Conhecimento sobre DST/AIDS adolecentes EmbuGecopros
O documento descreve um estudo sobre o conhecimento de adolescentes sobre DST/AIDS. O estudo aplicou questionários a 1.087 adolescentes de escolas públicas no município de Embu, São Paulo. Os resultados mostraram que as garotas demonstraram maior conhecimento sobre prevenção e transmissão de DST/AIDS do que os rapazes, porém ambos os grupos apresentaram falta de informação sobre sinais, sintomas e tratamento.
O bullying é um fenômeno devastador podendo vir a afetar a auto-estima e a saúde mental dos adolescentes. Quando atinge sua auto-imagem como no caso de adolescentes, juvenis e em alguns casos até o próprio adulto em que devido sua imagem estar comprometida por não apresentar biotipicamente a mesma imagens do grupo que quer participar ou até participa, seja na escola, na universidade, ou no trabalho, sentindo – se desagregado por apresentar aumento de peso, sobrepeso, obesidade, baixa estatura e outras característica que não o coloca como harmônico junto ao grupo, os efeitos podem ser cruéis, graves, devastadores, chegando até ao suicídio
O documento fornece orientações sobre uma mobilização nacional para promover a prevenção da infecção pelo HIV entre adolescentes e jovens do ensino médio. Seu objetivo é popularizar o conhecimento sobre vulnerabilidade ao HIV e incentivar a reflexão sobre o assunto. A mobilização visa alcançar 1 milhão de alunos entre 30 de novembro e 4 de dezembro de 2009.
O documento discute as abordagens clínicas e orientações éticas e legais para pediatras no atendimento de adolescentes. Apresenta as peculiaridades do desenvolvimento na adolescência e a importância de uma comunicação adequada. Fornece diretrizes para a realização da anamnese utilizando o protocolo HEEADSSS, cobrindo diversas áreas da vida do adolescente, e discute situações que requerem quebra ou manutenção do sigilo médico.
1. O estudo avaliou o uso de tecnologias educativas como estratégia de educação em saúde para adolescentes em uma escola pública no Brasil.
2. Foram realizadas oficinas educativas sobre sexualidade, gênero, DSTs/AIDS e métodos contraceptivos com 30 adolescentes, que revelaram lacunas no conhecimento sobre prevenção e saúde reprodutiva.
3. O estudo concluiu que as tecnologias educativas podem estimular os adolescentes a refletirem criticamente sobre sua saú
O documento analisa o conhecimento de adolescentes sobre sexualidade antes e depois de participarem de oficinas de prevenção. No pré-teste, poucos adolescentes sabiam sobre o período fértil feminino, mas esse conhecimento aumentou após as oficinas. A aids era a DST mais citada no pré-teste, mas outras doenças foram mencionadas no pós-teste. Os meninos iniciaram atividade sexual mais cedo que as meninas. As oficinas melhoraram o conhecimento dos adolescentes sobre sexualidade.
1. A violência intrafamiliar contra crianças é um problema de saúde pública que pode afetar seu desenvolvimento físico e mental.
2. Os profissionais de enfermagem e serviço social desempenham um papel importante na identificação e apoio a vítimas de violência doméstica.
3. É essencial que esses profissionais estejam atentos aos sinais de violência e saibam notificar corretamente os casos suspeitos.
Este documento resume um estudo sobre as experimentações sexuais de jovens que participaram de uma ação de saúde sobre DST/AIDS coordenada por uma ONG de defesa dos direitos humanos e livre expressão sexual. O estudo analisou como esses jovens lidam com a sexualidade diante da homofobia na sociedade brasileira e foi orientado por pesquisa-intervenção, com resultados mostrando os desafios enfrentados na saída do armário.
Conhecimento sobre DST/AIDS adolecentes EmbuGecopros
O documento descreve um estudo sobre o conhecimento de adolescentes sobre DST/AIDS. O estudo aplicou questionários a 1.087 adolescentes de escolas públicas no município de Embu, São Paulo. Os resultados mostraram que as garotas demonstraram maior conhecimento sobre prevenção e transmissão de DST/AIDS do que os rapazes, porém ambos os grupos apresentaram falta de informação sobre sinais, sintomas e tratamento.
O bullying é um fenômeno devastador podendo vir a afetar a auto-estima e a saúde mental dos adolescentes. Quando atinge sua auto-imagem como no caso de adolescentes, juvenis e em alguns casos até o próprio adulto em que devido sua imagem estar comprometida por não apresentar biotipicamente a mesma imagens do grupo que quer participar ou até participa, seja na escola, na universidade, ou no trabalho, sentindo – se desagregado por apresentar aumento de peso, sobrepeso, obesidade, baixa estatura e outras característica que não o coloca como harmônico junto ao grupo, os efeitos podem ser cruéis, graves, devastadores, chegando até ao suicídio
O documento fornece orientações sobre uma mobilização nacional para promover a prevenção da infecção pelo HIV entre adolescentes e jovens do ensino médio. Seu objetivo é popularizar o conhecimento sobre vulnerabilidade ao HIV e incentivar a reflexão sobre o assunto. A mobilização visa alcançar 1 milhão de alunos entre 30 de novembro e 4 de dezembro de 2009.
