O documento discute:
1) As cotações do café arábica subiram novamente em abril, enquanto os preços do robusta caíram levemente;
2) Uma produção menor de café no Brasil na safra 2014/2015 deve reduzir os estoques nacionais e globais;
3) Recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira estão disponíveis para produtores durante a colheita.
1) A Cooxupé, maior cooperativa de café do Brasil, apareceu em diversas categorias de um ranking que avalia as principais empresas do país devido ao seu crescimento e faturamento.
2) A colheita de café na região da Alta Mogiana, atendida pela cooperativa Cocapec, atingiu entre 30% a 35% da produção esperada, dentro da média dos últimos anos.
3) Os preços do café arábica subiram em junho impulsionados pela baixa oferta, enquanto a colheita avançou nas princip
O documento discute:
1) Os preços do café arábica recuaram no final de janeiro, mas a média mensal ficou superior à de dezembro devido às fortes valorizações nas primeiras semanas do mês.
2) Há expectativa de redução na produção de café arábica e robusta na safra 2015/2016 devido à seca do ano passado, o que pode manter ou aumentar os preços.
3) Os preços do café robusta avançaram em janeiro impulsionados pela piora das condições climá
O mercado físico de café arábica no Brasil está paralisado, com produtores retraídos aguardando preços mais adequados e compradores tentando repassar a queda nos futuros de Nova York. Especialistas apontam que as cotações em Nova York estão desconectadas da realidade do setor e influenciadas por fatores especulativos. A safra brasileira de 2015 deve ser menor por causa dos problemas climáticos dos últimos anos.
O Simpósio do Agronegócio Café da Alta Mogiana atraiu um grande público em sua nova
formatação de três dias. A Cocapec espera receber mais de 2 mil visitantes no evento, que
conta com 70 expositores e palestras sobre temas da cafeicultura. O preço médio do café
arábica avançou pouco em março, enquanto o robusta teve queda de preço devido à baixa
demanda.
O documento discute a safra de café de 2015 no Brasil. Devido a um período seco em janeiro, a safra pode ser menor do que as estimativas iniciais. Além disso, a produção mundial de café em 2014/15 deve cair 3,6% em relação ao ano anterior, principalmente devido a condições climáticas adversas no Brasil e na Indonésia.
O documento discute o consumo de café na Argentina, que está crescendo entre os jovens devido à chegada de novas cafeterias. A pesquisa mostra que os argentinos consomem em média 1 xícara de café a cada 3-4 dias, bem abaixo de outros países, e que preferem tomar café em casa. Variedades gourmet e locais de encontro estimulam o aumento do consumo.
O documento discute:
1) As cotações do café arábica subiram novamente em abril, enquanto os preços do robusta caíram levemente;
2) Uma produção menor de café no Brasil na safra 2014/2015 deve reduzir os estoques nacionais e globais;
3) Recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira estão disponíveis para produtores durante a colheita.
1) A Cooxupé, maior cooperativa de café do Brasil, apareceu em diversas categorias de um ranking que avalia as principais empresas do país devido ao seu crescimento e faturamento.
2) A colheita de café na região da Alta Mogiana, atendida pela cooperativa Cocapec, atingiu entre 30% a 35% da produção esperada, dentro da média dos últimos anos.
3) Os preços do café arábica subiram em junho impulsionados pela baixa oferta, enquanto a colheita avançou nas princip
O documento discute:
1) Os preços do café arábica recuaram no final de janeiro, mas a média mensal ficou superior à de dezembro devido às fortes valorizações nas primeiras semanas do mês.
2) Há expectativa de redução na produção de café arábica e robusta na safra 2015/2016 devido à seca do ano passado, o que pode manter ou aumentar os preços.
3) Os preços do café robusta avançaram em janeiro impulsionados pela piora das condições climá
O mercado físico de café arábica no Brasil está paralisado, com produtores retraídos aguardando preços mais adequados e compradores tentando repassar a queda nos futuros de Nova York. Especialistas apontam que as cotações em Nova York estão desconectadas da realidade do setor e influenciadas por fatores especulativos. A safra brasileira de 2015 deve ser menor por causa dos problemas climáticos dos últimos anos.
O Simpósio do Agronegócio Café da Alta Mogiana atraiu um grande público em sua nova
formatação de três dias. A Cocapec espera receber mais de 2 mil visitantes no evento, que
conta com 70 expositores e palestras sobre temas da cafeicultura. O preço médio do café
arábica avançou pouco em março, enquanto o robusta teve queda de preço devido à baixa
demanda.
O documento discute a safra de café de 2015 no Brasil. Devido a um período seco em janeiro, a safra pode ser menor do que as estimativas iniciais. Além disso, a produção mundial de café em 2014/15 deve cair 3,6% em relação ao ano anterior, principalmente devido a condições climáticas adversas no Brasil e na Indonésia.
O documento discute o consumo de café na Argentina, que está crescendo entre os jovens devido à chegada de novas cafeterias. A pesquisa mostra que os argentinos consomem em média 1 xícara de café a cada 3-4 dias, bem abaixo de outros países, e que preferem tomar café em casa. Variedades gourmet e locais de encontro estimulam o aumento do consumo.
O Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica tipo 6 recuou 2,8% em março, pelo segundo mês consecutivo, influenciado por quedas nos preços internacionais. O café robusta tipo 6 atingiu média recorde de R$ 303,44/saca em março, impulsionado por perspectiva de menor oferta na safra 2015/2016. A colheita da safra 2015/2016 de robusta iniciou em Rondônia com preços firmes.
O documento apresenta um resumo do boletim conjuntural do mercado de café de agosto de 2015 elaborado pelo Conselho Nacional do Café (CNC). Nele, destaca-se que: 1) os preços futuros do café arábica apresentaram volatilidade em agosto, com queda acumulada; 2) as previsões de chuvas e a desvalorização do real pressionaram os preços para baixo; 3) a oferta global deve ser menor que a demanda na safra 2015/16.
