O documento resume as prioridades do Ministério dos Transportes para 2015, incluindo a gestão e regulação da infraestrutura de transportes, o planejamento integrado de logística e a construção e exploração de infraestrutura ferroviária. Ele também fornece um diagnóstico dos modais de transporte no Brasil, como rodovias, ferrovias e hidrovias, e descreve os investimentos planejados no Programa de Investimentos em Logística (PIL) de 2015 a 2018.
O documento apresenta um balanço do setor ferroviário brasileiro feito pelo presidente da ABIFER. Resume que a indústria ferroviária investiu R$1,5 bilhão nos últimos anos e prevê R$400-600 milhões até 2016, produzindo vagões, locomotivas e carros de passageiros. Apresenta também planos de expansão da malha ferroviária de carga e passageiros nas próximas décadas.
Este documento resume um projeto do Ministério dos Transportes sobre Corredores Logísticos Estratégicos no Brasil. O projeto analisou os principais corredores de exportação e consumo interno de soja, milho e outros produtos. Identificou necessidades de infraestrutura e ações em andamento nesses corredores para melhorar a logística no país. Os resultados foram validados em workshops com partes interessadas.
O documento discute o Plano de Revitalização das Ferrovias lançado pelo governo Lula, que inclui quatro programas, incluindo o Programa de Resgate do Transporte Ferroviário de Passageiros. 14 trechos foram selecionados inicialmente para estudos de viabilidade para implantação de trens regionais.
Manoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetosJornal GGN
1) O documento discute os desafios da infraestrutura aquaviária no Brasil, incluindo a cabotagem, transporte fluvial e portos.
2) Atualmente o Brasil depende muito do transporte rodoviário, enquanto a cabotagem, fluvial e portos poderiam ser melhor desenvolvidos para aumentar a competitividade logística.
3) Há grande potencial para aumentar o uso da cabotagem e transporte fluvial no Brasil, especialmente para commodities, mas é necessário investimento em infraestrutura como eclusas
Este documento fornece um resumo do setor de transporte metroviário no Brasil em 2016-2017. Nele, destaca-se que foram transportados 2,91 bilhões de passageiros em 2016, houve uma expansão de 21,7 km da rede e estão previstos mais 29 km para 2017. Além disso, discute-se o legado olímpico no transporte metroviário do Rio de Janeiro e os desafios para o setor.
O documento discute a logística de transportes no Brasil e as perspectivas de crescimento. Apresenta o plano de ação do governo federal para 2005 que inclui: 1) melhorias na infraestrutura rodoviária, ferroviária e portuária; 2) expansão da capacidade dos modais; 3) integração dos transportes na América do Sul.
O documento discute os desafios logísticos da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, com investimentos de R$27 bilhões em transporte e mobilidade urbana para 12 cidades sedes, incluindo novos sistemas BRT, VLT, corredores e melhorias aeroportuárias e portuárias, apesar de 14 obras estarem atrasadas.
Bahia Infraestrutura Existente e ProjetadaRomeu Temporal
1. Nas décadas de 1950 a 1970, a RMS e o Recôncavo Norte receberam grandes investimentos estruturantes como o Polo Petroquímico de Camaçari e a Refinaria Landulpho Alves, o que contribuiu para altas taxas de crescimento econômico.
2. Novos investimentos na indústria também foram ou serão direcionados para a RMS e Recôncavo Norte, totalizando mais de R$10 bilhões.
3. Há planos para melhorar a infraestrutura logística da Bah
O documento apresenta um balanço do setor ferroviário brasileiro feito pelo presidente da ABIFER. Resume que a indústria ferroviária investiu R$1,5 bilhão nos últimos anos e prevê R$400-600 milhões até 2016, produzindo vagões, locomotivas e carros de passageiros. Apresenta também planos de expansão da malha ferroviária de carga e passageiros nas próximas décadas.
Este documento resume um projeto do Ministério dos Transportes sobre Corredores Logísticos Estratégicos no Brasil. O projeto analisou os principais corredores de exportação e consumo interno de soja, milho e outros produtos. Identificou necessidades de infraestrutura e ações em andamento nesses corredores para melhorar a logística no país. Os resultados foram validados em workshops com partes interessadas.
O documento discute o Plano de Revitalização das Ferrovias lançado pelo governo Lula, que inclui quatro programas, incluindo o Programa de Resgate do Transporte Ferroviário de Passageiros. 14 trechos foram selecionados inicialmente para estudos de viabilidade para implantação de trens regionais.
Manoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV projetosJornal GGN
1) O documento discute os desafios da infraestrutura aquaviária no Brasil, incluindo a cabotagem, transporte fluvial e portos.
2) Atualmente o Brasil depende muito do transporte rodoviário, enquanto a cabotagem, fluvial e portos poderiam ser melhor desenvolvidos para aumentar a competitividade logística.
3) Há grande potencial para aumentar o uso da cabotagem e transporte fluvial no Brasil, especialmente para commodities, mas é necessário investimento em infraestrutura como eclusas
Este documento fornece um resumo do setor de transporte metroviário no Brasil em 2016-2017. Nele, destaca-se que foram transportados 2,91 bilhões de passageiros em 2016, houve uma expansão de 21,7 km da rede e estão previstos mais 29 km para 2017. Além disso, discute-se o legado olímpico no transporte metroviário do Rio de Janeiro e os desafios para o setor.
O documento discute a logística de transportes no Brasil e as perspectivas de crescimento. Apresenta o plano de ação do governo federal para 2005 que inclui: 1) melhorias na infraestrutura rodoviária, ferroviária e portuária; 2) expansão da capacidade dos modais; 3) integração dos transportes na América do Sul.
O documento discute os desafios logísticos da Copa do Mundo de 2014 no Brasil, com investimentos de R$27 bilhões em transporte e mobilidade urbana para 12 cidades sedes, incluindo novos sistemas BRT, VLT, corredores e melhorias aeroportuárias e portuárias, apesar de 14 obras estarem atrasadas.
Bahia Infraestrutura Existente e ProjetadaRomeu Temporal
1. Nas décadas de 1950 a 1970, a RMS e o Recôncavo Norte receberam grandes investimentos estruturantes como o Polo Petroquímico de Camaçari e a Refinaria Landulpho Alves, o que contribuiu para altas taxas de crescimento econômico.
2. Novos investimentos na indústria também foram ou serão direcionados para a RMS e Recôncavo Norte, totalizando mais de R$10 bilhões.
3. Há planos para melhorar a infraestrutura logística da Bah
O documento fornece informações sobre a mobilidade na Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA) no Brasil. Apresenta dados sobre o crescimento da frota de veículos e população na última década, tempos de deslocamento dos trabalhadores, problemas no sistema viário como falta de sinalização, e discute possíveis soluções como a integração dos sistemas de transporte e medidas complementares.