O documento discute as abordagens clínicas e orientações éticas e legais para pediatras no atendimento de adolescentes. Apresenta as peculiaridades do desenvolvimento na adolescência e a importância de uma comunicação adequada. Fornece diretrizes para a realização da anamnese utilizando o protocolo HEEADSSS, cobrindo diversas áreas da vida do adolescente, e discute situações que requerem quebra ou manutenção do sigilo médico.
1. O estudo avaliou o uso de tecnologias educativas como estratégia de educação em saúde para adolescentes em uma escola pública no Brasil.
2. Foram realizadas oficinas educativas sobre sexualidade, gênero, DSTs/AIDS e métodos contraceptivos com 30 adolescentes, que revelaram lacunas no conhecimento sobre prevenção e saúde reprodutiva.
3. O estudo concluiu que as tecnologias educativas podem estimular os adolescentes a refletirem criticamente sobre sua saú
O documento analisa o conhecimento de adolescentes sobre sexualidade antes e depois de participarem de oficinas de prevenção. No pré-teste, poucos adolescentes sabiam sobre o período fértil feminino, mas esse conhecimento aumentou após as oficinas. A aids era a DST mais citada no pré-teste, mas outras doenças foram mencionadas no pós-teste. Os meninos iniciaram atividade sexual mais cedo que as meninas. As oficinas melhoraram o conhecimento dos adolescentes sobre sexualidade.
1. A violência intrafamiliar contra crianças é um problema de saúde pública que pode afetar seu desenvolvimento físico e mental.
2. Os profissionais de enfermagem e serviço social desempenham um papel importante na identificação e apoio a vítimas de violência doméstica.
3. É essencial que esses profissionais estejam atentos aos sinais de violência e saibam notificar corretamente os casos suspeitos.
Este documento resume um estudo sobre as experimentações sexuais de jovens que participaram de uma ação de saúde sobre DST/AIDS coordenada por uma ONG de defesa dos direitos humanos e livre expressão sexual. O estudo analisou como esses jovens lidam com a sexualidade diante da homofobia na sociedade brasileira e foi orientado por pesquisa-intervenção, com resultados mostrando os desafios enfrentados na saída do armário.
O bullying de adolescentes com sobrepeso ou obesidade pode causar problemas de saúde mental como depressão e ansiedade, e até suicídio. O documento discute como o bullying afeta a auto-estima e saúde mental, e como médicos devem ajudar a prevenir esses problemas.
Maternidade, Paternidade, Contracepção e DST/AIDSFábio Fernandes
1) O documento discute a sexualidade e reprodução entre jovens brasileiros, destacando como fatores sociais como classe e gênero influenciam essas experiências.
2) Apresenta quatro casos ilustrativos sobre gravidez na adolescência, métodos contraceptivos e orientação sexual.
3) Defende que educadores devem abordar sexualidade de forma abrangente, considerando diversas dimensões como afeto, prazer e direitos, além de saúde.
Este documento discute a identificação precoce de casos de abuso sexual infantil. Aponta que cerca de 11% dos profissionais de saúde lidaram com casos no ano anterior e que 90% dos abusos ocorrem no ambiente familiar. Também fornece sinais e sintomas que podem indicar abuso sexual e orientações para realizar o diagnóstico e exame da criança de forma ética e cuidadosa.
O documento discute o papel do enfermeiro no atendimento à criança e adolescente vítima de violência sexual, abordando os tipos de abuso, consequências físicas e psicossociais, quem são os abusadores mais comuns e a assistência de enfermagem necessária, incluindo acolhimento, identificação, notificação e tratamento dos agravos resultantes da violência.
1. O documento discute a abstinência sexual como método de prevenção de gravidez na adolescência. 2. Ele ressalta que programas de educação sexual abrangentes que incluem informações sobre contraceptivos são mais eficazes do que programas que promovem apenas a abstinência. 3. A Sociedade Brasileira de Pediatria defende que adolescentes devem receber informações sobre saúde sexual de forma ética e científica para tomar decisões informadas.
Como abordar o pré e pós teste its sem figuras.jpgitsufpr
O documento discute a importância do pré e pós-teste de HIV, abordando tópicos como indicações para testagem, abordagem no pré-teste, abordagem no pós-teste dependendo do resultado, locais para realizar o teste e desafios na abordagem.
