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Conselho Nacional do Café – CNC
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632
E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck
CLIPPING – 07/03/2017
Acesse: www.cncafe.com.br
Cocatrel e Minasul oferecem condições exclusivas aos cooperados na 2ª Fecom
CCCMG
07/03/2017
Fonte: Sakey Comunicação (Por Eliana Sonja)
A maior Feira de Negócios do Sul
de Minas, a Fecom, é uma
oportunidade única para os 10 mil
cooperados da Cocatrel e Minasul
realizarem negócios especiais.
Exposição e venda de máquinas,
equipamentos e insumos,
condições exclusivas para compras
à vista, barter (troca por café em
até três anos) e abertura de linhas
de crédito especiais vão estar à
disposição dos cooperados.
Esta é a segunda edição da Fecom, parceria iniciada em 2016 com a realização da primeira
Feira de Negócios Cocatrel Minasul, com o objetivo de unir forças entre as duas grandes
cooperativas e beneficiar, cada vez mais, os cooperados atendidos por elas. Cerca de 60
empresas vão expor seus produtos e serviços, nas áreas de fertilizantes, adubos, insumos,
equipamentos e máquinas agrícolas.
As negociações comerciais serão realizadas exclusivamente durante a Fecom e, para atender
os cooperados, os representantes comerciais de todas as Unidades – Minasul e Cocatrel – vão
estar em Três Pontas.
Nos próximos dias, um público de 10 mil pessoas é aguardado para o evento, que recebe, além
dos cooperados, agricultores, técnicos agrícolas, pesquisadores, representantes comerciais,
empresários, empreendedores e demais envolvidos com o agronegócio.
O evento ganhou, também, as parcerias da Cooperbom – Cooperativa Mista dos Produtores
Rurais de Bom Sucesso, Cocarive – Cooperativa Regional dos Cafeicultores do Vale do Rio
Verde, Coopervass – Cooperativa Agropecuária do Vale do Sapucaí, e Cooperrita –
Cooperativa Regional Agropecuária de Santa Rita do Sapucaí.
A 2ª Fecom, que tem como patrocinadora oficial a Unimed-Três Pontas e patrocinador
Premium o Grupo Montesanto Tavares, será realizada nos dias 7, 8 e 9 de março, no período
de 8h às 17h, na Avenida Ipiranga, 1745, Três Pontas, MG. O credenciamento online pode ser
realizado no site www.feiracocatrelminasul.com.br.
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Cafeicultores devem fomentar R$ 35 milhões em feira da Cooxupé no Cerrado Mineiro
Ascom Cooxupé
07/03/2017
Entre os dias 15 e
16 de março a
cidade de
Coromandel, Minas
Gerais, se
transformará em
polo de informação,
tecnologia e boas oportunidades de
negócios com a realização da 2ª
Feira do Cerrado (Feira de
Máquinas e Implementos
Agrícolas), organizada pela
cooperativa Cooxupé.
Neste ano, o tema que inspira as ações no evento é “Eficiência aumentando a rentabilidade e
qualidade de vida”. Aproximadamente 4 mil cafeicultores que atuam naquela região são
esperados. E a expectativa de movimentação de negócios também é alta, devendo chegar a
R$ 35 milhões.
A Feira contará com mais de 60 expositores em 70 estandes, que apresentarão aos
cafeicultores do cerrado mineiro as principais tecnologias visando o manejo sustentável para
aumentar a produtividade da lavoura já na safra deste ano. O evento acontece dentro do
núcleo da Cooxupé, em Coromandel, numa área total de 21 mil metros quadrados, sendo 9 mil
m² de área coberta.
Para facilitar e fomentar as negociações, a Cooxupé disponibiliza para os cooperados a
operação Barter, em que o cafeicultor terá a possibilidade de negociar suas compras usando o
seu próprio café com moeda de troca.
O prazo para o financiamento pode ser de até três anos, podendo chegar até quatro (no caso
de aquisição de tratores Landini) e o valor da saca de café arábica é estabelecido de acordo
com o mercado de café no respectivo dia. “Com este sistema ajudamos nossos cooperados a
modernizar a lavoura, ganhando mais produtividade, sustentabilidade e qualidade de vida”,
comenta o presidente da Cooxupé, Carlos Paulino.
Além das empresas expositoras, a Feira do Cerrado ainda conta com áreas para toda a família.
A principal novidade é o Cine Cooxupé, que apresenta o filme “Filhos do Café” – um vídeo que
homenageia o cafeicultor em comemoração aos 60 anos da Cooxupé e aos 85 anos de
cooperativismo regional celebrados em 2017.
Já o Espaço Beleza receberá o público feminino oferecendo serviços estéticos, enquanto que o
kids terá área de recreação e monitores para as crianças. A Boutique da Torrefação Cooxupé
levará souvenires e cafés produzido pela cooperativa. A área de alimentação contará com
restaurante e lanchonetes, além de quatro ilhas que servirão café espresso e cappuccino.
SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília
Assessoria de Comunicação: (61) 3
E-mail: imprensa@cncafe.com.br
IMA isenta agricultores familiares
Agência Minas
07/03/2017
de Minas por meio da Seapa e realizado pelo IMA e pelas empresas de Assistência T
Extensão Rural de Minas Gerais (Emater
(Epamig). O objetivo é auxiliar os produtores na implantação de boas práticas de produção nas
propriedades cafeeiras do estado, fomentando a melhoria da qualida
competitividade nos mercados nacional e internacional.
O Certifica Minas Café conta, em todo o estado, com 1230 propriedades certificadas, das quais
cerca de 380 pertencem à agricultura familiar. A expectativa é que até o final de 2018
200 novos agricultores familiares ingressem no programa de certificação.
Inclusão
A engenheira agrônoma Teresa Assis, coordenadora do Programa Certifica Minas Café no IMA
argumenta que a isenção possui caráter inclusivo e será importante “na med
estimular o ingresso dos agricultores no programa de certificação”.
Ela explica que a cobrança de taxa pela auditoria se dá de forma estratificada, proporcional ao
tamanho da área cultivada. Esse valor varia de R$ 58 para produtores com até
para aqueles com mais de 500 ha de área plantada.
