O documento discute a implementação prática do framework Cobit 5, descrevendo como o autor implementa Cobit em seu trabalho. Ele explica que vai fornecer detalhes sobre como faz Cobit usando outros frameworks como ITIL, PMBOK e CMMI/MPS-BR. O autor também fornece links para recursos gratuitos sobre Cobit 5 para aqueles que querem aprender mais sobre o framework.
Este documento é uma apostila sobre o framework COBIT 5. Ele introduz os conceitos de governança e gestão corporativa de TI, explica as principais novidades e evolução do COBIT 5, descreve os 5 princípios do framework, o modelo de referência de processos e o guia de implementação. A autora disponibiliza este material gratuitamente para auxiliar nos estudos sobre COBIT 5.
Material Oficial do Cobit 5 Foundation - Curso Online - ISACA | APMG | PMG Ac...Adriano Martins Antonio
Material Oficial do CobiT 5 Foundation - Preparatório para o Exame de Certificação.
Quer o curso completo, conteúdo + simulados + dicas de exames? Acesse a nossa loja: http://www.pmgacademy.com/pt/products/curso-online-cobit5-foundation
O documento apresenta um guia de implementação do COBIT 5, discutindo a importância de considerar o contexto da organização, criar o ambiente aproprio e reconhecer pontos problemáticos. Também descreve a abordagem de ciclo de vida para a implementação, incluindo capacitar a mudança e elaborar um estudo de caso inicial.
Um estudo sobre os habilitadores do cobit 5 sob a perspectiva da segurança da...Luzia Dourado
Este artigo tem como objetivo apresentar uma análise da aplicabilidade dos habilitadores do framework de governança de tecnologia da informação COBIT® 5 na segurança da
informação com o objetivo de descrever sucintamente essa aplicação, em combinação com as normas de Segurança da informação e boas práticas encontradas na literatura, de forma a auxiliar na implementação de uma
eficiente governança e gestão de segurança da informação.
Cobit 5 Parte 03 - 3º princípio- aplicar um modelo único integradoFernando Palma
O documento discute o terceiro princípio do COBIT 5 de aplicar um modelo único integrado. Apresenta o COBIT 5 como um modelo completo e alinhado com outros padrões que integra conhecimentos anteriores. Também introduz o Balanced Scorecard como uma ferramenta de gestão estratégica adotada pelo COBIT 5.
Vídeo desta palestra aqui: https://youtu.be/InE_t-62j0s
Palestra Ministrada no dia 09 de Julho de 2015. Fórum de TI, pela Amcham: http://www.amcham.com.br/salvador
Mais materiais e vídeos: www.portalgsti.com.br
O documento discute o framework COBIT para governança de TI. O COBIT fornece um conjunto de melhores práticas para garantir que a tecnologia da informação e os processos de negócios estejam alinhados. Ele cobre cinco domínios principais: planejamento e organização, aquisição e implementação, entrega e suporte, monitoramento e avaliação. O COBIT tem como objetivo alinhar a TI aos objetivos de negócio e fornecer indicadores de desempenho.
Este documento apresenta o framework Cobit 5, descrevendo seu histórico, princípios, modelo de capacidade de processos, processos habilitadores e composição com outros frameworks da ISACA. Inclui um estudo de caso sobre a avaliação da capacidade de processos de governança corporativa de TI usando o Cobit 5 em uma instituição pública federal brasileira.
Este documento é uma apostila sobre o framework COBIT 5. Ele introduz os conceitos de governança e gestão corporativa de TI, explica as principais novidades e evolução do COBIT 5, descreve os 5 princípios do framework, o modelo de referência de processos e o guia de implementação. A autora disponibiliza este material gratuitamente para auxiliar nos estudos sobre COBIT 5.
Material Oficial do Cobit 5 Foundation - Curso Online - ISACA | APMG | PMG Ac...Adriano Martins Antonio
Material Oficial do CobiT 5 Foundation - Preparatório para o Exame de Certificação.
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O documento apresenta um guia de implementação do COBIT 5, discutindo a importância de considerar o contexto da organização, criar o ambiente aproprio e reconhecer pontos problemáticos. Também descreve a abordagem de ciclo de vida para a implementação, incluindo capacitar a mudança e elaborar um estudo de caso inicial.
Um estudo sobre os habilitadores do cobit 5 sob a perspectiva da segurança da...Luzia Dourado
Este artigo tem como objetivo apresentar uma análise da aplicabilidade dos habilitadores do framework de governança de tecnologia da informação COBIT® 5 na segurança da
informação com o objetivo de descrever sucintamente essa aplicação, em combinação com as normas de Segurança da informação e boas práticas encontradas na literatura, de forma a auxiliar na implementação de uma
eficiente governança e gestão de segurança da informação.
Cobit 5 Parte 03 - 3º princípio- aplicar um modelo único integradoFernando Palma
O documento discute o terceiro princípio do COBIT 5 de aplicar um modelo único integrado. Apresenta o COBIT 5 como um modelo completo e alinhado com outros padrões que integra conhecimentos anteriores. Também introduz o Balanced Scorecard como uma ferramenta de gestão estratégica adotada pelo COBIT 5.
Vídeo desta palestra aqui: https://youtu.be/InE_t-62j0s
Palestra Ministrada no dia 09 de Julho de 2015. Fórum de TI, pela Amcham: http://www.amcham.com.br/salvador
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O documento discute o framework COBIT para governança de TI. O COBIT fornece um conjunto de melhores práticas para garantir que a tecnologia da informação e os processos de negócios estejam alinhados. Ele cobre cinco domínios principais: planejamento e organização, aquisição e implementação, entrega e suporte, monitoramento e avaliação. O COBIT tem como objetivo alinhar a TI aos objetivos de negócio e fornecer indicadores de desempenho.
