O documento discute a inclusão de crianças com deficiência na educação infantil no Brasil. A política de inclusão vem crescendo nos últimos anos devido a movimentos internacionais e leis que garantem o acesso à educação para todas as crianças. Isso trouxe novos desafios para as escolas se adaptarem e professores receberem formação para atender às necessidades de todos os alunos.
Este documento apresenta o Guia para utilização das Histórias em Quadrinhos do Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas em sala de aula, com o objetivo de apoiar professores no trabalho com os alunos. O guia contextualiza o projeto e explica como ele promove a saúde e prevenção de doenças entre adolescentes de forma integrada entre educação e saúde.
1) O documento apresenta o Guia para utilização das Histórias em Quadrinhos do Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas em sala de aula.
2) O Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas tem como objetivo promover a saúde e prevenção de doenças entre adolescentes e jovens por meio de ações articuladas entre escolas e unidades de saúde.
3) O Guia é dividido em módulos temáticos e fornece orientações para que professores utilizem as Históri
O documento descreve a evolução histórica da legislação e políticas de educação especial e inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas declarações internacionais dos anos 90-2000 que defenderam a educação inclusiva, até as leis e decretos brasileiros recentes que implementaram cada vez mais a inclusão em salas de aula regulares.
O documento descreve a evolução histórica da legislação e políticas de educação especial e inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas declarações internacionais dos anos 90-2000 que defenderam a educação inclusiva, até as leis e decretos brasileiros recentes que implementaram cada vez mais a inclusão em escolas regulares.
O documento discute a inclusão educacional no município de Acari-RN, abordando: 1) A importância de uma escola inclusiva com projeto pedagógico flexível e valorização das diferenças; 2) O papel do professor de apoio, cuidadores e família no suporte aos alunos; 3) A avaliação processual dos alunos com deficiência considerando seus avanços individuais.
4ª atividade perspectivas em educação inclusivaMarisa Mendes
O documento discute a importância da família no processo de inclusão de alunos com deficiência na educação regular. A família deve trabalhar em parceria com a escola para garantir o bem-estar e aprendizagem do aluno. Programas de estimulação precoce que envolvam a participação dos pais desde a primeira infância também são importantes. Embora sejam necessárias mudanças pedagógicas, a sociedade, família e escola devem se adaptar às necessidades dos alunos.
Este caderno foi elaborado para focar na prevenção da violência entre homens jovens. Reconhece-se que os programas tradicionais de saúde raramente consideraram as necessidades específicas dos rapazes e que é importante engajá-los de forma positiva em questões como violência, saúde sexual e relacionamentos. O objetivo é melhorar o bem-estar dos próprios rapazes e promover uma maior equidade de gênero.
1) Escolas particulares e públicas no Brasil frequentemente obrigam pais de crianças com deficiência a pagar por um profissional de apoio para acompanhar os filhos, o que é ilegal.
2) Muitos pais aceitam essa exigência ilegal das escolas por medo de represálias contra os filhos ou dificuldade em encontrar outra vaga.
3) A lei determina que escolas devem fornecer o profissional de apoio necessário sem cobrança extra, mas a fiscalização é insuficiente e pou
Este documento apresenta o Guia para utilização das Histórias em Quadrinhos do Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas em sala de aula, com o objetivo de apoiar professores no trabalho com os alunos. O guia contextualiza o projeto e explica como ele promove a saúde e prevenção de doenças entre adolescentes de forma integrada entre educação e saúde.
1) O documento apresenta o Guia para utilização das Histórias em Quadrinhos do Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas em sala de aula.
2) O Projeto Saúde e Prevenção nas Escolas tem como objetivo promover a saúde e prevenção de doenças entre adolescentes e jovens por meio de ações articuladas entre escolas e unidades de saúde.
3) O Guia é dividido em módulos temáticos e fornece orientações para que professores utilizem as Históri
O documento descreve a evolução histórica da legislação e políticas de educação especial e inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas declarações internacionais dos anos 90-2000 que defenderam a educação inclusiva, até as leis e decretos brasileiros recentes que implementaram cada vez mais a inclusão em salas de aula regulares.
O documento descreve a evolução histórica da legislação e políticas de educação especial e inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas declarações internacionais dos anos 90-2000 que defenderam a educação inclusiva, até as leis e decretos brasileiros recentes que implementaram cada vez mais a inclusão em escolas regulares.
O documento discute a inclusão educacional no município de Acari-RN, abordando: 1) A importância de uma escola inclusiva com projeto pedagógico flexível e valorização das diferenças; 2) O papel do professor de apoio, cuidadores e família no suporte aos alunos; 3) A avaliação processual dos alunos com deficiência considerando seus avanços individuais.
