Este documento fornece orientações às famílias sobre a educação de crianças e adolescentes com deficiência. Ele explica que todos têm direito à educação e que as escolas devem ser inclusivas, oferecendo recursos de acessibilidade adequados. Também descreve o Programa BPC na Escola, uma iniciativa intersetorial para garantir o acesso à educação de beneficiários do Benefício de Prestação Continuada.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave, princípios e objetivos para propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir o desenvolvimento integral das crianças entre 0 e 5 anos. Além disso, orienta sobre a organização de espaços, tempos, materiais e práticas pedagógicas de forma a respeitar a diversidade e as especificidades de cada faixa etária.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave, princípios e objetivos para propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir o desenvolvimento integral das crianças entre 0 e 5 anos. Além disso, orienta sobre a organização de espaços, tempos, materiais e práticas pedagógicas, de modo a assegurar a diversidade e a especificidade das crianças indígenas.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave como educação infantil, criança e currículo, e estabelece princípios como a ética, política e estética. Também descreve os objetivos da proposta pedagógica para garantir acesso às crianças, e a organização de espaços, tempos e materiais de acordo com as especificidades de desenvolvimento infantil.
Este documento estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define a educação infantil, objetivos, princípios e concepções de proposta pedagógica. Também discute implementação, avaliação, diversidade e articulação com o ensino fundamental. O documento tem como objetivo orientar as políticas públicas e propostas pedagógicas para crianças de 0 a 5 anos de idade no país.
O documento descreve os desafios de educar estudantes indígenas surdos em escolas na aldeia, tendo que se comunicar em português, na língua da tribo, gestos e LIBRAS. Um estudante caingangue chamado Amarildo teve dificuldades em aprender até que professores identificaram sua surdez e começaram a usar quatro linguagens para se comunicar com ele.
Diretrizes Curriculares Nacionais para a EIProinfanciaES
Este documento apresenta as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil no Brasil. Ele define os objetivos, conceitos, princípios e orientações para a organização de propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir a educação integral das crianças de 0 a 5 anos. As diretrizes abordam temas como concepção da educação infantil, organização do espaço, tempo e materiais, diversidade, crianças indígenas e articulação com o ensino fundamental.
O documento traça a evolução histórica da educação infantil no Brasil, desde as primeiras creches no início do século XX até a regulamentação atual. Ele descreve as leis e políticas que reconheceram a educação infantil como um direito da criança e parte integrante do sistema educacional brasileiro nas últimas décadas.
Este documento estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define os princípios e objetivos da educação infantil, como promover o desenvolvimento integral das crianças de 0 a 5 anos por meio de experiências que estimulem diferentes áreas como cognição, linguagem e expressão. Também aborda a organização pedagógica e curricular necessária para atender às necessidades e características de cada faixa etária.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave, princípios e objetivos para propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir o desenvolvimento integral das crianças entre 0 e 5 anos. Além disso, orienta sobre a organização de espaços, tempos, materiais e práticas pedagógicas de forma a respeitar a diversidade e as especificidades de cada faixa etária.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave, princípios e objetivos para propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir o desenvolvimento integral das crianças entre 0 e 5 anos. Além disso, orienta sobre a organização de espaços, tempos, materiais e práticas pedagógicas, de modo a assegurar a diversidade e a especificidade das crianças indígenas.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave como educação infantil, criança e currículo, e estabelece princípios como a ética, política e estética. Também descreve os objetivos da proposta pedagógica para garantir acesso às crianças, e a organização de espaços, tempos e materiais de acordo com as especificidades de desenvolvimento infantil.
Este documento estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define a educação infantil, objetivos, princípios e concepções de proposta pedagógica. Também discute implementação, avaliação, diversidade e articulação com o ensino fundamental. O documento tem como objetivo orientar as políticas públicas e propostas pedagógicas para crianças de 0 a 5 anos de idade no país.
O documento descreve os desafios de educar estudantes indígenas surdos em escolas na aldeia, tendo que se comunicar em português, na língua da tribo, gestos e LIBRAS. Um estudante caingangue chamado Amarildo teve dificuldades em aprender até que professores identificaram sua surdez e começaram a usar quatro linguagens para se comunicar com ele.
Diretrizes Curriculares Nacionais para a EIProinfanciaES
Este documento apresenta as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil no Brasil. Ele define os objetivos, conceitos, princípios e orientações para a organização de propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir a educação integral das crianças de 0 a 5 anos. As diretrizes abordam temas como concepção da educação infantil, organização do espaço, tempo e materiais, diversidade, crianças indígenas e articulação com o ensino fundamental.
O documento traça a evolução histórica da educação infantil no Brasil, desde as primeiras creches no início do século XX até a regulamentação atual. Ele descreve as leis e políticas que reconheceram a educação infantil como um direito da criança e parte integrante do sistema educacional brasileiro nas últimas décadas.
Este documento estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define os princípios e objetivos da educação infantil, como promover o desenvolvimento integral das crianças de 0 a 5 anos por meio de experiências que estimulem diferentes áreas como cognição, linguagem e expressão. Também aborda a organização pedagógica e curricular necessária para atender às necessidades e características de cada faixa etária.
O autor discute a importância de se ensinar sobre diversidade cultural na educação moderna, destacando três pontos principais: 1) O mundo atual é muito mais diversificado do que no passado devido à globalização, então é necessário preparar estudantes para conviver com pessoas diferentes; 2) A educação tradicional focava apenas em respeitar semelhantes, mas hoje em dia o próximo pode ser diferente; 3) Trabalhar com diversidade na educação é complexo e requer reflexão sobre desigualdades sociais e limites da tolerância.
