1) A família é importante no tratamento do paciente, melhorando seu quadro emocional e estimulando a continuidade do tratamento.
2) É necessário informar adequadamente a família sobre a doença para que possam auxiliar no tratamento e evitar riscos como desânimo.
3) A comunicação efetiva entre a equipe de saúde e o paciente/família é essencial para a segurança do paciente, especialmente na prevenção de quedas.
O documento discute os cuidados paliativos, definindo-o como a assistência a pacientes com doenças que ameacem a vida para melhorar sua qualidade de vida e aliviar o sofrimento. Apresenta os princípios dos cuidados paliativos, como promover o alívio da dor, integrar os aspectos psicológicos e espirituais no cuidado, e oferecer suporte aos familiares. Também discute a avaliação e o controle da dor nos pacientes.
A relação médico-paciente é fundamental para a promoção da qualidade do atendimento na área da saúde. O documento discute a evolução histórica desta relação ao longo dos séculos e os diferentes modelos que a caracterizam. Também aborda a importância da empatia e comunicação entre médico e paciente para o tratamento da doença de forma integral, considerando seus aspectos físicos, psicológicos e sociais. Por fim, analisa como a relação médico-paciente é percebida pelos usuários da saúde pública do munic
O cuidado centrado na pessoa prevê que profissionais de saúde devem trabalhar colaborativamente com o paciente, construindo um tratamento que esteja adaptado às suas necessidades individuais. Isso deve ser feito com dignidade, compaixão e respeito. O conceito foi desenvolvido no início da década de 1980 e ainda pode ser considerado um método novo.
Cuidados Paliativos - Menos é mais, Um enfoque sobre o custo da obstinação te...Marcelo Palmier
O documento discute a filosofia dos cuidados paliativos e do movimento hospice, com foco no custo da obstinação terapêutica. Resume que o hospice visa cuidados intensivos para pacientes terminais e apoio à família, reduzindo sofrimento e custos em comparação a tratamentos prolongados. Relata economia significativa com programas de cuidados paliativos em hospitais, que poderia ser replicada no Brasil.
Cuidados Paliativos Oncologicos Controle da Dor-Ministerio da Saúdeprojetacursosba
Esta parte introduz conceitos sobre o alívio da dor em pacientes com câncer. Discute que a dor é uma experiência subjetiva influenciada por fatores físicos, mentais e sociais. A incidência de dor moderada ou intensa aumenta com a progressão da doença, ocorrendo em 30-90% dos pacientes com câncer avançado. As principais causas de dor são o próprio câncer, por meio da invasão de tecidos, e complicações relacionadas como o espasmo.
O documento discute os cuidados paliativos em pacientes oncológicos, definindo-os como medidas que aumentam a qualidade de vida desses pacientes e seus familiares através da prevenção e alívio do sofrimento. O documento também descreve o papel do fisioterapeuta nos cuidados paliativos, que inclui técnicas para melhorar a sintomatologia e qualidade de vida dos pacientes de acordo com seu nível de dependência.
Este documento resume as principais atividades e procedimentos de um setor de cuidados paliativos no Instituto Catalão de Oncologia na Espanha. O resumo descreve a equipe multidisciplinar, os protocolos para avaliação e tratamento de sintomas comuns como náuseas, dor e dispneia, além de estratégias para comunicação com pacientes e famílias.
Apresentação de Camila Duarte no Enf Home Care Rio 2012Beto Guimas
O documento discute a atenção domiciliar no Brasil, seus benefícios e o papel do enfermeiro na assistência e gestão de cuidados domiciliares. Ele destaca como a atenção domiciliar permite melhor qualidade de vida aos pacientes, reduz custos para hospitais e operadoras de saúde e como o enfermeiro é fundamental para garantir a qualidade dos cuidados por meio de ações como orientação, gerenciamento de equipamentos e resolução de intercorrências.
O documento discute os cuidados paliativos, definindo-o como a assistência a pacientes com doenças que ameacem a vida para melhorar sua qualidade de vida e aliviar o sofrimento. Apresenta os princípios dos cuidados paliativos, como promover o alívio da dor, integrar os aspectos psicológicos e espirituais no cuidado, e oferecer suporte aos familiares. Também discute a avaliação e o controle da dor nos pacientes.
A relação médico-paciente é fundamental para a promoção da qualidade do atendimento na área da saúde. O documento discute a evolução histórica desta relação ao longo dos séculos e os diferentes modelos que a caracterizam. Também aborda a importância da empatia e comunicação entre médico e paciente para o tratamento da doença de forma integral, considerando seus aspectos físicos, psicológicos e sociais. Por fim, analisa como a relação médico-paciente é percebida pelos usuários da saúde pública do munic
O cuidado centrado na pessoa prevê que profissionais de saúde devem trabalhar colaborativamente com o paciente, construindo um tratamento que esteja adaptado às suas necessidades individuais. Isso deve ser feito com dignidade, compaixão e respeito. O conceito foi desenvolvido no início da década de 1980 e ainda pode ser considerado um método novo.
Cuidados Paliativos - Menos é mais, Um enfoque sobre o custo da obstinação te...Marcelo Palmier
O documento discute a filosofia dos cuidados paliativos e do movimento hospice, com foco no custo da obstinação terapêutica. Resume que o hospice visa cuidados intensivos para pacientes terminais e apoio à família, reduzindo sofrimento e custos em comparação a tratamentos prolongados. Relata economia significativa com programas de cuidados paliativos em hospitais, que poderia ser replicada no Brasil.
Cuidados Paliativos Oncologicos Controle da Dor-Ministerio da Saúdeprojetacursosba
Esta parte introduz conceitos sobre o alívio da dor em pacientes com câncer. Discute que a dor é uma experiência subjetiva influenciada por fatores físicos, mentais e sociais. A incidência de dor moderada ou intensa aumenta com a progressão da doença, ocorrendo em 30-90% dos pacientes com câncer avançado. As principais causas de dor são o próprio câncer, por meio da invasão de tecidos, e complicações relacionadas como o espasmo.
O documento discute os cuidados paliativos em pacientes oncológicos, definindo-os como medidas que aumentam a qualidade de vida desses pacientes e seus familiares através da prevenção e alívio do sofrimento. O documento também descreve o papel do fisioterapeuta nos cuidados paliativos, que inclui técnicas para melhorar a sintomatologia e qualidade de vida dos pacientes de acordo com seu nível de dependência.