Investimentos do PAC e PIL na Bahia - Encontro EmpresarialPalácio do Planalto
Dados de investimentos do PAC e PIL na Bahia
A presidenta Dilma Rousseff participa no começo da tarde desta sexta-feira (14) de reunião com empresários baianos. O encontro visa detalhar propostas do governo federal que beneficiem os empreendedores. Também participam do evento os ministros do Planejamento, Nelson Barbosa; da Agricultura, Katia Abreu; e do Desenvolvimento, Comércio e Indústria (MDIC); que vão detalhar o Programa de Investimento em Logística (PIL), o Plano Safra, e o Plano Nacional de Exportação.
Investimentos PAC e PIL na Bahia, apresentação feita pelo ministro do planajemanto, Nelson Barbosa no Encontro Empresarial.
A presidenta Dilma Rousseff participa no começo da tarde desta sexta-feira (14) de reunião com empresários baianos. O encontro visa detalhar propostas do governo federal que beneficiem os empreendedores. Também participam do evento os ministros do Planejamento, Nelson Barbosa; da Agricultura, Katia Abreu; e do Desenvolvimento, Comércio e Indústria (MDIC); que vão detalhar o Programa de Investimento em Logística (PIL), o Plano Safra, e o Plano Nacional de Exportação.
Apresentação - Modal Hidroviário - Granel Sólido - LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO ...Alex Felix Nepomuceno
O documento discute as tendências do transporte intermodal no Brasil, com foco no modal hidroviário. Apresenta dados sobre as regiões cobertas pela rede hidroviária brasileira, os volumes de cargas transportadas por região e por mês, e estudos de caso sobre empresas de navegação. Também aborda aspectos legais e operacionais do setor, além de investimentos atuais e futuros na hidrovia.
Plano de Beto Albuquerque para Construção de Nova Ponte Para o Guaíba ( Plano...Equipe Digital
O documento discute os desafios de infraestrutura no Rio Grande do Sul, incluindo a necessidade de uma nova ponte sobre o rio Guaíba para substituir a atual ponte móvel. Ele também propõe a construção de uma nova ponte fixa por R$ 337,5 milhões para resolver os problemas de tráfego causados pelos içamentos frequentes da ponte atual. Além disso, recomenda a relocalização do porto de Porto Alegre e melhorias no transporte ferroviário e rodoviário para impulsionar a economia do estado.
Este documento apresenta um estudo de caso sobre a implantação de um sistema de sinalização no pátio ferroviário de Costa Lacerda, pertencente à Estrada de Ferro Vitória a Minas. O trabalho descreve o processo logístico anterior e posterior à implantação do sistema, analisando melhorias na segurança e no fluxo de trens. Questionários foram aplicados aos funcionários para avaliar satisfação. Gráficos mostram aumento no número de trens intercambiados após a sinalização, demonstrando sua importância para otimizar as operações do pátio.
O documento fornece um resumo das informações sobre o estado do Ceará, cobrindo tópicos como:
1) Dados sobre a área, população, localização geográfica e setores econômicos do estado;
2) Investimentos em infraestrutura como portos, aeroportos, energia eólica;
3) Oportunidades em áreas como agricultura irrigada, mineração e gás natural.
O documento discute a devolução de trechos da Ferrovia Centro-Atlântica à União, incluindo o maior trecho entre Corinto em Minas Gerais e Alagoínhas na Bahia com 1.439 quilômetros. A FCA continuará operando os trechos até que uma nova ferrovia entre os estados esteja pronta, e fará investimentos para melhorar outras linhas como compensação. Trechos considerados não rentáveis poderão ser desativados.
NOVA PONTE PORTO ALEGRE-GUAIBA - DADOS GERAISPLANORS
O documento discute os desafios de infraestrutura para a economia do Rio Grande do Sul, incluindo a necessidade de expandir a capacidade da ponte móvel do Guaíba e propondo a construção de uma nova ponte. Também aborda a relocalização do porto de Porto Alegre e a criação de um Centro Multimodal de Logística para melhorar o transporte de cargas.
O documento discute propostas para regulamentação e desburocratização da infraestrutura no Brasil. Aborda o histórico do programa de concessões rodoviárias no país desde 1994 e seus resultados, como a melhoria da qualidade das rodovias e aumento dos investimentos públicos e privados no setor. Também apresenta dados sobre os investimentos atuais e futuros em infraestrutura no Brasil.
Apresentação do extrato do Diagnóstico - Eixo Meio AmbientePDDI RMVA
O documento apresenta dados sobre o abastecimento de água, esgotamento sanitário e resíduos sólidos na Região Metropolitana do Vale do Aço. É caracterizado o sistema de abastecimento de água da região, composto por 14 unidades de produção, e o sistema de esgotamento sanitário, com estações de tratamento em Ipatinga, Coronel Fabriciano e Santana do Paraíso. Também são apresentados dados sobre a coleta e destinação final de resíduos sólidos na região.
O documento descreve um estudo de caso sobre a otimização do processo de sinalização no pátio ferroviário de Costa Lacerda. O objetivo era identificar melhorias na implantação de um novo sistema de sinalização para aumentar a segurança e eficiência das manobras de trens no pátio. O documento apresenta detalhes sobre o sistema antigo e novo, além de análises que indicam redução em falhas humanas e aumento no número de trens manobrados após a implantação.
1. O documento discute as diretrizes para o desenvolvimento logístico da Bahia, com foco no projeto da Ponte Salvador-Ilha de Itaparica.
2. A ponte tem como objetivos aumentar a eficiência logística na Região Metropolitana de Salvador, melhorar a mobilidade da população e promover o desenvolvimento do Recôncavo Sul e Baixo-Sul.
3. Além de facilitar o fluxo de mercadorias e pessoas, a ponte contribuirá para uma menor emissão de poluentes e um novo
O documento discute a logística multimodal do etanol no Brasil. Resume as condições de mercado que levaram à criação da Logum para fornecer uma solução logística integrada e sustentável para o transporte de etanol através de dutos, hidrovias e ferrovias. Também descreve os impactos positivos da Logum em reduzir emissões, tráfego e acidentes em comparação ao transporte rodoviário.
O documento discute projetos para trens de alta velocidade no Brasil ligando Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas. Apresenta estudos anteriores que apontaram a necessidade de intervenções na rede de transporte do corredor Rio-SP-Campinas e a TAV como solução adequada. Detalha o projeto atual para a TAV com estimativas de demanda, receita, custos e modelagem financeira para a concessão.
PMUS - Documento 3 - Proposta da Rede de TransportesPedro Geaquinto
Essa apresentação da Simone Costa, também da Secretaria de Transportes, ilustra a rede de transportes de alta capacidade que está sendo proposta enquanto “carteira de projetos” de mobilidade urbana para a cidade na vigência do plano, ou seja, os próximos dez anos.
