Aula apresentada pelo diretor do Hemorio, Luiz Amorim, durante webinar sobre 'Segurança transfusional: administração segura de sangue e componentes', realizado pelo Proqualis em novembro de 2017.
Aula do módulo de História da Medicina e da Bioética - Departamento de Medicina Interna - Centro de Ciências Médicas - UFPB, Campus I, João Pessoa, Paraíba, Brasil
Aula apresentada pelo diretor do Hemorio, Luiz Amorim, durante webinar sobre 'Segurança transfusional: administração segura de sangue e componentes', realizado pelo Proqualis em novembro de 2017.
Aula do módulo de História da Medicina e da Bioética - Departamento de Medicina Interna - Centro de Ciências Médicas - UFPB, Campus I, João Pessoa, Paraíba, Brasil
Indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço, vigilânci...Ricardo Alexandre
Aula de Epidemiologia clínica ministrada na FAMINAS. Discute a importância dos indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço e discute o processo Saúde-Doença
Aula Fundamentos em Saúde da Criança UFMG para turmas Fisioterapia/ Fonoaudio...Leonardo Savassi
Conteúdo desta aula:
Organização do Sistema Único de Saúde
Princípios norteadores do SUS
Atributos da Atenção Primária
Atenção à saúde da criança na Estratégia Saúde da Família
Programa saúde na escola.
Aula do Módulo de História da Medicina e da Bioética - Centro de Ciências Médicas - Universidade Federal da Paraíba - João Pessoa, Paraíba, Brasil
#HistoriadaMedicina
Aula apresentada por Claudia Vidal, chefe do Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente, chefe do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar e Preceptora RM - Doenças Infecciosas e Parasitárias do Hospital das Clínicas / UFPE - Filiado à EBSERH, durante webinar sobre 'Resistência microbiana: estratégias para o uso racional de antimicrobianos', realizado pelo Proqualis em maio de 2018.
Ética é um dos mecanismos de regulação das relações sociais do homem que visa garantir a coesão social e harmonizar interesses individuais e coletivos. A discussão em torno de questões éticas tem sido retomada e ampliada nas últimas décadas nos diversos espaços da sociedade e, particularmente, no campo da saúde.
Indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço, vigilânci...Ricardo Alexandre
Aula de Epidemiologia clínica ministrada na FAMINAS. Discute a importância dos indicadores de saúde, distribuição de doenças no tempo e no espaço e discute o processo Saúde-Doença
Aula Fundamentos em Saúde da Criança UFMG para turmas Fisioterapia/ Fonoaudio...Leonardo Savassi
Conteúdo desta aula:
Organização do Sistema Único de Saúde
Princípios norteadores do SUS
Atributos da Atenção Primária
Atenção à saúde da criança na Estratégia Saúde da Família
Programa saúde na escola.
Aula do Módulo de História da Medicina e da Bioética - Centro de Ciências Médicas - Universidade Federal da Paraíba - João Pessoa, Paraíba, Brasil
#HistoriadaMedicina
Aula apresentada por Claudia Vidal, chefe do Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente, chefe do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar e Preceptora RM - Doenças Infecciosas e Parasitárias do Hospital das Clínicas / UFPE - Filiado à EBSERH, durante webinar sobre 'Resistência microbiana: estratégias para o uso racional de antimicrobianos', realizado pelo Proqualis em maio de 2018.
Ética é um dos mecanismos de regulação das relações sociais do homem que visa garantir a coesão social e harmonizar interesses individuais e coletivos. A discussão em torno de questões éticas tem sido retomada e ampliada nas últimas décadas nos diversos espaços da sociedade e, particularmente, no campo da saúde.
Plano Ensino Epidemiologia e o que que eu te falei e que eu não vou aí ver a ...PupyFtr
Epidemiologia unip São José dos Campos São Paulo Brasil em frente ao hospital de São João da Boa Vista São Francisco de Assis e região do São João do Carmo Feltran Gonçalves da Rita no LinkedIn de Carvalho e a Emilly está bem e vc como está a senhora acha que ela está tomando ou não sabe que ela está tomando ou não sabe que ela está tomando
Apresentação do assessor técnico do Conass, Nereu Henrique Mansano, no seminário "O futuro do Sistema Único de Saúde: a contribuição da Planificação da Atenção à Saúde" e a Reunião Conjunta das Câmaras Técnicas de Atenção à Saúde, Atenção Primária à Saúde e Epidemiologia
Este vídeo pertence ao curso "Gestão de Práticas Integrativas e Complementares" (http://atencaobasica.org.br/courses/7803).
O curso é gratuito e aberto, basta acessar a Comunidade de Práticas pelo link: www.atencaobasica.org.br
Crie seu perfil, faça o curso e participe, interagindo com profissionais da Atenção Básica de todo o país.