Este documento resume as principais atividades e procedimentos de um setor de cuidados paliativos no Instituto Catalão de Oncologia na Espanha. O resumo descreve a equipe multidisciplinar, os protocolos para avaliação e tratamento de sintomas comuns como náuseas, dor e dispneia, além de estratégias para comunicação com pacientes e famílias.
Apresentação de Camila Duarte no Enf Home Care Rio 2012Beto Guimas
O documento discute a atenção domiciliar no Brasil, seus benefícios e o papel do enfermeiro na assistência e gestão de cuidados domiciliares. Ele destaca como a atenção domiciliar permite melhor qualidade de vida aos pacientes, reduz custos para hospitais e operadoras de saúde e como o enfermeiro é fundamental para garantir a qualidade dos cuidados por meio de ações como orientação, gerenciamento de equipamentos e resolução de intercorrências.
Cuidados paliativos em pacientes oncologicosPatricia Nunes
O documento discute os cuidados paliativos em pacientes oncológicos, definindo-os como a assistência para melhorar a qualidade de vida do paciente e familiares diante de uma doença que ameace a vida. Também aborda os principais sintomas de pacientes oncológicos e o papel do enfermeiro nos cuidados paliativos.
O documento discute a história e os princípios dos cuidados paliativos em Portugal. Foi criada a Rede Nacional de Cuidados Continuados em 2003 e em 2006 a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados. Os cuidados paliativos centram-se no alívio do sofrimento e melhoria da qualidade de vida dos pacientes e famílias. Cerca de 100.000 pessoas morrem anualmente em Portugal de doenças como AVC, câncer e problemas respiratórios.
O documento discute os mecanismos de coping com doenças. Apresenta um modelo de auto-regulação do comportamento de doença de Leventhal que descreve como as pessoas interpretam sintomas, desenvolvem cognições sobre a doença, respondem emocionalmente e usam estratégias de coping para tentar retornar à normalidade. Também discute os processos de avaliação cognitiva, tarefas adaptativas e competências de coping no processo de lidar com uma doença.
Inicio dos cuidados Paliativos no Brasil e a importância da EnfermagemAna Luzia
O documento discute cuidados paliativos no Brasil, o papel do enfermeiro nesses cuidados e referências sobre o assunto. Ele apresenta acadêmicos que estudam cuidados paliativos, define cuidados paliativos segundo a OMS, discute o histórico desses cuidados no Brasil e enumera ações do enfermeiro como reconhecer problemas da doença terminal, aliviar sofrimento do paciente e família, e realizar protocolos para controle de sintomas.
O documento discute a relação médico-paciente e fatores que influenciam a adesão ao tratamento. A comunicação entre médico e paciente, bem como a qualidade da interação, afetam a satisfação do paciente e resultados do tratamento. Múltiplos fatores como características do paciente e doença, relação com profissionais de saúde e organização dos serviços influenciam os níveis de adesão.
CUIDADO EM ENFERMAGEM E SAÚDE: OS DESAFIOS DO ENFERMEIRO FRENTE AOS CUIDADOS ...AndressonSimplicio
- O documento discute os desafios dos enfermeiros em fornecer cuidados paliativos na UTI, com foco na humanização dos cuidados e melhoria da qualidade da assistência aos pacientes.
O documento discute cuidados paliativos, definindo-o como uma abordagem que melhora a qualidade de vida de pacientes e famílias com doenças terminais através do alívio da dor e sofrimento de forma física, psicológica e espiritual. Também reflete sobre conceitos como saúde, vida e morte e o papel de profissionais de saúde e cuidadores nesse processo.
Os cuidados paliativos visam aliviar o sofrimento de pacientes com doenças incuráveis e progressivas, melhorando sua qualidade de vida e da família. Historicamente, surgiram na década de 1960 e em Portugal na década de 1990, objetivando aliviar a dor, proporcionar bem-estar e apoio psicológico a pacientes com câncer, HIV, demências e insuficiências de órgãos, por semanas, meses ou anos.
O documento discute os desafios enfrentados pelos cuidadores informais no contexto dos cuidados paliativos, incluindo a comunicação com a equipe de saúde, o estresse emocional do cuidado contínuo e a importância do apoio aos cuidadores.
I. A espiritualidade e religião são importantes para o bem-estar físico e emocional dos pacientes, especialmente aqueles com doenças terminais. II. Os cuidados paliativos envolvem o alívio do sofrimento físico, emocional, social e espiritual dos pacientes e familiares. III. A espiritualidade pode ajudar os pacientes a lidarem com a morte e encontrarem significado até o fim da vida.
Este estudo analisou os fatores associados à visita domiciliar de idosos na cidade de São Paulo segundo os preceitos da Estratégia Saúde da Família. Os resultados mostraram que a única variável significativamente associada à visita domiciliar foi se o idoso passava em consulta médica na Unidade Básica de Saúde. A maioria dos idosos avaliados eram mulheres entre 60-69 anos com baixa escolaridade e renda, presença de doenças crônicas como hipertensão e incapacidade para atividades
Grupos terapêuticos e intervenção em famíliaAroldo Gavioli
O documento discute grupos terapêuticos e terapia familiar. A terapia em grupo visa investigar a congruência entre as atitudes dos participantes e coletar dados sobre problemas como dependência química. A terapia familiar compreende problemas em termos de sistemas de interação familiar e considera a família maior que a soma das partes. Ambas abordagens buscam entender padrões de interação que sustentam problemas.
Este documento apresenta um sumário detalhado de um livro sobre cuidados paliativos. O livro aborda definições e princípios, comunicação, multidisciplinaridade, modelos de assistência, sintomas específicos, ações, espiritualidade, morte e luto. O sumário fornece uma visão geral do conteúdo abrangente do livro sobre todos os aspectos relevantes dos cuidados paliativos.
Este documento descreve um estudo sobre o trabalho de enfermeiros em uma empresa de cuidados em casa em Belo Horizonte, Brasil. O estudo objetivou conhecer o processo de trabalho do enfermeiro, os instrumentos utilizados e os fatores que influenciam esta modalidade de assistência à saúde. Os enfermeiros assumem papéis estratégicos na equipe interdisciplinar e nas relações com os clientes, e seu trabalho é dinâmico e flexível. A comunicação e postura profissional são essenciais para a aceitação dos cuidadores.
