Este documento fornece um resumo do setor de transporte metroviário no Brasil em 2016-2017. Nele, destaca-se que foram transportados 2,91 bilhões de passageiros em 2016, houve uma expansão de 21,7 km da rede e estão previstos mais 29 km para 2017. Além disso, discute-se o legado olímpico no transporte metroviário do Rio de Janeiro e os desafios para o setor.
Manoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetosJornal GGN
1) O documento discute os desafios da infraestrutura aquaviária no Brasil, incluindo a cabotagem, transporte fluvial e portos.
2) Atualmente o Brasil depende muito do transporte rodoviário, enquanto a cabotagem, fluvial e portos poderiam ser melhor desenvolvidos para aumentar a competitividade logística.
3) Há grande potencial para aumentar o uso da cabotagem e transporte fluvial no Brasil, especialmente para commodities, mas é necessário investimento em infraestrutura como eclusas
O documento resume o balanço do setor metroferroviário de passageiros no Brasil em 2012/2013. O transporte sobre trilhos transportou quase 3 bilhões de passageiros e cobre 45% dos estados brasileiros. Há planos para dobrar a malha metroviária nos próximos 5 anos através de novos investimentos, porém ainda faltam investimentos para expansão dos sistemas existentes.
O documento fornece informações sobre a mobilidade na Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA) no Brasil. Apresenta dados sobre o crescimento da frota de veículos e população na última década, tempos de deslocamento dos trabalhadores, problemas no sistema viário como falta de sinalização, e discute possíveis soluções como a integração dos sistemas de transporte e medidas complementares.
O documento discute a mobilidade urbana na Região Metropolitana do Vale do Aço. A mobilidade na região enfrenta problemas como o crescimento acelerado da frota de veículos em comparação à população, tempos longos de deslocamento e falta de integração entre os sistemas de transporte. O diagnóstico aponta a necessidade de definir eixos metropolitanos, melhorar a hierarquia viária e integrar os diferentes modais de transporte.
Apresentação do extrato do Diagnóstico - Eixo MobilidadePDDI RMVA
O documento discute a mobilidade urbana na Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA) em Minas Gerais. Ele apresenta um diagnóstico da situação atual da mobilidade na região, identificando problemas como o crescimento acelerado da frota de veículos em comparação à população, tempos longos de deslocamento, falta de integração entre modais e deficiências na infraestrutura viária e sistemas de transporte. O documento também define e hierarquiza os principais eixos metropolitanos da região para orient
Roberto Ravagnani, superintendente regional do DNIT em São PauloJornal GGN
O documento resume as prioridades do Ministério dos Transportes para 2015, incluindo a gestão e regulação da infraestrutura de transportes, o planejamento integrado de logística e a construção e exploração de infraestrutura ferroviária. Ele também fornece um diagnóstico dos modais de transporte no Brasil, como rodovias, ferrovias e hidrovias, e descreve os investimentos planejados no Programa de Investimentos em Logística (PIL) de 2015 a 2018.
O documento discute a infraestrutura de transportes no Brasil, destacando os principais modais existentes e os desafios para grandes eventos como a Copa de 2014 e Olimpíadas de 2016. Há atrasos nos preparativos e a infraestrutura precisa de investimentos para atender à demanda esperada.
Transportes Metropolitanos SP 2014 (Números, problemas e possíveis soluções)Wellinton Augusto
O documento discute o histórico, situação atual e problemas dos transportes coletivos em São Paulo e região metropolitana. Apresenta o conceito de transporte público e traça a evolução histórica desde 1854, descrevendo os modais atuais como ônibus, trens e metrô. Identifica problemas como superlotação e trânsito, e propõe soluções como expansão da rede metroferroviária e implementação do VLT.
Manoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetosJornal GGN
1) O documento discute os desafios da infraestrutura aquaviária no Brasil, incluindo a cabotagem, transporte fluvial e portos.
2) Atualmente o Brasil depende muito do transporte rodoviário, enquanto a cabotagem, fluvial e portos poderiam ser melhor desenvolvidos para aumentar a competitividade logística.
3) Há grande potencial para aumentar o uso da cabotagem e transporte fluvial no Brasil, especialmente para commodities, mas é necessário investimento em infraestrutura como eclusas
O documento resume o balanço do setor metroferroviário de passageiros no Brasil em 2012/2013. O transporte sobre trilhos transportou quase 3 bilhões de passageiros e cobre 45% dos estados brasileiros. Há planos para dobrar a malha metroviária nos próximos 5 anos através de novos investimentos, porém ainda faltam investimentos para expansão dos sistemas existentes.
O documento fornece informações sobre a mobilidade na Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA) no Brasil. Apresenta dados sobre o crescimento da frota de veículos e população na última década, tempos de deslocamento dos trabalhadores, problemas no sistema viário como falta de sinalização, e discute possíveis soluções como a integração dos sistemas de transporte e medidas complementares.
O documento discute a mobilidade urbana na Região Metropolitana do Vale do Aço. A mobilidade na região enfrenta problemas como o crescimento acelerado da frota de veículos em comparação à população, tempos longos de deslocamento e falta de integração entre os sistemas de transporte. O diagnóstico aponta a necessidade de definir eixos metropolitanos, melhorar a hierarquia viária e integrar os diferentes modais de transporte.
Apresentação do extrato do Diagnóstico - Eixo MobilidadePDDI RMVA
O documento discute a mobilidade urbana na Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA) em Minas Gerais. Ele apresenta um diagnóstico da situação atual da mobilidade na região, identificando problemas como o crescimento acelerado da frota de veículos em comparação à população, tempos longos de deslocamento, falta de integração entre modais e deficiências na infraestrutura viária e sistemas de transporte. O documento também define e hierarquiza os principais eixos metropolitanos da região para orient
Roberto Ravagnani, superintendente regional do DNIT em São PauloJornal GGN
O documento resume as prioridades do Ministério dos Transportes para 2015, incluindo a gestão e regulação da infraestrutura de transportes, o planejamento integrado de logística e a construção e exploração de infraestrutura ferroviária. Ele também fornece um diagnóstico dos modais de transporte no Brasil, como rodovias, ferrovias e hidrovias, e descreve os investimentos planejados no Programa de Investimentos em Logística (PIL) de 2015 a 2018.
O documento discute a infraestrutura de transportes no Brasil, destacando os principais modais existentes e os desafios para grandes eventos como a Copa de 2014 e Olimpíadas de 2016. Há atrasos nos preparativos e a infraestrutura precisa de investimentos para atender à demanda esperada.
Transportes Metropolitanos SP 2014 (Números, problemas e possíveis soluções)Wellinton Augusto
O documento discute o histórico, situação atual e problemas dos transportes coletivos em São Paulo e região metropolitana. Apresenta o conceito de transporte público e traça a evolução histórica desde 1854, descrevendo os modais atuais como ônibus, trens e metrô. Identifica problemas como superlotação e trânsito, e propõe soluções como expansão da rede metroferroviária e implementação do VLT.
Apresentação do extrato do Diagnóstico - Eixo Meio AmbientePDDI RMVA
O documento apresenta dados sobre o abastecimento de água, esgotamento sanitário e resíduos sólidos na Região Metropolitana do Vale do Aço. É caracterizado o sistema de abastecimento de água da região, composto por 14 unidades de produção, e o sistema de esgotamento sanitário, com estações de tratamento em Ipatinga, Coronel Fabriciano e Santana do Paraíso. Também são apresentados dados sobre a coleta e destinação final de resíduos sólidos na região.
