O documento discute a importância da sustentabilidade na saúde corporativa. Aborda temas como: (1) a necessidade de uma abordagem sistêmica que considere múltiplas variáveis e relações; (2) a importância da prevenção e promoção da saúde para reduzir custos de forma sustentável; (3) exemplos de programas bem-sucedidos que melhoram a saúde dos funcionários e reduzem gastos para empresas.
1) O documento discute a importância das ações de promoção da saúde realizadas por médicos do trabalho e propõe estratégias para a implementação de programas de promoção da saúde nas empresas.
2) Ele explica os cinco níveis de prevenção de doenças e defende que médicos do trabalho devem se concentrar mais na prevenção primária ao invés de apenas tratar doenças.
3) Também fornece detalhes sobre como estruturar um plano de ação para um programa de promoção da saúde
O documento discute três problemas relacionados à avaliação de tecnologias em saúde no Brasil: 1) se a mamografia de rotina deve ser oferecida para mulheres abaixo dos 40 anos; 2) se novos medicamentos com ação terapêutica semelhante devem ser incluídos na lista do SUS; 3) qual nova vacina deve ser incluída no calendário nacional de vacinação.
O documento discute a efetividade comparativa em saúde, definindo-a como a avaliação dos impactos e custos de diferentes opções de tratamento para uma condição médica. Também aborda a história da avaliação de tecnologias em saúde nos EUA e a proposta do governo Obama de criar um Instituto de Efetividade Comparativa para determinar a efetividade e custo-efetividade de tecnologias em saúde.
Como engajar hospitais no movimento de seguranca do paciente: a experiência d...Proqualis
O documento descreve a experiência da Rede Sentinela brasileira em engajar hospitais no movimento de segurança do paciente. A Rede Sentinela usa métodos como notificação estimulada, treinamentos, incentivos financeiros e parcerias para promover a cultura de segurança. Os hospitais da Rede Sentinela notificaram mais de 100 mil eventos desde 2006, melhorando os processos de cuidado e a segurança dos pacientes.
O documento discute a importância da gestão sustentável da saúde corporativa no Brasil. Aborda os desafios da área, incluindo a necessidade de fontes de informação clínicas detalhadas para além dos dados de sinistros. Também discute a importância de promover a saúde ao invés de apenas tratar doenças, e os fatores que influenciam a adesão ao tratamento como sistemas de saúde e características do paciente.
O documento discute as recomendações para transformar os sistemas de saúde, que estão se tornando insustentáveis devido aos altos custos. Sugere focar em valor ao invés de volume, promover a prevenção e cuidados crônicos descentralizados, e utilizar a tecnologia para melhorar a acessibilidade e qualidade dos serviços de saúde.
O TelessaúdeRS é um projeto de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
As ações do projeto são dirigidas à população, por meio de apoio aos profissionais da atenção primária à saúde e dos demais níveis assistenciais do Sistema Único de Saúde.
O TelessaúdeRS é uma estratégia para qualificação da Atenção Primária à Saúde/Atenção Básica (APS/AB). As ações de teleconsultoria, teleducação e telediagnóstico são voltadas a todos os profissionais que trabalham na APS/AB (médicos, enfermeiros, odontólogos, técnicos de enfermagem, técnicos e auxiliares em saúde bucal, agentes comunitários de saúde) e aos demais profissionais dos Núcleos de Apoio à APS/AB.
II videoconferência CONITEC em Evidência - 03 de abril de 2017CONITEC
O documento discute a avaliação de tecnologias em saúde no Brasil, com foco em produtos para a saúde. Apresenta os principais pontos da avaliação de tecnologias em saúde realizada pela OPAS/OMS, incluindo a definição de produtos para a saúde, o processo de incorporação tecnológica no Brasil e os diferentes domínios avaliados como clínico, econômico, técnico, operacional, de admissibilidade e inovação.
1) O documento discute a importância das ações de promoção da saúde realizadas por médicos do trabalho e propõe estratégias para a implementação de programas de promoção da saúde nas empresas.
2) Ele explica os cinco níveis de prevenção de doenças e defende que médicos do trabalho devem se concentrar mais na prevenção primária ao invés de apenas tratar doenças.
3) Também fornece detalhes sobre como estruturar um plano de ação para um programa de promoção da saúde
O documento discute três problemas relacionados à avaliação de tecnologias em saúde no Brasil: 1) se a mamografia de rotina deve ser oferecida para mulheres abaixo dos 40 anos; 2) se novos medicamentos com ação terapêutica semelhante devem ser incluídos na lista do SUS; 3) qual nova vacina deve ser incluída no calendário nacional de vacinação.
O documento discute a efetividade comparativa em saúde, definindo-a como a avaliação dos impactos e custos de diferentes opções de tratamento para uma condição médica. Também aborda a história da avaliação de tecnologias em saúde nos EUA e a proposta do governo Obama de criar um Instituto de Efetividade Comparativa para determinar a efetividade e custo-efetividade de tecnologias em saúde.
Como engajar hospitais no movimento de seguranca do paciente: a experiência d...Proqualis
O documento descreve a experiência da Rede Sentinela brasileira em engajar hospitais no movimento de segurança do paciente. A Rede Sentinela usa métodos como notificação estimulada, treinamentos, incentivos financeiros e parcerias para promover a cultura de segurança. Os hospitais da Rede Sentinela notificaram mais de 100 mil eventos desde 2006, melhorando os processos de cuidado e a segurança dos pacientes.