Rede Nacional de Cuidados Continuados IntegradosFábio Simões
A Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) fornece cuidados de saúde e apoio social de forma integrada a pessoas dependentes. Inclui unidades de convalescença, média duração e reabilitação, longa duração e manutenção e cuidados paliativos. É financiada pelo Estado e inclui instituições públicas e privadas.
O documento discute os cuidados paliativos, que visam proporcionar qualidade de vida e dignificar a vida humana ao tratar problemas decorrentes de doenças prolongadas, incuráveis e progressivas. Os cuidados paliativos devem ser aplicados em conjunto com outras terapias e são prestados por profissionais comprometidos com a dignidade dos pacientes.
O documento discute o Método Clínico Centrado na Pessoa, que propõe uma abordagem centrada no paciente ao invés de focada na doença. Ele destaca as deficiências da medicina centrada na doença, como médicos que interrompem pacientes rapidamente e focam pouco nos aspectos psicológicos e sociais. A abordagem centrada no paciente leva a melhores resultados clínicos, maior satisfação do paciente e adesão ao tratamento.
Este documento discute os princípios éticos dos cuidados paliativos, incluindo respeito pela autonomia, beneficência, não-maleficência e justiça. Também aborda questões como eutanásia, suicídio assistido e casos clínicos envolvendo decisões sobre tratamento e alívio da dor.
UFCD 6560 – Comunicação na interação com o utente, cuidador e/ou família
6- Tarefas que em relação a esta temática se encontram no âmbito de intervenção do/a Técnico/a Auxiliar de Saúde
O documento discute o método clínico centrado na pessoa. Aborda princípios como a exploração da experiência do paciente com a doença, o entendimento global da pessoa, e a busca de objetivos comuns entre médico e paciente. Também trata da incorporação de medidas de prevenção e promoção da saúde e da melhoria da relação médico-paciente.
CADERNO DE APOIO À COMUNICAÇÃO COM O PACIENTE.
Comunicação no contexto hospitalar e/ou consulta médica
Incluído no Projeto de apoio à comunicação com pessoas adultas e com incapacidade, “Eu te conto, conta comigo”, coordenado pelo CEAPAT-IMSERSO dentro do Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade Intergeracional.
O que é segurança do paciente? - Tópico 1_Guia Curricular da OMSProqualis
Objetivos pedagógicos: Compreender a disciplina Segurança do Paciente e seu papel em minimizar a incidência e impacto dos eventos adversos e em maximizar a recuperação após sua ocorrência
Cuidados paliativos em pacientes oncologicosPatricia Nunes
O documento discute os cuidados paliativos em pacientes oncológicos, definindo-os como a assistência para melhorar a qualidade de vida do paciente e familiares diante de uma doença que ameace a vida. Também aborda os principais sintomas de pacientes oncológicos e o papel do enfermeiro nos cuidados paliativos.
O documento discute a história e os princípios dos cuidados paliativos em Portugal. Foi criada a Rede Nacional de Cuidados Continuados em 2003 e em 2006 a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados. Os cuidados paliativos centram-se no alívio do sofrimento e melhoria da qualidade de vida dos pacientes e famílias. Cerca de 100.000 pessoas morrem anualmente em Portugal de doenças como AVC, câncer e problemas respiratórios.
O documento discute os mecanismos de coping com doenças. Apresenta um modelo de auto-regulação do comportamento de doença de Leventhal que descreve como as pessoas interpretam sintomas, desenvolvem cognições sobre a doença, respondem emocionalmente e usam estratégias de coping para tentar retornar à normalidade. Também discute os processos de avaliação cognitiva, tarefas adaptativas e competências de coping no processo de lidar com uma doença.
Inicio dos cuidados Paliativos no Brasil e a importância da EnfermagemAna Luzia
O documento discute cuidados paliativos no Brasil, o papel do enfermeiro nesses cuidados e referências sobre o assunto. Ele apresenta acadêmicos que estudam cuidados paliativos, define cuidados paliativos segundo a OMS, discute o histórico desses cuidados no Brasil e enumera ações do enfermeiro como reconhecer problemas da doença terminal, aliviar sofrimento do paciente e família, e realizar protocolos para controle de sintomas.
O documento discute a relação médico-paciente e fatores que influenciam a adesão ao tratamento. A comunicação entre médico e paciente, bem como a qualidade da interação, afetam a satisfação do paciente e resultados do tratamento. Múltiplos fatores como características do paciente e doença, relação com profissionais de saúde e organização dos serviços influenciam os níveis de adesão.
CUIDADO EM ENFERMAGEM E SAÚDE: OS DESAFIOS DO ENFERMEIRO FRENTE AOS CUIDADOS ...AndressonSimplicio
- O documento discute os desafios dos enfermeiros em fornecer cuidados paliativos na UTI, com foco na humanização dos cuidados e melhoria da qualidade da assistência aos pacientes.
O documento discute cuidados paliativos, definindo-o como uma abordagem que melhora a qualidade de vida de pacientes e famílias com doenças terminais através do alívio da dor e sofrimento de forma física, psicológica e espiritual. Também reflete sobre conceitos como saúde, vida e morte e o papel de profissionais de saúde e cuidadores nesse processo.
Os cuidados paliativos visam aliviar o sofrimento de pacientes com doenças incuráveis e progressivas, melhorando sua qualidade de vida e da família. Historicamente, surgiram na década de 1960 e em Portugal na década de 1990, objetivando aliviar a dor, proporcionar bem-estar e apoio psicológico a pacientes com câncer, HIV, demências e insuficiências de órgãos, por semanas, meses ou anos.
O documento discute os desafios enfrentados pelos cuidadores informais no contexto dos cuidados paliativos, incluindo a comunicação com a equipe de saúde, o estresse emocional do cuidado contínuo e a importância do apoio aos cuidadores.
I. A espiritualidade e religião são importantes para o bem-estar físico e emocional dos pacientes, especialmente aqueles com doenças terminais. II. Os cuidados paliativos envolvem o alívio do sofrimento físico, emocional, social e espiritual dos pacientes e familiares. III. A espiritualidade pode ajudar os pacientes a lidarem com a morte e encontrarem significado até o fim da vida.