Para ter direito à isenção da taxa o agricultor familiar deverá ser inscrito no Programa Nacional
da Agricultura Familiar (Pronaf) e ter o documento de Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP
ativo.
Teresa Assis explica que o primeiro passo para o produtor ingressar no Certifica Minas Café,
independente de ser ou não da agricultura familiar, consiste em procurar uma unidade da
Emater-MG onde o extensionista poderá ajudá
cumprimento das normas de certificação.
“Após a assistência técnica da Emater
(auditoria), quando são verificadas medidas como a adoção de boas práticas agrícolas, a
exemplo da manutenção da fertilidade
processo produtivo e respeito às questões socioambientais. Os produtores aprovados nas
auditorias passam a ter direito ao uso do selo e do certificado do Programa Certifica Minas
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IMA isenta agricultores familiares da taxa de auditoria para Certifica Minas Café
Produtores de café da agricultura familiar em Minas já podem
participar gratuitamente do Programa Certifica Minas Café. O
Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), vinculado à
Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (Seapa), publicou em 25 de fevereiro, no
Diário Oficial de Minas Gerais, a Portaria nº 1.699, que isenta
do pagamento de taxa de auditoria os agricultores familiares
que já participam ou que desejarem ingressar no programa
de certificação. A auditoria consiste em verificar se o produtor
cumpriu as normas exigidas para a certificação.
O Programa Certifica Minas Café é uma iniciativa do Governo
de Minas por meio da Seapa e realizado pelo IMA e pelas empresas de Assistência T
Extensão Rural de Minas Gerais (Emater- MG) e de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais
(Epamig). O objetivo é auxiliar os produtores na implantação de boas práticas de produção nas
propriedades cafeeiras do estado, fomentando a melhoria da qualidade do produto e sua
competitividade nos mercados nacional e internacional.
O Certifica Minas Café conta, em todo o estado, com 1230 propriedades certificadas, das quais
cerca de 380 pertencem à agricultura familiar. A expectativa é que até o final de 2018
200 novos agricultores familiares ingressem no programa de certificação.
A engenheira agrônoma Teresa Assis, coordenadora do Programa Certifica Minas Café no IMA
argumenta que a isenção possui caráter inclusivo e será importante “na med
estimular o ingresso dos agricultores no programa de certificação”.
Ela explica que a cobrança de taxa pela auditoria se dá de forma estratificada, proporcional ao
tamanho da área cultivada. Esse valor varia de R$ 58 para produtores com até
para aqueles com mais de 500 ha de área plantada.
Para ter direito à isenção da taxa o agricultor familiar deverá ser inscrito no Programa Nacional
da Agricultura Familiar (Pronaf) e ter o documento de Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP
Teresa Assis explica que o primeiro passo para o produtor ingressar no Certifica Minas Café,
independente de ser ou não da agricultura familiar, consiste em procurar uma unidade da
MG onde o extensionista poderá ajudá-lo a preparar a propriedade qua
cumprimento das normas de certificação.
“Após a assistência técnica da Emater-MG o IMA realiza a avaliação de conformidade
(auditoria), quando são verificadas medidas como a adoção de boas práticas agrícolas, a
exemplo da manutenção da fertilidade do solo, uso correto de agrotóxicos, rastreabilidade do
processo produtivo e respeito às questões socioambientais. Os produtores aprovados nas
auditorias passam a ter direito ao uso do selo e do certificado do Programa Certifica Minas
CEP 70711-902 – Brasília (DF)
Certifica Minas Café
Produtores de café da agricultura familiar em Minas já podem
participar gratuitamente do Programa Certifica Minas Café. O
Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), vinculado à
cultura, Pecuária e
Abastecimento (Seapa), publicou em 25 de fevereiro, no
Diário Oficial de Minas Gerais, a Portaria nº 1.699, que isenta
do pagamento de taxa de auditoria os agricultores familiares
que já participam ou que desejarem ingressar no programa
de certificação. A auditoria consiste em verificar se o produtor
cumpriu as normas exigidas para a certificação.
O Programa Certifica Minas Café é uma iniciativa do Governo
de Minas por meio da Seapa e realizado pelo IMA e pelas empresas de Assistência Técnica e
MG) e de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais
(Epamig). O objetivo é auxiliar os produtores na implantação de boas práticas de produção nas
de do produto e sua
O Certifica Minas Café conta, em todo o estado, com 1230 propriedades certificadas, das quais
cerca de 380 pertencem à agricultura familiar. A expectativa é que até o final de 2018 mais de
A engenheira agrônoma Teresa Assis, coordenadora do Programa Certifica Minas Café no IMA
argumenta que a isenção possui caráter inclusivo e será importante “na medida em que irá
Ela explica que a cobrança de taxa pela auditoria se dá de forma estratificada, proporcional ao
tamanho da área cultivada. Esse valor varia de R$ 58 para produtores com até 5 ha até R$ 656
Para ter direito à isenção da taxa o agricultor familiar deverá ser inscrito no Programa Nacional
da Agricultura Familiar (Pronaf) e ter o documento de Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP)
Teresa Assis explica que o primeiro passo para o produtor ingressar no Certifica Minas Café,
independente de ser ou não da agricultura familiar, consiste em procurar uma unidade da
lo a preparar a propriedade quanto ao
MG o IMA realiza a avaliação de conformidade
(auditoria), quando são verificadas medidas como a adoção de boas práticas agrícolas, a
do solo, uso correto de agrotóxicos, rastreabilidade do
processo produtivo e respeito às questões socioambientais. Os produtores aprovados nas
auditorias passam a ter direito ao uso do selo e do certificado do Programa Certifica Minas
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Café. O certificado tem validade de um ano, requerendo nova auditoria ao final desse prazo”,
esclarece a coordenadora.
Ganhos em gestão
Alessandro Marcos de Miranda, socioproprietário do Sítio Prata, localizado em Nova Resende,
no Sul de Minas, aderiu ao Programa Certifica Minas Café em 2010 e recebeu sua certificação
no ano seguinte. Ele conta que o Programa foi importante principalmente porque recebeu
diversas orientações sobre gestão, melhorando a relação custo-benefício de sua produção na
fazenda de 16 hectares.
