O documento discute:
1) O secretário de Defesa Agropecuária se reunirá com produtores de café para entender as preocupações com importações de café peruano.
2) O Conselho Nacional do Café considera inaceitável a autorização para importar grãos arábicas do Peru durante a safra brasileira.
3) O IBGE reduziu a estimativa da safra brasileira de café de 2015 para 42,4 milhões de sacas, 6,1% abaixo da safra de 2014.
Café, Feira de Negócios Cocatrel Minasul, Cocatrel, Minasul, Sistema Ocemg, cafeicultores, Cooxupé, Café com Lucro, CEPEA, café robusta, MDIC, Brasil, Revista Galileu, Vietnã
O Ministério da Agricultura decretou estado de emergência na produção de café em Minas Gerais devido ao ressurgimento da praga broca-do-café. O Mapa fará uma ação de contingência para evitar que a praga perca o controle no Brasil. Além disso, o preço internacional do café subiu 24,4% em fevereiro, a maior alta mensal desde 1997, devido à seca no Brasil.
O documento discute três tópicos principais: 1) O Brasil realizou pagamento à Organização Internacional do Café após esforços do Conselho Nacional do Café; 2) Cafés especiais estão ganhando popularidade entre consumidores brasileiros, impulsionando o mercado; 3) Geadas em Minas Gerais e no Paraná podem reduzir a produção de café no Brasil em 2017.
O documento discute:
1) A prorrogação do estado de emergência fitossanitária para a broca do café em Minas Gerais por um ano.
2) A necessidade de reajuste dos preços mínimos do café arábica e robusta devido ao aumento de custos.
3) Outros assuntos relacionados ao financiamento e pesquisa do setor cafeeiro brasileiro.
O documento resume as principais notícias e informações da semana sobre o mercado de café no Brasil e no mundo. O ministro da agricultura se comprometeu a consultar o setor antes de realizar leilões de estoques públicos de café. As chuvas podem prejudicar a qualidade da safra deste ano no Brasil. As cotações futuras do café tiveram leve recuperação após quedas recentes.
A FEMAGRI, feira de máquinas, implementos e insumos agrícolas promovida pela Cooxupé em Guaxupé, Minas Gerais, ocorrerá de 16 a 18 de março, reunindo empresas do setor cafeeícola. A safra 2016/17 de café no Espírito Santo ainda é incerta devido ao clima irregular do ano passado. A Embrapa desenvolve um novo bioinseticida contra o mosquito da dengue sem riscos à saúde, chamado Inova-Bti, que está em fase final de testes.
O CNC informou que o Mapa repassou 99% dos recursos do Funcafé aos agentes financeiros. O Ministério da Agricultura liberou R$ 68 milhões, elevando o total repassado para R$ 4,586 bilhões, ou 99% dos R$ 4,632 bilhões previstos. A colheita de café na região da Alta Mogiana, SP, está perto do fim, com 85-90% da produção já colhida. Os preços do café arábica subiram R$ 40 desde o início da safra devido a oscilações clim
O documento discute:
1) O secretário de Defesa Agropecuária se reunirá com produtores de café para entender as preocupações com importações de café peruano.
2) O Conselho Nacional do Café considera inaceitável a autorização para importar grãos arábicas do Peru durante a safra brasileira.
3) O IBGE reduziu a estimativa da safra brasileira de café de 2015 para 42,4 milhões de sacas, 6,1% abaixo da safra de 2014.
Café, Feira de Negócios Cocatrel Minasul, Cocatrel, Minasul, Sistema Ocemg, cafeicultores, Cooxupé, Café com Lucro, CEPEA, café robusta, MDIC, Brasil, Revista Galileu, Vietnã
O Ministério da Agricultura decretou estado de emergência na produção de café em Minas Gerais devido ao ressurgimento da praga broca-do-café. O Mapa fará uma ação de contingência para evitar que a praga perca o controle no Brasil. Além disso, o preço internacional do café subiu 24,4% em fevereiro, a maior alta mensal desde 1997, devido à seca no Brasil.
O documento discute três tópicos principais: 1) O Brasil realizou pagamento à Organização Internacional do Café após esforços do Conselho Nacional do Café; 2) Cafés especiais estão ganhando popularidade entre consumidores brasileiros, impulsionando o mercado; 3) Geadas em Minas Gerais e no Paraná podem reduzir a produção de café no Brasil em 2017.
O documento discute:
1) A prorrogação do estado de emergência fitossanitária para a broca do café em Minas Gerais por um ano.
2) A necessidade de reajuste dos preços mínimos do café arábica e robusta devido ao aumento de custos.
3) Outros assuntos relacionados ao financiamento e pesquisa do setor cafeeiro brasileiro.
O documento resume as principais notícias e informações da semana sobre o mercado de café no Brasil e no mundo. O ministro da agricultura se comprometeu a consultar o setor antes de realizar leilões de estoques públicos de café. As chuvas podem prejudicar a qualidade da safra deste ano no Brasil. As cotações futuras do café tiveram leve recuperação após quedas recentes.
A FEMAGRI, feira de máquinas, implementos e insumos agrícolas promovida pela Cooxupé em Guaxupé, Minas Gerais, ocorrerá de 16 a 18 de março, reunindo empresas do setor cafeeícola. A safra 2016/17 de café no Espírito Santo ainda é incerta devido ao clima irregular do ano passado. A Embrapa desenvolve um novo bioinseticida contra o mosquito da dengue sem riscos à saúde, chamado Inova-Bti, que está em fase final de testes.
O CNC informou que o Mapa repassou 99% dos recursos do Funcafé aos agentes financeiros. O Ministério da Agricultura liberou R$ 68 milhões, elevando o total repassado para R$ 4,586 bilhões, ou 99% dos R$ 4,632 bilhões previstos. A colheita de café na região da Alta Mogiana, SP, está perto do fim, com 85-90% da produção já colhida. Os preços do café arábica subiram R$ 40 desde o início da safra devido a oscilações clim
1) A BM&FBovespa lançará um novo contrato futuro de café tipo 6/7 para aumentar a liquidez do mercado de café na bolsa.
2) As previsões apontam para uma safra nacional de café entre 40,09 e 43,30 milhões de sacas, menor do que o estimado anteriormente, devido aos efeitos da seca.
3) O El Nião, previsto para julho, pode elevar os preços do café no mercado internacional, apesar de não beneficiar a safra brasileira que já foi prejudicada pela se
1) O secretário-executivo do Ministério da Agricultura minimizou as divergências entre as estimativas do governo e do setor privado para a safra de café, dizendo que a diferença não é muito grande.