Este estudo analisou os fatores associados à visita domiciliar de idosos na cidade de São Paulo segundo os preceitos da Estratégia Saúde da Família. Os resultados mostraram que a única variável significativamente associada à visita domiciliar foi se o idoso passava em consulta médica na Unidade Básica de Saúde. A maioria dos idosos avaliados eram mulheres entre 60-69 anos com baixa escolaridade e renda, presença de doenças crônicas como hipertensão e incapacidade para atividades
Grupos terapêuticos e intervenção em famíliaAroldo Gavioli
O documento discute grupos terapêuticos e terapia familiar. A terapia em grupo visa investigar a congruência entre as atitudes dos participantes e coletar dados sobre problemas como dependência química. A terapia familiar compreende problemas em termos de sistemas de interação familiar e considera a família maior que a soma das partes. Ambas abordagens buscam entender padrões de interação que sustentam problemas.
Este documento apresenta um sumário detalhado de um livro sobre cuidados paliativos. O livro aborda definições e princípios, comunicação, multidisciplinaridade, modelos de assistência, sintomas específicos, ações, espiritualidade, morte e luto. O sumário fornece uma visão geral do conteúdo abrangente do livro sobre todos os aspectos relevantes dos cuidados paliativos.
Este documento descreve um estudo sobre o trabalho de enfermeiros em uma empresa de cuidados em casa em Belo Horizonte, Brasil. O estudo objetivou conhecer o processo de trabalho do enfermeiro, os instrumentos utilizados e os fatores que influenciam esta modalidade de assistência à saúde. Os enfermeiros assumem papéis estratégicos na equipe interdisciplinar e nas relações com os clientes, e seu trabalho é dinâmico e flexível. A comunicação e postura profissional são essenciais para a aceitação dos cuidadores.
Rede Nacional de Cuidados Continuados IntegradosFábio Simões
A Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) fornece cuidados de saúde e apoio social de forma integrada a pessoas dependentes. Inclui unidades de convalescença, média duração e reabilitação, longa duração e manutenção e cuidados paliativos. É financiada pelo Estado e inclui instituições públicas e privadas.
O documento discute os cuidados paliativos, que visam proporcionar qualidade de vida e dignificar a vida humana ao tratar problemas decorrentes de doenças prolongadas, incuráveis e progressivas. Os cuidados paliativos devem ser aplicados em conjunto com outras terapias e são prestados por profissionais comprometidos com a dignidade dos pacientes.
O documento discute o Método Clínico Centrado na Pessoa, que propõe uma abordagem centrada no paciente ao invés de focada na doença. Ele destaca as deficiências da medicina centrada na doença, como médicos que interrompem pacientes rapidamente e focam pouco nos aspectos psicológicos e sociais. A abordagem centrada no paciente leva a melhores resultados clínicos, maior satisfação do paciente e adesão ao tratamento.
Este documento discute os princípios éticos dos cuidados paliativos, incluindo respeito pela autonomia, beneficência, não-maleficência e justiça. Também aborda questões como eutanásia, suicídio assistido e casos clínicos envolvendo decisões sobre tratamento e alívio da dor.
UFCD 6560 – Comunicação na interação com o utente, cuidador e/ou família
6- Tarefas que em relação a esta temática se encontram no âmbito de intervenção do/a Técnico/a Auxiliar de Saúde
O documento discute o método clínico centrado na pessoa. Aborda princípios como a exploração da experiência do paciente com a doença, o entendimento global da pessoa, e a busca de objetivos comuns entre médico e paciente. Também trata da incorporação de medidas de prevenção e promoção da saúde e da melhoria da relação médico-paciente.
CADERNO DE APOIO À COMUNICAÇÃO COM O PACIENTE.
Comunicação no contexto hospitalar e/ou consulta médica
Incluído no Projeto de apoio à comunicação com pessoas adultas e com incapacidade, “Eu te conto, conta comigo”, coordenado pelo CEAPAT-IMSERSO dentro do Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade Intergeracional.
O que é segurança do paciente? - Tópico 1_Guia Curricular da OMSProqualis
Objetivos pedagógicos: Compreender a disciplina Segurança do Paciente e seu papel em minimizar a incidência e impacto dos eventos adversos e em maximizar a recuperação após sua ocorrência
O documento discute os conceitos de psicossociologia do trabalho, incluindo: (1) Tem como objeto de estudo as interações entre os diversos atores do mundo do trabalho e como suas características influenciam a organização e vice-versa; (2) Discute riscos psicossociais no trabalho como deficiências na organização e gestão que podem ter efeitos negativos como estresse; (3) Apresenta modelos teóricos para entender o estresse no trabalho como o modelo exigência-controle.
O documento discute a comunicação em saúde, definindo-a como o uso de estratégias de comunicação para promover a saúde das pessoas e comunidades. Ele explica que a comunicação em saúde tem como objetivos promover a saúde, prevenir doenças e educar sem usar termos técnicos. Além disso, discute áreas como a disponibilização de informações sobre saúde e os desafios de melhorar a comunicação em saúde.
O documento discute as premissas e diretrizes para a realização do processo de "disclosure", que é a comunicação aberta e transparente com pacientes sobre eventos adversos ocorridos durante seu tratamento de saúde. Ele explica que o disclosure reconhece o ocorrido, informa ao paciente e mantém a confiança no sistema, sendo um direito do paciente. Também apresenta como deve ser feito o disclosure inicial e final, considerando as expectativas do paciente, pontos críticos e desafios do processo.
1) A comunicação é o processo pelo qual os seres humanos trocam informações e compartilham experiências, e envolve um emissor, receptor, mensagem, código e canal. 2) A comunicação evoluiu ao longo da história, da mímica primitiva à internet moderna. 3) Para profissionais de saúde, é importante comunicar de forma clara, ativa e empática com pacientes e colegas para promover bons resultados.
Este documento discute a importância do apoio à família em cuidados paliativos. A família sofre impacto quando um membro está doente e precisa de apoio dos profissionais de saúde. A conferência familiar é uma ferramenta útil para fornecer informações à família, resolver problemas e oferecer apoio emocional durante o processo da doença.
Informações clinicas e a comunicação com o paciente.Luciane Santana
O documento discute a importância da comunicação entre profissionais de saúde e pacientes, incluindo como fornecer informações clínicas e notícias, seja boas ou ruins. Ele destaca a necessidade de obter consentimento informado dos pacientes e respeitar sua dignidade, bem como os princípios da bioética na assistência clínica. O documento também fornece diretrizes para comunicar diagnósticos graves ou impossibilidade de cura de forma sensível e apoiar pacientes emocionalmente.