O documento discute a necessidade de se criar um sistema de informações sobre a mobilidade urbana no Rio de Janeiro. A pesquisa mostrou que a maioria das pessoas não conhece os projetos de BRT em implantação e não sabe o que é um BRT. O documento propõe a criação do projeto "mobiRio" para fornecer informações sobre os modos de transporte da cidade de forma integrada, auxiliando os deslocamentos dos cidadãos.
Projeto do Anel de Alta Performance do Transporte Público é apresentado na AD...Amar Jardim Oceânico
O documento discute os desafios e potencialidades do transporte público na Região Metropolitana do Rio de Janeiro para as Olimpíadas de 2016, propondo a ampliação do metrô, trens, BRTs e a modernização do sistema ferroviário para melhorar a mobilidade.
O documento fornece diretrizes para a reestruturação do transporte coletivo do Rio de Janeiro, propondo mudanças na rede e tecnologias utilizadas. As perspectivas incluem a expansão dos sistemas BRT, VLT e metrô, além de melhorias nos trens, barcas e implementação do STPL. A tarifa será integrada entre os modos através do bilhete único.
O documento apresenta um balanço do setor ferroviário brasileiro feito pelo presidente da ABIFER. Resume que a indústria ferroviária investiu R$1,5 bilhão nos últimos anos e prevê R$400-600 milhões até 2016, produzindo vagões, locomotivas e carros de passageiros. Apresenta também planos de expansão da malha ferroviária de carga e passageiros nas próximas décadas.
Este documento discute a necessidade de investimentos em sistemas de transporte público de qualidade nas grandes cidades brasileiras para melhorar a mobilidade urbana. O autor argumenta que as cidades precisam expandir e modernizar seus sistemas de trens e metrôs, construir novas linhas e implementar corredores de ônibus para atender à insatisfação pública com os congestionamentos. Também defende que os benefícios sociais, econômicos e ambientais do transporte público sobre trilhos são grandes e precisam ser levados em conta
O documento discute o Plano de Revitalização das Ferrovias lançado pelo governo Lula, que inclui quatro programas, incluindo o Programa de Resgate do Transporte Ferroviário de Passageiros. 14 trechos foram selecionados inicialmente para estudos de viabilidade para implantação de trens regionais.
O artigo descreve a importância do transporte público para as cidades, com foco no sistema de ônibus em São Paulo. Apresenta a história do transporte coletivo na cidade, desde os bondes até a criação da SPTrans, e destaca a implementação dos corredores de ônibus nas décadas de 1970 e 1980 como estratégia para priorizar o transporte público sobre o individual.
O documento discute a logística de mobilidade urbana em Fortaleza, abordando a lei da mobilidade urbana, o crescimento da frota de veículos na cidade, os desafios decorrentes do aumento do trânsito e a necessidade de planejamento estratégico para melhorar a mobilidade e a logística de transporte de cargas e pessoas.
Este documento descreve a rede de transportes públicos em Almada, incluindo transporte rodoviário, fluvial e ferroviário. A rede é extensa e complexa, mas existem oportunidades de melhoria, como horários mais eficientes, maior área de cobertura e custos mais acessíveis. Recentemente, a Câmara Municipal de Almada tem trabalhado para tornar os transportes mais sustentáveis através de novos projetos.
TRENS REGIONAIS DE PASSAGEIROS: O RENASCIMENTO DE UM VETOR DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
NO PAÍS
de João F. Scharinger, Engenheiro, Chefe do Departamento de Desenvolvimento Urbano da Área de Inclusão Social do BNDES
O documento descreve os sistemas de transporte em Parauapebas, incluindo aeroportos, rodovias, ferrovias, transporte público e privado. Discutem as cooperativas de vans e mototáxis, o aeroporto de Carajás e as auto escolas da cidade.
Este documento resume um projeto do Ministério dos Transportes sobre Corredores Logísticos Estratégicos no Brasil. O projeto analisou os principais corredores de exportação e consumo interno de soja, milho e outros produtos. Identificou necessidades de infraestrutura e ações em andamento nesses corredores para melhorar a logística no país. Os resultados foram validados em workshops com partes interessadas.
O documento descreve a infraestrutura de transportes no Brasil, incluindo as responsabilidades do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e os principais modos de transporte no país, como rodovias, ferrovias, transporte aquaviário e aeroportos.
Carlos Osório - Linha 2 Estácio - Carioca - Praça XV - 01/12/2015 Clube de En...Arlindo Pereira
1) A Região Metropolitana do Rio de Janeiro cresceu significativamente entre 2003 e 2012 em termos de população, número de viagens e demanda por transporte público.
2) Os planos para a expansão da rede metroviária remontam a 1947, mas o sistema vem crescendo gradualmente, com novas linhas e estações sendo abertas para atender à demanda crescente.
3) A linha 2 atualmente liga Estácio a Pavuna, e há planos para expandi-la com a adição de 3 novas estações entre Está
Apresentação Por Dentro do Metrô Rio Twitter 2010Arlindo Pereira
O documento descreve uma agenda de eventos e palestras sobre o metrô do Rio de Janeiro. As palestras abordarão inteligência de mercado, transporte, manutenção de trens, além de visitas técnicas às instalações de controle e manutenção. O documento também fornece detalhes sobre a história, expansão, operação e melhorias do sistema metroviário carioca.
O documento resume o balanço do setor metroferroviário de passageiros no Brasil em 2012/2013. O transporte sobre trilhos transportou quase 3 bilhões de passageiros e cobre 45% dos estados brasileiros. Há planos para dobrar a malha metroviária nos próximos 5 anos através de novos investimentos, porém ainda faltam investimentos para expansão dos sistemas existentes.
O Impacto do Custo de Energia de Transporte sobre Trilhosslides-mci
O documento discute a eficiência energética no setor de transporte sobre trilhos no Brasil. Resume que a energia elétrica representa um dos principais custos de operação e há potencial para ganhos de eficiência através de motores mais modernos, frenagem regenerativa e iluminação LED. Também destaca os planos de expansão da rede nos próximos anos com novos projetos.
O documento discute as novas restrições à circulação de caminhões em São Paulo e na região do ABC para tentar reduzir os congestionamentos. Essas restrições terão efeito limitado se não forem acompanhadas por melhorias no transporte público e conclusão de obras como o Rodoanel. Soluções definitivas dependem de projetos para reduzir o trânsito de todos os veículos.
Apresentação do extrato do Diagnóstico - Eixo Meio AmbientePDDI RMVA
O documento apresenta dados sobre o abastecimento de água, esgotamento sanitário e resíduos sólidos na Região Metropolitana do Vale do Aço. É caracterizado o sistema de abastecimento de água da região, composto por 14 unidades de produção, e o sistema de esgotamento sanitário, com estações de tratamento em Ipatinga, Coronel Fabriciano e Santana do Paraíso. Também são apresentados dados sobre a coleta e destinação final de resíduos sólidos na região.
