O documento discute a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) no Brasil, incluindo sua legislação, implementação obrigatória por setor econômico, e respostas às perguntas frequentes sobre emissão, cancelamento, alteração e armazenamento de NF-es.
O documento descreve a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), incluindo seu histórico, obrigatoriedade, certificado digital necessário, credenciamento, ciclo de vida, contingência, relacionamento com a contabilidade e perguntas e respostas frequentes.
O documento discute a implantação do SPED e da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) no Brasil. Apresenta os principais pontos do SPED como projeto de investimento em competitividade e discute temas como obrigatoriedade da NF-e, validações realizadas pela Receita Federal, cancelamento e cartas de correção de NF-e emitidas. Também responde perguntas frequentes sobre a NF-e para esclarecer dúvidas sobre seu uso.
O documento discute a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) e seu impacto na Geração Y. Apresenta conceitos sobre a NF-e e o SPED, discute a importância da transformação digital e a necessidade de adaptação das empresas, e fornece etapas para a implementação da NF-e.
O documento discute a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), definindo-a como um documento fiscal digital emitido e armazenado eletronicamente para documentar operações de circulação de mercadorias ou prestação de serviços. Também apresenta os principais passos para implementar a NF-e, como nivelar conceitos, definir objetivos, estrutura tecnológica e processos de auditoria.
O documento discute a implantação do SPED e da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) no Brasil. Explica como funciona a NF-e, quais documentos substitui, os tipos de operações que pode ser utilizada e os processos de autorização, cancelamento e correção. Também aborda dúvidas comuns sobre a obrigatoriedade da NF-e para empresas do Simples Nacional e do varejo.
SINTESE DA APRESENTAÇÃO DO PROJETO NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-Edenisfiscal
O documento descreve o projeto da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) no Brasil, com o objetivo de substituir as notas fiscais em papel por documentos eletrônicos. Detalha o histórico do projeto desde 2004, os benefícios esperados para contribuintes, administrações tributárias e sociedade, o conceito e fluxo operacional da NF-e, além dos papéis dos diferentes entes envolvidos na implementação.
Este documento fornece instruções sobre como empresas podem emitir Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e) no estado do Espírito Santo, incluindo os passos para credenciamento, certificação digital, software de emissão, fases de teste e produção, e procedimentos de contingência em caso de falha na internet.
A NFC-e (Nota Fiscal ao Consumidor Eletrônica) é uma melhoria revolucionária no varejo brasileiro, que traz grandes vantagens para o comércio e consumidores. Esta apresentação mostra o cenário de Obrigatoriedade por região no Brasil.
Saiba mais: http://bit.ly/2anocZ4
O documento descreve a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), incluindo seu histórico, obrigatoriedade, certificado digital necessário, credenciamento, ciclo de vida, contingência, relacionamento com a contabilidade e perguntas e respostas frequentes.
O documento discute a implantação do SPED e da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) no Brasil. Apresenta os principais pontos do SPED como projeto de investimento em competitividade e discute temas como obrigatoriedade da NF-e, validações realizadas pela Receita Federal, cancelamento e cartas de correção de NF-e emitidas. Também responde perguntas frequentes sobre a NF-e para esclarecer dúvidas sobre seu uso.
O documento discute a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) e seu impacto na Geração Y. Apresenta conceitos sobre a NF-e e o SPED, discute a importância da transformação digital e a necessidade de adaptação das empresas, e fornece etapas para a implementação da NF-e.
O documento discute a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), definindo-a como um documento fiscal digital emitido e armazenado eletronicamente para documentar operações de circulação de mercadorias ou prestação de serviços. Também apresenta os principais passos para implementar a NF-e, como nivelar conceitos, definir objetivos, estrutura tecnológica e processos de auditoria.
O documento discute a implantação do SPED e da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) no Brasil. Explica como funciona a NF-e, quais documentos substitui, os tipos de operações que pode ser utilizada e os processos de autorização, cancelamento e correção. Também aborda dúvidas comuns sobre a obrigatoriedade da NF-e para empresas do Simples Nacional e do varejo.
SINTESE DA APRESENTAÇÃO DO PROJETO NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-Edenisfiscal
O documento descreve o projeto da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) no Brasil, com o objetivo de substituir as notas fiscais em papel por documentos eletrônicos. Detalha o histórico do projeto desde 2004, os benefícios esperados para contribuintes, administrações tributárias e sociedade, o conceito e fluxo operacional da NF-e, além dos papéis dos diferentes entes envolvidos na implementação.
Este documento fornece instruções sobre como empresas podem emitir Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e) no estado do Espírito Santo, incluindo os passos para credenciamento, certificação digital, software de emissão, fases de teste e produção, e procedimentos de contingência em caso de falha na internet.
A NFC-e (Nota Fiscal ao Consumidor Eletrônica) é uma melhoria revolucionária no varejo brasileiro, que traz grandes vantagens para o comércio e consumidores. Esta apresentação mostra o cenário de Obrigatoriedade por região no Brasil.
Saiba mais: http://bit.ly/2anocZ4
O documento fornece informações sobre:
1) A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), incluindo sua definição, legislação e contribuintes obrigados;
2) A ampliação gradual da obrigatoriedade da NF-e para novos setores entre 2008-2009.
O documento discute sobre notas fiscais, incluindo:
1) O que é uma nota fiscal e para que serve;
2) Como as notas fiscais eram emitidas antes da era digital e os requisitos necessários;
3) A transição para a nota fiscal eletrônica e os benefícios dessa mudança para empresas e o governo.
A NF-e substitui a Nota Fiscal modelo 1 e 1-A, fornecendo vantagens como redução de custos e aumento da confiabilidade das notas fiscais. O DANFE é um documento auxiliar da NF-e que acompanha a mercadoria. É importante conferir os dados nas notas fiscais para evitar problemas e penalidades.
apresentação realizada pelo coordenador nacional do Sped Fiscal no evento de lançamento do Sped em Fortaleza e que dá o tom para 2010.
Fonte: Jorge Campos
Palestra sobre NFC-e realizada no Fórum Fiscosoft - 25/11/2013Roberto Dias Duarte
O documento discute a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e), um novo modelo de documento fiscal eletrônico para transações com consumidores finais. Apresenta as características e objetivos da NFC-e, como melhorar o controle fiscal e reduzir custos para os contribuintes. Também discute o cronograma de implantação da NFC-e em diferentes estados brasileiros.