O documento discute os preços do café arábica e robusta no Brasil em fevereiro de 2015. Os preços do arábica caíram devido à desvalorização no mercado internacional e à alta do dólar, enquanto os preços do robusta subiram com o clima seco afetando as lavouras no Espírito Santo e Vietnã. O documento também menciona uma feira de máquinas e implementos para cafeicultores em Guaxupé.
O documento discute:
1) O repasse de R$ 4,5 bilhões pelo Ministério da Agricultura para financiamento da safra de café no Brasil.
2) A colheita de café na região de atuação da Cooxupé chegou a 90,88% até o momento.
3) Uma feira no sul de São Paulo reuniu produtores rurais e apresentou novas tecnologias para a cultura do café.
O documento resume: 1) A realização de um leilão de estoques públicos de café que arrecadou R$ 10,8 milhões; 2) A especulação sobre o tamanho da safra brasileira de café e a perspectiva do CNC de que não ultrapassará 43,3 milhões de sacas; 3) A queda nos preços futuros do café arábica e robusta e a desvalorização dos preços do café conilon no mercado físico brasileiro nesta semana.
1) O Banco do Brasil disponibiliza R$ 2,6 bilhões para a cafeicultura brasileira, incluindo R$ 740 milhões do Funcafé.
2) O CNC e a CNA criticam a Conab por aumentar as projeções da safra de 2014/2015 apesar das piores secas em décadas.
3) Os preços futuros do café caíram na semana devido ao dólar valorizado e expectativas de chuva no Brasil, mas permaneceram acima de US$ 1,80 por libra.
O documento discute:
1) O recuo dos produtores de café robusta e arábica no Brasil sustenta os preços mais altos dessas variedades;
2) As exportações mundiais de café arábica aumentaram em junho, com o Brasil respondendo por 30,6% do total;
3) As exportações globais de café conilon caíram 9,6% em junho ante o mesmo mês do ano passado.
O déficit hídrico está comprometendo a qualidade e produtividade da safra de café arábica 2014/15 no Brasil. A falta de chuvas nas principais regiões produtoras está resultando em grãos menores e secos, e em alguns casos o café já está caindo dos pés. Além disso, investimentos menores devido aos baixos preços também estão prejudicando a safra. As cotações domésticas e internacionais do arábica estão em forte alta devido aos problemas climáticos.
O documento discute o desempenho negativo dos futuros do café arábica e robusta em julho, descolado dos fundamentos do mercado que apontam para retração da oferta. Chuvas excessivas comprometeram a qualidade do café colhido no Paraná. Exportações globais de café recuaram 3,3% em junho segundo a OIC.
O documento resume as últimas informações sobre o mercado de café no Brasil e no mundo. No Brasil, os preços do café arábica e robusta caíram em maio, impulsionados pela colheita em andamento e pela queda nas cotações internacionais. A produção brasileira total deve cair 9,3% na safra 2014/2015, com quedas maiores para o arábica devido à estiagem. Já a colheita do robusta no Espírito Santo está dentro do esperado.
Café, Cepea, café arábica, chuvas, café robusta, Secex, exportações de café, Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras, Dia de Mercado do Café, CNA, Espírito Santo, Conab, estoques públicos, Brasil-Armênia, pesquisa agrícola, comércio, GCA, estoques dos EUA, El Salvador
O documento resume as condições climáticas e seus impactos na safra de café brasileira de 2014/2015. Uma seca severa nos primeiros meses do ano danificou as lavouras de arábica em várias regiões, resultando em grãos de menor qualidade e produtividade abaixo do esperado. A safra total deve ficar entre 40,1 a 43,3 milhões de sacas, 15,2% menor do que no ano anterior.
O documento resume:
1) A colheita do café no Brasil está confirmando a quebra na safra de 2014 devido à seca no início do ano;
2) Apesar disso, o Brasil ainda possui estoques suficientes para atender a demanda interna e exportações;
3) Ferrugem está afetando safras em outros países produtores como Guatemala, El Salvador e Peru.
1) O CMN concedeu novo prazo, até 31 de outubro, para produtores de café arábica formalizarem a renegociação de dívidas rurais prevista na Resolução 4.289/2013.
2) As exportações mundiais de café tiveram leve queda de 0,15% em junho ante igual mês do ano passado, enquanto as exportações brasileiras subiram 21% no período.
3) A produção global de café na safra 2014/15 pode registrar déficit de até 10 milhões de sacas, o maior
O documento discute:
1) A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 40,41% do previsto, acima dos níveis de 2015.
2) Chuvas em maio-junho prejudicaram a qualidade dos grãos especiais e podem reduzir a produção em 20-40% em regiões como o Sul de Minas.
3) O Brasil exportou 35 milhões de sacas de café na safra 2015/2016, gerando US$5,3 bilhões.
O CNC informou que o Mapa repassou 99% dos recursos do Funcafé aos agentes financeiros. O Ministério da Agricultura liberou R$ 68 milhões, elevando o total repassado para R$ 4,586 bilhões, ou 99% dos R$ 4,632 bilhões previstos. A colheita de café na região da Alta Mogiana, SP, está perto do fim, com 85-90% da produção já colhida. Os preços do café arábica subiram R$ 40 desde o início da safra devido a oscilações clim
Preços do café apresentaram queda em maio, principalmente devido às perdas já precificadas da safra brasileira de 2014/15. Os estoques de café arábica nos EUA reduziram levemente, enquanto os de robusta na bolsa de Londres aumentaram significativamente. O Vietnã exportou volumes recordes de café robusta no ano-calendário até maio.
O Indicador CEPEA/ESALQ do café arábica tipo 6 recuou 2,8% em março, pelo segundo mês consecutivo, influenciado por quedas nos preços internacionais. O café robusta tipo 6 atingiu média recorde de R$ 303,44/saca em março, impulsionado por perspectiva de menor oferta na safra 2015/2016. A colheita da safra 2015/2016 de robusta iniciou em Rondônia com preços firmes.
