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Calendário Econômico Pine: Momento de decisão, o retorno
28 de Maio de 2013
BRASIL
IGP –M – maio
Nós projetamos uma nova desaceleração no IGP-M de maio, de 0,15% para 0,06%, pouco acima
das suas prévias (0,03% do IGP-M1 e 0,01% no IGP-M2). Se estivermos corretos, a alta será
acompanhada de nova desaceleração na leitura anual, de 7,3% em abril para estimados 6,3%.
Neste ponto, vale dizer que, segundo nossas estimativas, essa tendência de desaceleração na
leitura anual deverá permanecer até o final do 3T13.
O primeiro gráfico abaixo aponta para a redução da influência deflacionária das commodities
sobre os índices de preços até a última semana de maio, uma vez que a deflação de produtos
agropecuários perdeu força. O indicador foi construído com o objetivo de identificar a parcela
relevante para a inflação doméstica proveniente da variação de preços das commodities
negociadas nos mercados internacionais.
Já o segundo gráfico traz a contribuição semanal de cada subitem dos IPC-S semanais da FGV
para o índice cheio. Como vemos, a descompressão do item ‘Alimentação’ perdeu força na
última leitura, limitando a tendência de melhora esperada para os próximos meses (em linha,
inclusive, com as coletas diárias dos últimos dias). A queda nos preços de ‘Transportes’
permanece como principal contribuição deflacionária.
Deflação das commodities (esq.) e ancoragem dos IPC-S (dir.)
Fontes: Diversas; elaboração: PINE Macro & Commodities Research e MCM Consultores
PIB – 1T13
De acordo com os dados do índice de atividade do banco central (IBC-Br), que apontam para
uma variação trimestral (ajustada sazonalmente) de apenas 1,0% no tri passado, o
crescimento do PIB no 1T13 atingiria 0,8% contra o 4T12, quando a economia cresceu
trimestralmente 0,6% em termos reais. Resultados como esses tendem a diminuir a
pressão sobre os ombros do banco central (BC) para acelerar a elevação da Selic (de 25
para 50 pontos base) a fim de mitigar parcialmente as pressões inflacionárias de curto
prazo. No entanto, a projeção por meio da desagregação do produto agregado pode revelar
uma história menos tragicômica para o governo por ser alinhada com alguns de seus anseios.
Do lado da demanda (ou da despesa agregada), o melhor desempenho do PIB no 1T13 em
relação ao 4T12 concentrar-se-ia nos investimentos. O consumo trimestral aparente de bens
de capital (que é o total da produção industrial doméstica mais importações menos as
-5%
-4%
-3%
-2%
-1%
0%
1%
2%
jan/13
fev/13
mar/13
abr/13
mai/13
Variação mensal (MM 20 dias)
-0.05%
0.00%
0.05%
0.10%
0.15%
0.20%
0.25%
4 1 2 3
Alimentação Habitação
Vestuário Saúde
Educação Transportes
Desp. Diversas
exportações de bens de capital) reverteu a sua trajetória de queda que caracterizou 2012.
Aliás, esse resultado tem correlação com a elevação anual e trimestral das importações de
bens de capital, o que tende a aumentar tanto a produtividade total doa fatores de produção
quanto o crescimento dos investimentos devido à complementaridade entre a produção
nacional e as importações. Entretanto, no âmbito da demanda externa, em linha com os
dados da FUNCEX, enquanto o incremento do consumo aparente de bens de capital explica
parcialmente a ampliação trimestral esperada da formação bruta de capital fixo, a alta das
importações totais vis-à-vis as exportações subtrairia importantes pontos percentuais do
crescimento do PIB real. De fato, enquanto a quantidade exportada apresentaria queda
trimestral dessazonalizada de 4,5% no 1T13 (4,6% no 4T12), as importações cresceram 5,5%
(8,1% no 4T12), subtraindo 1,4% do crescimento trimestral do PIB do 1T13.
Nós contamos com a continuidade de números relativamente robustos do consumo das
famílias, o qual desaceleraria levemente de 1,2% no 4T12 pata 1,0% no trimestre passado.
Ainda que o desaquecimento do crédito e a inadimplência ainda relativamente alta inibam
números mais expressivos, a robustez do mercado de trabalho sustenta a principal força
motriz (em termos de contribuição) da atividade doméstica.