O documento fornece instruções sobre a emissão de notas fiscais eletrônicas no Brasil, abordando tópicos como certificado digital, credenciamento junto à secretaria da fazenda, legislação aplicável, carta de correção e backups.
I. O documento descreve os principais pontos sobre o SPED Fiscal (Sistema Público de Escrituração Digital) no estado de Minas Gerais, incluindo quem é obrigado a entregar a EFD, prazos, penalidades e funcionamento.
II. Apresenta detalhes sobre os registros, campos obrigatórios, dispensas permitidas no Perfil B, validações, assinatura digital e entrega da EFD.
III. Fornece esclarecimentos sobre certificado digital, programa de validação e assinatura (PVA)
O documento fornece respostas a perguntas frequentes sobre a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). A NF-e é um documento fiscal digital que substitui a nota fiscal em papel para operações entre empresas. A validade jurídica da NF-e é garantida por assinatura digital e recepção pelo fisco antes do fato gerador.
O documento descreve o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), que unifica as atividades de recepção, validação, armazenamento e autenticação de livros e documentos contábeis de empresas. O SPED foi instituído pelo Decreto no 6.022/2007 e regulamentado pela Instrução Normativa RFB no 787/2007. Ele padroniza a escrituração contábil digital de empresas e permite o compartilhamento de informações entre órgãos públicos.
O documento discute o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), que institui a obrigatoriedade da Escrituração Fiscal Digital (EFD) para empresas. O SPED visa integrar os fiscos, padronizar informações fiscais e racionalizar obrigações acessórias. A EFD consiste no envio de um arquivo digital mensal com dados contábeis e fiscais da empresa.
O documento descreve o SAT (Sistema Autenticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos), um novo sistema eletrônico para emissão de notas fiscais que substituirá os atuais equipamentos fiscais (ECFs) em São Paulo. O SAT é um módulo de hardware e software que documentará eletronicamente as operações do comércio varejista no estado, simplificando as obrigações tributárias e permitindo a transmissão periódica de dados à receita estadual sem necessidade de internet no ponto de
1) O documento discute as mudanças na nota fiscal eletrônica e como adaptar sistemas como ERP e lojas virtuais a essas mudanças.
2) Serão realizadas webaulas sobre como funciona a nota fiscal eletrônica, os cuidados na logística de recepção, os novos campos e benefícios.
3) A apresentação é de Rodrigo Serzedello, Diretor Comercial da Megalos Ideas, e abordará o passo a passo para credenciamento e implantação da nota fiscal eletrônica
[1] O documento discute a Escrituração Fiscal Digital (EFD) e o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED). [2] A EFD substitui os livros fiscais tradicionais e unifica as obrigações acessórias em arquivos digitais. [3] O SPED tem se expandido para abranger mais obrigações e empresas e objetiva a unificação completa das obrigações fiscais e contábeis.
O documento descreve o sistema público de escrituração digital (SPED) no Brasil, incluindo seus três principais componentes: a nota fiscal eletrônica, a escrituração fiscal digital (EFD) e a escrituração contábil digital. O SPED visa simplificar as obrigações acessórias, integrar os sistemas tributários e facilitar a identificação de irregularidades fiscais.
Este documento resume o sistema público de escrituração digital (SPED) no Brasil, em particular a nota fiscal eletrônica (NF-e). O objetivo do SPED é padronizar as informações prestadas pelas empresas, reduzir custos e combater a sonegação. A NF-e substitui a nota fiscal em papel e garante a segurança e validade jurídica dos documentos eletrônicos através da certificação digital.
O documento apresenta um plano de curso sobre nota fiscal eletrônica, abordando tópicos como histórico da escrituração eletrônica no Brasil, conceito e vantagens da NF-e, requisitos para emiti-la e o processo de emissão.
O documento descreve a evolução do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) no Brasil, que integra as escriturações contábil e fiscal de empresas de forma digital. O SPED foi implementado gradualmente entre 2003-2007 através de protocolos de cooperação entre a Receita Federal e estados e reuniu contribuições de diversas instituições e empresas.
O documento descreve as obrigações tributárias principais e acessórias dos contribuintes e a evolução do sistema de escrituração fiscal digital (SPED), do Sintegra ao SPEDFiscal. O SPED unificou as atividades de recepção, validação e armazenamento de livros e documentos fiscais digitalmente. A Escrituração Fiscal Digital de PIS e Cofins (EFD-PIS/COFINS) é um arquivo digital que contém informações sobre documentos fiscais, apuração de créditos e contribuições sociais.
Apresentação eSocial 2.0 e EFD- Reinf: Retenções e Informações_Clovis Belbute...Tania Gurgel
O documento discute a interface entre o eSocial e o SPED, apresentando:
1) Como o eSocial e o SPED se relacionavam no passado, se integrando gradualmente com novos sistemas;
2) Como eles se relacionam atualmente, com o eSocial padronizando a transmissão de informações trabalhistas e o SPED centralizando documentos fiscais;
3) Como podem se relacionar no futuro, com maior integração entre as administrações tributárias e eliminação de redundâncias de informações.
O documento descreve o projeto da Nota Fiscal Eletrônica no Brasil, incluindo seu conceito, validade com assinatura digital, substituição da nota fiscal em papel, formato XML, e fluxo do processo entre empresas e a receita federal.
Aspectos Tecnológicos nos Processos da NF-ePixelBits
O documento fornece informações sobre a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), incluindo seu conceito, objetivos, diretrizes de implantação, benefícios, processos de emissão e recepção pelas administrações tributárias. Resume também os tipos de certificados digitais, softwares emissores, visualização do conteúdo da NF-e no XML e DANFE, além de cuidados no processo como cadastros e erros.
Livro Nota Fiscal Eletrônica - Aspectos Práticos - COADCOAD
1) O documento discute os aspectos práticos da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), incluindo suas vantagens e desvantagens para o Fisco, empresas e contabilistas, além de conceitos e definições sobre a NF-e.
2) É explicado quem já está obrigado a emitir a NF-e de acordo com a atividade econômica e os limites dessa obrigatoriedade.
3) São descritos os procedimentos básicos para as empresas iniciarem a emissão da NF-e, como credenciamento
O documento fornece informações sobre:
1) A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), incluindo sua definição, legislação e contribuintes obrigados;
2) A ampliação gradual da obrigatoriedade da NF-e para novos setores entre 2008-2009.