Este documento apresenta o framework Cobit 5, descrevendo seu histórico, princípios, modelo de capacidade de processos, processos habilitadores e composição com outros frameworks da ISACA. Inclui um estudo de caso sobre a avaliação da capacidade de processos de governança corporativa de TI usando o Cobit 5 em uma instituição pública federal brasileira.
1. O documento apresenta informações sobre investimentos e objetivos de negócios de diversas empresas nos setores de energia, varejo, construção civil, educação, indústria e agronegócio.
2. São descritos investimentos em construção de parques eólicos, lojas, centros de distribuição, cinemas, usinas termoelétricas, fábricas, prédios educacionais, centros de treinamento e plataformas de petróleo.
3. Os investimentos totalizam bilhões de reais e pre
Cobit 5 Parte 02: 2º Princípio- Cobrir a Organização de Ponta a PontaFernando Palma
Assista às aulas do Curso Completo (Gratuito): https://www.youtube.com/playlist?list=PLPmRk_xSwrYQC1VH_bKWm4g1_hYApwHUC
[Atenção]: Ao fazer upload no Slideshare, alguns slides têm ficado destorcidos. Baixe o ppt original aqui: https://docs.google.com/presentation/d/1U4Flc_IhG6yjhJBDHCZ0oqKTmDk8HE1bj6goDMKa3Kg/edit?usp=sharing
A brief comparative between the framework ITIL versus COBIT and their processes, written in portuguese
Um breve comparativo entre o framework ITIL versus COBIT e seu processos escrito em português.
O documento apresenta uma introdução ao treinamento CobiT 4.1 Foundation. Ele discute os objetivos e benefícios do curso, seu público-alvo, pré-requisitos e programação. O documento também fornece uma visão geral dos tópicos que serão abordados, como conceitos, estrutura e aplicação prática do CobiT.
Portal GSTI
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Participe dos treinamentos de preparação para a certificação ITIL e COBIT via EAD. Solicite agora mesmo o material gratuito de amostra dos cursos e inicie seus estudos. fernando.palma@gmail.com
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http://www.portalgsti.com.br/
Este documento fornece uma introdução ao curso COBIT, abordando tópicos como:
1) O objetivo do curso é ajudar a entender conceitos de governança de TI e como aplicar o framework COBIT na prática;
2) O curso tem duração de 6 horas dividido em 5 módulos sobre governança de TI, COBIT, objetivos de controle, diretrizes de gestão e auditoria e produtos do ITGI;
3) Ao final do curso, os alunos saberão sobre evolução da função da TI, importância
O documento descreve o framework COBIT 5, que fornece orientação sobre governança e gestão de TI para criar valor para empresas. O COBIT 5 consolida guias anteriores e ajuda líderes a atender stakeholders e maximizar o valor da tecnologia. O documento também explica os níveis de certificação COBIT 5 Foundation, Implementation e Assessor.
Este documento resume um workshop sobre governança de TI utilizando os modelos BSC, COBIT e ITIL. O workshop foi desenvolvido pela Avansys Tecnologia para a Assembléia Legislativa da Bahia e apresentado por Fernando Palma. O workshop aborda conceitos de governança de TI e como os modelos BSC, COBIT e ITIL podem ser utilizados para alinhar estratégias, priorizar processos e aplicar boas práticas de TI.
COBIT 5 Parte 01: 1º Princípio e Cascata de ObjetivosFernando Palma
Assista às aulas do Curso Completo (Gratuito): https://www.youtube.com/playlist?list=PLPmRk_xSwrYQC1VH_bKWm4g1_hYApwHUC
Nesta aula, é abordado o COBIT 5 até a página 21.
Como Utilizar a Cascata de Objetivos do COBIT 5 a Favor de Iniciativas Voltadas para Governança de TI
A Cascata de Objetivos é um instrumento introduzido no COBIT 5 que auxilia a transformar as necessidades das partes interessadas em uma estratégia exequível pela organização.
Para que isso seja possível, é abordado um mecanismo de tradução das necessidades das partes interessadas em objetivos corporativos específicos, personalizados, e em seguida a tradução destes em objetivos de TI e metas de habilitador (habilitador é um termo amplo que engloba processos, estruturas organizacionais e informações).
Enfim, a ideia é que Estratégia de TI se configure de forma alinhada com a Estratégia Corporativa e que aquela seja perfeitamente atendida pelos Processos, Funções e Informações gerenciadas por TI.
Este documento apresenta um módulo de um curso sobre COBIT 4.1. Ele introduz o curso, discute sua estrutura e conteúdo, que inclui módulos sobre governança de TI, COBIT e processos. O documento também fornece detalhes sobre o instrutor e como acessar os recursos do curso.
O documento fornece perguntas e respostas sobre diversos frameworks e padrões de governança e gestão de TI, como ITIL, COBIT, VAL IT e COSO. As perguntas abordam tópicos como princípios, processos, níveis de maturidade, benefícios e componentes destes frameworks.