O documento discute a necessidade de se criar um sistema de informações sobre a mobilidade urbana no Rio de Janeiro. A pesquisa mostrou que a maioria das pessoas não conhece os projetos de BRT em implantação e não sabe o que é um BRT. O documento propõe a criação do projeto "mobiRio" para fornecer informações sobre os modos de transporte da cidade de forma integrada, auxiliando os deslocamentos dos cidadãos.
Projeto do Anel de Alta Performance do Transporte Público é apresentado na AD...Amar Jardim Oceânico
O documento discute os desafios e potencialidades do transporte público na Região Metropolitana do Rio de Janeiro para as Olimpíadas de 2016, propondo a ampliação do metrô, trens, BRTs e a modernização do sistema ferroviário para melhorar a mobilidade.
O documento fornece diretrizes para a reestruturação do transporte coletivo do Rio de Janeiro, propondo mudanças na rede e tecnologias utilizadas. As perspectivas incluem a expansão dos sistemas BRT, VLT e metrô, além de melhorias nos trens, barcas e implementação do STPL. A tarifa será integrada entre os modos através do bilhete único.
O documento apresenta um balanço do setor ferroviário brasileiro feito pelo presidente da ABIFER. Resume que a indústria ferroviária investiu R$1,5 bilhão nos últimos anos e prevê R$400-600 milhões até 2016, produzindo vagões, locomotivas e carros de passageiros. Apresenta também planos de expansão da malha ferroviária de carga e passageiros nas próximas décadas.
Este documento discute a necessidade de investimentos em sistemas de transporte público de qualidade nas grandes cidades brasileiras para melhorar a mobilidade urbana. O autor argumenta que as cidades precisam expandir e modernizar seus sistemas de trens e metrôs, construir novas linhas e implementar corredores de ônibus para atender à insatisfação pública com os congestionamentos. Também defende que os benefícios sociais, econômicos e ambientais do transporte público sobre trilhos são grandes e precisam ser levados em conta
O documento discute o Plano de Revitalização das Ferrovias lançado pelo governo Lula, que inclui quatro programas, incluindo o Programa de Resgate do Transporte Ferroviário de Passageiros. 14 trechos foram selecionados inicialmente para estudos de viabilidade para implantação de trens regionais.
O artigo descreve a importância do transporte público para as cidades, com foco no sistema de ônibus em São Paulo. Apresenta a história do transporte coletivo na cidade, desde os bondes até a criação da SPTrans, e destaca a implementação dos corredores de ônibus nas décadas de 1970 e 1980 como estratégia para priorizar o transporte público sobre o individual.
O documento discute a logística de mobilidade urbana em Fortaleza, abordando a lei da mobilidade urbana, o crescimento da frota de veículos na cidade, os desafios decorrentes do aumento do trânsito e a necessidade de planejamento estratégico para melhorar a mobilidade e a logística de transporte de cargas e pessoas.
Este documento descreve a rede de transportes públicos em Almada, incluindo transporte rodoviário, fluvial e ferroviário. A rede é extensa e complexa, mas existem oportunidades de melhoria, como horários mais eficientes, maior área de cobertura e custos mais acessíveis. Recentemente, a Câmara Municipal de Almada tem trabalhado para tornar os transportes mais sustentáveis através de novos projetos.
TRENS REGIONAIS DE PASSAGEIROS: O RENASCIMENTO DE UM VETOR DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
NO PAÍS
de João F. Scharinger, Engenheiro, Chefe do Departamento de Desenvolvimento Urbano da Área de Inclusão Social do BNDES
O documento descreve os sistemas de transporte em Parauapebas, incluindo aeroportos, rodovias, ferrovias, transporte público e privado. Discutem as cooperativas de vans e mototáxis, o aeroporto de Carajás e as auto escolas da cidade.
Este documento resume um projeto do Ministério dos Transportes sobre Corredores Logísticos Estratégicos no Brasil. O projeto analisou os principais corredores de exportação e consumo interno de soja, milho e outros produtos. Identificou necessidades de infraestrutura e ações em andamento nesses corredores para melhorar a logística no país. Os resultados foram validados em workshops com partes interessadas.
O documento descreve a infraestrutura de transportes no Brasil, incluindo as responsabilidades do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e os principais modos de transporte no país, como rodovias, ferrovias, transporte aquaviário e aeroportos.
Carlos Osório - Linha 2 Estácio - Carioca - Praça XV - 01/12/2015 Clube de En...Arlindo Pereira
1) A Região Metropolitana do Rio de Janeiro cresceu significativamente entre 2003 e 2012 em termos de população, número de viagens e demanda por transporte público.
2) Os planos para a expansão da rede metroviária remontam a 1947, mas o sistema vem crescendo gradualmente, com novas linhas e estações sendo abertas para atender à demanda crescente.
3) A linha 2 atualmente liga Estácio a Pavuna, e há planos para expandi-la com a adição de 3 novas estações entre Está
Apresentação Por Dentro do Metrô Rio Twitter 2010Arlindo Pereira
O documento descreve uma agenda de eventos e palestras sobre o metrô do Rio de Janeiro. As palestras abordarão inteligência de mercado, transporte, manutenção de trens, além de visitas técnicas às instalações de controle e manutenção. O documento também fornece detalhes sobre a história, expansão, operação e melhorias do sistema metroviário carioca.
O documento resume o balanço do setor metroferroviário de passageiros no Brasil em 2012/2013. O transporte sobre trilhos transportou quase 3 bilhões de passageiros e cobre 45% dos estados brasileiros. Há planos para dobrar a malha metroviária nos próximos 5 anos através de novos investimentos, porém ainda faltam investimentos para expansão dos sistemas existentes.
O Impacto do Custo de Energia de Transporte sobre Trilhosslides-mci
O documento discute a eficiência energética no setor de transporte sobre trilhos no Brasil. Resume que a energia elétrica representa um dos principais custos de operação e há potencial para ganhos de eficiência através de motores mais modernos, frenagem regenerativa e iluminação LED. Também destaca os planos de expansão da rede nos próximos anos com novos projetos.
O documento discute as novas restrições à circulação de caminhões em São Paulo e na região do ABC para tentar reduzir os congestionamentos. Essas restrições terão efeito limitado se não forem acompanhadas por melhorias no transporte público e conclusão de obras como o Rodoanel. Soluções definitivas dependem de projetos para reduzir o trânsito de todos os veículos.
O documento propõe um plano de mobilidade urbana para o estado de São Paulo por meio de um trem intercidades. O trem ligaria as principais regiões metropolitanas do estado para melhorar a mobilidade e estimular o crescimento econômico. Limeira é apontada como uma boa opção para terminal do trem por sua localização estratégica, permitindo acesso direto a importantes rodovias.
DIÁLOGO SOBRE MOBILIDADE OU EXPERIÊNCIAS E INOVAÇÕES IMPLANTADAS E SEUS IMPAC...Gabriella Ribeiro
O documento discute a evolução da política de mobilidade urbana no Brasil entre 1986 e 2016. Apresenta dados sobre gastos com transporte individual e coletivo, subsídios aos automóveis, acidentes no trânsito, sistemas de BRT e metrô, movimentos sociais, legislação e investimentos federais. Defende uma política que priorize o transporte público e não motorizado em detrimento do transporte individual motorizado.
