O CNC solicita a prorrogação da declaração de emergência fitossanitária em Minas Gerais devido à broca-do-café, já que a portaria atual expira em março e, sem controle, a praga pode causar grandes perdas na safra. As cotações do café caíram no mercado futuro devido ao dólar forte e chuvas em regiões produtoras, pressionando os preços para baixo.
O documento discute três principais pontos: 1) O governo declarou estado de emergência fitossanitária em Minas Gerais devido à broca-do-café e isso deve agilizar o registro de produtos substitutos ao Endosulfan; 2) O INPI certificou a Denominação de Origem para a Região do Cerrado Mineiro, reconhecendo o café produzido na região; 3) Os preços futuros do café arábica continuam subindo devido às preocupações com a oferta reduzida no Brasil e em outros países.
Café, cafeicultores, colheita antecipada, chuvas, MG, Minas Gerais, 18º Simpósio Brasileiro de Pesquisa em Cafeicultura Irrigada, frutificação do café, manejo nutricional e fitossanitário, Governo Federal, estoques públicos, leilão, El Niño, Brasil, soja, café conilon, agronegócio, açúcar, preços, ABN Amro
O Conselho Monetário Nacional definiu as linhas de crédito para o Fundo de Defesa da Economia Cafeeira em 2014, totalizando R$ 2,92 bilhões. Os recursos serão destinados a operações de custeio, estocagem, aquisição de café, contratos de opção e recuperação de cafezais danificados. Além disso, haverá R$ 1,1 bilhão em crédito para capital de giro do setor cafeeiro no Plano Safra 2014/2015. O Governo também definiu preço mínimo para o
Minasul, Semana do Café, Café com Tudo, Varginha, colheita, café, Três Pontas, Minas Gerais, chuvas, Sul de MG, doenças, pragas, Encontro Tecnológico do Café, Ufla, Revista Coffee Science, Embrapa Café, USDA, Colômbia
1) O primeiro dia do 10o Simcafé, evento do setor de café em Franca-SP, contou com seletivas de barismo, movimentação nos stands e fechamento de negócios.
2) O III Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura no Cerrado Mineiro irá debater os desafios da produção de café diante das mudanças climáticas.
3) A região da Mantiqueira de Minas comemora ter certificado 100 mil sacas de café com o Selo de Procedência, reconhecendo a qual
1) A Associação Brasileira de Cafés Especiais realizará ações comemorativas no Dia Internacional do Café na Expo Milão, incluindo degustações e workshops.
2) A colheita de café atingiu 96% na área da Cooxupé e 96% no Paraná.
3) Chuvas são esperadas nas regiões cafeeiras do Sudeste a partir do dia 30 de setembro.
O documento discute três principais pontos: 1) O governo declarou estado de emergência fitossanitária em Minas Gerais devido à broca-do-café e isso deve agilizar o registro de produtos substitutos ao Endosulfan; 2) O INPI certificou a Denominação de Origem para a Região do Cerrado Mineiro, reconhecendo o café produzido na região; 3) Os preços futuros do café arábica continuam subindo devido às preocupações com a oferta reduzida no Brasil e em outros países.
Café, cafeicultores, colheita antecipada, chuvas, MG, Minas Gerais, 18º Simpósio Brasileiro de Pesquisa em Cafeicultura Irrigada, frutificação do café, manejo nutricional e fitossanitário, Governo Federal, estoques públicos, leilão, El Niño, Brasil, soja, café conilon, agronegócio, açúcar, preços, ABN Amro
O Conselho Monetário Nacional definiu as linhas de crédito para o Fundo de Defesa da Economia Cafeeira em 2014, totalizando R$ 2,92 bilhões. Os recursos serão destinados a operações de custeio, estocagem, aquisição de café, contratos de opção e recuperação de cafezais danificados. Além disso, haverá R$ 1,1 bilhão em crédito para capital de giro do setor cafeeiro no Plano Safra 2014/2015. O Governo também definiu preço mínimo para o
Minasul, Semana do Café, Café com Tudo, Varginha, colheita, café, Três Pontas, Minas Gerais, chuvas, Sul de MG, doenças, pragas, Encontro Tecnológico do Café, Ufla, Revista Coffee Science, Embrapa Café, USDA, Colômbia
1) O primeiro dia do 10o Simcafé, evento do setor de café em Franca-SP, contou com seletivas de barismo, movimentação nos stands e fechamento de negócios.
2) O III Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura no Cerrado Mineiro irá debater os desafios da produção de café diante das mudanças climáticas.
3) A região da Mantiqueira de Minas comemora ter certificado 100 mil sacas de café com o Selo de Procedência, reconhecendo a qual
1) A Associação Brasileira de Cafés Especiais realizará ações comemorativas no Dia Internacional do Café na Expo Milão, incluindo degustações e workshops.
2) A colheita de café atingiu 96% na área da Cooxupé e 96% no Paraná.
3) Chuvas são esperadas nas regiões cafeeiras do Sudeste a partir do dia 30 de setembro.
A seca no Brasil levou os cafeicultores a buscarem mecanização para reduzir custos com mão de obra. Pequenos produtores compraram máquinas para colheita e beneficiamento dos grãos. A mecanização tornou-se essencial para a sobrevivência dos produtores diante da queda na produção e alta nos custos durante a estiagem.
O Brasil representou 47% das exportações mundiais de café arábica em janeiro. O Vietnã liderou as exportações de café robusta no mesmo período, com 1,9 milhão de sacas, respondendo por 64% do total. Uma feira em Minas Gerais terá um espaço para ensinar produtores sobre classificação e qualidade do café.
Café, BSCA, cafés especiais, Cup of Excellence, Brazil The Coffee Nation, Cerrado Mineiro, mudanças climáticas, 24º Seminário do Café, Acarpa, Expocaccer, ES, Marcus Magalhães, Seag, Agricultura, missão à Ásia, Brasil, Espaço Café Brasil, Semana Internacional do Café, café conilon, estiagem, Fundação Procafé, cafeeiros, arábica, robusta, Vietnã, Honduras, Uganda
O documento discute:
1) A prorrogação do estado de emergência fitossanitária para a broca do café em Minas Gerais por um ano.
2) A necessidade de reajuste dos preços mínimos do café arábica e robusta devido ao aumento de custos.
3) Outros assuntos relacionados ao financiamento e pesquisa do setor cafeeiro brasileiro.
O documento discute a importação de café robusta no Brasil. O ministro da agricultura adiou novamente a decisão sobre a importação após pedido do presidente Temer para mais negociações com lideranças do Espírito Santo, maior produtor de café conilon. A safra de café no Espírito Santo foi comprometida por secas entre 2014-2016.
Uma pesquisa da OIC mostra que a produção de café está se tornando menos rentável em alguns países devido aos baixos preços. O estudo avalia os custos de produção no Brasil, Colômbia, Costa Rica e El Salvador para melhorar a viabilidade econômica. O consumo de café nos EUA deve crescer mais que no resto do mundo até 2020, impulsionado pela economia forte, enquanto a demanda global desacelera. A queda na safra de conilon no ES pode elevar o preço do café para o consumidor brasileiro.
