1) A bronquiolite obliterante é uma obstrução crônica das pequenas vias aéreas causada por uma lesão inflamatória, podendo ser pós-infecciosa ou de outras etiologias.
2) Os principais sintomas são tosse, chiado no peito e taquipnéia persistentes por mais de 2 semanas após um quadro de bronquiolite aguda, podendo evoluir para hipoxemia e deformidades torácicas.
3) O diagnóstico é clínico e por exames como radiografia de
O documento discute bronquiectasias e fibrose cística. Ele define bronquiectasias, discute suas causas, classificações, sintomas e diagnóstico. Também descreve em detalhes a fibrose cística, incluindo sua genética, manifestações clínicas e tratamento, com foco principal nas manifestações respiratórias.
Tuberculose, Bronquiectasia e Doença de Crohn (Trabalho de Radiologia)Patrícia Oliver
O documento discute várias doenças respiratórias e gastrointestinais, incluindo: (1) A tuberculose é uma infecção bacteriana que afeta principalmente os pulmões, mas pode se espalhar para outros órgãos; (2) Sintomas da tuberculose incluem tosse, febre e perda de peso; (3) Exames como raio-x de tórax e testes cutâneos são usados para diagnóstico. (4) A bronquiectasia causa distorção dos brônquios e sintomas como tosse
1) O documento descreve o caso clínico de uma criança de 2 anos e 8 meses internada com varicela necro-hemorrágica infectada que evoluiu para bronquiolite obliterante (BO).
2) A BO é caracterizada pela obstrução crônica das pequenas vias aéreas devido a lesão inflamatória e fibrose, podendo ser consequência de infecções virais ou outras causas. Os principais exames para diagnóstico são radiografia de tórax, cintilografia e tomografia.
3) O
A tuberculose não era identificada como uma única doença até o século XIX. Robert Koch descobriu o bacilo causador da tuberculose em 1882. A vacina BCG foi desenvolvida em 1906 por Calmette e Guerin para prevenir a doença.
Este documento resume as principais informações sobre pneumonias em pediatria, incluindo: 1) Pneumonia é uma inflamação do parênquima pulmonar, geralmente causada por infecção; 2) As causas podem ser infecciosas (vírus, bactérias, fungos) ou não infecciosas; 3) O diagnóstico é clínico e radiográfico, sem necessidade de exames adicionais para casos leves.
Este artigo revisa o diagnóstico e tratamento das bronquiectasias, uma dilatação anormal e irreversível dos brônquios. Discute como a incidência tem diminuído nos países desenvolvidos devido ao tratamento antibiótico, mas permanece um problema de saúde pública em países em desenvolvimento. Também aborda a patologia, etiologia, diagnóstico e tratamento disponível, incluindo antibióticos e remoção cirúrgica de segmentos comprometidos.
[1] O documento discute pneumonias comunitárias, hospitalares e os comunicados sobre antibióticoterapia. [2] Ele fornece informações sobre a definição, classificação, etiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento de pneumonias. [3] Fatores de risco para infecções por patógenos resistentes a antibióticos são discutidos, assim como as diretrizes de tratamento da IDSA/ATS para pneumonia adquirida na comunidade.
1) O documento discute pneumonia, a segunda causa de mortalidade infantil segundo a OMS, sendo principalmente causada por bactérias.
2) As principais etiologias de pneumonia em diferentes faixas etárias são descritas, incluindo Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae, Mycoplasma e vírus respiratórios.
3) Os sinais e sintomas, exames físicos, tratamentos empíricos e específicos para as diferentes etiologias são apresentados.
O documento discute bronquiectasias e fibrose cística. Ele define bronquiectasias, discute suas causas, classificações, sintomas e diagnóstico. Também descreve em detalhes a fibrose cística, incluindo sua genética, manifestações clínicas e tratamento, com foco principal nas manifestações respiratórias.
Tuberculose, Bronquiectasia e Doença de Crohn (Trabalho de Radiologia)Patrícia Oliver
O documento discute várias doenças respiratórias e gastrointestinais, incluindo: (1) A tuberculose é uma infecção bacteriana que afeta principalmente os pulmões, mas pode se espalhar para outros órgãos; (2) Sintomas da tuberculose incluem tosse, febre e perda de peso; (3) Exames como raio-x de tórax e testes cutâneos são usados para diagnóstico. (4) A bronquiectasia causa distorção dos brônquios e sintomas como tosse
1) O documento descreve o caso clínico de uma criança de 2 anos e 8 meses internada com varicela necro-hemorrágica infectada que evoluiu para bronquiolite obliterante (BO).
2) A BO é caracterizada pela obstrução crônica das pequenas vias aéreas devido a lesão inflamatória e fibrose, podendo ser consequência de infecções virais ou outras causas. Os principais exames para diagnóstico são radiografia de tórax, cintilografia e tomografia.
3) O
A tuberculose não era identificada como uma única doença até o século XIX. Robert Koch descobriu o bacilo causador da tuberculose em 1882. A vacina BCG foi desenvolvida em 1906 por Calmette e Guerin para prevenir a doença.
Este documento resume as principais informações sobre pneumonias em pediatria, incluindo: 1) Pneumonia é uma inflamação do parênquima pulmonar, geralmente causada por infecção; 2) As causas podem ser infecciosas (vírus, bactérias, fungos) ou não infecciosas; 3) O diagnóstico é clínico e radiográfico, sem necessidade de exames adicionais para casos leves.
Este artigo revisa o diagnóstico e tratamento das bronquiectasias, uma dilatação anormal e irreversível dos brônquios. Discute como a incidência tem diminuído nos países desenvolvidos devido ao tratamento antibiótico, mas permanece um problema de saúde pública em países em desenvolvimento. Também aborda a patologia, etiologia, diagnóstico e tratamento disponível, incluindo antibióticos e remoção cirúrgica de segmentos comprometidos.