No âmbito setorial, apesar da recuperação no trimestre passado, a principal força que
subtrairia importantes pontos percentuais da variação tri contra tri do PIB é a ainda fraca
recuperação da atividade industrial. A sua variação trimestral – que atingiu 0,4% no 4T12 e
que foi afetada pela variação negativa da atividade de construção civil (-0,5%) e da indústria
de transformação (também -0,5%) – contaria com variações positivas advindas do crescimento
real desses dois setores e com uma performance mais comedida (em relação ao 4T12) do
segmento de Serviços Industriais de Utilidade Pública, perto de 1,0% (o seu crescimento foi de
1,8% no trimestre retrasado).
A produção da indústria de transformação, cujo peso no PIB é o mais representativo entre os
segmentos industriais, seria a força mais importante na recuperação do PIB industrial,
conforme os dados disponíveis até março da PIM. Similarmente, o concomitante retorno ao
campo positivo da produção de insumos típico da construção civil no 1T13 em relação ao 4T12
contribuiria para o produto agregado tanto da construção civil quanto industrial
razoavelmente mais elevado em relação ao trimestre retrasado. Ainda no âmbito do PIB
industrial, mas no lado das eventuais notícias negativas, de acordo com os dados da PIM entre
janeiro e março, os quais mostraram uma queda trimestral de 7,3% do produto industrial
extrativo mineral, a produção agregada extrativa mineral diminuiria entre 4,5% e 5,0% no
1T13 contra o 4T12.
Nós contamos também com a continuidade da retomada da produção agropecuária – a qual foi
muito afetada por problemas enfrentados pela produção de soja no 2S12. Da mesma forma,
esperamos desempenho positivo do PIB de serviços, a despeito do crescimento menos
acelerado frente ao 4T12 dos itens mais sensíveis à demanda (como o comércio varejista). De
fato, os dados de vendas mensais do comércio varejista entre janeiro e março mostraram uma
queda de 0,15% frente ao 4T12 (cuja expansão atingiu 0,8%), enquanto que as vendas
varejistas ampliadas (que incluem veículos, motos, partes e peças e material de construção)
expandiram apenas 0,16%, em linha com o trimestre retrasado. A simulação de uma taxa
menor de crescimento no segmento de comércio varejista e de transportes no cálculo do PIB
do 1T13, afetados pela expansão menos acelerada da massa real de salários, seria
parcialmente compensada pela continuidade da recuperação da produção de serviços
financeiros, de informação e das atividades imobiliárias e de aluguéis, menos elásticos com
relação à desaceleração do crescimento da massa real de salários. Noves-fora, o cálculo da
performance trimestral de todas essas variáveis leva-nos a projetar a variação de 0,8% do PIB
do setor de serviços como um todo.
Se estivermos corretos, dada a nossa projeção de crescimento médio tri contra tri igual a
0,7% por trimestre ao longo do resto do ano, a nossa expectativa para o PIB de 2013
convergiria para 2,6%, inibindo ações mais contundentes do Copom quanto à aceleração da
elevação da Selic em maio.
Decisão do COPOM – maio
A reunião do Copom na quarta-feira não só definirá a taxa Selic que vigorará até meados de
julho, mas também poderá dar novas pistas sobre a sua provável trajetória até o final do ano.
Nesse sentido, o lado mais fácil é prever uma Selic mais alta; mas, com relação ao seu
caminho ao longo do ano, o mais difícil é adivinhar o jogo de palavras do comitê, abarcando a
inclusão extraoficial de certas expressões (como a “devida tempestividade” das últimas
aparições públicas de Tombini), bem como o placar da decisão do Copom.
Há duas reuniões temos dito que, tecnicamente, o ciclo está atrasado e aquém do necessário
para garantir a convergência da inflação para o centro da meta. O ponto central do
argumento é o caráter permanente (ou melhor, duradouro) da pressão inflacionária
proveniente do mercado de trabalho nos patamares atuais de pleno emprego da mão de obra.
Nossos estudos sugerem um deslocamento da meta inflacionária de facto de 5,5% (meta
implícita para o IPCA que melhor explica a tomada de decisão do Copom após 2008) para 5,8%
com a manutenção do estado de pleno emprego, estimada por nós em 6,0% de taxa de
desemprego.