Aderência ao tratamento multidisciplinar, as dificuldades do retorno do paciente, comparação com os modelos da epilepsia e do TBH com o uso crônico de medicações. Perda Resistência ao retorno à equipe da bariátrica: pós-operatório sem sintomas.
A enfermagem e o paciente totalmente dependente de cuidados físicosGabriela Santana
O documento discute o papel da enfermagem no cuidado de pacientes totalmente dependentes. Ele explica como o avanço médico aumentou a expectativa de vida de pacientes com doenças crônicas, gerando uma população mais dependente. Também descreve os principais tipos de doenças que causam dependência, como Esclerose Múltipla e Parkinson, e os cuidados de enfermagem necessários como estimulação e manutenção. Além disso, destaca a importância da relação com a família e do atendimento domiciliar para o bem
2008 ROA, OLIVEIRA, SAVASSI et al. Medicina Centrada nas PessoasLeonardo Savassi
ROA, R. ; Oliveira, ACD ; SAVASSI, L. C. M. ; SOUZA, A. L. C. ; Dias, R.B. . Abordagem Centrada nas Pessoas. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, v. 5, p. 245-259, 2009.
O documento discute os conceitos fundamentais da semiologia, incluindo a anamnese, exame clínico, identificação de necessidades e problemas de saúde do paciente, e elaboração de plano de cuidado. O farmacêutico realiza estas etapas para avaliar a demanda do paciente, selecionar a melhor conduta e definir intervenções para resolução dos problemas identificados.
O documento discute os riscos e benefícios do envolvimento do paciente e família no cuidado à saúde de acordo com uma equipe multidisciplinar. Ele define paciente e equipe multidisciplinar e discute elementos importantes no processo de envolvimento do paciente/família como respeito, educação, informação e padronização.
1) O objetivo do exame clínico é coletar sinais e sintomas para elaborar hipóteses de diagnóstico, seguindo uma sequência lógica e completa de anamnese e exame físico.
2) A anamnese envolve o relato espontâneo do paciente sobre sua queixa principal, história da doença atual e antecedentes pessoais e familiares, para compreender melhor o quadro clínico.
3) Fatores como hábitos de vida, incluindo vícios como tabagismo e al
Este artigo discute as melhores práticas para gerenciar pacientes difíceis, incluindo compreender as razões para o comportamento do paciente, comunicação efetiva e empática, estabelecer limites apropriados e trabalhar em equipe. Também enfatiza a importância do autocuidado para os profissionais de saúde.
A comunicação na interação com indivíduos em situações de vulnerabilidadeLurdes Martins
O documento discute a importância da comunicação na interação entre profissionais de saúde e pacientes/famílias. A comunicação é fundamental para o tratamento e cuidado dos pacientes, especialmente aqueles em situação de vulnerabilidade, e requer empatia, respeito e confiança do profissional. Técnicas comunicacionais terapêuticas como escuta ativa, validação e orientação apoiam os pacientes, enquanto técnicas não terapêuticas como julgamento ou mudança de assunto podem ser prejudiciais.
Apostila tratamento da dependência químicakarol_ribeiro
[1] O documento discute aspectos básicos do tratamento da síndrome de dependência de substâncias psicoativas. [2] Ele explica que a dependência é uma doença crônica que requer tratamento para reduzir sintomas e prejuízos ao paciente e à sociedade. [3] O tratamento deve incluir diferentes abordagens e modalidades terapêuticas para promover a abstinência e recuperação do paciente.
Apostila tratamento da dependência químicakarol_ribeiro
[1] O documento discute aspectos básicos do tratamento da síndrome de dependência de substâncias psicoativas, incluindo a importância de tratar os usuários, as definições de tratamento, estratégias e modalidades terapêuticas. [2] Ele também descreve a abordagem inicial do paciente, enfatizando a construção de um bom vínculo e a obtenção de informações detalhadas sobre o histórico de uso de drogas e vida do paciente. [3] Por fim, discute a promoção da abstinência,
Quanto à disposição da construção em blocos:
Vertical: Predomina sua dimensão vertical sobre a horizontal;
Horizontal: Predomina sua dimensão horizontal sobre a vertical.
Quanto ao tamanho em relação ao número de leitos:
Pequeno porte: entre 25 e 49 leitos;
Médio porte: entre 50 e 149 leitos;
Grande porte: entre 150 e 500 leitos;
Extra: mais de 500 leitos
Esta disciplina tem por objetivo apresentar os conhecimentos na área da clínica médica e as patologias clínicas mais prevalentes, além da aquisição do manejo prático nas situações clínicas ambulatoriais, emergenciais e de pacientes internados em enfermarias em hospital geral.
A enfermagem vem trabalhando intensamente para alcançar seu reconhecimento como ciência, enfatizando que o cuidado é a essência de sua prática, sendo uma ação central.
Porém, com o advento do modelo biomédico os seres humanos passaram a ser comparados com uma máquina e o cuidado passou a ser um conserto. Visando apenas o curar e o cumprimento das prescrições médicas, caracterizando-se como rotineiro e burocrático.
O hospital é a parte integrante de uma organização médica e social com funções básicas de proporcionar à população assistência médico sanitária completa, tanto de caráter curativo quanto preventivo, sob qualquer regime de atendimento, inclusive o domiciliar.
Cujos serviços externos irradiam até o âmbito familiar, constituindo-se também em um centro de educação, capacitação de recursos humanos e pesquisas em saúde.
Os antepassados julgavam com uma teoria mística a doença, esta era um fenômeno sobrenatural, ou seja, estava além da sua compreensão do mundo, superada posteriormente pela teoria de que a doença era um fato decorrente das alterações ambientais no meio físico e concreto que o homem vivia.
Em seguida, surge a Teoria dos Miasmas (gazes), que vai predominar por muito tempo. Depois os estudos de Louis Pasteur na França, entre outros, vem a prevalecer a Teoria da Unicausalidade, com a descoberta dos micróbios (vírus e bactérias) e, portanto, do agente etiológico, ou seja, aquele que causa a doença.
Devido a sua incapacidade e insuficiência para explicar a ocorrência de uma série de outros agravos à saúde do homem, essa teoria é complementada por uma série de conhecimentos produzidos pela epidemiologia, que demonstra a Multicausalidade como determinante da doença e não apenas a presença exclusiva de um agente.