2) Ele reconheceu que as chuvas para a próxima safra estão atrasadas e que só será possível avaliar o impacto da estiagem nos próximos meses.
3) O Banco Mundial defendeu que o crédito de longo prazo poderia dar mais previsibilidade ao setor cafeeiro e aumentar a prod
O Cepea divulgou análise sobre os mercados de café arábica e robusta em janeiro de 2015, prevendo queda na produção de arábica de 20-30% devido à seca e bienalidade negativa. Os preços do arábica subiram em janeiro, mas recuaram no fim do mês com a melhora do clima. A produção de robusta no ES foi beneficiada pelo clima em 2014, mas a falta de chuvas em janeiro ameaça a safra 2015/16.
Robério Silva foi reconduzido ao cargo de diretor-executivo da Organização Internacional do Café por mais dois anos e meio. Seus planos para o segundo mandato incluem buscar novas fontes de financiamento para o setor cafeeiro e estabelecer a OIC como a principal fonte de estatísticas sobre o mercado de café. As exportações brasileiras de café devem ter bom ritmo nos próximos meses devido à safra recorde de arábica, apesar dos problemas com a produção de conilon na região Sudeste devido à seca.
CNC, importação, café, Peru, Minas Gerais, Cooxupé, Coromandel, Dia Nacional do Café, leilões de café, feijão, Conab, ES, Semana dos Orgânicos, Parque da Cidade, Brasília, Camarões
A cidade de Patrocínio, em Minas Gerais, teve o maior saldo positivo na geração de empregos em maio deste ano graças à cafeicultura. O setor agropecuário ofereceu 1.618 novas vagas, impulsionado pela colheita de café manual entre maio e setembro, que movimenta a economia local durante todo o ano. Uma geada moderada atingiu lavouras de café no Sudeste do Brasil e pode prejudicar a safra de 2017.
O Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica tipo 6 recuou 2,8% em março, pelo segundo mês consecutivo, influenciado por quedas nos preços internacionais. O café robusta tipo 6 atingiu média recorde de R$ 303,44/saca em março, impulsionado por perspectiva de menor oferta na safra 2015/2016. A colheita da safra 2015/2016 de robusta iniciou em Rondônia com preços firmes.
Café, leilões, Conab, estoque público, chuva de granizo, Sul de MG, SP, granizo, interior de São Paulo, Zona da Mata de Minas, Incaper, Marilândia, ES, seca
As principais regiões produtoras de café e cana-de-açúcar do Brasil permanecerão secas nas próximas duas semanas. Isso preocupa produtores e mercados, já que a falta de chuva pode afetar a produção da safra de 2015. As previsões indicam que as chuvas normais só retornarão no final de outubro. A seca já causou perdas de até 40% na produção da safra atual em algumas regiões.
O Brasil deverá colher 42,15 milhões de sacas de café em 2015, uma redução de 7% em relação ao ano anterior. A produção de café arábica deve cair 3,1% e a de conilon deve cair 16,7%, principalmente devido à estiagem no Espírito Santo. A área plantada com café no país caiu 0,4% em relação ao ano passado.
1) A fase internacional do 100o Cup of Excellence de café especial começa na próxima semana na Universidade Federal de Viçosa.
2) As exportações brasileiras de café tiveram aumento de receita e volume em setembro e nos primeiros nove meses de 2014.
3) A seca continua afetando as regiões cafeeiras e pode causar perdas ainda maiores na próxima safra de café em Altinópolis (SP).
1) O ministro da Agricultura, Neri Geller, coloca o reforço do Plano Agrícola e Pecuário como prioridade para a safra 2014/2015, com foco em culturas de maior risco como uva e laranja.
2) A estiagem afeta a safra de café 2014/2015 na região de Franca, SP, reduzindo as expectativas em até 20% e prejudicando a qualidade dos grãos.
3) O preço do café atinge o maior nível em 17 anos devido à seca, bienalidade da cultura e falta de invest
Os alunos das classes 6o A e 6o B participaram de um concurso de ecologia e receberam elogios por seu bom trabalho sob a orientação da professora Maria Inês.
1) A BM&FBovespa lançará um novo contrato futuro de café tipo 6/7 para aumentar a liquidez do mercado de café na bolsa.
2) As previsões apontam para uma safra nacional de café entre 40,09 e 43,30 milhões de sacas, menor do que o estimado anteriormente, devido aos efeitos da seca.
3) O El Nião, previsto para julho, pode elevar os preços do café no mercado internacional, apesar de não beneficiar a safra brasileira que já foi prejudicada pela se
1) O secretário-executivo do Ministério da Agricultura minimizou as divergências entre as estimativas do governo e do setor privado para a safra de café, dizendo que a diferença não é muito grande.
2) Ele reconheceu que as chuvas para a próxima safra estão atrasadas e que só será possível avaliar o impacto da estiagem nos próximos meses.
3) O Banco Mundial defendeu que o crédito de longo prazo poderia dar mais previsibilidade ao setor cafeeiro e aumentar a prod
O Cepea divulgou análise sobre os mercados de café arábica e robusta em janeiro de 2015, prevendo queda na produção de arábica de 20-30% devido à seca e bienalidade negativa. Os preços do arábica subiram em janeiro, mas recuaram no fim do mês com a melhora do clima. A produção de robusta no ES foi beneficiada pelo clima em 2014, mas a falta de chuvas em janeiro ameaça a safra 2015/16.
Robério Silva foi reconduzido ao cargo de diretor-executivo da Organização Internacional do Café por mais dois anos e meio. Seus planos para o segundo mandato incluem buscar novas fontes de financiamento para o setor cafeeiro e estabelecer a OIC como a principal fonte de estatísticas sobre o mercado de café. As exportações brasileiras de café devem ter bom ritmo nos próximos meses devido à safra recorde de arábica, apesar dos problemas com a produção de conilon na região Sudeste devido à seca.
CNC, importação, café, Peru, Minas Gerais, Cooxupé, Coromandel, Dia Nacional do Café, leilões de café, feijão, Conab, ES, Semana dos Orgânicos, Parque da Cidade, Brasília, Camarões
A cidade de Patrocínio, em Minas Gerais, teve o maior saldo positivo na geração de empregos em maio deste ano graças à cafeicultura. O setor agropecuário ofereceu 1.618 novas vagas, impulsionado pela colheita de café manual entre maio e setembro, que movimenta a economia local durante todo o ano. Uma geada moderada atingiu lavouras de café no Sudeste do Brasil e pode prejudicar a safra de 2017.
O Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica tipo 6 recuou 2,8% em março, pelo segundo mês consecutivo, influenciado por quedas nos preços internacionais. O café robusta tipo 6 atingiu média recorde de R$ 303,44/saca em março, impulsionado por perspectiva de menor oferta na safra 2015/2016. A colheita da safra 2015/2016 de robusta iniciou em Rondônia com preços firmes.
Café, leilões, Conab, estoque público, chuva de granizo, Sul de MG, SP, granizo, interior de São Paulo, Zona da Mata de Minas, Incaper, Marilândia, ES, seca
As principais regiões produtoras de café e cana-de-açúcar do Brasil permanecerão secas nas próximas duas semanas. Isso preocupa produtores e mercados, já que a falta de chuva pode afetar a produção da safra de 2015. As previsões indicam que as chuvas normais só retornarão no final de outubro. A seca já causou perdas de até 40% na produção da safra atual em algumas regiões.
O Brasil deverá colher 42,15 milhões de sacas de café em 2015, uma redução de 7% em relação ao ano anterior. A produção de café arábica deve cair 3,1% e a de conilon deve cair 16,7%, principalmente devido à estiagem no Espírito Santo. A área plantada com café no país caiu 0,4% em relação ao ano passado.
1) A fase internacional do 100o Cup of Excellence de café especial começa na próxima semana na Universidade Federal de Viçosa.
2) As exportações brasileiras de café tiveram aumento de receita e volume em setembro e nos primeiros nove meses de 2014.
3) A seca continua afetando as regiões cafeeiras e pode causar perdas ainda maiores na próxima safra de café em Altinópolis (SP).
1) O ministro da Agricultura, Neri Geller, coloca o reforço do Plano Agrícola e Pecuário como prioridade para a safra 2014/2015, com foco em culturas de maior risco como uva e laranja.
2) A estiagem afeta a safra de café 2014/2015 na região de Franca, SP, reduzindo as expectativas em até 20% e prejudicando a qualidade dos grãos.
3) O preço do café atinge o maior nível em 17 anos devido à seca, bienalidade da cultura e falta de invest
Os alunos das classes 6o A e 6o B participaram de um concurso de ecologia e receberam elogios por seu bom trabalho sob a orientação da professora Maria Inês.
Os alunos leram e entenderam uma história, o que ficou evidente em seus desenhos. Eles desenvolveram novas criações após lerem o livro "A corça" na escola EE Prof. Anibal de Freitas, demonstrando criatividade e aprendizado.
O texto descreve como a professora Maria Ângela usou o livro "A Bolsa Amarela" para ensinar os alunos do 6o ano sobre leitura e escrita de uma maneira criativa e envolvente, tirando objetos surpresa de uma bolsa amarela e despertando neles o entusiasmo pela leitura.
O documento discute estratégias para expandir no mercado brasileiro utilizando a plataforma NeoAssist para atendimento online. A NeoAssist oferece soluções de atendimento inteligente, gerenciamento de e-mails, chat online, telefone e workflows que fornecem respostas rápidas e eficientes aos clientes, reduzindo esperas e aumentando a retenção de clientes. A plataforma aprende com perguntas frequentes para melhorar o atendimento automatizado.
Os alunos da escola EE Prof. Anibal de Freitas estudam os famosos quadros de Tarsila do Amaral com o professor de artes durante a Páscoa e também aprendem sobre a vida com o professor Emerson. Eles fazem pesquisas sobre como a vida e os quadros de Tarsila se relacionam com a semana da Páscoa.
Os alunos da escola EE Prof. Anibal de Freitas estudam os famosos quadros de Tarsila do Amaral com o professor de artes durante a Páscoa e também aprendem sobre a vida com o professor Emerson. Eles fizeram uma pesquisa relacionando a vida e os quadros de Tarsila do Amaral com a semana da Páscoa e receberam parabéns pelo trabalho.
This document provides technical specifications for a deep well. It mentions that the well depth is 2.5 meters and has a diameter of 90 millimeters. The document gives sizing details but no other context about the purpose or location of the well.
O documento discute:
1) Uma reunião entre o setor privado do café e o governo para debater estratégias de curto, médio e longo prazo para a cafeicultura brasileira;
2) Contatos do CNC com a Conab para discutir custos de produção de café arábica e robusta;
3) Sugestão do CNC para que o governo use estoques públicos para regular preços do café.
O documento discute técnicas de captação de recursos para organizações sem fins lucrativos. Apresenta diversas fontes de recursos como indivíduos, governos, empresas e instituições. Detalha estratégias para captação com indivíduos, como campanhas de arrecadação porta a porta e manutenção de quadros de sócios contribuintes.
Notas del juicio en la Audiencia Nacional por el Despido Colectivo en TragsaCGT Tragsatec
El documento resume las notas del juicio en la Audiencia Nacional sobre el despido colectivo en Tragsa. La parte social alegó 28 causas de nulidad, incluyendo que Tragsa es una empresa pública y no puede basarse en pérdidas económicas. La parte empresarial negó varias de las alegaciones y alegó las causas económicas, como una disminución de ingresos de 1209 a 409 millones entre 2009-2013. El tribunal dejó el caso para sentencia en 15 días.
O documento discute a necessidade de comprometimento com a realidade no cenário da cafeicultura brasileira, reconhecendo que a safra será menor do que o estimado devido ao veranico. Também alerta sobre os riscos de incentivar novos plantios que podem levar a excesso de oferta no futuro.
O documento discute três principais tópicos: 1) o repasse de mais R$ 363 milhões do Funcafé para financiar a safra de café de 2014; 2) a parceria entre a Associação Brasileira de Cafés Especiais e a Associação de Cafés Especiais da Europa; 3) o uso de máquinas para colheita mecanizada de café por uma cooperativa em Minas Gerais.
O IBGE prevê uma produção de café no Brasil em 2014 que será apenas 0,1% maior do que em 2013, ano de baixa produção. A produção de café arábica deve ser 1,4% menor do que o estimado em janeiro, enquanto a produção de café robusta deve ser 2,1% menor. A estiagem tem prejudicado as lavouras e reduzido a qualidade dos grãos em vários estados produtores como Minas Gerais.
El documento discute la eficiencia energética en el sector hotelero en España. Explica que la eficiencia energética mejora la competitividad y presenta soluciones para hoteles. También cubre las claves para proyectos de eficiencia, los desafíos de la inversión, y los resultados de una encuesta sobre la intención de los hoteles para implementar proyectos de eficiencia energética a corto plazo.