4ª atividade perspectivas em educação inclusivaMarisa Mendes
O documento discute a importância da família no processo de inclusão de alunos com deficiência na educação regular. A família deve trabalhar em parceria com a escola para garantir o bem-estar e aprendizagem do aluno. Programas de estimulação precoce que envolvam a participação dos pais desde a primeira infância também são importantes. Embora sejam necessárias mudanças pedagógicas, a sociedade, família e escola devem se adaptar às necessidades dos alunos.
Este caderno foi elaborado para focar na prevenção da violência entre homens jovens. Reconhece-se que os programas tradicionais de saúde raramente consideraram as necessidades específicas dos rapazes e que é importante engajá-los de forma positiva em questões como violência, saúde sexual e relacionamentos. O objetivo é melhorar o bem-estar dos próprios rapazes e promover uma maior equidade de gênero.
1) Escolas particulares e públicas no Brasil frequentemente obrigam pais de crianças com deficiência a pagar por um profissional de apoio para acompanhar os filhos, o que é ilegal.
2) Muitos pais aceitam essa exigência ilegal das escolas por medo de represálias contra os filhos ou dificuldade em encontrar outra vaga.
3) A lei determina que escolas devem fornecer o profissional de apoio necessário sem cobrança extra, mas a fiscalização é insuficiente e pou
[1] A inclusão é um processo complexo que requer adaptações nas escolas e na formação dos professores para atender melhor as necessidades educacionais especiais de todos os alunos. [2] As escolas precisam trabalhar em cooperação com planejamentos baseados em projetos interdisciplinares que abordem temas de interesse da comunidade. [3] A concretização de um ensino inclusivo capaz de atender a todos os alunos de forma satisfatória é um dos maiores desafios atuais dos sistemas educativos.
Este documento apresenta um plano global para promover os cuidados de criação e o desenvolvimento na primeira infância. O plano destaca a importância dos primeiros anos de vida para a saúde e o potencial humano ao longo da vida. Ele fornece orientações estratégicas para apoiar o desenvolvimento holístico de crianças até 3 anos e inspirar ações em vários setores. O objetivo é garantir que todas as crianças pequenas tenham suas necessidades atendidas e possam desenvolver todo o seu potencial.
O documento discute os desafios da inclusão de pessoas com múltiplas deficiências na escola e na sociedade. Apesar de avanços, as escolas ainda enfrentam dificuldades como falta de apoio especializado e espaços adequados. Organizações da sociedade civil têm sido mais eficientes no apoio a esse público. Recentemente, a Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência criou instrumentos legais para promover sua inclusão.
A inclusão escolar no Brasil ainda enfrenta desafios como a falta de preparo dos professores, estruturas físicas inadequadas e preconceito. É dever do Estado garantir o atendimento educacional especializado em salas de aula regulares, porém as escolas nem sempre estão aptas a receber alunos com necessidades especiais.
Este documento apresenta um manual sobre educação para o trânsito e prevenção de acidentes com crianças. Ele discute a importância da educação na prevenção de acidentes, apresenta dados sobre acidentes com crianças no Brasil, e descreve o programa Criança Segura Pedestre de São Paulo, incluindo sua metodologia e histórico. O manual também fornece referências legais sobre educação para o trânsito e sugere atividades práticas para professores.
Livro "Percursos da Educação Integral: Em busca da qualidade e da equidade" ...Luciano Sathler
1. O documento descreve a trajetória da educação integral no Brasil, desde projetos pioneiros nos anos 1930 até políticas públicas recentes como o Programa Mais Educação.
2. Ele também destaca a parceria entre a Fundação Itaú Social, o Unicef e o Cenpec na criação do Prêmio Itaú-Unicef em 1995, que incentivou experiências de educação integral realizadas por ONGs.
3. O documento defende que a educação integral requer a articulação entre escola, família e comunidade, oferecendo divers
Plano nacional pela primeira infancia_resumidoIDIS
Este documento propõe um Plano Nacional pela Primeira Infância no Brasil com ações para promover os direitos das crianças de até 6 anos nos próximos 12 anos. O plano foi construído com participação social e política e inclui ações nas áreas de saúde, educação infantil, família e comunidade, assistência social e outros.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
Este documento discute a importância do apoio à família no contexto da educação inclusiva. Ele fornece indicadores para avaliar se um município está oferecendo os serviços necessários para apoiar famílias que têm filhos com necessidades especiais, incluindo atenção pré-natal, informações sobre serviços de saúde, e apoio para mães após o parto. O documento enfatiza que é essencial investir na orientação e apoio à família para que possam desempenhar seu papel educativo.