O documento discute a relação entre cuidadores e pacientes com câncer crônico. Foram realizadas entrevistas com quatro pacientes e quatro cuidadores para compreender como a doença afeta suas vidas e relacionamento. Os resultados mostraram que a doença causa mudanças profundas nas rotinas familiares e nos papéis de cuidador e paciente, e que a religiosidade ajuda os pacientes a lidar com o diagnóstico.
O documento apresenta um projeto chamado "Amor Seguro" que tem como objetivo preparar adolescentes para uma vida sexual segura, ensinando sobre métodos contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis. O projeto abordará esses temas por meio de pesquisas, entrevistas e seminários nas escolas locais para esclarecer dúvidas e promover comportamentos sexuais seguros.
O documento discute distúrbios alimentares como anorexia e bulimia que afetam principalmente meninas e mulheres. A anorexia faz com que se sintam gordas e não comam, enquanto a bulimia envolve compulsão alimentar seguida de vômitos. Ambos os distúrbios prejudicam a saúde física e mental das vítimas e seu desempenho escolar. É importante ter autoestima, buscar tratamento profissional e ter uma alimentação saudável para prevenir esses problemas.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE D...Cínthia Lima
Este documento apresenta uma proposta de intervenção para sistematizar o atendimento a adolescentes com o objetivo de diminuir o número de gestações indesejadas na área de abrangência do Programa de Saúde da Família Alto do Açude. A proposta foi desenvolvida com base em pesquisa bibliográfica e tem como estratégias incluir os adolescentes como protagonistas, trabalhar de forma intersetorial com a escola e abordar temas relevantes para a adolescência de forma participativa.
Gravidez na-adolescncia-1212664903147373-8Zilda de Souza
Este documento discute a gravidez na adolescência. Resume que a gravidez pode interromper o processo de desenvolvimento próprio da adolescência, fazendo com que assumam responsabilidades de adultas antes da hora. Além disso, a utilização de métodos contraceptivos não é eficaz na adolescência devido a fatores psicológicos inerentes a essa fase. Finalmente, o documento analisa que as adolescentes grávidas tendem a ter piores indicadores sociais e de saúde.
Ações educativas no meio escolar uma abordagem sobre a hanseníase patrícia ...bio_fecli
Este documento descreve uma monografia sobre ações educativas no meio escolar sobre hanseníase. A monografia avalia a aplicabilidade de ações educativas com alunos do ensino médio de uma escola em Iguatu-CE sobre os conhecimentos e preconceitos relacionados à hanseníase. Os resultados indicaram que os alunos tinham pouco conhecimento científico sobre a doença e apresentavam preconceito. Após as ações educativas, houve melhora significativa nos conhecimentos sobre a hanseníase. Con
Altura baixa estigma que pode comprometer a qualidade de vida de infantil até...Van Der Häägen Brazil
Essencial para este esforço é o diálogo entre os pais, profissionais da saúde como o endocrinologista, o neuroendocrinologista e as partes interessadas relevantes para identificar estratégias sustentáveis que constroem os esforços existentes e expandem-se em abordagens multifatoriais para garantir os direitos das crianças com deficiência dessa ordem e suas famílias.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada em uma unidade básica de saúde da família na periferia de Fortaleza para entender a vulnerabilidade de mulheres diante das doenças sexualmente transmissíveis. A pesquisa observou dezesseis mulheres na sala de espera e utilizou diários de campo e observação para captar narrativas. As narrativas revelaram a percepção das mulheres sobre as DSTs e seu contexto cultural, além de mostrar que a sala de espera pode ser um local apropriado para educação sobre preven
O documento discute o papel do aconselhamento no contexto da prevenção e tratamento de DST/HIV/AIDS. O aconselhamento visa proporcionar condições para que as pessoas avaliem seus riscos individualmente e tomem decisões informadas sobre sua saúde. O processo de aconselhamento inclui troca de informações, apoio emocional e avaliação de riscos para cada usuário.
O trabalho foi desenvolvido para alerta alunos sobre os riscos de uma relação sem proteção e alertar sobre a violência sexual . Alcançou os alunos positivamente , pois eles tiveram a oportunidade de expor vários temas que em casa eles não tem este alcance. Com a colaboração de todo o corpo docente e supervisão Uiara Vaz.
O documento discute o autismo, uma síndrome que afeta quase 2 milhões de brasileiros. O autismo é caracterizado por dificuldades de interação social, comunicação e comportamentos repetitivos. Não existe cura, mas tratamentos multidisciplinares podem ajudar cada pessoa de acordo com suas necessidades.