O documento discute sobre notas fiscais, incluindo:
1) O que é uma nota fiscal e para que serve;
2) Como as notas fiscais eram emitidas antes da era digital e os requisitos necessários;
3) A transição para a nota fiscal eletrônica e os benefícios dessa mudança para empresas e o governo.
A NF-e substitui a Nota Fiscal modelo 1 e 1-A, fornecendo vantagens como redução de custos e aumento da confiabilidade das notas fiscais. O DANFE é um documento auxiliar da NF-e que acompanha a mercadoria. É importante conferir os dados nas notas fiscais para evitar problemas e penalidades.
apresentação realizada pelo coordenador nacional do Sped Fiscal no evento de lançamento do Sped em Fortaleza e que dá o tom para 2010.
Fonte: Jorge Campos
Palestra sobre NFC-e realizada no Fórum Fiscosoft - 25/11/2013Roberto Dias Duarte
O documento discute a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e), um novo modelo de documento fiscal eletrônico para transações com consumidores finais. Apresenta as características e objetivos da NFC-e, como melhorar o controle fiscal e reduzir custos para os contribuintes. Também discute o cronograma de implantação da NFC-e em diferentes estados brasileiros.
O documento fornece instruções sobre a emissão de notas fiscais eletrônicas no Brasil, abordando tópicos como certificado digital, credenciamento junto à secretaria da fazenda, legislação aplicável, carta de correção e backups.
I. O documento descreve os principais pontos sobre o SPED Fiscal (Sistema Público de Escrituração Digital) no estado de Minas Gerais, incluindo quem é obrigado a entregar a EFD, prazos, penalidades e funcionamento.
II. Apresenta detalhes sobre os registros, campos obrigatórios, dispensas permitidas no Perfil B, validações, assinatura digital e entrega da EFD.
III. Fornece esclarecimentos sobre certificado digital, programa de validação e assinatura (PVA)
O documento fornece respostas a perguntas frequentes sobre a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). A NF-e é um documento fiscal digital que substitui a nota fiscal em papel para operações entre empresas. A validade jurídica da NF-e é garantida por assinatura digital e recepção pelo fisco antes do fato gerador.
O documento descreve o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), que unifica as atividades de recepção, validação, armazenamento e autenticação de livros e documentos contábeis de empresas. O SPED foi instituído pelo Decreto no 6.022/2007 e regulamentado pela Instrução Normativa RFB no 787/2007. Ele padroniza a escrituração contábil digital de empresas e permite o compartilhamento de informações entre órgãos públicos.
O documento discute o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), que institui a obrigatoriedade da Escrituração Fiscal Digital (EFD) para empresas. O SPED visa integrar os fiscos, padronizar informações fiscais e racionalizar obrigações acessórias. A EFD consiste no envio de um arquivo digital mensal com dados contábeis e fiscais da empresa.
O documento descreve o SAT (Sistema Autenticador e Transmissor de Cupons Fiscais Eletrônicos), um novo sistema eletrônico para emissão de notas fiscais que substituirá os atuais equipamentos fiscais (ECFs) em São Paulo. O SAT é um módulo de hardware e software que documentará eletronicamente as operações do comércio varejista no estado, simplificando as obrigações tributárias e permitindo a transmissão periódica de dados à receita estadual sem necessidade de internet no ponto de
1) O documento discute as mudanças na nota fiscal eletrônica e como adaptar sistemas como ERP e lojas virtuais a essas mudanças.
2) Serão realizadas webaulas sobre como funciona a nota fiscal eletrônica, os cuidados na logística de recepção, os novos campos e benefícios.
3) A apresentação é de Rodrigo Serzedello, Diretor Comercial da Megalos Ideas, e abordará o passo a passo para credenciamento e implantação da nota fiscal eletrônica
[1] O documento discute a Escrituração Fiscal Digital (EFD) e o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED). [2] A EFD substitui os livros fiscais tradicionais e unifica as obrigações acessórias em arquivos digitais. [3] O SPED tem se expandido para abranger mais obrigações e empresas e objetiva a unificação completa das obrigações fiscais e contábeis.
O documento descreve o sistema público de escrituração digital (SPED) no Brasil, incluindo seus três principais componentes: a nota fiscal eletrônica, a escrituração fiscal digital (EFD) e a escrituração contábil digital. O SPED visa simplificar as obrigações acessórias, integrar os sistemas tributários e facilitar a identificação de irregularidades fiscais.
Este documento resume o sistema público de escrituração digital (SPED) no Brasil, em particular a nota fiscal eletrônica (NF-e). O objetivo do SPED é padronizar as informações prestadas pelas empresas, reduzir custos e combater a sonegação. A NF-e substitui a nota fiscal em papel e garante a segurança e validade jurídica dos documentos eletrônicos através da certificação digital.
O documento apresenta um plano de curso sobre nota fiscal eletrônica, abordando tópicos como histórico da escrituração eletrônica no Brasil, conceito e vantagens da NF-e, requisitos para emiti-la e o processo de emissão.
O documento descreve a evolução do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) no Brasil, que integra as escriturações contábil e fiscal de empresas de forma digital. O SPED foi implementado gradualmente entre 2003-2007 através de protocolos de cooperação entre a Receita Federal e estados e reuniu contribuições de diversas instituições e empresas.
O documento descreve as obrigações tributárias principais e acessórias dos contribuintes e a evolução do sistema de escrituração fiscal digital (SPED), do Sintegra ao SPEDFiscal. O SPED unificou as atividades de recepção, validação e armazenamento de livros e documentos fiscais digitalmente. A Escrituração Fiscal Digital de PIS e Cofins (EFD-PIS/COFINS) é um arquivo digital que contém informações sobre documentos fiscais, apuração de créditos e contribuições sociais.
Apresentação eSocial 2.0 e EFD- Reinf: Retenções e Informações_Clovis Belbute...Tania Gurgel
O documento discute a interface entre o eSocial e o SPED, apresentando:
1) Como o eSocial e o SPED se relacionavam no passado, se integrando gradualmente com novos sistemas;
2) Como eles se relacionam atualmente, com o eSocial padronizando a transmissão de informações trabalhistas e o SPED centralizando documentos fiscais;
3) Como podem se relacionar no futuro, com maior integração entre as administrações tributárias e eliminação de redundâncias de informações.