O aniversário de São Miguel Paulista foi um sucesso com diversas atrações culturais e entretenimento. Outubro é o mês da conscientização sobre o câncer de mama e o laboratório NASA oferecerá exames de mamografia com preços acessíveis. A Prefeitura de São Paulo está investindo em melhorias para a mobilidade urbana, como novas faixas exclusivas, ciclovias, terminais e tecnologias para os transportes.
A Companhia Tróleibus Araraquara (CTA) gerencia o transporte público e trânsito da cidade, possui 101 ônibus em 26 linhas e 654 funcionários. Em 2006 tornou-se empresa pública de direito privado, administra também o Terminal Central de Integração, Terminal Rodoviário e pedágio, além de realizar obras como reformas nos terminais e implantação de ciclovias para melhorar a mobilidade urbana.
A questão das bicicletas na cidade de Salvador, abordando principalmente a questão das altas velocidades e da falta de infra para o uso das mesmas como transporte acessível para todos.
O documento discute a proposta de criação de uma Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE) Municipal para financiar e melhorar o sistema de transporte público urbano nas cidades brasileiras. A tarifa de ônibus tem subido acima da inflação enquanto os custos do transporte público aumentam, tornando o modelo atual insustentável. A CIDE incidente sobre combustíveis poderia gerar nova fonte de receita para subsidiar as passagens.
A Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) tem por objetivo promover o desenvolvimento e o aprimoramento do transporte de passageiros sobre trilhos no país, congregando operadores, empresas fabricantes, fornecedores e associações do setor.
A ANPTrilhos apóia tanto a implantação do TAV Brasileiro, quanto dos Trens Regionais, baseada em quatro razões fundamentais:
Os projetos promovem a inovação tecnológica no país;
Evidenciam o transporte de passageiros sobre trilhos como uma solução para os centros urbanos e para o transporte regional;
Contribuem para o reordenamento do transporte urbano e interestadual; e
Estimulam as economias local e nacional.
Oportunidades para qualificar e inovar o transporte por ônibus nas cidades br...Diego Mateus da Silva
O documento discute oportunidades para qualificar e inovar o transporte por ônibus nas cidades brasileiras. Apresenta o estado da prática de sistemas de transporte coletivo por BHLS (Bus with High Level of Service) na Europa e os compara com os BRT, identificando pontos em comum e aspectos que os diferenciam. Os resultados mostram que o foco do BHLS é oferecer confiabilidade e conforto aos passageiros, ao contrário do BRT, que visa atender demandas elevadas. O estudo apresenta tendências e inova
1. O documento discute oito pontos essenciais para planos de governo sobre mobilidade e transportes sustentáveis, apresentados pela Iniciativa Latino-Americana para o Transporte Sustentável (ILATS).
2. Os oito pontos incluem expandir redes de metrô e trem, incentivar mobilidade ativa, reduzir acidentes de trânsito, reduzir emissões e ruídos, renovar a frota, reduzir emissões de ozônio, promover etanol e melhorar eficiência do transporte de cargas.
Distribuição urbana de mercadorias e planos de mobildade urbana de carga: opo...Marcelo Felipozzi
Este documento discute a distribuição urbana de mercadorias e oportunidades para municípios brasileiros no desenvolvimento de Planos de Mobilidade de Carga. Apresenta conceitos de logística urbana e soluções aplicadas em outros países. Fornece diretrizes para a elaboração de planos de acordo com o porte populacional dos municípios e métodos para coleta de dados que subsidiem o diagnóstico e planejamento. Tem como objetivo contribuir para a inclusão do transporte de carga nos planos de mobilidade urbana
Apresentação do presidente do SETCESP, Tayguara Helou, sobre o transporte rodoviário de produtos perigosos no Summit Associquim/Sincoquim realizado em 15/03/2018 no Hotel Unique, em São Paulo.
1. O documento apresenta diretrizes para o Plano de Trânsito, Transporte e Mobilidade do município de Amparo, abordando a circulação regional e intra-urbana, o transporte coletivo e a infraestrutura viária nos bairros.
2. As diretrizes visam organizar a circulação priorizando pedestres, ciclistas e transporte coletivo, melhorando a mobilidade urbana de forma sustentável e inclusiva.
3. O documento também discute os desafios para a mobilidade em Amparo, como o intenso tr
Semelhante a BalancoMetroFerrroviário2016/2017 (20)
O documento apresenta estatísticas sobre acidentes de trânsito ocorridos em rodovias federais no Brasil e em suas regiões em 2020. Destaca que houve 63.447 acidentes no Brasil, sendo 51.865 com vítimas. Na Região Norte foram 3.881 acidentes, sendo 3.149 com vítimas. A BR-101 teve o maior número de acidentes no Brasil, enquanto na Região Norte foi a BR-364. Colisões foram o tipo de acidente mais comum tanto no Brasil quanto na Reg
O documento é um relatório do Tribunal Regional do Trabalho da 6a Região sobre um processo trabalhista. Foi juntado aos autos em 24 de dezembro de 2020 às 13:47 e assinado eletronicamente por Lorena Pessoa Bravo. Contém um código para consultar o documento no site do tribunal.
O documento trata de um dissídio coletivo de greve movido pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Pernambuco contra o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Pernambuco. O juiz concedeu liminar determinando que os trabalhadores garantam a prestação dos serviços de transporte com 50% da frota nos horários de pico e 30% nos demais horários, sob pena de multa. Designou audiência de conciliação para o dia 23 de dezembro.
A ANFAVEA defende o adiamento dos prazos do PROCONVE devido aos atrasos causados pela pandemia nos desenvolvimentos tecnológicos necessários. A entidade argumenta que a manutenção dos prazos pode elevar as emissões de veículos ao invés de melhorar a qualidade do ar, e lista 10 respostas às críticas mais comuns a essa posição.
O documento defende a manutenção dos prazos para implementação de regras mais rigorosas de controle da poluição veicular no Brasil. A poluição do ar é um grande risco para a saúde e está associada a um maior risco de morte por Covid-19. As novas regras para veículos pesados poderiam salvar 150 mil vidas até 2050 e gerar economia para o SUS.
A portaria suspende os efeitos de uma portaria anterior do Consórcio de Transportes da Região Metropolitana do Recife que proibia motoristas de ônibus de também cobrarem tarifas, devido a uma ação judicial que suspendeu a lei municipal sobre o assunto. A portaria determina um estudo sobre o tema e a revisão da portaria anterior nos próximos 30 dias.
O documento é um ofício do Consórcio de Transportes da Região Metropolitana do Recife para o presidente da URBANA/PE solicitando que seja garantida a manutenção de 70% da frota de ônibus em horários de pico e 50% nos demais horários durante a greve geral do dia 22 de dezembro, de acordo com a lei, para evitar transtornos à população.
Este documento trata de uma medida cautelar em uma ação direta de inconstitucionalidade movida por um sindicato contra uma lei municipal que proíbe motoristas de ônibus de também exercerem a função de cobrador. O relator analisa os requisitos para concessão de medida cautelar e conclui que a lei municipal trata de matéria de competência do município, mas que há indícios de vício de iniciativa, uma vez que a lei pode interferir em contratos de concessão, matéria reservada ao executivo.