A produção brasileira de café na safra 2015/16 pode cair 2,3% para 44,28 milhões de sacas, a terceira queda consecutiva. O preço do café segue estável apesar da queda na produção esperada. A OIC estima déficit global de café de pelo menos 8 milhões de sacas na safra 2014/15.
O CDPC aprovou a distribuição de R$ 3,825 bilhões do Funcafé em 2014, incluindo R$ 1,3 bilhões para estocagem e R$ 1,15 bilhões para capital de giro de indústrias e cooperativas. O calor prejudicou novas plantações de café no sul de MG, atrasando o desenvolvimento das lavouras. Os vencedores do Cup of Excellence de 2013 usaram cultivares desenvolvidas pelo IAC como Bourbon Amarelo, Catuaí Amarelo e Acaiá.
Este documento presenta una introducción a las tecnologías de la información y la comunicación (TIC) y su impacto en la educación. Explica brevemente qué son las TIC, cómo contribuyen a la sociedad y por qué se utilizan en la escuela. También describe las nuevas formas de enseñar y aprender con las TIC y las claves para integrarlas de manera exitosa, como la actitud positiva, la coordinación, la formación docente y el uso de recursos adecuados.
O Conselho Monetário Nacional definiu as linhas de crédito para o Fundo de Defesa da Economia Cafeeira em 2014, totalizando R$ 2,92 bilhões. Os recursos serão destinados a operações de custeio, estocagem, aquisição de café, contratos de opção e recuperação de cafezais danificados. Além disso, haverá R$ 1,1 bilhão em crédito para capital de giro do setor cafeeiro no Plano Safra 2014/2015. O Governo também definiu preço mínimo para o
1) A holding Restaurant Brands International (RBI), que controla as redes Burger King e Tim Hortons, planeja aumentar suas compras de café brasileiro após executivos visitarem o país.
2) O Conselho Monetário Nacional reduziu a taxa de juros para cooperativas de cafeicultores de 10,5% para 8,5% ao ano.
3) O Ministério do Desenvolvimento Agrário lançou edital para comprar 4,68 toneladas de café orgânico de agricultores familiares.
O Conselho Nacional do Café (CNC) sugerirá a criação de um grupo técnico para avaliar os impactos climáticos nas próximas safras de café. O CNC também expressa preocupação com a renda dos produtores diante de uma safra menor e preços baixos. O volume disponível no Fundo de Defesa da Economia Cafeeira chega a R$ 2,867 bilhões.
Representantes da produção cafeeira se reuniram com o governo para sugerir medidas que melhorem o cenário econômico do setor, como revisar os conceitos de aplicação dos recursos do Funcafé e anunciar os valores destinados às linhas de crédito de forma unificada. O setor também solicitou alterações nas resoluções do Bacen e a criação de uma linha de financiamento para prorrogar passivos de CPRs.
O documento discute três principais pontos: 1) A liberação de linhas de crédito para cooperativas deixou a desejar e as taxas de juros aumentaram; 2) O governo anunciou a venda de estoques públicos de café, contrariando os interesses dos produtores, e deve revogar essa resolução; 3) O preço mínimo do arábica permanece aquém dos custos de produção e deve ser atualizado. As lideranças do setor cafeeiro planejam se mobilizar para pressionar o governo nessas questões.
O documento discute a situação da cafeicultura brasileira. Seca severa deve reduzir a safra 2014/2015 em até 50% e comprometer a renda dos produtores. Há incerteza sobre o tamanho da safra brasileira e mundial, deixando o mercado instável. Projetos buscam promover cafés especiais brasileiros no exterior.
O documento resume: 1) A autorização do uso do produto BeneviaTM para combater a broca do café em Minas Gerais; 2) O trabalho do CNC para autorizar um segundo ingrediente ativo para o mesmo fim; 3) A oscilação dos preços do café na semana devido a preocupações com a safra de 2015 no Brasil em meio à estiagem.
O CNC defenderá melhorias nas estatísticas do setor café, promoção global do café, sustentabilidade da produção, transferência de tecnologia responsável e cooperação internacional na reunião da OIC em Londres.
O documento discute:
1) A realização de um leilão de estoques públicos de café sem consulta ao setor produtor, que resultou em falta de compradores;
2) A necessidade de ouvir o setor antes de lançar novos editais de leilão;
3) A queda dos preços dos grãos de café na bolsa e no mercado físico brasileiro nesta semana.
O documento discute:
1) A realização de um leilão de estoques públicos de café sem consulta ao setor produtor, que resultou em falta de compradores;
2) A necessidade de ouvir o setor antes de lançar novos editais de leilão;
3) A queda dos preços dos grãos de café na semana, pressionados por realização de lucros no mercado.
O documento discute a necessidade de os produtores de café brasileiros trabalharem com a realidade do mercado cafeeiro, como a previsão de uma safra menor do que o estimado devido ao veranico. Também alerta sobre os riscos de anúncios regionais serem generalizados para todo o país, podendo incentivar novos plantios e excesso de oferta no futuro.
O documento relata sobre uma reunião entre representantes do setor cafeeiro brasileiro e a ministra da Agricultura para debater assuntos como liberação de recursos do Funcafé, endividamento dos produtores, nova estrutura do Ministério da Agricultura e pagamento à Organização Internacional do Café. A ministra se comprometeu a agilizar a liberação de recursos do Funcafé e a realizar um levantamento sobre o endividamento dos produtores. Também garantiu que o café continuará como prioridade no Ministério e que o Brasil pagará
1) O Banco do Brasil disponibiliza R$ 2,6 bilhões para a cafeicultura brasileira, incluindo R$ 740 milhões do Funcafé.
2) O CNC e a CNA criticam a Conab por aumentar as projeções da safra de 2014/2015 apesar das piores secas em décadas.
3) Os preços futuros do café caíram na semana devido ao dólar valorizado e expectativas de chuva no Brasil, mas permaneceram acima de US$ 1,80 por libra.
O documento discute:
1) A participação do presidente do CNC em evento no Espírito Santo, destacando a importância do cooperativismo capixaba para o futuro da cafeicultura;
2) As ações do CNC em defesa do setor cafeeiro brasileiro;
3) As atividades que serão realizadas pelo Brasil no Dia Internacional do Café na Expo Milão, com apoio de cooperativas associadas ao CNC.
O documento discute: 1) Uma ação na Câmara dos Deputados para celebrar o Dia Nacional do Café com degustação; 2) Resultados de leilões de estoques de café realizados pela Conab; 3) Tendências do mercado de café, como queda nas cotações e riscos de qualidade da safra devido às chuvas.