Cobit 5 Parte 06: Modelo de Capacidade do Cobit 5Fernando Palma
O documento discute o modelo de capacidade de processos do COBIT 5, comparando-o com o modelo de maturidade do COBIT 4.1. Explica as principais diferenças entre os modelos e como eles são aplicados na prática, destacando os 45 benefícios das mudanças. Por fim, fornece orientações sobre como realizar avaliações da capacidade de processos usando a ferramenta Process Assessment Model do COBIT 5.
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia da Informação (modelo)Fernando Palma
O documento apresenta um modelo de Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) com a missão, visão, situação atual, necessidades, portfólio de projetos e planos de gerenciamento. O PDTI tem como objetivo direcionar as decisões e ações de TI para o período, contemplando projetos estratégicos, indicadores e metas.
O documento discute modelos de maturidade para avaliar a gestão de TI em organizações. Apresenta cinco níveis de maturidade do CobIT que vão de "inexistente" a "otimizado". Também destaca que esses modelos fornecem uma medida da posição da empresa, um guia para melhorias e uma ferramenta para avaliar o progresso.
O documento apresenta um livro digital em construção sobre Gestão da Tecnologia da Informação. O objetivo é complementar o conteúdo lecionado em disciplinas sobre o tema e provocar reflexões sobre a gestão da TI nas organizações. O autor solicita sugestões para melhorar a primeira versão do material.
O documento fornece informações sobre governança de TI usando COBIT 5. Discute os domínios e processos de governança de TI do COBIT 5, incluindo os processos de Avaliar, Dirigir e Monitorar. Também fornece detalhes sobre um dos processos de governança, EDM01 - Assegurar Estabelecimento e Manutenção do Framework de Governança, incluindo suas práticas, objetivos, métricas e diagramas.
O documento lista os principais processos de gerenciamento de serviços de TI, incluindo estratégia, design, transição, operação, portfólio, nível de serviço, mudança, incidente, relacionamento com o negócio, catálogo, configuração, problema, finanças, disponibilidade, liberação, evento, demanda, capacidade, conhecimento, requisição, segurança da informação, transição, acesso, continuidade, teste, fornecedor, mudança, design e melhoria contínua.
1. O documento apresenta informações sobre investimentos e objetivos de negócios de diversas empresas nos setores de energia, varejo, construção civil, educação, indústria e agronegócio.
2. São descritos investimentos em construção de parques eólicos, lojas, centros de distribuição, cinemas, usinas termoelétricas, fábricas, prédios educacionais, centros de treinamento e plataformas de petróleo.
3. Os investimentos totalizam bilhões de reais e pre
Cobit 5 Parte 02: 2º Princípio- Cobrir a Organização de Ponta a PontaFernando Palma
Assista às aulas do Curso Completo (Gratuito): https://www.youtube.com/playlist?list=PLPmRk_xSwrYQC1VH_bKWm4g1_hYApwHUC
[Atenção]: Ao fazer upload no Slideshare, alguns slides têm ficado destorcidos. Baixe o ppt original aqui: https://docs.google.com/presentation/d/1U4Flc_IhG6yjhJBDHCZ0oqKTmDk8HE1bj6goDMKa3Kg/edit?usp=sharing
A brief comparative between the framework ITIL versus COBIT and their processes, written in portuguese
Um breve comparativo entre o framework ITIL versus COBIT e seu processos escrito em português.
O documento apresenta uma introdução ao treinamento CobiT 4.1 Foundation. Ele discute os objetivos e benefícios do curso, seu público-alvo, pré-requisitos e programação. O documento também fornece uma visão geral dos tópicos que serão abordados, como conceitos, estrutura e aplicação prática do CobiT.
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Este documento fornece uma introdução ao curso COBIT, abordando tópicos como:
1) O objetivo do curso é ajudar a entender conceitos de governança de TI e como aplicar o framework COBIT na prática;
2) O curso tem duração de 6 horas dividido em 5 módulos sobre governança de TI, COBIT, objetivos de controle, diretrizes de gestão e auditoria e produtos do ITGI;
3) Ao final do curso, os alunos saberão sobre evolução da função da TI, importância
O documento descreve o framework COBIT 5, que fornece orientação sobre governança e gestão de TI para criar valor para empresas. O COBIT 5 consolida guias anteriores e ajuda líderes a atender stakeholders e maximizar o valor da tecnologia. O documento também explica os níveis de certificação COBIT 5 Foundation, Implementation e Assessor.
Este documento resume um workshop sobre governança de TI utilizando os modelos BSC, COBIT e ITIL. O workshop foi desenvolvido pela Avansys Tecnologia para a Assembléia Legislativa da Bahia e apresentado por Fernando Palma. O workshop aborda conceitos de governança de TI e como os modelos BSC, COBIT e ITIL podem ser utilizados para alinhar estratégias, priorizar processos e aplicar boas práticas de TI.
COBIT 5 Parte 01: 1º Princípio e Cascata de ObjetivosFernando Palma
Assista às aulas do Curso Completo (Gratuito): https://www.youtube.com/playlist?list=PLPmRk_xSwrYQC1VH_bKWm4g1_hYApwHUC
Nesta aula, é abordado o COBIT 5 até a página 21.
Como Utilizar a Cascata de Objetivos do COBIT 5 a Favor de Iniciativas Voltadas para Governança de TI
A Cascata de Objetivos é um instrumento introduzido no COBIT 5 que auxilia a transformar as necessidades das partes interessadas em uma estratégia exequível pela organização.
Para que isso seja possível, é abordado um mecanismo de tradução das necessidades das partes interessadas em objetivos corporativos específicos, personalizados, e em seguida a tradução destes em objetivos de TI e metas de habilitador (habilitador é um termo amplo que engloba processos, estruturas organizacionais e informações).
