1) A Região Metropolitana do Rio de Janeiro cresceu significativamente entre 2003 e 2012 em termos de população, número de viagens e demanda por transporte público.
2) Os planos para a expansão da rede metroviária remontam a 1947, mas o sistema vem crescendo gradualmente, com novas linhas e estações sendo abertas para atender à demanda crescente.
3) A linha 2 atualmente liga Estácio a Pavuna, e há planos para expandi-la com a adição de 3 novas estações entre Está
BRT Transoeste - Apresentação do Lote 0 - Do Terminal Alvorada ao Jardim Oceâ...Amar Jardim Oceânico
BRT Transoeste - Apresentação do Lote 0 - Do Terminal Alvorada ao Jardim Oceânico - realizada na CCBT (Câmara Comunitária da Barra da Tijuca) no dia 16/07/2014
BRT Transoeste - Apresentação do Lote 0 - Do Terminal Alvorada ao Jardim Oceâ...Amar Jardim Oceânico
BRT Transoeste - Apresentação do Lote 0 - Do Terminal Alvorada ao Jardim Oceânico - realizada na CCBT (Câmara Comunitária da Barra da Tijuca) no dia 16/07/2014
Breve relato para o gov j. w. sobre alternativas ao pil e antt e transposica...Rafael Vasconcellos
Demonstra os equívocos das premissas supostamente adotadas pela ANTT e VALEC na concepção dos Estudos de Traçados propostos para o PIL (Programa de Investimento em Logística) e sugere outras alternativas, especialmente na transposição do Vale do Paragussú. Sugere ainda outros traçados geométricos para a FIOL, alcançando a FNS em Uruaçú / Campinorte, onde esta faz conexão com a FICO, alem de propor o acesso à Barreiras via Vale do Paramirim.
ProlongamentodoAnelViário–RodoviaJoséRobertoMagalhãesTeixeira(SP-083)
Rima janeiro 2016
Nofinalde2015,foramfinalizadasasobrasdeimplantaçãoda1ªFasedoProlongamentodaSP-083,ligandoaAnhangueraàBandeirantes.
Agora,oGovernodoEstadoquerestenderoAnelViáriopormais8,5quilômetros,fazendocomqueelechegueatéaSantosDumont,pertodoAeroportodeViracopos,semaimplantaçãodePraçasdePedágio
Asobrasirãomodificardiretamente130,88ha,sendoqueem112,56haocorrerãointervençõesemáreasparticulares,quepassarãoporprocessosdedesapropriação.
Paraaimplantaçãodoempreendimentoseránecessáriointerviremcercade7,0hadeAPP.Paraessasintervençõesestãopropostasmedidasderecomposiçãoflorestal.Existemainda3hadevegetaçãonativaqueterãodesersuprimidosparaaimplantaçãodasobras.
Palestra apresentada por Marcelo Perrupato, secretário de Política Nacional de Transportes do Ministério dos Transportes, no workshop PIT, sobre as inovações de sustentabilidade nas obras do setor rodoviário.
Em parceria com a Professora Helena Abascal, publicamos os relatórios das pesquisas realizados por alunos da fau-Mackenzie, bolsistas PIBIC e PIVIC. O Projeto ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA difunde trabalhos e os modos de produção científica no Mackenzie, visando fortalecer a cultura da pesquisa acadêmica. Assim é justo parabenizar os professores e colegas envolvidos e permitir que mais alunos vejam o que já se produziu e as muitas portas que ainda estão adiante no mundo da ciência, para os alunos da Arquitetura - mostrando que ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA.
Em busca de carga geral - Entrevista de Guilherme Mello, presidente da MRS, p...MRS Logística S.A.
Em entrevista para a Revista Ferroviária de Junho/Julho de 2015, o presidente da MRS Logística, Guilherme Mello, fala sobre o panorama geral do modal ferroviário, inovações, investimentos no setor, o reconhecimento e procura do mercado por essa solução, o aumento significativo no transporte de carga geral, de contêineres e de commodities agrícolas, e dos planos da MRS para continuar tendo destaque no segmento, através da sua eficiência e segurança operacional, previsibilidade e confiabilidade.
Breve relato para o gov j. w. sobre alternativas ao pil e antt e transposica...Rafael Vasconcellos
Demonstra os equívocos das premissas supostamente adotadas pela ANTT e VALEC na concepção dos Estudos de Traçados propostos para o PIL (Programa de Investimento em Logística) e sugere outras alternativas, especialmente na transposição do Vale do Paragussú. Sugere ainda outros traçados geométricos para a FIOL, alcançando a FNS em Uruaçú / Campinorte, onde esta faz conexão com a FICO, alem de propor o acesso à Barreiras via Vale do Paramirim.