O documento discute a importância da gestão sustentável da saúde corporativa no Brasil. Aborda os desafios da área, incluindo a necessidade de fontes de informação clínicas detalhadas para além dos dados de sinistros. Também discute a importância de promover a saúde ao invés de apenas tratar doenças, e os fatores que influenciam a adesão ao tratamento como sistemas de saúde e características do paciente.
O documento discute as recomendações para transformar os sistemas de saúde, que estão se tornando insustentáveis devido aos altos custos. Sugere focar em valor ao invés de volume, promover a prevenção e cuidados crônicos descentralizados, e utilizar a tecnologia para melhorar a acessibilidade e qualidade dos serviços de saúde.
O TelessaúdeRS é um projeto de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
As ações do projeto são dirigidas à população, por meio de apoio aos profissionais da atenção primária à saúde e dos demais níveis assistenciais do Sistema Único de Saúde.
O TelessaúdeRS é uma estratégia para qualificação da Atenção Primária à Saúde/Atenção Básica (APS/AB). As ações de teleconsultoria, teleducação e telediagnóstico são voltadas a todos os profissionais que trabalham na APS/AB (médicos, enfermeiros, odontólogos, técnicos de enfermagem, técnicos e auxiliares em saúde bucal, agentes comunitários de saúde) e aos demais profissionais dos Núcleos de Apoio à APS/AB.
II videoconferência CONITEC em Evidência - 03 de abril de 2017CONITEC
O documento discute a avaliação de tecnologias em saúde no Brasil, com foco em produtos para a saúde. Apresenta os principais pontos da avaliação de tecnologias em saúde realizada pela OPAS/OMS, incluindo a definição de produtos para a saúde, o processo de incorporação tecnológica no Brasil e os diferentes domínios avaliados como clínico, econômico, técnico, operacional, de admissibilidade e inovação.
O documento analisa as recomendações da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) e sua consistência com a qualidade das evidências apresentadas. Os autores examinaram relatórios de recomendação da Conitec e encontraram que as recomendações negativas estavam associadas à baixa qualidade das evidências e que as recomendações geralmente foram consistentes com os níveis de evidência apresentados.
Aula sobre Avaliação da cultura de segurança do paciente e o papel da liderançaProqualis
Aula apresentada por Claudia Tartaglia Reis, tutora do Curso Internacional de Qualidade em Saúde e Segurança do Paciente, da ENSP - Universidade Nova de Lisboa, durante webinar sobre 'Avaliação da cultura de segurança do paciente e o papel da liderança', realizado pelo Proqualis em novembro de 2018.
Este documento discute o uso da Análise de Decisão Multicritérios (MCDA) para auxiliar na tomada de decisão em saúde, especificamente no contexto da CONITEC. Apresenta os conceitos e aplicações do MCDA, incluindo seu uso para priorizar condições de saúde raras no Brasil. Também descreve os desafios na seleção e aplicação dos critérios do MCDA e a necessidade de listas de critérios específicas para diferentes tecnologias.
Aula elaborada por Ademir Petenate e Camila Lajolo e apresentada durante Webinar Proqualis em 23 de maio 2016 - Melhoria do Cuidado em Saúde.
Ademir Petenate é professor da UNICAMP, sócio da EDTI Projetos de Melhoria e Inovação e Consultor do Institute of Healthcare Improvement (IHI).
Camila Lajolo é assessora técnica científica do Proqualis (Fiocruz) e gerente médica corporativa de qualidade e segurança do paciente da Associação Congregação de Santa Catarina.
Participação social para o fortalecimento da ats avanços e desafios finalCONITEC
Este documento discute os avanços e desafios da participação social no fortalecimento da avaliação de tecnologias em saúde no Brasil. Descreve como a CONITEC vem promovendo a participação do público através de consultas públicas, enquetes e representação de pacientes, mas precisa aprimorar os métodos de análise das contribuições e representação de pacientes nas reuniões.
Depressão ocupacional ocupacional (CID-10: F32_): saiba maisSergio de Carvalho
O documento discute a depressão ocupacional, incluindo fatores de risco, sintomas comuns, diagnóstico e tratamento. A depressão foi a segunda maior causa de afastamento do trabalho no Brasil em 2018, afetando principalmente mulheres até 40 anos em trabalhos estressantes. Fatores como ambiente de trabalho tóxico, isolamento e uso de substâncias podem desencadear a depressão ocupacional.
O documento discute a importância da pesquisa em enfermagem para o desenvolvimento da prática clínica. Aborda o processo de pesquisa, incluindo a produção de conhecimento, comunicação e utilização das evidências. Também destaca a necessidade de identificar problemas relevantes para a prática e estabelecer prioridades de pesquisa, como doenças negligenciadas e tratamentos para vitiligo no Brasil.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
1) O documento discute a proposta de um modelo de gestão estratégica da informação de saúde dos trabalhadores chamado "Modelo da Pirâmide" para melhorar o conhecimento sobre a saúde dos funcionários.
2) Atualmente, há dificuldades na gestão da informação de saúde dos trabalhadores devido à escassez e inconsistência dos dados.
3) A Política Nacional de Segurança e Saúde dos Trabalhadores estabelece diretrizes para a criação de uma rede integrada de informações sobre saúde
O documento discute três tópicos principais: 1) O envelhecimento da população brasileira trará um aumento significativo no número de idosos nas próximas décadas, levando a maiores gastos com saúde; 2) As restrições fiscais representam um desafio para o financiamento do SUS; 3) Existem oportunidades para contenção de custos e potencial de crescimento no setor de saúde suplementar no Brasil.