Enfim, a ideia é que Estratégia de TI se configure de forma alinhada com a Estratégia Corporativa e que aquela seja perfeitamente atendida pelos Processos, Funções e Informações gerenciadas por TI.
Este documento apresenta um módulo de um curso sobre COBIT 4.1. Ele introduz o curso, discute sua estrutura e conteúdo, que inclui módulos sobre governança de TI, COBIT e processos. O documento também fornece detalhes sobre o instrutor e como acessar os recursos do curso.
O documento fornece perguntas e respostas sobre diversos frameworks e padrões de governança e gestão de TI, como ITIL, COBIT, VAL IT e COSO. As perguntas abordam tópicos como princípios, processos, níveis de maturidade, benefícios e componentes destes frameworks.
Cobit 5 Parte 06: Modelo de Capacidade do Cobit 5Fernando Palma
O documento discute o modelo de capacidade de processos do COBIT 5, comparando-o com o modelo de maturidade do COBIT 4.1. Explica as principais diferenças entre os modelos e como eles são aplicados na prática, destacando os 45 benefícios das mudanças. Por fim, fornece orientações sobre como realizar avaliações da capacidade de processos usando a ferramenta Process Assessment Model do COBIT 5.
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia da Informação (modelo)Fernando Palma
O documento apresenta um modelo de Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) com a missão, visão, situação atual, necessidades, portfólio de projetos e planos de gerenciamento. O PDTI tem como objetivo direcionar as decisões e ações de TI para o período, contemplando projetos estratégicos, indicadores e metas.
O documento discute modelos de maturidade para avaliar a gestão de TI em organizações. Apresenta cinco níveis de maturidade do CobIT que vão de "inexistente" a "otimizado". Também destaca que esses modelos fornecem uma medida da posição da empresa, um guia para melhorias e uma ferramenta para avaliar o progresso.
O documento apresenta um livro digital em construção sobre Gestão da Tecnologia da Informação. O objetivo é complementar o conteúdo lecionado em disciplinas sobre o tema e provocar reflexões sobre a gestão da TI nas organizações. O autor solicita sugestões para melhorar a primeira versão do material.
O documento fornece informações sobre governança de TI usando COBIT 5. Discute os domínios e processos de governança de TI do COBIT 5, incluindo os processos de Avaliar, Dirigir e Monitorar. Também fornece detalhes sobre um dos processos de governança, EDM01 - Assegurar Estabelecimento e Manutenção do Framework de Governança, incluindo suas práticas, objetivos, métricas e diagramas.
O documento lista os principais processos de gerenciamento de serviços de TI, incluindo estratégia, design, transição, operação, portfólio, nível de serviço, mudança, incidente, relacionamento com o negócio, catálogo, configuração, problema, finanças, disponibilidade, liberação, evento, demanda, capacidade, conhecimento, requisição, segurança da informação, transição, acesso, continuidade, teste, fornecedor, mudança, design e melhoria contínua.
O documento discute princípios e práticas de gerenciamento ágil de projetos, como SCRUM e XP. Ele apresenta valores, princípios e características de processos ágeis, como entregas incrementais frequentes, envolvimento do cliente, equipes auto-organizáveis e foco na comunicação. Além disso, explica conceitos como Product Backlog, Sprints, Daily Scrum e Retrospectivas para gerenciar de forma iterativa o desenvolvimento de software.
Gerência de Aplicações com ITIL v3 - Um breve sumárioAlexandre Leão
Este documento apresenta os principais conceitos da ITIL v3 sobre gerência de aplicações. Apresenta as atribuições da gerência de aplicações no ciclo de vida de uma aplicação, como implantação, operação, gerenciamento e otimização. Também discute a importância da colaboração entre a gerência de aplicações e o desenvolvimento para garantir a disponibilidade, confiabilidade, desempenho e suportabilidade das aplicações.
Manoel Pimentel Medeiros é um engenheiro de software e coach ágil com 15 anos de experiência. Ele é diretor editorial da Revista Visão Ágil e editor-chefe da InfoQ Brasil, além de palestrar sobre agilidade nacionalmente e internacionalmente. Possui certificações CSM e CSP da Scrum Alliance e foi pioneiro na adoção de métodos ágeis no Brasil.
O documento descreve os principais conceitos da metodologia Scrum para gestão de projetos ágeis. Em 3 frases ou menos, Scrum é uma estratégia iterativa e incremental que organiza o trabalho em sprints curtos com reuniões diárias para acompanhamento do progresso e entrega contínua de valor ao cliente.
Scrum: Na prática o que importa são os ValoresDanilo Bardusco
Ontem aconteceu em Recife, mais um evento do Spin, com organização da Teresa Maciel, para falar de desenvolvimento ágil de software. O tema desse ano foi "Agilidade na Prática".
Apesar de eu ter sido convidado para apresentar o case da Globo.com mais uma vez, quando vi o tema do evento, resolvi falar de algo que me preocupa muito ultimamente: A adoção do SCRUM pelo mainstream sem muita preocupação com os princípios e valores que estão por traz das práticas muito simples de serem explicadas e compreendidas.
O SCRUM pode ser facilmente explicado para um leigo no assunto com menos de 2 minutos e 2 ou 3 diagramas. Porém implementar o SCRUM e ter o time no que Jeff Sutherland chama de "Estado de Hiperprodutividade" é uma tarefa muito complexa.