ProlongamentodoAnelViário–RodoviaJoséRobertoMagalhãesTeixeira(SP-083)
Rima janeiro 2016
Nofinalde2015,foramfinalizadasasobrasdeimplantaçãoda1ªFasedoProlongamentodaSP-083,ligandoaAnhangueraàBandeirantes.
Agora,oGovernodoEstadoquerestenderoAnelViáriopormais8,5quilômetros,fazendocomqueelechegueatéaSantosDumont,pertodoAeroportodeViracopos,semaimplantaçãodePraçasdePedágio
Asobrasirãomodificardiretamente130,88ha,sendoqueem112,56haocorrerãointervençõesemáreasparticulares,quepassarãoporprocessosdedesapropriação.
Paraaimplantaçãodoempreendimentoseránecessáriointerviremcercade7,0hadeAPP.Paraessasintervençõesestãopropostasmedidasderecomposiçãoflorestal.Existemainda3hadevegetaçãonativaqueterãodesersuprimidosparaaimplantaçãodasobras.
Palestra apresentada por Marcelo Perrupato, secretário de Política Nacional de Transportes do Ministério dos Transportes, no workshop PIT, sobre as inovações de sustentabilidade nas obras do setor rodoviário.
Em parceria com a Professora Helena Abascal, publicamos os relatórios das pesquisas realizados por alunos da fau-Mackenzie, bolsistas PIBIC e PIVIC. O Projeto ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA difunde trabalhos e os modos de produção científica no Mackenzie, visando fortalecer a cultura da pesquisa acadêmica. Assim é justo parabenizar os professores e colegas envolvidos e permitir que mais alunos vejam o que já se produziu e as muitas portas que ainda estão adiante no mundo da ciência, para os alunos da Arquitetura - mostrando que ARQUITETURA TAMBÉM É CIÊNCIA.
Em busca de carga geral - Entrevista de Guilherme Mello, presidente da MRS, p...MRS Logística S.A.
Em entrevista para a Revista Ferroviária de Junho/Julho de 2015, o presidente da MRS Logística, Guilherme Mello, fala sobre o panorama geral do modal ferroviário, inovações, investimentos no setor, o reconhecimento e procura do mercado por essa solução, o aumento significativo no transporte de carga geral, de contêineres e de commodities agrícolas, e dos planos da MRS para continuar tendo destaque no segmento, através da sua eficiência e segurança operacional, previsibilidade e confiabilidade.
"O Rio nos trilhos" - Sergio Magalhães no OsteRioIETSRJ
Apresentação do arquiteto Sergio Magalhães, presidente do IAB, sobre o sistema ferroviário e o desenvolvimento da metrópole do Rio de Janeiro. Data; 17/6/2013
Reunião de conselheiros do Concidade com o secretario Carlos José Barreiro da Secretaria Municipal de Transportes e Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC)
Local sala da presidencia da EMDEC
Data 9/3/17
Horario 14:30 hs
Apresentação de slides sob o tema do plano de mobilidade de Campinas, peça fundamental para o plano viario, que esta em discussão no Conselho Concidade.
Consta daa apresentação:
-Plano viario
-Plano cicloviario
-Sistema BRT
-Ligação area central a Viracopos
-Sistema de transporte publico
Mobilidade urbana: grande desafio dos grandes centros urbanos.
O tempo gasto no trânsito afeta a qualidade de vidas das pessoas e o desenvolvimento econômico das cidades.
Necessidade de encontrar alternativas mais modernas, com menor custo, de conclusão mais rápida e mais sustentável.
Impactos metropolitanos. No caso desta proposta com o município de Nova Lima(estações Vila da Serra e Vale do Sereno).
Implantação viável do monotrilho mediante PPP(parceria público privada).
Palestra Rede Integrada de Transporte - O projeto BRT, proferida por Francisco Ulisses Francisco Ulisses - Chefe de Planos e Projetos de Transporte da Secretaria Municipal dos Transportes e Infraestrutura de Salvador (SETIN).
A mobilidade urbana é um dos grandes entraves à qualidade de vida!o SETCESP possui 12 propostas para que a logística de cargas seja aliada da mobilidade urbana.
IBGE SMI 2014 - Mapeamento colaborativo sem experiência cartográficaArlindo Pereira
Apresentação no Seminário de Metodologias do IBGE 2014, na Sessão Técnica ST6 - Mapeamento Colaborativo, com o título "Mapeamento colaboraitov sem experiência cartográfica".