“Para fazer a colheita, por exemplo, no deslocamento entre a lavoura e a área de
beneficiamento, gastávamos cerca de quatro horas transportando os grãos com trator. Após
orientação do Programa começamos a usar caminhão equipado com guincho, diminuindo o
tempo para apenas uma hora e meia no mesmo trajeto”, comemora.
Ainda sobre a melhoria na gestão de sua propriedade, Miranda diz que antes de participar do
Programa não tinha muito conhecimento sobre a aplicação de fungicidas e herbicidas no solo
para fazer a roçada do café. “Outro benefício foi em relação à aquisição de adubos, pois antes
comprávamos uma quantidade superior e sempre sobrava, nos dando prejuízo. Hoje, com
planejamento, fazemos a compra certa de adubo para a lavoura”, diz.
Meio ambiente preservado
Carlos Emanuel de Melo Costa, da Fazenda São Manoel, do município de Muzambinho,
certificou sua propriedade em 2012. De lá pra cá, viu sua lavoura de 70 hectares de café
melhorando em produtividade e gestão, com o suporte técnico oferecido pelo Programa.
“Destaco a gestão ambiental sugerida e aplicada pelo Programa. O mais interessante foi que
fizemos a demarcação da área de preservação permanente e a reserva legal. Destaco também
a construção de uma nova área para a gestão de defensivos agrícolas, isolando este ambiente
de outros”, disse.
Costa disse que o viés social do Programa também foi muito importante, uma vez que em
tempo de safra coordena entre 15 a 20 trabalhadores na lavoura. “Melhoramos o
gerenciamento com nossos trabalhadores, com prêmios de desempenho e de produtividade ”,
disse.
Consumidores
O diretor-geral do IMA Marcílio de Sousa Magalhães ressalta que a certificação traz benefícios
também para os consumidores, pois viabiliza o acesso a produtos com mais qualidade e
segurança.
“É importante lembrar também que a certificação proporciona a melhoria na gestão das
propriedades, pois os produtores passam a ter um melhor controle dos gastos e investimentos
e das técnicas de produção, com foco nos aspectos socioambientais, de segurança do
alimento e da qualidade do produto”, ressalta.
O dirigente lembra que além do café o IMA possui programas de certificação de outros
produtos. Uma lista que inclui os produtos orgânicos, de selo SAT (sem agrotóxicos), de
cachaça e o Sisbov (Identificação e Certificação de Origem de Bovinos e Bubalinos), voltado
para a comercialização de carne para a União Europeia. No caso da cachaça e de produtos
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orgânicos, o IMA é acreditado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade
Industrial (Inmetro).
EPAMIG inicia comercialização de sementes de café
Ascom Epamig
07/03/2017
Produtores de café interessados em adquirir sementes de qualidade já podem fazer suas
encomendas em cinco unidades da Empresa de Pes
partir do mês de maio, a EPAMIG Sul (Lavras) e os Campos Experimentais de Machado, Três
Pontas e São Sebastião do Paraíso (Sul de Minas) e Patrocínio (Alto Paranaíba) vão
comercializar sementes de cultivares desenvolvi
pesquisa.
A quantidade e as variedades ofertadas podem mudar em função da localidade. “A ideia é
termos sementes das principais cultivares nos cinco campos experimentais. Em função da
demanda e das características regionais podemos ter, também, a oferta de cultivare
específicas”, explica o pesquisador Gladyston Carvalho. O pesquisador acrescenta que haverá
um banco de dados único sobre a disponibilidade de sementes, baseado na movimentação de
cada unidade.
As sementes oferecidas são de alta qualidade fisiológica e
legislação vigente. As características destes materiais contribuem para a obtenção de mudas e
plantas mais sadias e produtivas. Além de sementes de café, o Campo Experimental de
Machado vai disponibilizar também mudas.
Os pedidos podem ser feitos, a partir de maio de 2017, nas próprias unidades, conforme
contatos abaixo:
EPAMIG Sul: (35) 3829-1190
Campo Experimental de Machado:
Campo Experimental de Patrocínio:
Campo Experimental de São Sebastião do P
Campo Experimental de Três Pontas:
Cooperativa do Paraná tem incremento de 7% no recebimento de café
CaféPoint
07/03/2017
A Cocamar Cooperativa
Agroindustrial, com atuação no
Paraná, São Paulo e
Grosso do Sul, divulgou seu balanço referente ao ano de 2016, no qual
apresenta crescimento de 7% no recebimento de café, em relação ao ano
anterior. Foram 333 mil sacas beneficiadas que chegaram
2016, frente a 310 mil sacas de 2015. Veja, abaixo:
Conselho Nacional do Café – CNC
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orgânicos, o IMA é acreditado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade
rcialização de sementes de café
Produtores de café interessados em adquirir sementes de qualidade já podem fazer suas
encomendas em cinco unidades da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais. A
partir do mês de maio, a EPAMIG Sul (Lavras) e os Campos Experimentais de Machado, Três
Pontas e São Sebastião do Paraíso (Sul de Minas) e Patrocínio (Alto Paranaíba) vão
comercializar sementes de cultivares desenvolvidas pela Empresa e por outras instituições de
A quantidade e as variedades ofertadas podem mudar em função da localidade. “A ideia é
termos sementes das principais cultivares nos cinco campos experimentais. Em função da
demanda e das características regionais podemos ter, também, a oferta de cultivare
específicas”, explica o pesquisador Gladyston Carvalho. O pesquisador acrescenta que haverá
um banco de dados único sobre a disponibilidade de sementes, baseado na movimentação de
As sementes oferecidas são de alta qualidade fisiológica e atendem as exigências da
legislação vigente. As características destes materiais contribuem para a obtenção de mudas e
plantas mais sadias e produtivas. Além de sementes de café, o Campo Experimental de
Machado vai disponibilizar também mudas.
