SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
ANUÁRIO NTU
2016-2017
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE TRANSPORTES
URBANOS-NTU
OTÁVIO VIEIRA DA CUNHA FILHO
PRESIDENTE DA DIRETORIA EXECUTIVA
MARCOS BICALHO DOS SANTOS
DIRETOR ADMINISTRATIVO E INSTITUCIONAL
ANDRÉ DANTAS
DIRETOR TÉCNICO
20171995
22 edições
Causas
1 ...
2 ...
3 ...
4 ...
5 ...
Soluções
1 ...
2 ...
3 ...
4 ...
5 ...
Diagnóstico
ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
Dados do setor de transporte público por
ônibus;
Balanço dos investimentos em mobilidade
urbana no Brasil;
Panorama nacional dos projetos de
priorização do transporte público por ônibus; e
Conclusões.
Dados do setor
de transporte
público
por ônibus
1
2. Dados do setor de transporte público por ônibus
METODOLOGIA PARA COLETA DE DADOS
o Belo Horizonte-MG
o Curitiba-PR
o Fortaleza-CE
o Goiânia-GO
o Porto Alegre-RS
o Recife-PE
o Rio de Janeiro-RJ
o Salvador-BA
o São Paulo-SP
12,2 milhões de pass/dia (37,3%
da demanda nacional diária)
8,1milhões de km percorridos/dia
(31,4% da oferta nacional diária)
37,2mil ônibus (34,7% da frota
nacional total)
390,0 382,3 347,9
319,3
0.0
50.0
100.0
150.0
200.0
250.0
300.0
350.0
400.0
450.0
2013 2014 2015 2016
Passageirosequivalentestransportados
pormês
(emmilhões)
Ano
2. Dados do setor de transporte público por ônibus
DEMANDA DE PASSAGEIROS EQUIVALENTES (2013-2016)
MENOS 2,96 MILHÕES
DE PASSAGEIROS/DIA NO PAÍS
-8,2%
(2015-2016)
Figura 1 - Demanda de passageiros equivalentes (2013-2016)
Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos-NTU.
-18,1%
(2013-206)
2. Dados do setor de transporte público por ônibus
DEMANDA DE PASSAGEIROS EQUIVALENTES (1994-2012)
442.7
334.6
300.0
320.0
340.0
360.0
380.0
400.0
420.0
440.0
460.0
480.0
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Passageirosequivalentestransportados
(emmilhões)
Ano
-24,4%
(1994-2012)
Figura 2 - Demanda de passageiros equivalentes (1994-2012)
Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos-NTU.
230.3 229.1
216.2
211,8
200.0
205.0
210.0
215.0
220.0
225.0
230.0
235.0
2013 2014 2015 2016
2. Dados do setor de transporte público por ônibus
QUILOMETRAGEM MENSAL PRODUZIDA (2013-
2016)
Ano
Quilometragemproduzidamensal
(emmilhões)
Figura 3 - Quilometragem mensal produzida (2013-2016)
Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos-NTU.
-8,0%
(2013-2016)
2. Dados do setor de transporte público por ônibus
ÍNDICE DE PASSAGEIROS EQUIVALENTES POR
QUILÔMETRO-IPKE (2013-2016)
Figura 4 - Índice de passageiros equivalentes por quilômetro-IPKe (2013-2016)
Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos-NTU.
1.69 1.67
1.61
1.51
1.40
1.45
1.50
1.55
1.60
1.65
1.70
1.75
2013 2014 2015 2016
IPKe
(unid.)
Ano
-10,7%
(2013-2016)
2.42
1.511.30
1.50
1.70
1.90
2.10
2.30
2.50
2.70 1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Índicedepassageirospor
quilômetro-IPK(unid.)
Ano
2. Dados do setor de transporte público por ônibus
ÍNDICE DE PASSAGEIROS EQUIVALENTES POR
QUILÔMETRO-IPKE (1994-2016)
-37,6%
(1994-2016)
Figura 5 - Índice de passageiros equivalentes por quilômetro-IPKe (1994-2016)
Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos-NTU.
2. Dados do setor de transporte público por ônibus
PASSAGEIROS EQUIVALENTES TRANSPORTADOS
POR VEÍCULO POR DIA (2013-2016)
Figura 6 - Passageiros equivalentes transportados por veículo por dia (2013-2016)
Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos-NTU.
398
386
357
340
300
320
340
360
380
400
420
2013 2014 2015 2016
Passageirostransportados
/veículo/dia(unid.)
Ano
-14,6%
(2013-2016)
631
340
300
350
400
450
500
550
600
650
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Passageirosequivalentes
transportadosporveículopordia
(unid.)
Ano
2. Dados do setor de transporte público por ônibus
PASSAGEIROS EQUIVALENTES TRANSPORTADOS
POR VEÍCULO POR DIA (1995-2016)
-46,1%
(1995-2016)
Figura 7 - Passageiros equivalentes transportados por veículo por dia (1995-2016)
Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos-NTU.
1.99
2.83
1.50
1.70
1.90
2.10
2.30
2.50
2.70
2.90
3.10
3.30
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Preçomédiodoóleodiesel
(R$const.)