O documento apresenta um balanço do setor ferroviário brasileiro feito pelo presidente da ABIFER. Resume que a indústria ferroviária investiu R$1,5 bilhão nos últimos anos e prevê R$400-600 milhões até 2016, produzindo vagões, locomotivas e carros de passageiros. Apresenta também planos de expansão da malha ferroviária de carga e passageiros nas próximas décadas.
Logística De Transportes Para A Desenvolvimento NacionalLuis Nassif
O documento discute a logística de transportes no Brasil e as perspectivas de crescimento. Apresenta o plano de ação do governo federal para 2005 que inclui: 1) melhorias na infraestrutura rodoviária, ferroviária e portuária; 2) expansão da capacidade dos modais; 3) integração dos transportes na América do Sul.
PLANEJAMENTO - MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURAPLANORS
O documento discute a importância de investimentos em infraestrutura no Brasil, destacando que: (1) historicamente o país investe menos de 2% do PIB nesse setor; (2) infraestrutura é essencial para aumentar a competitividade e reduzir desigualdades regionais; (3) o orçamento público é insuficiente para atender as necessidades do setor.
Apresentação ANTT - Privatização da Rio SantosIgor Abreu
O documento resume os detalhes de uma audiência pública sobre a concessão de 598,5 km das rodovias BR-116 e BR-101 no Rio de Janeiro e São Paulo. Serão realizados investimentos de R$ 17 bilhões em obras e R$ 15 bilhões em custos operacionais ao longo de 30 anos. Espera-se gerar mais de 10 mil empregos e arrecadação de R$ 3 bilhões para os municípios.
O documento fornece informações sobre a mobilidade na Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA) no Brasil. Apresenta dados sobre o crescimento da frota de veículos e população na última década, tempos de deslocamento dos trabalhadores, problemas no sistema viário como falta de sinalização, e discute possíveis soluções como a integração dos sistemas de transporte e medidas complementares.
Investimentos do PAC e PIL na Bahia - Encontro EmpresarialPalácio do Planalto
Dados de investimentos do PAC e PIL na Bahia
A presidenta Dilma Rousseff participa no começo da tarde desta sexta-feira (14) de reunião com empresários baianos. O encontro visa detalhar propostas do governo federal que beneficiem os empreendedores. Também participam do evento os ministros do Planejamento, Nelson Barbosa; da Agricultura, Katia Abreu; e do Desenvolvimento, Comércio e Indústria (MDIC); que vão detalhar o Programa de Investimento em Logística (PIL), o Plano Safra, e o Plano Nacional de Exportação.
Investimentos PAC e PIL na Bahia, apresentação feita pelo ministro do planajemanto, Nelson Barbosa no Encontro Empresarial.
A presidenta Dilma Rousseff participa no começo da tarde desta sexta-feira (14) de reunião com empresários baianos. O encontro visa detalhar propostas do governo federal que beneficiem os empreendedores. Também participam do evento os ministros do Planejamento, Nelson Barbosa; da Agricultura, Katia Abreu; e do Desenvolvimento, Comércio e Indústria (MDIC); que vão detalhar o Programa de Investimento em Logística (PIL), o Plano Safra, e o Plano Nacional de Exportação.
Apresentação - Modal Hidroviário - Granel Sólido - LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO ...Alex Felix Nepomuceno
O documento discute as tendências do transporte intermodal no Brasil, com foco no modal hidroviário. Apresenta dados sobre as regiões cobertas pela rede hidroviária brasileira, os volumes de cargas transportadas por região e por mês, e estudos de caso sobre empresas de navegação. Também aborda aspectos legais e operacionais do setor, além de investimentos atuais e futuros na hidrovia.
Plano de Beto Albuquerque para Construção de Nova Ponte Para o Guaíba ( Plano...Equipe Digital
O documento discute os desafios de infraestrutura no Rio Grande do Sul, incluindo a necessidade de uma nova ponte sobre o rio Guaíba para substituir a atual ponte móvel. Ele também propõe a construção de uma nova ponte fixa por R$ 337,5 milhões para resolver os problemas de tráfego causados pelos içamentos frequentes da ponte atual. Além disso, recomenda a relocalização do porto de Porto Alegre e melhorias no transporte ferroviário e rodoviário para impulsionar a economia do estado.
Este documento apresenta um estudo de caso sobre a implantação de um sistema de sinalização no pátio ferroviário de Costa Lacerda, pertencente à Estrada de Ferro Vitória a Minas. O trabalho descreve o processo logístico anterior e posterior à implantação do sistema, analisando melhorias na segurança e no fluxo de trens. Questionários foram aplicados aos funcionários para avaliar satisfação. Gráficos mostram aumento no número de trens intercambiados após a sinalização, demonstrando sua importância para otimizar as operações do pátio.
O documento fornece um resumo das informações sobre o estado do Ceará, cobrindo tópicos como:
1) Dados sobre a área, população, localização geográfica e setores econômicos do estado;
2) Investimentos em infraestrutura como portos, aeroportos, energia eólica;
3) Oportunidades em áreas como agricultura irrigada, mineração e gás natural.
O documento discute a devolução de trechos da Ferrovia Centro-Atlântica à União, incluindo o maior trecho entre Corinto em Minas Gerais e Alagoínhas na Bahia com 1.439 quilômetros. A FCA continuará operando os trechos até que uma nova ferrovia entre os estados esteja pronta, e fará investimentos para melhorar outras linhas como compensação. Trechos considerados não rentáveis poderão ser desativados.
NOVA PONTE PORTO ALEGRE-GUAIBA - DADOS GERAISPLANORS
O documento discute os desafios de infraestrutura para a economia do Rio Grande do Sul, incluindo a necessidade de expandir a capacidade da ponte móvel do Guaíba e propondo a construção de uma nova ponte. Também aborda a relocalização do porto de Porto Alegre e a criação de um Centro Multimodal de Logística para melhorar o transporte de cargas.
O documento discute propostas para regulamentação e desburocratização da infraestrutura no Brasil. Aborda o histórico do programa de concessões rodoviárias no país desde 1994 e seus resultados, como a melhoria da qualidade das rodovias e aumento dos investimentos públicos e privados no setor. Também apresenta dados sobre os investimentos atuais e futuros em infraestrutura no Brasil.
Apresentação do extrato do Diagnóstico - Eixo Meio AmbientePDDI RMVA
O documento apresenta dados sobre o abastecimento de água, esgotamento sanitário e resíduos sólidos na Região Metropolitana do Vale do Aço. É caracterizado o sistema de abastecimento de água da região, composto por 14 unidades de produção, e o sistema de esgotamento sanitário, com estações de tratamento em Ipatinga, Coronel Fabriciano e Santana do Paraíso. Também são apresentados dados sobre a coleta e destinação final de resíduos sólidos na região.