podem ser feitos, a partir de maio de 2017, nas próprias unidades, conforme
1190
Campo Experimental de Machado: (35) 3295-1527
Campo Experimental de Patrocínio: (34) 3831-1777
Campo Experimental de São Sebastião do Paraíso: (35) 3531-1496
Campo Experimental de Três Pontas: (35) 3266-9009
Cooperativa do Paraná tem incremento de 7% no recebimento de café
A Cocamar Cooperativa
Agroindustrial, com atuação no
Paraná, São Paulo e no Mato
Grosso do Sul, divulgou seu balanço referente ao ano de 2016, no qual
apresenta crescimento de 7% no recebimento de café, em relação ao ano
anterior. Foram 333 mil sacas beneficiadas que chegaram à Cooperativa em
2016, frente a 310 mil sacas de 2015. Veja, abaixo:
CEP 70711-902 – Brasília (DF)
orgânicos, o IMA é acreditado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade
Produtores de café interessados em adquirir sementes de qualidade já podem fazer suas
quisa Agropecuária de Minas Gerais. A
partir do mês de maio, a EPAMIG Sul (Lavras) e os Campos Experimentais de Machado, Três
Pontas e São Sebastião do Paraíso (Sul de Minas) e Patrocínio (Alto Paranaíba) vão
das pela Empresa e por outras instituições de
A quantidade e as variedades ofertadas podem mudar em função da localidade. “A ideia é
termos sementes das principais cultivares nos cinco campos experimentais. Em função da
demanda e das características regionais podemos ter, também, a oferta de cultivares
específicas”, explica o pesquisador Gladyston Carvalho. O pesquisador acrescenta que haverá
um banco de dados único sobre a disponibilidade de sementes, baseado na movimentação de
atendem as exigências da
legislação vigente. As características destes materiais contribuem para a obtenção de mudas e
plantas mais sadias e produtivas. Além de sementes de café, o Campo Experimental de
podem ser feitos, a partir de maio de 2017, nas próprias unidades, conforme
Grosso do Sul, divulgou seu balanço referente ao ano de 2016, no qual
apresenta crescimento de 7% no recebimento de café, em relação ao ano
à Cooperativa em
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Fonte: Cocamar
No relatório a Cocamar pontua estratégias para elevar a produtividade na região. Um dos
assuntos que a cooperativa tem procurado difundir intensamente junto aos produtores de café
é a mecanização da cultura.
Só com a adoção de colheita mecânica em lugar do trabalho manual, eles conseguem
aumentar sua renda de forma significativa.
“Em Pitangueiras, por exemplo, um produtor conseguiu faturar R$ 3,7 mil a mais por hectare.
Os cálculos da época da colheita indicavam que o trabalho feito com máquina custou R$ 30,42
por saca beneficiada, enquanto o manual ficou em R$ 138,15 a unidade”, afirma a Cocamar.
No município de Carlópolis, principal produtor do grão no Paraná, a Cocamar explica que a
mecanização mudou o perfil das lavouras de café.
“São poucas as propriedades em que ainda há demanda por mão de obra. O que se vê hoje
nos cafezais são máquinas executando todo tipo de serviço, desde o preparo do solo e plantio
de mudas, roçada, pulverização, poda e colheita, varrição de grãos, recolhimento e abanação”.
Até mesmo para movimentar leiras de grãos no terreiro há pás adaptadas em motocicletas, que
dão conta do trabalho. Ainda em Carlópolis, são 6 mil hectares de café e a maior parte dos
cerca de 600 cafeicultores que ali reside, é formada de pequenos proprietários, com tamanho
médio de 10 hectares.
Apesar do avanço tecnológico, são poucos os produtores que possuem seus próprios
maquinários de grande porte.
A Cooperativa pontua que em toda a região, a quantidade de colhedoras, por exemplo, não
chega a 20 e seus donos são também prestadores de serviços.
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Colômbia espera leve aumento na produção de café em 2017
CaféPoint
07/03/2017
A Colômbia espera igualar ou ultrapassar levemente este ano as 14,23 milhões
de sacas de 60 quilos de café produzidas em 2016, disse Federação Nacional
de Cafeicultores (FNC) do país. "A produção vai ser muito semelhante à do ano
passado, entre 14,2 e 14,5 milhões de sacas", disse Robert Velez, gerente da
FNC.
O país, terceiro maior produtor de grãos do mundo depois do Brasil e do Vietnã, em 2016
produziu 14,23 milhões de sacas de 60 quilos, 0,4% a mais do que as 14,17 milhões de 2015.
A FNC previa terminar o ano passado com uma produção de 14,5 milhões de sacas, a mais
alta nas últimas duas décadas, mas a cultura foi prejudicada pelo El Niño. Velez alertou que o
plantio deste ano sofrerá os efeitos da La Niña.
A FNC e o governo têm o objetivo de colher 20 milhões de sacas em 2020, para o que a
Colômbia precisa para aumentar a produtividade por hectare dos atuais 18 sacas para 22
sacas.
Além de assistência tecnológica, o governo de Juan Manuel Santos acredita que o acordo de
paz assinado em novembro com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, principal e
mais antigo grupo guerrilheiro do país, vai permitir o cumprimento da meta.
"O pós-conflito vai deixar áreas do país onde a produção de café não está na melhor condição",
disse Velez, que disse que o conflito armado de mais de meio século impediu a consolidação
dessas culturas, que são semeadas em 22 do 32 departamentos do país.
As informações são do El Nacional / Tradução por Juliana Santin
Vietnã está em alerta com a possibilidade de um novo El Niño afetar safra de café
Notícias Agrícolas
07/03/2017
Fonte: Agrimoney / Tradução: Jhonatas Simião
Parte do foco do mercado de café em relação ao clima está se virando agora para o Vietnã,
país que é o maior produtor da variedade robusta no mundo, com o início iminente de uma
estação chuvosa vista como crucial para determinar a safra vietnamita deste ano, após a seca
no ano passado.
A comerciante I&M Smith disse em relatório que "será necessário para o Vietnã ter bom clima
para apoiar uma produção maior" neste ano.
E isso em um momento em que "há especulações crescentes de um novo fenômeno El Niño
possivelmente se desenvolvendo durante o segundo semestre deste ano". Esse padrão
climático tende a causar secas em grande parte do Sudeste Asiático.
