SlideShare uma empresa Scribd logo
Tuberculose
Nomes: Gabriela da Silva
Dalton Ramanoski
Guilherme Matheus
Pedro Henrique
Luiz Felipe
Regiane Dorna
Homero Souza
Thalita dos Santos
Larissa Ariane
Tuberculose é uma doença infeciosa geralmente causada pela bactéria
Mycobacterium tuberculosis ou Bacilo de Koch.
A tuberculose afeta geralmente os pulmões, embora possa também
afetar outras partes do corpo. A maioria das infeções não manifesta
sintomas, sendo nesses casos denominada tuberculose extrapulmonar.
A forma extrapulmonar normalmente comprometem os ossos, intestino,
olhos, pele e sistemas nervoso, e são mais comuns em pessoas com HIV
que apresentam seu sistema imune comprometido.
Transmissão
A tuberculose é transmitida pelos bacilos expelidos por um indivíduo
contaminado quando tosse, fala, espirra ou cospe, podendo assim uma pessoa
saudável inalar essas gotículas contaminadas com a doença e infectando-se.
Vale destacar que nem toda pessoa que é exposta à bactéria se infecta.
Fatores como local e o tempo de exposição podem afetar a transmissão da
doença.
A infecção pelo bacilos acontece quando eles passam pelo trato vespiratorio
superior e atingem os alvéolos pulmonares, pequenas estruturas em forma de
saco onde acontece a troca gasosa. Pode espalhar-se para os nódulos
linfáticos e daí, através da corrente sanguínea para tecidos mais distantes onde
a doença pode desenvolver-se: a parte superior dos pulmões, os rins, o cérebro
e os ossos. Isto quando está em seu estado primário.
Entre seus sintomas, pode-se mencionar tosse com secreção, febre,
suores noturnos, falta de apetite, emagrecimento, cansaço fácil e
dores musculares. Dificuldade na respiração, eliminação de sangue e
acúmulo de secreção na pleura pulmonar são características em
casos mais graves.
Sinais e sintomas
Como a tuberculose é diagnosticada
Uma avaliação médica completa para a tuberculose ativa inclui um
histórico médico, um exame físico, a baciloscopia de escarro, uma
radiografia do tórax e culturas microbiológicas
A baciloscopia é um exame realizado com o escarro do paciente
suspeito de ser vítima de tuberculose, colhido em um potinho estéril.
Para o exame são necessárias duas amostras. Uma amostra deve ser
colhida no momento da identificação do sintomático respiratório e a
outra na manhã do dia seguinte, com o paciente ainda em jejum após
enxaguar a boca com água. É importante orientar o paciente a não
cuspir, mas sim escarrar. No Brasil, esse exame está disponível no SUS
e pode ser solicitado por enfermeiros e médicos.
Baciloscopia
Exame de
Baciloscopia
Tratamento da tuberculose
Por décadas, o tratamento indicado consistia do uso de isoniazida por 180 a
270 doses diariamente (seis a nove meses), porém havia problemas decorrentes
da baixa adesão e efeitos adversos do medicamento. Inúmeros esforços têm
sido realizados de forma a alterar esse esquema de tratamento para períodos
inferiores e minimizando as intercorrências. ​
As recentes alterações sugeridas incluem o tratamento, em casos específicos,
com monoterapia com rifampicina em, no mínimo, 120 doses (quatro meses).
Tipos de Tuberculose
Tuberculose Pulmonar: Afeta somente os pulmões
Tuberculose Extrapulmonar: Afeta outros locais
como por exemplo, olhos, intestino ossos e sistema
nervoso.
Fatores de risco
São muitos, entre os principais temos o tabagismo, diabetes, uso de álcool e
outras drogas. Doenças que diminuem a imunidade, como aids, também facilitam
a instalação do bacilo de Koch.
A tuberculose é mais comum em homens dos 20 aos 49 anos.
A imunização com vacina BCG (BCG - Bacilo de Calmette-Guérin), que é
fornecida gratuitamente e devem ser aplicadas em crianças ao nascer ou, no
máximo até atingirem 4 anos, 11 meses e 29 dias.
Essa vacina não requer nenhuma preparação prévia e normalmente causa
uma cicatriz característica.
BCG dá entre 50% a 80% de resistência à doença.
Prevenção
Tuberculose (1).pdf

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Tuberculose (1).pdf

Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
Maria Eliane Santos
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
Nanewww
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Giza Carla Nitz
 
Tuberculose dots
Tuberculose dotsTuberculose dots
Tuberculose dotsDessa Reis
 
MICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagem
MICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagemMICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagem
MICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagem
Joana Darc Calado
 
Tuberculose - 12ºano Biologia
Tuberculose - 12ºano BiologiaTuberculose - 12ºano Biologia
Tuberculose - 12ºano Biologia
Daniela Filipa Sousa
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
Carlinha Markis
 