[1] O documento discute pneumonias comunitárias, hospitalares e os comunicados sobre antibióticoterapia. [2] Ele fornece informações sobre a definição, classificação, etiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento de pneumonias. [3] Fatores de risco para infecções por patógenos resistentes a antibióticos são discutidos, assim como as diretrizes de tratamento da IDSA/ATS para pneumonia adquirida na comunidade.
1) O documento discute pneumonia, a segunda causa de mortalidade infantil segundo a OMS, sendo principalmente causada por bactérias.
2) As principais etiologias de pneumonia em diferentes faixas etárias são descritas, incluindo Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae, Mycoplasma e vírus respiratórios.
3) Os sinais e sintomas, exames físicos, tratamentos empíricos e específicos para as diferentes etiologias são apresentados.
1) A tuberculose é uma doença milenar causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, transmitida por via aérea.
2) O tratamento atual cura quase 100% dos casos novos com esquemas de múltiplas drogas por pelo menos seis meses.
3) A resistência a medicamentos ocorre quando o tratamento é interrompido ou inadequado, requerendo novas abordagens.
Este documento fornece informações sobre o diagnóstico e tratamento de pneumonias. Resume os principais agentes etiológicos de pneumonias, incluindo Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae e Mycoplasma pneumoniae. Também discute pneumonias associadas à ventilação mecânica e fornece diretrizes para o diagnóstico e tratamento de pacientes com suspeita de pneumonia.
O documento discute a tuberculose, uma doença infecciosa causada por bactérias que pode afetar os pulmões e outros órgãos. Apresenta os sintomas mais comuns como tosse crônica, febre e perda de peso. Também aborda a prevenção através da vacina BCG e o tratamento com três medicamentos por seis meses. Discorre sobre fatores de risco e medidas de comunicação com pacientes, como uso de máscara N95.
O documento discute a tuberculose infantil, incluindo:
1) As diferenças entre a TB no adulto e na criança, como as formas de apresentação e diagnóstico diferentes;
2) Os tipos de TB infantil como primária, pós-primária, miliar, pleural, ganglionar e meningoencefálica;
3) O diagnóstico da TB pulmonar infantil utilizando o sistema de pontos/escore.
Este documento apresenta diretrizes sobre pneumonia adquirida na comunidade em pediatria no Brasil. Discute a epidemiologia, etiologia, aspectos clínicos, diagnóstico e exames laboratoriais da pneumonia em crianças. A radiografia de tórax é útil para confirmar o diagnóstico e avaliar a extensão do processo e possíveis complicações. Os exames laboratoriais podem auxiliar na identificação do agente causal, embora nem sempre seja possível um diagnóstico etiológico.
Curso tuberculose, hanseníase e sífilis novoDouglas Lício
O documento discute a epidemiologia, diagnóstico e tratamento da tuberculose. A doença é uma das principais causas de morte entre pessoas vivendo com HIV e afeta mais populações pobres. Os métodos de diagnóstico incluem exames de escarro, cultura e testes moleculares como PCR. O tratamento é feito principalmente pelo SUS no Brasil.
O documento discute a tuberculose pulmonar, abordando sua epidemiologia, transmissão, quadros clínicos primário e pós-primário, diagnóstico, tratamento e prevenção. Apresenta as principais informações sobre a carga da doença no Brasil e formas de transmissão, diagnóstico e tratamento.
- O documento discute a tuberculose, incluindo sua epidemiologia, etiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento. Aborda os métodos de diagnóstico como radiografia de tórax e cultura, e discute esquemas terapêuticos para tuberculose sensível e resistente a medicamentos.
O documento discute a tuberculose, uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis. A doença ataca principalmente os pulmões e pode se espalhar para outros órgãos, sendo transmitida por via aérea através de gotículas expelidas quando infectados tossem ou espirram. O texto descreve os sintomas, grupos de risco, formas de prevenção e tratamento da tuberculose.
O documento discute a tuberculose, causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis. Apresenta sua transmissão, a resposta inflamatória inicial ao bacilo, o papel dos linfócitos T e B, as formas de lesão e patogênicas da doença, incluindo as formas primária, secundária e disseminada.
O documento descreve micoses profundas e sistêmicas, incluindo histoplasmose, uma micose sistêmica causada pelo fungo Histoplasma capsulatum que ocorre em climas temperados e tropicais através do mundo. A criptococose é uma infecção subaguda ou crônica causada pelo Cryptococcus neoformans, uma levedura que raramente se dissemina em indivíduos sadios e que tem tropismo pelo SNC. O documento também discute as formas clínicas, epidemiologia, manifestações clínicas, diagnóstico
A tuberculose é uma infecção causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, que geralmente afeta os pulmões mas também pode atingir outros órgãos, desenvolvendo-se através da disseminação da bactéria pela corrente sanguínea. Os sintomas incluem tosse prolongada, febre, suores noturnos e perda de peso. O diagnóstico é feito através de exames como baciloscopia, raio-x e culturas, e o tratamento varia dependendo de a infecção estar ativa ou latente.
O documento fornece informações sobre a tuberculose no Estado do Rio de Janeiro, incluindo estatísticas epidemiológicas, sintomas, diagnóstico, transmissão, prevenção e tratamento. A doença é transmitida pelo ar e causa tosse crônica, febre, suor noturno e perda de peso. O diagnóstico é feito por meio de exames de escarro, cultura e radiografia. A prevenção inclui a investigação de contatos e quimioprofilaxia.