O documento descreve o projeto da Nota Fiscal Eletrônica no Brasil, incluindo seu conceito, validade com assinatura digital, substituição da nota fiscal em papel, formato XML, e fluxo do processo entre empresas e a receita federal.
Aspectos Tecnológicos nos Processos da NF-ePixelBits
O documento fornece informações sobre a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), incluindo seu conceito, objetivos, diretrizes de implantação, benefícios, processos de emissão e recepção pelas administrações tributárias. Resume também os tipos de certificados digitais, softwares emissores, visualização do conteúdo da NF-e no XML e DANFE, além de cuidados no processo como cadastros e erros.
Livro Nota Fiscal Eletrônica - Aspectos Práticos - COADCOAD
1) O documento discute os aspectos práticos da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), incluindo suas vantagens e desvantagens para o Fisco, empresas e contabilistas, além de conceitos e definições sobre a NF-e.
2) É explicado quem já está obrigado a emitir a NF-e de acordo com a atividade econômica e os limites dessa obrigatoriedade.
3) São descritos os procedimentos básicos para as empresas iniciarem a emissão da NF-e, como credenciamento
1. A nota técnica apresenta as especificações técnicas da Carta de Correção eletrônica, incluindo a adição de novos campos e validações.
2. Foram realizadas melhorias nas especificações da Carta de Correção, como a adição do campo xCondUso e alteração do código do status do lote processado.
3. Também foram corrigidos erros nos schemas XML e expressões regulares utilizadas na validação da Carta de Correção.
Fisco Digital como você nunca viu: Uma visão empreendedora 21.9.2011Roberto Dias Duarte
O documento discute a visão de um Fisco Digital no Brasil através da implementação de diversos sistemas de tecnologia da informação que integram o governo, empresas e cidadãos. Estes sistemas incluem nota fiscal eletrônica, controle de transporte eletrônico, declarações fiscais eletrônicas e identificação digital de contribuintes. A integração destes sistemas cria um ecossistema fiscal digital que automatiza processos e facilita o cumprimento de obrigações tributárias.
Briefing da palestra Fisco Digital e os Impactos para as Pequenas EmpresasRoberto Dias Duarte
O documento promove uma palestra sobre o Fisco Digital e seus impactos nas pequenas e médias empresas. A palestra irá explicar o que é o SPED, como ele muda as empresas, quais os riscos e como ser mais competitivo. O objetivo é ajudar empreendedores a compreenderem a nova realidade tributária digital.
Este documento descreve a substituição tributária do ICMS no Estado de São Paulo, definindo seus conceitos e especificando novos produtos incluídos sob esse regime tributário.
1. O documento discute aspectos gerais, obrigações acessórias e o modo operacional da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), incluindo emissão, correção, cancelamento e escrituração.
2. Também aborda o Documento Auxiliar da NF-e (DANFE), seu objetivo e momento de impressão.
3. Fornece respostas a 50 perguntas frequentes sobre a NF-e, como emissão, validações, numeração, contingência e consultas.
O documento discute os novos paradigmas do controle fiscal digital, incluindo a sociedade digital, a gestão da informação fiscal eletrônica e as ferramentas de perícia forense digital necessárias para a auditoria fiscal no ambiente digital.
1) O documento discute os controles e a evolução tecnológica do fisco no Brasil.
2) As entidades sem fins lucrativos recebem benefícios fiscais em troca da prestação de serviços gratuitos à população.
3) O fisco utiliza novas tecnologias como radar eletrônico, notas fiscais eletrônicas e sistema público de escrituração digital para melhor fiscalizar as entidades e empresas.
O documento descreve as funções de um auxiliar administrativo financeiro e oferece um curso para qualificar profissionais para a função. O curso irá cobrir as rotinas administrativas mais comuns nas empresas e preparar os alunos para atender aos requisitos do mercado de trabalho.
1. O documento apresenta as perguntas frequentes sobre a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), incluindo sua definição, legislação, vantagens, tipos de documentos que substitui e empresas obrigadas a emiti-la.
2. A NF-e é um documento fiscal eletrônico que substitui a nota fiscal de papel modelo 1/1A e traz benefícios como redução de custos de impressão, armazenamento e simplificação de processos para empresas e Fisco.
3. A legislação sobre a NF-e foi a
1. O documento apresenta as perguntas frequentes sobre a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), incluindo sua definição, legislação, vantagens, tipos de documentos que substitui e empresas obrigadas a emiti-la.
2. A NF-e é um documento fiscal eletrônico que substitui a nota fiscal de papel modelo 1/1A e traz benefícios como redução de custos de impressão, armazenamento e simplificação de processos para empresas e Fisco.
3. A legislação sobre a NF-e foi a
O documento explica os procedimentos para cancelar uma Nota Fiscal Eletrônica (NFe) dentro do prazo de 24 horas, como realizar o estorno de uma NFe após 24 horas mas antes de 31 dias, e os procedimentos para anular uma NFe que já teve sua mercadoria circulada.
1) O documento descreve as principais mudanças trazidas pela Nota Fiscal Eletrônica da Segunda Geração (NFe 2G), incluindo novas validações, regras e funcionalidades para combater fraudes e acompanhar o ciclo de vida completo da NF-e.
2) Entre as principais alterações estão a redução do prazo de cancelamento para 24h, a confirmação de recebimento do XML pelo destinatário, a inclusão de número de item e pedido de compra e a especificação de data e hora em emissões em contingência
O documento discute a Nota Fiscal Eletrônica modelo 55 (NF-e), incluindo seu ciclo de vida, legislação, validação e contingência. Também menciona a disponibilidade de programas emissores gratuitos de NF-e e CT-e para pequenos e médios contribuintes.
FIESP: Cartilha sobre Documentos Fiscais eletrônicos – SPED – Sistema Público...Roberto Dias Duarte
O documento descreve os principais sistemas de documentos fiscais eletrônicos no Brasil, incluindo NF-e, CT-e, CF-e, MDF-e e e-Social. Detalha os requisitos para emissão, validação, consulta e arquivamento desses documentos, assim como as obrigações contábeis e fiscais associadas a cada um. Também fornece informações sobre certificação digital necessária para a emissão de documentos eletrônicos.