Apresentação do chefe do Escritório de Serviços de Saúde da Unimed Belo Horizonte, Luiz Fernando Rolim Sampaio, no seminário CONASS Debate – A crise contemporânea dos modelos de atenção à saúde.
Brasília, 13 de maio de 2014.
Palestra sobre o SISTEMA DE SAÚDE SUPLEMENTAR realizada para executivos de grandes corporações, dentre elas a ALCAN CABLE, ELEKTRO, COMGÁS, AVERAGE, BLUE TREE TOWERS.
O documento discute a importância da avaliação de tecnologias em saúde (ATS) e da pesquisa em efetividade comparativa para apoiar decisões sobre tecnologias de saúde. A ATS é necessária para avaliar custo-efetividade e evitar a adoção desordenada de novas tecnologias. Nos EUA, há uma oportunidade para reformar o sistema de saúde com foco em evidências de qualidade e custo-efetividade.
O documento discute a qualidade do cuidado à saúde e indicadores de segurança do paciente. Aborda conceitos-chave como eficiência, efetividade, equidade, centralidade no paciente e segurança. Também apresenta estudos sobre eventos adversos que afetam a segurança do paciente e estratégias para seu enfrentamento, como a mudança de cultura, soluções de segurança e a criação de programas nacionais.
"Na segunda feira, dia 4 de julho, traçamos um marco muito importante para a conscientização do mercado corporativo sobre a necessidade de se realizar uma mudança no modelo assistencial hoje ofertado.” diz Ana Elisa Siqueira, presidente do Conselho da ASAP- Aliança para gestão de Saúde Populacional e CEO do Grupo Santa Celina.
Em um café da manhã, selou-se a parceria através da assinatura do Termo de Cooperação entre a ASAP e ABRH – Associação Brasileira de Recursos Humanos, na presença de Elaine Saad e Luiz Edmundo Prestes Rosa, presidente e diretor de Recursos Humanos da ABRH, respectivamente.
Foi apresentada uma pesquisa, realizada em conjunto, sobre a maneira como o mercado vem entendendo e implantando o conceito de Gestão de Saúde Populacional. A pesquisa abrangeu mais de 600 empresas de diferentes portes, o que representou aproximadamente 10% de beneficiários que utilizam a Saúde Suplementar.
“Buscamos esta aproximação há algum tempo, pois entendemos que o grande financiador da saúde suplementar é o mercado corporativo, representando quase 70% dos beneficiários dos planos de saúde, se eles não entenderem a necessidade da mudança, não conseguiremos progredir com as mesmas. É um momento de grande reflexão e amadurecimento, a Gestão de Saúde deve ser encarada como uma agenda estratégica dentro das organizações”, reflete Ana Elisa.
O Grupo Santa Celina, há 19 anos no mercado, vem trabalhando o modelo de Gestão Saúde 360°, que foca na promoção de saúde, prevenção de doenças, coordenação e integração da cadeia , através do acompanhamento de grandes populações em suas respectivas linhas de cuidado.
INTEGRAÇÃO ENTRE SAÚDE OCUPACIONAL, ASSISTENCIAL E PROMOÇÃO DA SAÚDEPreviva
O documento discute a integração entre saúde ocupacional, assistencial e promoção da saúde. Apresenta o histórico e evolução da medicina do trabalho e assistencial, destacando a necessidade de uma abordagem integrada considerando fatores ocupacionais e não ocupacionais de risco. Relata o caso da empresa HBSIS que implementou programas integrados de saúde obtendo dados sobre seus funcionários e melhorando suas condições de saúde.
Saúde e Qualidade de Vida dos colaboradores - Rede social para empresasLucas Castanha
A Cybergia desenvolveu um sistema que ajuda empresas e seus funcionários a melhorar a saúde e promover o bem-estar no ambiente de trabalho, através de uma plataforma social gamificada que converte os usuários a pensar saúde, os guia durante a mudança de comportamento, fornece ao gestor inteligência e indicadores objetivos sobre a saúde dos funcionários e permite que ele conecte sua política de incentivos às necessidades dos colaboradores.
Incorporamos as melhores práticas na utilização de mecânicas sociais e gamificação para engajar os usuários, apresentando conteúdo relevante adequado para cada indivíduo. A cada usuário, são sugeridos desafios de saúde que consideram seu histórico e preferências, informadas durante o uso do sistema. A partir das informações, geramos dashboards e relatórios intuitivos e interativos, para descoberta de problemas e soluções. Por fim, estas soluções são utilizadas como insumo para planejar campanhas e competições, implementadas pela própria ferramenta, alcançando e engajando um grande número de usuários.
Considerações práticas sobre a aplicação de ATS para equipamentos e dispositi...Empreender Saúde
Wilson Follador apresenta suas credenciais e declara potenciais conflitos de interesses como funcionário de empresa de tecnologia médica. Ele discute a importância da avaliação de tecnologias em saúde para controlar custos e garantir a efetividade e segurança do uso de dispositivos e equipamentos médicos. Follador também destaca os benefícios esperados de se aplicar critérios multicritérios formais na avaliação de tecnologias.
O documento discute os desafios do crescente custo da saúde suplementar no Brasil, propondo a criação da Central Médica para promover a integração de serviços de saúde com foco em gerenciamento de doenças, casos e casos crônicos visando reduzir custos e sinistralidade de forma sustentável.