O documento discute três principais tópicos: 1) A Conab divulgará uma nova previsão da safra de café no Brasil em 24 de maio; 2) Uma cooperativa em Minas Gerais desenvolveu um chip para melhorar o controle e reduzir erros no armazenamento e rastreamento de café; 3) A colheita de café começou no Paraná com expectativa de boa produção.
Uma pesquisa no sul de Minas Gerais apontou altos índices de grãos chochos no café, chegando a 45% em certas áreas devido à seca. Chuvas poderiam melhorar a situação para a próxima safra, mas não para este ano. Exportadoras revisaram para baixo as estimativas da safra brasileira de 2014, esperando uma queda de 11,7% devido ao clima adverso.
O documento discute:
1) A realização de um leilão de estoques públicos de café sem consulta ao setor produtor, que resultou em falta de compradores;
2) A necessidade de ouvir o setor antes de lançar novos editais de leilão;
3) A queda dos preços dos grãos de café na semana, pressionados por realização de lucros no mercado.
O documento discute:
1) A realização de um leilão de estoques públicos de café sem consulta ao setor produtor, que resultou em falta de compradores;
2) A necessidade de ouvir o setor antes de lançar novos editais de leilão;
3) A queda dos preços dos grãos de café na bolsa e no mercado físico brasileiro nesta semana.
O Conselho Nacional do Café (CNC) e a Fundação Procafé apontam para uma quebra de 18% na produção de café arábica e de 14% na safra total de 2014/2015 no Brasil, devido à prolongada estiagem. Produtores afirmam que os preços elevados não compensam a queda na qualidade e quantidade produzida. Estudos apontam que os efeitos da seca poderão se estender até a safra de 2015.
1) O secretário-executivo do Ministério da Agricultura minimizou as divergências entre as estimativas do governo e do setor privado para a safra de café, dizendo que a diferença não é muito grande.
2) Ele reconheceu que as chuvas para a próxima safra estão atrasadas e que só será possível avaliar o impacto da estiagem nos próximos meses.
3) O Banco Mundial defendeu que o crédito de longo prazo poderia dar mais previsibilidade ao setor cafeeiro e aumentar a prod
O Ministério da Agricultura declarou estado de emergência fitossanitária para São Paulo e Espírito Santo devido ao risco de surto da broca-do-café. Isso permite medidas de controle como a importação de inseticidas. As exportações de café da Cooxupé cresceram 19,4% em 2014, atingindo recorde. Por outro lado, a seca prejudica as lavouras de café no Brasil e no Espírito Santo.
O documento resume que:
1) A Conab estima que a produção brasileira de café em 2014 será de 45,1 milhões de sacas, uma queda de 8,16% em relação ao ano anterior.
2) A queda foi causada principalmente pela forte estiagem que afetou o café arábica, enquanto o conilon teve aumento devido a condições climáticas favoráveis.
3) Produtores e representantes do setor criticam a estimativa da Conab, apontando que as perdas foram maiores, entre 20% a 40% em Min
O documento discute o concurso Cup of Excellence Naturals 2014, que selecionou 44 amostras de cafés naturais de alta qualidade de produtores brasileiros para competir no júri internacional. Também menciona que a BSCA anunciou cursos de formação e calibragem de provadores de café qualificados, e que as exportações dos cinco principais estados brasileiros somaram US$ 65,69 bilhões em 2014, lideradas por São Paulo.
O Ministério da Agricultura decretou estado de emergência na produção de café em Minas Gerais devido ao ressurgimento da praga broca-do-café. O Mapa fará uma ação de contingência para evitar que a praga perca o controle no Brasil. Além disso, o preço internacional do café subiu 24,4% em fevereiro, a maior alta mensal desde 1997, devido à seca no Brasil.
As entidades do setor cafeeiro lançaram um guia sobre o manejo integrado da broca do café para evitar prejuízos nas próximas safras. A Cooxupé informa que o potencial da safra 2018 está comprometido devido às altas temperaturas e falta de chuvas durante a florada. A Expocaccer e a Dulcerrado participarão da Semana Internacional do Café em Belo Horizonte para apresentar novidades e promover os cafés da região.
A seca no Brasil levou os cafeicultores a buscarem mecanização para reduzir custos com mão de obra. Pequenos produtores compraram máquinas para colheita e beneficiamento dos grãos. A mecanização tornou-se essencial para a sobrevivência dos produtores diante da queda na produção e alta nos custos durante a estiagem.
O Brasil representou 47% das exportações mundiais de café arábica em janeiro. O Vietnã liderou as exportações de café robusta no mesmo período, com 1,9 milhão de sacas, respondendo por 64% do total. Uma feira em Minas Gerais terá um espaço para ensinar produtores sobre classificação e qualidade do café.
Café, BSCA, cafés especiais, Cup of Excellence, Brazil The Coffee Nation, Cerrado Mineiro, mudanças climáticas, 24º Seminário do Café, Acarpa, Expocaccer, ES, Marcus Magalhães, Seag, Agricultura, missão à Ásia, Brasil, Espaço Café Brasil, Semana Internacional do Café, café conilon, estiagem, Fundação Procafé, cafeeiros, arábica, robusta, Vietnã, Honduras, Uganda
O documento discute:
1) A prorrogação do estado de emergência fitossanitária para a broca do café em Minas Gerais por um ano.
2) A necessidade de reajuste dos preços mínimos do café arábica e robusta devido ao aumento de custos.
3) Outros assuntos relacionados ao financiamento e pesquisa do setor cafeeiro brasileiro.
O documento discute a importação de café robusta no Brasil. O ministro da agricultura adiou novamente a decisão sobre a importação após pedido do presidente Temer para mais negociações com lideranças do Espírito Santo, maior produtor de café conilon. A safra de café no Espírito Santo foi comprometida por secas entre 2014-2016.
Uma pesquisa da OIC mostra que a produção de café está se tornando menos rentável em alguns países devido aos baixos preços. O estudo avalia os custos de produção no Brasil, Colômbia, Costa Rica e El Salvador para melhorar a viabilidade econômica. O consumo de café nos EUA deve crescer mais que no resto do mundo até 2020, impulsionado pela economia forte, enquanto a demanda global desacelera. A queda na safra de conilon no ES pode elevar o preço do café para o consumidor brasileiro.
O documento discute três principais tópicos: 1) A Conab divulgará uma nova previsão da safra de café no Brasil em 24 de maio; 2) Uma cooperativa em Minas Gerais desenvolveu um chip para melhorar o controle e reduzir erros no armazenamento e rastreamento de café; 3) A colheita de café começou no Paraná com expectativa de boa produção.
Uma pesquisa no sul de Minas Gerais apontou altos índices de grãos chochos no café, chegando a 45% em certas áreas devido à seca. Chuvas poderiam melhorar a situação para a próxima safra, mas não para este ano. Exportadoras revisaram para baixo as estimativas da safra brasileira de 2014, esperando uma queda de 11,7% devido ao clima adverso.
O documento discute:
1) A realização de um leilão de estoques públicos de café sem consulta ao setor produtor, que resultou em falta de compradores;
2) A necessidade de ouvir o setor antes de lançar novos editais de leilão;
3) A queda dos preços dos grãos de café na semana, pressionados por realização de lucros no mercado.