Contudo, de lá para cá, as surpresas relevantes vieram, em geral, a favor da manutenção do
ciclo a conta-gotas (25pb/reunião): os dados de atividade de março foram negativos (como as
vendas varejistas) ou surpreenderam negativamente frente às expectativas (no caso da
produção industrial e do IBC-Br); os últimos dados de emprego (CAGED e a Pesquisa mensal do
emprego) trouxeram novos sinais de acomodação e, finalmente, enquanto os IPCAs de abril
vieram mais fortes, a difusão da alta permaneceu em queda e o IPCA-15 de maio surpreendeu
positivamente (em termos de menor inflação). Mesmo o caráter anticíclico e, portanto,
expansionista da política fiscal atual não é novidade.
Sendo assim, e seguindo a lógica deste BC, que distintas vezes mostrou-se pouco propenso a
uma postura mais austera, mantemos nossa estimativa de nova elevação de 25 pontos-base
nesta reunião, o que levaria a Selic para 7,75% ao ano. Novamente, nós não pretendemos cair
na seara das interpretações de textos de um BC que já deu sinais de alteração de política
monetária em algumas ocasiões e não as adotou mesmo que mais tardiamente. Se estivermos
corretos, mantemos a projeção de um ciclo de aperto total de 150 pontos-base até o final do
ano.
Marco Antonio Maciel
Economista-chefe
Banco Pine
Marco Antonio Caruso
Economista
Banco Pine
Horário País Indicador Data PINE Consenso Anterior
Segunda-feira, 27/05/2013
08:00 Brasil INCC-M mai/13 1,34% - 0,84%
15:00 Brasil Balança Comercial Semanal (USD mi) 26/mai - - -47
- EUA Dia Memorial: Mercados Fechados - - - -
Terça-feira, 28/05/2013
08:00 Brasil Sondagem da Indústria mai/13 - - -
08:00 Brasil Sondagem do Comércio mai/13 - - -
Preços ao Produtor: Indústria de Transformação (MoM) - - 0,03%
Preços ao Produtor: Indústria de Transformação (MoM) - - 6,64%
11:00 Brasil Indicadores Industriais - INA e NUCI abr/13 - - -
06:00 Itália Leilão de Títulos (Bonds) - - - -
10:00 EUA Case-Shiller: Preços Residenciais (MoM) mar/13 - 1,00% 1,24%
11:00 EUA Sondagem Industrial - Richmond mai/13 - -5 -6
11:00 EUA Confiança do Consumidor mai/13 - 71,0 68,1
11:30 EUA Sondagem Industrial/Dallas mai/13 - -10,0 -15,6
Quarta-feira, 29/05/2013
08:00 Brasil Sondagem Serviços mai/13 - - -
IGP-M (MoM) 0,06% 0,01% 0,15%
IGP-M (YoY) 6,3% 6,24% 7,30%
PIB ( QoQ) 0,85% 0,9% 0,6%
PIB ( YoY) 2,3% 2,3% 1,4%
12:30 Brasil Fluxo Cambial Semanal (USD mi) 24/mai - - 6.501
- Brasil Reunião do Copom - Taxa Selic 29/mai 7,75% 7,75% 7,50%
- Brasil Resultado do Governo Central (BRL bi) abr/13 10,5 11,2 0,3
04:55 Alemanha Taxa de Desemprego mai/13 - 6,9% 6,9%
06:00 Z. do Euro Economic Outlook mai/13 - - -
09:00 Alemanha Preços ao Consumidor (Preliminar - MoM) mai/13 - 0,2% -0,5%
14:00 EUA Discurso de Eric Rosengren (Fed Boston) - - - -
- EUA Discurso: Paul Volcker - - - -
Quinta-feira, 30/05/2013
- Brasil Corpus Christi: Mercados Fechados - - - -
06:00 Itália Leilão de Títulos (Bonds) - - - -
06:00 Z. do Euro Confiança na Economia mai/13 - 89,4 88,6
06:00 Z. do Euro Confiança na Indústria mai/13 - -13,0 -13,8
06:00 Z. do Euro Confiança do Consumidor (Preliminar) mai/13 - -21,9 -21,9
06:00 Z. do Euro Confiança no Setor de Serviços mai/13 - -10,6 -11,1
09:30 EUA PIB (Revisão) I/13 2,6% 2,5% 2,5%
09:30 EUA Jobless Claims 24/mai - 340.000 340.000
09:30 EUA Deflator PCE Core (QoQ) I/13 - 1,2% 1,2%
11:00 EUA Vendas Pendentes de Moradias (MoM) abr/13 - 1,5% 1,5%
20:15 Japão Sondagem Industrial PMI mai/13 - - 51,1
20:30 Japão Taxa de Desemprego abr/13 - - 4,1%
20:50 Japão Produção Industrial (Preliminar - MoM) abr/13 - 0,6% 0,9%
Sexta-feira, 31/05/2013
10:30 Brasil Nota à Imprensa: Política Fiscal (BRL bi) abr/13 13,0 13,9 3,5
03:00 Alemanha Vendas do Varejo (MoM) abr/13 - 0,2% -0,3%
06:00 Z. do Euro Preços ao Consumidor (Preliminar - YoY) mai/13 - 1,4% 1,2%
06:00 Z. do Euro Taxa de Desemprego abr/13 - 12,2% 12,1%
09:30 EUA Renda pessoal abr/13 - 0,1% 0,2%