Apresentação do Ciclo Rotas Centro no evento Urban data: From fetish object to social object da LSECities
http://lsecities.net/media/objects/events/urban-data-from-fetish-object-to-social-object
Apresentando o OpenStreetMap - Serpro 01/02/2013Arlindo Pereira
Slides da palestra "Apresentando o OpenStreetMap", realizada no dia 01 de fevereiro de 2013 no auditório do Serpro no Andaraí, Rio de Janeiro/RJ.
A palestra foi gravada e será disponibilizada em breve no endereço http://assiste.serpro.gov.br/cisl/palestras-anteriores.html
Mais detalhes: http://www.softwarelivre.gov.br/eventos/palestra-tecnica-do-cisl-apresentando-o-openstreetmap
Versão mais nova aparesentada dia 05/05/2010 no Encontro de GeoTecnologia 2010 na Simonsen.
Veja também os vídeos:
OSM 2008: A Year of Edits http://vimeo.com/2598878
OpenStreetMap - Project Haiti http://vimeo.com/9182869
Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
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Esta apresentação oferece uma compreensão detalhada e prática sobre como calcular e interpretar as taxas de frequência e gravidade de acidentes, conforme estipulado pela Norma Brasileira Regulamentadora 14280 (NBR 14280). Iniciamos com uma introdução destacando a importância da segurança no ambiente de trabalho e como a redução de acidentes impacta positivamente as organizações.
Exploramos a definição da taxa de frequência de acidentes, apresentando sua fórmula e exemplificando seu cálculo. Enfatizamos sua interpretação como um indicador de risco e sua utilidade na avaliação da eficácia das medidas de segurança adotadas.
Em seguida, abordamos a taxa de gravidade de acidentes, explicando sua fórmula e demonstrando sua aplicação com um exemplo prático. Destacamos a importância dessa taxa na avaliação do impacto dos acidentes na produtividade e na saúde dos trabalhadores.
Oferecemos orientações sobre como aplicar esses cálculos na prática, desde a coleta de dados até a análise dos resultados e a implementação de ações corretivas. Concluímos ressaltando a importância de promover um ambiente de trabalho seguro e incentivando a implementação das medidas necessárias para alcançar esse objetivo.
Ao longo da apresentação, enfatizamos a relevância da NBR 14280 como referência técnica para o cálculo das taxas de acidentes. Encorajamos o debate e a participação da audiência, abrindo espaço para perguntas e fornecendo informações de contato para mais esclarecimentos.
Esta apresentação visa capacitar os participantes a compreender e aplicar os conceitos essenciais para o cálculo das taxas de acidentes, contribuindo assim para a promoção de um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para todos.
Carlos Osório - Linha 2 Estácio - Carioca - Praça XV - 01/12/2015 Clube de Engenharia
1. SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTES
Metrô – Expansão da Linha 2
Rio de Janeiro, 01 de Dezembro de 2015
CLUBE DE ENGENHARIA
2. REGIÃO METROPOLITANA COMPARATIVO 2003 x 2012
Fonte: PDTU 2003
21 municípios
11,28 milhões de habitantes
(11,90 milhões em 2012)
19,9 milhões de viagens/dia
(22,5 milhões em 2012)
12,5 milhões de viagens motorizadas, sendo 9,2 milhões TP
(15,4 milhões em 2012, sendo 11 milhões em Transporte Público)
75% da população
do Estado
3. Fonte: Agetransp (metrô, trens e barcas); Fetranspor/Detro
(ônibus)
* (Detro/Linhas Intermunicipais)
RMRJ - EVOLUÇÃO DA DEMANDA
ANO/MODO METRÔ TRENS BARCAS ÔNIBUS *
2007 150,1 mi 118,8 mi 22,9 mi 522, 2 mi
2014 227,8 mi 164,0 mi 28,4 mi 676,5 mi
Aumento
Demanda 77,7 mi 45,2 mi 5,5 mi 154,3 mi
Taxa
Crescimento 51,8% 38,05% 24,02% 29,5%
4. 1 - Crescimento da Mancha Urbana da RMRJ;
2 - Planos Metroviários;
3 - PDTU;
4 - PDM;
5 - Demanda de Passageiros;
6 - Linha 4;
7 - Expansão da Linha 2.
5. RM Rio de Janeiro - Mancha Urbana em 1975Fonte: Plano Diretor do Arco Metropolitano
6. RM Rio de Janeiro - Mancha Urbana em 2007Fonte: ZEE/RJ
7. RM Rio de Janeiro – Mancha Urbana em 2013 ( 60km x 45km = 2.700 km2 )
11. PARCERIA COM OS MUNICÍPIOS DA RMRJ
O PLANO DIRETOR DE TRANSPORTES URBANO RMRJ, SEGUNDA MAIOR ÁREA
METROPOLITANA DO PAÍS, COMPOSTA POR 21 MUNICÍPIOS COM
CARACTERÍSTICAS DISTINTAS E PECULIARES. DELINEIA UM SISTEMA DE
TRANSPORTE ESTRUTURADO, JUSTO, RACIONAL, INTEGRADO E EFICAZ, PARA
A PROMOÇÃO DE UMA MELHOR QUALIDADE DE VIDA PARA A POPULAÇÃO.