As condições climáticas adversas no Brasil ameaçam a safra de café de 2015, mantendo a volatilidade no mercado futuro do café arábica. As cotações do café arábica caíram em janeiro, descoladas da realidade produtiva, enquanto o café robusta teve leve valorização. Produtores rurais do sul de Minas pedem decreto de calamidade pública devido aos prejuízos causados pela seca.
Semelhante a Clipping cnc 04092015 versão de impressão (20)
1) Três empreendedores de Pernambuco desenvolveram um novo método de filtragem de café chamado Koar, utilizando um filtro de cerâmica com sulcos.
2) O filtro Koar promete um café com doçura natural, corpo alto e acidez equilibrada.
3) Os criadores do método Koar agora buscam automatizar a produção dos filtros e vendê-los diretamente para amantes de café.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
A Cocatrel, cooperativa de café no Brasil, está tendo um início de colheita da safra 2018/19 com possibilidade de recorde de recebimento de café. Ao mesmo tempo, o gasto dos produtores brasileiros com defensivos agrícolas pode aumentar em até R$ 4,7 bilhões caso seja aprovada uma proposta para retirar isenções tributárias sobre esses insumos. As exportações brasileiras de café em junho até o dia 17 alcançaram 1,165 milhão de sacas.
A ABIC e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado promoveram uma viagem para torrefadores conhecerem a região do Cerrado Mineiro, a primeira denominação de origem para cafés no Brasil. Os torrefadores visitaram fazendas e cooperativas para entender todo o processo produtivo e estreitar relações com os produtores locais, com o objetivo de melhorar a qualidade dos cafés fornecidos à indústria.
A Minasul adquiriu um terreno e instalações de uma antiga indústria em Varginha (MG) para expandir suas operações. A aquisição fornece mais espaço para armazenamento, lojas e distribuição, beneficiando os cooperados. A Cocapec aprovou a venda de sua antiga unidade em Claraval (MG). A BSCA realizará um curso sobre cafés do mundo em sua sede em Varginha.
1) A Cooperativa Cooxupé informou que a colheita de café da safra 2018 atingiu 11,47% até 8 de junho, acima do índice do ano passado.
2) Produtores brasileiros aproveitaram a alta do dólar para fixar preços de café e açúcar com margens de lucro, vendendo mais sacas.
3) As exportações brasileiras de café totalizaram 1,7 milhão de sacas em maio, abaixo do ano passado devido à entressafra e paralisação de caminhoneiros.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
1) A colheita da safra 2018 de café da Cooxupé ocorre dentro da normalidade, com 8,05% colhidos até 1o de junho.
2) A Minasul participou de evento da Adama e recebeu certificado de destaque por seu trabalho com produtores de café.
3) Os preços do café arábica subiram em maio impulsionados pelo câmbio, enquanto o robusta subiu por maior demanda, com a colheita ocorrendo dentro do esperado.
O setor cafeeiro brasileiro teve redução de até 1,75 pontos percentuais nas taxas de juros do crédito rural. A comercialização de café arábica no Brasil diminuiu devido aos estoques baixos na entressafra e atrasos na colheita causados por greve de caminhoneiros, reduzindo a oferta no mercado global. Uma safra recorde é esperada para 2018, mas há lentidão na chegada de café ao mercado no momento.
O documento resume o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 pelo presidente Temer e ministro da Agricultura, com R$ 194,3 bilhões em financiamentos para o setor. Destaca-se a redução nas taxas de juros do crédito rural e os recursos destinados a custeio, investimentos e apoio à comercialização. O ministro Maggi ressalta ganhos de produtividade do setor agropecuário brasileiro.
O documento discute três tópicos principais: 1) O crescimento esperado de 19% no mercado brasileiro de cafés especiais em 2018. 2) Os efeitos da seca no potencial produtivo das lavouras de café no Brasil e possíveis perdas futuras. 3) A assinatura de um acordo entre a Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia e a USAID para promover a comercialização de cafés especiais colombianos.
1) A cooperativa Cooxupé deixou de embarcar entre 100 mil e 150 mil sacas de café durante os dias de greve dos caminhoneiros, estimando prejuízo de R$560 milhões nas exportações não realizadas para o Brasil em maio.
2) A Minasul bateu recorde histórico em negociações no mercado futuro, com 90 mil sacas negociadas em maio, permitindo que produtores travem preços antecipadamente.
3) A exportação mundial de café cresceu 7% em abril na compara
O Brasil sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo em Belo Horizonte em novembro, esperando receber centenas de competidores de mais de 40 países. A Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas de café nesta safra em Minas Gerais. A Cocatrel alcançou excelentes resultados na Expocafé 2018, vendendo cerca de 50 milhões de reais em trocas por café.
Os documentos resumem: 1) Cursos de processamento de café no Brasil realizados pela BSCA e CQI; 2) Feira de café no sul de Minas que superou expectativas de público e vendas; 3) Colheita de café aberta ao público no Instituto Biológico de SP para celebrar o Dia Nacional do Café.
O documento descreve uma pesquisa que está testando 12 novas cultivares de café no Cerrado de Minas Gerais para identificar qual variedade se desenvolve melhor em cada região e fornecer orientações aos produtores. A pesquisa começou em 2016 e avalia o comportamento das cultivares, produtividade, qualidade do café e outros fatores para definir qual cultivar é mais adequada para cada região.
A cooperativa Minasul apresentará novidades e parcerias na Expocafé 2018, incluindo uma parceria com a Michelin para oferecer pneus a preços acessíveis aos cooperados. Minasul também pretende ampliar as possibilidades de negócios usando o sistema de barter, permitindo a compra de equipamentos usando café como pagamento. Além disso, a parceria com a Mahindra vem sendo um sucesso, com a venda de 120 tratores no ano passado e meta de 200 tratores em 2018.
O Ministério da Agricultura propôs prorrogar os prazos para financiamento do Funcafé para apoiar produtores durante a colheita da safra. A Cooxupé reduziu previsões de recebimento de café devido à expectativa de safra menor. Especialistas recomendam boas práticas de colheita para reduzir custos e aumentar qualidade do café.
A Expocaccer comemora 25 anos em setembro de 2018. De cooperativa criada por cafeicultores para armazenar café, se tornou uma das maiores cooperativas de café do Brasil, com mais de 500 cooperados, 197 funcionários e escritórios em 120 países. A celebração dos 25 anos terá como tema "Vivendo café e gerando valor compartilhado" e irá relembrar a história da cooperativa e seus objetivos iniciais.
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CLIPPING –04/09/2015
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Semana: CNC debate qualidade e importação de café em audiência pública
P1 / Ascom CNC
04/09/2015
— Conselho apresentou considerações sobre a importação de café verde e a respeito do
Projeto de Lei 1.713/2015, que "Institui a Política Nacional de Incentivo à produção de Café de
Qualidade".