09:30 EUA Gasto pessoal abr/13 - 0,1% 0,2%
Deflator do PCE (núcleo - MoM) - 0,1% 0,0%
Deflator do PCE (núcleo - YoY) - 1,0% 1,1%
10:45 EUA Chicago PMI mai/13 - 50,0 49,0
10:55 EUA Confiança do Consumidor (Preliminar) mai/13 - 83,7 83,7
22:00 China Sondagem Industrial PMI mai/13 - 49,9 50,6
Domingo, 02/06/2013
22:00 China Sondagem Serviços PMI mai/13 - - 54,5
22:30 EUA Discurso de Janet Yellen (FOMC Board of Governors) - - - -
22:45 China Sondagem Industrial PMI mai/13 - 49,6 50,4
09:00 Brasil abr/13
08:00 Brasil mai/13
I/1309:00 Brasil
abr/1309:30 EUA
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da República Federativa do Brasil. PINE Securities USA LLC (“PINE US”), broker-dealer registrada na U.S. Securities and Exchange
Commission e membro da Financial Industry Regulatory Authority and the Securities Investor Protection Corporation, está
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relatório possui caráter informativo, não constitui material promocional e não foi produzido como uma solicitação de compra ou
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valor mobiliário em questão; (iii) fontes públicas confiáveis; ou (iv) base de dados do PINE. Todas as informações aqui contidas foram
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Nenhuma garantia ou declaração, tanto expressa quanto implícita, é provida em relação à exatidão, abrangência ou confiabilidade
das informações aqui contidas, com exceção das informações referentes ao PINE, suas subsidiárias e afiliadas. Também não tem o
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relacionada aos valores mobiliários analisados neste relatório.
O PINE não praticou atividades de formador de mercado de valores mobiliários da companhia objeto, no momento em que este
relatório foi publicado. Ademais, o PINE não se responsabiliza assim como não garante que os investidores irão obter lucros. PINE
tampouco irá dividir qualquer ganho de investimentos com os investidores assim como não irá aceitar qualquer passivo causado por
perdas. Investimentos envolvem riscos e os investidores devem ter prudência ao tomar suas decisões de investimento. O PINE não tem
obrigações fiduciárias com os destinatários deste relatório e, ao divulgá-lo, não apresenta capacidade fiduciária. O presente relatório
não deve ser considerado pelos destinatários como um substituto para o exercício do seu próprio julgamento. Opiniões, estimativas e
projeções expressas aqui constituem o julgamento atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data na qual foi
preparada e por isso, está sujeito a mudanças sem aviso e pode diferir ou ser contrário a opiniões expressas por outras áreas de
negócios ou grupos do PINE e suas afiliadas ou subsidiárias como resultado do uso de diferentes hipóteses e critérios. Preços e
disponibilidade de instrumentos financeiros são apenas indicativos e estão sujeitos a mudanças sem aviso.
A análise contida aqui é baseada em diversas hipóteses. Diferentes hipóteses podem ter resultados substancialmente diferentes. Os
analistas responsáveis pela preparação deste relatório podem interagir com a mesa de operações, mesa de vendas e outros
departamentos, com o intuito de reunir, sintetizar e interpretar informações de mercado. O PINE não está sob a obrigação de
atualizar ou manter atualizada a informação contida neste relatório. O PINE confia no uso de barreira de informação para controlar o
fluxo de informação contida em uma ou mais áreas dentro do PINE, em outras áreas, unidades, grupos e filiadas do PINE. A
remuneração do analista responsável pelo relatório é determinada pela direção do departamento de pesquisa e pelos diretores
seniores do PINE. A remuneração do analista não é baseada mas pode ser relacionada às receitas do PINE como um todo, incluindo
área de investimentos, vendas e operações.