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As previsões meteorológicas estão entrando em um momento delicado para o mercado
vietnamita, com relatos de produtores atrasando as vendas, depois de uma maratona vista,
incentivada por preços elevados, o que permitiu que as exportações do país em fevereiro
aumentassem 9% – estimada em 130 mil toneladas (2,2 milhões de sacas de 60 kg).
"Há relatos de uma crescente resistência de preços no mercado interno no Vietnã para os
estoques remanescentes de café robusta, já que os agricultores venderam seus cafés
anteriormente por maior valor", disse a I&M Smith.

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  • 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 07/03/2017 Acesse: www.cncafe.com.br Cocatrel e Minasul oferecem condições exclusivas aos cooperados na 2ª Fecom CCCMG 07/03/2017 Fonte: Sakey Comunicação (Por Eliana Sonja) A maior Feira de Negócios do Sul de Minas, a Fecom, é uma oportunidade única para os 10 mil cooperados da Cocatrel e Minasul realizarem negócios especiais. Exposição e venda de máquinas, equipamentos e insumos, condições exclusivas para compras à vista, barter (troca por café em até três anos) e abertura de linhas de crédito especiais vão estar à disposição dos cooperados. Esta é a segunda edição da Fecom, parceria iniciada em 2016 com a realização da primeira Feira de Negócios Cocatrel Minasul, com o objetivo de unir forças entre as duas grandes cooperativas e beneficiar, cada vez mais, os cooperados atendidos por elas. Cerca de 60 empresas vão expor seus produtos e serviços, nas áreas de fertilizantes, adubos, insumos, equipamentos e máquinas agrícolas. As negociações comerciais serão realizadas exclusivamente durante a Fecom e, para atender os cooperados, os representantes comerciais de todas as Unidades – Minasul e Cocatrel – vão estar em Três Pontas. Nos próximos dias, um público de 10 mil pessoas é aguardado para o evento, que recebe, além dos cooperados, agricultores, técnicos agrícolas, pesquisadores, representantes comerciais, empresários, empreendedores e demais envolvidos com o agronegócio. O evento ganhou, também, as parcerias da Cooperbom – Cooperativa Mista dos Produtores Rurais de Bom Sucesso, Cocarive – Cooperativa Regional dos Cafeicultores do Vale do Rio Verde, Coopervass – Cooperativa Agropecuária do Vale do Sapucaí, e Cooperrita – Cooperativa Regional Agropecuária de Santa Rita do Sapucaí. A 2ª Fecom, que tem como patrocinadora oficial a Unimed-Três Pontas e patrocinador Premium o Grupo Montesanto Tavares, será realizada nos dias 7, 8 e 9 de março, no período de 8h às 17h, na Avenida Ipiranga, 1745, Três Pontas, MG. O credenciamento online pode ser realizado no site www.feiracocatrelminasul.com.br.
  • 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Cafeicultores devem fomentar R$ 35 milhões em feira da Cooxupé no Cerrado Mineiro Ascom Cooxupé 07/03/2017 Entre os dias 15 e 16 de março a cidade de Coromandel, Minas Gerais, se transformará em polo de informação, tecnologia e boas oportunidades de negócios com a realização da 2ª Feira do Cerrado (Feira de Máquinas e Implementos Agrícolas), organizada pela cooperativa Cooxupé. Neste ano, o tema que inspira as ações no evento é “Eficiência aumentando a rentabilidade e qualidade de vida”. Aproximadamente 4 mil cafeicultores que atuam naquela região são esperados. E a expectativa de movimentação de negócios também é alta, devendo chegar a R$ 35 milhões. A Feira contará com mais de 60 expositores em 70 estandes, que apresentarão aos cafeicultores do cerrado mineiro as principais tecnologias visando o manejo sustentável para aumentar a produtividade da lavoura já na safra deste ano. O evento acontece dentro do núcleo da Cooxupé, em Coromandel, numa área total de 21 mil metros quadrados, sendo 9 mil m² de área coberta. Para facilitar e fomentar as negociações, a Cooxupé disponibiliza para os cooperados a operação Barter, em que o cafeicultor terá a possibilidade de negociar suas compras usando o seu próprio café com moeda de troca. O prazo para o financiamento pode ser de até três anos, podendo chegar até quatro (no caso de aquisição de tratores Landini) e o valor da saca de café arábica é estabelecido de acordo com o mercado de café no respectivo dia. “Com este sistema ajudamos nossos cooperados a modernizar a lavoura, ganhando mais produtividade, sustentabilidade e qualidade de vida”, comenta o presidente da Cooxupé, Carlos Paulino. Além das empresas expositoras, a Feira do Cerrado ainda conta com áreas para toda a família. A principal novidade é o Cine Cooxupé, que apresenta o filme “Filhos do Café” – um vídeo que homenageia o cafeicultor em comemoração aos 60 anos da Cooxupé e aos 85 anos de cooperativismo regional celebrados em 2017. Já o Espaço Beleza receberá o público feminino oferecendo serviços estéticos, enquanto que o kids terá área de recreação e monitores para as crianças. A Boutique da Torrefação Cooxupé levará souvenires e cafés produzido pela cooperativa. A área de alimentação contará com restaurante e lanchonetes, além de quatro ilhas que servirão café espresso e cappuccino.