Finalmente, uma série de estudos e conhecimentos provindos principalmente da epidemiologia social nos meados do século XX esclarece melhor a determinação e a ocorrência das doenças em termos individuais e coletivo.
Na determinação causal, pode-se dizer que ele representa o conjunto de relações e variáveis que produz e condiciona o estado de saúde e doença de uma população, que modifica diversos momentos históricos e do desenvolvimento científico da humanidade. Passando a considerar saúde e doença como estados de um mesmo processo, composto por fatores biológicos, econômicos, culturais e sociai
O documento discute o conceito de adulto e saúde do adulto, mencionando a autonomia, responsabilidades e desafios dessa fase da vida. Também apresenta o programa do Ministério da Saúde para atenção à saúde do adulto e discute conceitos como saúde, doença e seus determinantes biopsicossociais.
O documento discute a competência dos pacientes em tomadas de decisões sobre seus tratamentos de saúde. Apresenta o caso de um paciente com insuficiência renal que se recusa a fazer hemodiálise, apesar de ser essencial para sua sobrevivência. Discute os motivos pelos quais os profissionais de saúde avaliam a competência dos pacientes e os princípios éticos envolvidos, como beneficência e autonomia.
O documento discute a importância da humanização na enfermagem, que envolve tratar os pacientes de forma gentil e acolhedora, compreendendo suas perspectivas e emoções. Isso melhora os resultados do tratamento e a colaboração dos pacientes. A humanização também demonstra o profissionalismo dos enfermeiros e é um diferencial na carreira, embora exija capacitação contínua para lidar com diversas questões.
O documento discute a importância da humanização na enfermagem, que envolve tratar os pacientes de forma gentil e acolhedora, compreendendo suas perspectivas e emoções. Isso melhora os resultados do tratamento e a colaboração dos pacientes. A humanização também demonstra o profissionalismo dos enfermeiros e é um diferencial na carreira, embora exija capacitação constante para lidar com as diversas questões dos pacientes.
clinica aplicada a tec de enfermagem. Contendo conceito saude x doenca, principais afecções e cuidados de enfermagem. Área da Enfermagem Clínica e Cirúrgica dedica-se ao atendimento do paciente adulto ou idoso hospitalizado, com afecções clínicas e cirúrgicas. A Enfermagem Clínica e Cirúrgica é uma área especializada da Enfermagem, responsável por prestar assistência no período de internação hospitalar clínica, pré ou pós-cirúrgica
Como a Farmácia Universitária Pode Contribuir para a Formação nas Atividades ...angelitamelo
O documento discute como a Farmácia Universitária pode contribuir para a formação dos estudantes de Farmácia nas atividades de ensino-aprendizagem relacionadas ao cuidado à saúde. A autora defende que a Farmácia Universitária pode servir como cenário de prática para desenvolver competências dos estudantes através de métodos de ensino baseados em evidências como simulação e estágio supervisionado. Além disso, o currículo deve ser baseado em competências para focar nos resultados complexos do processo de aprendizagem.
Os três trabalhos apresentam experiências relacionadas à gestão da qualidade em instituições de saúde. O primeiro relata um estudo sobre o processo de acreditação em uma instituição pública no Rio de Janeiro. O segundo é uma revisão da literatura sobre acreditação hospitalar. E o terceiro relata o processo seletivo e integração de enfermeiros recém-formados em um hospital privado.
O documento discute responsabilidade civil e criminal em gestão de enfermagem. Aborda conceitos de enfermagem, cidadania e gestão em enfermagem. Discorre sobre princípios de gestão, desafios da profissão, legislação relevante e processos éticos.
O documento discute ferramentas para a gestão contemporânea da enfermagem. Apresenta o conceito de metacompetência e formula uma equação para o resultado (R) que leva em conta tempo (T) e recursos (E). Também define cinco tipos de competências essenciais para os profissionais de enfermagem: técnicas, práticas, éticas, estéticas e metacompetências.
O documento discute a importância da prática baseada em evidências na enfermagem. Apresenta os principais fatores que influenciam as decisões clínicas e discute a influência de Florence Nightingale no desenvolvimento da prática baseada em evidências. Também aborda desafios metodológicos e prioridades em políticas de pesquisa em saúde.
1. O documento discute a importância do empreendedorismo na gestão da enfermagem e da assistência domiciliar.
2. Apresenta a trajetória profissional da autora, desde sua formação até a criação de uma empresa de assistência domiciliar com foco em qualidade e segurança do paciente.
3. Detalha as etapas do planejamento da assistência de enfermagem domiciliar, incluindo avaliação pré-admissional, plano terapêutico, atendimento e alta.
O documento discute a importância da segurança cirúrgica no século 21. Aponta que 30% das operações mundiais resultam em morte ou complicações evitáveis e que infecções no local cirúrgico aumentam o tempo de internação e custos. Defende protocolos de segurança como checklists cirúrgicos para reduzir erros humanos e efeitos adversos, melhorando os resultados para os pacientes.
O documento discute estratégias para prevenção de quedas em idosos, incluindo: 1) Relatório da OMS de 2007 sobre o tema com foco em envelhecimento ativo e ambientes seguros; 2) Estudos clínicos mostrando que programas multifatoriais e treinamento de equilíbrio podem reduzir quedas; 3) Metas internacionais para segurança do paciente incluindo reduzir lesões de quedas através de avaliação de risco e medidas preventivas.
O documento discute as melhores práticas de gestores hospitalares para contenção de pacientes, prevenção de evasão e suicídio, incluindo avaliação de riscos psiquiátricos, protocolos de contenção física e química segura, e estratégias para prevenir comportamentos de risco e evasão.
O documento discute os riscos e benefícios do envolvimento do paciente e família no cuidado do ponto de vista do cliente. Ele destaca a importância da humanização do cuidado por meio da competência, comunicação, empatia e apoio; e como o paciente se sentiu em diferentes ambientes de cuidado como UTI, quimioterapia e a importância das certificações, gestão de riscos e ética.
1) Florence Nightingale melhorou as condições higiênicas e de saúde nos hospitais militares britânicos no século 19, introduzindo práticas como colchões de palha limpa para os pacientes e cozinhas para fornecer refeições adequadas.
2) Ela construiu lavanderias e sistemas de esgoto para melhorar a higiene no hospital e reduziu a taxa de mortalidade em 20 vezes.