O documento trata de um parecer da Procuradoria Geral do Estado de Pernambuco sobre o alcance de uma lei municipal do Recife que proíbe motoristas de ônibus de acumularem a função de cobrador. O parecer conclui que (1) a lei municipal não pode alcançar as linhas operadas pelo Consórcio de Transportes da Região Metropolitana do Recife, que é uma empresa pública multifederativa; e (2) mesmo as linhas restritas ao município de Recife não são alcançadas, pois fazem
Projeto estacoes Corredor Inter 2 CuritibaRoberta Soares
O documento descreve o projeto de ampliação da Estação Agrárias da linha Inter 2 em Curitiba. O projeto propõe transformar a estação em um polo inteligente de transporte multimodal, com integração de modais como bicicletas, patinetes e transporte por aplicativo, além de áreas de convivência e comércio. O documento detalha a proposta arquitetônica e paisagística para a reestruturação da estação e seu entorno.
A empresa anunciou um novo produto para competir no mercado de smartphones. O novo aparelho tem câmera de alta resolução, bateria de longa duração e processador rápido a um preço acessível. A expectativa é que o lançamento ajude a empresa a aumentar sua participação no mercado.
A cidade planeja expandir sua rede de ciclovias, atualmente composta por ciclofaixas nas ruas do Hospício, Avenida da Boa Vista e Rua Princesa Isabel, e adicionar novas rotas no Parque Treze de Maio e nas ruas Aurora e Jornalista Graça Araújo.
O documento propõe uma nova rota cicloviária que conectaria ciclofaixas existentes em ruas e avenidas como Padre Roma, Parnamirim, Conselheiro Rosa e Silva e Futuro, criando uma rede integrada para ciclistas que se estenderia da região do Arraial até o Parque da Jaqueira.
O documento lista novas rotas cicloviárias e ciclovias existentes em Recife, incluindo a Rua Antônio Falcão, a Rua Prof. João Medeiros, a Avenida Boa Viagem e o Carrefour Hipermercado.
A portaria proíbe motoristas de ônibus da Região Metropolitana do Recife de acumular a função de cobrador e determina que os veículos só poderão circular com a presença de cobradores, atendendo à lei municipal que proibiu essa acumulação de funções no Recife. As empresas devem informar as providências tomadas para cumprir a lei.
O documento discute o impacto da pandemia de COVID-19 na mobilidade urbana e no transporte público em diversas cidades ao redor do mundo. Apresenta dados sobre a redução no uso de transporte público em países como Brasil e Europa, além de resultados de pesquisa com usuários em cidades brasileiras sobre suas preferências e meios de transporte durante a pandemia.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, processador mais rápido e bateria de maior duração. O novo dispositivo também possui tela maior e armazenamento expansível. O lançamento está programado para o próximo mês com preço inicial sugerido de US$799.
Este relatório apresenta os resultados de um estudo sobre mobilidade urbana na Região Metropolitana de Recife (RMR) realizado pela Fipe em parceria com a Uber com base nos dados da plataforma Uber Movement.
1) Foi construído um índice de congestionamento para a RMR entre junho de 2017 e junho de 2019, que compara o tempo de viagem observado com o tempo em condições de fluxo livre, permitindo a análise da mobilidade em diferentes escalas temporais e espaciais.
2) As análises baseadas no
Este projeto de lei proíbe os motoristas de ônibus no Recife de acumularem as funções de motorista e cobrador, visando aumentar a segurança dos passageiros e focar cada profissional em uma função específica. As empresas que desrespeitarem a lei terão suas concessões cassadas.
Este documento trata de um processo judicial sobre um dissídio coletivo de greve movido pelo sindicato de empresas de transporte contra o sindicato dos motoristas de ônibus. O juiz concedeu liminar parcialmente, determinando que o sindicato de motoristas se abstenha de paralisações parciais do serviço de transporte público, essencial para a população.
1. B A L A N Ç O D O S E T O R
M E T R O F E R R O V I Á R I O
2 0 1 6 • 2 0 1 7
2. A ANPTRILHOS
A Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos -
ANPTrilhos é uma associação civil, sem fins lucrativos, que tem como objetivo
trabalhar pelo desenvolvimento e aprimoramento do transporte de passageiros
sobretrilhos no Brasil.
Fundada em 2010, a Associação é a representante dos operadores do setor
de transporte urbano de passageiros sobre trilhos, agregando os operadores
brasileiros, a indústria e as entidades do setor. São associadas da ANPTrilhos
as empresas SuperVia, MetrôRio, VLT Carioca, Metrô de São Paulo, CPTM, Via-
Quatro, Metrô-DF, CCR Metrô Bahia, CTB, Trensurb, CBTU, Metrô de Fortaleza,
Alstom, CAF Brasil, T’Trans, Hyundai Rotem, IAT-Pandrol, Thales e a Associa-
ção Nacional da Indústria Ferroviária (ABIFER).
A ANPTrilhos atua de forma integrada com os seus associados com o intuito de
estimular o desenvolvimento de políticas públicas para o crescimento do trans-
porte sobre trilhos, de forma adequada à realidade e à necessidade das diferen-
tes cidades brasileiras.
Unindo forças para ampliare qualificara mobilidade urbana, a ANPTrilhos firma
parcerias com entidades e instituições internacionais, participa de delegações
e eventos nacionais e internacionais, em busca da universalização do conheci-
mento etrazendo para os operadores brasileiros as melhores práticas do setor.
Atualmente, a entidade tem convênios de cooperação firmados com a Associa-
ção Internacional de Transportes Públicos (UITP - L’Union Internationale des
Transports Publics), com a Associação Latino-Americana de Metrôs e Subter-
râneos (Alamys), com a Associação Latino-Americana de Estradas de Ferro
(Asociación Latinoamericana de Ferrocarriles - ALAF), com a Associação de
Engenheiros e Arquitetos de Metrô (AEAMESP) e com a Associação Nacional
de Transportes Públicos (ANTP).
A ANPTrilhos conta, ainda, com o apoio da Confederação Nacional do Transpor-
te (CNT), que coordena e defende nacionalmente o setor,tanto na esfera pública
quanto em âmbito privado.
3. AL CBTU MACEIÓ
BA CCR METRÔ BAHIA
CTB
CE METRÔ DE FORTALEZA
VLT CARIRI
VLT SOBRAL
DF METRÔ-DF
MG CBTU BELO HORIZONTE
PB CBTU JOÃO PESSOA
PE CBTU RECIFE
PI CMTP
RJ METRÔRIO
SUPERVIA
VLT CARIOCA
RN CBTU NATAL
RS TRENSURB
SP CPTM
METRÔ DE SÃO PAULO
VIAQUATRO
VLT DA BAIXADA SANTISTA
_ METRÔ
_ MONOTRILHO/AEROMÓVEL
_ TREM URBANO
_ VLT
AL
SP
RJ
MG
BA
PI
CE
RN
PB
PE
RS
DF
OPERADORES
METROFERROVIÁRIOS
BRASILEIROS
4. A Associação Nacional dos Transportadores
de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos)
apresenta o Balanço do Setor 2016/2017,
com os principais resultados da operação e
do desenvolvimento dos trens urbanos de
passageiros emtodo o País.