AUDIÊNCIA PÚBLICA — Na quinta-feira, 2 de setembro, participamos de audiência pública,
na Câmara dos Deputados, que visou ao debate sobre a importação de café verde e a respeito
do Projeto de Lei 1.713/2015, que "Institui a Política Nacional de Incentivo à produção de Café
de Qualidade". O presidente executivo do CNC, deputado federal Silas Brasileiro, apresentou
as ponderações da entidade no tocante aos temas, conforme destacado abaixo.
— Qualidade: Após uma explanação na qual demonstrou os principais influenciadores na
produção, indústria e comércio; a importância do cooperativismo no fomento à qualidade, pois
as cooperativas são facilitadoras no acesso do produtor a recursos técnicos e financeiros para
a adoção de boas práticas; o trabalho do CNC nos âmbitos nacional e internacional para que
se incremente a produção qualitativa, o presidente do Conselho pontuou que o PL 1.713/2015
possui viés positivo, uma vez que objetiva elevar a qualidade da produção brasileira de café,
por meio de instrumentos, como crédito, seguro, pesquisa e inovação tecnológica, capacitação
gerencial, qualificação do trabalhador, associativismo e cooperativismo, certificações e
inteligência competitiva, entre outros, servindo como estímulo.
Por outro lado, o deputado recordou que é preciso cautela ao criar uma obrigação legal de
oferta de linha de crédito para reestruturação produtiva e renovação de cafezais, devido aos
possíveis impactos mercadológicos desta medida. Por ser uma cultura perene, dada a ciclos de
preços e produção, cujas cotações são formadas em um mercado de característica
especulativa, explicamos que se deve planejar cuidadosamente o estímulo a novos plantios de
café, pois as novas variedades, com potencial de produzir maior qualidade de bebida, também
tendem a ser mais produtivas, de forma que a introdução em ampla escala dessas inovações
tecnológicas no campo pode gerar excedente de oferta e, consequentemente, queda de
preços, reduzindo a renda dos cafeicultores.
Concluindo, no tocante à disponibilização de crédito para a cafeicultura, o Conselho Nacional
do Café defendeu que sejam fortalecidas as competências das vias institucionais existentes e
que o Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC), por meio de seu Comitê Diretor de
Planejamento Estratégico (CDPE), continue analisando, elencando e deliberando sobre as
prioridades de financiamento ao setor.
— Importação: A respeito da aquisição de café verde pelo Brasil, o presidente do CNC
explicou que a entidade entende a necessidade de debate e não cria objeção às discussões.
Entretanto, salientou que o Conselho não concorda com medidas que sejam adotadas sem
consultas prévias ao setor produtivo, haja vista que uma ação que vise a algo positivo, como a
agregação de valor, poderá ter impactos reversos e gerar prejuízos econômicos aos
cafeicultores, impactando diretamente as economias de centenas de municípios, resultando em
crescimento do desemprego, desaquecimento do setor de serviços e instabilidade social, com
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aumento dos índices de violência e inchaço nas cidades grandes.
Em decorrência disso, Silas Brasileiro comunicou que o CNC realiza monitoramento
permanente das ações que podem afetar a renda da cafeicultura e foi a primeira instituição a
alertar a todos sobre a autorização intempestiva para importar café do Peru e a atuar junto ao
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e à Presidência da República para
reverter tal decisão.
LIBERAÇÕES DO FUNCAFÉ — O Ministério da Agricultura, informou, ontem, que as
liberações de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) para os agentes
financeiros chegaram a R$ 1,272 bilhão até o dia 2 de setembro (confira aqui
http://migre.me/rqGZP). Esse montante corresponde a 37,19% do total contratado pelas
instituições, que soma R$ 3,421 bilhões (clique aqui e confira http://migre.me/rqH1i) até o
momento. Para a safra 2015, o Fundo tem R$ 4,136 bilhões à disposição da cadeia produtiva.
DÁRIO MARTINELLI — O Conselho Nacional do Café presta homenagem a um dos principais
responsáveis pela introdução do café conilon no Espírito Santo, Dário Martinelli, que faleceu na
quinta-feira, 3 de setembro. Visionário, foi um dos pioneiros no ingresso, na produção e no
avanço da cafeicultura de robusta capixaba, na década de 70, após o Governo ter erradicado a
atividade no Estado. Em união com outros produtores, adquiriu as mudas e as reproduziu em
viveiros no município de São Gabriel da Palha, desenvolvendo uma atividade economicamente
rentável para milhares de famílias do ES.
Martinelli também teve uma trajetória política regional marcante, iniciada como vereador de São
Gabriel da Palha, onde compôs a primeira Câmara Municipal, em 1967, a qual presidiu nessa
legislatura. Também foi prefeito do município em dois mandatos (1971-1973 e 1977-1983) e
elegeu-se deputado estadual em 1989. Além disso, presidiu a Cooperativa Agrária dos
Cafeicultores de São Gabriel (Cooabriel), a maior do Brasil no que se refere a café conilon. O
CNC presta sua homenagem a esse herói da cafeicultura capixaba e nacional, deixando votos
de pesar, conforto e paz aos familiares e amigos.
MERCADO – Os preços futuros do café registraram perdas nesta semana, influenciados pela
forte desvalorização do real ante o dólar, que aumenta a competitividade das exportações do
Brasil, e pelas questões climáticas.
Influenciadas pelas incertezas quanto ao futuro das contas públicas do País, as cotações do
dólar comercial atingiram os maiores valores desde dezembro de 2002 e passaram a operar
acima dos R$ 3,75. Ontem, a moeda norte-americana foi cotada a R$ 3,7598, acumulando
valorização de 4,8% em relação à última sexta-feira.
A pressão baixista nas cotações futuras do café arábica também vem das previsões de
aumento da umidade nas regiões produtoras brasileiras a partir de novembro, quando é
esperado que o El Niño atinja o seu pico. As agências meteorológicas internacionais
divulgaram, nos últimos dias, que o fenômeno climático iniciado em 2015 pode ser um dos mais
fortes dos últimos 65 anos.
Com base em informações da Somar Meteorologia, o CNC alerta, a esse respeito, que é
precipitado precificar o café com base em modelos meteorológicos que apresentam
imperfeições e que têm superestimado intensidade dos últimos El Niños.