1) O documento discute a gravidez na adolescência, incluindo os conhecimentos das jovens sobre gravidez e prevenção, assim como os riscos para sua formação e ajustamento pessoal.
2) As participantes são 22 adolescentes grávidas entre 14-16 anos que responderam a um questionário sobre gravidez, prevenção, fontes de informação e sentimentos sobre a gravidez.
3) Os resultados mostram que as participantes sabem sobre prevenção da gravidez, mas não a colocam em prática, e seu comportamento sexual de risco aument
1. O estudo avaliou o uso de tecnologias educativas como estratégia de educação em saúde com adolescentes em uma escola pública no Brasil.
2. Foram realizadas oficinas educativas sobre sexualidade, gênero, DSTs/AIDS e métodos contraceptivos com 30 adolescentes, revelando lacunas no conhecimento sobre prevenção e uso inadequado de métodos.
3. O estudo concluiu que as atividades de prevenção em saúde nas escolas devem abordar questões de gênero
1) O documento discute o uso de tecnologias educacionais como estratégia de educação em saúde para adolescentes em uma escola pública no Brasil.
2) Foi realizado um estudo de pesquisa-ação com 30 adolescentes por meio de oficinas educativas sobre sexualidade, gênero, DST/AIDS e métodos contraceptivos.
3) Os resultados mostraram lacunas no conhecimento sobre DSTs e métodos contraceptivos e como questões de gênero influenciam a qualidade de vida dos jovens.
1. O estudo avaliou o uso de tecnologias educativas como estratégia de educação em saúde para adolescentes em uma escola pública no Brasil.
2. As tecnologias educativas incluíram oficinas sobre sexualidade, gênero, DSTs/AIDS e métodos contraceptivos, que revelaram lacunas no conhecimento dos adolescentes sobre esses tópicos.
3. O estudo concluiu que as atividades de prevenção de DSTs/AIDS nas escolas devem abordar questões de gêner
Este documento apresenta as razões em favor da educação em sexualidade. Ele discute os antecedentes e a base de evidências que apoiam programas de educação em sexualidade, bem como as características de programas efetivos. O documento fornece orientações sobre como criar apoio, planejar e implementar a educação em sexualidade nas escolas.
O bullying de adolescentes com sobrepeso ou obesidade pode causar problemas de saúde mental como depressão e ansiedade, e até suicídio. O documento discute como o bullying afeta a auto-estima e saúde mental, e como médicos devem ajudar a prevenir esses problemas.
Maternidade, Paternidade, Contracepção e DST/AIDSFábio Fernandes
1) O documento discute a sexualidade e reprodução entre jovens brasileiros, destacando como fatores sociais como classe e gênero influenciam essas experiências.
2) Apresenta quatro casos ilustrativos sobre gravidez na adolescência, métodos contraceptivos e orientação sexual.
3) Defende que educadores devem abordar sexualidade de forma abrangente, considerando diversas dimensões como afeto, prazer e direitos, além de saúde.
Este documento discute a identificação precoce de casos de abuso sexual infantil. Aponta que cerca de 11% dos profissionais de saúde lidaram com casos no ano anterior e que 90% dos abusos ocorrem no ambiente familiar. Também fornece sinais e sintomas que podem indicar abuso sexual e orientações para realizar o diagnóstico e exame da criança de forma ética e cuidadosa.
O documento discute o papel do enfermeiro no atendimento à criança e adolescente vítima de violência sexual, abordando os tipos de abuso, consequências físicas e psicossociais, quem são os abusadores mais comuns e a assistência de enfermagem necessária, incluindo acolhimento, identificação, notificação e tratamento dos agravos resultantes da violência.
1. O documento discute a abstinência sexual como método de prevenção de gravidez na adolescência. 2. Ele ressalta que programas de educação sexual abrangentes que incluem informações sobre contraceptivos são mais eficazes do que programas que promovem apenas a abstinência. 3. A Sociedade Brasileira de Pediatria defende que adolescentes devem receber informações sobre saúde sexual de forma ética e científica para tomar decisões informadas.
Como abordar o pré e pós teste its sem figuras.jpgitsufpr
O documento discute a importância do pré e pós-teste de HIV, abordando tópicos como indicações para testagem, abordagem no pré-teste, abordagem no pós-teste dependendo do resultado, locais para realizar o teste e desafios na abordagem.
O documento discute a relação entre cuidadores e pacientes com câncer crônico. Foram realizadas entrevistas com quatro pacientes e quatro cuidadores para compreender como a doença afeta suas vidas e relacionamento. Os resultados mostraram que a doença causa mudanças profundas nas rotinas familiares e nos papéis de cuidador e paciente, e que a religiosidade ajuda os pacientes a lidar com o diagnóstico.