O documento descreve um estudo de caso sobre a otimização do processo de sinalização no pátio ferroviário de Costa Lacerda. O objetivo era identificar melhorias na implantação de um novo sistema de sinalização para aumentar a segurança e eficiência das manobras de trens no pátio. O documento apresenta detalhes sobre o sistema antigo e novo, além de análises que indicam redução em falhas humanas e aumento no número de trens manobrados após a implantação.
1. O documento discute as diretrizes para o desenvolvimento logístico da Bahia, com foco no projeto da Ponte Salvador-Ilha de Itaparica.
2. A ponte tem como objetivos aumentar a eficiência logística na Região Metropolitana de Salvador, melhorar a mobilidade da população e promover o desenvolvimento do Recôncavo Sul e Baixo-Sul.
3. Além de facilitar o fluxo de mercadorias e pessoas, a ponte contribuirá para uma menor emissão de poluentes e um novo
O documento discute a logística multimodal do etanol no Brasil. Resume as condições de mercado que levaram à criação da Logum para fornecer uma solução logística integrada e sustentável para o transporte de etanol através de dutos, hidrovias e ferrovias. Também descreve os impactos positivos da Logum em reduzir emissões, tráfego e acidentes em comparação ao transporte rodoviário.
O documento discute projetos para trens de alta velocidade no Brasil ligando Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas. Apresenta estudos anteriores que apontaram a necessidade de intervenções na rede de transporte do corredor Rio-SP-Campinas e a TAV como solução adequada. Detalha o projeto atual para a TAV com estimativas de demanda, receita, custos e modelagem financeira para a concessão.
PMUS - Documento 3 - Proposta da Rede de TransportesPedro Geaquinto
Essa apresentação da Simone Costa, também da Secretaria de Transportes, ilustra a rede de transportes de alta capacidade que está sendo proposta enquanto “carteira de projetos” de mobilidade urbana para a cidade na vigência do plano, ou seja, os próximos dez anos.
O documento apresenta um balanço do setor ferroviário brasileiro feito pelo presidente da ABIFER. Resume que a indústria ferroviária investiu R$1,5 bilhão nos últimos anos e prevê R$400-600 milhões até 2016, produzindo vagões, locomotivas e carros de passageiros. Apresenta também planos de expansão da malha ferroviária de carga e passageiros nas próximas décadas.
Logística De Transportes Para A Desenvolvimento NacionalLuis Nassif
O documento discute a logística de transportes no Brasil e as perspectivas de crescimento. Apresenta o plano de ação do governo federal para 2005 que inclui: 1) melhorias na infraestrutura rodoviária, ferroviária e portuária; 2) expansão da capacidade dos modais; 3) integração dos transportes na América do Sul.
PLANEJAMENTO - MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURAPLANORS
O documento discute a importância de investimentos em infraestrutura no Brasil, destacando que: (1) historicamente o país investe menos de 2% do PIB nesse setor; (2) infraestrutura é essencial para aumentar a competitividade e reduzir desigualdades regionais; (3) o orçamento público é insuficiente para atender as necessidades do setor.
Apresentação ANTT - Privatização da Rio SantosIgor Abreu
O documento resume os detalhes de uma audiência pública sobre a concessão de 598,5 km das rodovias BR-116 e BR-101 no Rio de Janeiro e São Paulo. Serão realizados investimentos de R$ 17 bilhões em obras e R$ 15 bilhões em custos operacionais ao longo de 30 anos. Espera-se gerar mais de 10 mil empregos e arrecadação de R$ 3 bilhões para os municípios.
O documento descreve o sistema cicloviário do município do Rio de Janeiro, dividido em 5 áreas de planejamento. Detalha investimentos feitos entre 2009-2014 para expandir a rede cicloviária, além de parcerias para implementar bicicletários e incentivar o uso de bicicletas no transporte público.
O documento apresenta o Programa de Aceleração do Crescimento como política pública, discutindo seus objetivos, investimentos planejados e avaliação. O PAC visa promover crescimento econômico por meio de investimentos maciços em infraestrutura, divididos principalmente em infraestrutura social e urbana, energética e logística. Estão previstos R$503,9 bilhões em investimentos entre 2007-2010, com foco em saneamento, habitação, transportes e geração de energia. O documento também analisa a implementação do PAC
O documento apresenta o Plano de Infraestrutura Rodoviária de Pernambuco, com diagnóstico da malha viária, realizações de 2007-2011, obras em andamento e estratégia de ação. O Plano prevê a restauração de 1.270 km de rodovias, implantação de 549 km, duplicação de 139 km e requalificação de 17 km, com investimento total de R$ 2,3 bilhões.
O documento discute a infraestrutura e logística no Brasil, identificando problemas na matriz de transportes e propondo soluções. Ele analisa cadeias produtivas importantes, mapeia corredores logísticos e projetos, e propõe um Plano Nacional de Logística Integrada para racionalizar a matriz e melhorar a competitividade do país.
Manoel Reis, coordenador de estudos logísticos da FGV ProjetosLuiz de Queiroz
1) O documento discute os desafios da infraestrutura aquaviária no Brasil, incluindo a cabotagem, transporte fluvial e portos.
2) Há um grande potencial para o desenvolvimento da cabotagem no Brasil, que atualmente responde por apenas 12,5% da matriz de transportes, bem abaixo de outros países.
3) O Brasil possui uma extensa rede hidroviária navegável, porém carece de investimentos em eclusas para permitir a navegação em trechos interrompidos por barragens.
O documento descreve projetos de infraestrutura para melhorar a logística na Bahia, incluindo hidrovias, rodovias, ferrovias, portos e aeroportos. Os investimentos totalizam US$ 37,1 bilhões e criarão 92 mil empregos. Projetos como a Ferrovia de Integração Oeste-Leste e o Porto Sul são destacados.
Trens Turísticos e Culturais do Brasil. 2015Adonai Filho
O documento descreve a história e situação atual dos trens e bondes turísticos e culturais no Brasil. Resume que existem 31 trens e bondes turísticos operando, transportando mais de 3 milhões de passageiros por ano, e destaca a importância desses serviços para a preservação do patrimônio ferroviário brasileiro e o desenvolvimento do turismo cultural.
Palestra apresentada por Marcelo Perrupato, secretário de Política Nacional de Transportes do Ministério dos Transportes, no workshop PIT, sobre as inovações de sustentabilidade nas obras do setor rodoviário.
O documento descreve um projeto para implementar um trem de alta velocidade (TAV) entre Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas no Brasil. Ele discute os benefícios do TAV, experiências internacionais, estimativas de demanda, custos de investimento e operacionais, e estudos técnicos necessários para o projeto.