O documento discute conceitos e desafios da educação especial e inclusiva. Apresenta definições de inclusão segundo teóricos e destaca que a inclusão envolve transformar a escola em um espaço que promova a convivência com as diferenças e o desenvolvimento de todos. Também discute a legislação brasileira que prevê a inclusão escolar e ressalta que uma escola só é inclusiva quando atende a todos de forma igualitária.
Esta resolução estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ela define a educação infantil como um conjunto de práticas que buscam articular as experiências e saberes das crianças com o patrimônio cultural do país, promovendo o desenvolvimento integral de crianças de 0 a 5 anos. Além disso, estabelece princípios como a centralidade da criança, o respeito à diversidade e a garantia de acesso à educação infantil pública, gratuita e de qualidade para todas as crianças
Ldb : educação infantil ( creches e pre- escolas e ensino fundamental)fabiana braga
O documento discute a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no Brasil. Ele descreve que a educação infantil tem como objetivo o desenvolvimento integral da criança até 5 anos de idade e é oferecida em creches e pré-escolas. Também explica que a lei estabeleceu o ensino fundamental de 9 anos com matrícula obrigatória a partir dos 6 anos.
I. Esta resolução estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil, definindo seus princípios, objetivos e práticas pedagógicas.
II. Ela define a educação infantil como um direito das crianças de 0 a 5 anos que deve ser oferecida de forma gratuita e de qualidade pelo estado.
III. As propostas pedagógicas devem respeitar os direitos das crianças, valorizar a cultura e identidade local e promover o desenvolvimento integral das crianças por meio de experi
Esta resolução estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ela define a educação infantil como a primeira etapa da educação básica e ressalta a importância do desenvolvimento global da criança nesta fase. A resolução também determina que as escolas devem avaliar o rendimento das crianças na educação infantil para identificar habilidades e áreas que precisam de apoio.
Esta resolução estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil, definindo seus princípios e objetivos como garantir que as crianças tenham acesso a diversas formas de aprendizagem por meio da brincadeira, das interações sociais e das diferentes linguagens.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil, definindo seus princípios, objetivos e práticas pedagógicas essenciais, como dar ênfase às interações e brincadeiras das crianças, respeitar sua individualidade e promover o desenvolvimento holístico.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais gerais para a educação básica no Brasil, definindo suas etapas, objetivos e modalidades. Ele aborda temas como acesso à educação, permanência escolar, qualidade do ensino, organização curricular e formação de professores.
A educação escolar indígena entre os Wassu-Cocal: algumas pistas sobre a conc...Jéssika Pereira
Este documento analisa a concepção de educação escolar indígena entre o povo Wassu-Cocal a partir das perspectivas de professores e lideranças. A pesquisa foi realizada na aldeia Wassu-Cocal localizada em Alagoas e observou que a concepção é construída através da interação entre professores, alunos, famílias e a comunidade, visando preservar a identidade cultural do povo. A inserção de professores indígenas na educação superior também tem contribuído positivamente para a prática educativa
Este documento fornece orientações sobre educação matemática inclusiva. Resume os objetivos de ampliar conhecimentos sobre educação especial e inclusão, e discute tópicos como legislação, atendimento educacional especializado e estratégias para promover acesso e participação de todos os alunos.
O documento discute a educação de pessoas surdas, argumentando que (1) o debate entre gestualistas e oralistas deve ser superado para que se foque no potencial individual de cada pessoa surda, (2) a educação especial deve estimular os processos perceptivos, cognitivos e linguísticos das pessoas surdas para que se desenvolvam plenamente, e (3) a abordagem bilíngue que usa a Língua Brasileira de Sinais e a língua portuguesa escrita é essencial para o sucesso educacional das pessoas surdas.
Educação Escolar Indígena no Século XXguest6e94856
Apresentação em power point para a cadeira de História da Educação no Brasil na FACED - UFRGS, das alunas Daniele Hanau, Maria de Fátima Graske e Taiane dos Reis sobre o texto: BERGAMASCHI, M. A . Educação Escolar Indígena no Século XX: da Escola para os Índios à Escola Específica e Diferenciada. In: Maria Stephanou; Maria Helena Camara Bastos. (Org.). Histórias e Memórias da Educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2005, v. III, p. 401-415.
2009/01
O presente trabalho foi apresentado na Semana UAC- Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e trata-se de um projeto desenvolvido com crianças de 5 anos em uma escola municipal sobre a temática racial
O documento discute a Resolução SEE 2.197/2012 e sua implementação no contexto da melhoria da educação. Ele apresenta os princípios éticos, políticos e estéticos que devem orientar as políticas educacionais e as ações pedagógicas nas escolas. Além disso, aborda temas como a organização do Ensino Fundamental e Médio, modalidades educacionais e a avaliação dos alunos.
O documento apresenta a Avaliação da Alfabetização Infantil - Provinha Brasil, que avalia os níveis de alfabetização de estudantes após um ano do ensino fundamental. A Provinha Brasil avalia habilidades de leitura e matemática por meio de testes aplicados no início e fim do ano letivo. Seus resultados fornecem informações sobre o desempenho dos alunos e possibilitam melhorias no ensino.