O documento discute:
1) A realização de um leilão de estoques públicos de café sem consulta ao setor produtor, que resultou em falta de compradores;
2) A necessidade de ouvir o setor antes de lançar novos editais de leilão;
3) A queda dos preços dos grãos de café na bolsa e no mercado físico brasileiro nesta semana.
O Conselho Nacional do Café (CNC) e a Fundação Procafé apontam para uma quebra de 18% na produção de café arábica e de 14% na safra total de 2014/2015 no Brasil, devido à prolongada estiagem. Produtores afirmam que os preços elevados não compensam a queda na qualidade e quantidade produzida. Estudos apontam que os efeitos da seca poderão se estender até a safra de 2015.
1) O secretário-executivo do Ministério da Agricultura minimizou as divergências entre as estimativas do governo e do setor privado para a safra de café, dizendo que a diferença não é muito grande.
2) Ele reconheceu que as chuvas para a próxima safra estão atrasadas e que só será possível avaliar o impacto da estiagem nos próximos meses.
3) O Banco Mundial defendeu que o crédito de longo prazo poderia dar mais previsibilidade ao setor cafeeiro e aumentar a prod
O Ministério da Agricultura declarou estado de emergência fitossanitária para São Paulo e Espírito Santo devido ao risco de surto da broca-do-café. Isso permite medidas de controle como a importação de inseticidas. As exportações de café da Cooxupé cresceram 19,4% em 2014, atingindo recorde. Por outro lado, a seca prejudica as lavouras de café no Brasil e no Espírito Santo.
O documento resume que:
1) A Conab estima que a produção brasileira de café em 2014 será de 45,1 milhões de sacas, uma queda de 8,16% em relação ao ano anterior.
2) A queda foi causada principalmente pela forte estiagem que afetou o café arábica, enquanto o conilon teve aumento devido a condições climáticas favoráveis.
3) Produtores e representantes do setor criticam a estimativa da Conab, apontando que as perdas foram maiores, entre 20% a 40% em Min
O documento discute o concurso Cup of Excellence Naturals 2014, que selecionou 44 amostras de cafés naturais de alta qualidade de produtores brasileiros para competir no júri internacional. Também menciona que a BSCA anunciou cursos de formação e calibragem de provadores de café qualificados, e que as exportações dos cinco principais estados brasileiros somaram US$ 65,69 bilhões em 2014, lideradas por São Paulo.
O Ministério da Agricultura decretou estado de emergência na produção de café em Minas Gerais devido ao ressurgimento da praga broca-do-café. O Mapa fará uma ação de contingência para evitar que a praga perca o controle no Brasil. Além disso, o preço internacional do café subiu 24,4% em fevereiro, a maior alta mensal desde 1997, devido à seca no Brasil.
As entidades do setor cafeeiro lançaram um guia sobre o manejo integrado da broca do café para evitar prejuízos nas próximas safras. A Cooxupé informa que o potencial da safra 2018 está comprometido devido às altas temperaturas e falta de chuvas durante a florada. A Expocaccer e a Dulcerrado participarão da Semana Internacional do Café em Belo Horizonte para apresentar novidades e promover os cafés da região.
O documento discute:
1) Uma reunião entre o setor privado do café e o governo para debater estratégias de curto, médio e longo prazo para a cafeicultura brasileira;
2) Contatos do CNC com a Conab para discutir custos de produção de café arábica e robusta;
3) Sugestão do CNC para que o governo use estoques públicos para regular preços do café.
El documento describe cómo Internet y las redes sociales han cambiado la forma en que las personas, especialmente los jóvenes, se comunican y se relacionan. Se ha pasado de una web estática a contenidos dinámicos y participativos a través de plataformas como Facebook y Twitter. Si bien las redes sociales han facilitado las conexiones, también plantean riesgos como la exposición a contenidos inadecuados y la adicción si no se usan de manera responsable y con supervisión.
(1) O documento discute a importância de ligar diferentes escalas ecológicas, como ecologia de populações e manejo de recursos, usando modelos populacionais espacialmente explícitos. (2) Esses modelos podem ser usados para avaliar como diferentes opções de manejo ou mudanças globais afetam a dinâmica populacional. (3) O documento fornece exemplos de como esses modelos foram usados para estudar espécies como pica-paus e aves.
O documento resume: 1) A autorização do uso do produto BeneviaTM para combater a broca do café em Minas Gerais; 2) O trabalho do CNC para autorizar um segundo ingrediente ativo para o mesmo fim; 3) A oscilação dos preços do café na semana devido a preocupações com a safra de 2015 no Brasil em meio à estiagem.
1) O Conselho Nacional do Café recomenda que os estados declarem emergência sanitária para combater a broca do café, permitindo o uso de um novo inseticida.
2) Há preocupação com o rendimento da safra de café de 2014 devido aos efeitos do veranico.
3) Os estoques privados de café no Brasil cresceram 9,2% em relação ao ano passado, atingindo o maior nível desde 2007.
Os documentos falam sobre:
1) Novos leilões de café no Brasil e lançamento de um plano de defesa agropecuária pelo governo brasileiro.
2) Uma missão de produtores brasileiros aos EUA para aprender sobre qualidade de café e a necessidade de melhor divulgação do café brasileiro.
3) A divulgação do relatório internacional de tendências do café de abril de 2015.
O documento discute:
1) A expansão da produção vietnamita de café no Laos pode afetar o equilíbrio futuro entre oferta e demanda mundial de café.
2) Há um crescimento no contrabando de sementes de café brasileiras para outros países produtores, o que pode ameaçar a cafeicultura brasileira.
3) As baixas expectativas para a safra brasileira de 2014/2015 devem reduzir os estoques globais de café e manter os preços em alta.
O CNC defenderá melhorias nas estatísticas do setor café, promoção global do café, sustentabilidade da produção, transferência de tecnologia responsável e cooperação internacional na reunião da OIC em Londres.
O documento resume as principais notícias e informações da semana sobre o mercado de café no Brasil e no mundo. O ministro da agricultura se comprometeu a consultar o setor antes de realizar leilões de estoques públicos de café. As chuvas podem prejudicar a qualidade da safra deste ano no Brasil. As cotações futuras do café tiveram leve recuperação após quedas recentes.
O documento discute a situação da cafeicultura brasileira. Seca severa deve reduzir a safra 2014/2015 em até 50% e comprometer a renda dos produtores. Há incerteza sobre o tamanho da safra brasileira e mundial, deixando o mercado instável. Projetos buscam promover cafés especiais brasileiros no exterior.
O documento resume três notícias sobre café no Brasil: 1) A Fenicafé começa hoje com palestras sobre mercado, qualidade, irrigação e novas tendências do café brasileiro; 2) A Região do Cerrado Mineiro começou a distribuir cartões para produtores credenciados à Denominação de Origem; 3) Alguns estados como Espírito Santo, Bahia e Rondônia já iniciaram a colheita da safra de café conilon 2017/2018.
CNC, importação, café, Peru, Minas Gerais, Cooxupé, Coromandel, Dia Nacional do Café, leilões de café, feijão, Conab, ES, Semana dos Orgânicos, Parque da Cidade, Brasília, Camarões
O documento discute: 1) Uma ação na Câmara dos Deputados para celebrar o Dia Nacional do Café com degustação; 2) Resultados de leilões de estoques de café realizados pela Conab; 3) Tendências do mercado de café, como queda nas cotações e riscos de qualidade da safra devido às chuvas.