O documento apresenta um resumo do boletim conjuntural do mercado de café de agosto de 2015 elaborado pelo Conselho Nacional do Café (CNC). Nele, destaca-se que: 1) os preços futuros do café arábica apresentaram volatilidade em agosto, com queda acumulada; 2) as previsões de chuvas e a desvalorização do real pressionaram os preços para baixo; 3) a oferta global deve ser menor que a demanda na safra 2015/16.
O documento discute os preços do café arábica e robusta no Brasil em fevereiro de 2015. Os preços do arábica caíram devido à desvalorização no mercado internacional e à alta do dólar, enquanto os preços do robusta subiram com o clima seco afetando as lavouras no Espírito Santo e Vietnã. O documento também menciona uma feira de máquinas e implementos para cafeicultores em Guaxupé.
O documento discute:
1) O repasse de R$ 4,5 bilhões pelo Ministério da Agricultura para financiamento da safra de café no Brasil.
2) A colheita de café na região de atuação da Cooxupé chegou a 90,88% até o momento.
3) Uma feira no sul de São Paulo reuniu produtores rurais e apresentou novas tecnologias para a cultura do café.
O documento resume: 1) A realização de um leilão de estoques públicos de café que arrecadou R$ 10,8 milhões; 2) A especulação sobre o tamanho da safra brasileira de café e a perspectiva do CNC de que não ultrapassará 43,3 milhões de sacas; 3) A queda nos preços futuros do café arábica e robusta e a desvalorização dos preços do café conilon no mercado físico brasileiro nesta semana.
1) O Banco do Brasil disponibiliza R$ 2,6 bilhões para a cafeicultura brasileira, incluindo R$ 740 milhões do Funcafé.
2) O CNC e a CNA criticam a Conab por aumentar as projeções da safra de 2014/2015 apesar das piores secas em décadas.
3) Os preços futuros do café caíram na semana devido ao dólar valorizado e expectativas de chuva no Brasil, mas permaneceram acima de US$ 1,80 por libra.
O documento discute:
1) O recuo dos produtores de café robusta e arábica no Brasil sustenta os preços mais altos dessas variedades;
2) As exportações mundiais de café arábica aumentaram em junho, com o Brasil respondendo por 30,6% do total;
3) As exportações globais de café conilon caíram 9,6% em junho ante o mesmo mês do ano passado.
O déficit hídrico está comprometendo a qualidade e produtividade da safra de café arábica 2014/15 no Brasil. A falta de chuvas nas principais regiões produtoras está resultando em grãos menores e secos, e em alguns casos o café já está caindo dos pés. Além disso, investimentos menores devido aos baixos preços também estão prejudicando a safra. As cotações domésticas e internacionais do arábica estão em forte alta devido aos problemas climáticos.
O documento discute o desempenho negativo dos futuros do café arábica e robusta em julho, descolado dos fundamentos do mercado que apontam para retração da oferta. Chuvas excessivas comprometeram a qualidade do café colhido no Paraná. Exportações globais de café recuaram 3,3% em junho segundo a OIC.
O documento resume as últimas informações sobre o mercado de café no Brasil e no mundo. No Brasil, os preços do café arábica e robusta caíram em maio, impulsionados pela colheita em andamento e pela queda nas cotações internacionais. A produção brasileira total deve cair 9,3% na safra 2014/2015, com quedas maiores para o arábica devido à estiagem. Já a colheita do robusta no Espírito Santo está dentro do esperado.
Café, Cepea, café arábica, chuvas, café robusta, Secex, exportações de café, Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras, Dia de Mercado do Café, CNA, Espírito Santo, Conab, estoques públicos, Brasil-Armênia, pesquisa agrícola, comércio, GCA, estoques dos EUA, El Salvador
O documento resume as condições climáticas e seus impactos na safra de café brasileira de 2014/2015. Uma seca severa nos primeiros meses do ano danificou as lavouras de arábica em várias regiões, resultando em grãos de menor qualidade e produtividade abaixo do esperado. A safra total deve ficar entre 40,1 a 43,3 milhões de sacas, 15,2% menor do que no ano anterior.
O documento resume:
1) A colheita do café no Brasil está confirmando a quebra na safra de 2014 devido à seca no início do ano;
2) Apesar disso, o Brasil ainda possui estoques suficientes para atender a demanda interna e exportações;
3) Ferrugem está afetando safras em outros países produtores como Guatemala, El Salvador e Peru.
1) O CMN concedeu novo prazo, até 31 de outubro, para produtores de café arábica formalizarem a renegociação de dívidas rurais prevista na Resolução 4.289/2013.
2) As exportações mundiais de café tiveram leve queda de 0,15% em junho ante igual mês do ano passado, enquanto as exportações brasileiras subiram 21% no período.
3) A produção global de café na safra 2014/15 pode registrar déficit de até 10 milhões de sacas, o maior
O documento discute:
1) A colheita de café na área da Cooxupé atingiu 40,41% do previsto, acima dos níveis de 2015.
2) Chuvas em maio-junho prejudicaram a qualidade dos grãos especiais e podem reduzir a produção em 20-40% em regiões como o Sul de Minas.
3) O Brasil exportou 35 milhões de sacas de café na safra 2015/2016, gerando US$5,3 bilhões.
O CNC informou que o Mapa repassou 99% dos recursos do Funcafé aos agentes financeiros. O Ministério da Agricultura liberou R$ 68 milhões, elevando o total repassado para R$ 4,586 bilhões, ou 99% dos R$ 4,632 bilhões previstos. A colheita de café na região da Alta Mogiana, SP, está perto do fim, com 85-90% da produção já colhida. Os preços do café arábica subiram R$ 40 desde o início da safra devido a oscilações clim
Preços do café apresentaram queda em maio, principalmente devido às perdas já precificadas da safra brasileira de 2014/15. Os estoques de café arábica nos EUA reduziram levemente, enquanto os de robusta na bolsa de Londres aumentaram significativamente. O Vietnã exportou volumes recordes de café robusta no ano-calendário até maio.