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Além disso, a atmosfera tem apresentado respostas diferenciadas aos aquecimentos do
Oceano Pacífico nos últimos anos. Como evidências, citamos a resposta atípica, em 2015, do
clima da Região Sul ao El Niño, com a presença de período seco e quente após os temporais
de julho, incomum para esta época do ano. As chuvas fortes ocorridas na Índia também não
são condizentes com as características do fenômeno climático.
A Somar Meterologia prevê um retorno mais gradativo da chuva para o Sudeste e Centro-
Oeste, na comparação com a primavera do ano passado, quando as precipitações oscilaram
bastante. Porém, mais para o fim do ano, a expectativa é de aumento da oscilação da chuva no
Brasil, devido à tendência de diminuição da temperatura no Pacífico equatorial leste. Segundo
a empresa, esse fato pode “abrir margem para os fatores intrassazonais, como bloqueios
atmosféricos e a ‘Oscilação Madden Julian’, fenômenos que foram importantes para explicar a
seca dos últimos anos no Sudeste”.
Em função disso, reforçamos o caráter precipitado das interpretações exageradamente
otimistas quanto ao desenvolvimento da temporada 2016 de café no Brasil, já que o clima está
mais imprevisível do que nunca e somente o acompanhamento diário das condições do campo,
nos próximos meses, trará informações confiáveis para projetarmos a próxima colheita
brasileira de café.
Na ICE Futures US, o vencimento dezembro do Contrato C foi cotado, na quinta-feira, a US$
1,1955 por libra-peso, com queda de 450 pontos em relação ao fechamento da semana
passada. As cotações do robusta, negociadas na ICE Futures Europe, também foram
impactadas pelo câmbio brasileiro. O vencimento novembro/2015 encerrou o pregão de ontem
a US$ 1.590 por tonelada, com queda de US$ 21 em relação ao final da semana anterior.
No mercado físico nacional, os vendedores se mantiveram retraídos, aguardando futuras
valorizações. Os indicadores calculados pelo Cepea para as variedades arábica e conilon
foram cotados a R$ 451,98/saca e a R$ 334,59/saca, respectivamente, com altas de 2,5% e
1,9% em relação ao fechamento da semana passada. Com o patamar alcançado ontem, o
indicador para a saca do conilon registrou sua nova máxima na série histórica da instituição.
Atenciosamente,
Silas Brasileiro
Presidente Executivo
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Nassar: há atraso razoável no Funcafé, cujos contratos foram assinados só agora
Agência Estado
04/09/2015
Victor Martins
O Ministério da Agricultura pode tomar medidas para
que os recursos do Fundo de Defesa da Economia
Cafeeira (Funcafé), no próximo ano, sejam liberados
para os bancos mais rapidamente. O secretário de
Política Agrícola da pasta, André Nassar (foto à
esq.: CNC/Paula Emilyn), admitiu que esses
contratos foram assinados com algum atraso em
2015. O ideal, na avaliação dele, deveria ter essa
contratação junto com o anúncio do Plano Safra.
Nassar participa de uma audiência pública na
Câmara dos Deputados que debate a importação de
café verde e um projeto de lei que institui a Política de Estímulo ao Café de Qualidade.
O secretário ponderou que o trabalho da ministra da Agricultura, Kátia Abreu, tem sido abrir
mercados para os produtos brasileiros e, nesse processo, é preciso também abrir o mercado
nacional para os outros países. No caso do café, segundo ele, não há qualquer negociação em
andamento. Ele ponderou, no entanto, que o caso do café importado do Peru, que havia sido
autorizado no início do ano e depois impedido em função de queixas do setor, se inseriu nesse
processo de abertura de mercado e de contrapartidas dadas pelo Brasil para parceiros
comerciais.
"Não vejo importação de café como um grande problema econômico para os produtores",
afirmou o secretário. "Não fazemos nada sem ouvir o setor produtivo. Essas coisas precisam
ser conversadas em um fórum em que o governo ouve todas as partes", explicou. Segundo ele,
nas tratativas para abertura de mercados, o que tem se tornado dificuldade para a pasta são os
pedidos antigos de abertura de mercado, principalmente por requerimentos sanitários. Ele
observou que apesar de alguma dificuldade, a ministra mandou dar prioridade a esses pedidos
para tentar agilizar essas aberturas.
Nassar: não é fácil, no Crédito Rural, apartar dinheiro para café de qualidade
Agência Estado
04/09/2015
Victor Martins
O secretário de Política Agrícola do Ministério da
Agricultura, André Nassar (foto à esq.: CNC/Paula
Emilyn), mostrou resistência quanto ao uso do
crédito rural para estimular o café de qualidade.
Durante audiência pública na Comissão de
Agricultura da Câmara para debater o tema, ele
disse que isso pode criar exceções para o café e
que não são comuns. "Não é muito fácil, dentro do
crédito rural, apartar dinheiro para estimular café de
qualidade", disse.
Os deputados da comissão apresentaram um projeto de lei que tenta determinar o uso do
crédito rural para o estímulo do café de qualidade. André Nassar pediu cautela no uso de um
projeto de lei que, na avaliação dele, pode engessar o crédito rural e, dependendo, travar ou
tornar mais lenta a liberação de recursos pelos bancos. Ele ponderou que criar exigências para
direcionar parte do crédito rural para quem produza café de qualidade pode se tornar uma
barreira a ser usada pelos bancos como justificativa para não liberar recursos.
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Café: Abic solicita apoio contra possível alta de impostos
Agência Estado
04/09/2015
Victor Martins
O diretor-executivo da Associação Brasileira da
Indústria de Café (Abic), Nathan Herszkowicz (foto:
CNC/Paula Emilyn), pediu hoje aos deputados que
rejeitem qualquer possível tentativa de elevar
impostos para o setor de café. O produto integra a
cesta básica e está desonerado de PIS/Cofins.
Herszkowicz participou da audiência pública na
Câmara dos Deputados que reuniu representantes
do segmento para debate sobre a importação de
café verde e a criação da Política Nacional de
Incentivo à Produção de Café de Qualidade.
“Solicito aos deputados que fiquem atentos aos perigos que rondam o setor de café. Me refiro
ao ajuste fiscal", disse ele. "O café hoje faz parte da cesta básica, não tem PIS/Cofins, e não
pode estar no caminho da tesoura que busca aumentar recursos. Não podemos permitir que o
café seja onerado para reequilíbrio das contas do governo”, afirmou.
O executivo afirmou que sua associação é contra regulação do setor. Segundo ele, a
autorregulação tem sido possível e, sem exigências do governo, a produção tem caminhado
em busca de ofertar um café de maior qualidade. “Não deve haver regulação imposta”,
observou. Ele fez um chamado a investimentos em marketing para estimular o consumo de
cafés gourmet e de maior qualidade.