Essa apresentação faz parte do curso introdutório em práticas corporais e mentais da MTC, ofertado gratuitamente pelo Ministério da Saúde na plataforma colaborativa Comunidade de Práticas.
Acesse https://cursos.atencaobasica.org.br/courses/16684
Descrição e Características das Práticas Corporais e Mentais da MTCcomunidadedepraticas
Essa apresentação faz parte do curso introdutório em práticas corporais e mentais da MTC, ofertado gratuitamente pelo Ministério da Saúde na plataforma colaborativa Comunidade de Práticas.
Acesse https://cursos.atencaobasica.org.br/courses/16684
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Histórico das Práticas Corporais da Medicina Tradicional Chinesacomunidadedepraticas
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Acesse https://cursos.atencaobasica.org.br/courses/16684
Esta apresentação de slides foi desenvolvida para o curso introdutório em Medicina Tradicional Chinesa, na Comunidade de Práticas . Acesse: https://cursos.atencaobasica.org.br/courses/16683
Material produzido pelo Ministério da Saúde (Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares) e Instituto Communitas.
Esta apresentação de slides foi desenvolvida para o curso introdutório em Medicina Tradicional Chinesa, na Comunidade de Práticas . Acesse: https://cursos.atencaobasica.org.br/courses/16683
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Material produzido pelo Ministério da Saúde (Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares) e Instituto Communitas.
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Material produzido pelo Ministério da Saúde (Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares) e Instituto Communitas.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
3. Transformação dos serviços da rede de saúde
com a introdução das PICS
A construção do tipo ideal Racionalidade Médica
Ao longo de nosso trabalho de pesquisa sócio-histórica, tendo por objeto o que
poderíamos designar cultura médica, pudemos perceber que esta é profundamente
naturalizada, e que a biomedicina, forma de saber erudito que constrói desde
o século XVII a medicina ocidental contemporânea (Luz, 1988), é assumida como única
portadora de racionalidade, na medida em que racionalidade, nesta cultura, é
assimilada à cultura científica.
4. A construção do tipo ideal racionalidade médica
Em 1993, o conceito de racionalidade médica foi assim definido:
"é racionalidade médica todo sistema médico complexo construído racional e
empiricamente em cinco dimensões:
•uma morfologia humana (provisoriamente definida como
'anatomia'),
•uma dinâmica vital (provisoriamente definida como 'fisiologia'),
•uma doutrina médica (definidora do que é estar doente ou sadio,
do que é tratável ou curável, de como tratar, etc.),
•um sistema diagnóstico
•um sistema terapêutico”.
Transformação dos serviços da rede de saúde
com a introdução das PICS
5. RACIONALIDADES
MÉDICAS
Cosmologia
Doutrina
Médica
Morfologia
Fisiologia
Dinâmica
Vital
Técnicas
Diagnósticas
Técnicas
Terapêuticas
MEDICINA
OCIDENTAL
CONTEMPORÂNEA É a visão
de mundo,
formada
pelo
conjunto
organizado
e definido
de crenças
e
conhecime
ntos que
suportam
as
concepçõe
s, práticas
e
experiência
s
Conjunto
sistemático
de
concepçõe
s de ordem
teórica
ensinadas
como
verdadeira
s por um
autor,
corrente de
pensament
o ou
mestre
Estudo
da forma
e posição
dos
diferentes
órgãos do
corpo e
das
relações
que eles
guardam
entre si
Sentido
da busca
dos
princípios
que
tornam
possível o
próprio
saber
Qualificaçã
o de uma
enfermidad
e ou
estado
fisiológico,
com base
nos
sintomas
que são
observado
s
Semiologia
e
anamnese,
diferenciada
s na
qualidade
da
aplicação
Prática
dos meios
adequado
s para
aliviar ou
curar os
doentes
HOMEOPÁTICA
CHINESA
AYURVÉDICA
ANTROPOSÓFICA
7. CATEGORIA RACIONALIDADES MÉDICAS:
-cria uma outra via extremamente original e promissora, do ponto de vista
epistemológico, teórico e cultural, para a compreensão epistemológica-
filosófica-social dos diferentes saberes e práticas especializados de cuidado
e cura; (Nascimento et al, 2013)
-é um marcador sociológico fundamental para a diferenciação entre um
sistema médico complexo e uma prática terapêutica ou diagnóstica;
Transformação dos serviços da rede de saúde
com a introdução das PICS
8. No plano teórico:
a)ao vencer um obstáculo epistemológico que tradicionalmente impedia de ver outros
sistemas médicos como portadores potenciais de racionalidade científica, abrindo o
campo de pesquisas sociais para medicinas presentes e atuantes em nossa cultura;
a)ao estabelecer diferenças fundamentais entre sistemas médicos e práticas
terapêuticas, ou práticas de saúde (para a análise das quais foi criado um eixo temático
a partir de 1998) associadas ou não às racionalidades médicas estudadas.