- As chuvas no Brasil atrasaram a colheita do café e aumentaram preocupações sobre a qualidade da safra, fazendo com que os preços internacionais subissem. A produção brasileira deve ser menor que o esperado, pressionando ainda mais os preços.
- Evento no oeste da Bahia apresentou novas tecnologias para a produção de café, com participação de instituições de pesquisa como a Embrapa Café. Tópicos incluíram irrigação, adubação, controle de ervas daninhas e secagem.
- O gover
O CNC alerta que:
1) A safra de café de 2016/2017 no Brasil deve ficar entre 49 e 52 milhões de sacas, recuperando os estoques;
2) Ainda assim, os estoques brasileiros devem atingir níveis históricos baixos devido às safras reduzidas de 2014-2015;
3) Uma boa safra em 2016 pode permitir a recuperação da renda dos produtores, desde que os preços e custos sejam favoráveis.
O mercado global de café deve permanecer com bons níveis de estoques nos próximos meses devido ao crescimento de 4,8% nas exportações totais na primeira metade da temporada 2016/17, atingindo 60 milhões de sacas. As exportações elevadas e os estoques crescentes levaram os preços a caírem 3% em abril, com o preço do arábica caindo mais do que o do robusta. As perspectivas para a oferta de café em 2017/18 estão cada vez mais positivas.
Chuvas no Brasil e dólar fortalecido fizeram as cotações internacionais do café arábica caírem para o nível mais baixo em 12 meses. As cotações do café robusta também caíram, mas menos do que o arábica. Estoques de café arábica nos EUA aumentaram pouco em fevereiro.
O documento discute o impacto da seca no Brasil na safra de café de 2015 e 2016. A retomada parcial das chuvas não será suficiente para recuperar as perdas causadas pela falta de chuvas no ano passado e início deste ano, comprometendo a produtividade e qualidade da safra atual e a próxima. As especulações no mercado que pressionaram os preços para baixo não refletem a realidade da produção.
As condições climáticas adversas no Brasil ameaçam a safra de café de 2015, mantendo a volatilidade no mercado futuro do café arábica. As cotações do café arábica caíram em janeiro, descoladas da realidade produtiva, enquanto o café robusta teve leve valorização. Produtores rurais do sul de Minas pedem decreto de calamidade pública devido aos prejuízos causados pela seca.
O documento resume notícias relacionadas ao mercado de café no Brasil e no mundo na semana de 25 a 29 de agosto de 2014. Apresenta a posse do novo diretor do Dcaf, a valorização dos preços futuros do café devido à seca, e informa sobre eventos e cursos relacionados ao setor cafeeiro no período.
Turbulências na economia brasileira e incertezas sobre a safra 2016/17 causaram volatilidade nos preços internacionais do café. Os preços futuros do arábica caíram em setembro, enquanto os preços do robusta no Brasil atingiram novos recordes. As exportações brasileiras de café cresceram 5,6% em setembro, porém a receita cambial caiu 17,7% devido à desvalorização do real.
Grande volatilidade e valorização marcaram o mercado de café em abril. Estudos projetaram redução de 6,3 a 6,7 milhões de sacas na safra brasileira 2014/15, repercutindo positivamente nos preços. Fundos de investimento mantiveram-se comprados, sustentando as cotações do café arábica.
[1] A FEMAGRI abre oportunidades para produtores de café de Minas Gerais e São Paulo encontrarem novas tecnologias e soluções para aumentar a eficiência e reduzir custos; [2] Os preços do café arábica avançaram em janeiro impulsionados pela valorização do dólar e expectativa de estoques mais apertados; [3] A Conab estima uma safra maior de café no Brasil em 2016/2017, entre 49,1 e 51,9 milhões de sacas.
O documento discute a necessidade de os produtores de café brasileiros trabalharem com a realidade do mercado cafeeiro, como a previsão de uma safra menor do que o estimado devido ao veranico. Também alerta sobre os riscos de anúncios regionais serem generalizados para todo o país, podendo incentivar novos plantios e excesso de oferta no futuro.
O documento discute a necessidade de comprometimento com a realidade no cenário da cafeicultura brasileira, reconhecendo que a safra será menor do que o estimado devido ao veranico. Também alerta sobre os riscos de incentivar novos plantios que podem levar a excesso de oferta no futuro.
O documento discute: 1) A colheita da safra de café de 2015 no Brasil está atrasada devido ao clima adverso; 2) Isso impacta negativamente a qualidade dos grãos de café; 3) As inscrições para o concurso Cup of Excellence de cafés especiais estão abertas até setembro.
O documento resume o boletim conjuntural do mercado de café de junho de 2014 publicado pelo Conselho Nacional do Café (CNC). Os preços futuros do café arábica apresentaram queda em junho, enquanto os preços do café robusta subiram. As análises técnicas continuaram ditando o comportamento das cotações em meio a especulações sobre a safra brasileira. O CNC estima que entre 35% e 40% dos grãos de café foram colhidos no Brasil até o final de junho.
O Cepea divulgou análise sobre os mercados de café arábica e robusta em janeiro de 2015, prevendo queda na produção de arábica de 20-30% devido à seca e bienalidade negativa. Os preços do arábica subiram em janeiro, mas recuaram no fim do mês com a melhora do clima. A produção de robusta no ES foi beneficiada pelo clima em 2014, mas a falta de chuvas em janeiro ameaça a safra 2015/16.
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1) Três empreendedores de Pernambuco desenvolveram um novo método de filtragem de café chamado Koar, utilizando um filtro de cerâmica com sulcos.
2) O filtro Koar promete um café com doçura natural, corpo alto e acidez equilibrada.
3) Os criadores do método Koar agora buscam automatizar a produção dos filtros e vendê-los diretamente para amantes de café.