O documento discute os desafios crescentes do custo da saúde suplementar no Brasil, como o aumento das despesas assistenciais e a alta sinistralidade. Propõe que a Central Médica, por meio de serviços integrados especializados e soluções inovadoras, pode ajudar a controlar os custos por meio de programas de gerenciamento de doenças, casos e casos crônicos.
O documento apresenta Noé Alvarenga e seu background acadêmico. Discute as transições demográfica e epidemiológica no Brasil e como isso afeta a saúde populacional e das empresas. Apresenta estatísticas sobre acesso à saúde no Brasil e mudanças no perfil de doenças relacionadas ao trabalho.
25º Encontro Regional | Reabilitação e readaptaçãoAPEPREM
O documento discute os desafios da previdência social no Brasil diante das mudanças demográficas e a importância da reabilitação e readaptação profissional. A readaptação pode reverter a incapacidade de trabalhadores e gerar economia para o sistema previdenciário, desde que haja uma perícia médica de qualidade e programas de reabilitação bem estruturados. Os regimes próprios de previdência social enfrentam dificuldades como a falta de integração entre os institutos e a administração pública.
O documento analisa as recomendações da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) e sua consistência com a qualidade das evidências apresentadas. Os autores examinaram relatórios de recomendação da Conitec e encontraram que as recomendações negativas estavam associadas à baixa qualidade das evidências e que as recomendações geralmente foram consistentes com os níveis de evidência apresentados.
Aula sobre Avaliação da cultura de segurança do paciente e o papel da liderançaProqualis
Aula apresentada por Claudia Tartaglia Reis, tutora do Curso Internacional de Qualidade em Saúde e Segurança do Paciente, da ENSP - Universidade Nova de Lisboa, durante webinar sobre 'Avaliação da cultura de segurança do paciente e o papel da liderança', realizado pelo Proqualis em novembro de 2018.
Este documento discute o uso da Análise de Decisão Multicritérios (MCDA) para auxiliar na tomada de decisão em saúde, especificamente no contexto da CONITEC. Apresenta os conceitos e aplicações do MCDA, incluindo seu uso para priorizar condições de saúde raras no Brasil. Também descreve os desafios na seleção e aplicação dos critérios do MCDA e a necessidade de listas de critérios específicas para diferentes tecnologias.
Aula elaborada por Ademir Petenate e Camila Lajolo e apresentada durante Webinar Proqualis em 23 de maio 2016 - Melhoria do Cuidado em Saúde.
Ademir Petenate é professor da UNICAMP, sócio da EDTI Projetos de Melhoria e Inovação e Consultor do Institute of Healthcare Improvement (IHI).
Camila Lajolo é assessora técnica científica do Proqualis (Fiocruz) e gerente médica corporativa de qualidade e segurança do paciente da Associação Congregação de Santa Catarina.
Participação social para o fortalecimento da ats avanços e desafios finalCONITEC
Este documento discute os avanços e desafios da participação social no fortalecimento da avaliação de tecnologias em saúde no Brasil. Descreve como a CONITEC vem promovendo a participação do público através de consultas públicas, enquetes e representação de pacientes, mas precisa aprimorar os métodos de análise das contribuições e representação de pacientes nas reuniões.
Depressão ocupacional ocupacional (CID-10: F32_): saiba maisSergio de Carvalho
O documento discute a depressão ocupacional, incluindo fatores de risco, sintomas comuns, diagnóstico e tratamento. A depressão foi a segunda maior causa de afastamento do trabalho no Brasil em 2018, afetando principalmente mulheres até 40 anos em trabalhos estressantes. Fatores como ambiente de trabalho tóxico, isolamento e uso de substâncias podem desencadear a depressão ocupacional.
O documento discute a importância da pesquisa em enfermagem para o desenvolvimento da prática clínica. Aborda o processo de pesquisa, incluindo a produção de conhecimento, comunicação e utilização das evidências. Também destaca a necessidade de identificar problemas relevantes para a prática e estabelecer prioridades de pesquisa, como doenças negligenciadas e tratamentos para vitiligo no Brasil.
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
1) O documento discute a proposta de um modelo de gestão estratégica da informação de saúde dos trabalhadores chamado "Modelo da Pirâmide" para melhorar o conhecimento sobre a saúde dos funcionários.
2) Atualmente, há dificuldades na gestão da informação de saúde dos trabalhadores devido à escassez e inconsistência dos dados.
3) A Política Nacional de Segurança e Saúde dos Trabalhadores estabelece diretrizes para a criação de uma rede integrada de informações sobre saúde
O documento discute três tópicos principais: 1) O envelhecimento da população brasileira trará um aumento significativo no número de idosos nas próximas décadas, levando a maiores gastos com saúde; 2) As restrições fiscais representam um desafio para o financiamento do SUS; 3) Existem oportunidades para contenção de custos e potencial de crescimento no setor de saúde suplementar no Brasil.
Apresentação do chefe do Escritório de Serviços de Saúde da Unimed Belo Horizonte, Luiz Fernando Rolim Sampaio, no seminário CONASS Debate – A crise contemporânea dos modelos de atenção à saúde.
Brasília, 13 de maio de 2014.
Palestra sobre o SISTEMA DE SAÚDE SUPLEMENTAR realizada para executivos de grandes corporações, dentre elas a ALCAN CABLE, ELEKTRO, COMGÁS, AVERAGE, BLUE TREE TOWERS.
O documento discute a importância da avaliação de tecnologias em saúde (ATS) e da pesquisa em efetividade comparativa para apoiar decisões sobre tecnologias de saúde. A ATS é necessária para avaliar custo-efetividade e evitar a adoção desordenada de novas tecnologias. Nos EUA, há uma oportunidade para reformar o sistema de saúde com foco em evidências de qualidade e custo-efetividade.