Com o intuito de construir com os gestores municipais políticas para fortalecer a infância e garantir os direitos das crianças, o Governo do Ceará, através do Programa Mais Infância Ceará, lançou o Seminário Internacional Mais Infância Ceará
1) O artigo discute a qualidade e identidade da educação de infância em Portugal, identificando desafios atuais como a dificuldade em assumir a creche como serviço educativo e a potencial escolarização precoce da educação pré-escolar.
2) Historicamente, a educação de infância desenvolveu-se de forma integrada a partir dos anos 90, mas a resposta para crianças de 0-3 anos ficou para trás.
3) É necessário assumir a função educativa nos serviços para crianças de 0-3 anos e dar mais
O documento discute a inclusão escolar de estudantes com deficiência. Ele define inclusão como nossa capacidade de entender e conviver com pessoas diferentes, e destaca que o número de alunos com necessidades especiais vem crescendo nos últimos anos. Também aborda os desafios de implementar a inclusão na prática e as barreiras a serem superadas, como preconceito e falta de preparo das escolas.
Este documento descreve um projeto de apoio a alunos e famílias chamado Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família. O projeto tem como objetivo ajudar crianças, jovens e famílias a resolver problemas diários e promover o sucesso educativo dos alunos através de estratégias de intervenção. O projeto fornece apoio psicológico, orientação profissional e mediação entre a escola e as famílias.
Este documento descreve um projeto de apoio a alunos e famílias chamado Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família. O projeto tem como objetivo ajudar crianças, jovens e famílias a resolver problemas diários e promover o sucesso educativo dos alunos através de estratégias de intervenção. O projeto fornece apoio psicológico, orientação e mediação entre a escola e as famílias.
Este documento apresenta o Programa de Mobilização para a Inclusão Escolar e a Valorização da Vida desenvolvido pela Secretaria de Educação do Paraná em parceria com o Ministério Público. O programa tem como objetivo garantir que nenhuma criança fique fora da escola, combatendo a evasão e exclusão escolar por meio da criação de uma rede de agentes de inclusão no estado. O documento descreve como esta rede pode ser implementada envolvendo a escola, família, comunidade e parceiros governamentais e da socied
O documento descreve o Programa Mais Educação, uma estratégia do governo federal brasileiro para promover a educação integral nas escolas públicas. O programa oferece atividades extrascurriculares em diversos macrocampos como esporte, arte, meio ambiente, ciências e tecnologia. O objetivo é ampliar os tempos, espaços e oportunidades educacionais para melhorar a qualidade do ensino e reduzir desigualdades. O documento explica como o programa funciona, quais alunos são atendidos e quais profissionais estão
Preconceito e Discriminação no contexto escolarcaioamorim2000
Este documento fornece sugestões de atividades para educadores apoiarem o trabalho de educação preventiva com base nos direitos humanos. As atividades abordam temas como diversidade, violência, sexualidade e família por meio de discussões, dinâmicas e exercícios reflexivos. O objetivo é promover o respeito à dignidade humana e diminuir o preconceito.
Este documento discute a importância da educação inclusiva no contexto brasileiro. Apresenta a Declaração de Salamanca de 1994 como um marco para as políticas inclusivas e destaca a Lei Brasileira de Inclusão de 2015, que define pessoas com deficiência e estabelece o direito à acessibilidade. Também enfatiza o papel fundamental da escola para promover a inclusão através de práticas pedagógicas inovadoras e o compromisso dos professores em acreditar no potencial de aprendizagem de todos os estudantes
O documento discute a importância da formação de professores para lidar com alunos que têm necessidades educacionais especiais, especificamente aqueles com Síndrome de Down. Ele destaca que professores precisam estar preparados para atender às necessidades individuais desses alunos e promover seu desenvolvimento e inclusão. Também enfatiza que o ambiente familiar e escolar deve dar atenção e respeito às crianças com Down para facilitar seu aprendizado.
O documento discute os benefícios da educação precoce para crianças com necessidades especiais, resumindo a história da educação especial no Brasil, caracterizando a educação precoce e descrevendo o programa de educação precoce do Distrito Federal.
Apresentação do Minicurso "Intervenções pedagogicas em programas sócio-educativos: as experiências no CRAS, CREAS, PETI e PROJOVEM Adolescente no município de Jequié, Bahia".