O documento descreve recursos pedagógicos adaptados para alunos com deficiência física na educação infantil, incluindo dominós de cores, quantidades e figuras geométricas. Os dominós foram adaptados aumentando o tamanho e relevo para facilitar o manuseio, e usando contrastes de cor e materiais como feltro e imãs. As adaptações visam apoiar o desenvolvimento de habilidades como nomeação de cores, discriminação visual e tátil, e correspondência um-para-um.
I. A Resolução SEE 2.197/2012 estabelece as diretrizes para a organização e funcionamento do ensino nas escolas estaduais de Minas Gerais. II. A resolução traz ideias inovadoras como a estruturação do ensino fundamental em ciclos e a avaliação contínua dos alunos. III. Cabe às escolas implementar procedimentos de avaliação diagnóstica e elaborar planos de intervenção para garantir os direitos de aprendizagem dos estudantes.
A empresa de tecnologia anunciou um novo produto, um smartphone com câmera de alta resolução e bateria de longa duração. O aparelho também possui armazenamento em nuvem gratuito e processador rápido. O lançamento do novo smartphone está programado para o próximo mês.
Este documento descreve um programa de intervenção pedagógica para professores do 5o ano do ensino fundamental, com foco em alfabetização e matemática. O programa inclui dois minicursos sobre o desenvolvimento de habilidades de leitura e matemática, além de anexos com atividades práticas para serem implementadas em sala de aula.
O documento discute a importância da recreação no processo de ensino-aprendizagem. A recreação é uma atividade que estimula o prazer e desenvolvimento das potencialidades das crianças através de brincadeiras, jogos e lazer. Essas atividades transformam o tempo escolar em situações de aprendizagem que promovem o desenvolvimento integral dos alunos.
O autor discute a importância de se ensinar sobre diversidade cultural na educação moderna, destacando três pontos principais: 1) O mundo atual é muito mais diversificado do que no passado devido à globalização, então é necessário preparar estudantes para conviver com pessoas diferentes; 2) A educação tradicional focava apenas em respeitar semelhantes, mas hoje em dia o próximo pode ser diferente; 3) Trabalhar com diversidade na educação é complexo e requer reflexão sobre desigualdades sociais e limites da tolerância.
O documento discute conceitos e desafios da educação especial e inclusiva. Apresenta definições de inclusão segundo teóricos e destaca que a inclusão envolve transformar a escola em um espaço que promova a convivência com as diferenças e o desenvolvimento de todos. Também discute a legislação brasileira que prevê a inclusão escolar e ressalta que uma escola só é inclusiva quando atende a todos de forma igualitária.
Esta resolução estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ela define a educação infantil como um conjunto de práticas que buscam articular as experiências e saberes das crianças com o patrimônio cultural do país, promovendo o desenvolvimento integral de crianças de 0 a 5 anos. Além disso, estabelece princípios como a centralidade da criança, o respeito à diversidade e a garantia de acesso à educação infantil pública, gratuita e de qualidade para todas as crianças
Ldb : educação infantil ( creches e pre- escolas e ensino fundamental)fabiana braga
O documento discute a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no Brasil. Ele descreve que a educação infantil tem como objetivo o desenvolvimento integral da criança até 5 anos de idade e é oferecida em creches e pré-escolas. Também explica que a lei estabeleceu o ensino fundamental de 9 anos com matrícula obrigatória a partir dos 6 anos.
I. Esta resolução estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil, definindo seus princípios, objetivos e práticas pedagógicas.
II. Ela define a educação infantil como um direito das crianças de 0 a 5 anos que deve ser oferecida de forma gratuita e de qualidade pelo estado.
III. As propostas pedagógicas devem respeitar os direitos das crianças, valorizar a cultura e identidade local e promover o desenvolvimento integral das crianças por meio de experi
Esta resolução estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ela define a educação infantil como a primeira etapa da educação básica e ressalta a importância do desenvolvimento global da criança nesta fase. A resolução também determina que as escolas devem avaliar o rendimento das crianças na educação infantil para identificar habilidades e áreas que precisam de apoio.
Esta resolução estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil, definindo seus princípios e objetivos como garantir que as crianças tenham acesso a diversas formas de aprendizagem por meio da brincadeira, das interações sociais e das diferentes linguagens.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil, definindo seus princípios, objetivos e práticas pedagógicas essenciais, como dar ênfase às interações e brincadeiras das crianças, respeitar sua individualidade e promover o desenvolvimento holístico.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais gerais para a educação básica no Brasil, definindo suas etapas, objetivos e modalidades. Ele aborda temas como acesso à educação, permanência escolar, qualidade do ensino, organização curricular e formação de professores.
A educação escolar indígena entre os Wassu-Cocal: algumas pistas sobre a conc...Jéssika Pereira
Este documento analisa a concepção de educação escolar indígena entre o povo Wassu-Cocal a partir das perspectivas de professores e lideranças. A pesquisa foi realizada na aldeia Wassu-Cocal localizada em Alagoas e observou que a concepção é construída através da interação entre professores, alunos, famílias e a comunidade, visando preservar a identidade cultural do povo. A inserção de professores indígenas na educação superior também tem contribuído positivamente para a prática educativa
Este documento fornece orientações sobre educação matemática inclusiva. Resume os objetivos de ampliar conhecimentos sobre educação especial e inclusão, e discute tópicos como legislação, atendimento educacional especializado e estratégias para promover acesso e participação de todos os alunos.