  • 3. SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Assessoria de Comunicação: (61) 3 E-mail: imprensa@cncafe.com.br IMA isenta agricultores familiares Agência Minas 07/03/2017 de Minas por meio da Seapa e realizado pelo IMA e pelas empresas de Assistência T Extensão Rural de Minas Gerais (Emater (Epamig). O objetivo é auxiliar os produtores na implantação de boas práticas de produção nas propriedades cafeeiras do estado, fomentando a melhoria da qualida competitividade nos mercados nacional e internacional. O Certifica Minas Café conta, em todo o estado, com 1230 propriedades certificadas, das quais cerca de 380 pertencem à agricultura familiar. A expectativa é que até o final de 2018 200 novos agricultores familiares ingressem no programa de certificação. Inclusão A engenheira agrônoma Teresa Assis, coordenadora do Programa Certifica Minas Café no IMA argumenta que a isenção possui caráter inclusivo e será importante “na med estimular o ingresso dos agricultores no programa de certificação”. Ela explica que a cobrança de taxa pela auditoria se dá de forma estratificada, proporcional ao tamanho da área cultivada. Esse valor varia de R$ 58 para produtores com até para aqueles com mais de 500 ha de área plantada. Para ter direito à isenção da taxa o agricultor familiar deverá ser inscrito no Programa Nacional da Agricultura Familiar (Pronaf) e ter o documento de Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP ativo. Teresa Assis explica que o primeiro passo para o produtor ingressar no Certifica Minas Café, independente de ser ou não da agricultura familiar, consiste em procurar uma unidade da Emater-MG onde o extensionista poderá ajudá cumprimento das normas de certificação. “Após a assistência técnica da Emater (auditoria), quando são verificadas medidas como a adoção de boas práticas agrícolas, a exemplo da manutenção da fertilidade processo produtivo e respeito às questões socioambientais. Os produtores aprovados nas auditorias passam a ter direito ao uso do selo e do certificado do Programa Certifica Minas Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711 Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck IMA isenta agricultores familiares da taxa de auditoria para Certifica Minas Café Produtores de café da agricultura familiar em Minas já podem participar gratuitamente do Programa Certifica Minas Café. O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), vinculado à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), publicou em 25 de fevereiro, no Diário Oficial de Minas Gerais, a Portaria nº 1.699, que isenta do pagamento de taxa de auditoria os agricultores familiares que já participam ou que desejarem ingressar no programa de certificação. A auditoria consiste em verificar se o produtor cumpriu as normas exigidas para a certificação. O Programa Certifica Minas Café é uma iniciativa do Governo de Minas por meio da Seapa e realizado pelo IMA e pelas empresas de Assistência T Extensão Rural de Minas Gerais (Emater- MG) e de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig). O objetivo é auxiliar os produtores na implantação de boas práticas de produção nas propriedades cafeeiras do estado, fomentando a melhoria da qualidade do produto e sua competitividade nos mercados nacional e internacional. O Certifica Minas Café conta, em todo o estado, com 1230 propriedades certificadas, das quais cerca de 380 pertencem à agricultura familiar. A expectativa é que até o final de 2018 200 novos agricultores familiares ingressem no programa de certificação. A engenheira agrônoma Teresa Assis, coordenadora do Programa Certifica Minas Café no IMA argumenta que a isenção possui caráter inclusivo e será importante “na med estimular o ingresso dos agricultores no programa de certificação”. Ela explica que a cobrança de taxa pela auditoria se dá de forma estratificada, proporcional ao tamanho da área cultivada. Esse valor varia de R$ 58 para produtores com até para aqueles com mais de 500 ha de área plantada. Para ter direito à isenção da taxa o agricultor familiar deverá ser inscrito no Programa Nacional da Agricultura Familiar (Pronaf) e ter o documento de Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP Teresa Assis explica que o primeiro passo para o produtor ingressar no Certifica Minas Café, independente de ser ou não da agricultura familiar, consiste em procurar uma unidade da MG onde o extensionista poderá ajudá-lo a preparar a propriedade qua cumprimento das normas de certificação. “Após a assistência técnica da Emater-MG o IMA realiza a avaliação de conformidade (auditoria), quando são verificadas medidas como a adoção de boas práticas agrícolas, a exemplo da manutenção da fertilidade do solo, uso correto de agrotóxicos, rastreabilidade do processo produtivo e respeito às questões socioambientais. Os produtores aprovados nas auditorias passam a ter direito ao uso do selo e do certificado do Programa Certifica Minas CEP 70711-902 – Brasília (DF) Certifica Minas Café Produtores de café da agricultura familiar em Minas já podem participar gratuitamente do Programa Certifica Minas Café. O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), vinculado à cultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), publicou em 25 de fevereiro, no Diário Oficial de Minas Gerais, a Portaria nº 1.699, que isenta do pagamento de taxa de auditoria os agricultores familiares que já participam ou que desejarem ingressar no programa de certificação. A auditoria consiste em verificar se o produtor cumpriu as normas exigidas para a certificação. O Programa Certifica Minas Café é uma iniciativa do Governo de Minas por meio da Seapa e realizado pelo IMA e pelas empresas de Assistência Técnica e MG) e de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig). O objetivo é auxiliar os produtores na implantação de boas práticas de produção nas de do produto e sua O Certifica Minas Café conta, em todo o estado, com 1230 propriedades certificadas, das quais cerca de 380 pertencem à agricultura familiar. A expectativa é que até o final de 2018 mais de A engenheira agrônoma Teresa Assis, coordenadora do Programa Certifica Minas Café no IMA argumenta que a isenção possui caráter inclusivo e será importante “na medida em que irá Ela explica que a cobrança de taxa pela auditoria se dá de forma estratificada, proporcional ao tamanho da área cultivada. Esse valor varia de R$ 58 para produtores com até 5 ha até R$ 656 Para ter direito à isenção da taxa o agricultor familiar deverá ser inscrito no Programa Nacional da Agricultura Familiar (Pronaf) e ter o documento de Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) Teresa Assis explica que o primeiro passo para o produtor ingressar no Certifica Minas Café, independente de ser ou não da agricultura familiar, consiste em procurar uma unidade da lo a preparar a propriedade quanto ao MG o IMA realiza a avaliação de conformidade (auditoria), quando são verificadas medidas como a adoção de boas práticas agrícolas, a do solo, uso correto de agrotóxicos, rastreabilidade do processo produtivo e respeito às questões socioambientais. Os produtores aprovados nas auditorias passam a ter direito ao uso do selo e do certificado do Programa Certifica Minas