1) Industriais de café solúvel brasileiros buscam estratégias junto ao governo para mitigar o impacto de barreiras tarifárias nas exportações de café solúvel.
2) Os preços futuros do café arábica caíram devido às chuvas no Brasil, mas se recuperaram parcialmente com a valorização do real.
3) Uma praga chamada lagarta parda está prejudicando plantações de café, eucalipto e cacau na Bahia.
O Conselho Nacional do Café (CNC) sugerirá a criação de um grupo técnico para avaliar os impactos climáticos nas próximas safras de café. O CNC também expressa preocupação com a renda dos produtores diante de uma safra menor e preços baixos. O volume disponível no Fundo de Defesa da Economia Cafeeira chega a R$ 2,867 bilhões.
Semelhante a Clipping cnc 27022015 versão de impressão (20)
1) Três empreendedores de Pernambuco desenvolveram um novo método de filtragem de café chamado Koar, utilizando um filtro de cerâmica com sulcos.
2) O filtro Koar promete um café com doçura natural, corpo alto e acidez equilibrada.
3) Os criadores do método Koar agora buscam automatizar a produção dos filtros e vendê-los diretamente para amantes de café.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
A Cocatrel, cooperativa de café no Brasil, está tendo um início de colheita da safra 2018/19 com possibilidade de recorde de recebimento de café. Ao mesmo tempo, o gasto dos produtores brasileiros com defensivos agrícolas pode aumentar em até R$ 4,7 bilhões caso seja aprovada uma proposta para retirar isenções tributárias sobre esses insumos. As exportações brasileiras de café em junho até o dia 17 alcançaram 1,165 milhão de sacas.
A ABIC e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado promoveram uma viagem para torrefadores conhecerem a região do Cerrado Mineiro, a primeira denominação de origem para cafés no Brasil. Os torrefadores visitaram fazendas e cooperativas para entender todo o processo produtivo e estreitar relações com os produtores locais, com o objetivo de melhorar a qualidade dos cafés fornecidos à indústria.
A Minasul adquiriu um terreno e instalações de uma antiga indústria em Varginha (MG) para expandir suas operações. A aquisição fornece mais espaço para armazenamento, lojas e distribuição, beneficiando os cooperados. A Cocapec aprovou a venda de sua antiga unidade em Claraval (MG). A BSCA realizará um curso sobre cafés do mundo em sua sede em Varginha.
1) A Cooperativa Cooxupé informou que a colheita de café da safra 2018 atingiu 11,47% até 8 de junho, acima do índice do ano passado.
2) Produtores brasileiros aproveitaram a alta do dólar para fixar preços de café e açúcar com margens de lucro, vendendo mais sacas.
3) As exportações brasileiras de café totalizaram 1,7 milhão de sacas em maio, abaixo do ano passado devido à entressafra e paralisação de caminhoneiros.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
1) A colheita da safra 2018 de café da Cooxupé ocorre dentro da normalidade, com 8,05% colhidos até 1o de junho.
2) A Minasul participou de evento da Adama e recebeu certificado de destaque por seu trabalho com produtores de café.
3) Os preços do café arábica subiram em maio impulsionados pelo câmbio, enquanto o robusta subiu por maior demanda, com a colheita ocorrendo dentro do esperado.
O setor cafeeiro brasileiro teve redução de até 1,75 pontos percentuais nas taxas de juros do crédito rural. A comercialização de café arábica no Brasil diminuiu devido aos estoques baixos na entressafra e atrasos na colheita causados por greve de caminhoneiros, reduzindo a oferta no mercado global. Uma safra recorde é esperada para 2018, mas há lentidão na chegada de café ao mercado no momento.
O documento resume o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 pelo presidente Temer e ministro da Agricultura, com R$ 194,3 bilhões em financiamentos para o setor. Destaca-se a redução nas taxas de juros do crédito rural e os recursos destinados a custeio, investimentos e apoio à comercialização. O ministro Maggi ressalta ganhos de produtividade do setor agropecuário brasileiro.
O documento discute três tópicos principais: 1) O crescimento esperado de 19% no mercado brasileiro de cafés especiais em 2018. 2) Os efeitos da seca no potencial produtivo das lavouras de café no Brasil e possíveis perdas futuras. 3) A assinatura de um acordo entre a Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia e a USAID para promover a comercialização de cafés especiais colombianos.
1) A cooperativa Cooxupé deixou de embarcar entre 100 mil e 150 mil sacas de café durante os dias de greve dos caminhoneiros, estimando prejuízo de R$560 milhões nas exportações não realizadas para o Brasil em maio.
2) A Minasul bateu recorde histórico em negociações no mercado futuro, com 90 mil sacas negociadas em maio, permitindo que produtores travem preços antecipadamente.
3) A exportação mundial de café cresceu 7% em abril na compara
O Brasil sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo em Belo Horizonte em novembro, esperando receber centenas de competidores de mais de 40 países. A Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas de café nesta safra em Minas Gerais. A Cocatrel alcançou excelentes resultados na Expocafé 2018, vendendo cerca de 50 milhões de reais em trocas por café.
Os documentos resumem: 1) Cursos de processamento de café no Brasil realizados pela BSCA e CQI; 2) Feira de café no sul de Minas que superou expectativas de público e vendas; 3) Colheita de café aberta ao público no Instituto Biológico de SP para celebrar o Dia Nacional do Café.
O documento descreve uma pesquisa que está testando 12 novas cultivares de café no Cerrado de Minas Gerais para identificar qual variedade se desenvolve melhor em cada região e fornecer orientações aos produtores. A pesquisa começou em 2016 e avalia o comportamento das cultivares, produtividade, qualidade do café e outros fatores para definir qual cultivar é mais adequada para cada região.
A cooperativa Minasul apresentará novidades e parcerias na Expocafé 2018, incluindo uma parceria com a Michelin para oferecer pneus a preços acessíveis aos cooperados. Minasul também pretende ampliar as possibilidades de negócios usando o sistema de barter, permitindo a compra de equipamentos usando café como pagamento. Além disso, a parceria com a Mahindra vem sendo um sucesso, com a venda de 120 tratores no ano passado e meta de 200 tratores em 2018.
O Ministério da Agricultura propôs prorrogar os prazos para financiamento do Funcafé para apoiar produtores durante a colheita da safra. A Cooxupé reduziu previsões de recebimento de café devido à expectativa de safra menor. Especialistas recomendam boas práticas de colheita para reduzir custos e aumentar qualidade do café.
A Expocaccer comemora 25 anos em setembro de 2018. De cooperativa criada por cafeicultores para armazenar café, se tornou uma das maiores cooperativas de café do Brasil, com mais de 500 cooperados, 197 funcionários e escritórios em 120 países. A celebração dos 25 anos terá como tema "Vivendo café e gerando valor compartilhado" e irá relembrar a história da cooperativa e seus objetivos iniciais.
1. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
CLIPPING – 27/02/2015
Acesse: www.cncafe.com.br
Broca: CNC solicita prorrogação da emergência fitossanitária para MG
P1 / Ascom CNC
27/02/2015
— CNC solicita prorrogação do prazo de vigência da emergência fitossanitária e da adoção das
medidas emergenciais para a broca do café em Minas Gerais.