Fisco Na Era Digital Risco A Serem EvitadosRafhael Sena
O documento discute a evolução da contabilidade fiscal no Brasil com a introdução do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), que tornou a escrituração de tributos digital. O SPED trouxe riscos como a violação do sigilo fiscal, mas também benefícios como mais eficiência na fiscalização e integração entre empresas. O documento enfatiza a importância da organização, capacitação e planejamento tributário para empresas se adequarem às mudanças e evitarem problemas com o fisco.
Este documento fornece os passos e orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e junto à Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. O processo envolve acessar o sistema de credenciamento online, selecionar o estabelecimento, preencher um formulário eletrônico com informações como o sistema emissor de NF-e que será utilizado e se o estabelecimento é obrigado à emissão. Após o preenchimento, o contribuinte recebe acesso ao ambiente de homologação para testes e pode solicitar
Este documento fornece os passos e orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e junto à Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo. O processo envolve acessar o sistema de credenciamento online, selecionar o estabelecimento, preencher um formulário eletrônico com informações como o sistema emissor a ser utilizado e se o estabelecimento é obrigado a emitir NF-e, ter acesso ao ambiente de homologação para testes, solicitar o credenciamento no ambiente de produção e ter o pedido anal
O documento fornece instruções sobre a implementação da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) no sistema SPED Fiscal. Explica os procedimentos como obter certificado digital, configurar parâmetros, validar schemas XML, cadastrar dados e transmitir NF-e para a Secretaria da Fazenda. Também lista erros comuns e códigos de retorno do processamento das NF-e.
O documento fornece informações sobre a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) no Brasil, incluindo detalhes sobre o Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), emissão de NF-e, contingência, DANFE, recebimento eletrônico e implantação da NF-e.
O documento apresenta o projeto da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) no Brasil, descrevendo seu objetivo de substituir as notas fiscais em papel por documentos eletrônicos. Detalha o histórico do projeto, os benefícios esperados, o modelo operacional proposto e considerações sobre o desenvolvimento e implementação da NF-e.
O documento discute as novas versões da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e 2.0) e como elas trarão mais integração, exposição e controle para a cadeia produtiva. Algumas das principais mudanças incluem a inclusão de novos campos, regras de validação, fluxos de eventos do ciclo de vida da NF-e e identificação de pedidos e itens de compra. A NF-e 2.0 exigirá uma mudança cultural em todos os departamentos e participantes da cadeia para acompanhar os
1) O documento discute as mudanças na Nota Fiscal Eletrônica 2.0 e como isso impactará a cadeia produtiva.
2) Serão incluídos novos campos e regras de validação na NF-e para melhorar a fiscalização e integração entre as empresas.
3) A NF-e 2.0 exigirá mais informações para combater fraudes e prover transparência na cadeia produtiva.
Fisco na era digital risco a serem evitadosRafhael Sena
O documento discute a evolução da contabilidade fiscal no Brasil com a introdução do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) e os riscos associados à fiscalização online mais eficiente que o SPED permitirá. O SPED trará maior integração entre os dados contábeis e fiscais das empresas e o fisco, exigindo que as empresas se profissionalizem.
O perfeito fluxo da Nota Fiscal Eletrônica e suas mudanças para 2011Megalos Ideas
1) A nota fiscal eletrônica é um documento fiscal digital que substitui a nota fiscal impressa.
2) O processo de emissão e recebimento da nota fiscal eletrônica envolve a validação da nota junto à secretaria da fazenda, a circulação da mercadoria acompanhada da DANFE e a disponibilização do arquivo digital da nota para o comprador.
3) O fluxo de recebimento da nota fiscal eletrônica pelo comprador pode ser automatizado, com o sistema capturando o arquivo XML enviado pelo vendedor e validando a nota junto à
O documento discute o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), mencionando que o ICMS é um imposto estadual que incide sobre operações com mercadorias e serviços. Também resume os principais pontos sobre emissão, preenchimento e envio da NF-e.
Planejamento estratégico para escritórios de contabilidadeRoberto Dias Duarte
Feliz 2022 para você!
Vamos começar o ano planejando? Lembre-se: pensar antes de fazer poupa tempo, dinheiro, energia e reduz frustrações!
Preparei esse material para ajudar a planejar seu escritório de contabilidade.
Bom proveito!
O documento discute um programa de imersão internacional para empreendedores em Orlando, nos EUA. O programa ensina estratégias de gestão, marketing, vendas e experiência do cliente por meio de aulas conceituais e visitas a empresas como Apple e Disney. O objetivo é ajudar os empreendedores a repensarem seus modelos de negócios.
Este documento apresenta a programação de um curso de 6 dias na Flórida Christian University em Orlando, nos EUA. O curso inclui aulas conceituais e práticas com professores da universidade e convidados, além de visitas guiadas aos bastidores da Disney e ao parque Magic Kingdom para conhecer a estrutura e metodologia da Disney.
Palestra "RGPD para PME's e gabinetes de contabilidade" - Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados
General Data Protection Regulation (GDPR)
aprensentado em 14 de março de 2018 no Porto/Portugal
O futuro dos serviços de contabilidade começa agora! (nova versão)Roberto Dias Duarte
Slides da palestra "O futuro dos serviços de contabilidade" (em português do Brasil). Será que o uso intensivo de inteligência artificial irá acabar com os serviços de contabilidade? Conheça os 7 processos essenciais para empresas de contabilidade...
O documento discute como os serviços contábeis podem se tornar parceiros de negócios de alto valor através de sete passos: 1) identificar os nichos de mercado mais valiosos, 2) compreender as necessidades dos clientes, 3) inovar o modelo de negócios, 4) implementar marketing de conteúdo, 5) estabelecer pacotes de serviços, 6) vender soluções, 7) focar na experiência do cliente. O futuro dos serviços contábeis depende de elevar o valor para além da mera conformidade
Por que seu escritório vai para nuvem? Você querendo, ou não!Roberto Dias Duarte
O documento discute como a nuvem pode trazer benefícios para escritórios contábeis, incluindo redução de custos de infraestrutura e maior velocidade e flexibilidade. Também aborda como a automação, machine learning e open banking podem elevar o valor dos serviços oferecidos e ajudar os escritórios a crescerem de forma sustentável.
Descubra as diferenças entre a Contabilidade Online e a Contabilidade DigitalRoberto Dias Duarte
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O novo dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e maior capacidade de armazenamento. O lançamento do novo modelo está programado para o final deste ano e espera-se que aumente a participação de mercado da empresa.