[1] A inclusão é um processo complexo que requer adaptações nas escolas e na formação dos professores para atender melhor as necessidades educacionais especiais de todos os alunos. [2] As escolas precisam trabalhar em cooperação com planejamentos baseados em projetos interdisciplinares que abordem temas de interesse da comunidade. [3] A concretização de um ensino inclusivo capaz de atender a todos os alunos de forma satisfatória é um dos maiores desafios atuais dos sistemas educativos.
Este documento apresenta um plano global para promover os cuidados de criação e o desenvolvimento na primeira infância. O plano destaca a importância dos primeiros anos de vida para a saúde e o potencial humano ao longo da vida. Ele fornece orientações estratégicas para apoiar o desenvolvimento holístico de crianças até 3 anos e inspirar ações em vários setores. O objetivo é garantir que todas as crianças pequenas tenham suas necessidades atendidas e possam desenvolver todo o seu potencial.
O documento discute os desafios da inclusão de pessoas com múltiplas deficiências na escola e na sociedade. Apesar de avanços, as escolas ainda enfrentam dificuldades como falta de apoio especializado e espaços adequados. Organizações da sociedade civil têm sido mais eficientes no apoio a esse público. Recentemente, a Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência criou instrumentos legais para promover sua inclusão.
A inclusão escolar no Brasil ainda enfrenta desafios como a falta de preparo dos professores, estruturas físicas inadequadas e preconceito. É dever do Estado garantir o atendimento educacional especializado em salas de aula regulares, porém as escolas nem sempre estão aptas a receber alunos com necessidades especiais.
Este documento apresenta um manual sobre educação para o trânsito e prevenção de acidentes com crianças. Ele discute a importância da educação na prevenção de acidentes, apresenta dados sobre acidentes com crianças no Brasil, e descreve o programa Criança Segura Pedestre de São Paulo, incluindo sua metodologia e histórico. O manual também fornece referências legais sobre educação para o trânsito e sugere atividades práticas para professores.
Livro "Percursos da Educação Integral: Em busca da qualidade e da equidade" ...Luciano Sathler
1. O documento descreve a trajetória da educação integral no Brasil, desde projetos pioneiros nos anos 1930 até políticas públicas recentes como o Programa Mais Educação.
2. Ele também destaca a parceria entre a Fundação Itaú Social, o Unicef e o Cenpec na criação do Prêmio Itaú-Unicef em 1995, que incentivou experiências de educação integral realizadas por ONGs.
3. O documento defende que a educação integral requer a articulação entre escola, família e comunidade, oferecendo divers
Plano nacional pela primeira infancia_resumidoIDIS
Este documento propõe um Plano Nacional pela Primeira Infância no Brasil com ações para promover os direitos das crianças de até 6 anos nos próximos 12 anos. O plano foi construído com participação social e política e inclui ações nas áreas de saúde, educação infantil, família e comunidade, assistência social e outros.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
Este documento discute a importância do apoio à família no contexto da educação inclusiva. Ele fornece indicadores para avaliar se um município está oferecendo os serviços necessários para apoiar famílias que têm filhos com necessidades especiais, incluindo atenção pré-natal, informações sobre serviços de saúde, e apoio para mães após o parto. O documento enfatiza que é essencial investir na orientação e apoio à família para que possam desempenhar seu papel educativo.
Com o intuito de construir com os gestores municipais políticas para fortalecer a infância e garantir os direitos das crianças, o Governo do Ceará, através do Programa Mais Infância Ceará, lançou o Seminário Internacional Mais Infância Ceará
1) O artigo discute a qualidade e identidade da educação de infância em Portugal, identificando desafios atuais como a dificuldade em assumir a creche como serviço educativo e a potencial escolarização precoce da educação pré-escolar.
2) Historicamente, a educação de infância desenvolveu-se de forma integrada a partir dos anos 90, mas a resposta para crianças de 0-3 anos ficou para trás.
3) É necessário assumir a função educativa nos serviços para crianças de 0-3 anos e dar mais
O documento discute a inclusão escolar de estudantes com deficiência. Ele define inclusão como nossa capacidade de entender e conviver com pessoas diferentes, e destaca que o número de alunos com necessidades especiais vem crescendo nos últimos anos. Também aborda os desafios de implementar a inclusão na prática e as barreiras a serem superadas, como preconceito e falta de preparo das escolas.
Este documento descreve um projeto de apoio a alunos e famílias chamado Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família. O projeto tem como objetivo ajudar crianças, jovens e famílias a resolver problemas diários e promover o sucesso educativo dos alunos através de estratégias de intervenção. O projeto fornece apoio psicológico, orientação profissional e mediação entre a escola e as famílias.