EMERGÊNCIA FITOSSANITÁRIA — O CNC, na condição de representante dos produtores de café
do Brasil, encaminhou ofício, no dia 24 de fevereiro, para o secretário de Defesa Agropecuária do
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Décio Coutinho, solicitando a
prorrogação do prazo de vigência da emergência fitossanitária e da adoção das medidas
emergenciais para a broca do café (Hypothenemus hampei) no Estado de Minas Gerais, conforme a
Portaria Mapa nº 188, de 12 de março de 2014.
Essa medida se faz necessária, pois a vigência da Portaria 188 expira no dia 13 de março e, se não
prorrogada, teremos um cenário crítico para o controle da praga no próximo mês, sendo inaceitável
que os produtores mineiros não possam ter acesso e aplicar produtos eficientes para o combate.
Ademais, é incoerente que Minas Gerais, o maior produtor e exportador de café do Brasil, não mais
tenha acesso a medidas de controle contra a broca, enquanto essa autorização acaba de ser
estendida para Espírito Santo e São Paulo, também importantes Estados produtores, por meio das
Portarias Mapa nº 11 e nº 12, de 23 de janeiro de 2015, as quais alertam para a situação de
infestação nos cafezais do País.
É válido recordar que a broca é uma das principais pragas que ocorrem no cafeeiro, cujo prejuízo
maior é a depreciação do grão a ser comercializado. Para cada 5% de frutos atacados, até 1% dos
grãos apresenta defeito, interferindo diretamente na qualidade da bebida e, consequentemente, no
preço recebido pelos produtores. Além disso, a praga causa significativas perdas quantitativas, que,
em casos graves de infestação máxima, podem atingir 12 kg em cada saca de 60 kg de café
beneficiado.
— Histórico: após a decisão das autoridades de Registro e Regulamentação de Agrotóxicos de
proibir o uso e a comercialização do Endosulfan, consagrado e único inseticida existente para o
controle dessa praga, a partir de 1º de julho de 2013, sem garantir a existência de ingredientes ativos
eficientes no mercado, os cafezais ficaram vulneráveis aos efeitos da broca.
Apenas em setembro de 2014 essa situação começou a ser remediada com a autorização,
emergencial e temporária, para a DuPont importar o produto Benevia
TM
, que possui como ingrediente
ativo o Ciantraniliprole, a ser utilizado no combate à broca no Estado de Minas Gerais, de acordo com
as medidas estipuladas pelas Portaria nº 188, de 12 de março de 2014, e Portaria nº 711, de 17 de
julho de 2014.
No entanto, a Portaria nº 188 estabelece que o prazo de vigência da emergência fitossanitária e da
adoção das medidas emergenciais no combate à broca do café no Estado de Minas Gerais terminará
em 13 de março de 2015. Caso não sejam tomadas rápidas providências para a publicação de um
novo ato prorrogando tal prazo, o maior estado produtor de café do Brasil ficará impossibilitado de
utilizar o único produto, com eficiência, existente no mercado para controlar a praga.
2. Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
Considerando esse cenário, o CNC reiterou, junto ao secretário Décio Coutinho, a urgência nas
medidas necessárias para a publicação, antes de 13 de março de 2015, de um novo ato do Ministério
da Agricultura prorrogando o prazo de vigência da emergência fitossanitária e da adoção das
medidas emergenciais para a broca do café em Minas Gerais. Entendemos que, somente dessa
maneira, será garantido o acesso dos cafeicultores às opções tecnológicas para o controle da praga
em suas lavouras e preservado o maior parque cafeeiro do mundo.
MERCADO — As cotações futuras do café acentuaram as perdas nesta semana, pressionadas pelo
dólar valorizado em relação ao real e ao peso colombiano e pelas chuvas em partes das regiões
produtoras brasileiras. O aumento da umidade no Sudeste do País em fevereiro, mesmo não
beneficiando as regiões produtoras de café de forma homogênea e não garantindo a reversão das
perdas já registradas no campo, tem estimulado a tendência de baixa no mercado futuro da
commodity. Para os próximos dias, a Climatempo prevê que uma frente fria provocará chuvas sobre o
estado de Minas Gerais. O acumulado das precipitações pode variar entre 70 e 150 mm.
Outro fator de desvalorização das cotações é o fortalecimento do dólar ante as moedas dos principais
países exportadores de café arábica, o Brasil e a Colômbia. Ontem, o dólar comercial encerrou a
sessão a R$ 2,8852, com valorização de 0,2% desde a última sexta-feira e em seu maior patamar
desde 15 de setembro de 2004.
Diante dessa conjuntura, na Bolsa de Nova York, o vencimento maio do Contrato C foi cotado, na
quinta-feira, a US$ 1,4055 por libra-peso, acumulando queda de 1.235 pontos em relação ao final da
semana passada. Na ICE Futures Europe, as cotações do robusta também apresentaram tendência
de baixa. Ontem, o vencimento maio/2015 encerrou o pregão a US$ 1.869 por tonelada, com perdas
de US$ 105 desde o final da semana anterior.
Acompanhando o cenário externo, os preços do café se desvalorizaram no mercado físico nacional,
que continuou com baixa liquidez. Na quinta-feira, os indicadores calculados pelo Centro de Estudos
Avançados em Economia Aplicada (Cepea) para as variedades arábica e conilon foram cotados a R$
430,49/saca e a R$ 291,44/saca, respectivamente, com variação de -7,1% e -4,9% no acumulado da
semana.
Atenciosamente,
Silas Brasileiro
Presidente Executivo
3. Conselho Nacional do Café – CNC
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Café especial: leilão do Cup of Excellence Naturals será dia 4 de março
P1 / Ascom BSCA
27/02/2015
Paulo A. C. Kawasaki
Dia 4 de março. Essa
é a data em que o
mundo do café voltará
ainda mais seus olhos
ao Brasil, com foco no
leilão dos 23
vencedores do Cup of
Excellence Naturals
2014, certame
realizado pela
Associação Brasileira
de Cafés Especiais
(BSCA) em parceria
com a Agência
Brasileira de
Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), Alliance for Coffee Excellence (ACE) e
Sebrae.
Mesmo diante das fortes oscilações do mercado cafeeiro, a expectativa é grande para a obtenção de
bons preços no leilão, haja vista que o café campeão do concurso, produzido pelos irmãos Antônio
Márcio e Sebastião Afonso da Silva, no Sítio Baixadão, em Cristina, região da Mantiqueira de Minas
Gerais, bateu o recorde ao obter 95,18 pontos. Além disso, os quatro primeiros colocados tiveram
notas superiores a 90 pontos, sendo considerados presidenciais pelos jurados internacionais.
O presidente da BSCA, Silvio Leite (foto: arquivo pessoal), está
otimista com a possibilidade de serem registrados bons lances no
leilão. “Todos os cafés que serão ofertados são fantásticos,
revelando ao mundo a qualidade do produto natural brasileiro. É
complicado prever algo quando pensamos em um leilão, mas o fato
de o vencedor ter quebrado o recorde da competição e termos
outros três cafés acima de 90 pontos nos deixa esperançosos”,
revela.