Trab Pronto D Tuberculose
Trab Pronto D TuberculoseTrab Pronto D Tuberculose
Trab Pronto D TuberculoseITPAC PORTO
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
TuberculoseTAS2214
 
Tuberculose para Profissionais de UBS 2008.ppt
Tuberculose para Profissionais de UBS 2008.pptTuberculose para Profissionais de UBS 2008.ppt
Tuberculose para Profissionais de UBS 2008.ppt
MonicaAguilar22698
 
Tuberculose
Tuberculose  Tuberculose
Tuberculose
Fernanda Clara
 
Tuberculose, Hanseníase, Meningites - 2016 - UNIRIO
Tuberculose, Hanseníase, Meningites - 2016 - UNIRIOTuberculose, Hanseníase, Meningites - 2016 - UNIRIO
Tuberculose, Hanseníase, Meningites - 2016 - UNIRIO
Ismael Costa
 
Aprim sp2e 3-ebserh
Aprim sp2e 3-ebserhAprim sp2e 3-ebserh
Aprim sp2e 3-ebserh
Ismael Costa
 
Aprimore sp3-unirio
Aprimore sp3-unirioAprimore sp3-unirio
Aprimore sp3-unirio
Ismael Costa
 
Trabalho - tttttttTuberculose.Rev01.pptx
Trabalho - tttttttTuberculose.Rev01.pptxTrabalho - tttttttTuberculose.Rev01.pptx
Trabalho - tttttttTuberculose.Rev01.pptx
gustavoluizdp21
 
Bactérias patogênicas
Bactérias patogênicasBactérias patogênicas
Bactérias patogênicasfloripa-lucas
 

Semelhante a Tuberculose (1).pdf (20)

Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
 
Emília
EmíliaEmília
Emília
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Tuberculose dots
Tuberculose dotsTuberculose dots
Tuberculose dots
 
MICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagem
MICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagemMICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagem
MICRO PARTE IV.pptx curso tecnico de enfermagem
 
Tuberculose - 12ºano Biologia
Tuberculose - 12ºano BiologiaTuberculose - 12ºano Biologia
Tuberculose - 12ºano Biologia
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Trab Pronto D Tuberculose
Trab Pronto D TuberculoseTrab Pronto D Tuberculose
Trab Pronto D Tuberculose
 
Apresenta..
Apresenta..Apresenta..
Apresenta..
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
Tuberculose para Profissionais de UBS 2008.ppt
Tuberculose para Profissionais de UBS 2008.pptTuberculose para Profissionais de UBS 2008.ppt
Tuberculose para Profissionais de UBS 2008.ppt
 
Tuberculose
Tuberculose  Tuberculose
Tuberculose
 
Tuberculose, Hanseníase, Meningites - 2016 - UNIRIO
Tuberculose, Hanseníase, Meningites - 2016 - UNIRIOTuberculose, Hanseníase, Meningites - 2016 - UNIRIO
Tuberculose, Hanseníase, Meningites - 2016 - UNIRIO
 
Aprim sp2e 3-ebserh
Aprim sp2e 3-ebserhAprim sp2e 3-ebserh
Aprim sp2e 3-ebserh
 
Aprimore sp3-unirio
Aprimore sp3-unirioAprimore sp3-unirio
Aprimore sp3-unirio
 
Trabalho - tttttttTuberculose.Rev01.pptx
Trabalho - tttttttTuberculose.Rev01.pptxTrabalho - tttttttTuberculose.Rev01.pptx
Trabalho - tttttttTuberculose.Rev01.pptx
 
Bactérias patogênicas
Bactérias patogênicasBactérias patogênicas
Bactérias patogênicas
 

Último

CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIACLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
FernandaSilveira844976
 
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfPrevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
HELLEN CRISTINA
 
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptxAula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
FMIT
 
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
ThayzaFabri1
 
imunidade neonatal medicina veterinaria.
imunidade neonatal medicina veterinaria.imunidade neonatal medicina veterinaria.
imunidade neonatal medicina veterinaria.
cont16
 
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtxAula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
JordevBarbosa
 
educacao sexual trabalho unidade básicaa
educacao sexual trabalho unidade básicaaeducacao sexual trabalho unidade básicaa
educacao sexual trabalho unidade básicaa
leandrodias143
 
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdfRESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
dutraanne33
 
ATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
ATLS Choque atualizado - medicina - BrasilATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
ATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
MarcelloFres1
 
ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCES
ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCESATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCES
ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCES
PolyannaMartins1
 
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmmPequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
estrategiamelo1234
 
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
ESCRIBA DE CRISTO
 

Último (12)

CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIACLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
 
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfPrevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
 
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptxAula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
 
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
 
imunidade neonatal medicina veterinaria.
imunidade neonatal medicina veterinaria.imunidade neonatal medicina veterinaria.
imunidade neonatal medicina veterinaria.
 