O documento discute a qualidade do cuidado à saúde e indicadores de segurança do paciente. Aborda conceitos-chave como eficiência, efetividade, equidade, centralidade no paciente e segurança. Também apresenta estudos sobre eventos adversos que afetam a segurança do paciente e estratégias para seu enfrentamento, como a mudança de cultura, soluções de segurança e a criação de programas nacionais.
"Na segunda feira, dia 4 de julho, traçamos um marco muito importante para a conscientização do mercado corporativo sobre a necessidade de se realizar uma mudança no modelo assistencial hoje ofertado.” diz Ana Elisa Siqueira, presidente do Conselho da ASAP- Aliança para gestão de Saúde Populacional e CEO do Grupo Santa Celina.
Em um café da manhã, selou-se a parceria através da assinatura do Termo de Cooperação entre a ASAP e ABRH – Associação Brasileira de Recursos Humanos, na presença de Elaine Saad e Luiz Edmundo Prestes Rosa, presidente e diretor de Recursos Humanos da ABRH, respectivamente.
Foi apresentada uma pesquisa, realizada em conjunto, sobre a maneira como o mercado vem entendendo e implantando o conceito de Gestão de Saúde Populacional. A pesquisa abrangeu mais de 600 empresas de diferentes portes, o que representou aproximadamente 10% de beneficiários que utilizam a Saúde Suplementar.
“Buscamos esta aproximação há algum tempo, pois entendemos que o grande financiador da saúde suplementar é o mercado corporativo, representando quase 70% dos beneficiários dos planos de saúde, se eles não entenderem a necessidade da mudança, não conseguiremos progredir com as mesmas. É um momento de grande reflexão e amadurecimento, a Gestão de Saúde deve ser encarada como uma agenda estratégica dentro das organizações”, reflete Ana Elisa.
O Grupo Santa Celina, há 19 anos no mercado, vem trabalhando o modelo de Gestão Saúde 360°, que foca na promoção de saúde, prevenção de doenças, coordenação e integração da cadeia , através do acompanhamento de grandes populações em suas respectivas linhas de cuidado.
INTEGRAÇÃO ENTRE SAÚDE OCUPACIONAL, ASSISTENCIAL E PROMOÇÃO DA SAÚDEPreviva
O documento discute a integração entre saúde ocupacional, assistencial e promoção da saúde. Apresenta o histórico e evolução da medicina do trabalho e assistencial, destacando a necessidade de uma abordagem integrada considerando fatores ocupacionais e não ocupacionais de risco. Relata o caso da empresa HBSIS que implementou programas integrados de saúde obtendo dados sobre seus funcionários e melhorando suas condições de saúde.
Saúde e Qualidade de Vida dos colaboradores - Rede social para empresasLucas Castanha
A Cybergia desenvolveu um sistema que ajuda empresas e seus funcionários a melhorar a saúde e promover o bem-estar no ambiente de trabalho, através de uma plataforma social gamificada que converte os usuários a pensar saúde, os guia durante a mudança de comportamento, fornece ao gestor inteligência e indicadores objetivos sobre a saúde dos funcionários e permite que ele conecte sua política de incentivos às necessidades dos colaboradores.
Incorporamos as melhores práticas na utilização de mecânicas sociais e gamificação para engajar os usuários, apresentando conteúdo relevante adequado para cada indivíduo. A cada usuário, são sugeridos desafios de saúde que consideram seu histórico e preferências, informadas durante o uso do sistema. A partir das informações, geramos dashboards e relatórios intuitivos e interativos, para descoberta de problemas e soluções. Por fim, estas soluções são utilizadas como insumo para planejar campanhas e competições, implementadas pela própria ferramenta, alcançando e engajando um grande número de usuários.
Considerações práticas sobre a aplicação de ATS para equipamentos e dispositi...Empreender Saúde
Wilson Follador apresenta suas credenciais e declara potenciais conflitos de interesses como funcionário de empresa de tecnologia médica. Ele discute a importância da avaliação de tecnologias em saúde para controlar custos e garantir a efetividade e segurança do uso de dispositivos e equipamentos médicos. Follador também destaca os benefícios esperados de se aplicar critérios multicritérios formais na avaliação de tecnologias.
O documento discute os desafios do crescente custo da saúde suplementar no Brasil, propondo a criação da Central Médica para promover a integração de serviços de saúde com foco em gerenciamento de doenças, casos e casos crônicos visando reduzir custos e sinistralidade de forma sustentável.
O documento discute os desafios crescentes do custo da saúde suplementar no Brasil, como o aumento das despesas assistenciais e a alta sinistralidade. Propõe que a Central Médica, por meio de serviços integrados especializados e soluções inovadoras, pode ajudar a controlar os custos por meio de programas de gerenciamento de doenças, casos e casos crônicos.
O documento apresenta Noé Alvarenga e seu background acadêmico. Discute as transições demográfica e epidemiológica no Brasil e como isso afeta a saúde populacional e das empresas. Apresenta estatísticas sobre acesso à saúde no Brasil e mudanças no perfil de doenças relacionadas ao trabalho.
25º Encontro Regional | Reabilitação e readaptaçãoAPEPREM
O documento discute os desafios da previdência social no Brasil diante das mudanças demográficas e a importância da reabilitação e readaptação profissional. A readaptação pode reverter a incapacidade de trabalhadores e gerar economia para o sistema previdenciário, desde que haja uma perícia médica de qualidade e programas de reabilitação bem estruturados. Os regimes próprios de previdência social enfrentam dificuldades como a falta de integração entre os institutos e a administração pública.