Este documento descreve um projeto de apoio a alunos e famílias chamado Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família. O projeto tem como objetivo ajudar crianças, jovens e famílias a resolver problemas diários e promover o sucesso educativo dos alunos através de estratégias de intervenção. O projeto fornece apoio psicológico, orientação e mediação entre a escola e as famílias.
Este documento apresenta o Programa de Mobilização para a Inclusão Escolar e a Valorização da Vida desenvolvido pela Secretaria de Educação do Paraná em parceria com o Ministério Público. O programa tem como objetivo garantir que nenhuma criança fique fora da escola, combatendo a evasão e exclusão escolar por meio da criação de uma rede de agentes de inclusão no estado. O documento descreve como esta rede pode ser implementada envolvendo a escola, família, comunidade e parceiros governamentais e da socied
O documento descreve o Programa Mais Educação, uma estratégia do governo federal brasileiro para promover a educação integral nas escolas públicas. O programa oferece atividades extrascurriculares em diversos macrocampos como esporte, arte, meio ambiente, ciências e tecnologia. O objetivo é ampliar os tempos, espaços e oportunidades educacionais para melhorar a qualidade do ensino e reduzir desigualdades. O documento explica como o programa funciona, quais alunos são atendidos e quais profissionais estão
Preconceito e Discriminação no contexto escolarcaioamorim2000
Este documento fornece sugestões de atividades para educadores apoiarem o trabalho de educação preventiva com base nos direitos humanos. As atividades abordam temas como diversidade, violência, sexualidade e família por meio de discussões, dinâmicas e exercícios reflexivos. O objetivo é promover o respeito à dignidade humana e diminuir o preconceito.
Este documento discute a importância da educação inclusiva no contexto brasileiro. Apresenta a Declaração de Salamanca de 1994 como um marco para as políticas inclusivas e destaca a Lei Brasileira de Inclusão de 2015, que define pessoas com deficiência e estabelece o direito à acessibilidade. Também enfatiza o papel fundamental da escola para promover a inclusão através de práticas pedagógicas inovadoras e o compromisso dos professores em acreditar no potencial de aprendizagem de todos os estudantes
O documento discute a importância da formação de professores para lidar com alunos que têm necessidades educacionais especiais, especificamente aqueles com Síndrome de Down. Ele destaca que professores precisam estar preparados para atender às necessidades individuais desses alunos e promover seu desenvolvimento e inclusão. Também enfatiza que o ambiente familiar e escolar deve dar atenção e respeito às crianças com Down para facilitar seu aprendizado.
O documento discute os benefícios da educação precoce para crianças com necessidades especiais, resumindo a história da educação especial no Brasil, caracterizando a educação precoce e descrevendo o programa de educação precoce do Distrito Federal.
Apresentação do Minicurso "Intervenções pedagogicas em programas sócio-educativos: as experiências no CRAS, CREAS, PETI e PROJOVEM Adolescente no município de Jequié, Bahia".
TEA e Amparo Legal (novo) apresentação de pptLucianaLu48
1) O documento discute o conceito de Transtorno do Espectro Autista (TEA), a evolução da educação inclusiva e o amparo legal para alunos com TEA no Brasil, como a Lei no 12.764/2012. 2) Apresenta práticas pedagógicas recomendadas para a inclusão de alunos com TEA na sala de aula regular, como estimular amizades, usar recursos visuais e manter rotinas. 3) Discorre sobre a importância do Atendimento Educacional Especializado (AEE) para esses alun
• Etnias e Culturas
Planejamento, execução e avaliação de ações educativas direcionadas ao reconhecimento e valorização de diferentes culturas e etnias que contribuíram para a formação da história e cultura brasileira (tais como indígenas, africanas, européias, orientais, entre outras), identificando a presença e resgatando a resistência e ressignificação das manifestações culturais destes povos na sociedade brasileira.
O documento apresenta um diagnóstico da situação atual de uma escola, identificando características sociodemográficas e educacionais dos estudantes. O objetivo é elaborar um projeto de prevenção do uso de drogas na escola, contando com a colaboração de profissionais internos e externos. O projeto utilizará estratégias como palestras e visitas a centros de recuperação para conscientizar sobre os riscos das drogas.
1) O documento discute a educação inclusiva de alunos com Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD), em particular o autismo.
2) Apresenta as principais leis e políticas brasileiras relacionadas à educação inclusiva de pessoas com deficiência.
3) Discutem características típicas de bebês que mais tarde recebem um diagnóstico de TGD.