Este documento descreve a tuberculose, uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis. A tuberculose é uma das doenças humanas mais antigas e ainda afeta muitas pessoas hoje. Os sintomas incluem tosse, febre, perda de apetite e cansaço. O documento discute o histórico, transmissão, diagnóstico e tratamento da tuberculose.
O documento discute pneumonia, suas causas, classificações e agentes etiológicos. Aborda as principais bactérias causadoras como Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae, além de vírus, fungos e outros patógenos. Também descreve a fibrose cística e Pseudomonas aeruginosa como agente frequente nesses pacientes.
A micose sistêmica Histoplasmose é causada pelo fungo dimórfico Histoplasma capsulatum, que se apresenta no solo como conídeos filamentosos. A infecção ocorre pela inalação dos esporos, podendo causar formas agudas assintomáticas ou sintomáticas com febre, tosse e astenia, ou formas crônicas e disseminadas em imunodeprimidos. O diagnóstico é feito por exames micológicos, histológicos e imunológicos associados à história clín
O documento descreve a história da tuberculose, desde sua descoberta em 1882 até os dias atuais. Aborda como a doença se espalhou ao longo da história com guerras e colonizações, e como foi compreendida ao longo dos séculos. Também explica os sintomas, formas de transmissão, diagnóstico e tratamento da tuberculose, além de seu impacto na sociedade e na arte ao longo dos séculos.
1) A tuberculose é uma doença infecciosa grave causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis que pode afetar vários órgãos, mas principalmente os pulmões.
2) Os sintomas mais comuns são tosse por mais de três semanas, febre, perda de peso e fadiga. O diagnóstico é feito por exames de escarro, raio-x e teste tuberculínico.
3) O tratamento envolve o uso de vários antibióticos por pelo menos seis meses para evitar a disseminação da
O documento descreve a tuberculose, uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, com sintomas como tosse persistente, febre baixa e perda de peso. Detalha a descoberta histórica da doença e de sua bactéria causadora, assim como o desenvolvimento da vacina BCG no século 20.
O documento discute a bronquiolite viral aguda (BVA), incluindo sua etiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento. A BVA é causada principalmente pelo vírus sincicial respiratório e causa inflamação aguda dos bronquíolos. O tratamento envolve oxigenoterapia, repouso, broncodilatadores e fisioterapia respiratória para higiene brônquica e expansão pulmonar. Embora a eficácia da fisioterapia na BVA ainda não esteja totalmente comprovada
A bronquiolite é a principal causa de hospitalização de crianças menores de 1 ano, sendo causada principalmente pelo vírus sincicial respiratório. O documento discute o diagnóstico, tratamento e prevenção da bronquiolite, focando nos sinais e sintomas, fatores de risco, abordagem clínica e uso de agentes como o palivizumabe para proteger crianças de alto risco.
1) A tuberculose é uma doença milenar causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, transmitida por via aérea.
2) O tratamento atual cura quase 100% dos casos novos com esquemas de múltiplas drogas por pelo menos seis meses.
3) A resistência a medicamentos ocorre quando o tratamento é interrompido ou inadequado, requerendo novas abordagens.
Este documento fornece informações sobre o diagnóstico e tratamento de pneumonias. Resume os principais agentes etiológicos de pneumonias, incluindo Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae e Mycoplasma pneumoniae. Também discute pneumonias associadas à ventilação mecânica e fornece diretrizes para o diagnóstico e tratamento de pacientes com suspeita de pneumonia.
O documento discute a tuberculose, uma doença infecciosa causada por bactérias que pode afetar os pulmões e outros órgãos. Apresenta os sintomas mais comuns como tosse crônica, febre e perda de peso. Também aborda a prevenção através da vacina BCG e o tratamento com três medicamentos por seis meses. Discorre sobre fatores de risco e medidas de comunicação com pacientes, como uso de máscara N95.
O documento discute a tuberculose infantil, incluindo:
1) As diferenças entre a TB no adulto e na criança, como as formas de apresentação e diagnóstico diferentes;
2) Os tipos de TB infantil como primária, pós-primária, miliar, pleural, ganglionar e meningoencefálica;
3) O diagnóstico da TB pulmonar infantil utilizando o sistema de pontos/escore.
Este documento apresenta diretrizes sobre pneumonia adquirida na comunidade em pediatria no Brasil. Discute a epidemiologia, etiologia, aspectos clínicos, diagnóstico e exames laboratoriais da pneumonia em crianças. A radiografia de tórax é útil para confirmar o diagnóstico e avaliar a extensão do processo e possíveis complicações. Os exames laboratoriais podem auxiliar na identificação do agente causal, embora nem sempre seja possível um diagnóstico etiológico.
Curso tuberculose, hanseníase e sífilis novoDouglas Lício
O documento discute a epidemiologia, diagnóstico e tratamento da tuberculose. A doença é uma das principais causas de morte entre pessoas vivendo com HIV e afeta mais populações pobres. Os métodos de diagnóstico incluem exames de escarro, cultura e testes moleculares como PCR. O tratamento é feito principalmente pelo SUS no Brasil.
O documento discute a tuberculose pulmonar, abordando sua epidemiologia, transmissão, quadros clínicos primário e pós-primário, diagnóstico, tratamento e prevenção. Apresenta as principais informações sobre a carga da doença no Brasil e formas de transmissão, diagnóstico e tratamento.
- O documento discute a tuberculose, incluindo sua epidemiologia, etiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento. Aborda os métodos de diagnóstico como radiografia de tórax e cultura, e discute esquemas terapêuticos para tuberculose sensível e resistente a medicamentos.