O documento descreve a história e situação atual dos trens e bondes turísticos e culturais no Brasil. Resume que existem atualmente 30 trens e bondes turísticos operando principalmente nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste do país, transportando mais de 3,5 milhões de passageiros por ano. Também destaca a importância desses trens para a preservação do patrimônio ferroviário brasileiro e do desenvolvimento do turismo cultural.
O documento descreve o plano de expansão do sistema de transporte metropolitano de São Paulo até 2010, incluindo a expansão de linhas de metrô e trens, a compra de novos trens, e a melhoria da qualidade do serviço em três frases ou menos.
Logística no Estado de São Paulo: modais e intermodaisTelmo Ferreira
O documento discute o transporte intermodal no estado de São Paulo, Brasil. Ele fornece informações sobre: 1) a história do estado; 2) os principais modais de transporte, incluindo rodovias, ferrovias, portos e aeroportos; 3) projetos atuais para melhorar a intermodalidade, como os Centros Integrados de Logística.
Eduardo Costa, Possui graduação em Ciências Econômicas pela UFPA (2000), Especialização em Teoria Econômica pelo Instituto Superior de Economia e Finanças da Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro (ISEF/FGV-RJ), Mestrado em Desenvolvimento Econômico pela Universidade Estadual de Campinas (2003) e Doutorado em Economia Aplicada pela Universidade Estadual de Campinas (2007). Atualmente é Professor Adjunto de Economia do Instituto de Ciências Sociais Aplicadas (ICSA/UFPA) e do Programa de Pós-Graduação em Economia da Universidade Federal do Pará (PPGE/UFPA). É o atual Presidente do Conselho Regional de Economia do Estado do Pará (CORECON-PA) e estudante do Curso de Licenciatura em Teologia do Seminário Teológico da Assembléia de Deus (SETAD). É Diretor Secretário da Frente em Defesa do Pará.
O documento discute o movimento separatista no Pará, analisando as características do estado, as causas do separatismo e questões fundamentais para o debate. Apresenta dados sobre o PIB, população, balança comercial, setores econômicos, exportações e importações do Pará para contextualizar o debate sobre os impactos econômicos do separatismo.
Semelhante a Roberto Ravagnani, superintendente regional do DNIT em São Paulo (20)
A pedagogia interdisciplinar da Federal do ABC - Klaus Capelle, reitor da UFABCJornal GGN
O documento discute o modelo da Universidade Federal do ABC como um novo modelo universitário para o século XXI e o desafio de ir além da relação binária entre universidade e empresa. Defende que o Brasil precisa de mais institutos de pesquisa para realizar pesquisas estratégicas, complexas e de grande porte.
Rui Carlos Botter, ex presidente do instituto panamericano de engenharia navalJornal GGN
O documento resume três tópicos principais sobre investimentos e desafios na infraestrutura portuária brasileira:
1) Haverá um aumento significativo de investimentos nos portos brasileiros nos próximos anos devido ao crescimento esperado da demanda de commodities e da contêinerização.
2) Os principais desafios incluem preparar a infraestrutura para atender o aumento da demanda, melhorar a integração dos modais de transporte, e definir um novo modelo de governança portuária que melhore a parceria público-
O documento discute a evolução e desafios do transporte de carga por cabotagem no Brasil. Apresenta dados mostrando o crescimento sustentado do setor nos últimos anos, porém aponta que ainda há potencial para maior crescimento. Também destaca alguns entraves regulatórios e políticas que poderiam ser ajustados para tornar o setor ainda mais eficiente e sustentável.
Mariano Laplane, presidente do centro de gestão e estudos estratégicosJornal GGN
O documento discute o papel dos bancos públicos no financiamento da inovação e desenvolvimento tecnológico. Apresenta exemplos de como bancos públicos na China e no Brasil apoiam empresas e setores estratégicos através de financiamentos de longo prazo e não reembolsáveis. Também destaca as tendências globais em gastos com pesquisa e desenvolvimento tecnológico.
Marcelo Trindade Miterhof, assessor da presidência do BNDESJornal GGN
1) O BNDES desempenha um papel muito maior na economia brasileira do que bancos de desenvolvimento de outros países, representando 21% do PIB brasileiro e quase um terço do crédito total.
2) A taxa de investimento no Brasil aumentou consideravelmente entre 2009-2014 em comparação com 2000-2008, passando de uma média de 17% para 20% do PIB.
3) Os desembolsos do BNDES contribuíram significativamente para o crescimento dos investimentos no Brasil entre 2003-2014, chegando a representar até 26
Rubens Sardenberg, economista chefe da febrabanJornal GGN
1. O documento discute propostas para ampliar as fontes de financiamento privado de longo prazo no Brasil, incluindo a criação de Letras de Investimento, alterar o foco de atuação do BNDES e otimizar processos de licenciamento ambiental.
2. É sugerido autorizar bancos a emitirem Letras de Investimento lastreadas em financiamentos industriais e de infraestrutura, com prazo mínimo de 3 anos e isenções fiscais, para alongar o funding dos bancos.
3. Também é propost
Ernani Torres, professor do instituto de economia da UFRJJornal GGN
O documento discute o desenvolvimento do mercado de crédito de longo prazo no Brasil. Aponta que o BNDES e os bancos comerciais são as principais fontes de financiamento, respondendo por mais de 2/3 do crédito. Embora o mercado de títulos corporativos tenha crescido, ele é dominado pelos bancos para arbitragem fiscal. Recomenda reformas regulatórias para estimular o mercado de capitais, como ampliar as debêntures incentivadas.
Roberto Luís Troster, ex economista-chefe da febrabanJornal GGN
O documento discute o papel dos bancos públicos na estratégia de desenvolvimento, apontando que eles podem ajudar ou atrapalhar dependendo de como são usados. Também destaca os desafios da crise do crédito no Brasil e a necessidade de agendas para melhor aproveitar o potencial do Sistema Financeiro Nacional.
Bernardo Figueiredo, idealizador e primeiro presidente da EPLJornal GGN
O documento discute os desafios logísticos no Brasil e as etapas para construir uma infraestrutura logística competitiva. Ele propõe compreender os altos custos logísticos, definir uma estratégia para logística competitiva e criar condições para ações estratégicas.
Maurício Muniz Barreto de Carvalho, secretário do PAC, do ministério do pl...Jornal GGN
O documento descreve os programas de infraestrutura PAC e PIL no Brasil, incluindo investimentos em logística, energia e projetos sociais e urbanos até 2018. Também detalha os processos de concessão para rodovias, ferrovias, portos e aeroportos com o objetivo de atrair investimentos privados.
Revitalização das zonas mortas, André Fontan KohlerJornal GGN
O documento discute os desafios da revitalização de zonas centrais em cidades brasileiras. Aponta que é necessário assegurar função residencial, envolver os três níveis de governo e parcerias público-privadas. Também ressalta que cultura e lazer são importantes, mas não resolverão problemas sozinhos e devem atender públicos internos e não apenas externos.