Os sistemas de transporte urbano de passa-
geiros sobretrilhos do Brasil estão presentes
em 11 Estados e no Distrito Federal. O número
de sistemas ainda é pequeno diante da di-
mensão continental do País.
Para ampliar a participação dos trilhos na
matriz de transporte brasileira, a ANPTrilhos
trabalha para disseminar a importância deste
tipo de transporte, de forma a demonstrar a
necessidade de ter sistemas de transporte
eficientes e estruturadores como são os
modos sobre trilhos. A atuação da entidade
é constante para que sejam desenvolvidas
políticas públicas para o aprimoramento e
ampliação do setor.
Apesar da crise econômica, o setor de
transporte sobre trilhos teve resultados po-
sitivos importantes ao longo de 2016 como
consequência dos investimentos realizados
nos últimos anos. A rede de atendimento
foi ampliada com a inauguração das novas
linhas no Rio de Janeiro e em Salvador, pro-
porcionando melhorias na mobilidade dos
cidadãos dessas cidades.
Um importante passo para o desenvolvi-
mento do setor foi dado em 2016: o início do
estudo de vídeomonitoramento embarcado
nos trens de passageiros do Brasil. O levan-
tamento apresentará as melhores práticas
mundiais para transmissão das imagens,
em tempo real, dos trens para os Centros de
Controle Operacionais (CCO). Esse estudo
está sendo possível por meio de um acordo
firmado entre a ANPTrilhos e a U.S. Trade and
Development Agency (USTDA), agência de fo-
mento do governo norte-americano.
Ainda em 2016, a ANPTrilhos atuou em im-
portantes projetos para a promoção do apri-
moramento técnico e regulatório do setor. A
entidade contribuiu com o desenvolvimento
da nova regulamentação dos Veículos Leves
sobre Trilhos (VLT) e com a elaboração dos
critérios do Caderno Técnico para Projetos
de Mobilidade Urbana, volume de VLT. A As-
sociação também publicou a cartilha “Veículo
Leve sobre Trilhos, a decisão que só o bom
prefeito pode tomar!”, que visa orientar os
dirigentes municipais em relação à implanta-
ção de sistemas de VLT.
No Congresso Nacional, a Associação acom-
panha as comissões parlamentares e audi-
ências de interesse do setor de transporte
sobre trilhos, procurando sempre contribuir
com a visão e o posicionamento dos operado-
res de passageiros sobre trilhos em relação à
melhoria da mobilidade urbana brasileira.
A ANPTrilhos está fazendo a sua parte para
tornar as cidades mais sustentáveis, com
melhor qualidade de vida para as pessoas,
defendendo a excelência na prestação de
serviços do transporte público de passagei-
ros e a modicidade tarifária, por meio da ex-
pansão dos sistemas sobretrilhos no Brasil.
Conselho Diretor
Biênio 2016-2018
Presidente do Conselho
Joubert Fortes Flores Filho
Diretor Executivo
João Gouveia Ferrão Neto
Diretor Técnico
Humberto Kasper
Diretor de Planejamento
Conrado Grava de Souza
Diretor Institucional
Harald Peter Zwetkoff
Diretor de
Novos Mercados
Rodrigo Otaviano Vilaça
EXPEDIENTE
EDITORIAL
5. Superintendente
Roberta Marchesi
Comunicação e Imprensa
Mariana Neves
Relações Governamentais
e Institucionais
Fernanda Adjuto
Assessoria Técnica
Antônio Apolinário Junior
Produção
ANPTrilhos
Projeto Gráfico
DUO Design
S U M Á R I O
7PASSAGEIROS
TRANSPORTADOS
8EXPANSÃO
DA REDE
12GERAÇÃO
DE EMPREGOS
12CONSUMO
ENERGÉTICO
10LEGADO
OLÍMPICO
14INTERAÇÃO URBANÍSTICA
E SUSTENTABILIDADE
15BENEFÍCIOS PARA
OS CIDADÃOS
17PROJETOS
METROFERROVIÁRIOS
16DESAFIOS
PARA O SETOR
6. BALANÇO DO SETOR
METROFERROVIÁRIO
DE PASSAGEIROS
2016/2017
A Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre
Trilhos (ANPTrilhos – www.anptrilhos.org.br), entidade que
representa o setordetransporte de passageiros sobretrilhos no
Brasil, apresenta o Balanço do Setor 2016/2017, o qual considera
os dados dos sistemas urbanos em operação no ano de 2016,
incluindo otransporte pormeio de metrôs,trens metropolitanos,
Veículos Leves sobre Trilhos (VLT), monotrilho e aeromóvel.
A união do sistema
metroferroviário
nacional em nome
da mobilidade dos
brasileiros
6
7. 2,87BILHÕES
DE PASSAGEIROS EM 2014
2,92 BILHÕES
DE PASSAGEIROS EM 2015
2,91BILHÕES
DE PASSAGEIROS EM 2016
PASSAGEIROS TRANSPORTADOS
O deslocamento para o trabalho é o principal motivo das viagens nos sistemas
de transporte urbano de passageiros sobre trilhos do Brasil, o que faz o setor
suscetível às alterações do mercado de trabalho. Com a recessão econômica,
a taxa de desemprego no País continua crescendo. Segundo dados do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa média de desemprego de
2016 foi de 11,5%, 35% maiordo que ovalorregistrado em 2015.
Entretanto, a redução dos postos de trabalho no País teve um discreto reflexo
no volume de passageiros transportados nos sistemas sobre trilhos. Em 2016,
os operadores do transporte de passageiros sobre trilhos transportaram 2,91
bilhões de passageiros, registrando uma redução de 0,2% em relação ao ano
anterior e a média de pessoas transportadas diariamente também sofreu dis-
creta redução,totalizando 9,85 milhões de passageiros/dia.
De acordo com os dados consolidados pela ANPTrilhos, o impacto da redução
de passageiros transportados foi atenuado devido à entrada em operação de
novos sistemas e à realização dos Jogos Olímpicos, que ampliaram a utilização
desse modo detransporte. (Veja mais na pág. 10 – Legado Olímpico)
7
8. EXPANSÃO DA REDE
REDE BRASILEIRA DE TRANSPORTE SOBRE TRILHOS EXPANDE 21,7 KM
As expectativas de um ano com números recordes na extensão e implantação de
linhas em 2016 foram impactadas, de certa maneira, com o aprofundamento da
crise econômica no País, que refletiu no atraso de algumas obras previstas para
serem entregues no ano. Mesmo assim, o balanço foi positivo e a rede de trilhos
urbanos de passageiros cresceu 21,7 km de extensão em 2016. O incremento de
2,1%, embora ainda muito baixo, foi possível com a inauguração de trechos da Li-
nha2doMetrôBahia,doVLTCariocaedaLinha4dometrôdoRiodeJaneiro.
Mesmo que a expansão planejada para 2016 não tenha sido integralmente reali-
zada, logo no início de 2017 a malha brasileira cresceu com a inauguração de mais
um trecho do VLT da Baixada Santista e do VLT Carioca, com o acréscimo de 6,7
km. Somando esses dois projetos, que eram previstos para 2016, a projeção de
expansãorecordeficoupróximadeserconcretizadaeosetorconseguiumantero
viésdealtacomoincrementode28,4kmdenovaslinhasoperacionais.