Numa escala de complexidade que vai do simplório, passando pelo complexo, para chegar ao simples, eu classifico o SCRUM como um framework "simples".
Além de toda a teoria da produção puxada, teoria das restrições, lean, PDCA, teoria dos sistemas adaptativos complexos e do paper de Nonaka e Takeuchi, por trás dessa simplicidade do modelo, o SCRUM engloba 38 patterns organizacionais de 60 que foram constatados pela equipe de Pesquisas da Bell Labs nos EUA, durante a ultima década do ultimo século, em projetos de dúzias de empresas ao redor do mundo que tiveram sucesso fora do comum.
http://blog.bardusco.com
O documento discute os princípios e desafios do método Scrum para gerenciamento de projetos. O Scrum é apresentado como uma metodologia ágil que valoriza entregas incrementais, feedback constante e adaptabilidade em comparação a métodos tradicionais. Alguns desafios discutidos incluem manter o comprometimento da equipe, filtrar informações adequadamente e lidar com resistência a mudanças de paradigmas.
Scrum - Primeiros Passos - Curso de Férias Fatec Praia GrandeGabriel Rubens
O documento apresenta os conceitos básicos do framework Scrum para gerenciamento de projetos ágeis. Introduz os três papéis principais no Scrum: Product Owner, Equipe de Desenvolvimento e Scrum Master, além dos eventos e artefatos utilizados. Explica que o Scrum é um framework leve, iterativo e incremental que foca no retorno do investimento através de entregas frequentes de valor ao cliente.
O documento apresenta Paulo Roberto Furtado Serra, que é um especialista em metodologias ágeis de desenvolvimento e gerenciamento de projetos. O curso tem como objetivo repassar os princípios das metodologias ágeis e introduzir os conceitos e práticas do Scrum, preparando a equipe para utilizá-lo. Também discute problemas comuns em projetos e a necessidade de novas abordagens como as metodologias ágeis.
O documento descreve a implementação de Scrum para o desenvolvimento de um sistema de agendamento de aulas de voo para um aeroclube. Eduardo explica para James o que é Scrum e como ele pode ajudar a lidar com o escopo em evolução do projeto. Eles discutem os papéis de Scrum, as fases do processo e problemas comuns e soluções para implementar Scrum com sucesso.
Rodrigo Branas é um especialista em Scrum e Java com mais de 10 anos de experiência. Ele possui diversas certificações como Scrum Master, Product Owner e Project Management Professional. Atualmente é instrutor da Agile Code, onde ministra treinamentos sobre Clean Code, Selenium e Maven.
O documento discute os principais frameworks e padrões de auditoria de tecnologia da informação: ITIL, COBIT e NBR-ISO 27002. O professor irá abordar tópicos como gestão de serviços de TI com base em ITIL, gestão de TI com base em COBIT, norma NBR-ISO 27002 sobre segurança da informação e auditoria da informação utilizando ferramentas CAATS.
O documento fornece informações sobre como alimentar e treinar o cérebro. Em três frases ou menos:
1) Discute como o cérebro funciona e como atividades diárias e profissionais podem ser afetadas. 2) Explica como treinar o cérebro através da nutrição, exercício, gerenciamento de estresse e estimulação cognitiva. 3) Aborda a avaliação do "treino" do cérebro por meio de autoavaliação e metas.
O documento descreve problemas com o desenvolvimento de software tradicional e o surgimento de métodos ágeis como Scrum para resolver esses problemas. Aborda os princípios do Manifesto Ágil, as origens e processos do Scrum, incluindo papéis, cerimônias e resultados esperados com sua adoção.
Este documento fornece informações sobre um exame simulado de Fundamentos de ITIL. Ele inclui instruções para os candidatos, 40 perguntas de múltipla escolha e informações sobre o documento como título, finalidade, versão e proprietário.
Parte do material que uso em meus treinamentos sobre Scrum. Nesse material mostro algumas visões pessoais e minhas experiências na adoção/adaptação do framework Scrum.
O documento apresenta uma palestra sobre mapas mentais, definindo-os como ferramentas para desenvolver a inteligência. Apresenta seus benefícios para estudantes e profissionais, aplicações em gestão, educação e negócios, além de dicas e indicações de sites e livros sobre o tema.
ISO/IEC 27002 Foundation - Preparatório para Certificação ISO 27002 FoundationCompanyWeb
O documento descreve os serviços e treinamentos oferecidos pela empresa CompanyWeb em governança e gestão de TI. A CompanyWeb tem 14 anos de experiência e presta serviços para grandes empresas nos setores de petróleo, bancos, bebidas e outros. O documento também apresenta um consultor especializado da empresa e detalha os diversos cursos e certificações oferecidos em áreas como governança, gestão de riscos, segurança da informação e metodologias ágeis.
Este documento fornece uma introdução à Melhoria de Serviço Continuada (CSI) no ITIL. Descreve os princípios e processos fundamentais da CSI, incluindo o Processo de Melhoria de 7 Passos para monitoramento, análise e melhoria contínua dos serviços de TI. Também discute funções, responsabilidades e considerações organizacionais para apoiar a CSI.
O documento apresenta uma aula introdutória sobre o COBIT, framework de governança e gestão de TI. Aborda os objetivos da aula, uma introdução ao COBIT descrevendo sua finalidade e origem, os principais conceitos e versões. Destaca também os sete princípios norteadores do COBIT 5 e os sete habilitadores desse framework.