O documento discute como melhorar a produtividade de uma empresa através de reformas, tecnologia ou atitude. Ele explora os desafios burocráticos e regulatórios enfrentados por empresas no Brasil e como a adoção de novas tecnologias como RegTech podem ajudar a reduzir custos e aumentar a eficiência. Também argumenta que empreendedores não devem esperar por reformas do governo e podem liderar a transformação digital para contornar a complexidade existente.
5 passos para vendas de soluções Microsoft, utilizando marketing de conteúdoRoberto Dias Duarte
Este artigo fornece 5 passos para vendas de soluções Microsoft utilizando marketing de conteúdo: 1) Foque seu conteúdo em um nicho específico, 2) Crie conteúdo valioso para seu público-alvo, 3) Distribua seu conteúdo em canais relevantes, 4) Converse com seu público, 5) Converta leads em clientes.
O documento fornece 8 passos para excelência no empreendedorismo contábil: 1) Pense como um empreendedor, 2) Planejamento antecipado, 3) Entenda seu papel como contador, 4) Entenda o poder dos nichos de mercado, 5) Inove seu modelo de negócios, 6) Eduque e conquiste clientes, 7) Mostre valor para além do preço, 8) Crie uma experiência incrível para os clientes.
O documento descreve um modelo de negócios para escritórios de contabilidade, abordando os principais elementos como clientes-alvo, serviços oferecidos, canais de entrega, relacionamento com clientes, fontes de receita e custos envolvidos.
Palestra Contador 2.0 - Modelo de negócios mais que perfeitoRoberto Dias Duarte
O documento discute modelos de negócios para escritórios contábeis e apresenta uma análise do cenário atual, identificando oportunidades de melhoria no relacionamento com clientes e na adoção de tecnologias para automatizar processos.
Palestra Contador 2.0: Estratégias inovadoras para vencer a criseRoberto Dias Duarte
O documento discute estratégias inovadoras para contadores vencerem a crise, propondo três modelos de negócios baseados na integração entre sistemas do contador e do cliente. O primeiro modelo atende empresas sem sistemas, o segundo integra os sistemas das empresas que os têm, e o terceiro usa um sistema específico para as empresas.
Palestra Contador 2.0: Estratégias inovadoras para vencer a crise
Big Brother Fiscal
1. Por: Roberto Dias Duarte www.robertodiasduarte.com.br Big Brother Fiscal na Era do Conhecimento “ Não haverá países pobres apenas ignorantes” Peter F. Drucker Agenda: Apresentações Indícios da Era do Conhecimento SPED Impactos do SPED Cenários Conclusão Quanto vale a sua empresa?
14. PROCESSO DE HABILITAÇÃO Principais Perguntas sobre NF-e O que é Nota Fiscal Eletrônica – “NF-e”? Nota Fiscal Eletrônica - “NF-e” modelo 55, é um documento digital, emitido e armazenado eletronicamente, cujo objetivo é documentar, para fins fiscais, as operações de circulação de mercadorias, substituindo assim, a nota fiscal impressa em papel tradicionalmente utilizada, modelo 1 ou 1A. Qual a legislação regulando a emissão de NF-e? A Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica – DANFE foram instituídos em todo o território nacional pelo Ajuste SINIEF 07/05 , por meio do Decreto nº 50.110/2005, alterado pelos Ajustes SINIEF nº 04/06, 05/07 e 08/07. O Ato COTEPE/ICMS 22/08 , dispõe sobre as especificações técnicas da NF-e. Este Ato Cotepe contempla o Manual de Integração do Contribuinte, que contém todo o detalhamento técnico da Nota Fiscal Eletrônica e do DANFE.
15. PROCESSO DE HABILITAÇÃO Principais Perguntas sobre NF-e Quais são as operações alcançadas e quais são os documentos fiscais que a NF-e substitui? A NF-e substitui a Nota Fiscal modelo 1 ou 1A, em todos os casos em que estes documentos são utilizados, ou seja, operações de importação, exportação, interestaduais e internas, mesmo que de simples remessa. A NF-e substituirá 100% das Notas Fiscais emitidas em papel? O estabelecimento credenciado a emitir NF-e que não seja obrigado à sua emissão poderá emitir NF-e em substituição a Nota Fiscal em papel, modelo 1 ou 1-A. No caso dos estabelecimentos obrigados a emitir NF-e, após o início da obrigatoriedade devem emitir NF-e em todas as suas operações, pois a nota fiscal eletrônica modelo 55 deve substituir 100% das Notas Fiscais modelo 1 ou 1A.
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17. PROCESSO DE HABILITAÇÃO Principais Perguntas sobre NF-e Com a emissão da NF-e, quais serão as alterações para o meu cliente? Com a adoção da NF-e, a principal mudança para o destinatário será a obrigatoriedade de consulta da NF-e, a fim de verificar a validade da assinatura e autenticidade do arquivo digital, no Portal Nacional da NF-e ( www.nfe.fazenda.gov.br ), onde o destinatário tem à disposição o aplicativo “visualizador”, desenvolvido pela Receita Federal do Brasil, disponível na opção download . Caso o destinatário não seja credenciado a emitir NF-e, alternativamente à conservação do arquivo digital já mencionada, ele poderá conservar o DANFE relativo à NF-e e efetuar a escrituração da NF-e com base nas informações contidas no DANFE, desde que feitas às verificações citadas acima.
18. PROCESSO DE HABILITAÇÃO Principais Perguntas sobre NF-e Com a NF-e, será necessário obter previamente a AIDF? A Com a adoção da NF-e, não existe mais a figura da AIDF, uma vez que não haverá mais a impressão gráfica do documento fiscal. A autorização de emissão do documento fiscal passa a ser automática e executada para cada NF-e, que poderá ter ou não a autorização emitida pela Secretaria da Fazenda. A partir da emissão da NF-e, como ficará a geração do SINTEGRA, GIA, livros Registro de Entrada e Saída, etc? Até o presente momento estão mantidas todas as obrigações acessórias exigidas, exceto a obtenção de AIDF para emissão da NF-e. Com a implantação progressiva da NF-e, bem como da Escrituração Fiscal e Contábil Digital (SPED Fiscal e Contábil), a tendência é que, futuramente, inúmeras obrigações acessórias sejam paulatinamente substituídas ou mesmo dispensadas.