O documento discute a educação de pessoas surdas, argumentando que (1) o debate entre gestualistas e oralistas deve ser superado para que se foque no potencial individual de cada pessoa surda, (2) a educação especial deve estimular os processos perceptivos, cognitivos e linguísticos das pessoas surdas para que se desenvolvam plenamente, e (3) a abordagem bilíngue que usa a Língua Brasileira de Sinais e a língua portuguesa escrita é essencial para o sucesso educacional das pessoas surdas.
Educação Escolar Indígena no Século XXguest6e94856
Apresentação em power point para a cadeira de História da Educação no Brasil na FACED - UFRGS, das alunas Daniele Hanau, Maria de Fátima Graske e Taiane dos Reis sobre o texto: BERGAMASCHI, M. A . Educação Escolar Indígena no Século XX: da Escola para os Índios à Escola Específica e Diferenciada. In: Maria Stephanou; Maria Helena Camara Bastos. (Org.). Histórias e Memórias da Educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2005, v. III, p. 401-415.
2009/01
O presente trabalho foi apresentado na Semana UAC- Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e trata-se de um projeto desenvolvido com crianças de 5 anos em uma escola municipal sobre a temática racial
O documento discute a Resolução SEE 2.197/2012 e sua implementação no contexto da melhoria da educação. Ele apresenta os princípios éticos, políticos e estéticos que devem orientar as políticas educacionais e as ações pedagógicas nas escolas. Além disso, aborda temas como a organização do Ensino Fundamental e Médio, modalidades educacionais e a avaliação dos alunos.
O documento apresenta a Avaliação da Alfabetização Infantil - Provinha Brasil, que avalia os níveis de alfabetização de estudantes após um ano do ensino fundamental. A Provinha Brasil avalia habilidades de leitura e matemática por meio de testes aplicados no início e fim do ano letivo. Seus resultados fornecem informações sobre o desempenho dos alunos e possibilitam melhorias no ensino.
O documento descreve recursos pedagógicos adaptados para alunos com deficiência física na educação infantil, incluindo dominós de cores, quantidades e figuras geométricas. Os dominós foram adaptados aumentando o tamanho e relevo para facilitar o manuseio, e usando contrastes de cor e materiais como feltro e imãs. As adaptações visam apoiar o desenvolvimento de habilidades como nomeação de cores, discriminação visual e tátil, e correspondência um-para-um.
I. A Resolução SEE 2.197/2012 estabelece as diretrizes para a organização e funcionamento do ensino nas escolas estaduais de Minas Gerais. II. A resolução traz ideias inovadoras como a estruturação do ensino fundamental em ciclos e a avaliação contínua dos alunos. III. Cabe às escolas implementar procedimentos de avaliação diagnóstica e elaborar planos de intervenção para garantir os direitos de aprendizagem dos estudantes.
A empresa de tecnologia anunciou um novo produto, um smartphone com câmera de alta resolução e bateria de longa duração. O aparelho também possui armazenamento em nuvem gratuito e processador rápido. O lançamento do novo smartphone está programado para o próximo mês.
Este documento descreve um programa de intervenção pedagógica para professores do 5o ano do ensino fundamental, com foco em alfabetização e matemática. O programa inclui dois minicursos sobre o desenvolvimento de habilidades de leitura e matemática, além de anexos com atividades práticas para serem implementadas em sala de aula.
O documento discute a importância da recreação no processo de ensino-aprendizagem. A recreação é uma atividade que estimula o prazer e desenvolvimento das potencialidades das crianças através de brincadeiras, jogos e lazer. Essas atividades transformam o tempo escolar em situações de aprendizagem que promovem o desenvolvimento integral dos alunos.
O documento discute dificuldades de aprendizagem em alunos, incluindo características comuns como atrasos escolares. Aborda diferentes tipos de necessidades educacionais especiais não associadas a deficiências e como esses alunos se manifestam de forma variada, requerendo respostas educativas individualizadas. Também discute transtornos de déficit de atenção e hiperatividade, sintomas, tipos e estratégias de adaptação escolar.
Este documento fornece atividades de avaliação diagnóstica para alunos do 3o ano do ensino fundamental focadas em cinco eixos: compreensão da cultura escrita, apropriação do sistema de escrita, leitura, produção escrita e desenvolvimento da oralidade. As atividades são organizadas em instrumentos com objetivos, descrições e observações a serem preenchidas pelo professor.
Este documento contém uma avaliação diagnóstica de alfabetização para alunos do 3o ano do ensino fundamental. A avaliação contém 41 questões objetivas sobre habilidades de leitura e interpretação de texto, incluindo compreensão de frases, palavras, sílabas e sons.
Este documento discute a alfabetização e o letramento no 1o, 2o e 3o anos do ensino fundamental. Aborda conceitos como alfabetização, letramento e alfabetizar letrado, além de discutir a organização por ciclos, a progressão continuada e os direitos de aprendizagem esperados para cada ano do ciclo da alfabetização. Também apresenta os eixos norteadores da matriz curricular do ciclo da alfabetização.
O documento relata diversos eventos e ações realizados em escolas da região de Leopoldina no mês de agosto, incluindo: 1) A realização do Dia D de reflexão sobre avaliações nas escolas; 2) Capacitação de secretários municipais sobre o PNLD; 3) Eventos como projetos sobre folclore e educação do campo.
Este capítulo discute a importância da aprendizagem significativa na matemática nas séries iniciais, onde os alunos devem construir seus próprios conceitos através de experiências concretas antes de abstrações. Os autores defendem que os professores devem planejar atividades que estimulem a curiosidade e o raciocínio lógico das crianças.