Os ativos de dívida mencionados neste relatório podem não estar disponíveis para venda em todas as jurisdições ou para certas
categorias de investidores. Opções, derivativos e futuros não são adequados a todos os investidores e a negociação desses tipos de
instrumentos é considerada arriscada. Hipotecas e ativos lastreados em títulos de crédito podem envolver alto grau de risco e podem
ser altamente voláteis em resposta às taxas de juros ou outras variáveis de mercado. Performance passada não é indicação de
resultado futuro. Se um instrumento financeiro é cotado em uma moeda que não a do investidor, mudanças nas taxas de câmbio
podem afetar de forma adversa o valor, o preço ou o retorno proveniente de qualquer ativo mencionado nesse documento e o leitor
deve considerar o risco relacionado ao descasamento de moedas.
Este relatório não leva em consideração objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades especiais de nenhum
investidor em particular. Investidores devem buscar orientação financeira baseada em suas particularidades antes de tomar qualquer
decisão de investimento baseadas nas informações aqui contidas. Para recomendações de investimento, execução de ordens de
negociação ou outras funções correlacionadas, os clientes devem contatar seus representantes de vendas locais. O PINE, suas empresa
afiliadas, subsidiárias, seus funcionários, diretores e agentes não se responsabilizam e não aceitam nenhum passivo oriundo de perda
ou prejuízo eventualmente provocado pelo uso de parte ou da integralidade do presente relatório.
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teóricos provenientes de avaliação por modelos do PINE e podem estar baseados em premissas específicas. Premissas específicas
assumidas pelo PINE ou por terceiros podem ter resultados substancialmente diferentes.
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ou interesses materiais.
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exclusivamente suas opiniões pessoais, sendo que as opiniões sobre qualquer dos emissores ou valores mobiliários analisados neste
relatório foram preparadas de forma autônoma e independente.

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  • 1. Calendário Econômico Pine: Momento de decisão, o retorno 28 de Maio de 2013 BRASIL IGP –M – maio Nós projetamos uma nova desaceleração no IGP-M de maio, de 0,15% para 0,06%, pouco acima das suas prévias (0,03% do IGP-M1 e 0,01% no IGP-M2). Se estivermos corretos, a alta será acompanhada de nova desaceleração na leitura anual, de 7,3% em abril para estimados 6,3%. Neste ponto, vale dizer que, segundo nossas estimativas, essa tendência de desaceleração na leitura anual deverá permanecer até o final do 3T13. O primeiro gráfico abaixo aponta para a redução da influência deflacionária das commodities sobre os índices de preços até a última semana de maio, uma vez que a deflação de produtos agropecuários perdeu força. O indicador foi construído com o objetivo de identificar a parcela relevante para a inflação doméstica proveniente da variação de preços das commodities negociadas nos mercados internacionais. Já o segundo gráfico traz a contribuição semanal de cada subitem dos IPC-S semanais da FGV para o índice cheio. Como vemos, a descompressão do item ‘Alimentação’ perdeu força na última leitura, limitando a tendência de melhora esperada para os próximos meses (em linha, inclusive, com as coletas diárias dos últimos dias). A queda nos preços de ‘Transportes’ permanece como principal contribuição deflacionária. Deflação das commodities (esq.) e ancoragem dos IPC-S (dir.) Fontes: Diversas; elaboração: PINE Macro & Commodities Research e MCM Consultores PIB – 1T13 De acordo com os dados do índice de atividade do banco central (IBC-Br), que apontam para uma variação trimestral (ajustada sazonalmente) de apenas 1,0% no tri passado, o crescimento do PIB no 1T13 atingiria 0,8% contra o 4T12, quando a economia cresceu trimestralmente 0,6% em termos reais. Resultados como esses tendem a diminuir a pressão sobre os ombros do banco central (BC) para acelerar a elevação da Selic (de 25 para 50 pontos base) a fim de mitigar parcialmente as pressões inflacionárias de curto prazo. No entanto, a projeção por meio da desagregação do produto agregado pode revelar uma história menos tragicômica para o governo por ser alinhada com alguns de seus anseios. Do lado da demanda (ou da despesa agregada), o melhor desempenho do PIB no 1T13 em relação ao 4T12 concentrar-se-ia nos investimentos. O consumo trimestral aparente de bens de capital (que é o total da produção industrial doméstica mais importações menos as -5% -4% -3% -2% -1% 0% 1% 2% jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 Variação mensal (MM 20 dias) -0.05% 0.00% 0.05% 0.10% 0.15% 0.20% 0.25% 4 1 2 3 Alimentação Habitação Vestuário Saúde Educação Transportes Desp. Diversas