PDTU
O Plano de Mobilidade Metropolitana
13. As pessoas se deslocam de forma unidirecional, nos poucos corredores
estruturantes existentes, nos mesmos horários.
Este comportamento é a principal causa dos congestionamentos.
O Fluxo da Mobilidade na Região Metropolitana)
14. Linha 1 – Gal. Osório/ Uruguai
Linha 2 – Pavuna / Botafogo
1.000 Passageiros/dia
Metrô RJ – Evolução Rede Atual
15. • 19 novos trens;
• Novo sistema de Ar Condicionado (33% mais potente);
• Oferta adicional de 500mil viagens/dia;
• Melhor circulação interna, com passagem livre entre os carros;
• Moderno sistema de informação aos passageiros.
Novos Trens
(Linhas 1 e 2)
16. Com extensão aproximada de 16 km, a Linha 4 ligará a Zona Oeste - Barra da Tijuca, à Zona Sul - Ipanema e Gávea,
além de integrá-la ao Sistema Metroviário existente - Linha 1.
Tem sua conclusão prevista para meados de 2016 de forma a atender aos compromissos assumidos pelo Governo do
Estado, para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro.
Com a implantação de seis novas estações, JARDIM OCEÂNICO - SÃO CONRADO – GÁVEA* - ANTERO DE QUENTAL
(Leblon) - JARDIM DE ALAH - NOSSA SENHORA DA PAZ (Ipanema) e a expansão com a nova estação GENERAL OSÓRIO
para integração da Linha 1 / Linha 4, estima-se o aumento de cerca de 300 mil passageiros/dia no Sistema Metroviário.
* A estação Gávea será concluída no primeiro trimestre de 2018
Linha 4
(Características Gerais)
17. 16 Km de extensão
6 Estações
Licitação: 1998
Início das obras: 2010
Linha 4 (Traçado)
18. TBM - Estação N. Srª da Paz 1º Trem da Linha 4
Ponte EstaiadaTBM
Linha 4
(Obra com Tecnologia de Ponta)
19. RIO DE JANEIRO, OUTUBRO DE 2015
DEPLAE – DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
D.E.
DIRETORIA DE
ENGENHARIA
PDM
PLANO DIRETOR METROVIÁRIO
20. PDM – PLANO DIRETOR METROVIÁRIO
Através de ação governamental oportuna, encontra-se em
desenvolvimento, sob coordenação da RIOTRILHOS, um plano diretor de
mobilidade urbana focado no modal metroviário, o PDM.
Articulado com os demais modais, o PDM planeja e indica os
investimentos em metrô no Estado do Rio de Janeiro, projetando os
próximos 30 anos (2015 – 2045) de expansão metroviária, tendo como
base o crescimento urbano.
21. RIO DE JANEIRO, NOVEMBRO DE 2015
Expansão
Estácio – Carioca – Praça XV
22. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Projetada como a 2ª Linha em prioridade do Metrô para o Rio de Janeiro, conforme o Estudo
de Viabilidade do Metrô, elaborado em 1968, esta Linha foi na prática feita concomitante à
Linha 1, com base em decisão do Governo da Fusão em 1975.
Naquela época foi cogitado operá-la no Sistema Metrô entre as estações Estácio e Triagem e
no sistema pré-metrô entre as estações Triagem e Pavuna. Por diferentes razões, esta
concepção não foi levada à efeito e passou a ser integralmente operada em Sistema Metrô,
desde a estação Estácio até a estação Pavuna.
O trecho entre Estácio e Carioca, sempre considerado de maior prioridade, como extensão do
metrô foi sendo postergado.
A decisão de levar adiante esse trecho, passados quase cinquenta anos da sua concepção,
resgata uma importante dívida para com os moradores da Zona Norte, e dos bairros do Centro
uma vez que a operação plena da Linha 2 com a inclusão do trecho Estácio-Carioca-Pça XV,
multiplica por quatro a capacidade dessa Linha.
23. CARACTERÍSTICAS DO TRECHO
5 Estações
3,7 Km de extensão
Acréscimo de 450 mil passageiros / dia
Aumenta em 2.9 vezes a demanda da linha que atende à
região carente de transportes
Utiliza trens de 8 carros
Reduz de 275 para 120 segundos o intervalo atual
Inclui demanda de transferência Linha 1/4