The document lists various architecture projects in São Paulo and Paris including the São Paulo Master Plan, ZAC Rive Gauche in Paris, ZAC Babgnolle in Paris, and several projects for CDHU in São Paulo. It also references Reinventer Paris. The document provides a high-level listing of architecture and urban planning projects from São Paulo and Paris without further details.
João Whitaker Ferreira, Metrópole agradável: Que metrópole? Agradável para quem?Jornal GGN
O documento discute o que constitui uma "cidade agradável" e questiona para quem as cidades atuais são realmente agradáveis. Aponta que cidades verdadeiramente agradáveis são aquelas que são coletivas, democráticas e solidárias, ao invés de privilegiarem alguns grupos individuais. Também critica o atual modelo de produção das cidades brasileiras que prioriza interesses privados em detrimento do bem estar coletivo.
Ermínia Maricato, A revolução nas metrópolesJornal GGN
O documento discute os desafios das cidades brasileiras em se tornarem mais agradáveis, abordando temas como mobilidade urbana, uso do solo e habitação popular. Aponta que, apesar das leis e planos, o transporte individual continua no centro da mobilidade e os pobres são expulsos para áreas de proteção ambiental, enquanto a ocupação do solo ocorre de forma descontrolada.
Roberto Ravagnani, superintendente regional do DNIT em São Paulo
1. Ministério dos
Transportes
Prioridades do Ministério dos Transportes para 2015
64º Fórum de Debates Brasilianas – Logística e
Integração Territorial no Brasil
São Paulo, 27 de outubro de 2015
Roberto Menezes Ravagnani
Superintendente Regional do DNIT/SP
Os Avanços e Desafios da Infraestrutura Logística no
Brasil
2. 2
Gestão em rodovias, ferrovias e
hidrovias
Planejamento integrado de logística
(estudos e projetos)
Regulação da infraestrutura
rodoviária e ferroviária concedida
Construção e exploração de
infraestrutura ferroviária
O Ministério dos Transportes conduz o planejamento, gestão
e regulação da infraestrutura de transportes no Brasil
3. 3
Diagnóstico dos Modais de Transporte
Rodovias
Dependência do transporte rodoviário, mesmo em longas
distâncias
Malha federal pavimentada de 64 mil km demanda
investimento continuado para manutenção e conservação
Necessidade de expansão da malha para escoar e distribuir
a produção nacional, acessar novas fronteiras agrícolas e
minerais e ampliar a segurança no transporte de bens e
passageiros
Muitas vias existentes operam no limite de sua capacidade,
resultando em congestionamentos e acidentes
Frota de caminhões com Idade média superior a 14 anos
Operação envolve grande contingente de transportadores
autônomos
BR-050/MGBR-050/MG
BR-448/RS (Estrada do Parque)BR-448/RS (Estrada do Parque)
4. 4
Malha Rodoviária Brasileira
Extensão: 120,0 mil km
Pavimentada: 64,4 mil km
Não Pavimentada: 11,5 mil km
Planejada: 44,1 mil km
Composta por 163 BR’s
08 Radiais (Ligam Brasília às diversas regiões do país)
15 Longitudinais (cortam o país de norte a sul)
21 Transversais (cortam o país de leste a oeste)
30 Diagonais (cortam o país em diagonal)
89 de Ligação (unem 2 rodovias federais)
Malha pavimentada administrada pelo DNIT: 51,9 mil km
85% cobertos por contratos de manutenção
10 mil km foram concedidos à iniciativa privada (21 trechos)
BR-060/GOBR-060/GO
BR-408/PEBR-408/PE
5. 5
Diagnóstico dos Modais de Transporte
Ferrovias
Necessidade de ampliar a malha ferroviária em direção aos novos centros de
produção
Trechos antigos devem ser adequados para aumentar sua utilização
Restrições operacionais em travessias urbanas e acessos a portos: acidentes e
baixa velocidade
Transporte de passageiros limitado a trechos urbanos, metropolitanos e
turísticos
Ferrovia Norte-Sul/GOFerrovia Norte-Sul/GO
ALL Malha PaulistaALL Malha Paulista
6. 6
Malha Ferroviária Brasileira:
12 concessionárias - 28,2 mil km concedidos
AM
AC
RR
RO
PA
AP
TO
MA
PI
CE
RN
PB
PE
AL
SE
BA
MT
DF
MS
GO
MG
ES
RJ
SP
PR
SC
RS
MRS Logística
SP/RJ/MG
(1.674 km)
Ferrovia Tereza Cristina
SC
(164 km)
ALL Malha Norte
MT/MS
(754 km)
ALL Malha Oeste
SP/MS
(1.945 km)
ALL Malha Paulista
SP
(1.989 km)
ALL Malha Sul
SP/PR/SC/RS
(7.265 km)
Estrada de Ferro Carajás – EFC
PA/MA
(892 km)
Estrada de Ferro Paraná Oeste – Ferroeste
PR
(248 km) Estrada de Ferro Vitória Minas
MG/ES
(905 km)
Ferrovia Centro Atlântica
SE/BA/MG/ES/RJ/SP/GO/DF
(7.427 km)
VALEC - Ferrovia Norte-Sul
MA/TO
(720 km)
Ferrovia Transnordestina
Logística – FTL
AL/PE/PB/RN/CE/PI/MA
(4.207 km)
7. 7
Comboio HidroviárioComboio Hidroviário
Diagnóstico dos Modais de Transporte
Hidrovias
Possuem grande potencial para o
transporte de cargas
Trechos com navegação comercial
demandam investimentos continuados em
dragagem e sinalização
Ampliação da rede hidroviária depende de
obras de vulto (derrocamentos e eclusas)
Na Região Norte, o transporte hidroviário é
principal alternativa de deslocamento das
populações ribeirinhas
8. 8
São Nossos Desafios:
Ampliar investimentos públicos e privados para assegurar a manutenção,
modernização e ampliação da infraestrutura de transportes
Estabelecer rede de logística integrada – com opções de transporte viáveis
para os usuários (tempo, custo, segurança, conforto e qualidade)
Reduzir custos de transportes/logística
Racionalizar a matriz de transportes, aumentando a participação de ferrovias e