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtxAula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
 
educacao sexual trabalho unidade básicaa
educacao sexual trabalho unidade básicaaeducacao sexual trabalho unidade básicaa
educacao sexual trabalho unidade básicaa
 
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdfRESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
 
ATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
ATLS Choque atualizado - medicina - BrasilATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
ATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
 
ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCES
ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCESATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCES
ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCES
 
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmmPequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
 
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
 

Tuberculose (1).pdf

  • 1. Tuberculose Nomes: Gabriela da Silva Dalton Ramanoski Guilherme Matheus Pedro Henrique Luiz Felipe Regiane Dorna Homero Souza Thalita dos Santos Larissa Ariane
  • 2. Tuberculose é uma doença infeciosa geralmente causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis ou Bacilo de Koch. A tuberculose afeta geralmente os pulmões, embora possa também afetar outras partes do corpo. A maioria das infeções não manifesta sintomas, sendo nesses casos denominada tuberculose extrapulmonar. A forma extrapulmonar normalmente comprometem os ossos, intestino, olhos, pele e sistemas nervoso, e são mais comuns em pessoas com HIV que apresentam seu sistema imune comprometido.
  • 3.
  • 4. Transmissão A tuberculose é transmitida pelos bacilos expelidos por um indivíduo contaminado quando tosse, fala, espirra ou cospe, podendo assim uma pessoa saudável inalar essas gotículas contaminadas com a doença e infectando-se. Vale destacar que nem toda pessoa que é exposta à bactéria se infecta. Fatores como local e o tempo de exposição podem afetar a transmissão da doença. A infecção pelo bacilos acontece quando eles passam pelo trato vespiratorio superior e atingem os alvéolos pulmonares, pequenas estruturas em forma de saco onde acontece a troca gasosa. Pode espalhar-se para os nódulos linfáticos e daí, através da corrente sanguínea para tecidos mais distantes onde a doença pode desenvolver-se: a parte superior dos pulmões, os rins, o cérebro e os ossos. Isto quando está em seu estado primário.
  • 5.
  • 6. Entre seus sintomas, pode-se mencionar tosse com secreção, febre, suores noturnos, falta de apetite, emagrecimento, cansaço fácil e dores musculares. Dificuldade na respiração, eliminação de sangue e acúmulo de secreção na pleura pulmonar são características em casos mais graves. Sinais e sintomas
  • 7.
  • 8. Como a tuberculose é diagnosticada Uma avaliação médica completa para a tuberculose ativa inclui um histórico médico, um exame físico, a baciloscopia de escarro, uma radiografia do tórax e culturas microbiológicas A baciloscopia é um exame realizado com o escarro do paciente suspeito de ser vítima de tuberculose, colhido em um potinho estéril. Para o exame são necessárias duas amostras. Uma amostra deve ser colhida no momento da identificação do sintomático respiratório e a outra na manhã do dia seguinte, com o paciente ainda em jejum após enxaguar a boca com água. É importante orientar o paciente a não cuspir, mas sim escarrar. No Brasil, esse exame está disponível no SUS e pode ser solicitado por enfermeiros e médicos. Baciloscopia
  • 10. Tratamento da tuberculose Por décadas, o tratamento indicado consistia do uso de isoniazida por 180 a 270 doses diariamente (seis a nove meses), porém havia problemas decorrentes da baixa adesão e efeitos adversos do medicamento. Inúmeros esforços têm sido realizados de forma a alterar esse esquema de tratamento para períodos inferiores e minimizando as intercorrências. ​ As recentes alterações sugeridas incluem o tratamento, em casos específicos, com monoterapia com rifampicina em, no mínimo, 120 doses (quatro meses).
  • 11. Tipos de Tuberculose Tuberculose Pulmonar: Afeta somente os pulmões Tuberculose Extrapulmonar: Afeta outros locais como por exemplo, olhos, intestino ossos e sistema nervoso.
  • 12. Fatores de risco São muitos, entre os principais temos o tabagismo, diabetes, uso de álcool e outras drogas. Doenças que diminuem a imunidade, como aids, também facilitam a instalação do bacilo de Koch. A tuberculose é mais comum em homens dos 20 aos 49 anos.
  • 13. A imunização com vacina BCG (BCG - Bacilo de Calmette-Guérin), que é fornecida gratuitamente e devem ser aplicadas em crianças ao nascer ou, no máximo até atingirem 4 anos, 11 meses e 29 dias. Essa vacina não requer nenhuma preparação prévia e normalmente causa uma cicatriz característica. BCG dá entre 50% a 80% de resistência à doença. Prevenção