2º Fórum da Saúde Suplementar - Marcos Ferraz CNseg
1. O documento discute os desafios do sistema de saúde em fazer escolhas coletivas e priorizar recursos limitados considerando perspectivas de curto e longo prazo.
2. É sugerido mudar do modelo atual baseado na oferta para um modelo baseado na demanda que considere as necessidades e prioridades da população.
3. Buscar maior eficiência técnica, produtiva e de alocação dos recursos é essencial para tratar a saúde como investimento de longo prazo.
Gestão hospitalar unifesp out2010 lima samaritano epm júniorEPMJunior
O documento discute as tendências do mercado da saúde no Brasil, incluindo o crescimento dos gastos com saúde, a desospitalização de pacientes, e os desafios para prestadores de serviços de saúde, como hospitais, em um ambiente competitivo em evolução.
O documento discute a origem e importância da economia da saúde. Em três pontos: 1) A economia da saúde surgiu com o aumento dos gastos com saúde nas décadas de 1960 e ganhou força como área de estudo. 2) Fatores socioeconômicos afetam a saúde e a economia da saúde analisa essa relação. 3) A economia da saúde auxilia tomadas de decisão sobre recursos escassos na saúde.
O documento discute os desafios da profissão de enfermagem no mercado de trabalho e na educação profissional em saúde, incluindo a necessidade de: 1) enfermeiros atuarem de forma mais autônoma e em equipes multiprofissionais; 2) gestão participativa nos serviços de saúde; e 3) formação de profissionais para o cuidado integral das pessoas e uso de novas tecnologias.
O documento discute como as empresas podem prevenir e tratar dependências químicas, abordando a importância do tema, epidemiologia do uso de álcool, tabaco e outras drogas, causas e consequências, e estratégias como rastreamento, assistência e parcerias com organizações externas.
Carevolution - Consciência e Integração na Gestão de Saúde Stephanie Feder
O documento descreve um programa de gestão de saúde corporativa chamado Carevolution, que tem como objetivos melhorar a política de saúde das empresas e reduzir custos com saúde. O programa inclui avaliações de saúde online, programas de estilo de vida, relatórios personalizados e serviços contínuos de apoio à saúde dos funcionários.
Semelhante a Sustentabilidade na Saúde Corporativa (20)
Carevolution - Consciência e Integração na Gestão de Saúde
Sustentabilidade na Saúde Corporativa
1. A Sustentabilidade na
Saúde Corporativa
Paulo Magno do Bem Filho
MBA Executivo em Saúde
Mestre em Medicina
Pós graduado em Medicina do Trabalho
2.
3. Pensamento Sistêmico
Organizações imersas em problemas
complexos: Muitas variáveis, relações
intrincadas, alto dinamismo e diferentes
interesses
Modelo de gestão atual
Foco nas partes, não no todo
Nos objetos isolados e
não nas relações
Na estrutura estática e
não nos processos dinâmicos
10. 7,6%
11,4%
14,0%
17,0%
25,5%
2004 2014 2019 2024 2034
Custo médio do plano de saúde em relação
à folha de pagamento
... E mais projeções
EUA: Desperdiçam 30% do recursos com procedimentos
desnecessários e gaps de qualidade
13. Melhor Assistência à Saúde:
“Incrementar a qualidade através de uma
assistência à saúde centrada no paciente,
acessível e segura”
População saudável/ Comunidades Saudáveis:
“Incrementar a saúde da população
americana através de intervenções
direcionadas à mudança em determinantes
comportamentais, sociais e ambientais”
Assistência Acessível:
“Reduzir o custo da assistência à saúde para
indivíduos, famílias , empregadores e
governo.”
Triplo Objetivo
14. Reduzir Custos sem Racionamento:
Prevenção e Bem-estar
Condições
Preveníveis
Saúde
Mantida
Cliente
Saudável
15. Reduzir Custos sem Racionamento :
Evitando Hospitalizações
Condições
Preveníveis
Saúde
mantida
Cliente
Saudável
Não
Hospitalização
Episódios
Agudos
16. Reduzir Custos sem Racionamento:
Tratamento Eficiente e com
Sucesso
Condições
Preveníveis
Saúde
Mantida
Cliente
Saudável
Não
Hospitalização
Episódios
Agudos
Desfecho
eficiente e com
Sucesso
Complicações,
Infecções,
Readmissões
Desfecho com
sucesso, mas
com alto custo
17. Organizações que podem prover (ou efetivamente gerenciar) o cuidado
contínuo, através de uma rede assistencial integrada (real ou
virtual)
• Devem incluir em sua rede, prestadores de atenção primária;
• Dispor de estrutura de gestão que possua sistemas administrativos
e clínicos;
• Possuir informações sobre custo e qualidade( médicos e demais
prestadores) ;
• Aceitar princípios de medicina baseada em evidências ,
engajamento de pacientes (auto-cuidado) e foco no paciente.
Organizações Responsáveis
pelo Cuidado (ACO)
18. Produto pioneiro , lançado pela Unimed Vitória
em Mar/2013
Modelo assistencial baseado em Atenção Primária
com Médico Personal e Equipe Multidisciplinar
Profissonais com alta qualificação técnica e
humana
Sistema de informações que permite o
gerenciamento do cuidado.
