O documento discute o sofrimento psíquico versus doença mental, afirmando que o sofrimento não significa necessariamente uma doença. Aponta que o apoio da família e amigos é importante no sofrimento, e a psicoterapia pode ajudar quando esse apoio não for suficiente. Também descreve teorias psiquiátricas e psicanalíticas sobre doenças mentais e fatores que devem ser considerados nesses casos.

2. APOSTILA 04

4.  Sofrimento Psíquico X Doença Mental
 Todas as pessoas podem experimentar o sofrimento mental
em certo nível.
 Isso não significa ter uma doença mental ou um transtorno
psicológico.
 Não patologização do sofrimento.

5.  Em situações de sofrimento psicológico, faz-se necessária a
ajuda dos grupos de apoio (família, amigos, trabalho).
 Quando essa ajuda não é suficiente para o sujeito retornar
seu bem estar anterior  psicoterapia ou apoio psicológico
oferecido pelo profissional em outros espaços.

6.  Em relação à doença mental em si, existem muitas teorias
que têm construído para os cuidados em saúde mental.
 A psiquiatria tradicional ou clássica
 Ênfase nas disfunções orgânicas.
 Tratamento farmacológico.

7.  A Psicanálise
 A normalidade é uma questão de grau e não de natureza.
 Divisão de psicopatologias em neuroses e psicoses.
 Abordagem psicológica
 Os sintomas são resultado da desorganização da personalidade.

8.  Quando há uma doença mental ou mesmo apenas uma
sofrimento psicológico em jogo deve-se levar em
consideração diversos fatores envolvidos.
A trajetória de vida do
indivíduo (família,
amizades).
Sua estrutura psíquica.
Condições externas
(trabalho, ambiente
social, nível econômico,
trânsito, etc).

9.  Espaços atuais de atuação do psicólogo comunitário:
CAPS NASF
CRAS CREAS
PSF COMUNIDADES
ESCOLAS
POSTOS DE
SAÚDE
ONGS
ASSOCIAÇÕES DE
BAIRROS
ESPAÇOS
PÚBLICOS

10.  A atuação do psicólogo comunitário, muitas vezes,
não se restringe somente ao indivíduo.
 Prática que envolve grupos de pessoas que
passam por uma mesma problemática.
 Alcoolistas
 Pessoas com câncer
 Depressivos
 Diabéticos
 Vítimas de violência/exploração sexual

11.  Tem como principal objetivo o fortalecimento subjetivo do
indivíduo para que seja transformador da sua própria
história.
 Proporcionar (ou devolver) ao sujeito a força para setornar
ativo na sociedade e na sua vida.
 Qualquer pessoa pode ser alvo da intervenção do trabalho
do psicólogo comunitário.

12. O que faz o psicólogo comunitário?
Palestras, oficinas, grupos de conversa (terapêuticos),
dinâmicas, escuta, aconselhamento,
encaminhamentos, etc.
Como trabalha o psicólogo comunitário?
músicas,Através de materiais diversos: filmes,
debates, materiais pedagógicos e lúdicos, etc.

13. Produção, Edição, Elaboração e Revisão de Texto:
ESCON - Escola de Cursos Online
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9.619/98)