O documento discute a tuberculose, uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis. A doença ataca principalmente os pulmões e pode se espalhar para outros órgãos, sendo transmitida por via aérea através de gotículas expelidas quando infectados tossem ou espirram. O texto descreve os sintomas, grupos de risco, formas de prevenção e tratamento da tuberculose.
O documento discute a tuberculose, causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis. Apresenta sua transmissão, a resposta inflamatória inicial ao bacilo, o papel dos linfócitos T e B, as formas de lesão e patogênicas da doença, incluindo as formas primária, secundária e disseminada.
O documento descreve micoses profundas e sistêmicas, incluindo histoplasmose, uma micose sistêmica causada pelo fungo Histoplasma capsulatum que ocorre em climas temperados e tropicais através do mundo. A criptococose é uma infecção subaguda ou crônica causada pelo Cryptococcus neoformans, uma levedura que raramente se dissemina em indivíduos sadios e que tem tropismo pelo SNC. O documento também discute as formas clínicas, epidemiologia, manifestações clínicas, diagnóstico
A tuberculose é uma infecção causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, que geralmente afeta os pulmões mas também pode atingir outros órgãos, desenvolvendo-se através da disseminação da bactéria pela corrente sanguínea. Os sintomas incluem tosse prolongada, febre, suores noturnos e perda de peso. O diagnóstico é feito através de exames como baciloscopia, raio-x e culturas, e o tratamento varia dependendo de a infecção estar ativa ou latente.
O documento fornece informações sobre a tuberculose no Estado do Rio de Janeiro, incluindo estatísticas epidemiológicas, sintomas, diagnóstico, transmissão, prevenção e tratamento. A doença é transmitida pelo ar e causa tosse crônica, febre, suor noturno e perda de peso. O diagnóstico é feito por meio de exames de escarro, cultura e radiografia. A prevenção inclui a investigação de contatos e quimioprofilaxia.
Este documento descreve a tuberculose, uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis. A tuberculose é uma das doenças humanas mais antigas e ainda afeta muitas pessoas hoje. Os sintomas incluem tosse, febre, perda de apetite e cansaço. O documento discute o histórico, transmissão, diagnóstico e tratamento da tuberculose.
O documento discute pneumonia, suas causas, classificações e agentes etiológicos. Aborda as principais bactérias causadoras como Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae, além de vírus, fungos e outros patógenos. Também descreve a fibrose cística e Pseudomonas aeruginosa como agente frequente nesses pacientes.
A micose sistêmica Histoplasmose é causada pelo fungo dimórfico Histoplasma capsulatum, que se apresenta no solo como conídeos filamentosos. A infecção ocorre pela inalação dos esporos, podendo causar formas agudas assintomáticas ou sintomáticas com febre, tosse e astenia, ou formas crônicas e disseminadas em imunodeprimidos. O diagnóstico é feito por exames micológicos, histológicos e imunológicos associados à história clín
O documento descreve a história da tuberculose, desde sua descoberta em 1882 até os dias atuais. Aborda como a doença se espalhou ao longo da história com guerras e colonizações, e como foi compreendida ao longo dos séculos. Também explica os sintomas, formas de transmissão, diagnóstico e tratamento da tuberculose, além de seu impacto na sociedade e na arte ao longo dos séculos.
1) A tuberculose é uma doença infecciosa grave causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis que pode afetar vários órgãos, mas principalmente os pulmões.
2) Os sintomas mais comuns são tosse por mais de três semanas, febre, perda de peso e fadiga. O diagnóstico é feito por exames de escarro, raio-x e teste tuberculínico.
3) O tratamento envolve o uso de vários antibióticos por pelo menos seis meses para evitar a disseminação da
O documento descreve a tuberculose, uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, com sintomas como tosse persistente, febre baixa e perda de peso. Detalha a descoberta histórica da doença e de sua bactéria causadora, assim como o desenvolvimento da vacina BCG no século 20.
O documento discute a bronquiolite viral aguda (BVA), incluindo sua etiologia, sintomas, diagnóstico e tratamento. A BVA é causada principalmente pelo vírus sincicial respiratório e causa inflamação aguda dos bronquíolos. O tratamento envolve oxigenoterapia, repouso, broncodilatadores e fisioterapia respiratória para higiene brônquica e expansão pulmonar. Embora a eficácia da fisioterapia na BVA ainda não esteja totalmente comprovada
A bronquiolite é a principal causa de hospitalização de crianças menores de 1 ano, sendo causada principalmente pelo vírus sincicial respiratório. O documento discute o diagnóstico, tratamento e prevenção da bronquiolite, focando nos sinais e sintomas, fatores de risco, abordagem clínica e uso de agentes como o palivizumabe para proteger crianças de alto risco.
O documento discute bronquiectasias, incluindo sua definição, causas, sintomas e diagnóstico. As principais etiologias incluem doenças congênitas, obstruções brônquicas, infecções e deficiências imunológicas ou na depuração de secreções. A discinesia ciliar primária e a fibrose cística são abordadas em mais detalhes como causas genéticas de bronquiectasias.
O documento discute as patologias do aparelho respiratório e digestivo, incluindo bronquite, pneumonia, úlcera péptica, constipação e câncer de estômago. A bronquite é uma inflamação dos brônquios que pode ser aguda ou crônica, enquanto a pneumonia é uma infecção do parênquima pulmonar. A úlcera péptica é uma lesão na parede do estômago ou duodeno causada por excesso de ácido gástrico.
O documento resume informações sobre a tuberculose, incluindo:
1) A epidemiologia da tuberculose no mundo e no Brasil, com estimativas de casos e óbitos.
2) Os mecanismos de transmissão da tuberculose, que ocorre principalmente por via aérea através da tosse ou espirro.
3) Os aspectos relacionados ao diagnóstico, tratamento e prevenção da tuberculose.