O documento apresenta um projeto chamado "Amor Seguro" que tem como objetivo preparar adolescentes para uma vida sexual segura, ensinando sobre métodos contraceptivos e doenças sexualmente transmissíveis. O projeto abordará esses temas por meio de pesquisas, entrevistas e seminários nas escolas locais para esclarecer dúvidas e promover comportamentos sexuais seguros.
O documento discute distúrbios alimentares como anorexia e bulimia que afetam principalmente meninas e mulheres. A anorexia faz com que se sintam gordas e não comam, enquanto a bulimia envolve compulsão alimentar seguida de vômitos. Ambos os distúrbios prejudicam a saúde física e mental das vítimas e seu desempenho escolar. É importante ter autoestima, buscar tratamento profissional e ter uma alimentação saudável para prevenir esses problemas.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE D...Cínthia Lima
Este documento apresenta uma proposta de intervenção para sistematizar o atendimento a adolescentes com o objetivo de diminuir o número de gestações indesejadas na área de abrangência do Programa de Saúde da Família Alto do Açude. A proposta foi desenvolvida com base em pesquisa bibliográfica e tem como estratégias incluir os adolescentes como protagonistas, trabalhar de forma intersetorial com a escola e abordar temas relevantes para a adolescência de forma participativa.
Gravidez na-adolescncia-1212664903147373-8Zilda de Souza
Este documento discute a gravidez na adolescência. Resume que a gravidez pode interromper o processo de desenvolvimento próprio da adolescência, fazendo com que assumam responsabilidades de adultas antes da hora. Além disso, a utilização de métodos contraceptivos não é eficaz na adolescência devido a fatores psicológicos inerentes a essa fase. Finalmente, o documento analisa que as adolescentes grávidas tendem a ter piores indicadores sociais e de saúde.
Ações educativas no meio escolar uma abordagem sobre a hanseníase patrícia ...bio_fecli
Este documento descreve uma monografia sobre ações educativas no meio escolar sobre hanseníase. A monografia avalia a aplicabilidade de ações educativas com alunos do ensino médio de uma escola em Iguatu-CE sobre os conhecimentos e preconceitos relacionados à hanseníase. Os resultados indicaram que os alunos tinham pouco conhecimento científico sobre a doença e apresentavam preconceito. Após as ações educativas, houve melhora significativa nos conhecimentos sobre a hanseníase. Con
Altura baixa estigma que pode comprometer a qualidade de vida de infantil até...Van Der Häägen Brazil
Essencial para este esforço é o diálogo entre os pais, profissionais da saúde como o endocrinologista, o neuroendocrinologista e as partes interessadas relevantes para identificar estratégias sustentáveis que constroem os esforços existentes e expandem-se em abordagens multifatoriais para garantir os direitos das crianças com deficiência dessa ordem e suas famílias.
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa realizada em uma unidade básica de saúde da família na periferia de Fortaleza para entender a vulnerabilidade de mulheres diante das doenças sexualmente transmissíveis. A pesquisa observou dezesseis mulheres na sala de espera e utilizou diários de campo e observação para captar narrativas. As narrativas revelaram a percepção das mulheres sobre as DSTs e seu contexto cultural, além de mostrar que a sala de espera pode ser um local apropriado para educação sobre preven
O documento discute o papel do aconselhamento no contexto da prevenção e tratamento de DST/HIV/AIDS. O aconselhamento visa proporcionar condições para que as pessoas avaliem seus riscos individualmente e tomem decisões informadas sobre sua saúde. O processo de aconselhamento inclui troca de informações, apoio emocional e avaliação de riscos para cada usuário.
O trabalho foi desenvolvido para alerta alunos sobre os riscos de uma relação sem proteção e alertar sobre a violência sexual . Alcançou os alunos positivamente , pois eles tiveram a oportunidade de expor vários temas que em casa eles não tem este alcance. Com a colaboração de todo o corpo docente e supervisão Uiara Vaz.
O documento discute o autismo, uma síndrome que afeta quase 2 milhões de brasileiros. O autismo é caracterizado por dificuldades de interação social, comunicação e comportamentos repetitivos. Não existe cura, mas tratamentos multidisciplinares podem ajudar cada pessoa de acordo com suas necessidades.
1) O documento discute a gravidez na adolescência, incluindo os conhecimentos das jovens sobre gravidez e prevenção, assim como os riscos para sua formação e ajustamento pessoal.
2) As participantes são 22 adolescentes grávidas entre 14-16 anos que responderam a um questionário sobre gravidez, prevenção, fontes de informação e sentimentos sobre a gravidez.