Transformação dos serviços da rede de saúde
com a introdução das PICS
9. No plano prático
em relação às políticas do cuidado em saúde, possibilitou que
intervenções diagnósticas e terapêuticas de sistemas médicos não-
hegemônicos obtenham legitimidade institucional, consideradas sua
coerência teórica e consistência terapêutica.
Assinalamos, entretanto que este não é um objetivo original do Grupo
Racionalidades Médicas e Práticas de Saúde, tendo surgido como
consequência das suas atividades de pesquisa.
Transformação dos serviços da rede de saúde
com a introdução das PICS
10. Principais desafios em relação à regulamentação das PICS na área da
saúde:
pequeno reconhecimento oficial das práticas e dos provedores;
as PICS estão pouco integradas aos sistemas nacionais de saúde;
mecanismos legislativos e legais pouco conhecidos por gestores e profissionais;
distribuição pouco eqüitativa dos benefícios do conhecimento e dos produtos das
PICS;
inadequada distribuição dos recursos para o desenvolvimento e capacitação de
profissionais em PICS;
Transformação dos serviços da rede de saúde
com a introdução das PICS
11. Principais desafios em relação à segurança, eficácia e qualidade
das PIC:
falta de metodologia específica de investigação;
política de evidências inadequadas para as PICS;
falta de normas e registros adequados dos provedores de PICS;
apoio restrito para a investigação de PICS.
Transformação dos serviços da rede de saúde
com a introdução das PICS
12. Principais desafios em relação ao acesso aos serviços de PICS
poucos dados que medem os níveis de acesso e exeqüibilidade dos
serviços que ofertam PICS no SUS;
necessidade de identificar terapias e produtos seguros e eficazes;
pequeno reconhecimento oficial do papel dos provedores das PICS;
pequena cooperação entre os provedores das PICS e os profissionais
biomédicos.
Transformação dos serviços da rede de saúde
com a introdução das PICS
13. Principais desafios em relação ao uso racional de PICS
poucas informações sobre a formação dos provedores das PICS;
falta de formação sobre as PICS para os profissionais alopatas;
falta de comunicação entre os profissionais das PICS e
convencionais;
falta de comunicação entre os profissionais das PICS e os
usuários;
falta de informação ao público sobre o uso racional das PICS.
Transformação dos serviços da rede de saúde
com a introdução das PICS
14. Referências Bibliográficas
Galahardi, Wania Maria Papile; BARROS, Nelson Filice de e LEITE-MOR, Ana Cláudia
Moraes Barros. O conhecimento de gestores municipais de saúde sobre a Política
Nacional de Prática Integrativa e Complementar e sua influência para a oferta de
homeopatia no Sistema Único de Saúde local. Ciênc. saúde coletiva. 2013, vol.18, n.1,
pp. 213-220
LUZ, M. T. Racionalidades Médicas e Terapêuticas Alternativas. In: CAMARGO Jr., K. R.
de Racionalidades Médicas: A Medicina Ocidental Contemporânea, Série Estudos em
Saúde Coletiva – Rio de Janeiro: UERJ/Instituto de Medicina Social, 1993. p. 01 – 32.
LUZ, M. T. A arte de curar versus a ciência das doenças : história social da homeopatia
no Brasil- São Paulo : Dynamis Editorial, 1996. p. 332.
LUZ, M. T. Medicina e racionalidades médicas: estudo comparativo da medicina
ocidental, contemporânea, homeopática, tradicional chinesa e ayurvédica. In:
CANESQUI, A. M. Ciências Sociais e Saúde para o Ensino Médico, São Paulo: Editora
Hucitec, 2000. p. 181-200.
15. NASCIMENTO, Marilene Cabral do; BARROS, Nelson Filice de; NOGUEIRA, Maria Inês e
LUZ, Madel Therezinha. A categoria racionalidade médica e uma nova epistemologia em
saúde. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2013, vol.18, n.12 [citado 2013-12-10],
pp. 3595-3604
SANTOS, Melissa Costa e TESSER, Charles Dalcanale. Um método para a implantação
e promoção de acesso às Práticas Integrativas e Complementares na Atenção Primária
à Saúde. Ciênc. saúde coletiva. 2012, vol.17, n.11, pp. 3011-3024.
Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Coordenadoria da Práticas Integrativas
E Complementares. (CPIC/SAS-SES-MG). Orientação para gestores para implantação das
Práticas Integrativas e Complementares. Outubro, 2013.
World Health Organization (WHO). Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional
2002-2005. Geneva: WHO; 2002.
Referências Bibliográficas