  • 2. exportações de bens de capital) reverteu a sua trajetória de queda que caracterizou 2012. Aliás, esse resultado tem correlação com a elevação anual e trimestral das importações de bens de capital, o que tende a aumentar tanto a produtividade total doa fatores de produção quanto o crescimento dos investimentos devido à complementaridade entre a produção nacional e as importações. Entretanto, no âmbito da demanda externa, em linha com os dados da FUNCEX, enquanto o incremento do consumo aparente de bens de capital explica parcialmente a ampliação trimestral esperada da formação bruta de capital fixo, a alta das importações totais vis-à-vis as exportações subtrairia importantes pontos percentuais do crescimento do PIB real. De fato, enquanto a quantidade exportada apresentaria queda trimestral dessazonalizada de 4,5% no 1T13 (4,6% no 4T12), as importações cresceram 5,5% (8,1% no 4T12), subtraindo 1,4% do crescimento trimestral do PIB do 1T13. Nós contamos com a continuidade de números relativamente robustos do consumo das famílias, o qual desaceleraria levemente de 1,2% no 4T12 pata 1,0% no trimestre passado. Ainda que o desaquecimento do crédito e a inadimplência ainda relativamente alta inibam números mais expressivos, a robustez do mercado de trabalho sustenta a principal força motriz (em termos de contribuição) da atividade doméstica. No âmbito setorial, apesar da recuperação no trimestre passado, a principal força que subtrairia importantes pontos percentuais da variação tri contra tri do PIB é a ainda fraca recuperação da atividade industrial. A sua variação trimestral – que atingiu 0,4% no 4T12 e que foi afetada pela variação negativa da atividade de construção civil (-0,5%) e da indústria de transformação (também -0,5%) – contaria com variações positivas advindas do crescimento real desses dois setores e com uma performance mais comedida (em relação ao 4T12) do segmento de Serviços Industriais de Utilidade Pública, perto de 1,0% (o seu crescimento foi de 1,8% no trimestre retrasado). A produção da indústria de transformação, cujo peso no PIB é o mais representativo entre os segmentos industriais, seria a força mais importante na recuperação do PIB industrial, conforme os dados disponíveis até março da PIM. Similarmente, o concomitante retorno ao campo positivo da produção de insumos típico da construção civil no 1T13 em relação ao 4T12 contribuiria para o produto agregado tanto da construção civil quanto industrial razoavelmente mais elevado em relação ao trimestre retrasado. Ainda no âmbito do PIB industrial, mas no lado das eventuais notícias negativas, de acordo com os dados da PIM entre janeiro e março, os quais mostraram uma queda trimestral de 7,3% do produto industrial extrativo mineral, a produção agregada extrativa mineral diminuiria entre 4,5% e 5,0% no 1T13 contra o 4T12. Nós contamos também com a continuidade da retomada da produção agropecuária – a qual foi muito afetada por problemas enfrentados pela produção de soja no 2S12. Da mesma forma, esperamos desempenho positivo do PIB de serviços, a despeito do crescimento menos acelerado frente ao 4T12 dos itens mais sensíveis à demanda (como o comércio varejista). De fato, os dados de vendas mensais do comércio varejista entre janeiro e março mostraram uma queda de 0,15% frente ao 4T12 (cuja expansão atingiu 0,8%), enquanto que as vendas varejistas ampliadas (que incluem veículos, motos, partes e peças e material de construção) expandiram apenas 0,16%, em linha com o trimestre retrasado. A simulação de uma taxa menor de crescimento no segmento de comércio varejista e de transportes no cálculo do PIB do 1T13, afetados pela expansão menos acelerada da massa real de salários, seria parcialmente compensada pela continuidade da recuperação da produção de serviços financeiros, de informação e das atividades imobiliárias e de aluguéis, menos elásticos com relação à desaceleração do crescimento da massa real de salários. Noves-fora, o cálculo da performance trimestral de todas essas variáveis leva-nos a projetar a variação de 0,8% do PIB do setor de serviços como um todo. Se estivermos corretos, dada a nossa projeção de crescimento médio tri contra tri igual a 0,7% por trimestre ao longo do resto do ano, a nossa expectativa para o PIB de 2013 convergiria para 2,6%, inibindo ações mais contundentes do Copom quanto à aceleração da elevação da Selic em maio.