Participando pela primeira vez de um concurso Cup of Excellence
no mundo, a trader de cafés especiais da Starbucks Coffee Trading
Company, Ann Traumann (foto: divulgação BSCA), comenta que
teve uma experiência incrível durante a fase internacional realizada
em Araxá (MG) e que se encantou com o produto nacional.
“Descobri muitos lotes de cafés naturais maravilhosos. Os
produtores brasileiros mostraram e me provaram que o Brasil é um país de cafés especiais”, anota.
O leilão será online, realizado através de uma plataforma na internet criada pela ACE, com início
previsto para as 11h (horário de Brasília) do dia 4. Os interessados poderão acompanhar o pregão
acessando o site da entidade, através do link http://www.allianceforcoffeeexcellence.org/en/. Já as
4. Conselho Nacional do Café – CNC
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Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
informações dos 23 cafés vencedores, seus produtores e propriedades estão disponíveis no site da
BSCA (http://bsca.com.br/cup-of-excellence-late-harvest.php?id=25).
Brasil participa da 114ª sessão do Conselho Internacional do Café da OIC
Ascom Social do Mapa
27/02/2015
Cláudia Lafetá
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(Mapa) será representado na 114ª sessão do Conselho
Internacional do Café e demais reuniões da Organização
Internacional do Café (OIC), agendadas para o período de
2 a 6 de março deste ano. Todas as reuniões vão ser realizadas na sede da Organização, em
Londres, Inglaterra. O encontro possibilita que Governos e o setor privado troquem opiniões sobre
questões cafeeiras e sobre as condições e tendências do mercado, além de coordenar políticas em
conjunto.
Os assuntos do evento são abordados em diversos comitês, como os de finanças e administração,
projetos, promoção e desenvolvimento do mercado e no comitê de estatística. Para o diretor do
departamento do Café do Mapa, que representará o Ministério, Rodolfo Oliveira, “a participação do
Mapa nas reuniões da OIC é de grande importância para proteger os interesses do Brasil, uma vez
que o país responde por um terço da produção mundial de café”.
Além do Mapa, a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais
(SEAPA-MG), o Conselho Nacional do Café (CNC), a Confederação Nacional da Agricultura e
Pecuária do Brasil (CNA) e o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CECAFÉ) vão compor a
Delegação Brasileira no encontro.
Sobre a OIC — A OIC, do qual o Brasil é membro, é o principal organismo intergovernamental a
serviço do café e reúne 46 países exportadores e importadores para enfrentar os desafios com que o
café se depara no mundo todo. A organização administra o Acordo Internacional do Café de 2007
(AIC de 2007), cujo objetivo é fortalecer o setor cafeeiro global num clima de mercado, promovendo
sua expansão sustentável em benefício de todos os participantes. Seus Países-Membros
representam 94% da produção mundial de café e mais de 75% do consumo mundial.
Outras informações: www.ico.org
OIC informa que exportação mundial de café tem leve alta em janeiro
Agência Estado
27/02/2015
A exportação mundial de café apresentou pequeno
aumento de 0,25% em janeiro passado, em comparação
com o mesmo mês de 2014. Foram embarcadas 8,79
milhões de sacas de 60 kg ante 8,77 milhões de sacas em
janeiro de 2014. A informação é da Organização Internacional do Café (OIC), divulgada hoje.
5. Conselho Nacional do Café – CNC
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A exportação mundial nos quatro primeiros meses no ano cafeeiro 2014/15 (outubro de 2014 a
janeiro de 2015) apresentou leve queda de 0,12% em comparação com o mesmo período anterior, de
34,42 milhões para 34,38 milhões de sacas.
Nos últimos 12 meses encerrados em janeiro de 2015, a exportação de café arábica totalizou 68,44
milhões de sacas, em comparação com volume de 68,38 milhões de sacas no ano anterior. O
embarque de robusta no período foi de 43,56 milhões de sacas, em comparação com 41,86 milhões
de sacas.
Minas Gerais promove maior evento de cafeicultura irrigada do País
Embrapa Café
27/02/2015
Flávia Bessa
De 3 a 5 de março, em Araguari, no
Triângulo Mineiro, será realizada a 20ª
edição da Feira Nacional de Irrigação em
Cafeicultura – Fenicafé, a maior feira de
irrigação e tecnologia para a cadeia
produtiva cafeeira. A feira reúne três
grandes eventos: XX Encontro Nacional
de Irrigação da Cafeicultura do Cerrado,
XVIII Feira de Irrigação em Café do Brasil
e o XVII Simpósio de Pesquisa em
Cafeicultura Irrigada. O evento é
promovido pela Associação dos
Cafeicultores de Araguari - ACA e a
Federação dos Cafeicultores do Cerrado,
com apoio da Embrapa Café, Consórcio
Pesquisa Café, Universidade de Uberaba – Uniube e Prefeitura Municipal.
"A Fenicafé tem, na sua programação, o Simpósio de Pesquisa em Cafeicultura Irrigada, que
apresenta os resultados de trabalhos de pesquisa com ênfase no uso correto da irrigação,
proporcionando ganhos significativos em produtividade e qualidade. O evento como um todo tem
grande repercussão para os seus diferentes públicos-alvo, pois trata de temas que os afetam de
forma direta e imediata", diz o gerente-geral da Embrapa Café, Gabriel Bartholo.
Destaques e resultados - Um dos destaques dessa edição comemorativa é o workshop internacional
‘Como o cafeicultor brasileiro pode se tornar um produtor de água?' com a palestra ‘Reservação e
alocação negociadas da água para a agricultura irrigada – o caso americano', proferida por Steve
Deverel, do Hydrofocus/Californonia Department of Water Resources, nos Estados Unidos. A
temática da água também estará presente na palestra sobre ‘O Programa Produtor de Água no
Brasil', do representante da Agência Nacional de Águas – ANA Devanir Garcia dos Santos.- A Feira
irá abordar outros temas de pesquisa, como doenças do cafeeiro, tecnologias para produção de
mudas de café, segurança e proteção para o agricultor, fertilizantes, adubação, selo de origem e
qualidade, cafeicultura de precisão, poda, entre outros.
6. Conselho Nacional do Café – CNC
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Referência nacional e internacional para discussão de aspectos relevantes da cafeicultura irrigada, a
Fenicafé tem contribuído para a crescente adoção dessa tecnologia no Brasil. De acordo com
professor da Universidade de Uberaba – Uniube, André Fernandes, em 1995, havia pouco mais de 5
mil hectares de café irrigado no País. Passados 20 anos, hoje a irrigação da área cultivado no País
cresceu bastante.
Em busca de mais informações sobre essa edição da Fenicafé, a Embrapa Café entrevistou André
Luís Teixeira Fernandes, engenheiro agrônomo, formado na ESALQ/USP e com mestrado em
Irrigação e Drenagem pela mesma instituição e doutorado em Engenharia Agrícola pela Universidade
Estadual de Campinas - UNICAMP. Atualmente é Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e
Extensão da Universidade de Uberaba - UNIUBE. Fernandes também é membro da comissão
organizadora da Fenicafé e do Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras.
Embrapa Café – Conte-nos como surgiu a Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura – Fenicafé,
objetivos e principais contribuições para a cafeicultura.