3) Nightingale usou dados estatísticos para administrar os hospitais e avaliar os resultados
Este documento fornece diretrizes sobre melhores práticas para prevenção de eventos adversos graves relacionados à administração de medicamentos. Ele discute o papel da tecnologia da informação, sistemas de notificação de incidentes, envolvimento de pacientes e cultura de segurança na prevenção de erros. Além disso, aborda a importância do treinamento de equipes de saúde.
O documento trata de um evento sobre bioética realizado em Salvador em 2011. O evento contou com uma palestra sobre ética e legislação na área da saúde ministrada por Alexandre Juan Lucas. O documento também apresenta trechos de obras literárias e conceitos-chave da bioética.
1. Riscos e benefícios do
envolvimento do
paciente / família no
cuidado – Visão Jurídica
VIII Enenge
Ferramentas para a Gestão
Contemporânea da
Enfermagem
2011
2. Sumário
• Benefícios - A importância da familia no tratamento
• Quadro emocional do Paciente
• Estado psicológico da familia
• Importância do tratamento
• Respostas nos processos de reabilitação
•Direitos e Deveres do Paciente I e II
• Riscos – Falta de informação aos familiares
•Envolvimento de Paciente e Familiares no processo de
segurança
•Segurança do Paciente – Comunicação Efetiva
•Segurança do Paciente – Quedas
• Imperícia; Imprudência e Negligencia
• Conclusão
3. Benefícios - A importância da
familia no tratamento
A família associa o cuidado do seu ente querido que se
encontra enfermo, a noção de conforto, compaixão e
segurança, em sua residência.
Para o paciente este cuidado, muitas vezes o estimula na
continuidade do tratamento, no quadro emocional,
diminuindo e por vezes até evitando a depressão, que é
muito prejudicial para sua reabilitação.
A vantagem indiscutível, do tratamento em casa, é a
melhora do quadro emocional do paciente e dos familiares
envolvidos.
4. Quadro emocional do Paciente
São os pacientes que precisam muito da atenção e
da solidariedade da equipe médica e da família
mesmo que mostrem indiferença ou revolta a
essas tentativas de aproximação. O psicólogo
deve estar atento a qualquer manifestação
motivacional do paciente para utilizá-Io como
elemento de estímulo para a devida reabilitação do
paciente e orientação à familia para melhor
adequação a situação de saúde e cuidados do
paciente.
5. Estado Psicológico da Família
O papel da família é fundamental para a melhor evolução do quadro do
paciente. O apoio e o amor dos familiares são o suporte necessário para que se
sinta seguro e capaz de superar a doença e as limitações impostas por ela.
Receber um diagnóstico ou ter ciência de uma sequela de uma doença mobiliza
muitas questões internas ainda mais em se tratando de ente querido. Por esta
razão, é preciso em primeiro lugar, tomar conhecimento sobre a patologia, seus
comprometimentos, tratamento e, principalmente sobre as possibilidades de
futuro. É preciso, a partir de então, principalmente focar atenção não somente
nos prejuízos, mas também nas funções, capacidades que se encontram
preservadas e trabalha-lhas.
Desta forma, informar-se sobre a doença, buscar uma excelência na qualidade
de vida em geral, confiar no tratamento proposto pelo profissional de saúde e
desenvolver a autonomia são os caminhos mais viáveis para todos aqueles que
buscam conviver bem com essas patologias, tanto pacientes como familiares.
A família tem que se estruturar para contribuir nos efetivos cuidados do
paciente.
.
6. Importância do tratamento
É de grande importância a conscientização do tratamento da
doença que o acomete, uma vez que apenas o tratamento
fará com que a doença possa ser combatida.
Importante seria o reconhecimento da necessidade de tratar
de forma multidisciplinar o paciente. Isto significa que o
doente, além do atendimento médico, precisa de apoio
psicológico e orientação nutricional. O trabalho destes
profissionais serve como estímulo para o indivíduo aderir ao
tratamento, entender melhor sua doença, combatê-la e,
principalmente, adotar hábitos saudáveis, que garantirão a
melhoria de sua qualidade de vida.
Como exemplo podemos mencionar que a família pode
auxiliar seu paciente no caso do mesmo não poder fumar em
decorrência de seu acometimento – CONSCIENTIZAÇÃO.
7. Respostas nos processos de reabilitação
A reabilitação é o processo destinado a restabelecer as funções do
paciente prejudicadas por doenças, acidentes ou outros eventos,
propiciando seu retorno ao ambiente familiar, social e de trabalho. Para
se ter uma idéia de sua importância, a reabilitação ajuda os pacientes
que tiveram um acidente vascular cerebral a se recuperar de sequelas.
Além disso, confere mais equilíbrio e autonomia a pessoas com
problemas ortopédicos, diminuindo o risco de quedas, aumentando sua
autoconfiança e melhorando sua qualidade de vida. Mas em que
condições, com quais recursos e por quem esse processo deve ser
conduzido? O trabalho de reabilitação pode ser iniciado durante a
internação, estando o paciente ainda sob tratamento, logo após a
estabilização de suas condições de saúde
8. Direitos e Deveres do paciente
Ter acesso ao atendimento ambulatorial em tempo razoável para não prejudicar a saúde.
Ser atendido, com atenção e respeito, de forma personalizada e com continuidade, em
local e ambiente digno, limpo, seguro e adequado para o atendimento.
Identificar as pessoas responsáveis direta ou indiretamente por sua assistência, por meio
de crachás visíveis, legíveis e que contenham o nome completo, a profissão, cargo do
profissional e o nome da instituição.
Receber informações claras, objetivas, completas e compreensíveis sobre seu estado de
saúde, hipóteses diagnosticas, exames solicitados e realizados, tratamentos ou
procedimentos propostos, inclusive seus benefícios e riscos, duração e alternativas de
solução. Devem ser detalhados os possíveis efeitos colaterais de medicamentos, exames
e tratamentos a que será submetido. Suas dúvidas devem ser prontamente esclarecidas.
Ter anotado no prontuário, em qualquer circunstância, todas as informações relevantes
sobre sua saúde, de forma legível, clara e precisa, incluindo medicações com horários e
dosagens utilizadas, risco de alergias e outros efeitos colaterais, registro de quantidade e
procedência do sangue recebido, exames e procedimentos efetuados. Cópia do
prontuário e quaisquer outras informações sobre o tratamento devem estar disponíveis,
caso solicite.