3) Os resultados mostram que as participantes sabem sobre prevenção da gravidez, mas não a colocam em prática, e seu comportamento sexual de risco aument
1. O estudo avaliou o uso de tecnologias educativas como estratégia de educação em saúde com adolescentes em uma escola pública no Brasil.
2. Foram realizadas oficinas educativas sobre sexualidade, gênero, DSTs/AIDS e métodos contraceptivos com 30 adolescentes, revelando lacunas no conhecimento sobre prevenção e uso inadequado de métodos.
3. O estudo concluiu que as atividades de prevenção em saúde nas escolas devem abordar questões de gênero
1) O documento discute o uso de tecnologias educacionais como estratégia de educação em saúde para adolescentes em uma escola pública no Brasil.
2) Foi realizado um estudo de pesquisa-ação com 30 adolescentes por meio de oficinas educativas sobre sexualidade, gênero, DST/AIDS e métodos contraceptivos.
3) Os resultados mostraram lacunas no conhecimento sobre DSTs e métodos contraceptivos e como questões de gênero influenciam a qualidade de vida dos jovens.
1. O estudo avaliou o uso de tecnologias educativas como estratégia de educação em saúde para adolescentes em uma escola pública no Brasil.
2. As tecnologias educativas incluíram oficinas sobre sexualidade, gênero, DSTs/AIDS e métodos contraceptivos, que revelaram lacunas no conhecimento dos adolescentes sobre esses tópicos.
3. O estudo concluiu que as atividades de prevenção de DSTs/AIDS nas escolas devem abordar questões de gêner
Este documento apresenta as razões em favor da educação em sexualidade. Ele discute os antecedentes e a base de evidências que apoiam programas de educação em sexualidade, bem como as características de programas efetivos. O documento fornece orientações sobre como criar apoio, planejar e implementar a educação em sexualidade nas escolas.
Este documento apresenta as razões em favor da educação em sexualidade. Ele discute a importância de se preparar crianças e jovens para a vida adulta de forma abrangente e baseada em direitos humanos. Também destaca a necessidade de educação em sexualidade diante da epidemia de HIV/AIDS e como programas efetivos podem ajudar a prevenir gravidez indesejada e doenças sexualmente transmissíveis.
O documento discute a importância do trabalho de orientação sexual na escola. Aborda temas como o corpo, relações de gênero, doenças sexualmente transmissíveis e AIDS. Defende que a orientação sexual deve complementar, não substituir, a educação familiar e abordar esses assuntos de forma clara, ampla e sistemática.
Gravidez na adolencia falta de informaçãoThais Estrela
1) O artigo discute as causas da gravidez na adolescência, apesar da grande quantidade de informações disponíveis.
2) Historicamente, a gravidez na adolescência sempre ocorreu, mas mudanças sociais no século XX, como o trabalho feminino e a pílula anticoncepcional, levaram a maior liberdade sexual entre jovens.
3) No entanto, fatores como a imaturidade psicoemocional dos adolescentes, o pensamento mágico, a falta de uso correto de contraceptivos e a visão cultural da mulher como única respons
Este documento apresenta um projeto de pesquisa sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) realizado por estudantes do 1o ano do Ensino Médio da EEMTI Jacob Nobre de Oliveira Benevides. O projeto tem como objetivo principal possibilitar o aumento de informações sobre IST na adolescência através de uma intervenção educativa. Ele aborda a justificativa, os objetivos geral e específicos, a metodologia e as referências bibliográficas utilizadas.
O Brasil tem a segunda maior taxa de gravidez na adolescência no mundo, com mais de 400 mil meninas se tornando mães por ano. Fatores como desinformação sobre sexualidade, questões emocionais e falta de acesso à saúde contribuem para isso. A educação sexual nas escolas é fundamental para prevenir a gravidez precoce e empoderar meninas e meninos.
O documento descreve um estudo sobre o conhecimento de jovens de 12 a 15 anos sobre infecções sexualmente transmissíveis (IST) em Nhamundá, Amazonas. Os resultados mostraram que 70% dos alunos não tinham conhecimento sobre prevenção de IST e apontaram a falta de diálogo com os pais como a principal razão. Conclui-se que a maioria dos alunos carece de conhecimentos básicos sobre prevenção de IST.
O documento discute adolescência, juventude e saúde da comunidade. Aborda definições de adolescência e juventude, políticas de saúde para esses grupos, redes de atenção à saúde, programas de saúde na escola, desenvolvimento cognitivo na adolescência, sexualidade, gravidez na adolescência, e vulnerabilidades na expressão da sexualidade quando há falta de informação e apoio.
O documento discute adolescência, juventude e saúde da comunidade. Aborda definições de adolescência e juventude, políticas de saúde para esses grupos, redes de atenção à saúde, programas de saúde na escola, desenvolvimento cognitivo na adolescência, sexualidade, gravidez na adolescência, e vulnerabilidades na expressão da sexualidade quando há falta de informação e apoio.