O documento discute operações matemáticas com números naturais, especificamente adição e subtração. Ele explica que as crianças constroem conceitos numéricos ao contar e resolver problemas do cotidiano, desenvolvendo esquemas de ação para adição e subtração. Também discute os significados dessas operações em diferentes contextos e a importância de relacioná-las para melhor compreensão.
O plano de aula tem como objetivo explorar estratégias de leitura com os alunos utilizando o conto "A Princesa e a Ervilha". Antes da leitura, a professora irá explorar o título e capa do livro com as crianças para fazer previsões. Durante a leitura, a professora irá pausar para novas previsões e depois fazer perguntas sobre detalhes da história. Após a leitura, as crianças irão avaliar os personagens e dramatizar o conto.
O documento descreve uma dinâmica de grupo para formação de times utilizando figuras de animais. Os participantes são divididos em grupos de acordo com o animal sorteado e devem se reunir emitindo o som correspondente, sem falar. O objetivo é identificar os demais nomes de animais presentes em um texto fornecido.
O documento discute a importância de ensinar estratégias de leitura para alunos desenvolverem autonomia e compreensão de textos. Apresenta estratégias a serem utilizadas antes, durante e depois da leitura, como ativar conhecimentos prévios, fazer previsões, localizar informações e analisar a compreensão. Defende que estratégias devem ser adaptadas aos gêneros textuais e ao objetivo da leitura.
Este documento fornece instruções para atividades em grupo envolvendo comunicação, movimentação e jogos. Contém 15 anexos com regras, diagramas, tabelas e outros materiais para apoiar as atividades.
Este documento apresenta planos de aula para trabalhar capacidades matemáticas relacionadas ao espaço e forma no 5o ano. As aulas abordam tópicos como identificar a movimentação de objetos no espaço, reconhecer figuras geométricas, relacionar figuras tridimensionais com suas planificações e resolver problemas envolvendo unidades de medida. As atividades propostas incluem brincadeiras, jogos, construção de polígonos e resolução de situações-problema.
O documento descreve as diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil, definindo-a como uma etapa obrigatória, gratuita e de qualidade para crianças de 0 a 5 anos. Ele estabelece que as propostas pedagógicas devem promover o desenvolvimento integral das crianças respeitando sua diversidade cultural e social.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define objetivos, conceitos e princípios para orientar as políticas públicas e propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas. As diretrizes enfatizam a importância de garantir o acesso, o cuidado, a aprendizagem integral e o respeito à diversidade das crianças de 0 a 5 anos.
Este documento apresenta as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil no Brasil. Ele define os objetivos, conceitos, princípios e orientações para a organização de propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir a educação integral das crianças de 0 a 5 anos. O documento também aborda temas como diversidade, crianças indígenas e organização de espaços, tempos e materiais na Educação Infantil.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave, princípios e objetivos para propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir o desenvolvimento integral das crianças entre 0 e 5 anos. Além disso, orienta sobre a organização de espaços, tempos, materiais e práticas pedagógicas, de modo a assegurar a diversidade e a especificidade das crianças indígenas.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave, princípios e objetivos para propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando o desenvolvimento integral das crianças de 0 a 5 anos. Além disso, fornece orientações sobre organização de espaços, tempos, materiais e sobre a inclusão de diversidade e culturas indígenas.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave, princípios e objetivos para propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir o desenvolvimento integral das crianças entre 0 e 5 anos. Além disso, orienta sobre a organização de espaços, tempos, materiais e práticas pedagógicas, de modo a assegurar a diversidade e a especificidade das crianças indígenas.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave, princípios e objetivos para propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir o desenvolvimento integral das crianças entre 0 e 5 anos. Além disso, orienta sobre a organização de espaços, tempos, materiais e práticas pedagógicas, de modo a assegurar a diversidade e a especificidade das crianças indígenas.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define conceitos-chave, princípios e orientações para a organização de propostas pedagógicas nas creches e pré-escolas, visando garantir o desenvolvimento integral das crianças de 0 a 5 anos.
Este documento estabelece diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil no Brasil. Ele define os objetivos da educação infantil, conceitos-chave, princípios e orientações para a organização do espaço, tempo, materiais e proposta pedagógica de acordo com os direitos das crianças. O documento busca garantir a igualdade de oportunidades educacionais para todas as crianças.
O atendimento em creches e pré-escolas como direito social das crianças se afirma na Constituição de 1988, com o reconhecimento da Educação Infantil como dever do Estado com a Educação. O processo que resultou nessa conquista teve ampla participação dos movimentos comunitários, dos movimentos de mulheres, dos movimentos de trabalhadores, dos movimentos de redemocratização do país, além, evidentemente, das lutas dos próprios profissionais da educação.
Este documento apresenta um resumo de três seções do Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. A primeira seção discute conceitos-chave da educação infantil como criança, educar, cuidar e brincar. A segunda seção aborda tópicos como identidade, autonomia e relações afetivas na educação infantil. A terceira seção descreve os seis eixos de trabalho orientados para o desenvolvimento das crianças: movimento, música, artes visuais, linguagem, natureza e sociedade, e matemática
Resumo da lei de diretrizes e bases educação infantilVanesa Silva
O documento descreve a legislação brasileira sobre Educação Infantil, definindo-a como a primeira etapa da Educação Básica para crianças de 0 a 5 anos de idade. Apresenta o currículo da Educação Infantil e destaca que é dever do Estado oferecer creches e pré-escolas públicas, gratuitas e de qualidade para as crianças.