9. Direitos e Deveres do Paciente II
Receber as receitas com o nome genérico dos medicamentos
prescritos, digitadas ou escritas em letra legível, sem a utilização de
códigos ou abreviaturas, com o nome, assinatura do profissional e
número de registro no órgão de controle e regulamentação da
profissão.
Ser previamente informado quando o tratamento proposto for
experimental ou fizer parte de pesquisa, o que deve seguir
rigorosamente as normas de experimentos com seres humanos no país
e ser aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do hospital.
Comparecer as consultas e exames na data e horário previamente
marcados.
Seguir as recomendações e orientações médicas.
Portaria do Ministério da Saúde nº1286 de 26/10/93- art.8º e nº74
de 04/05/94
10. Riscos – Falta de informação aos
familiares
A família deve ser adequadamente orientada pela equipe de
saúde, esclarecendo que cada pessoa reage de maneira
diferente ao tratamento proposto, tranquilizando o cuidador
quanto as respostas do individuo. Possuir conhecimento sobre
a doença e os cuidados a serem prestados, facilita a
realização de atividades pela pessoa que acompanha o
individuo. As dificuldades variam durante o tratamento e os
familiares podem desanimar, ocasionando o desanimo do
paciente.
Outro ponto que importante a ser esclarecido aos familiares
são as coberturas dos itens pelos convênios médicos, visto
que podem geram preocupação financeira, para a quitação do
débito originado nos hospitais, tratamentos, medicamentos,
procedimentos de reabilitação (fisioterapia, fonoaudiologia
etc.). Que pode gerar desestrutura no âmbito familiar.
11. Envolvimento de Paciente e Familiares no processo de
segurança
É importante que o paciente e seus familiares se
envolvam no diagnóstico e tratamento de qualquer
necessidade que requeira um tratamento
especializado. É importante, fornecer informações
importantes a respeito de si mesmo e interagindo com
os profissionais da saúde. Lembre toda informação é
relevante. Às vezes coisas que você possa considerar
como rotineiras são extremamente importantes para o
diagnóstico. Informações como dores crônicas,
movimentos limitantes, falta de fala mesmo que
momentânea e outras são sempre importantes, para
garantir a segurança do paciente.
12. Segurança do Paciente – Comunicação
Efetiva
A comunicação é um processo recíproco, quando bem
realizada, isto é ambos conseguem entender a informação
recebida e dar a resposta adequada, isto pode facilitar e
promover o desenvolvimento e o amadurecimento das
pessoas e influencia comportamentos assim como nas
relações de cuidador e paciente.
Lembre-se que a gravidade do paciente e a complexidade dos
cuidados favorecem a ocorrência de erros de omissão ou de
distorção da comunicação entre os profissionais,
comprometendo, assim a assistência de Enfermagem , os
familiares, o Cuidador e os cuidados à saúde do paciente.
13. Segurança do Paciente – Quedas
É de suma importância a prevenção de queda dos pacientes
em qualquer ambiente, daí se faz necessário que os familiares
e o próprio paciente tenham conhecimento da implantação do
protocolo de prevenção de quedas. Este inclui:- A identificação
de pacientes de risco com a utilização de pulseiras de alerta,
normalmente amarelas ou vermelhas;- A grade da cama
elevada, acompanhante sempre presente;- Movimentações do
paciente sempre acompanhada por profissionais de
enfermagem.;- Uso de medicação com cautela e informação
sobre sonolência e perda de capacidade de vigilância;- Uso de
sapatilhas antiderrapantes entre outros.Neste grupo de
prevenção estão os pacientes de idade menor que 5 anos ou
maior que 65 anos, agitados, com problemas neurológicos,
com uso de medicações com efeito colateral,pacientes com
problemas visuais entre outros.
14. Imperícia
É a falta de habilidade para praticar
determinados atos que exigem certo
conhecimento; É o tipo de culpa – por
ação – que pode ocorrer quando o
profissional de saúde se conduz de
maneira errada por falta de experiência
ou por despreparo técnico
15. IMPRUDÊNCIA
Consiste na precipitação, na falta de
previsão, em contradição com normas do
procedimento prudente. É quando o
profissional de saúde faz o que não devia
16. NEGLIGÊNCIA E OUTROS ERROS
NEGLIGÊNCIA: Culpa por omissão; É quando o profissional não faz o que
deveria ter feito, seja por passividade, desmazelo, descuido, menosprezo,
preguiça ou, mesmo, cansaço. d) ERRO DE DIAGNÓSTICO: o erro de
diagnóstico ocorre quando o profissional não consegue estabelecer o
diagnóstico certo diante do quadro de sinais (quando pode ser medido como
por exemplo a febre) ou sintomas (o paciente refere alguma coisa que não
pode ser medida ou avaliada quer com os nossos sentidos ou com
equipamentos) e assim pode começar a tratar de forma inadequada o
paciente. e) ERRO DE TRATAMENTO: é quando se aplica ou receita um
tratamento ou medicamento de forma errada. De todos o mais comum pois
nem sempre é percebido. f) ERRO DE TÉCNICA: Quando o profissional
realizou um procedimento de forma errada ou tenha agido com desprezo ou
não tinha conhecimento suficiente para realizar uma técnica e a fez mais ou
menos. g) ERRO PROFISSIONAL: O erro profissional é aquele que leva o
profissional a se conduzir de maneira errada. Incluem-se também os casos
em que tudo foi feito corretamente, mas o doente omitiu sintomas ou ainda
não colaborou com parte do processo de tratamento
17. Conclusão
Mediante este trabalho verificamos a importância da
familia na participação do cuidado do seu ente
querido para o restabelecimento de sua saúde.
Todavia se faz necessário as precauções para que
não incidam em erros, como a negligência, imperícia
e imprudência, para não ocorrer um crime culposo.
Ainda, aos familiares cabem a averiguação de todas
as informações necessárias para que não surjam as
ações judiciais, sejam de cobranças médicas,
hospitalares, glosas de convênios. Informação é um
direito do paciente e do familiar, e uma obrigação
dos profissionais da saúde, bem como das
entidades hospitalares.
18. “Informação é poder, porém se tens tal
domínio e não o divulgas, torna-te
responsável pela ignorância alheia"
(Ivan Teorilang)
19. Muito Obrigada!
Dra Gislene Cremaschi Lima Padovan
Paulino & Lima – Sociedade de Advogados.
(11)3932-7076/ 8141-3044
gislene@pladvocacia.com