O documento resume o framework COBIT 5, que fornece uma estrutura para governança e gestão de TI. O COBIT 5 incorpora novas abordagens e melhores práticas, distinguindo governança e gestão de TI. Ele é baseado em cinco princípios como considerar partes interessadas e cobertura da organização. O COBIT 5 pode ajudar empresas a melhorar o alinhamento entre TI e negócios e gerenciar riscos.
O documento discute o novo modelo de maturidade de processos do CobiT 5, baseado na norma ISO/IEC 15504. Apresenta os seis níveis de maturidade, os atributos de processo avaliados em cada nível, e como a avaliação será realizada usando evidências dos processos e atingimento de objetivos.
1. O documento descreve as etapas e conceitos fundamentais para a elaboração de um projeto de rede, incluindo a análise de requisitos, custo versus benefício e análise de negócio.
2. As principais fases de um projeto de rede são a análise de requisitos, projeto lógico e projeto físico. Na análise de requisitos, busca-se entender as necessidades da empresa, objetivos, impactos e restrições do projeto.
3. A análise de custo versus benefício e a anál
UM BREVE RESUMO DO GUIA BABOK V3 DE ANÁLISE DE NEGÓCIOSMarcelo Neves
O documento resume o Guia BABOK v3 de Análise de Negócios em três frases. Ele descreve o que é o BABOK v3, como ele é estruturado em seis áreas de conhecimento e o que o profissional pode aprender em cada uma delas.
Gestão da Tecnologia da Informação - Atividade: Governança de TIAlessandro Almeida
Atividade realizada pelos alunos da turma SIN-NA8 (8º semestre de Sistemas de Informação – 1º semestre de 2013)
Tema da atividade: Modelos, certificações e “melhores práticas” para Governança de TI
Disciplina: Gestão da Tecnologia da Informação.
O documento resume as principais mudanças entre a versão 2 e a versão 3 do Guia BABOK. Entre as mudanças, destaca-se a introdução do BACCM (Business Analysis Core Concept Model) e das Perspectivas. Além disso, as Áreas de Conhecimento e Competências Fundamentais foram revisadas.
Este documento faz uma comparação entre os modelos de gestão de TI ITIL e COBIT. O ITIL foca em melhores práticas de gerenciamento de serviços de TI enquanto o COBIT foca em governança de TI. Embora tenham focos diferentes, os modelos são complementares, com o ITIL sendo mais tático e o COBIT mais estratégico. A conclusão é que a melhor abordagem é combinar os dois modelos.
O documento descreve os quatro tipos de "Mieruka" (Controle Visual) usados pela Toyota: Identificação, Informativo, Instrutivo e Planejamento. Cada tipo tem uma finalidade diferente, como etiquetar itens, fornecer atualizações de status, instruir procedimentos e planejar tarefas. Juntos, eles formam um sistema efetivo de comunicação visual para melhorar o desempenho operacional.
Disciplina: Gestão da Tecnologia da Informação
Conteúdo: Reflexões iniciais para implementar a Governança de TI (GTI). Modelos, certificações e "melhores práticas". ISO 38.500. Qual é o modelo ideal para a GTI?
Turma: SIN-NA8
Data da aula: 26/02/2015
Este documento resume um trabalho sobre formas inovadoras de gestão de projetos de software aplicando design thinking, métodos ágeis e planejamento ágil. Ele descreve a realização de um workshop lean inception para validar hipóteses de produto e definir um modelo de experimentação contínua, resultando na criação de um canvas MVP para reduzir incertezas e riscos do projeto.
O documento descreve a evolução dos sistemas de gestão empresarial, desde os primeiros conceitos de processos de negócio até os sistemas ERP atuais. Aborda os principais modelos de representação de processos como BPMN e UML, além de conceitos como Business Process Management. Também discute a importância dos sistemas ERP para a integração dos processos e departamentos das empresas.
COBIT - Control Objectives for Information and related TechnologyDeroci Nonato Júnior
O documento apresenta uma introdução ao framework COBIT, descrevendo suas principais características e componentes. Também fornece detalhes sobre cursos e certificações COBIT disponíveis em Curitiba e região, incluindo locais, cargas horárias e valores. Por fim, resume os passos para realizar a certificação COBIT online.
Este documento fornece um guia para escolher a ferramenta de Business Intelligence (BI) mais adequada para a empresa de um leitor. Ele começa explicando o que são ferramentas de BI e lista as 5 mais conhecidas. Em seguida, fornece um quiz para ajudar o leitor a identificar qual solução melhor atende às necessidades da sua empresa baseado em perguntas sobre o porte da empresa, objetivos com BI e perfil da equipe. Ao final, relaciona as respostas do quiz às diferentes ferramentas de BI.
O documento discute as principais certificações em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Apresenta 14 certificações importantes como COBIT 5, ITIL, CISSP e AWS Solutions Architect Associate. Também discute objetivos gerais da certificação técnica e fornece detalhes sobre a certificação COBIT 5 incluindo o exame e benefícios.
Este documento discute a Pirâmide Lean, um conceito que visa equilibrar práticas ágeis, princípios e valores em toda organização para promover uma mudança segura na cultura e métodos de desenvolvimento. A pirâmide foca na transformação cultural, compreensão de valores e princípios, e aplicação de princípios como entregar valor contínuo, aprendizado e melhoria contínua.