O documento discute adolescência, juventude e saúde da comunidade. Aborda definições de adolescência e juventude, políticas de saúde para esses grupos, redes de atenção à saúde, programas de saúde na escola, desenvolvimento cognitivo na adolescência, sexualidade, gravidez na adolescência, e vulnerabilidades na expressão da sexualidade quando há falta de informação e apoio.
Este documento apresenta o plano de educação sexual para a 9a turma da Escola Básica e Secundária Quinta das Flores no ano letivo de 2019-2020. O plano inclui objetivos como promover hábitos de vida saudáveis e prevenir comportamentos de risco. Serão abordados temas como puberdade, sexualidade, contracepção e ISTs através de aulas, discussões e vídeos produzidos pelos alunos. A avaliação indica que os alunos adquiriram novos conhecimentos e desenvolveram uma perspet
drogas lícitas e ilícitas,farmacoterapia odontoloógica.Este texto trata-se de uma intervenção extensionista oriunda dos
resultados de um estudo epidemiológico de delineamento transversal,
com 605 adolescentes de 13 a 16 anos. As ações de extensão tiveram
como método a prática educativa grupal sobre drogas lícitas e ilícitas,
com 2.012 adolescentes de 22 escolas públicas municipais e estaduais
da região urbana de Divinópolis, Minas Gerais, Brasil, no período
de março de 2015 a fevereiro de 2016. Objetivaram realizar práticas
educativas em grupo sobre drogas lícitas e ilícitas em ambiente
escolar com adolescentes. A extensão e a pesquisa permitiram a
compreensão do contexto em que os adolescentes estavam inseridos,
por meio da comunicação mantida com eles e entre eles; conhecer
o nível de informação dos adolescentes sobre drogas lícitas e ilícitas;
proporcionar novos conhecimentos, atitudes e possibilidades na
recriação da própria maneira de ser e de se cuidar. Reforçou-se que
a educação é uma importante ferramenta de promoção da saúde e
de prevenção de riscos e agravos, e tem um papel fundamental na
formação do sujeito proativo.A prevenção ao uso de drogas é uma importante ação que pode ocorrer junto ao ensino de ciências e saúde no ensino
fundamental. Os estudantes por vezes, estão sujeitos a um possível início ao consumo de drogas pelo desejo de inserção a um
grupo e por estarem expostos a um grande numero de usuários; assim, acredita-se que ações preventivas podem ser mais
eficazes do que o tratamento de viciados. Desta forma, o presente trabalho visa relatar ações de prevenção de drogas na escola,
com alunos da turma 8º ano matutino da Escola Estadual Antônio José de Lima, cujo tema foi Prevenção de Drogas. Para tanto,
foram trabalhados conteúdos que condizem com a realidade dos estudantes, aplicando questionário de sondagem, aula teórica,
dinâmica, questionário de avaliação, e por fim proposto a confecção de um produto educacional que se materializou através de
um site alimentado pelos próprios estudantes, com informações sobre prevenção ao uso de drogas.O aumento do consumo de substâncias psicoativas e a iniciação
cada vez mais precoce comprovam que nossos jovens estão expostos
a inúmeros fatores de risco para a saúde, tomando dimensões
preocupantes, trazendo sérios prejuízos à população, principalmente
aos adolescentes, e se tornou um grave problema de saúde pública.
Os danos do uso abusivo vão desde a mudança comportamental
individual até ao aumento dos casos de violência na sociedade. O
abuso pode estar associado a não demonstração de preocupação dos
adolescentes com as consequências futuras e por expressarem um
sentimento de imortalidade (CARDOSO; MALBERGIER, 2014;
LIMA et al., 2014; PERDROSA et al., 2015).
Nesse contexto, os jovens são os mais suscetíveis, por se confrontarem
com amigos usuários que ressaltam os “benefícios” das drogas,
proporcionando a eles uma visão errônea sobre seu uso dessa droga.
1. O documento discute a importância da inclusão da orientação sexual nos currículos escolares para abordar questões como sexualidade, gênero, relacionamentos e saúde de forma holística.
2. A sexualidade é parte inerente do desenvolvimento humano e as crianças trazem essas questões para a escola.
3. Cabe à escola abordar o tema de forma reflexiva e educativa para ajudar os alunos a lidar com suas curiosidades e ansiedades de forma saudável.
1. O documento discute a importância da inclusão da orientação sexual nos currículos escolares para abordar questões relacionadas à sexualidade de forma saudável e preventiva.
2. A sexualidade se manifesta desde cedo e influencia o desenvolvimento da criança, sendo importante que a escola ofereça um espaço seguro para esclarecer dúvidas.