O documento discute a inclusão educacional no município de Acari-RN, abordando: 1) A importância de uma escola inclusiva com projeto pedagógico flexível e valorização das diferenças; 2) O papel do professor de apoio, cuidadores e família no suporte aos alunos; 3) A avaliação processual dos alunos com deficiência considerando seus avanços individuais.
Este documento apresenta as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil no Brasil. Ele estabelece os princípios, conceitos, objetivos e práticas pedagógicas recomendadas para crianças de 0 a 5 anos. Inclui definições de educação infantil, criança e currículo, além de orientações sobre organização de espaço, tempo, materiais, diversidade e avaliação.
O documento discute as crianças e a educação infantil no Brasil. Aponta que as crianças devem ser vistas com uma natureza singular e não como pequenos adultos. Também destaca a importância da educação infantil para promover a inclusão social e combater desigualdades, mas ressalta que é necessário evitar práticas que reproduzam estas desigualdades nas escolas.
Este documento discute a importância da educação inclusiva no contexto brasileiro. Apresenta a Declaração de Salamanca de 1994 como um marco para as políticas inclusivas e destaca a Lei Brasileira de Inclusão de 2015, que define pessoas com deficiência e estabelece o direito à acessibilidade. Também enfatiza o papel fundamental da escola para promover a inclusão através de práticas pedagógicas inovadoras e o compromisso dos professores em acreditar no potencial de aprendizagem de todos os estudantes
O documento discute a inclusão de crianças com deficiência na educação infantil no Brasil. A política de inclusão vem crescendo nos últimos anos devido a movimentos internacionais e leis que garantem o acesso à educação para todas as crianças. Isso trouxe novos desafios para as escolas se adaptarem e professores receberem formação para atender às necessidades de todos os alunos.
O documento discute a Educação Infantil na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Ele explica que a Educação Infantil passou a ser reconhecida como parte integrante da Educação Básica e obrigatória para crianças de 4 e 5 anos. A BNCC organiza a Educação Infantil em torno de cinco campos de experiências que asseguram os direitos das crianças de brincar, conviver, explorar e se expressar.
Educação especial e educação inclusiva aproximações e convergênciasGizéle Vianna
- O documento discute a história e os conceitos de educação especial e inclusiva, destacando suas aproximações e convergências ao longo do tempo. Originalmente, pessoas com deficiência eram isoladas em instituições. Mais recentemente, defende-se a educação inclusiva para garantir a igualdade de oportunidades. No entanto, ainda há desafios para tornar a inclusão uma realidade dada as limitações das escolas e resistência a aceitar as diferenças.
O documento discute os direitos de aprendizagem e desenvolvimento da Educação Infantil de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). São citados seis direitos, incluindo o direito de conviver com outras crianças e adultos, utilizando diferentes linguagens, o direito de brincar de diversas formas e o direito de expressar-se por meio de diferentes linguagens.
Semelhante a Cartilha BPC na escola, orientação às famílias (20)
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Cartilha BPC na escola, orientação às famílias
1. 1
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
Cartilha
Orientação às Famílias
Brasília, 10 de agosto de 2012.
2. 2
Presidência da República
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão.
Organização
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão.
Diretoria de Políticas da Educação Especial
Produção Gráfica
Grupo Gestor Interministerial – GGI
Ministério da Educação
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Ministério da Saúde
Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República
Esta é uma publicação da Secretaria de Educação Continuada,
Alfabetização, Diversidade e Inclusão do Ministério da Educação.
Esplanada dos Ministérios, Bloco L, 4º Andar - Sala 414. CEP: 70.047-900 Brasília – DF
3. 3
SUMÁRIO
Apresentação ................................................................................................................................ 4
BPC NA ESCOLA: ORIENTAÇÕES PARA FAMÍLIAS.......................................................................... 5
COMO É O ENSINO PARA ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA?........................................................ 8
OS ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VÃO ESTUDAR NA MESMA SALA DE AULA QUE OS OUTROS
COLEGAS SEM DEFICIÊNCIA?......................................................................................................... 9
A FAMÍLIA DEVE ASSEGURAR O DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE À ESCOLARIZAÇÃO10
O QUE É O BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA (BPC)? ................................................... 13
O QUE É O PROGRAMA BPC NA ESCOLA?.................................................................................. 14
ONDE PROCURAR INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES E ATENDIMENTO? ............................... 16
Contatos...................................................................................................................................... 17
4. 4
Apresentação
Esta publicação objetiva orientar a implementação do Programa
BPC na Escola, ação integrante do eixo educação do Plano
Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência – Viver sem
Limite.
Essa ação é desenvolvida intersetorialmente, pelos Ministérios
da Educação – MEC, do Desenvolvimento Social e Combate à
Fome – MDS, da Saúde - MS e pela Secretaria de Direitos
Humanos da Presidência da República – SDH/PR, visando à
identificação e eliminação das barreiras que obstam o acesso das
pessoas com deficiência, entre zero e dezoito anos de idade,
beneficiárias do Benefício da Prestação Continuada - BPC, à
escola.
O direito das pessoas com deficiência à educação se efetiva pela
garantia de sua plena participação e aprendizagem, em sistemas
educacionais inclusivos, em igualdade de condições com as
demais pessoas, na comunidade em que vivem, conforme
preconiza o art.24 da Convenção sobre os Direitos da Pessoa
com Deficiência – ONU/2006.