Trabalho da disciplina Educação especialJoeteCarvalho
O documento discute a evolução da educação especial inclusiva no Brasil desde a década de 1990. Leis como a Constituição Federal de 1988 e a LDB de 1996 estabeleceram o direito à educação de qualidade para pessoas com deficiência. No entanto, ainda há desafios como falta de acessibilidade, formação deficiente de professores e estigma social. A educação inclusiva brasileira vem passando por transformações gradativas com o objetivo de garantir direitos iguais.
O documento discute a importância da educação inclusiva para alunos e professores com deficiência nas escolas públicas de Ponta Grossa no Paraná, segundo as experiências de alunos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da UTFPR que fazem parte do PIBID. A falta de acessibilidade e preparo das escolas causa defasagem na educação desses alunos. O texto também aborda os desafios de incluir alunos com autismo, deficiência física ou auditiva em salas de aula sem adaptações.
O documento descreve o Programa Mais Educação, uma estratégia do governo federal brasileiro para promover a educação integral nas escolas. O programa amplia os tempos, espaços e oportunidades educativas por meio de atividades em diversos macrocampos como esporte, meio ambiente, cultura, saúde e direitos humanos. O documento explica como o programa funciona, quais alunos são atendidos e quais profissionais estão envolvidos na implementação das atividades.
O documento descreve o Programa Mais Educação, uma estratégia do governo federal brasileiro para promover a educação integral nas escolas. O programa amplia os tempos, espaços e oportunidades educativas por meio de atividades em diversos macrocampos como esporte, meio ambiente, cultura, saúde e direitos humanos. O texto explica como o programa funciona, quais alunos são atendidos e quais profissionais estão envolvidos na implementação das atividades.
O documento descreve o Programa Mais Educação do Ministério da Educação brasileiro, que tem como objetivo promover a educação integral nas escolas públicas. O programa oferece atividades extrascurriculares em diversas áreas como esportes, artes, meio ambiente, saúde e direitos humanos para estudantes de escolas com baixo desempenho e em situações de vulnerabilidade social.
O documento descreve o Programa Mais Educação do Ministério da Educação brasileiro, que tem como objetivo promover a educação integral nas escolas públicas. O programa oferece atividades extrascurriculares em diversas áreas como esportes, artes, meio ambiente, saúde e direitos humanos para estudantes de escolas com baixo desempenho e em situações de vulnerabilidade social.
O documento discute diversos tópicos relacionados à educação no Brasil, incluindo: a importância da educação para o desenvolvimento individual e da sociedade, os desafios do sistema educacional brasileiro como taxa de analfabetismo e frequência escolar, e a necessidade de investimento contínuo na educação pública e profissionalizante.
Here is a 3 sentence summary of the document:
[SUMMARY] The document discusses the educational paradigm of inclusion and how it orients the process of changes in education, from regular education to specialized support services, with the aim of promoting student development and establishing pedagogical practices capable of meeting all students' needs. It emphasizes that the inclusive educational system is based on the Brazilian Constitution and international agreements that guarantee education as a right for all and ensure full access to education for people with disabilities. The construction of inclusive education requires defining public policies that aim to change the organization of parallel systems of regular and special education, consolidating a proposal for special education integrated into the common school's political-pedagogical project, able to counter different forms
Semelhante a Inclusão de crianças com deficiência (20)
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Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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1. revista criança 19
matéria de capa
A inclusão de crianças
com deficiência cresce
e muda a prática das
creches e pré-escolas
Rita de Biaggio | São Paulo/SP
O aumento do número de crianças deficientes na educação infantil
faz parte no movimento mundial pela inclusão. Mas se a política de
inclusão educacional traz benefícios para todos, também lança novos
desafios para instituições, professores e sociedade.
O número de crianças com algum tipo de deficiência na rede regular
de ensino do País cresce a cada ano. O impacto da política de inclusão
na educação infantil pode ser medido pelo crescimento das matrículas
entre 2002 e 2006. O crescimento não é casual, mas resultado da mobi-
lização da sociedade brasileira. A Constituição Brasileira de 1988 garante
o acesso ao ensino fundamental regular a todas as crianças e adolescen-
tes, sem exceção, e deixa claro que a criança com necessidade educa-
cional especial deve receber atendimento especializado complementar,
de preferência dentro da escola. A inclusão ganhou reforços com a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, de 1996, e com a Convenção
da Guatemala, de 2001, que proíbem qualquer tipo de diferenciação, de
exclusão ou de restrição baseadas na deficiência das pessoas.