Incentivo ao cliente quando adesão ao programa
envelhecimento ativo (autocuidado)
EXEMPLO
19. RESULTADOS
Cerca de 20.000 clientes
84,4% dos clientes recomendam o produto
Redução de 34% na frequência de internações e 48 %
de exames complementares, ao se comparar com
os demais produtos da Unimed Vitória
Clientes que permaneceram no produto por mais de
12 meses tiveram redução de cerca de 10% de
custo assistencial ao se comparar período anterior
20. SADIO
DOENTE, MAS
NÃO SABE
SEQUELAS
LESÃO DE
ÓRGÃOS-
ALVO
DOENTE E SABE
DOENÇA = FATOR
DE RISCO PARA
COMPLICAÇÕES
FATORES OU
SITUAÇÕES
DE RISCO
PREVENÇÃO
PRIMÁRIA
PREVENÇÃO SECUNDÁRIA
PREVENÇÃO
TERCIÁRIA
PROMOÇÃO
DA SAÚDE
SCREENING TRATAMENTO
DOENÇAS CASOS
QUALIDADE
DE VIDA
FATORES DE RISCO
Estilo de vida Controle de dano
Atenção hospitalar
Atenção ambulatorial Domiciliar
Intervenção no curso da doença
LEAVELL& CLARK, 1965
21. Má notícia: Depende mais de outros setores (governo,
educação, urbanismo, etc) do que do setor saúde
Difícil de medir efeitos : Investimento a longo prazo
Boa notícia: Estes setores estão se movendo
Exemplos: Tabagismo no Brasil , Ciclovias , Cidades
Sustentáveis (OCDE)
Oportunidade : Projetos de Responsabilidade Social
Promoção da Saúde
23. Custo Benefício:
Cessação Tabagismo
• Em 5 anos do início do programa : retorno de US$ 1,75 para cada
dólar investido
• Em 25 anos do início do programa: retorno de US$ 8,89 para cada
dólar investido (Warner, 1996)
24. Prevalência de excesso de peso na população
brasileira ( Vigitel, MS)Uma Má
Notícia
Vitória: 48%
26. Adoecimento - Classificação de
Schilling, (1984)
CATEGORIA EXEMPLOS
I-Trabalho como causa
necessária
· Intoxicação por chumbo
· Silicose
· “Doenças profissionais”
legalmente prescritas
· Outras
II-Trabalho como fator
contributivo, mas não
necessário
· Doença coronariana
· Doenças do aparelho locomotor
· Câncer
· Varizes dos membros inferiores
· Outras
III-Trabalho como provocador
de um distúrbio latente, ou
agravador de doença já
estabelecida
· Bronquite crônica
· Dermatite de contato alérgica
· Asma
· Doenças mentais
· Outras
27. Saúde/Doença dos Trabalhadores: Uma
Taxonomia Operacional*
Doenças
Profissionais
Têm relação com
condições de trabalho
específicas...
Doenças Relacionadas ao Trabalho
Têm sua freqüência, surgimento ou gravidade
modificados pelo trabalho
Doenças Comuns ao Conjunto da População
Não guardam relação de causa com o trabalho, mas
condicionam a saúde dos trabalhadores...
Formas de Adoecimento Mal Caracterizadas (Expressões de
Sofrimento, “Problemas”, Disfunções, Distúrbios, “Mal-
Estar”, etc.)
* fonte: Professor René Mendes, “Determinantes Sociais do Processo Saúde/Doença e Trabalho”
28. Mônica, 43 anos, Telefonista
2015: Sofre de Hipertensão Arterial Sistêmica ( HAS) e ocasionalmente tem crises de
cefaléia. É tabagista desde os 20 anos de idade. Vive sozinha . Queixa que o trabalho
torna-se cada dia mais estressante pois recebe diariamente destratos dos clientes.
Toma anti hipertensivo de forma irregular . Não pratica atividade física
Durante as crises de cefaléia sempre vai ao Pronto Socorro. Também vai ao
Ginecologista anualmente mas tem 3 anos que não vai ao Cardiologista ou a um Clínico
Geral
Anualmente faz exame periódico onde é solicitado audiometria e alguns exames
laboratoriais . A consulta com o médico dura menos de 5 minutos
2020: Sofre um Acidente Vascular Cerebral
“Um sistema fragmentado
desenhado para obter os
resultado que obtêm”
29. Total Worker Health Program
1. O risco de adoecimento dos trabalhadores é aumentado pela exposição a
agentes nocivos ocupacionais e pelo estilo de vida não saudável
2. Os trabalhadores de maior risco de exposição a agentes nocivos são
também os mais predispostos a ter estilos de vida não saudáveis
3. Integrar os programas de promoção de saúde e SST pode aumentar a
participação e a efetividade nos trabalhadores de alto-risco.
4. Programas amplos que incluem bem-estar e estilo de vida, gestão de
doenças crônicas e reabilitação juntamente com saúde e segurança no
trabalho podem trazer resultados significativos em termos de custos de
assistência médica e aumento de produtividade
SESMT
Qualidade
de Vida
Assisten-
cial
30. PROMOÇÃO DA SAÚDE
NAS EMPRESAS
EUA
Empresas com programas consistentes de saúde, bem-estar e segurança
apresentam melhores indicadores na lista S&P 500 nas simulações de retorno
sobre o investimento
Meta-análise sobre Impacto financeiro dos programas de promoção da saúde:
Economia média em custos médicos de US$3,27 para cada US$ 1,00
investido, e economia de US$2,73 referente à redução do absenteísmo.