  • 3. Decisão do COPOM – maio A reunião do Copom na quarta-feira não só definirá a taxa Selic que vigorará até meados de julho, mas também poderá dar novas pistas sobre a sua provável trajetória até o final do ano. Nesse sentido, o lado mais fácil é prever uma Selic mais alta; mas, com relação ao seu caminho ao longo do ano, o mais difícil é adivinhar o jogo de palavras do comitê, abarcando a inclusão extraoficial de certas expressões (como a “devida tempestividade” das últimas aparições públicas de Tombini), bem como o placar da decisão do Copom. Há duas reuniões temos dito que, tecnicamente, o ciclo está atrasado e aquém do necessário para garantir a convergência da inflação para o centro da meta. O ponto central do argumento é o caráter permanente (ou melhor, duradouro) da pressão inflacionária proveniente do mercado de trabalho nos patamares atuais de pleno emprego da mão de obra. Nossos estudos sugerem um deslocamento da meta inflacionária de facto de 5,5% (meta implícita para o IPCA que melhor explica a tomada de decisão do Copom após 2008) para 5,8% com a manutenção do estado de pleno emprego, estimada por nós em 6,0% de taxa de desemprego. Contudo, de lá para cá, as surpresas relevantes vieram, em geral, a favor da manutenção do ciclo a conta-gotas (25pb/reunião): os dados de atividade de março foram negativos (como as vendas varejistas) ou surpreenderam negativamente frente às expectativas (no caso da produção industrial e do IBC-Br); os últimos dados de emprego (CAGED e a Pesquisa mensal do emprego) trouxeram novos sinais de acomodação e, finalmente, enquanto os IPCAs de abril vieram mais fortes, a difusão da alta permaneceu em queda e o IPCA-15 de maio surpreendeu positivamente (em termos de menor inflação). Mesmo o caráter anticíclico e, portanto, expansionista da política fiscal atual não é novidade. Sendo assim, e seguindo a lógica deste BC, que distintas vezes mostrou-se pouco propenso a uma postura mais austera, mantemos nossa estimativa de nova elevação de 25 pontos-base nesta reunião, o que levaria a Selic para 7,75% ao ano. Novamente, nós não pretendemos cair na seara das interpretações de textos de um BC que já deu sinais de alteração de política monetária em algumas ocasiões e não as adotou mesmo que mais tardiamente. Se estivermos corretos, mantemos a projeção de um ciclo de aperto total de 150 pontos-base até o final do ano. Marco Antonio Maciel Economista-chefe Banco Pine Marco Antonio Caruso Economista Banco Pine
  • 4. Horário País Indicador Data PINE Consenso Anterior Segunda-feira, 27/05/2013 08:00 Brasil INCC-M mai/13 1,34% - 0,84% 15:00 Brasil Balança Comercial Semanal (USD mi) 26/mai - - -47 - EUA Dia Memorial: Mercados Fechados - - - - Terça-feira, 28/05/2013 08:00 Brasil Sondagem da Indústria mai/13 - - - 08:00 Brasil Sondagem do Comércio mai/13 - - - Preços ao Produtor: Indústria de Transformação (MoM) - - 0,03% Preços ao Produtor: Indústria de Transformação (MoM) - - 6,64% 11:00 Brasil Indicadores Industriais - INA e NUCI abr/13 - - - 06:00 Itália Leilão de Títulos (Bonds) - - - - 10:00 EUA Case-Shiller: Preços Residenciais (MoM) mar/13 - 1,00% 1,24% 11:00 EUA Sondagem Industrial - Richmond mai/13 - -5 -6 11:00 EUA Confiança do Consumidor mai/13 - 71,0 68,1 11:30 EUA Sondagem Industrial/Dallas mai/13 - -10,0 -15,6 Quarta-feira, 29/05/2013 