Essa expansão acrescentou 24 novas estações, totalizando 557. E os benefícios
não param por aí. A frota de trens foi renovada e modernizada, gerando um saldo
de mais 74 carros em operação, garantindo a expansão da oferta de mobilidade
nascidadesatendidaspelasredes.
Para 2017, a tendência de crescimento deve ser mantida, mesmo com algumas
obras em fase de reestruturação. A projeção da ANPTrilhos é de que mais 29 km
de linhas sejam inaugurados até o final do ano. Essa previsão considera a conti-
nuidade da Linha 2 de Salvadore as extensões do VLT Carioca, do VLT da Baixada
SantistaedoVLTdeMaceió.Dentrodos29kmprevistos,jáforaminaugurados4,7
km do VLT da Baixada Santista e 2,0 km do VLT Carioca, em janeiro e fevereiro de
2017, respectivamente. As obras da Linha 2 de Salvadorestão em ritmo acelerado
e o VLT da capital alagoana também. A linha de Maceió ganhará uma nova estação
eaexpansãode2,7kmdeviasatéJaraguá.
Foto: Bruno Poppe/VLT CariocaFoto: CCR Metrô Bahia
8
9. 1.034,4 KM
2016
PREVISÃO PARA OS
PRÓXIMOS 5 ANOS
Além dos projetos previstos para este ano, mais 216 km devem
ficar prontos dentro dos próximos cinco anos. Esses projetos já
estão contratados e/ou em execução e alguns deles estão sofren-
do reprogramações, o que poderá alongar um pouco o prazo. O im-
portante é que esses 216 km se concretizem dentro deste período,
ampliando a rede de atendimento detrilhos às cidades brasileiras.
Além destes projetos previstos para os próximos 5 anos, hávários
outros projetos, com estudos de viabilidade já concluídos e com
potencial para contratação e/ou início das obras até 2022. Esses
projetos somam 1.266 km.(Veja a lista de projetos na pág. 17)
Previsão de mais
29 km de trilhos
de passageiros
em 2017
1.012,7 KM
2015
972,5 KM
2013
1.002,5 KM
2014
Foto: MetrôRio
9
10. LEGADO OLÍMPICO
O transporte sobre trilhos foi uma das grandes atrações da
mobilidade durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de
2016, realizados em agosto, na cidade do Rio de Janeiro. A
cidade-sede das competições recebeu investimentos na
área detransporte, buscando garantira mobilidade da cida-
de durante e após os jogos, o que se tornou um dos maiores
legados do período olímpico.
Foram feitos grandes investimentos na rede de transporte
sobre trilhos, o que garantiu a estruturação dos eixos tron-
cais da cidade, gerando rapidez, segurança e regularidade
para milhões de usuários. Os principais projetos foram a
implantação da Linha 4 do metrô e a operação do primeiro
trecho do VLT Carioca, instalado na região central e portuá-
ria da cidade.
O balanço feito pela Secretaria de Estado de Transportes
do Rio de Janeiro mostrou que moradores e turistas que se
utilizaram da rede de trilhos da capital fluminense, inclu-
sive nos trechos ampliados, aprovaram majoritariamente
este modo de transporte. O sistema metroviário bateu
recordes sucessivos durante os jogos, transportando 13,9
milhões de passageiros. Os destaques da operação ficaram
para os dias 12, 15, 16, 17 e 19 de agosto, quando o metrô
ultrapassou a marca de 1 milhão de passageiros transpor-
tados no dia.
O trem metropolitano operado pela SuperVia também rece-
beu investimentos para a reforma e modernização de esta-
ções e superou a marca de 9,8 milhões de passageiros no
período, dentre os quais, mais de 15% eram espectadores
dos Jogos Rio 2016.
O Metrô do
Rio de Janeiro
transportou
13,9 milhões
de passageiros
Foto: Bruno Popper/VLT Carioca
10
11. VLT passando
pelo Boulevard
Olímpico durante os
Jogos Rio 2016
1.467.000
espectadores
dos Jogos Rio 2016
foram transportados
pela SuperVia
VLT Carioca se destacou
como meio de transporte
e atração turística
Dentre os sistemas sobretrilhos, o VLT exerceu papel diferenciado na mobilida-
de carioca tornando-se, além do transporte da população, um atrativo turístico
da cidade do Rio de Janeiro. Inaugurado para atender a demanda das Olímpia-
das, foi responsável por conduzir 756 mil passageiros, no traçado entre a Rodo-
viária Novo Rio e o Aeroporto Santos Dumont.
Segundo pesquisa realizada pelo Ministério do Turismo, o transporte público do
Rio de Janeiro foi bem avaliado por 86% dos usuários dos sistemas. Essa exce-
lente avaliação foi respaldada pelo presidente do Comitê Olímpico Internacional
(COI), Thomas Bach, que, em uma referência à Linha 4 do Metrô, ao VLT e ao
BRT do Rio de Janeiro, declarou que esses sistemas de transporte deixaram um
legado para mais de 63% da população.
Foto:HenriqueFreire
11
12. CONSUMO ENERGÉTICO
REDUZ EM 1,2%
Os operadores de transporte de passageiros sobre trilhos
consumiram 1,8 GWh de energia elétrica no ano de 2016. Esse
número representa a redução de 1,2% no consumo, sendo que
a maior parcela desse ganho está na energia elétrica deman-
dada para atração, ou seja, para a movimentação dostrens.
Esta redução foi obtida pela implantação de procedimentos
com foco na eficiência energética e foi possibilitada pela mo-
dernização dos processos de automação dos sistemas e na
modernização e aquisição de trens com tecnologias de última
geração, principalmente com a utilização de motores de cor-
rente alternada o que propiciou redução significativa no seu
consumo de energia elétrica detração.
GERAÇÃO DE EMPREGOS
Segundo o IBGE, o Brasil reduziu em mais de 11,5% o número de
postos de trabalho em todo o país, valor 35% maior do que em
2015. Mais uma vez, na contramão da crise, o setor de transporte
de passageiros sobre trilhos ampliou seu quadro de trabalhadores
próprios, chegando próximo a 32.000 empregados dedicados à
garantia do dia a dia da mobilidade brasileira sobretrilhos.
Apesar da queda no quadro dos empregados terceirizados, de-
vida à conclusão de algumas grandes obras e ao arrefecimento
dos investimentos, o setor fechou o ano com mais de 40.000
postos de trabalho.
A ANPTrilhos é otimista na retomada do desenvolvimento do
setor e mantém a estimativa de que, até o final de 2020, o setor
expanda o seu quadro, chegando a 60 mil empregados.
12
13. Foto: CCR Metrô Bahia
O setor de transporte de passageiros
sobre trilhos ampliou seu quadro de
trabalhadores próprios, chegando
próximo a 32 mil empregados
13
14. INTERAÇÃO URBANÍSTICA
E SUSTENTABILIDADE
Os benefícios do setor vão além dos tradicionalmente conhe-
cidos. As linhas de transporte de passageiros sobre trilhos
ocupam 20 vezes menos espaço físico nas áreas urbanas e,
quando associados a projetos urbanísticos, possibilitam a re-
vitalização de áreas degradadas. Um exemplo dessa revitali-
zação é o VLT do Rio de Janeiro, que proporcionou a requalifi-
cação da área portuária, tornando-a um polo turístico-cultural
da cidade.