Assistência de enfermagem ao paciente pediátrico com pneumoniaTeresa Oliveira
O documento discute pneumonia, definindo-a como um processo inflamatório do parênquima pulmonar geralmente causado por microorganismos. Ele classifica as pneumonias de acordo com a morfologia, agente etiológico, forma clínica e modo de aquisição, e discute fatores de risco, etiologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento e complicações possíveis.
O documento discute programas de saúde para tuberculose e hanseníase. Ele fornece detalhes sobre causas, sintomas, diagnóstico e tratamento da tuberculose, além de descrever o Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Também aborda a etiologia, transmissão e manifestações clínicas da hanseníase no âmbito do Programa de Controle da Hanseníase.
1) O documento discute vários aspectos das infecções respiratórias agudas, incluindo defesas pulmonares contra infecções bacterianas, classificação, impacto socioeconômico, bronquite aguda, exacerbação da DPOC, bronquiectasias e pneumonia adquirida na comunidade.
2) As defesas pulmonares contra infecções incluem fatores mecânicos, químicos e imunológicos. A classificação divide as infecções em faringoamigdalite, sinusite e outras.
O documento descreve a tuberculose, uma doença infectocontagiosa causada pelo bacilo Mycobacterium tuberculosis que se transmite pelo ar. Apresenta informações sobre a epidemiologia, transmissão, diagnóstico, tratamento e prevenção da tuberculose.
Curso de tuberculose voltado para profissionais de saúde da atenção primária, configurado em 2008 porém muito dentro da atualidade. Revisão de tratamento pendente.
1) A pneumonia hospitalar ocorre após 48 horas de internação e pode ser causada por bactérias que colonizam o trato aerodigestivo ou que são inaladas. Sua frequência é de 5-10 casos a cada 1.000 internações e é mais comum em pacientes em UTI.
2) A mortalidade associada à pneumonia hospitalar é alta, entre 27-50%, sendo a infecção hospitalar com maior taxa de óbito. Fatores de risco incluem ventilação mecânica, colonização bacteriana, fatores que favorecem as
1) A pneumonia hospitalar ocorre após 48 horas de internação e pode ser causada por bactérias que colonizam o trato aerodigestivo ou que são inaladas. Sua frequência é de 5-10 casos a cada 1.000 internações e é mais comum em pacientes em UTI.
2) A mortalidade associada à pneumonia hospitalar é alta, entre 27-50%, sendo a infecção hospitalar com maior taxa de óbito. Fatores de risco incluem ventilação mecânica, colonização bacteriana, fatores que favorecem as
1) O documento discute os métodos de diagnóstico por imagem da tuberculose pulmonar, principalmente radiografia de tórax e tomografia computadorizada.
2) Esses exames são importantes para detectar alterações pulmonares e linfonodais sugestivas de tuberculose aguda ou residual.
3) Na infância, a radiografia de tórax também ajuda no diagnóstico, mostrando sinais como adenomegalias e infiltrados pulmonares de evolução lenta.
Bronquiectasias são causadas por inflamação crônica que destrói as vias aéreas e leva à distorção delas. Isso causa anormalidades no clearance mucociliar e colonização bacteriana. O tratamento envolve fisioterapia respiratória, solução salina hipertônica, antibióticos inalatórios e macrolídeos para reduzir inflamação e infecções, melhorando os sintomas e a qualidade de vida dos pacientes.
- O documento discute abcesso pulmonar, definindo-o como uma supuração coletada em uma cavidade pulmonar resultante de necrose tecidual causada por infecção não tuberculosa.
- A aspiração de secreções infectadas da via respiratória superior é a via de inoculação mais comum em crianças. Fatores como aspiração, imunossupressão e doenças periodontais aumentam o risco.
- O diagnóstico é baseado em exame físico, raio-X de tórax e cultura
Nódulos Centrolobulares com padrão em arvore em brotamentoFlávia Salame
Este documento descreve o caso de uma paciente de 64 anos com tosse crônica e dispneia progressiva. Exames de imagem mostraram nódulos centrolobulares com padrão de árvore em brotamento. Biópsia pulmonar mostrou achados compatíveis com bronquiolite obliterante com pneumonia em organização (BOOP). A causa mais provável era aspiração crônica baseada nos achados clínicos e exames subsidiários.
A tuberculose é uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis, que afeta principalmente os pulmões, mas também outros órgãos. Transmite-se por gotículas expelidas quando a pessoa infectada tosse ou espirra. Os sintomas incluem tosse, febre e emagrecimento. O diagnóstico envolve exames de escarro, raio-x e cultura. O tratamento é feito com vários medicamentos por meses. A vacina BCG ajuda na prevenção.
1) O documento discute padrões de imagem radiológica da tuberculose e seu significado clínico.
2) A tuberculose é uma doença infecciosa crônica que pode apresentar vários padrões pulmonares como consolidações, nódulos e cavitações.
3) A imagem radiológica da tuberculose depende do estado imunológico do paciente e pode variar desde achados discretos até disseminação generalizada, especialmente em pacientes com HIV/AIDS.
O documento discute a tuberculose, causada principalmente pelo Mycobacterium tuberculosis. Apresenta a tuberculose como uma das principais causas de morte por agente infeccioso e um problema emergencial de saúde pública mundial segundo a OMS. Detalha as formas de transmissão e disseminação da doença, além de aspectos epidemiológicos e imunológicos.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
2. CASO CLÍNICO
• GGS, 2a8m, natural de Uruana –MG,
procedente de Arinos – MG.
• Lesões variceliformes com início há 8 dias.