O documento apresenta uma aula sobre as diferenças entre as versões COBIT 4.1 e COBIT 5.0, frameworks para governança e gestão de tecnologia da informação. Aborda os principais componentes de cada versão, como domínios, processos e atividades. Também resume artigos pesquisados sobre as semelhanças e diferenças entre as duas versões, como a mudança no foco da avaliação de maturidade.
Semelhante a Cobit 5 na prática – parte i – como nós fazemos cobit (18)
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
Cobit 5 na prática – parte i – como nós fazemos cobit
1. Cobit 5 na prática – Parte I – Como nós fazemos Cobit
Quando comecei a trabalhar com Scrum, utilizei um livrinho que me ajudou demais no início, chamado
“Scrum e XP direto das trincheiras” com o sub-título de “Como nós fazemos Scrum” de Henrik Kniberg. O
que me chamou a atenção e fez com que eu realmente me interessasse pelo livro, foi o sub-título.
Já na introdução do livro, Mr. Kniberg deixa claro: “A boa notícia é que vou te dizer exatamente como faço
Scrum, em um nível de detalhes excruciantemente doloroso. A má notícia é, bem, esta é a maneira como
EU faço Scrum. E isto não significa que Você deva fazê-lo exatamente da mesma maneira. De fato, eu
também faria de maneira diferente, se encontrasse situações diferentes”.
Bem, em relação ao Cobit 5 e esse artigo, a situação é mais ou menos a mesma. Vou descrever exatamente
como EU faço Cobit e utilizando para isso ITIL V3, PMBOK 5ª Ed e CMMI/MPS-BR. A abordagem será
a mais prática possível, sempre indicando templates (onde for possível) para lhe dar suporte a sua
implantação.
Para evitar ser malhado pelos profissionais certificados em Cobit e nos demais frameworks mencionados,
que porventura cheguem até este obscuro blog, portanto com muito mais capacidade de implementação que
eu, roubo novamente as palavras de Mr. Kniberg: “Isto não significa que Você deva fazê-lo exatamente da
mesma maneira”.
A maior dificuldade no uso e entendimento do Cobit, é que por ser um framework, ele não dirá COMO
deve ser feito. Lhe apontará apenas O QUE deve ser feito, como sendo uma boa prática, adotada por
milhares de instalações de TI pelo mundo afora.
Portanto não adianta buscar templates Cobit, pois na verdade não são necessários. O que você terá que
fazer é definir um planejamento para sua área de TI e lá você mencionará suas metas, processos, práticas,
métricas etc, baseados no que sugere o Cobit.
Boa sorte em sua implementação. Espero ajudar de alguma forma.
Cobit 5 – Introdução
COBIT 5 está focado em governança corporativa de TI, deixando claro a distinção entre governança e
gestão. Provê um framework que auxilia as corporações a atingirem suas metas e entregar valor por meio
de uma efetiva governança e gestão da TI corporativas.
Aqui poderia começar a descrever os princípios, conceito de habilitadores, cascateamento de objetivos etc,
mas já estaria fugindo do meu objetivo principal que é a parte prática.
Para conhecer melhor o framework, há alguns recursos que considero interessantes:
No site do próprio ISACA você encontra grátis a descrição geral do framework: “COBIT 5: A Business
Framework for the Governance and Management of Enterprise IT”. Não fique muito animado, é apenas a
descrição em linhas gerais do framework, em inglês. O COBIT 5 é um conjunto de produtos, que está à
2. venda no site do ISACA. Segue o link para o documento gratuito:
http://www.isaca.org/COBIT/Pages/COBIT-5-Framework-product-page.aspx
Na mesma página você encontra o link para o Toolkit, que traz alguns itens que serão muito úteis, como o
“12.COBIT5-Governance-and-Management-Practices-Activities”, uma planilha Excel com a relação das
práticas para cada processo. Segue o link para download direto:
http://sas-origin.onstreammedia.com/origin/isaca/COBIT/COBIT5-Tool-Kit.zip
E há também o excelente mini curso do Wesley Vaz, Diretor Institucional do Capítulo Brasília do ISACA:
http://bit.ly/1gyGnrL
Para quem ainda não adquiriu o framework, e quer ter uma forma de iniciar suas definições, ainda é
possível achar espalhado pela web, o draft liberado para o público em Junho de 2011. Há diversas falhas no
documento, mas com boa vontade, será uma boa forma de iniciar, já que há informações que só poderão ser
conseguidas na versão definitiva do “COBIT 5 Enabling Processes”, ou no draft disponibilizado ao público
“COBIT 5 Process Reference Guide”. Segue um dos links onde pode encontrar o draft:
http://bit.ly/1iWLi4H
Por que implantar COBIT????
Para que eu preciso de COBIT em minha corporação? ITIL não é suficiente? Você já se fez essas
perguntas?
Todos nós já ouvimos a frase “Alinhar a TI ao negócio”, bem, COBIT nos ajuda a realizar esse
alinhamento.
Os “Stakeholders” não estão lá muito interessados no mundo de “TI”. Eles querem apenas saber, se seus
objetivos estratégicos estão sendo atingidos e consequentemente se a corporação está ou não sendo
lucrativa e trazendo resultados. No nosso caso, se a TI está gerando valor para o negócio.
Para cada decisão a ser tomada em relação ao futuro de um negócio (Stakeholder Needs), você deveria
responder a 3 perguntas: O que eu posso fazer para alcançar um benefício (objetivo) (Benefits
Realisation)? Com baixo risco (Risk Optimisation)? Com otimização dos meus recursos, ou seja, menos
gastos (Resource Optimisation)?