Além disso, a capacidade de transporte dos metrôs e trens
metropolitanos é maior que a dos demais modos. Enquanto
uma linha de metrô transporta 60 mil passageiros/hora/sen-
tido, o ônibus transporta 6,7 mil passageiros/hora/sentido e o
automóvel apenas 1,8 passageiros/hora/sentido.
O uso de transporte de passageiros sobre trilhos proporciona
reduções de emissões de poluentes, de consumo de com-
bustível, de tempos de viagem e de números de acidentes. Se
monetizados, esses benefícios teriam gerado, em 2016, uma
economia emtorno de R$ 22 bilhões.
CERCA
DE 60%
MENOS CO2
QUE OS
AUTOMÓVEIS
OS SISTEMAS
SOBRE TRILHOS
EMITEM...
E 40%
MENOS
QUE OS
ÔNIBUS
14
15. BENEFÍCIOS PARA OS CIDADÃOS
Por serem rápidos, regulares e confiáveis, os sistemas sobre trilhos podem
proporcionar mais qualidade de vida e maior tempo de convívio social-familiar
para os cidadãos, pois chegam ao seu destino com maior facilidade, sem preci-
sarficarparado nos congestionamentos.
Um estudo feito pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), em
2015, mostra que a população de oito grandes capitais brasileiras gasta pelo me-
nos 2 horas no trânsito para ir e voltar do trabalho. Nas duas maiores cidades do
País, Rio de Janeiro e São Paulo, essa média chega a 2,5 horas. O estudo estima
queodesperdíciodetemponotrânsitogeraprejuízodemaisdeR$111bilhões.
Com maior capacidade de transporte, os sistemas de transporte sobre trilhos
brasileiros também contribuem para evitar a entrada de mais de 1,1 milhão de
carros e mais de 16.000 ônibus nos centros urbanos diariamente, nas cidades
onde estão implantados.
Foto:DeivysonTeixeira/Metrofor
15
16. DESAFIOS PARA O SETOR
O transporte sobre trilhos é um serviço público de cunho social, que exerce
papel fundamental para os deslocamentos dos cidadãos brasileiros, seja para o
trabalho ou para o lazer. A melhoria e a ampliação das redes de transporte são
desafios constantes, que devem ser superados com a implantação de políticas
públicas eficientes, com a escolha do melhor modo para atender às necessida-
des e demandas da localidade onde for implantado, e, principalmente, a adoção
de projetos bem estruturados. Além disso, é fundamental que os modos de
transporte sejam pensados de forma integrada, proporcionando deslocamento
ágil e seguro, em menortempo etarifa.
Um dos grandes desafios para a mobilidade urbana é a manutenção dos investi-
mentos para a ampliação e modernização dos sistemas urbanos de passageiros
sobretrilhos. Com o arrefecimento da economia alguns projetos sofreram para-
lisações e passam porreestruturação de prazos e contratos.
Mesmo assim, a ANPTrilhos é otimista em relação ao desenvolvimento do setor
de transporte de passageiros sobre trilhos e defende que os projetos sejam
mantidos, mesmo que em ritmo mais lento. Como estes projetos dos modos
sobre trilhos são de longa maturação é importante garantir as suas conclusões
para tornar realidade os efeitos positivos da melhoria da mobilidade urbana
para os cidadãos brasileiros.
A ANPTrilhos tem o compromisso precípuo de continuar mantendo, em 2017, o
seu foco no fomento aotransporte de passageiros sobretrilhos.
Foto:BrunoPopper/VLTCarioca
16
17. P R O J E T O S
M E T R O F E R R O V I Á R I O S
17
18. P R O J E T O S C O N T R ATA D O S
E /O U E M E X E C U Ç Ã O
M E T R Ô
BA Metrô de Salvador - Linha 2 - Extensão
CE Metrô de Fortaleza - Linha Leste - Implantação
PE CBTU Recife - Linhas Sul e Centro - Modernização e ampliação
RJ Metrô do Rio de Janeiro - Linha 4 - Extensão
SP Metrô de São Paulo - Linha 2 - Verde - Extensão
SP Metrô de São Paulo - Linha 4 - Amarela - Extensão
SP Metrô de São Paulo - Linha 5 - Lilás - Extensão
SP Metrô de São Paulo - Linha 6 - Laranja - Implantação
T R E M U R B A N O
SP CPTM - Linha 9 - Esmeralda - Extensão
SP CPTM - Linha 13 - Jade - Implantação
V LT
AL CBTU - VLT de Maceió - Modernização e expansão
CE VLT de Fortaleza (Parangaba-Mucuripe) - Implantação
GO VLT de Goiânia - Implantação
MT VLT de Cuiabá - Implantação
RJ VLT da área central e portuária do Rio de Janeiro - Extensão
SP VLT da Baixada Santista - Extensão
M O N O T R I L H O
SP Monotrilho da Linha 15 - Prata - Extensão
SP Monotrilho da Linha 17 - Ouro - Implantação
SP Monotrilho da Linha 18 - Bronze - Implantação
18
19. P R O J E T O S C O M P O T E N C I A L PA R A
C O N T R ATA Ç Ã O/ I N Í C I O D A O B R A AT É 2 0 2 2
M E T R Ô
DF Metrô de Brasília - Linhas Ceilândia, Samambaia e Asa Norte - Expansão
PR Metrô de Curitiba - Linha 1 - Implantação
RS Metrô de Porto Alegre - Linha 1 - Implantação
MG CBTU Belo Horizonte – Linha 2 - Implantação
MG CBTU Belo Horizonte – Linha 3 - Implantação
RJ Metrô do Rio de Janeiro - Linha 2 – Expansão
T R E M U R B A N O
MG Novo Eldorado/Belvederi - Implantação
PI Metrô de Teresina - Modernização
A E R O M Ó V E L
RS Aeromóvel de Canoas – Implantação
V LT
AL VLT Maceió – Aeroporto - Maceió - Implantação
BA VLT de Salvador - Remodelação
DF VLT do Eixo Monumental de Brasília - Implantação
DF VLT da W3 de Brasília - Implantação
PB CBTU João Pessoa - Modernização
PE CBTU Recife - Modernização
RJ VLT da Zona Sul do Rio de Janeiro - Implantação
RJ Metrô do Rio de Janeiro - Linha 3 São Gonçalo/Niterói - Implantação
RN CBTU Natal - Modernização
SP VLT da Baixada Santista - Trecho 2 – Implantação
T R E N S R E G I O N A I S
DF-GO Trem Brasília-Goiânia - Implantação
DF-GO Trem Brasília-Luziânia - Implantação
PR Trem Londrina-Maringá - Implantação
SP Trens Intercidades
RS Pelotas - Rio Grande
RS Bento Gonçalves - Caxias do Sul
19
20. Associação Nacional dos Transportadores
de Passageiros sobre Trilhos
Setorde Autarquias Sul – Quadra 1 – Bloco J – Ed. CNT
Torre A – 5º andar– Sala 510 – CEP 70.070-010 – Brasília/DF
Fone: (61) 3322-3158 – contato@anptrilhos.org.br
www.anptrilhos.org.br
ANPTrilhos
@ANPTrilhos
ANPTrilhos