André Fernandes – Esse evento teve início em 1995, na Câmara dos Dirigentes Lojistas - CDL de
Araguari, Minas Gerais. O evento era realizado apenas no período da tarde, com dois palestrantes,
eu e Roberto Santinato, da Fundação Procafé. Era um evento previsto para 120 pessoas, mas
compareceram mais de 200. Já nesse ano percebemos que o tema irrigação de café era importante
para a região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba e também para todas as regiões cafeeiras do
Brasil. Isso pode ser demonstrado pela grandiosidade do evento nos dias de hoje. Além disso, a área
cafeeira irrigada aumentou muito desde então: em 1995, era algo em torno de 5 mil hectares
irrigados. Hoje são quase 300 mil hectares irrigados. E toda essa evolução em números e em
tecnologia foi discutida nos últimos 19 eventos e será também abordada na edição comemorativa de
2015. Podemos dizer que atualmente a Fenicafé é o maior evento de irrigação de café do Brasil e do
mundo.
Embrapa Café – Quais os principais desafios para a realização do evento e como têm sido
superados?
André Fernandes – A principal dificuldade é sempre a financeira. Trata-se de evento sem fins
lucrativos, mas montar toda a infraestrutura custa muito, além dos custos com palestrantes, viagens,
estadias. E não temos apoio irrestrito do governo, como outros eventos. Sempre contamos com
verbas da União, mas é preciso buscar outras fontes. Temos aprovado, nos últimos anos, fomento do
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Capes e Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado
de Minas Gerais - Fapemig, o que também engrandece o evento, principalmente em termos
científicos. Mas o que realmente torna possível a realização é a participação maciça de empresas do
setor. Este ano, teremos mais de 70 empresas com stands internos e externos. Esse apoio nos
permite que a participação da população no ambiente da feira não seja cobrada. Apenas há uma
pequena taxa de inscrição para os que queiram assistir às palestras. Outro ponto forte é a escolha
dos temas e dos palestrantes. Existe uma comissão técnica composta por cafeicultores, lideranças
rurais, consultores e técnicos que permite a elaboração de programação extremamente interessante
em cada ano do evento, tornando-a sempre atrativa. Voltando a falar em dificuldades, outro fator é a
equipe para a organização da feira. Como não temos verba destinada para a contratação de empresa
organizadora de eventos, todo o trabalho é feito pela equipe da Associação dos Cafeicultores de
Araguari, a ACA, junto com voluntários (professores, estudantes de graduação e pós graduação).
Embrapa Café – Qual a programação desta edição de 20 anos e o que há de novidade para o
público participante? Quais os principais destaques nos debates, palestras, workshops e área de
exposição?
7. Conselho Nacional do Café – CNC
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André Fernandes – Este ano a programação está imperdível, tratando de vários assuntos relevantes
para a cafeicultura nacional e mundial. No dia 3 de março, serão tratados assuntos como
"Importância dos recursos hídricos para a produção de alimentos" "Doenças do cafeeiro: novidades e
desafios" e "Tecnologia para produção de mudas de café: sacolas plásticas, tubetes e mudas
enxertadas". No dia 4 de março, ocorrerá a abertura do XV Simpósio Brasileiro de Pesquisa em
Cafeicultura Irrigada e ainda serão debatidos os temas "Ferti-irrigação do cafeeiro: resultados
conclusivos para lavouras de alta tecnologia", "Gotejamento enterrado: Tecnologia a ser utilizada na
irrigação localizada do cafeeiro – Prós e Contras" e "Cenários climáticos no Brasil e no mundo e suas
implicações para o cultivo e mercado de café". Também haverá o workshop "Como o cafeicultor
brasileiro pode se tornar um produtor de água?". Nesse dia, haverá as palestras "Reservação e
alocação negociadas da água para a agricultura irrigada – o caso americano" e "O Programa Produtor
de Água no Brasil", além de abordagem sobre "A função das veredas na hidrologia regional e os
impactos da implantação de barramentos". No último dia do evento, 5 de março, será realizado o
workshop "Uso de fertilizantes na cafeicultura (título do Workshop): qual a diferença entre Fertilidade
do solo e nutrição de planta?" e o painel "Selo de Origem e Qualidade Região Cerrado Mineiro como
oportunidade de Negócios e Diferenciação". Além disso, serão discutidos o "Uso eficiente de
fertilizantes: considerações práticas para a otimização da adubação do cafeeiro", "Cafeicultura de
precisão: resultados e custo/benefício da aplicação em taxa variável levando em conta a amostragem
georreferenciada do solo" e "Manejo nutricional no programa de podas do cafeeiro".
O principal destaque do evento é a participação maciça de mais de 70 empresas expondo produtos e
serviços, gerando volume de negócios em torno de R$ 30 milhões. Além dos 20 anos da Fenicafé,
esta edição marca os 30 anos de fundação da Associação dos Cafeicultores de Araguari – ACA. Em
novembro de 2014, já fizemos um grande evento para comemorar os 30 anos da ACA. Durante a
Fenicafé, vamos relembrar os principais momentos dessa trajetória durante a programação das
palestras.
Embrapa Café – A respeito dos três grandes eventos (XX Encontro Nacional de Irrigação da
Cafeicultura do Cerrado, XVIII Feira de Irrigação em Café do Brasil e o XVII Simpósio de Pesquisa em
Cafeicultura Irrigada), realizados simultaneamente na Fenicafé, como surgiram, objetivos, destaques
desta edição e principais resultados alcançados?
André Fernandes – O Encontro Nacional de Irrigação da Cafeicultura do Cerrado é o mais antigo,
com esse nome há 20 anos. Depois surgiram os outros, o Simpósio de Pesquisa em Cafeicultura
Irrigada, para a discussão científica de assuntos relacionados à irrigação do café, e a Feira de
Irrigação em Café do Brasil, que fez com que as empresas do setor pudessem mostrar aos
participantes as novidades ano a ano.
Embrapa Café – Muito se tem falado sobre a crise de água no Sudeste. Como utilizar a irrigação de
forma mais sustentável e que tecnologias inovadoras estão disponíveis para melhor uso da água na
irrigação?
André Fernandes – O que vai ser muito discutido neste evento é o fato de o produtor rural irrigante
não ser o vilão da história, como está sendo veiculado na mídia. A irrigação no Brasil ocupa apenas
7% da área. Não é possível que ela seja responsabilizada pelo caos no abastecimento,
principalmente o urbano. Serão discutidos todos esses aspectos, tantos os climáticos, que
promoveram a falta de água nas principais regiões cafeeiras nos últimos dois anos, até os que
permitem que os cafeicultores se tornem produtores de água, com a adoção de sistemas de irrigação
mais eficientes, recuperação de áreas degradadas, proteção dos mananciais, entre outros assuntos.
E vamos trazer experiências internacionais, principalmente da Califórnia, região que passa por
período crítico de escassez de água similar ao que estamos passando, mas já realizou uma correta
gestão dos seus recursos hídricos, o que permitirá atravessar a crise sem grandes problemas.
8. Conselho Nacional do Café – CNC
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Embrapa Café – Em geral, qual tem sido o perfil dos participantes da Fenicafé, o que buscam e
trazem de contribuição? Qual a estimativa de público para este ano?