O COBIT 5 define 17 objetivos genéricos para a corporação. Objetivos que são comuns em quase todas as
empresas. Na sua empresa pode não ser chamada exatamente dessa forma, mas o sentido é o mesmo.
Para cada objetivo há a indicação para cada uma das perguntas descritas acima, se o objetivo é “Primário
(P)” ou “Secundário (S)”. Exemplo: “1.Stakeholder value of business investments”, atende principalmente
à necessidade dos stakeholders “Benefits Realisation”, mas também atende ao “Resource Optimization”, só
que de forma secundária, adicional.
3. Define também 17 objetivos para a área de TI alinhados aos da corporação:
Você deve ter notado a coluna “BSC Dimension”. Grandes corporações utilizam uma metodologia de
medição e gestão de desempenho, chamada BSC (Balanced Score Card), que busca a maximização dos
resultados baseados em quatro dimensões (ou perspectivas) que refletem a visão e estratégia empresarial:
financeira, clientes, processos internos e aprendizado e crescimento.
Para maiores informações sobre BSC, comece lendo o Wikipedia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Balanced_scorecard
Para uma visão de BSC para a área de TI, caso sua companhia utilize BSC e deseje se aprofundar na gestão
de sua área, alinhada ao modelo de gestão de sua corporação, sugiro que leia esse artigo no site do ISACA
“The IT Balanced Scorecard – A Roadmap to Effective Governance of a Shared Services IT Organization”:
http://bit.ly/1kSijDn
E se puder, leia também esse livro “Implementing The IT Balanced Scorecard – Aligning IT with
Corporate Strategy” de Jessica Keyes. O achei disponível na web no link a seguir:
http://hlp4asp.files.wordpress.com/2011/10/it-scorecard.pdf
4. O relacionamento completo entre os objetivos da corporação e os da área de TI, você poderá encontrar na
página 50 do “COBIT 5: A Business Framework for the Governance and Management of Enterprise IT”.
Aqui mostro apenas uma parte da tabela, a título de exemplo:
Um exemplo:
Atingindo o objetivo “09 IT agility”, você contribuirá para o atingimento de diversos objetivos
corporativos:
Em uma escala maior (P):
2. Portfolio of competitive products and services
8. Agile responses to a changing business environment
11. Optimisation of business process functionality
17. Product and business innovation culture
Em uma escala menor (S):
1. Stakeholder value of business investments
3. Managed business risk (safeguarding of assets)
6. Customer-oriented service culture
13. Managed business change programmes
14. Operational and staff productivity
16. Skilled and motivated people
Para que um objetivo seja alcançado, devo tomar ações para que o atingimento desse objetivo seja
facilitado ou viabilizado. Essas ações estão descritas nos processos do COBIT.
A relação completa de processos x objetivos de TI, você poderá encontrar na página 52 do “COBIT 5: A
Business Framework for the Governance and Management of Enterprise IT”. Aqui mostro apenas uma
parte da tabela, a título de exemplo:
5. Por exemplo: para que o objetivo “09 IT agility” possa ser alcançado, a implementação de alguns
processos, contribuiriam de forma direta ao atingimento do objetivo:
APO01 Manage the IT Management Framework
APO03 Manage Enterprise Architecture
APO04 Manage Innovation
APO10 Manage Suppliers
BAI08 Manage Knowledge
EDM04 Ensure Resource Optimisation
Alguns processos, caso fossem implantados, contribuiriam de forma indireta para o objetivo:
APO02 Manage Strategy
APO05 Manage Portfolio
APO07 Manage Human Resources
APO09 Manage Service Agreements
APO11 Manage Quality
APO12 Manage Risk
BAI02 Manage Requirements Definition
BAI04 Manage Availability and Capacity
BAI05 Manage Organisational Change Enablement
BAI06 Manage Changes
BAI07 Manage Change Acceptance and Transitioning
BAI09 Manage Assets
BAI10 Manage Configuration
DSS01 Manage Operations
DSS03 Manage Problems
DSS04 Manage Continuity
EDM01 Ensure Governance Framework Setting and Maintenance
MEA01 Monitor, Evaluate and Assess Performance and Conformance
Imagine que você definiu o processo “APO10 Manage Suppliers” para implantar nesse momento. Quais as
atividades que deveriam ser desenvolvidas?
6. Conforme mencionei anteriormente, no toolkit há a planilha “12.COBIT5-Governance-and-Management-
Practices-Activities.xls”. Na aba “Processes-Practices” filtrando pelo Domain “Align, Plan and Organize” e
pelo Process ID “APO10”, você terá as práticas que compõem o processo.
Defina as práticas a serem implementadas.
Na mesma planilha na aba “Activities” você encontrará todas as atividades a serem desenvolvidas para as
práticas escolhidas. Por exemplo: para a prática “APO010.05 Monitor Supplier performance and
compliance”, as atividades são:
Ok. Mas se eu tenho que atingir um objetivo, tenho que ter uma forma de medir o desempenho do meu
processo. Para isso precisamos definir as métricas que serão utilizadas na medida. Essas métricas você
pode encontrar no “COBIT 5 Process Reference Guide”, mencionado no início do post:
7. Note que nesse documento por ser um draft, com erros, o objetivo está como “S” para o processo, quando
na verdade ele é “P”. No documento “COBIT 5 Enabling Processes”, disponível para aquisição no site do
ISACA, você encontrará as informações sem os erros. A apresentação da informação é um pouco diferente
também, como você pode notar abaixo:
No próximo post, passaremos a implementação.