Internação por 4 dias na cidade de origem,
transferência para PS do HRAS em 19-08-06 e
para UTIP no mesmo dia com os diagnósticos:
varicela necro-hemorrágica infectada, choque
séptico, PNM com derrame pleural à D
3. CASO CLÍNICO
• Intubação no 1º dia, colocado em VM. PCR
durante intubação, reanimado com sucesso.
• Usou drogas vasoativas, sedoanalgesia e
hidrocortisona
• Lesões pulmonares compatíveis com SARA
observadas em 21-08. Necessitou de pressões
ventilatórias progressivamente mais elevadas,
posição prona e eventual relaxamento muscular.
• Extubado em 29-08, permaneceu com O2 sob
CN até 01-09. Alta da UTI em 04-09
4. CASO CLÍNICO
• Alta da DIP em 14-09. Em 20-09 (consulta no
Ambulatório): nova PNM, sendo re-internado.
• TC tórax (03-10): sinais de doença intersticial
difusa, com opacidade em vidro fosco,
espessamento de interstício axial e nódulos
acinares centrolobulares com aspecto de “árvore
em brotamento”, caracterizando enchimento de
pequenas vias aéreas. Pequenas consolidações
esparsas e discreta ectasia isolada de alguns
brônquios segmentares
5. BO - DEFINIÇÃO E HISTÓRICO
• Obstrução crônica do fluxo
aéreo + lesão inflamatória das
pequenas vias aéreas1
• 1901: Lange
• 1942:LaDue – 1 caso em
42.038 autópsias
• 1988:Hardy e cols. – 19 casos
pediátricos em 25 anos
• 2000: Zhang e cols. – 36
crianças na pneumopediatria
do HCPA em 8 anos
1. Bronquiolite Obliterante em Crianças. Jpediatr (Rio J) 2000; 76 (3):185-92
6. HISTOPATOLOGIA
• Proliferativa1
:
▫ Tecido de granulação (fibroblastos, macrófagos,
linfócitos, neutrófilos e plasmócitos + matriz com
proteoglicanos) em forma de tufo polipóide dentro
da luz da via aérea
▫ Septo alveolar espessado devido a infiltração de
células inflamatórias crônicas e hiperplasia dos
pneumócitos tipo 2
▫ BOOP: BO com envolvimento alveolar, com tecido
de granulação dentro de bronquíolos se estende
até ductos alveolares e alvéolos
1. Bronquiolite Obliterante em Crianças. Jpediatr (Rio J) 2000; 76 (3):185-92
7. HISTOPATOLOGIA
• Constritiva1
:
▫ Estágio inicial: necrose do epitélio
bronquiolar e infiltração
inflamatória de mucosa, submucosa,
área peribronquiolar e luz
bronquiolar (bronquíolos terminais).
#
▫ Estágio avançado: fibrose
submucosa que atinge luz
bronquiolar em padrão concêntrico,
chegando a obliteração (focal ao
longo do bronquíolo)#
1. Bronquiolite Obliterante em Crianças. Jpediatr (Rio J) 2000; 76 (3):185-92
8. ETIOLOGIA1,2,3
• Pós-infecciosa
• reumatóide
• Associada ao uso de drogas
• Pós transplante
• Síndrome aspirativa
• Drogas (Penicilina, sulfassalazina, amiodarona)
• Idiopática
1. Bronquiolite Obliterante em Crianças. Jpediatr (Rio J) 2000
2. Sequelas respiratórias das doenças viraris: do diagnóstico ao tratamento. Jpediatr. (Rio J) 2002
3. Bronquiolite Obliterante – Sequelas da Bronquiolite.
9. BO PÓS-INFECCIOSA
• Lactentes, sexo masculino, após bronquiolite
viral aguda1
• Agentes etiológicos1,2,3,4
:
▫ Vírus: adenovirus – 3,7 e 21;VSR; parainfluenza 2
e 3; influenza A e B; sarampo
▫ Bactérias: Mycoplasma, Bordetella, Streptococcus
b hemolítico, Stapyilococcus aureus,
Pneumocystis jerovesi
1. Bronquiolite Obliterante Pós Infecciosa: aspectos clínicos e exames complementares de 48 crianças.
J.bras.Pneumol. V.30 n.1 São Paulo jan-fev 2004
2. Bronquiolite Obliterante em Crianças. Jpediatr (Rio J) 2000
3. Bronquiolite Obliterante – Sequelas da Bronquiolite.
4. Sequelas respiratórias das doenças viraris: do diagnóstico ao tratamento. Jpediatr. (Rio J) 2002
10. BO PÓS-INFECCIOSA
• Vírus infecta superfície da célula epitelial e inicia
replicação intracelular metaplasia escamosa
da mucosa dos brônquios necrose da parede
bronquiolar destruição do epitélio ciliado1
• Infiltrados inflamatórios + edema de submucosa
e do tecido conjuntivo + aumento da secreção de
muco obstrução da luz bronquiolar
aprisionamento de ar, atelectasias e
bronquiestasias1
1. Bronquiolite Obliterante Pós Infecciosa: aspectos clínicos e exames complementares de 48 crianças.
J.bras.Pneumol. V.30 n.1 São Paulo jan-fev 2004
11. QUADRO CLÍNICO
• Quadro de BVA que persiste por mais de 2
semanas1,2
:
▫ Febre, tosse, chiado no peito e taquipnéia
▫ Tiragens, sibilos, estertores
▫ RX: infiltrado peribrônquico, hiperinsuflação,
atelectasia segmentar ou subsegmentar
• DPOC persistente: hipoxemia, deformidades
torácicas
• Associação com DRGE3
#
1. Sequelas respiratórias das doenças viraris: do diagnóstico ao tratamento. Jpediatr. (Rio J) 2002
2. Bronquiolite Obliterante em Crianças. Jpediatr (Rio J) 2000
3. Bronquiolite Obliterante Pós Infecciosa: aspectos clínicos e exames complementares de 48 crianças.
J.bras.Pneumol. V.30 n.1 São Paulo jan-fev 2004
12.