O Brasil bateu recorde de exportações de café em outubro, com 3,74 milhões de sacas, um aumento de 29,1% em relação a outubro de 2017. O café arábica representou a maior parte, com 3 milhões de sacas, e as exportações de robusta tiveram um aumento de 1.797% devido à recuperação da produção no ES. No acumulado do ano, as exportações totalizaram 27,5 milhões de sacas, 10,3% a mais do que no mesmo período de 2017.
A Cocatrel, cooperativa de café no Brasil, está tendo um início de colheita da safra 2018/19 com possibilidade de recorde de recebimento de café. Ao mesmo tempo, o gasto dos produtores brasileiros com defensivos agrícolas pode aumentar em até R$ 4,7 bilhões caso seja aprovada uma proposta para retirar isenções tributárias sobre esses insumos. As exportações brasileiras de café em junho até o dia 17 alcançaram 1,165 milhão de sacas.
A ABIC e a Federação dos Cafeicultores do Cerrado promoveram uma viagem para torrefadores conhecerem a região do Cerrado Mineiro, a primeira denominação de origem para cafés no Brasil. Os torrefadores visitaram fazendas e cooperativas para entender todo o processo produtivo e estreitar relações com os produtores locais, com o objetivo de melhorar a qualidade dos cafés fornecidos à indústria.
A Minasul adquiriu um terreno e instalações de uma antiga indústria em Varginha (MG) para expandir suas operações. A aquisição fornece mais espaço para armazenamento, lojas e distribuição, beneficiando os cooperados. A Cocapec aprovou a venda de sua antiga unidade em Claraval (MG). A BSCA realizará um curso sobre cafés do mundo em sua sede em Varginha.
1) A Cooperativa Cooxupé informou que a colheita de café da safra 2018 atingiu 11,47% até 8 de junho, acima do índice do ano passado.
2) Produtores brasileiros aproveitaram a alta do dólar para fixar preços de café e açúcar com margens de lucro, vendendo mais sacas.
3) As exportações brasileiras de café totalizaram 1,7 milhão de sacas em maio, abaixo do ano passado devido à entressafra e paralisação de caminhoneiros.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
1) A colheita da safra 2018 de café da Cooxupé ocorre dentro da normalidade, com 8,05% colhidos até 1o de junho.
2) A Minasul participou de evento da Adama e recebeu certificado de destaque por seu trabalho com produtores de café.
3) Os preços do café arábica subiram em maio impulsionados pelo câmbio, enquanto o robusta subiu por maior demanda, com a colheita ocorrendo dentro do esperado.
O setor cafeeiro brasileiro teve redução de até 1,75 pontos percentuais nas taxas de juros do crédito rural. A comercialização de café arábica no Brasil diminuiu devido aos estoques baixos na entressafra e atrasos na colheita causados por greve de caminhoneiros, reduzindo a oferta no mercado global. Uma safra recorde é esperada para 2018, mas há lentidão na chegada de café ao mercado no momento.
O documento resume o anúncio do Plano Agrícola e Pecuário 2018/2019 pelo presidente Temer e ministro da Agricultura, com R$ 194,3 bilhões em financiamentos para o setor. Destaca-se a redução nas taxas de juros do crédito rural e os recursos destinados a custeio, investimentos e apoio à comercialização. O ministro Maggi ressalta ganhos de produtividade do setor agropecuário brasileiro.
O documento discute três tópicos principais: 1) O crescimento esperado de 19% no mercado brasileiro de cafés especiais em 2018. 2) Os efeitos da seca no potencial produtivo das lavouras de café no Brasil e possíveis perdas futuras. 3) A assinatura de um acordo entre a Federação Nacional dos Cafeicultores da Colômbia e a USAID para promover a comercialização de cafés especiais colombianos.
1) A cooperativa Cooxupé deixou de embarcar entre 100 mil e 150 mil sacas de café durante os dias de greve dos caminhoneiros, estimando prejuízo de R$560 milhões nas exportações não realizadas para o Brasil em maio.
2) A Minasul bateu recorde histórico em negociações no mercado futuro, com 90 mil sacas negociadas em maio, permitindo que produtores travem preços antecipadamente.
3) A exportação mundial de café cresceu 7% em abril na compara
O Brasil sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo em Belo Horizonte em novembro, esperando receber centenas de competidores de mais de 40 países. A Cooxupé espera receber 5,4 milhões de sacas de café nesta safra em Minas Gerais. A Cocatrel alcançou excelentes resultados na Expocafé 2018, vendendo cerca de 50 milhões de reais em trocas por café.
Os documentos resumem: 1) Cursos de processamento de café no Brasil realizados pela BSCA e CQI; 2) Feira de café no sul de Minas que superou expectativas de público e vendas; 3) Colheita de café aberta ao público no Instituto Biológico de SP para celebrar o Dia Nacional do Café.
O documento descreve uma pesquisa que está testando 12 novas cultivares de café no Cerrado de Minas Gerais para identificar qual variedade se desenvolve melhor em cada região e fornecer orientações aos produtores. A pesquisa começou em 2016 e avalia o comportamento das cultivares, produtividade, qualidade do café e outros fatores para definir qual cultivar é mais adequada para cada região.
A cooperativa Minasul apresentará novidades e parcerias na Expocafé 2018, incluindo uma parceria com a Michelin para oferecer pneus a preços acessíveis aos cooperados. Minasul também pretende ampliar as possibilidades de negócios usando o sistema de barter, permitindo a compra de equipamentos usando café como pagamento. Além disso, a parceria com a Mahindra vem sendo um sucesso, com a venda de 120 tratores no ano passado e meta de 200 tratores em 2018.
O Ministério da Agricultura propôs prorrogar os prazos para financiamento do Funcafé para apoiar produtores durante a colheita da safra. A Cooxupé reduziu previsões de recebimento de café devido à expectativa de safra menor. Especialistas recomendam boas práticas de colheita para reduzir custos e aumentar qualidade do café.