André Fernandes – A participação é de técnicos, estudantes, cafeicultores e empresários rurais de
todas as regiões cafeeiras do Brasil. Não é mais um evento do Cerrado Mineiro, mas sim um evento
nacional. Estamos prevendo novamente a participação de cerca de 1500 inscritos para assistirem às
palestras, mas um público flutuante de 20 mil pessoas nos três dias da feira.
Embrapa Café – O que o evento traz de oportunidades para esses participantes e como esse público
poderá tirar o melhor proveito do evento em termos de geração de novos e melhores negócios,
informações e conhecimentos?
André Fernandes – Os participantes terão acesso às mais diversas tecnologias, produtos e serviços
durante o evento. Poderão participar de palestras e ter conhecimento de assuntos do mais alto grau
de relevância para a melhoria do seu negócio. E, o principal, poderão realizar muitos contatos durante
os três dias de feira.
Embrapa Café – Quantos trabalhos científicos foram apresentados no Simpósio de Pesquisa em
Cafeicultura Irrigada durante os 17 anos de realização desse evento? Como pesquisa, setor produtivo
e transferência de tecnologia têm se beneficiado desse intercâmbio?
André Fernandes – Mais de 500 trabalhos científicos já foram apresentados, mas, por ser um
assunto específico, irrigação de café, não temos submissão expressiva de artigos científicos, talvez
até pela concorrência com outros eventos de pesquisa mais abrangentes. O maior diferencial desse
evento é que os trabalhos são apresentados a quem efetivamente necessita de melhorias, que são os
cafeicultores, maior público da feira. Os resultados gerados não são engavetados, são apresentados
e discutidos por pesquisadores, estudantes, técnicos, consultores e, principalmente, produtores.
Embrapa Café – Qual a mensagem final que gostaria de transmitir aos cafeicultores e demais
interessados no agronegócio café em relação à Fenicafé.
André Fernandes – Gostaríamos de convidar cafeicultores, pesquisadores, estudantes de
graduação, pós-graduação, consultores, técnicos e demais interessados para nos prestigiar com a
presença na Fenicafé, que, cada vez, mais se consolida com um dos principais eventos da
cafeicultura nacional e mundial.
Para conhecer mais sobre a feira, visite as páginas do evento na internet e nas redes sociais:
www.fenicafe.com.br, www.facebook.com/fenicafe, www.youtube.com/fenicafeari.
Consórcio Pesquisa Café divulga primeira edição da revista Coffee Science de 2015
Embrapa Café
27/02/2015
Flávia Bessa e Lucas Tadeu Ferreira
A Coffee Science, revista técnico-científica especializada em cafeicultura,
lança mais uma edição (volume 10, número 1, 2015). A publicação é uma
iniciativa do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, em
parceria com a Universidade Federal de Lavras -Ufla e tem o objetivo de
contribuir para o desenvolvimento da cultura do café no Brasil. A revista
publica trimestralmente artigos originais completos com tradução integral dos
artigos para o inglês e está disponível no Observatório do Café do Consórcio
Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, e no site da revista Coffee
Science.
9. Conselho Nacional do Café – CNC
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Para o gerente-geral da Embrapa Café, Gabriel Bartholo, "a Coffee Science traz importantes
contribuições da comunidade científica brasileira para manter o nosso País na vanguarda da
cafeicultura mundial ao promover a pesquisa, desenvolvimento e inovação do agronegócio café. A
revista foi criada pelo Consórcio Pesquisa Café, com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do
Estado de Minas Gerais (Fapemig) e do Polo de Excelência do Café (PEC/Café)", conclui.
Pesquisas publicadas – Entre os artigos dessa edição, destaca-se pesquisa sobre caracterização
nutricional de acessos de café arábica provenientes da Etiópia, que é o centro de origem da espécie.
Essa caracterização visa identificar acessos de material genético que apresentem boa produtividade
com menos impacto no meio ambiente. Nesse sentido, a caracterização de acessos provenientes do
centro de origem é um importante subsídio para os programas de melhoramento genético, visando à
seleção de materiais de interesse para produção de novas cultivares.
Também há estudo sobre variabilidade genética de genótipos de café robusta no estado de Minas
Gerais para serem utilizados em um programa de melhoramento genético. Foram avaliados a
divergência genética de 71 genótipos pertencentes ao Banco de Germoplasma do programa de
melhoramento genético da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais - EPAMIG, em
parceria com a Universidade Federal de Viçosa - UFV.
Outro resultado de pesquisa apresentado nesta edição da Coffee Science é sobre disponibilidade
hídrica no solo no desenvolvimento inicial do cafeeiro conilon, tendo em vista que estresses abióticos,
como a seca, podem reduzir significativamente o rendimento do cafeeiro conilon. Observou-se que o
desenvolvimento inicial do café conilon foi comprometido com a redução da disponibilidade hídrica do
solo. A restrição hídrica prolongada influenciou, significativamente, o desenvolvimento inicial do
cafeeiro conilon. Concluiu-se que as plantas submetidas a um período de 30 dias de restrição hídrica
apresentaram total recuperação, quando comparadas àquelas mantidas com umidade do solo
próximo de 100% da água disponível.
Outros artigos com temas relevantes para a cafeicultura encontram-se disponíveis nesta edição da
revista Coffee Science.
Revista Coffee Science: avanços e consolidação – A Coffee Science é publicada trimestralmente
na versão impressa e eletrônica contendo artigos originais completos da comunidade científica
nacional e internacional, visando promover o desenvolvimento da cafeicultura nas áreas de Ciências
Agrárias, Ciências Biológicas, Ciência dos Alimentos e Ciências Sociais Aplicadas, entre outras.
Café: embarques de robusta de Camarões saltam 41,7% no ciclo 2014/15
Agência SAFRAS
27/02/2015
Cândida Schaedler
Nos dois primeiros meses do ciclo 2014/15, as exportações de Camarões
subiram em relação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com
estatísticas do Conselho Nacional de Cacau e Café do país. As exportações de
robusta entre dezembro e janeiro totalizaram 510 toneladas, acima das 360
exportadas no mesmo período da temporada passada - o que representa um
crescimento de 41,7%.
10. Conselho Nacional do Café – CNC
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O ciclo de café do país se estende de dezembro a novembro. Em 2012/13, Camarões exportou
19.704 toneladas de robusta, muito acima das 14.724 toneladas em 2011/12. As informações são de
agências internacionais.
CAFÉ ARÁBICA
A fraca colheita de café arábica em Camarões no ciclo atual manteve as exportações do grão
inalteradas, de acordo com o Conselho Nacional de Cacau e Café do país. Os embarques da
variedade entre outubro e dezembro ficaram inalterados em 284 toneladas, pois não houve
exportação nos últimos três meses - novembro, dezembro e janeiro. Similarmente, as exportações no
mesmo período do ano passado estagnaram em 132 toneladas.
A temporada de café arábica de Camarões se estende de outubro a setembro. A Nação Africana
exportou 2.165 toneladas de arábica em 2013/14, levemente abaixo das 2.175 toneladas em 2012/13.
No ciclo anterior, a produção do país somou 2.849 toneladas, acima das 2.734 toneladas em
2012/13. As informações são de agências internacionais.