13. EVOLUÇÃO
• Sinais e sintomas mais freqüentes no 1º ano de
doença1
• Cautela na interpretação da melhora clínica
(diâmetro das vias aéreas aumenta com idade)1
• Fatores desfavoráveis: idade avançada no episódio
inicial e elevação de IgE sérico2
• Óbito mais freqüente em crianças de até 2 anos1
• Associação de adenovírus e VSR insuficiência
respiratória aguda e óbito3
1. Bronquiolite Obliterante em Crianças. Jpediatr (Rio J) 2000
2. Bronquiolite Obliterante Pós Infecciosa: aspectos clínicos e exames complementares de 48 crianças.
J.bras.Pneumol. V.30 n.1 São Paulo jan-fev 2004
3. Infecção viral simultânea a Bronquiolite Obliterante em Crianças. J. Bras. D.Infec.. V.6 n3 Salvador; jun2002
14. SINTOMAS POR MAIS DE 2 SEMANAS
1) Teste do suor
2) Teste de Mantoux
3) Dosagem de imunoglobulinas
4) Dosagem de a1-antitripsina
5) RX tórax
6) Cintilografia pulmonar
Um dos testes (1a 4) + Testes 1 a 4 negativos
5 e ou 6 +
Considerar diagnóstico de
outra doença Considerar BO pós-infecciosa
a) TCAR
b) Biópsia a céu aberto
EXAMES DE TRIAGEM
DIAGNÓSTICO
CLÍNICO
EXAMES
OPCIONAIS
Bronquiolite Obliterante em Crianças. Jpediatr (Rio J) 2000
15. BO PÓS-
INFECCIOSA
SIBILÂNCIA
RECORRENTE PÓS-
BRONQUIOLITE
SINTOMATOLOGIA PERSISTENTE RECORRENTE
ESTERTORES FINOS PERSISTENTE AUSENTE
ALTERAÇÕES
RADIOLÓGICAS
PERSISTENTE RECORRENTE
PATOFISIOLOGIA OBLITERAÇÃO DE
BRONQUÍOLOS
HIPER-
RESPONSIVIDADE
BRÔNQUICA
RESPOSTA AO USO
DE
BRONCODILATADOR
INSATISFATÓRIA SATISFATÓRIA
PROGMÓSTICO DESFAVORÁVEL FAVORÁVEL
Bronquiolite Obliterante – Sequelas da Bronquiolite.
16. RX DE TÓRAX
• Espessamento brônquico
• Hiperinsuflação pulmonar
• Atelectasia
• Bronquiectasia
• Hiperlucência
• Tríade de Hardy: sintomas desproporcionais aos
achados do RX, pulmão hiperlucente e sinais
localizados de hiper-aeração1
1. Bronquiolite Obliterante Pós Infecciosa: aspectos clínicos e exames complementares de 48 crianças.
J.bras.Pneumol. V.30 n.1 São Paulo jan-fev 2004
17. CINTILOGRAFIA PULMONAR
PERFUSIONAL E VENTILATÓRIA
• Mais acurada para verificar
extensão e localização das
lesões
• Imagem do defeito
emparelhado
• Áreas hipoperfundidas
vasoconstrição hipóxica
18. TOMOGRAFIA DE TÓRAX DE ALTA
RESOLUÇÃO
• Estadia a doença e identifica bronquiectasia e
atelectasia
• Compara imagens em ins e expiração,
combinando informações estruturais e
funcionais
• Achados:
▫ Perfusão em mosaico
▫ Bronquiectasia
▫ Aprisionamento de ar
▫ Atelectasias
▫ Espessamento brônquico
▫ Consolidações
▫ Redução do volume pulmonar
19. BIÓPSIA PULMONAR A CÉU ABERTO
• Padrão ouro
• Resultados inconclusivos e falso- negativos
20. PROVA DE FUNÇÃO PULMONAR1
• Distúrbio ventilatório obstrutivo, com
concavidade da curva expiratória forçada e fluxo
reduzido
• Padrão restritivo, com redução da capacidade
vital, indica aprisionamento de ar
• Melhora do padrão com o tempo
1. Sequelas respiratórias das doenças viraris: do diagnóstico ao tratamento. Jpediatr. (Rio J) 2002
21. CLASSIFICAÇÃO DE SEQÜELAS DE
BVAGRAU CLÍNICA RX CINTILO
GRAFIA
TCAR BIÓPSIA
I Crises de sibilos+,
melhora em
semanas
Hiperinsuflação +
nas pioras
Não indicada
Normal
Não indicada
Normal
Não indicada
Normal
II Crises de sibilos +
+, melhora em
meses
Hiperinsuflação +
+ nas pioras
Não indicada
Normal
Não indicada
Normal
Não indicada
Normal
III Crises de sibilos +
++, melhora em
anos
Hiperinsuflação +
++ “bronquite”
Eventual
indicação
Alterações
mínimas
Indicação eventual
Alterações
bronquiolares e de
densidade
Não indicada
Normal
IVa DPCO, sem O2 Hiperinsuflação ++
+, “brobquite”,
bronquiectasia,
atelectasia, redução
da vascularização
Redução da
perfusão em áreas
“MacLeod”
Redistribuição do fluxo,
bronquiectasias +,
alterações na densidade
++, nodularidade,
mosaico
Possível indicação
Obliteração
bronquiolar –
fibrose
IVb DPOC com O2
contínuo
Hiperinsuflação ++
++, “bronquite”,
atelectasia, redução
da vascularização +
+
Redução
acentuada da
perfusão em áreas
“MacLeod”
Redistribuição do fluxo,
bronquiectasia ++,
alterações na densidade
++, nodularidade,
mosaico
Possível indicação
Obliteração
bronquiolar -
fibrose
Bronquiolite Obliterante – Sequelas da Bronquiolite.