  • 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Café. O certificado tem validade de um ano, requerendo nova auditoria ao final desse prazo”, esclarece a coordenadora. Ganhos em gestão Alessandro Marcos de Miranda, socioproprietário do Sítio Prata, localizado em Nova Resende, no Sul de Minas, aderiu ao Programa Certifica Minas Café em 2010 e recebeu sua certificação no ano seguinte. Ele conta que o Programa foi importante principalmente porque recebeu diversas orientações sobre gestão, melhorando a relação custo-benefício de sua produção na fazenda de 16 hectares. “Para fazer a colheita, por exemplo, no deslocamento entre a lavoura e a área de beneficiamento, gastávamos cerca de quatro horas transportando os grãos com trator. Após orientação do Programa começamos a usar caminhão equipado com guincho, diminuindo o tempo para apenas uma hora e meia no mesmo trajeto”, comemora. Ainda sobre a melhoria na gestão de sua propriedade, Miranda diz que antes de participar do Programa não tinha muito conhecimento sobre a aplicação de fungicidas e herbicidas no solo para fazer a roçada do café. “Outro benefício foi em relação à aquisição de adubos, pois antes comprávamos uma quantidade superior e sempre sobrava, nos dando prejuízo. Hoje, com planejamento, fazemos a compra certa de adubo para a lavoura”, diz. Meio ambiente preservado Carlos Emanuel de Melo Costa, da Fazenda São Manoel, do município de Muzambinho, certificou sua propriedade em 2012. De lá pra cá, viu sua lavoura de 70 hectares de café melhorando em produtividade e gestão, com o suporte técnico oferecido pelo Programa. “Destaco a gestão ambiental sugerida e aplicada pelo Programa. O mais interessante foi que fizemos a demarcação da área de preservação permanente e a reserva legal. Destaco também a construção de uma nova área para a gestão de defensivos agrícolas, isolando este ambiente de outros”, disse. Costa disse que o viés social do Programa também foi muito importante, uma vez que em tempo de safra coordena entre 15 a 20 trabalhadores na lavoura. “Melhoramos o gerenciamento com nossos trabalhadores, com prêmios de desempenho e de produtividade ”, disse. Consumidores O diretor-geral do IMA Marcílio de Sousa Magalhães ressalta que a certificação traz benefícios também para os consumidores, pois viabiliza o acesso a produtos com mais qualidade e segurança. “É importante lembrar também que a certificação proporciona a melhoria na gestão das propriedades, pois os produtores passam a ter um melhor controle dos gastos e investimentos e das técnicas de produção, com foco nos aspectos socioambientais, de segurança do alimento e da qualidade do produto”, ressalta. O dirigente lembra que além do café o IMA possui programas de certificação de outros produtos. Uma lista que inclui os produtos orgânicos, de selo SAT (sem agrotóxicos), de cachaça e o Sisbov (Identificação e Certificação de Origem de Bovinos e Bubalinos), voltado para a comercialização de carne para a União Europeia. No caso da cachaça e de produtos
  • 5. SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Assessoria de Comunicação: (61) 3 E-mail: imprensa@cncafe.com.br orgânicos, o IMA é acreditado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial (Inmetro). EPAMIG inicia comercialização de sementes de café Ascom Epamig 07/03/2017 Produtores de café interessados em adquirir sementes de qualidade já podem fazer suas encomendas em cinco unidades da Empresa de Pes partir do mês de maio, a EPAMIG Sul (Lavras) e os Campos Experimentais de Machado, Três Pontas e São Sebastião do Paraíso (Sul de Minas) e Patrocínio (Alto Paranaíba) vão comercializar sementes de cultivares desenvolvi pesquisa. A quantidade e as variedades ofertadas podem mudar em função da localidade. “A ideia é termos sementes das principais cultivares nos cinco campos experimentais. Em função da demanda e das características regionais podemos ter, também, a oferta de cultivare específicas”, explica o pesquisador Gladyston Carvalho. O pesquisador acrescenta que haverá um banco de dados único sobre a disponibilidade de sementes, baseado na movimentação de cada unidade. As sementes oferecidas são de alta qualidade fisiológica e legislação vigente. As características destes materiais contribuem para a obtenção de mudas e plantas mais sadias e produtivas. Além de sementes de café, o Campo Experimental de Machado vai disponibilizar também mudas. Os pedidos podem ser feitos, a partir de maio de 2017, nas próprias unidades, conforme contatos abaixo: EPAMIG Sul: (35) 3829-1190 Campo Experimental de Machado: Campo Experimental de Patrocínio: Campo Experimental de São Sebastião do P Campo Experimental de Três Pontas: Cooperativa do Paraná tem incremento de 7% no recebimento de café CaféPoint 07/03/2017 A Cocamar Cooperativa Agroindustrial, com atuação no Paraná, São Paulo e Grosso do Sul, divulgou seu balanço referente ao ano de 2016, no qual apresenta crescimento de 7% no recebimento de café, em relação ao ano anterior. Foram 333 mil sacas beneficiadas que chegaram 2016, frente a 310 mil sacas de 2015. Veja, abaixo: Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711 Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck orgânicos, o IMA é acreditado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade rcialização de sementes de café Produtores de café interessados em adquirir sementes de qualidade já podem fazer suas encomendas em cinco unidades da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais. A partir do mês de maio, a EPAMIG Sul (Lavras) e os Campos Experimentais de Machado, Três Pontas e São Sebastião do Paraíso (Sul de Minas) e Patrocínio (Alto Paranaíba) vão comercializar sementes de cultivares desenvolvidas pela Empresa e por outras instituições de A quantidade e as variedades ofertadas podem mudar em função da localidade. “A ideia é termos sementes das principais cultivares nos cinco campos experimentais. Em função da demanda e das características regionais podemos ter, também, a oferta de cultivare específicas”, explica o pesquisador Gladyston Carvalho. O pesquisador acrescenta que haverá um banco de dados único sobre a disponibilidade de sementes, baseado na movimentação de As sementes oferecidas são de alta qualidade fisiológica e atendem as exigências da legislação vigente. As características destes materiais contribuem para a obtenção de mudas e plantas mais sadias e