Brasil
Fator Acidentário de Prevenção (FAP) possibilita redução ou majoração das
alíquotas (RAT) de 1, 2 ou 3% sobre a folha de pagamento
Aumento do absenteísmo pode trazer grandes impactos financeiros.
As patologias que mais levam ao afastamento (doenças ósteo-musculares,
cardiovasculares e mentais/emocionais): forte correlação com o estilo de
vida
31. PROMOÇÃO DA SAÚDE
NAS EMPRESAS
http://www.iess.org.br/promosaudeogata&odonnell.pdf
O que não funciona:
“Programas baseados em ações pontuais, focadas em palestras ou
distribuição de materiais informativos. Feiras de saúde, comemorações em
dias comemorativos ou SIPATs , que utilizam unicamente a satisfação dos
participantes como parâmetro de avaliação. Mesmas atividades por muitos
anos (como ginástica laboral, grupos de corrida, sessões de massagem,
grupos de coral) sem reavaliá-las e analisar sua efetividade.”
O que funciona:
“Programas com abordagem ampla, de enfoque populacional, integrados
e que apresentam indicadores claros e metas realistas.
32. PROMOÇÃO DA SAÚDE
NAS EMPRESAS
1. Ter a Promoção da Saúde no Trabalho como Política de Recursos
Humanos , alinhada com Alta Direção
2. Diagnóstico Estrutural dos Programas : HERO Scorecard e o CDC Worksite
Health ScoreCard ( ferramentas de domínio público )
3. Avaliação de risco de saúde (health risk assessment ou HRA).
Ferramentas com 40 a 80 perguntas : hábitos de saúde, medidas
biométricas, problemas médicos e interesses relativos à saúde
4. Criar um plano de ação abrangente e personalizado com atividades para
os diferentes níveis de risco e engajamento
5. Mensurar regularmente os resultados e propiciar melhoria contínua do
programa
36. VIVER NAS EMPRESAS
Avaliação
Individual
Palestras, Grupos e
Oficinas
Curso de
Gestante
Monitoramento Individual
Tele-Orientação
Interface com a Medicina
do Trabalho
Gerenciamento Clinico de Carteira
Consultas de Enfermagem
Tratamento
da Dor Crônica
Médico Enfermeiro Fisioterapeuta Nutricionista Psicológo
37. 275
2160
1028
373
Classificação de nível
Nível 0
Nível 1
Nível 2
Nível 3
56%
27%
9% 8%
CLASSIFICAÇÃO DE NÍVEL DE ATENÇÃO
Total: 3836 vidas
Nível 0 – nenhum fator de risco e nenhuma doença
Nível 1 – 01 fator de risco e nenhuma doença
Nível 2 – mais de 01 fator de risco e 01 doença
Nível 3 – mais de 01 fator de risco e mais de 01 doença
TOTAL DE EMPRESAS GERENCIADAS: 24
38. COMPARATIVO DE DOENÇA IDENTIFICADAS:
UNIMED VITÓRIA X EMPRESAS INSERIDAS NO VIVER*
FORAM CONSIDERADAS AS SEGUINTES DOENÇAS:
• Alteração na Glicemia ou Diabetes declarada
• Alteração na Pressão Arterial ou Hipertensão declarada
• Problema de coluna
• Obesidade
* População Avalaida pelo Viver nas empresas – 20.000 vidas
41. Web 2.0
Se refere à nova geração da WEB incluindo sua arquitetura e
aplicações , se caracterizando por uma transição de websites
isolados de informação, para uma plataforma computacional em
Web para os usuários finais.
Um fenômeno social de criação e distribuição de conteúdo,
caracterizado pela comunicação aberta, descentralização de
autoridade e liberdade para compartilhar e reutilizar.
42. Selfcare Management - Health 2.0
patientslikeme
http://www.patientslikeme.com/
O New York Times descreveu o site como
uma espécie de MySpace para os aflitos. Os
participantes falam sobre tratamentos, que
funciona e o que não funciona, dão nota
para os medicamentos e contam o quanto
eles aliviaram seus sintomas.
Fonte :
52. Nos dias 22 e 23 de março de 2013, a SOBED (Sociedade
Brasileira de Endoscopia Digestiva) promoverá o 1º Curso
de Formação em Enteroscopia por Cápsula Endoscópica.
http://infocoacs.wordpress.com/2013/03/04/primeiro-
curso-de-enteroscopia-por-capsula-endoscopica
Dispositivos
56. Tsunami e Robôs
Elderly care is no small issue in Japan. In fact, it may be perhaps one of the
most important driving points in the future of Japanese robotics research.
57. Reflexões
• O sistemas de saúde enfrentam uma crise cuja solução é complexa
• A transição demográfica e epidemiológica trazem grandes desafios
para os sistema de saúde que já são ineficientes
• A necessidade de se trabalhar de forma integrada entre os diferentes
atores (operadora e empresa , saúde ocupacional e área
assistencial)
• O programas de promoção da saúde e gestão de riscos em saúde
quando bem estruturados geram bons resultados a médio e longo
prazo
• A tecnologia bem empregada é fundamental para a sustentabilidade
dos sistemas de saúde
• A atenção e cuidado contínuo são valores que nunca devem ser
abandonados
58. “Nós sempre superestimamos as
mudanças que ocorrerão nos
próximos dois anos. E
subestimamos as que ocorrerão
nos próximos dez”
Bill Gates
Paulo Magno do Bem Filho
pdobem@gmail.com
pdobem@unimedvx.com.br
Tel: 27 98875 1033