Segundo Eugênia Augusta Gonzaga Fávero, procuradora da Repúbli-
ca responsável pelos direitos do cidadão no Estado de São Paulo, no biê-
nio 2002–2004, “o acesso das pessoas com deficiência ao ensino formal
é garantido até pela legislação penal, pois o artigo 8o
, da Lei no
7.853/89,
prevê como crime condutas que frustam, sem justa causa, a matrícula de
aluno com deficiência”. Sendo assim, a exclusão é crime.
Mãe de um filho com Síndrome de Down, ela foi autora, juntamen-
te com o procurador Sérgio Gardenghi Suiama, da recomendação
no
05/2007/MPF/PR/SP, em fevereiro deste ano, ao diretor da novela “Pá-
ginas da Vida” – na qual a personagem Clara, com Síndrome de Down,
foi recusada em várias escolas – para que não encerrasse o folhetim sem
deixar claro que o acesso de alunos com deficiência a escolas comuns não
é mera opção de seus pais ou responsáveis, e que a conduta excludente
das escolas pode ter conseqüências cíveis, penais e administrativas.
2. revista criança20
Movimento mundial chega ao País
Eventos e acordos internacionais foram fundamentais para impulsionar
a criação de uma política educacional mais justa para todos, sobretudo
para os portadores de necessidades especiais. Entre eles, destaca-se
a Declaração mundial de educação para todos, resultado da Conferên-
cia Mundial de Educação, realizada em Jomtien, na Tailândia, em 1990,
e, posteriormente, a Declaração de Salamanca, oriunda da Conferência
Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais: Acesso e qualidade
(UNESCO, 1994).
A Declaração de Salamanca ressalta que a educação de crianças com
necessidades educacionais especiais deve ser tarefa partilhada por pais
e profissionais. Para Rosa Blanco, consultora da Unesco, o conceito de
inclusão é “holístico, um modelo educacional guiado pela certeza de que
discriminar seres humanos é filosoficamente ilegal, e incluir é acreditar
que todos têm o direito de participar ativamente da educação e da so-
ciedade em geral”. Essa nova proposta educacional tem como alicerce:
acessibilidade, projeto político-pedagógico, criação de redes e de parce-
rias, formação de professores e atendimento educacional especializado.
Passado de segregação
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 10% das pes-
soas têm algum tipo de deficiência, o que representaria 15 milhões
de brasileiros, de acordo com o Censo do IBGE de 2000. Em 2004,
a fim de aprimorar a formulação de políticas públicas, o MEC passou
a definir melhor as várias categorias de deficiência. Assim, deficiência
auditiva/surdez é aquela em que, mesmo utilizando aparelho auditi-
vo, a pessoa não consegue ouvir a voz humana. A deficiência visual/
cegueira passa a se referir àquelas pessoas que, mesmo utilizando
óculos, continuam com dificuldade para enxergar. Assim, o universo de
matéria de capa
As escolas comuns são obrigadas
a receberem matrículas de crianças
especiais
4. revista criança22
Responsabilidade coletiva
A professora Francisca Roseneide Furtado do Monte, consultora da
Seesp/MEC para a publicação Saberes e práticas da inclusão, distri-
buída para todas as escolas do país, também entende que “a inclusão
tem força legal e política para quebrar barreiras sólidas em torno das
minorias excluídas da sociedade”. Trata-se de uma experiência que
pode gerar conflitos e contradições, segundo Marilda Bruno, da Uni-
versidade Federal da Grande Dourados (MS), outra consultora para a
publicação do MEC. “A inclusão mobiliza a família, os professores, a
escola e os profissionais de apoio especializado. Nos primeiros me-
ses, pode gerar medo, angústia, tensão, dúvidas, tanto para a família
como para escola”.
Para ela, a escola ou a instituição de educação infantil torna-se
inclusiva quando há um projeto pedagógico elaborado coletivamente,
entre as instituições educativas, a família e os profissionais especia-
lizados. “A maior demanda encontra-se na esfera das atitudes, pos-
turas, formas de lidar com a diversidade e a diferença significativa de
cada aluno. Essa não deve ser responsabilidade só do professor, mas
do coletivo escolar”, avalia.
Marilda é mãe de André Gustavo, 32 anos de idade, mestre em
educação especial pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul
e funcionário público concursado. Ele teve paralisia cerebral, defici-
ência visual severa e quadro neurológico de hipotonia e convulsões
freqüentes por seqüela de infecção hospitalar, ao nascer. Ingressou
na educação infantil com 1 ano e oito meses, não andava, nem falava.
Mas gostava muito de ir à creche e participar de todas as atividades,
do seu jeito. “Para André foi muito importante freqüentar uma insti-
tuição educativa cedo: aprendeu a falar, a conviver, a viver frustra-
ções, a conhecer suas possibilidades e a lidar com suas limitações
desde pequeno”, relembra.