hidrovias
Terminal Hidroviário de Canutama/AMTerminal Hidroviário de Canutama/AM
Ferrovia Norte Sul/TOFerrovia Norte Sul/TO
BR-381/MGBR-381/MG
9. 9
Estratégias de Atuação
Panorama Orçamentário
Prioridade absoluta para assegurar a manutenção da
infraestrutura
Conclusão de obras em fase final
Continuidade de projetos estruturantes
Reprogramação do cronograma das obras ao orçamento
disponível
Consolidação de uma carteira de projetos para execução futura
Concessão de trechos estratégicos para iniciativa privada
14. 14
Concessões Rodoviárias Federais – 10 mil km
Data base: maio/15
Tarifas ponderadas pelas extensões dos trechos
1995-2002 1.316 km concedidos em 6 rodovias
2003-2010 3.305 km concedidos em 8 rodovias
2011-2014 5.350 km concedidos em 7 rodovias
2015-2018 7.068 km a conceder em 16 rodovias
16. 16
AM
AC
RR
RO
PA
AP
TO
MA
PI
CE RN
PB
PE
AL
SE
BA
MT
DF
MS
GO MG
ES
RJ
SP
PR
SC
RS
Curitiba
Belo
Horizonte
Sinop
BR-116/PR/SC – duplicação
BR-163/MT – duplicação
BR-153/SP – duplicação
BR-040/RJ – Subida da Serra
BR-101/RJ – duplicação
BR-116/SP/RJ – Dutra
Serra das Araras e Marginais
BR-393/RJ – duplicação
BR-324/116/BA – faixa adicional
BR-101/376/116/SC/PR
faixa adicional
BR-381/SP/MG – faixa adicional
BR-290/RS – Freeway
faixa adicional
Novos investimentos em concessões existentes
Investimentos em duplicação, faixas adicionais e marginais em 8 estados
(BA/MT/SP/RJ/MG/SC/PR/RS)
2 projetos iniciados: BR-040/RJ (Serra de Petrópolis) e BR-290/RS (Freeway)
17. 17
Concessões do PIL 2012
– Na 1ª. Etapa do Programa de
Investimentos em Logística foram
concedidos 6 trechos à iniciativa privada
• 4.873 km em 6 Estados (TO, GO, DF, MT,
MS e MG)
BR-040: Trecho Duplicado (João Pinheiro/MG) BR-050: Trecho Duplicado (Cristalina/GO)
BR-163: Duplicação (Rondonópolis/MT)
257 km duplicados 164 km em duplicação
– Além do investimento em manutenção, os
trechos estão sendo inteiramente duplicados
19. 19
Investimentos em Ferrovias (públicos e privados)
Outros 2.495 km (4 trechos) serão iniciados no período
Ferrovia Norte-Sul (Indiara/GO)Ferrovia Norte-Sul (Indiara/GO)
1995-2002
512 km construídos
2011-2014
1.088 km construídos
2003-2010
909 km construídos
2015-2018
3.364 km em construção
20. 20
Lucas do Rio Verde-
Itaituba (Porto de
Miritituba)
R$ 9,9 bi
Novos Investimentos em
concessões existentes
R$ 16 bi
Ferrovia Bioceânica
trecho brasileiro
(estudo)
R$ 40 bi
Norte-Sul
Palmas-Anápolis e
Barcarena-Açailândia
R$ 7,8 bi
Investimentos projetados
R$ 86,4 bilhões
Norte-Sul
Anápolis-Estrela
D’Oeste-Três Lagoas
R$ 4,9 bi
Ferrovia
Rio-Vitória
R$ 7,8 bi
PIL 2015-2018 - Concessões Ferroviárias
21. 21
Anápolis
Estrela D’ Oeste
Campinorte
Lucas do
Rio Verde
AC
RO
AM
RR
PA
MT
MS
RS
SC
PR
SP
MG
RJ
ES
BA
MA
PI
CE
RN
PB
PE
AL
GO
TO
AP
SE
Açailândia
Vitória
Rio de Janeiro
Barcarena
Panorama
Miritituba
Sapezal
Porto Velho
Palmas
Três Lagoas
Boqueirão da Esperança
Audiências Públicas realizadas para
Ferrovia Rio-Vitória
Iniciados levantamentos de campo
para Ferrovia Bioceânica
Novas Concessões
Lucas do Rio Verde/MT – Itaituba/PA
(Porto de Miritituba)
1.140 km
Palmas/TO – Anápolis/GO
Barcarena/PA – Açailândia/MA
1.430 km
FERROVIA BIOCEÂNICA
Campinorte/GO – Boqueirão da Esperança/ AC
3.500 km
Anápolis/GO - Estrela D´Oeste/SP - Três Lagoas/MS
895 km
Rio de Janeiro/RJ – Vitória/ES
572 km
22. 22
Vitória
Rio de
Janeiro
Paranaguá
Santos
Rio Grande
Campo dos
Goytacazes
AM
AC
RR
RO
PA
AP
MA
PI
CE
RN
PB
PE
AL
SE
BA
MT
DF
MS
GO
MG
ES
RJ
SP
PR
SC
RS
Açailândia
Salvador
Guanambi
Anápolis
Corinto
Estrela
D’Oeste
Dourados
Estreito
Aguiarnópolis
Panorama
Cascavel
Porto Alegre
Caetité
Corumbá
Uruguaiana
Rondonópolis
Alto Araguaia
Chapecó
Passo Fundo
Santa
Maria
Palmas
Belo
Horizonte
VALE
VLI/FCA
MRS
ALL
Novos Investimentos em Concessões Existentes
Estimativa de investimentos: R$ 16 bilhões
Projetos em negociação com os
concessionários que abrangem:
Ampliação de capacidade de tráfego
Novos pátios
Redução de interferências urbanas
Duplicações
Construção de novos ramais
Equipamentos de via e sinalização
Ampliação de Frota
25. EMPREENDIMENTOS RODOVIÁRIOS
3.063 km contratados para
adequação e duplicação
2.309 km já em obras
4.672 km contratados para
construção e pavimentação
4.389 km já em obras
47 mil km de obras em
manutenção rodoviária
26. Rodovias - Manutenção
Nos últimos 10 anos, a situação das rodovias federais melhorou
significativamente
– Prioridade à manutenção rodoviária
– Prioridade para contratos continuados – CREMAs (2 a 5 anos)
Bom
Regular
Mau
2004 2014 Fonte: DNIT
Rodovias Federais DNIT – Situação da Malha (2004 x 2014)
BR-060/MS
28. PRINCIPAIS PROJETOS EM ANDAMENTO
Construção do Arco de Recife (BR-101/PE)
Duplicação da BR-364/RO
Adequação de Capacidade do Arco de Feira de
Santana (BR-324/BA)
Duplicação da BR-423/PE
Adequação de Capacidade da BR-155/PA
Construção do Acesso ao Porto de Miritituba
Inovação tecnológica Tecnologia BIM
29. OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS – SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA VIÁRIA
BR-LEGAL
Investimento de R$ 4,2 bilhões em mais de 58 mil km de
rodovias, implantando e mantendo por cinco anos:
• Sinalização horizontal
• Sinalização Vertical e Suspensa
• Dispositivos Auxiliares de Segurança Viária
• Engenharia de Trânsito.
30. OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS – SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA VIÁRIA
Programa Nacional de
Controle Eletrônico de Velocidade
Redução do número de acidentes e o
aumento dos níveis de segurança
dos usuários das rodovias federais.
3.525
equipamentos
em operação
3.818
equipamentos
até 2015
33. EF Empreendimento/Concessão Objeto Extensões
045 ARCOS/MG
Obra de arte especial de transposição em
Arcos/MG
60 m
366 BAURU/SP Contorno ferroviário do município de Bauru/SP 40 Km
277 CURITIBA/PR Estudo de viabilidade Técnico Econômico Ambiental 77 Km
045 FORMIGA/MG Construção de Contorno Ferroviário 15 Km
474
ITAGUAÍ/RJ (VIADUTO ARI PARREIRAS)
Construção de viaduto para transposição da via
férrea
300 m
ITAGUAÍ/RJ (VIADUTO CHAPERÓ)
Construção de viaduto para transposição da via
férrea
330,15 m
ITAGUAÍ/RJ (VIADUTO ESTAÇÃO)
Construção de viaduto para transposição da via
férrea
240 m
479 ITAQUAQUECETUBA/SP Estudo de viabilidade Técnico Econômico Ambiental 626,674 m
451
LITORÂNEA/SC (LOTE 1: IMBITUBA – TIJUCAS)
Implantação de trecho ferroviário Imbituba/SC –
Tijucas – Lote 1
125 Km
LITORÂNEA/SC (LOTE 2: TIJUCAS - ARAQUARI)
Implantação de trecho ferroviário Imbituba/SC –
Araquari/SC – Lote 2
125 Km
369
MARINGÁ/PR (AV. PARANAVAÍ) Construção de viaduto ferroviário 21,05 m
MARINGÁ/PR
Contenção, Drenagem e Pavimentação de àrea de
risco
2,5 Km
050 MOGI GUAÇÚ/SP
Transposição da linha Férrea em Mogi Guaçú/SP
Viaduto da Av. Emília Marchi Martini 54,80 m
Viaduto da Rua Vilobaldo Vilas Boas 32,300 m
OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS – SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA VIÁRIA
34. EF Empreendimento/Concessão Objeto Extensões
105/222 PINDAMONHANGABA/SP Rebaixamento da linha férrea 6,02 Km
364 PIRACICABA/SP Estudo de viabilidade Técnico Econômico Ambiental -
040 SANTOS DUMMONT/MG
Contorno ferroviário do município de Santos
Dumont/MG
3,7 Km
025 SÃO FÉLIX/BA Contorno ferroviário do município de São Félix/BA 18 Km
364
VARIANTE DE SÃO JOSE DO RIO PRETO-MIRASSOL-
CEDRAL
EVTEA e projeto basico e executivo(fase final para
contratar)
44 Km
488 SIDERÓPOLIS/SC Construção de viaduto rodoviário 27 m
265 SOROCABA/SP Estudo de viabilidade Técnico Econômico Ambiental 26 Km
364 SUMARÉ/SP
Construção de ponte sobre o Ribeirão Quilombo e
sobre a via férrea
96,60 m
225
TRANSNORDESTINA (CRATEÚS – PIQUET
CARNEIRO)
Implantação de trecho ferroviário Crateús/CE –
Piquet Carneiro/CE, via Quixeramobim/CE
211 Km
411
TRANSNORDESTINA (RIACHO SANTA ROSA –
PETROLINA)
Implantação de trecho ferroviário Riacho Santa
Rosa/PE – Petrolina/PE
116,39 Km
OURINHOS/SP
Implantação do Contorno Ferroviário de
Ourinhos/SP
OPERAÇÕES RODOVIÁRIAS – SINALIZAÇÃO E SEGURANÇA VIÁRIA
39. PRINCIPAIS ATIVIDADES
EVTEA, Dragagem, Cartas Náuticas e Sinalização
Transporte
Aquaviário /
Hidrovia do
Madeira
Dragage
m /
Hidrovia
do
Madeira
Dragagem /
Hidrovia do
Madeira
Sinalização /
Hidrovia do
Amazonas
40. PRINCIPAIS ATIVIDADES
EVTEA e Eliminação de Gargalos
Ampliação do Canal / Ponte Ayrosa Galvão Proteção da Ponte da SP 333
Proteção de Pilares da Ponte da SP 255Reforço das proteções dos pilares da ponte da rodovia BR-153
42. MAPA DE INTERVENÇÕES - AHRANA
INVESTIMENTO TOTAL RIO TIETÊ: R$ 2.113,2 (2.006,1) milhões
INVESTIMENTO TOTAL FEDERAL APROVADO: R$ 923,0 (900,0) milhões
Anhembi
Ecl. Barra
Bonita
Pederneiras
Ecl. Bariri
Ecl. Promissão
Ecl. Ibitinga
SP-333
BR-153
Ecl. Três
Irmãos
Artemis
Conchas
Santa Maria
da Serra
Adequação de pontes R$(69,6+292,4)
Extensão Piracicaba:
Implantação de barragem
e eclusa com extensão até
Ártemis – 55Km
(GF + GESP)
R$ (490,9+79,8)
Salto
SP-294
SP-300 SP-310
SP-330
PARTICIPAÇÃO:
GOVERNO FEDERAL: 43,7%
(43,0%) - R$ 923,00 (900,00) milhões
GOVERNO ESTADUAL: 56,3%
(57,0%) - R$ 1.190,2 (690,5) milhões
Piracicaba
Panorama
Ecl. Nova Avanhandava
SP-425
Terminais de
Araçatuba e Ártemis
(GF + GESP)
R$ (0,0+57,0)
Gerenciamento e supervisão
(GF + GESP) R$ (23,0+85,6)
Implantação de barragem e eclusa
em Anhembi com extensão até
Conchas – 22 Km + Estudo p/
extensão até salto – (GF + GESP)
R$ (0,0+401,6)
Melhorias em eclusas e Projetos de
novas eclusas R$ (37,6+246,1)
Adequação de canais R$(301,9+27,7)
Ecl.
Jupiá
44. 44
Desafios do novo cenário macroeconômico brasileiro
Ênfase na gestão e no planejamento das ações
Estímulo à participação da Iniciativa Privada
Programas de concessão e parcerias inovadoras
Otimização na aplicação de recursos
Foco em resultados e na estruturação de carteira de projetos
Garantia da manutenção da infraestrutura de transportes
Esforço para assegurar continuidade de obras
Diálogo permanente com setores produtivos e representantes da
sociedade para a busca de soluções para os Transportes
Ampliação da Governança no Setor
45. Roberto Menezes Ravagnani
Superintendente Regional no Estado de São Paulo
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes
Ministério dos Transportes
Obrigado!