produtivas. Além de sementes de café, o Campo Experimental de Machado vai disponibilizar também mudas. podem ser feitos, a partir de maio de 2017, nas próprias unidades, conforme 1190 Campo Experimental de Machado: (35) 3295-1527 Campo Experimental de Patrocínio: (34) 3831-1777 Campo Experimental de São Sebastião do Paraíso: (35) 3531-1496 Campo Experimental de Três Pontas: (35) 3266-9009 Cooperativa do Paraná tem incremento de 7% no recebimento de café A Cocamar Cooperativa Agroindustrial, com atuação no Paraná, São Paulo e no Mato Grosso do Sul, divulgou seu balanço referente ao ano de 2016, no qual apresenta crescimento de 7% no recebimento de café, em relação ao ano anterior. Foram 333 mil sacas beneficiadas que chegaram à Cooperativa em 2016, frente a 310 mil sacas de 2015. Veja, abaixo: CEP 70711-902 – Brasília (DF) orgânicos, o IMA é acreditado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Produtores de café interessados em adquirir sementes de qualidade já podem fazer suas quisa Agropecuária de Minas Gerais. A partir do mês de maio, a EPAMIG Sul (Lavras) e os Campos Experimentais de Machado, Três Pontas e São Sebastião do Paraíso (Sul de Minas) e Patrocínio (Alto Paranaíba) vão das pela Empresa e por outras instituições de A quantidade e as variedades ofertadas podem mudar em função da localidade. “A ideia é termos sementes das principais cultivares nos cinco campos experimentais. Em função da demanda e das características regionais podemos ter, também, a oferta de cultivares específicas”, explica o pesquisador Gladyston Carvalho. O pesquisador acrescenta que haverá um banco de dados único sobre a disponibilidade de sementes, baseado na movimentação de atendem as exigências da legislação vigente. As características destes materiais contribuem para a obtenção de mudas e plantas mais sadias e produtivas. Além de sementes de café, o Campo Experimental de podem ser feitos, a partir de maio de 2017, nas próprias unidades, conforme Grosso do Sul, divulgou seu balanço referente ao ano de 2016, no qual apresenta crescimento de 7% no recebimento de café, em relação ao ano à Cooperativa em
  • 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Fonte: Cocamar No relatório a Cocamar pontua estratégias para elevar a produtividade na região. Um dos assuntos que a cooperativa tem procurado difundir intensamente junto aos produtores de café é a mecanização da cultura. Só com a adoção de colheita mecânica em lugar do trabalho manual, eles conseguem aumentar sua renda de forma significativa. “Em Pitangueiras, por exemplo, um produtor conseguiu faturar R$ 3,7 mil a mais por hectare. Os cálculos da época da colheita indicavam que o trabalho feito com máquina custou R$ 30,42 por saca beneficiada, enquanto o manual ficou em R$ 138,15 a unidade”, afirma a Cocamar. No município de Carlópolis, principal produtor do grão no Paraná, a Cocamar explica que a mecanização mudou o perfil das lavouras de café. “São poucas as propriedades em que ainda há demanda por mão de obra. O que se vê hoje nos cafezais são máquinas executando todo tipo de serviço, desde o preparo do solo e plantio de mudas, roçada, pulverização, poda e colheita, varrição de grãos, recolhimento e abanação”. Até mesmo para movimentar leiras de grãos no terreiro há pás adaptadas em motocicletas, que dão conta do trabalho. Ainda em Carlópolis, são 6 mil hectares de café e a maior parte dos cerca de 600 cafeicultores que ali reside, é formada de pequenos proprietários, com tamanho médio de 10 hectares. Apesar do avanço tecnológico, são poucos os produtores que possuem seus próprios maquinários de grande porte. A Cooperativa pontua que em toda a região, a quantidade de colhedoras, por exemplo, não chega a 20 e seus donos são também prestadores de serviços.
  • 7. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Colômbia espera leve aumento na produção de café em 2017 CaféPoint 07/03/2017 A Colômbia espera igualar ou ultrapassar levemente este ano as 14,23 milhões de sacas de 60 quilos de café produzidas em 2016, disse Federação Nacional de Cafeicultores (FNC) do país. "A produção vai ser muito semelhante à do ano passado, entre 14,2 e 14,5 milhões de sacas", disse Robert Velez, gerente da FNC. O país, terceiro maior produtor de grãos do mundo depois do Brasil e do Vietnã, em 2016 produziu 14,23 milhões de sacas de 60 quilos, 0,4% a mais do que as 14,17 milhões de 2015. A FNC previa terminar o ano passado com uma produção de 14,5 milhões de sacas, a mais alta nas últimas duas décadas, mas a cultura foi prejudicada pelo El Niño. Velez alertou que o plantio deste ano sofrerá os efeitos da La Niña. A FNC e o governo têm o objetivo de colher 20 milhões de sacas em 2020, para o que a Colômbia precisa para aumentar a produtividade por hectare dos atuais 18 sacas para 22 sacas. Além de assistência tecnológica, o governo de Juan Manuel Santos acredita que o acordo de paz assinado em novembro com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, principal e mais antigo grupo guerrilheiro do país, vai permitir o cumprimento da meta. "O pós-conflito vai deixar áreas do país onde a produção de café não está na melhor condição", disse Velez, que disse que o conflito armado de mais de meio século impediu a consolidação dessas culturas, que são semeadas em 22 do 32 departamentos do país. As informações são do El Nacional / Tradução por Juliana Santin Vietnã está em alerta com a possibilidade de um novo El Niño afetar safra de café Notícias Agrícolas 07/03/2017 Fonte: Agrimoney / Tradução: Jhonatas Simião Parte do foco do mercado de café em relação ao clima está se virando agora para o Vietnã, país que é o maior produtor da variedade robusta no mundo, com o início iminente de uma estação chuvosa vista como crucial para determinar a safra vietnamita deste ano, após a seca no ano passado. A comerciante I&M Smith disse em relatório que "será necessário para o Vietnã ter bom clima para apoiar uma produção maior" neste ano. E isso em um momento em que "há especulações crescentes de um novo fenômeno El Niño possivelmente se desenvolvendo durante o segundo semestre deste ano". Esse padrão climático tende a causar secas em grande parte do Sudeste Asiático.
  • 8. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck As previsões meteorológicas estão entrando em um momento delicado para o mercado vietnamita, com relatos de produtores atrasando as vendas, depois de uma maratona vista, incentivada por preços elevados, o que permitiu que as exportações do país em fevereiro aumentassem 9% – estimada em 130 mil toneladas (2,2 milhões de sacas de 60 kg). "Há relatos de uma crescente resistência de preços no mercado interno no Vietnã para os estoques remanescentes de café robusta, já que os agricultores venderam seus cafés anteriormente por maior valor", disse a I&M Smith.