19. PROCESSO DE HABILITAÇÃO Principais Perguntas sobre NF-e Após o recebimento da NF-e pela Secretaria da Fazenda, devo guardar os arquivos contendo as informações das NF-e já escrituradas? Sim. O emitente deverá manter em arquivo digital as NF-e’s pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais. Caso o destinatário não tenha condições de receber o arquivo digital, deverá armazenar o DANFE pelo prazo decadencial. E as pessoas jurídicas destinatárias, também são obrigadas a manter a guarda de algum tipo de documento relativo a NF-e ou DANFE? Caso a empresa destinatária seja emitente da NF-e, poderá armazenar apenas e tão somente o arquivo digital recebido, pelo prazo decadencial. Na hipótese do destinatário não ser contribuinte credenciado para a emissão de NF-e, poderá, manter em arquivo o DANFE relativo a NF-e da operação pelo prazo decadencial.
20. PROCESSO DE HABILITAÇÃO Principais Perguntas sobre NF-e Em caso de sinistro ou perda do arquivo eletrônico das NF-e’s, os órgãos fazendários poderão disponibilizar informações para a recuperação desses arquivos? Não haverá disponibilização das informações, pois assim como a guarda das Notas Fiscais em papel fica a cargo dos contribuintes, a cargo destes ficará a guarda dos documentos eletrônicos. É possível alterar uma NF-e emitida? Após a concessão de Autorização de Uso, a NF-e não poderá sofrer qualquer alteração, pois qualquer modificação no seu conteúdo invalida a sua Assinatura Digital.
21. PROCESSO DE HABILITAÇÃO Principais Perguntas sobre NF-e Quais são as condições e prazos para o cancelamento de uma NF-e? O emitente poderá requerer o cancelamento de uma NF-e cujo uso tenha sido previamente autorizado pelo Fisco e desde que não tenha ainda ocorrido o fato gerador. Algumas UF’s têm prazo máximo para cancelamento de uma NF-e a partir da autorização de uso. Para proceder ao cancelamento, o emitente deverá fazer um pedido específico gerando um arquivo XML para tanto. Como fica a chamada “carta de correção” no caso de NF-e? Após a concessão da Autorização de Uso de NF-e, o emitente poderá sanar erros em campos específicos da NF-e por meio de Carta de Correção Eletrônica – CC-e, transmitida à SEFAZ. Ainda não há leiaute definido em Ato Cotepe para geração do arquivo da Carta de Correção Eletrônica.
22. PROCESSO DE HABILITAÇÃO Principais Perguntas sobre NF-e Qual a forma de entrega da NF-e / DANFE ao meu cliente? Não há regras pré-estabelecidas quanto a forma de entrega da NF-e pelo fornecedor ao seu cliente, de modo que a entrega poderá ocorrer da maneira que melhor convier às partes. A transmissão da NF-e, de comum acordo, poderá ocorrer, por exemplo, por e-mail, disponibilizado num sítio da Internet e acessível mediante senha de acesso. Como será feita a confirmação de entrega de mercadoria com a NF-e? Neste ponto, não houve nenhuma alteração em relação ao procedimento comercial já anteriormente aplicável à Nota Fiscal modelo 1 ou 1A. No leiaute do DANFE existe um espaço destinado à confirmação de entrega de mercadoria, que se assemelha ao canhoto existente no modelo 1 ou 1A, podendo ser destacado e entregue ao remetente.
23. PROCESSO DE HABILITAÇÃO Principais Perguntas sobre NF-e Como proceder nos casos de recusa do recebimento de mercadoria em operação acobertada por NF-e? A recusa de recebimento de mercadoria pode ocorrer de duas formas: i) o destinatário emite uma Nota Fiscal de devolução de compras ou; ii) o destinatário recusa a mercadoria no verso do próprio DANFE, destacando os motivos pela qual opinou pela recusa. Na segunda hipótese, o emitente da NF-e deverá emitir uma NF-e de entrada para receber a mercadoria devolvida.
24. PROCESSO DE HABILITAÇÃO Principais Perguntas sobre NF-e Como proceder quando a NF-e não estiver disponível para consulta no Ambiente Nacional? Após a autorização de uso, a NF-e sempre será transmitida pela SEFAZ para a Receita Federal do Brasil (ambiente nacional). Podem ocorrer, entretanto, eventualmente, atrasos na transmissão. Neste caso, a autorização de uso da NF-e deverá ser consultada no site da SEFAZ que a autorizou. No caso de contingência em que o trânsito da mercadoria é acobertado por DANFE impresso em formulário de segurança (vide as questões sobre “Contingência com a NF-e”), se no prazo de 30 (trinta) dias contados do recebimento da mercadoria o destinatário não puder obter informações relativas à concessão da Autorização de Uso da NFe, deverá comunicar o fato ao Posto Fiscal de sua vinculação
25. Protocolo ICMS de 2007, estabelece a obrigatoriedade da utilização da NF-e, a partir de 1º de abril de 2008, para os segmentos: I - fabricantes de cigarros; II - distribuidores de cigarros; III - produtores, formuladores e importadores de combustíveis líquidos; IV - distribuidores de combustíveis líquidos; V - transportadores e revendedores retalhistas – TRR Obrigatoriedade da NFe
26. Dezembro de 2008 para os seguintes segmentos (exceto MT): I - fabricantes de cimento; II - fabricantes de veículos automotores; III - fabricantes de cerveja, chope e refrigerantes; IV - fabricantes de bebidas alcoólicas destiladas, exceto aguardentes produzidos artesanalmente; V - fabricantes e importadores de vinhos; VI - frigoríficos; VII - comercializadores de Energia Elétrica; VIII - fabricantes e distribuidores de medicamentos; IX – siderúrgicas. Obrigatoriedade da NFe
27. Abril de 2009 para os seguintes segmentos : XV - importadores de automóveis, (..); XVI - fabricantes e importadores de baterias (..); XVII - fabricantes de pneumáticos e de câmaras-de-ar; XVIII - fabricantes e importadores de autopeças; XIX - produtores, formuladores, importadores e distribuidores de solventes derivados de petróleo (..); XX - comerciantes atacadistas a granel de solventes derivados de petróleo; XXI - produtores, importadores e distribuidores de lubrificantes e graxas (..); XXII - comerciantes atacadistas a granel de lubrificantes e graxas (..); XXIII - produtores, importadores, distribuidores a granel, engarrafadores e revendedores atacadistas a granel de álcool (..); XXIV - produtores, importadores e distribuidores de GLP (..); XXV - produtores e importadores GNV (..); XXVI - atacadistas de produtos siderúrgicos e ferro gusa; XXVII - fabricantes de alumínio, laminados e ligas de alumínio; Obrigatoriedade da NFe