A Expocaccer comemora 25 anos em setembro de 2018. De cooperativa criada por cafeicultores para armazenar café, se tornou uma das maiores cooperativas de café do Brasil, com mais de 500 cooperados, 197 funcionários e escritórios em 120 países. A celebração dos 25 anos terá como tema "Vivendo café e gerando valor compartilhado" e irá relembrar a história da cooperativa e seus objetivos iniciais.
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CLIPPING – 26/03/2015
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Café: analista de SAFRAS avalia busca de acomodação no mercado
Agência SAFRAS
26/03/2015
Lessandro Carvalho
Acompanhe abaixo texto do analista de
SAFRAS & Mercado, Gil Barabach, avaliando
o comportamento do mercado internacional de
café nos últimos dias. Ele fala da tentativa de
acomodação do mercado, que aguarda a
colheita da safra brasileira, cada vez mais próxima. Veja o texto:
Mercado busca alguma acomodação enquanto aguarda a safra brasileira
O mercado de café passa por ajustes em 2015, depois do forte rally do ano passado. As boas chuvas
do último verão no Brasil devolveram o otimismo em relação à produção nacional, forjando um
realinhamento nos preços internacionais da bebida. A alta do dólar frente às demais moedas
mundiais também ajuda a explicar a queda nos preços da commodity. E, depois do movimento mais
brusco do início do ano, o mercado deve buscar alguma consolidação, enquanto aguarda a chegada
da safra brasileira.
A falta de novidade fundamental mais significativa deixa o café mais vulnerável a estímulos técnicos e
à influência dos mercados financeiros, o que justifica a volatilidade observada nas últimas sessões.
Para se ter uma ideia, o café subiu 10,4% na semana encerrada em 20 de março na ICE Futures em
Nova York, com vencimento maio/15, cotado, na última sexta-feira, a 143,35 centavos de dólar por
libra-peso. O mercado de café corrigia, assim, alguns exageros baixistas de semanas anteriores. Só
que a bebida não conseguiu sustentar esse avanço e acabou fraquejando, diante de um novo ataque
vendedor.
Além disso, os números de safra têm causado mais dúvidas que certeza. Na semana passada, o
CNC, através do Procafé, apontou safra do Brasil em 2015 entre 40 e 43 milhões de sacas. Por sua
vez, o Cecafé (Conselho de Exportadores de Café do Brasil) projeta embarques nacionais ao longo
de 2015 entre 34 a 35 milhões de sacas, o que representa uma pequena redução na comparação
comm o volume recorde de 36,3 milhões de sacas embarcadas no ano passado. O Cecafé toma
como referência a produção de alguns de seus associados, que falam em safra Brasil entre 47 a 50
milhões de sacas nesse ano. E a FCStone indicou nessa quarta-feira (25) safra entre 44 a 45,5
milhões de sacas para o Brasil em 2015, o que acabou animando um pouco os preços do arábica em
NY, já estimulados positivamente pelas perdas do dólar no cenário mundial.
Em meio às idas e vindas da ICE, o café arábica confirma o andamento lateral, oscilando em torno da
linha de 140 cents na ICE para o maio/15. É nítido que o mercado se ressente de uma maior clareza
em torno do tamanho da safra brasileira para a tomada de decisão.
O clima e os fundos – A melhora no quadro climático no Brasil, com o retorno das chuvas e o
aumento da reserva hídica, especialmente em São Paulo e Minas Gerais, estimulou o desmanche de
posições compradas por parte de fundos na bolsa de NY. E os fundos, que detinham em outubro do
ano passado uma carteira líquida comprada de mais de 50 mil contratos entre futuros e opções,
acabaram invertendo a mão e seguram agora uma carteira líquida vendida de 3,376 mil contratos
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entre futuros e opções. Em janeiro esses agentes ainda sustentavam uma carteira líquida comprada
de mais de 30 mil contratos, o que ajuda a dimensionar a influência da mudança de comportamento
dos fundos sobre a baixa dos preços do café nesses primeiros meses de 2015. Só que o café caiu
demais, o que forçou a correção que ocorreu na última semana. Mas é visível que o mercado carece
de impulso para a retomada positiva.
A demanda continua na defensiva, ainda mais tranquila diante da chegada da primavera no
hemisfério Norte. Porém, também não há motivos para uma queda mais acentuada nos preços. Os
fundos já liquidaram suas carteiras compradas e, mesmo que se confirme uma melhora produtiva no
Brasil, ainda assim será uma temporada de aperto na oferta. E, por fim, o inverno brasileiro está
chegando e embora não cause mais tanto medo, sempre há um respeito, o que ajuda a limitar as
apostas negativas.
Arbitragem ICE/LIFFE volta a subir – O clima seco que atinge boa parte do cinturão cafeeiro do
Vietnã ajudou a dar sustentação aos preços do robusta, que, por isso, conseguiu um ligeiro
descolamento positivo em relação ao arábica. Assim, enquanto o arábica na bolsa norte-americana
caiu 0,46% na semana encerrada em 25 de março, o robusta, no mesmo período, caiu 0,33% no
terminal londrino. Ambos os mercados buscam consolidação, depois das perdas acumuladas nas
últimas semanas.
Na parcial de março até o último dia 25, o arábica negociado na ICE acumulava perdas de 0,78%,
enquanto o robusta derrete 4,93% na LIFFE. A arbitragem ICE/LIFFE gira em torno de 57 cents/lb e
confirma a recuperação, depois de ter caído a 44 cents no princípio deste mês de março.
A chegada do café novo da Indonésia, em abril, e o avanço da safra brasileira, junto à sobra do
Vietnã, podem deixar o robusta mais ofertado e jogar contra os preços na LIFFE. Além disso, a
arbitragem já caiu bastante, trabalhando bem abaixo da média dos últimos 12 meses (94 cents),
estando, inclusive, aquém da banda inferior do desvio-padrão da média em torno de 76 cents.