3. A escola já lida com a sexualidade de diversas formas e deve assumir um papel ativo na educação sexual dos estudantes de maneira integrada e que promova o bem-
1. O documento discute a importância de incluir a orientação sexual como tema transversal nos currículos escolares. Isso é importante para a formação integral dos alunos e para abordar questões como gravidez na adolescência e AIDS.
2. A sexualidade se manifesta desde cedo e faz parte do desenvolvimento da criança, mas muitas vezes é ignorada ou reprimida na escola. É importante que a escola ofereça um espaço seguro para esclarecer dúvidas sobre sexualidade.
3. A família, mídia e outros fatores influenciam
Este documento discute a evolução da educação para a saúde nas escolas nas últimas décadas. Inicialmente focada em prevenção de comportamentos de risco, passou a enfatizar o desenvolvimento de competências pessoais e a promoção de estilos de vida saudáveis. Atualmente defende que a mensagem de saúde deve promover satisfação, felicidade e realização pessoal, com expectativas positivas mas realistas sobre o futuro.
Semelhante a resumo Processo de Enfermagem com o adolescente na escola: estudo sobre a relevância de ações educacionais em saúde abordando sexualidade (20)
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
resumo Processo de Enfermagem com o adolescente na escola: estudo sobre a relevância de ações educacionais em saúde abordando sexualidade
1. Yvina de Oliveira Bosco¹
Coautores:
Fabricio Rodrigues dos Santos.
Elen Soraia de Menezes Cabral.
Maryana Vieira Rodrigues.
¹ Maior titulação: Ensino Médio. Acadêmica de graduação de Enfermagem da
Universidade Federal de São João del-Rei – Campus Centro-Oeste.
E-mail: yvinabosco@hotmail.com
Eixo a ser submetido: I. Políticas e ações de saúde na prática do Enfermeiro. Tipo
de licença de compartilhamento: Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.
Processo de Enfermagem com o adolescente na escola: estudo sobre a relevância de
ações educacionais em saúde abordando sexualidade
Introdução: A adolescência é marcada por modificações no corpo, mente, relações sociais,
surgem curiosidades e experimentações em sexualidade, momento no qual geralmente se
dá a iniciação sexual. São necessárias adaptações do sujeito e de seus contextos de vida,
muitos deles, marcados por situações de vulnerabilidade e risco para a saúde. Mas,
raramente os jovens têm com quem esclarecer suas dúvidas e adquirir novos
conhecimentos seguros, principalmente quando se trata de sexualidade.
Objetivos: Evidenciar as potencialidades do processo de enfermagem no trabalho de
promoção à saúde com adolescentes em escolas.
Metodologia: Estudo de caso (original). A coleta de dados foi realizada em 2019, durante
uma consulta de enfermagem com estudante de 14 anos de um escola pública estadual
mineira, em atividade universitária extensionista. Um questionário socioeconômico foi
respondido pelo jovem, com ajuda da família no caso de dúvidas. Para direcionar 1ª etapa
do processo de enfermagem, aplicou-se ao adolescdente, um formulário de saúde próprio
do projeto. Respeitaram-se princípios éticos, como confidencialidade e anonimato,
documentos de ciência, esclarecimento e autorização foram assinados pelo adolescente e
seus responsáveis legais. Análise e discussão foram embasadas na dialética e teoria das
Necessidades Humanas Básicas de Wanda Horta, respectivamente.
Resultados: Foi possível fazer realizar as etapas do processo de enfermagem na escola com
êxito.Questões de sexualidade emergiram mais fortemente, sendo priorizadas para
intervenções. Detectaram-se mitos, tabus, desconhecimento significativo sobre
contraceptivos e infecções sexualmente transmissíveis. O jovem informou que conhecia
contraceptivos: camisinha e pílula do dia seguinte, citou apenas aids como infecção
sexulamente transmissível e na única relação sexual usou condon. Mas, a iniciação sexual
levou a conflitos religiosos, sobre os quais dialogamos e orientamos. Intensificamos ações
de promoção e educação em saúde ao esclarecer sobre infecções, anticoncepção e frisar
que pílula do dia seguinte é, exclusivamente, método emergencial.
2. Conclusão: Apesar do acesso à informação “ao alcance de todos”, os jovens ainda têm
dúvidas e equívocos em relação à sexualidade, o que os expõe a riscos e aumenta sua
vulnerabilidade. Eles continuam sem espaços, referenciais adultos e canais de comunicação
confiáveis para esclarecê-los sobre tal temática. Mostrou-se essencial a presença de
enfermeiros realizando promoção e educação em saúde nas escolas, pois este é um locus
juvenil que enseja dialogicidade e intervenções oportunas.