5. 5
BPC NA ESCOLA: ORIENTAÇÕES PARA FAMÍLIAS
Todos os seres humanos são iguais, mas cada
pessoa é diferente de todas as outras.
De acordo com a Convenção sobre os Direitos da Pessoa
com Deficiência (ONU/2006), no Brasil, é compromisso do Estado
assegurar os direitos da pessoa com deficiência, proibindo
qualquer tipo de discriminação em todos os aspectos da vida,
como saúde, educação, transporte e acesso à justiça.
A Constituição Federal de 1988 afirma que é
competência da União, Estados, Distrito Federal e Municípios,
cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das
pessoas com deficiência.
SAIR DE CASA PARA IR À ESCOLA É UM SONHO DE
TODAS AS CRIANÇAS!
A CRIANÇA E O ADOLESCENTE TÊM
DIREITO À EDUCAÇÃO.
6. 6
De acordo com o artigo 55 do Estatuto da Criança e do
Adolescente (Lei nº 8.069/90), os pais ou responsável têm a
obrigação de matricular seus filhos nas classes comuns do ensino
regular.
Para a criança conviver em sociedade e, futuramente,
participar do mercado de trabalho, a porta de entrada é a escola.
Existem famílias que não conhecem esse direito, outras
pensam que a escola não irá fazer muita diferença na vida da
criança com deficiência por achar que ela não tem capacidade
para aprender ou porque será discriminada.
ESSA REALIDADE TEM MUDADO!
A matrícula e a permanência de crianças com
deficiência nas classes comuns do ensino regular vêm
aumentando a cada ano nas escolas brasileiras.
7. 7
AS FAMÍLIAS PRECISAM SABER QUE SEUS
FILHOS COM DEFICIÊNCIA TÊM DIREITO A VAGA
NA ESCOLA MAIS PRÓXIMA DE SUA RESIDÊNCIA.
O ENSINO É OBRIGATÓRIO DOS 4 AOS 17 ANOS!
O ensino obrigatório é um direito da criança e do
adolescente, portanto é um dever do Estado e da família
matricular seus filhos, com ou sem deficiência, dos 4 (quatro) aos
17 (dezessete) anos de idade em escolas comuns de ensino
regular.
O início da aprendizagem da leitura e da escrita ocorre
no Ensino Fundamental. Nesses anos escolares, as atividades são
desenvolvidas segundo o Projeto Pedagógico da escola, com o
objetivo de que todas as crianças aprendam a ler e a escrever,
além de outras experiências vividas com os colegas de classe.
O Projeto Pedagógico deve articular a educação comum
e a educação especial, promovendo o trabalho colaborativo
entre os professores da sala de aula comum e o professor da sala
de recursos multifuncionais. É por meio desta articulação que
serão promovidas as condições de aprendizagem da criança com
deficiência, considerando suas necessidades educacionais
específicas.
8. 8
COMO É O ENSINO PARA ESTUDANTES
COM DEFICIÊNCIA?
O Projeto Pedagógico da escola é o mesmo para todos
os estudantes. O que varia na prática pedagógica são as
estratégias metodológicas e os recursos de tecnologia assistiva.
São exemplos de recursos para promoção de
acessibilidade na escola: material didático em Braille e Bilíngue
(Libras/Língua Portuguesa), em caracteres ampliados e com
contraste de cores, caderno de pauta ampliada, materiais táteis,
livro digital, livro em áudio, punção, reglete, lupa eletrônica,
soroban (instrumento para cálculo), guia de assinatura, caneta
ponta porosa, lupa de apoio, lupa eletrônica, globo terrestre
acessível, kit de desenho geométrico acessível, calculadora
sonora, software para produção de desenhos gráficos e táteis,
máquina de escrever Braille, laptop com leitor de tela e teclado
com colmeia, mobiliário acessível, prancha e presilhas, mouse
acessível, e recursos para a comunicação alternativa.
9. 9
OS ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA
VÃO ESTUDAR NA MESMA SALA DE
AULA QUE OS OUTROS COLEGAS SEM
DEFICIÊNCIA?
Sim! Todos os estudantes participam juntos da
escolarização. O Atendimento Educacional Especializado (AEE),
com função complementar ou suplementar no turno contrário à
escolarização, é oferecido para todos estudantes com
deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação que apresentarem necessidades
específicas de aprendizagem, de serviços e de recursos
específicos de acessibilidade.
O Atendimento Educacional Especializado tem por
objetivo identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e
de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena
participação dos estudantes, considerando suas especificidades.
Dentre as atividades do AEE são disponibilizados programas de
enriquecimento curricular, o ensino de linguagens e códigos
específicos de comunicação e sinalização e tecnologia assistiva.
10. 10
A FAMÍLIA DEVE ASSEGURAR O
DIREITO DA CRIANÇA E DO
ADOLESCENTE À ESCOLARIZAÇÃO
A - EDUCAÇÃO INFANTIL
De 0 a 5 anos.
De 0 (zero) até 3 (três) anos, a criança deve estar
matriculada em creche.
Aos 4 (quatro) e 5 (cinco) anos, a criança deve estar
matriculada na pré-escola.
A Educação Infantil é um período importante na vida de
todas as crianças. Nessa etapa, além dos cuidados com a
alimentação, higiene e locomoção, os professores devem iniciar
o processo de aprendizagem por meio de brincadeiras, para o
conhecimento de si e do outro e as primeiras relações de
interação com outras pessoas além dos familiares.