Depois de um ano de 2014 marcado por forte valorização do arábica frente ao robusta era natural o
realinhamento, só que o mercado já fez esses ajustes necessários e agora busca consolidação,
abrindo a possibilidade para uma leve valorização relativa do arábica.
Analista diz que momento ainda é bom para quem vende café
Agência SAFRAS
26/03/2015
Lessandro Carvalho
Os bons ganhos do arábica na bolsa nova-iorquina e o dólar mais forte fizeram
as cotações do café no mercado físico brasileiro dispararem, o que deu agilidade
às negociações. Mas, o mercado acabou perdendo força, diante do recuo no
dólar e da acomadação externa. Assim, a bebida dura do sul de Minas, que
semana passada trocava de mãos entre R$ 490,00 a R$ 500,00 a saca,
dependendo da catação, gira atualmente ao redor de R$ 480,00 a R$ 490,00 a saca de 60 kg. E tirou
um pouco do interesse do vendedor. As considerações partem do analista de SAFRAS & Mercado,
Gil Barabach.
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Segundo ele, também andaram bem os negócios antecipados com a safra 2015 na faixa de R$
500,00 a R$ 510,00 a saca, com indicação atual em torno de R$ 490,00, talvez R$ 500,00 para um
café mais fino. Saiu negócio com cereja entre R$ 530,00 a até R$ 545,00, dependendo da origem,
tamanho do lote e necessidade do comprador. O mercado também abriu indicação para safra 2016
para duro com 15% de catação entre R$ 530,00 a R$ 540,00 a saca de 60 kg, observa o analista.
Dica do analista – "Apesar do ajuste para baixo nos preços, o momento ainda é bom para quem
vende. Tavez tenha que peneirar um pouco mais as ideias de compra, principalmente no disponível e
quando envolver as melhores bebidas. Preste atenção aos 'negócios de necessidade' do comprador.
O dólar segue alto e com a ICE em torno de 140 cents as bases internas ainda seguem atrativas aos
vendedores. A estratégia é seguir fracionando as posições, tentando aproveitar repiques no dólar e
na ICE. Essa estratégia serve tanto no disponível, mas, especialmente, para as posições com a safra
nova. É bom também sondar alguma coisa para 2016, pois apareceram coisas bem interessantes ao
longo da última semana.
Preços do café arábica voltam a oscilar e travam mercado
Cepea/Esalq USP
26/03/2015
As cotações internas do café arábica voltaram a oscilar bastante nos últimos dias.
De 18 a 25 de março, o Indicador CEPEA/ESALQ do arábica tipo 6, bebida dura
para melhor, posto em São Paulo caiu 2%, indo para R$ 458,28/sc de 60 kg no dia
25.
No dia 19, o Indicador tinha chegado a R$ 482,39 - desde antes do carnaval, não
ultrapassava os R$ 480,00/sc. No mês, ainda acumula valorização de 6,15%, mas essa alternância
nas cotações tem mantido produtores retraídos à espera de uma melhor definição do mercado.
Assim, a comercialização vem avançando pouco em relação a fevereiro.
Sobre o robusta, as cotações seguem firmes, mas a liquidez também é baixa. O Indicador
CEPEA/ESALQ do robusta tipo 6 peneira 13 acima fechou a R$ 307,26/saca nessa quarta, avanço de
0,23% em sete dias – a retirar no Espírito Santo.(Fonte: Cepea – www.cepea.esalq.usp.br)
Começa a pesquisa dos estoques privados de café
Conab - Gerência de Imprensa
26/03/2015
A Companhia Nacional
de Abastecimento
(Conab) vai pesquisar os
estoques privados de
café arábica e do conilon
da safra 2013/2014. Para isso, está enviando boletins a armazenadores, produtores, cooperativas,
associações e indústrias de torrefação, moagem e de solúveis, público que detém a guarda do
produto. O prazo para preenchimento e devolução do relatório à Conab, via e-mail ou pelos Correios,
vai até o dia 17 de abril.
Serão coletadas informações sobre volume, tipo, distribuição espacial e por segmento dos
armazenadores. A posição do estoque corresponde à do dia 31 de março deste ano, quando entra a
nova safra do produto.
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Os dados são importantes para estimar os estoques de passagem e dar conhecimento do balanço
de oferta e demanda do produto no país, o que servirá para a formulação de políticas públicas para o
setor. De acordo com a gerência de Informações Técnicas da Companhia, responsável pela
pesquisa, os números levantados somente serão divulgados de forma consolidada, preservando o
sigilo da informação individualizada.
Quem não receber o formulário até 7 de abril deve entrar em contato com o setor, utilizando o e-mail
estoque-privado@conab.gov.br. Mais detalhes podem também ser encontrados na página da Conab
na internet, no endereço http://www.conab.gov.br/conteudos.php?a=1105&t=2).
Em 2014, o levantamento identificou um estoque privado de 15,2 milhões de sacas de café, volume
9,2% superior ao contabilizado em 2013, que chegou a 13,9 milhões de sacas. O café do tipo arábica
continua predominante no estoque privado nacional, correspondendo a 93% do total do café,
enquanto o conilon representa apenas 7%.
Café especial: projeto da UFLA orienta consumidores na Praça de Lavras
Ascom UFLA
26/03/2015
Cibele Aguiar
No domingo (22/3) foi realizada a primeira
edição do Café Solidário, Programa de
Conscientização ao Consumo de Cafés
Especiais, com degustação na Praça Dr.
Augusto Silva, em Lavras. A iniciativa é do
Núcleo de Estudos em Pós-colheita do
Café (Pós-Café) e do Núcleo de Estudos
em Qualidade, Industrialização e Consumo
de Café (QI Café), ambos vinculados à
Universidade Federal de Lavras (UFLA),
com o apoio da Pró-reitoria de Extensão e
Cultura (Proec). O projeto conta com a orientação dos professores Flávio Meira Borém e Rosemary
Gualberto Fonseca Alvarenga Pereira.