28. Abril de 2009 para os seguintes segmentos : XXVIII - fabricantes de vasilhames de vidro, garrafas PET e latas para bebidas (..); XXIX - fabricantes e importadores de tintas, vernizes, esmaltes e lacas; XXX- fabricantes e importadores de resinas termoplásticas; XXXI - distribuidores, atacadistas ou importadores de bebidas alcoólicas(..); XXXII - distribuidores, atacadistas ou importadores de refrigerantes; XXXIII - fabricantes, distribuidores, atacadistas ou importadores de extrato e xarope utilizados na fabricação de refrigerantes; XXXIV - atacadistas de bebidas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada; XXXV- atacadistas de fumo beneficiado; XXXVI - fabricantes de cigarrilhas e charutos; XXXVII- fabricantes e importadores de filtros para cigarros; XXXVIII - fabricantes e importadores de outros produtos do fumo(...); XXXIX- processadores industriais do fumo Obrigatoriedade da NFe
29. Setembro de 2009 para os seguintes segmentos : XL - fabricantes de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal; XLI - fabricantes de produtos de limpeza e de polimento; XLII - fabricantes de sabões e detergentes sintéticos; XLIII - fabricantes de alimentos para animais; XLIV - fabricantes de papel; XLV - fabricantes de produtos de papel, cartolina, papelcartão e papelão ondulado para uso comercial e de escritório; XLVI - fabricantes e importadores de componentes eletrônicos; XLVII - fabricantes e importadores de equipamentos de informática e de periféricos para equipamentos de informática; XLVIII - fabricantes e importadores de equipamentos transmissores de comunicação, pecas e acessórios; XLIX - fabricantes e importadores de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo; Obrigatoriedade da NFe
30. Setembro de 2009 para os seguintes segmentos : L - estabelecimentos que realizem reprodução de vídeo em qualquer suporte; LI - estabelecimentos que realizem reprodução de som em qualquer suporte; LII - fabricantes e importadores de mídias virgens, magnéticas e ópticas; LIII - fabricantes e importadores de aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de comunicação, peças e acessórios; LIV - fabricantes de aparelhos eletromédicos e eletroterapeuticos e equipamentos de irradiação; LV - fabricantes e importadores de pilhas, baterias e acumuladores elétricos, exceto para veículos automotores; LVI - fabricantes e importadores de material elétrico para instalações em circuito de consumo; LVII - fabricantes e importadores de fios, cabos e condutores elétricos isolados; LVIII - fabricantes e importadores de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias; Obrigatoriedade da NFe
31. Setembro de 2009 para os seguintes segmentos : LIX - fabricantes e importadores de fogões, refrigeradores e maquinas de lavar e secar para uso domestico, peças e acessórios; LX - estabelecimentos que realizem moagem de trigo e fabricação de derivados de trigo; LXI - atacadistas de café em grão; LXII - atacadistas de café torrado, moído e solúvel; LXIII - produtores de café torrado e moído, aromatizado; LXIV - fabricantes de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho; LXV - fabricantes de defensivos agrícolas; LXVI - fabricantes de adubos e fertilizantes; LXVII - fabricantes de medicamentos homeopáticos para uso humano; LXVIII - fabricantes de medicamentos fitoterápicos para uso humano; LXIX - fabricantes de medicamentos para uso veterinário; LXX - fabricantes de produtos farmoquímicos; LXXI - atacadistas e importadores de malte para fabricação de bebidas alcoólicas; LXXII - fabricantes e atacadistas de laticínios; Obrigatoriedade da NFe
32. Setembro de 2009 para os seguintes segmentos : LXXIII - fabricantes de artefatos de material plástico para usos industriais; LXXIV - fabricantes de tubos de aço sem costura; LXXV - fabricantes de tubos de aço com costura; LXXVI - fabricantes e atacadistas de tubos e conexões em PVC e cobre; LXXVII - fabricantes de artefatos estampados de metal; LXXVIII - fabricantes de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados; LXXIX - fabricantes de cronômetros e relógios; LXXX - fabricantes de equipamentos e instrumentos ópticos, peças e acessórios; LXXXI - fabricantes de equipamentos de transmissão ou de rolamentos, para fins industriais; LXXXII - fabricantes de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas, peças e acessórios; LXXXIII - fabricantes de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso não-industrial; LXXXIV - serrarias com desdobramento de madeira; Obrigatoriedade da NFe
33. Setembro de 2009 para os seguintes segmentos : LXXXV - fabricantes de artefatos de joalheria e ourivesaria; LXXXVI - fabricantes de tratores, peças e acessórios, exceto agrícolas; LXXXVII -fabricantes e atacadistas de pães, biscoitos e bolacha; LXXXVIII - fabricantes e atacadistas de vidros planos e de segurança; LXXXIX - atacadistas de mercadoria em geral, com predominância de produtos alimentícios; XC - concessionários de veículos novos; XCI - fabricantes e importadores de pisos e revestimentos cerâmicos; XCII - tecelagem de fios de fibras têxteis; XCIII - preparação e fiação de fibras têxteis Obrigatoriedade da NFe
34. Impactos Mudança Cultural Mudança Logistica Irregularidade Fiscal Emitente e Destinatário Assinatura Digital Guarda de NF-e Restrição à Manipulação de Dados Recebimento Físico x Especificado Exposição Fiscal
47. “ A existência destes sistemas permite à empresa fazer coincidir as informações gerenciais com as contábeis. Isso propicia um controle orçamentário antes inexistente. Os sistemas ERP ainda forçam as empresas a repensar seus processos e contabilizar seus custos de forma antes impossível.” ERP: Palavra de Quem Entende
55. Cenário Escritório & Empresas (3) Sistema Fiscal/Contábil Processos Fiscais/Contabeis Processos Operacionais Sistema ERP NF-e + EST + FIN Empresa Escritório Contábil