Na pré-escola, a brincadeira continua sendo uma das
principais atividades. Brincando, a criança vai se desenvolvendo.
Antes de chegar ao processo de aprender a ler e a escrever de
forma sistemática, a criança precisa brincar de faz-de-conta,
brincar de ler, desenhar, reconhecer objetos, descobrir coisas
escondidas, conversar, cantar e tantas outras brincadeiras.
11. 11
O atendimento educacional especializado deve ser
ofertado de forma articulada a educação infantil, a fim de
garantir as condições de igualdade para o desenvolvimento
integral das crianças com deficiência, em ambientes inclusivos.
Na Educação Infantil é essencial acompanhar e registrar
o desenvolvimento da criança. É importante que os pais
conversem com os professores de seus filhos contando para eles
o jeito de ser da criança e os progressos que têm feito em casa.
A CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA TEM
PRIORIDADE DE MATRÍCULA NA CRECHE MAIS
PRÓXIMA DE SUA CASA.
Para efetivar este direito, informe-se na
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO da sua cidade.
Hoje as mudanças acontecem rapidamente
e não há tempo a perder.
A HORA É AGORA! CRECHE, PRÉ-ESCOLA, ESCOLA!
Esse é o caminho.
12. 12
B - ENSINO FUNDAMENTAL
Dos 6 aos 14 anos.
Aos 6 anos de idade tem início o Ensino Fundamental
com duração de 9 (nove) anos, organizado e previsto para as
seguintes faixas etárias:
Anos iniciais – dos 6 (seis) aos 10 (dez) anos de idade.
Anos finais – dos 11(onze) aos 14 (catorze) anos de
idade.
C - ENSINO MÉDIO
De 15 a 17 anos.
Concluído o Ensino Fundamental, o adolescente tem
direito a cursar o Ensino Médio, com duração mínima de 3 (três)
anos, que pode ser realizado de forma integrada com a educação
profissional.
Atualmente, a educação profissional conta com o apoio
de algumas leis, como: a Lei do Aprendiz (Lei Nº 10.097/2000),
que incentiva a oferta de emprego para jovens, e a Lei de Cotas
(LEI Nº 8.213/1991), que incentiva a contratação de pessoas com
deficiência.
13. 13
As possibilidades dos jovens, com e sem
deficiência, para a realização profissional iniciam-se no
ingresso à escola o mais cedo possível e crescem na
proporção do nível de escolaridade.
O QUE É O BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO
CONTINUADA (BPC)?
É uma garantia de renda mensal, no valor de 1 (um)
salário mínimo;
Destina-se a pessoas com deficiência e a pessoas
idosas, com 65 anos ou mais, que comprovem não possuir meios
para prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua
família;
É um benefício individual, não vitalício e
intransferível, que integra a Proteção Social Básica no âmbito do
Sistema Único de Assistência Social – SUAS;
O BPC não é uma aposentadoria e não é concedido
para manter as pessoas com deficiência fora da escola e do
mercado de trabalho. O benefício tem o objetivo de garantir
uma renda mínima para permitir que as pessoas com
deficiência se desenvolvam e melhorem sua condição de vida;
14. 14
Esse benefício não impede que as pessoas com
deficiência tenham acesso aos demais direitos garantidos por lei
para todos brasileiros e brasileiras. Pelo contrário, esse benefício
é justamente para que essas pessoas possam ter as mesmas
oportunidades que as outras.
O QUE É O PROGRAMA BPC NA ESCOLA?
É um programa do Governo Federal, executado em
parceria com Estados, Municípios e Distrito Federal, por meio
de ações articuladas das políticas públicas da educação, de
saúde, assistência social, e direitos humanos.
ATENÇÃO: A criança ou adolescente com
deficiência não perde o BPC quando vai para a
escola.
OBJETIVOS DO PROGRAMA BPC NA ESCOLA:
Identificar e eliminar as barreiras que impedem o
acesso e a permanência na escola de crianças e adolescentes
com deficiência, beneficiárias do BPC, promovendo a inclusão
escolar;
15. 15
Matricular todas as crianças e adolescentes com
deficiência, até 18 (dezoito) anos, nas classes comuns do ensino
regular em escolas da comunidade onde vivem.
Para garantir direito às pessoas com
deficiência, o direito à EDUCAÇÃO, é fundamental
o desenvolvimento de ações conjuntas entre as
áreas de educação, de assistência social, de saúde
e de direitos humanos.
16. 16
ONDE PROCURAR INFORMAÇÕES
COMPLEMENTARES E ATENDIMENTO?
Secretaria de Educação Estadual, Municipal e do
Distrito Federal;
Secretaria de Assistência Social Estadual, Municipal e
do Distrito federal e os Centros de Referência da Assistência
Social (CRAS);
Secretaria de Saúde Estadual, Municipal e do Distrito
Federal de Saúde;
Conselho dos Direitos Humanos Estadual, Municipal e
do Distrito Federal.
17. 17
Contatos
Ministério da Educação (MEC)
www.mec.gov.br
Telefone: (61) 2022-7665
e-mail: bpcnaescola@mec.gov.br
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS)
www.mds.gov.br
Telefone: (61) 3433-8875
e-mail: bpcnaescola@mds.gov.br
Ministério da Saúde (MS)
www.saude.gov.br
Telefone: (61) 3315-6240
e-mail: pessoacomdeficiencia@saude.gov.br
Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República
(SDH/PR)
www.sdh.gov.br
Telefone: (61) 2025-7898
e-mail: direitoshumanos@sdh.gov.br