O projeto tem a programação para 15 edições, sempre aos domingos, com a degustação de um café
diferente e um tema para discussão. Em sua primeira edição, as pessoas foram convidadas a
experimentar um café tradicional e compará-lo com o sabor de um café com qualidade diferenciada.
O objetivo é justamente levar aos consumidores informações sobre o mercado de cafés especiais:
como são produzidos, quais as diferenças entre eles, seus benefícios e, assim, transmitir à população
a ideia e a importância de consumir produtos de melhor qualidade, tanto para o paladar quanto para a
saúde.
Para a professora Rosemary, o objetivo é mostrar os diferentes tipos de café e os benefícios de cada
um, apresentando também para o público a relação custo-benefício do café especial. “Muitas vezes o
consumidor assusta com o preço, mas vale muito a pena o consumo do café especial”, destaca a
professora, lembrando que os benefícios extrapolam o prazer sensorial, incluindo benefícios à saúde.
As informações incluem as doses corretas de consumo diário de café.
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Mestranda em Ciência dos Alimentos e membro do QiCafé, Maísa Mancini Matioli de Sousa reforça a
importância de conscientizar a população sobre o consumo de cafés de qualidade. “Muita gente não
sabe que o café extra-forte, por exemplo, é um café queimado, feito para render mais”, considerou,
comentando que no domingo foram apresentadas informações sobre diferentes pontos de torra.
“Apesar da chuva, o público se mostrou receptivo e interessado. Quem participou falou que voltará
nas próximas edições”.
Conhecer para apreciar – Na praça, em ambiente informal, todas as informações são transmitidas
aos participantes por meio de uma conversa técnica, durante degustação da bebida. Os
organizadores do projeto acreditam que a transmissão do conhecimento técnico unido às percepções
sensoriais no momento da degustação, torna mais fácil a assimilação e o entendimento do conceito
de um café especial.
Após o consumo das bebidas, o consumidor é questionado sobre o seu custo, ou seja, quanto ele
acredita que vale aquele café degustado. Neste momento, o participante terá a oportunidade de
realizar voluntariamente uma doação, no valor que julgar adequado.
O projeto não possui fins lucrativos, qualquer valor arrecadado acima do custo operacional será
revertido para programas sociais de melhoria da qualidade do café servido em instituições de apoio a
pessoas carentes de Lavras.
No próximo domingo, 29 de março, será realizada mais uma etapa do projeto, na praça Dr. Augusto
Silva, a partir das 9 horas.
Informações: (35) 3829-1596 ou (35) 9226-5190
Cafeicultoras do Norte Pioneiro aprendem técnicas de degustação de café
Assessoria de Imprensa do IAPAR
26/03/2015
Edmilson Gonçales Liberal
Vinte cafeicultoras do Norte Pioneiro estão
aprendendo técnicas de classificação e
degustação de cafés no Iapar, em Londrina-PR.
A organização do curso, que começou no dia 23
e prossegue até sexta-feira (27), resulta de
parceria com Emater-PR e a Aliança
Internacional das Mulheres do Café (IWCA, na
sigla em inglês).
“É uma ação para aprimorar a bebida daquela
região que, por uma feliz coincidência, se dá
justamente no mês em que se comemora o dia
da mulher”, aponta a pesquisadora Patrícia Helena Santoro, que coordena as pesquisas em
cafeicultura do Iapar.
Em cinco dias de aulas teóricas e práticas, as participantes estão aprendendo métodos de preparo de
amostras, técnicas de torra e de identificação dos atributos dos grãos – como acidez, doçura, aromas,
corpo e balanço – de acordo com os requisitos exigidos pela Specialty Coffee Association of America,
6. Conselho Nacional do Café – CNC
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ou “tabela SCAA”, como é usualmente chamada pelos especialistas. Apenas cafés que ultrapassam
80 pontos (em 100 possíveis) nesta escala são considerados cafés especiais.
PROJETO – Segundo a economista doméstica Luciana Soares de Moraes, da Emater-PR em Ibaiti, a
extensão rural começou há pouco mais de dois anos o projeto, que, hoje, envolve cerca de 200
mulheres em 11 grupos dentro da região. Não são apenas esposas de produtores que participam,
mas também cafeicultoras, filhas e outros parentes que, de alguma forma, gerenciam as atividades
ou atuam diretamente nas lavouras.
A dinâmica do projeto se dá por meio de reuniões periódicas, marcadas em função do ciclo da cultura
– como época de adubação, poda, colheita e comercialização, por exemplo –, mas a temática dos
encontros extrapolou as discussões técnicas. “Questões como gênero, família, saúde e trabalho da
mulher entraram na pauta”, afirma Luciana de Moraes. Também são realizados cursos de
capacitação e encontros regionais sobre temas gerais da cafeicultura.
IAPAR – O Iapar inaugurou seu Centro de Pesquisas em Qualidade do Café há quatro anos, com o
objetivo de desenvolver investigações e, principalmente, atividades de capacitação e
aperfeiçoamento de técnicos e produtores.
Desde que entrou em operação, a estrutura vem dando suporte ao concurso anual “Café Qualidade
Paraná”. Também viabilizou a realização de duas edições do Cup of Excellence no Estado, evento
promovido pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, na sigla em inglês) que atrai
concorrentes de todo o Brasil e conta com juízes provadores de diversos países compradores ao
redor do mundo.
IWCA – Fundada em 2003 e presente no Brasil desde 2012, a Aliança Internacional das Mulheres do
Café é uma organização sem fins lucrativos com atuação em todos os elos da cadeia produtiva para
a troca de experiências, treinamento, aprendizado, informação, visibilidade e quebra de barreiras às
mulheres envolvidas na atividade cafeeira. Mais informações sobre a entidade podem ser obtidas em
www.iwcabrasil.com.br.