Após a fala de Herszkowicz, o deputado Silas Brasileiro (PMDB/MG), presidente do Conselho
Nacional do Café (CNC), afirmou que a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, informou ontem (2)
ao setor que os recursos para estimular o segmento subiram para R$ 14,5 milhões neste ano.
Indústria de solúvel defende compra de café no mercado interno
Agência Estado
04/09/2015
Victor Martins
O presidente da Associação Brasileira da Indústria
de Café Solúvel (Abics), Pedro Guimarães
Fernandez (foto: CNC/Paula Emilyn), saiu em defesa
na Comissão de Agricultura da Câmara de uma
política pública que permita à indústria de café
solúvel comprar o café doméstico a preço igual ao
do exterior quando o produto internacional estiver
mais barato que o doméstico.
“Gostaríamos de ter alguma política que garantisse
que tivéssemos preço igual ao externo. Não estamos
pedindo subsídio, precisamos ter esse ambiente favorável para planejar a expansão do setor”,
afirmou durante audiência pública na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados.
O evento do qual ele participa nesta quinta-feira (03) debate a importação de café verde e a
criação da Política Nacional de Incentivo à Produção de Café de Qualidade.
6. Conselho Nacional do Café – CNC
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CEPEA: negócios envolvendo arábica voltam a se aquecer em agosto
Cepea/Esalq USP
04/09/2015
As negociações de café arábica voltaram a se aquecer em agosto,
principalmente no meio do mês, quando os preços reagiram e produtores se
animaram para comercializar bons volumes da nova safra.
Segundo pesquisadores do Cepea, até julho, ao contrário, os negócios
estavam bastante lentos. Agora em setembro, a colheita deve ser finalizada
em todas as praças – neste ano, está um pouco atrasada –, ao mesmo tempo em que
produtores fazem o planejamento dos tratos culturais da próxima safra.
Quanto aos preços, o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6 bebida dura para melhor
iniciou agosto a R$ 432,57/saca de 60 kg e chegou a atingir R$ 482,93/sc no dia 14 (o maior
patamar desde 9 de fevereiro deste ano), significativa diferença de 50,36 reais/saca. No final o
mês, voltou para a casa dos R$ 440,00/sc, mas ainda acumulou alta de 2,25% no período.
(Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br)
Produção de café do Vietnã deve ter queda de 10%
Agência SAFRAS
04/09/2015
Revisão: Tarcila Mendes
A produção de café no Vietnã pode cair 10% em comparação à última
safra. A queda de 1,6 milhão de toneladas é reflexo das condições
climáticas adversas na província de Dak Lak, maior região produtora do
país, informou Phan Hung Anh, chefe executivo da Anh Minh Coffee Co.
Segundo Anh, o tempo seco, que afetou o país este ano durante o
florescimento do grão, afetou a produtividade.
Os produtores continuam com um estoque de 200.000 toneladas à espera de preços melhores
e devem manter os grãos até a próxima safra por não enfrentar a pressão de venda. "Os
preços locais ficam em torno de 36.500 dong por quilo, menor do que o preço esperado de
39.000", concluiu. As informações são de agências internacionais.
Vendas de café do Vietnã estão difíceis com fraqueza dos preços
Thomson Reuters
04/09/2015
Por Ho Binh Minh; reportagem adicional por Fergus Jensen
Reuters - As vendas de café no Vietnã têm sido moderadas com os preços de exportação
diminuindo esta semana enquanto o forte consumo doméstico da Indonésia limitou os fluxos de
exportações, disseram operadores na quinta-feira.
O café robusta para novembro na bolsa ICE encerrou a 1.590 dólares por tonelada nesta
quinta-feira, um pouco acima das mínimas recentes do contrato de 1.579 dólares por tonelada.
O robusta vietnamita também aprofundou quedas nos mercados domésticos, enquanto os
exportadores cotaram prêmios por grãos tipo 2, 5 por cento pretos e quebrados a 65 dólares a
70 dólares por tonelada no contrato de novembro, ante 60 dólares a 70 dólares mais cedo na
semana.
7. Conselho Nacional do Café – CNC
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"As compras nos mercados domésticos são difíceis, enquanto pegar 2 mil a 3 mil toneladas
(em um acordo) de exportadores é possível," disse um operador na Cidade de Ho Chi Min,
adicionando que mais grãos de alta qualidade nível 1, peneira 16 estão disponíveis para venda
agora.
As vendas domésticas de café no Vietnã estavam lentas por causa dos preços de compra que
estão agora 6 por cento abaixo do nível chave de 38 milhões de dongs (equivalentes a 1.690
dólares) por tonelada, no qual especuladores e produtores podem liberar os estoques,
disseram operadores.
"Os produtores domésticos estão comprando ativamente na Indonésia agora," disse um
operador, notando que o fluxo de exportações até agora tem sido mais alto que na temporada
anterior.
Honduras deve substituir plantações de café por cacau
CaféPoint
04/09/2015
Reportagem: Global Coffee Review / Tradução: Juliana Santin
Honduras substituirá quase 8% de suas plantações de café com fazendas de
cacau em 2016, informou o ministro do desenvolvimento econômico do país,
Alden Rivera. Ele disse que até lá o Governo converterá para cacau 20.000
hectares fortemente afetados pelo fungo da ferrugem do café. Segundo Rivera,
nos próximos anos 60.000 hectares de café serão convertidos para cacau.
Honduras, que é o maior produtor de café da América Central, tinha 264.000
hectares de plantação de café, mas foi muito afetada pela ferrugem e pela seca nos últimos
anos.
A colheita de 2012/2013 produziu 6,13 milhões de sacas de 60 quilos de café, mas
aproximadamente 1,38 milhão de sacas foram perdidas por causa da ferrugem. De acordo com
o Banco de Alimentos das Nações Unidas, até 100.000 empregos foram perdidos como
resultado dessa doença, levando-os a responder com um auxílio alimentar de emergência de
US$ 1,3 milhão.
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) reportou em junho que os cafezais
de Honduras resistentes à ferrugem impulsionariam um aumento na produção da América
Central.
O USDA disse que 750.000 sacas são esperadas na região em 2014/2015 e um recorde de 5,9
milhões viria de Honduras.
De acordo com o USDA, o impacto da ferrugem do café foi menor em Honduras graças ao
amplo uso de variedades resistentes a ferrugem, como IHCAFE 90, Lempira e Parainema. Não
se sabe porquê o governo decidiu substituir as colheitas com cacau ao invés de substituir com
plantas resistentes à ferrugem.