Mudança de mentalidade
Para que a inclusão aconteça, é preciso olhar a educação de outro
modo. Isso é o que preconiza a professora Maria Tereza Eglér Mantoan,
coordenadora do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Di-
versidade da Universidade Estadual de Campinas. Mantoan afirma que
a inclusão escolar “pegou a escola de calças curtas” e o nível de esco-
laridade mais atingido por essa inovação foi o do ensino fundamental,
apesar de estar “mexendo” também com a educação infantil.
A professora adverte que a escola, organizada como está, produz
a exclusão. Ela diz que para entender a razão de tanta dificuldade é
preciso analisar o contexto escolar. “Os alunos estão enturmados por
matéria de capa Crianças aprendem desde pequenas
a respeitar as diferenças
6. revista criança24
matéria de capa
Educação inclusiva x
educação especial
Por isso, é necessário estar
clara a diferença entre educação
inclusiva e educação especial.
A educação inclusiva é um mo-
vimento mundial fundamentado
nos princípios dos direitos hu-
manos e da cidadania, tendo por
objetivo eliminar a discriminação
e a exclusão, para garantir o di-
reito à igualdade de oportunida-
des e à diferença, transformando
os sistemas de ensino, de modo
a propiciar a participação de to-
dos os alunos, com foco espe-
cífico naqueles que são vulnerá-
veis à marginalização e exclusão.
A educação especial é uma área
de conhecimento que visa promo-
ver o desenvolvimento das poten-
cialidades de pessoas com defi-
ciência, autismo, síndromes ou
altas habilidades/superdotação, e
abrange desde a educação infan-
til até a educação superior.
Hoje, o atendimento educacio-
nal especializado é apenas com-
plemento da escolarização, e não
substituto. Muitos municípios bra-
sileiros já começaram a adaptar
escolas, a capacitar professores
e a comprar equipamentos. Salas
multimeios, instaladas em escolas-
pólo, que servem outras escolas
e instituições de educação infantil
das redondezas estão sendo cria-
das, e atendem crianças cegas,
com baixa visão, surdas e com di-
ficuldades motoras. Os professores
são capacitados para ensinar libras
(língua brasileira de sinais), braile,
língua portuguesa para surdos e o
uso de instrumentos como o soro-
ban (ábaco japonês).
“Falamos de um processo de
mudança cultural que se constrói
no cotidiano educacional e social.
Hoje, os pais já não escondem
seus filhos com deficiência. As es-
colas e instituições de educação
infantil não podem negar a matrí-
cula, alegando não saber como
atuar, e os professores buscam
aperfeiçoar sua prática, o que se
traduz em benefício não só dos
alunos com deficiência, mas tam-
bém de todos os alunos”, reitera
Cláudia Pereira Dutra. “Com uma
nova concepção de ser huma-
no, ética, cultura e sociedade, e
também com a evolução do co-
nhecimento científico acerca da
inteligência humana, a educação
passa a ser definida e viabilizada
como direito de todos. À medida
que existe esta mudança de men-
talidade nas escolas, altera-se o
pensamento e a realidade cultural
do País”, afirma a Secretária de
Educação Especial do MEC.•
O grande desafio da formação
Rita de Biaggio | São Paulo/SP
Para a maioria dos especialistas, o professor é a peça-chave na implantação da educação inclusiva e
precisa ter uma melhor formação, em um processo contínuo e permanente. Essa formação não ocorre
meramente por meio de cursos de graduação, de pós-graduação ou de aperfeiçoamento.
Segundo Roseneide Furtado, especialista em educação especial/educação infantil, a formação con-
tinuada, com cursos de curta e média duração, é o caminho para garantir a aquisição de competências
relevantes para atuar junto a essas crianças. Ela também aponta a necessidade urgente de mudanças
nos cursos de formação de professores em geral, com destaque para os cursos da área de educação
infantil e seus currículos, os quais devem incluir conteúdos que favoreçam as práticas pedagógicas in-
clusivas.
Para Marilda Bruno, “nós professores temos dificuldade para romper com a idéia de homogeneidade
em que fomos formados: a criança ideal, abstrata, que se desenvolve e aprende de uma forma única.
Este é o grande desafio que a inclusão impõe à escola: lidar com a diversidade e buscar respostas para
as diferentes necessidades educacionais. Trabalhar com o nível de conhecimento, adaptar o ensino ao
interesse e ao ritmo de aprendizagem de cada aluno e ajudá-lo a progredir e a ter experiências significa-
tivas de aprendizagem são a chave da questão”.•