08:00 Brasil Sondagem Serviços mai/13 - - - IGP-M (MoM) 0,06% 0,01% 0,15% IGP-M (YoY) 6,3% 6,24% 7,30% PIB ( QoQ) 0,85% 0,9% 0,6% PIB ( YoY) 2,3% 2,3% 1,4% 12:30 Brasil Fluxo Cambial Semanal (USD mi) 24/mai - - 6.501 - Brasil Reunião do Copom - Taxa Selic 29/mai 7,75% 7,75% 7,50% - Brasil Resultado do Governo Central (BRL bi) abr/13 10,5 11,2 0,3 04:55 Alemanha Taxa de Desemprego mai/13 - 6,9% 6,9% 06:00 Z. do Euro Economic Outlook mai/13 - - - 09:00 Alemanha Preços ao Consumidor (Preliminar - MoM) mai/13 - 0,2% -0,5% 14:00 EUA Discurso de Eric Rosengren (Fed Boston) - - - - - EUA Discurso: Paul Volcker - - - - Quinta-feira, 30/05/2013 - Brasil Corpus Christi: Mercados Fechados - - - - 06:00 Itália Leilão de Títulos (Bonds) - - - - 06:00 Z. do Euro Confiança na Economia mai/13 - 89,4 88,6 06:00 Z. do Euro Confiança na Indústria mai/13 - -13,0 -13,8 06:00 Z. do Euro Confiança do Consumidor (Preliminar) mai/13 - -21,9 -21,9 06:00 Z. do Euro Confiança no Setor de Serviços mai/13 - -10,6 -11,1 09:30 EUA PIB (Revisão) I/13 2,6% 2,5% 2,5% 09:30 EUA Jobless Claims 24/mai - 340.000 340.000 09:30 EUA Deflator PCE Core (QoQ) I/13 - 1,2% 1,2% 11:00 EUA Vendas Pendentes de Moradias (MoM) abr/13 - 1,5% 1,5% 20:15 Japão Sondagem Industrial PMI mai/13 - - 51,1 20:30 Japão Taxa de Desemprego abr/13 - - 4,1% 20:50 Japão Produção Industrial (Preliminar - MoM) abr/13 - 0,6% 0,9% Sexta-feira, 31/05/2013 10:30 Brasil Nota à Imprensa: Política Fiscal (BRL bi) abr/13 13,0 13,9 3,5 03:00 Alemanha Vendas do Varejo (MoM) abr/13 - 0,2% -0,3% 06:00 Z. do Euro Preços ao Consumidor (Preliminar - YoY) mai/13 - 1,4% 1,2% 06:00 Z. do Euro Taxa de Desemprego abr/13 - 12,2% 12,1% 09:30 EUA Renda pessoal abr/13 - 0,1% 0,2% 09:30 EUA Gasto pessoal abr/13 - 0,1% 0,2% Deflator do PCE (núcleo - MoM) - 0,1% 0,0% Deflator do PCE (núcleo - YoY) - 1,0% 1,1% 10:45 EUA Chicago PMI mai/13 - 50,0 49,0 10:55 EUA Confiança do Consumidor (Preliminar) mai/13 - 83,7 83,7 22:00 China Sondagem Industrial PMI mai/13 - 49,9 50,6 Domingo, 02/06/2013 22:00 China Sondagem Serviços PMI mai/13 - - 54,5 22:30 EUA Discurso de Janet Yellen (FOMC Board of Governors) - - - - 22:45 China Sondagem Industrial PMI mai/13 - 49,6 50,4 09:00 Brasil abr/13 08:00 Brasil mai/13 I/1309:00 Brasil abr/1309:30 EUA
  • 5. Disclaimers Este relatório foi preparado pelo Banco Pine S.A. (“Banco PINE”), instituição financeira validamente existente de acordo com as leis da República Federativa do Brasil. PINE Securities USA LLC (“PINE US”), broker-dealer registrada na U.S. Securities and Exchange Commission e membro da Financial Industry Regulatory Authority and the Securities Investor Protection Corporation, está distribuindo este relatório nos Estados Unidos da América. A PINE US é uma afiliada do Banco PINE. A PINE US assume total responsabilidade por este relatório sob a lei dos Estados Unidos da América. Qualquer norte-americano que receber este relatório e desejar efetuar qualquer transação com valores mobiliários abordado neste relatório deve fazê-lo com PINE no +1-646-398-6900, 645 Madison Avenue, New York, NY 10022. Qualquer referência ao PINE inclui, também, Banco PINE e PINE US, conforme aplicável. Este relatório é para distribuição apenas nas circunstâncias permitidas pela lei aplicável. 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