22. TRATAMENTO
• Princípios1
:
▫ Preservar função das vias aéreas ainda não
atingidas
▫ Controle das infecções
▫ Nutrição
▫ Controle da hiperreatividade brônquica
1. Bronquiolite Obliterante – Sequelas da Bronquiolite.
23. CORTICÓIDES
• Controle do processo inflamatório em fase de
instalação
• Redução do nível de neutrófilos no lavado
broncoalveolar e melhora da função pulmonar
• Componente obstrutivo variável:
▫ Períodos de melhora e exacerbação
▫ Hiperreatividade brônquica
▫ Esporádica resposta aos broncodilatadores
• Mantido por longos períodos
24. CORTICÓIDES
• Via de administração1
:
▫ Sistêmico
▫ Inalatório
▫ Pulsoterapia
• Falta de resposta: proteína 5F1A do adenovírus
(ação inibidora)2
1. Sequelas respiratórias das doenças virais: do diagnóstico ao tratamento. Jpediatr. (Rio J) 2002
2. Bronquiolite Obliterante Pós Infecciosa: aspectos clínicos e exames complementares de 48 crianças.
J.bras.Pneumol. V.30 n.1 São Paulo jan-fev 2004
25. BRONCODILATADORES1
• B2 adrenérgicos de curta ação, via inalatória
• B2 adrenérgicos de longa duração: objetivo de
reduzir a dose do corticóide, nunca usado como
monoterapia
• Resposta evidenciada com prova de função
pulmonar
1. Sequelas respiratórias das doenças virais: do diagnóstico ao tratamento. Jpediatr. (Rio J) 2002
26. ANTIBIÓTICOS
• Controle do aspecto macroscópico da secreção e
seu volume
• Bacterioscopia e cultura de escarro em crianças
maiores; aspirado traqueal e lavado bronco-
alveolar em crianças menores
• Difícil diferenciar colonização de infecção
• Haemophilus influenzae, Streptococcus
pneumoniae, Moraxella catarrhalis e
Staphilococcus aureus
27. ANTIBIÓTICOS
• Usar na vigência de febre ou piora da secreção
por 14 a 21 dias
• Amoxicilina, ampicilina, cloranfenicol e
sulfametoxazol + trimetoprim
• Macrolídeos por tempo prolongado (até 90 dias)
têm efeito anti-inflamatório1
• Causas de falha terapêutica: mecanismos de
colonização bacteriana, resistência bacteriana
aos antibióticos, demora na restauração no
clearance mucociliar e latência do adenovírus 1
1. Bronquiolite Obliterante Pós Infecciosa: aspectos clínicos e exames complementares de 48 crianças.
J.bras.Pneumol. V.30 n.1 São Paulo jan-fev 2004
2. Sequelas respiratórias das doenças viraris: do diagnóstico ao tratamento. Jpediatr. (Rio J) 2002
28. FISIOTERAPIA
• Indicação: bronquiectasia, hiperinsuflação e
atelectasia
• Técnicas: máscara de pressão expiratória,
estímulo à tosse, aparelhos de vibração nas vias
aéreas (flutter) e drenagem postural
29. NUTRIÇÃO
• Consumo energético acentuado
• Dieta hipercalórica e hiperprotéica
• Necessidade de nutrição enteral em casos
selecionados
30. CIRURGIA
• Indicações: bronquiectasias localizadas e colapso
lobar crônico
• Evitar exacerbações e diminuir necessidade de
fisioterapia
• Hiperinsuflação cirurgia de redução de
volume pulmonar
31. OXIGENOTERAPIA
• Objetivo: redução da hipertensão arterial
pulmonar secundária a hipoxemia
• Medida da saturação de hemoglobina nas
consultas de seguimento
• Medida da saturação periférica durante o sono
32. REFLUXO GASTROESOFÁGICO
• Aumento da pressão intra-abdominal pela
hiperinsuflação pulmonar
• Diagnóstico: pHmetria de 24 horas
• Teste terapêutico: medidas anti-refluxo e
medicamentos
33. TRANSPLANTE PULMONAR
• Quadro obstrutivo grave persistente, com
declínio da função pulmonar e necessidades
crescentes de cuidado maior e oxigênio
suplementar
34. TRATAMENTO DAS SEQÜELAS DA
BRONQUIOLITE
ESTÁGIO TRATAMENTO
I B2 INALÁVEL NAS PIORAS
II B2 NAS PIORAS + CORTICÓDE TÓPICO
III B2 INALÁVEL NAS PIORAS + CORTICÓDE TÓPICO
IVa B2 FREQUENTE OU CONTÍNUO + CORTICÓDE TÓPICO
CONTÍNUO + CORTICÓDE SISTÊMICO NAS PIORAS +
ANTIBIÓTICO + FISIOTERAPIA + NUTRIÇÃO
IVb B2 FREQUENTE OU CONTÍNUO + CORTICÓIDE TÓPICO
CONTÍNUO + CORTICÓIDE TÓPICO SISTÊMICO NAS
PIORAS +FISIOTERAPIA + NUTRIÇÃO + O2 CONTÍNUO
35. PROFILAXIA
• Imunizações: esquema básico + antiinfluenza,
antipneumocócica e anti Haemophilus
influenzae B
• Tabagismo passivo
• Infecções virais: cuidado maios da equipe
durante internação, situação de aglomerados
evitadas até o 4º ano de doença