Ano
2. Dados do setor de transporte público por ônibus
PREÇO MÉDIO DO LITRO DO ÓLEO DIESEL (1993-2016)
AO LONGO DOS 24 ANOS DE
ACOMPANHAMENTO, HOUVE
AUMENTO DESTE INSUMO EM
13 OPORTUNIDADES.
Figura 8 - Preço médio do litro do óleo diesel (1993-2016)
Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos-NTU.
Em R$ const. pelo IGP-DI - Dezembro/2016.
6.27
6.20
6.00
6.20
6.40
6.60
6.80
7.00
7.20
7.40
7.60
7.80
8.00
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Custoponderadoporquilômetro
(R$const.)
Ano
2. Dados do setor de transporte público por ônibus
CUSTO POR QUILÔMETRO (1994-2016)
Figura 9 - Custo por quilômetro (1994-2016)
Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos-NTU.
Em R$ const. pelo IGP-DI - Dezembro/2016.
4.53
5.02
3.50
4.00
4.50
5.00
5.50
6.00 1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
Idademédiadafrota(anos)
Ano
2. Dados do setor de transporte público por ônibus
IDADE MÉDIA DA FROTA (1995-2016)
5 ANOS
CONSECUTIVOS DE
ENVELHECIMENTO DA
FROTA
Figura 10 - Idade média da frota (1995-2016)
Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos-NTU.
2. Dados do setor de transporte público por ônibus
AVALIAÇÃO COMPARATIVA DO COMPORTAMENTO
DOS INDICADORES (2013-2016)
Item 2013-2016
Quantidade de passageiros
pagantes transportados
-18,1%
Quilometragem produzida -8,0%
Índice de Passageiros equivalentes
por Quilômetro-IPKe
-10,7%
Passageiros pagantes
transportados por ônibus por dia
-14,6%
Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos-NTU.
Tabela 1 – Quadro resumo do comportamento dos indicadores (2013-2016)
Balanço dos
investimentos em
mobilidade urbana
no Brasil2
4. Balanço dos investimentos em mobilidade urbana no Brasil
INTERVENÇÕES OPERACIONALIZADAS
(2009-2017)
1 6
27
52
93
155
192
218 219
0
50
100
150
200
250
0
5
10
15
20
25
30
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Quantidadeacumuladadeprojetosemoperação(Unid.)
Quantidadedeprojetosemoperação(Unid.)
AnoAeromóvel BRT Corredor de Ônibus
Corredor de Ônibus e Obra Viária Faixa Exclusiva ITS
Metrô Obra Viária Outros
Trem VLT Acumulado
Figura 11 - Intervenções operacionalizadas (2009-2017)
Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos-NTU.
80,8% BRT,
CORREDORES E FAIXAS
EXCLUSIVAS
4. Balanço dos investimentos em mobilidade urbana no Brasil
INVESTIMENTOS EM INTERVENÇÕES
OPERACIONALIZADAS (2009-2017)
398 523 1,016
2,713 3,319
9,971
12,239
14,228 14,228
0
2,000
4,000
6,000
8,000
10,000
12,000
14,000
16,000
0
0.5
1
1.5
2
2.5
3
3.5
4
4.5
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Investimentoacumulado(R$milhões)
Investimentoanual(R$milhões)
AnoAeromóvel BRT Corredor de Ônibus
Corredor de Ônibus e Obra Viária Faixa Exclusiva ITS
Metrô Obra Viária Outros
Trem VLT Acumulado
Figura 12 - Investimentos em intervenções operacionalizadas (2009-2017)
Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos-NTU.
45,6% DOS RECURSOS
OPERACIONALIZADOS
REFEREM-SE AOS BRT,
CORREDORES E FAIXAS
EXCLUSIVAS
APENAS 9,4% DO TOTAL DE
RECURSOS PREVISTOS
INICIALMENTE (R$ 151,7 BILHÕES)
4. Balanço dos investimentos em mobilidade urbana no Brasil
INFRAESTRUTURA OPERACIONALIZADA
(2009-2017)
12 92
349
580
1,262
1,703
1,924
2,138 2,155
0
500
1000
1500
2000
2500
0
100
200
300
400
500
600
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Extensãoacumulada(km)
Extensãoanual(km)
AnoAeromóvel BRT Corredor de Ônibus
Corredor de Ônibus e Obra Viária Faixa Exclusiva Metrô
Trem VLT Acumulado
Figura 13 - Infraestrutura operacionalizada (2009-2017)
Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos-NTU.
77,4% REFEREM-SE
AOS BRT, CORREDORES
E FAIXAS EXCLUSIVAS
Panorama nacional
dos projetos de
priorização
do transporte público
por ônibus
3
5. Panorama nacional dos projetos de priorização do transporte público por ônibus
SISTEMAS BRT, CORREDORES, FAIXAS
EXCLUSIVAS QUADRO RESUMO – (2017)
Tipo Cidades * Projetos
Extensão
(KM)
Status
Em
operação
Obras Licitação
BRT 34 88 1.372,4 23 23 43
Corredor 61 159 1.087,0 34 44 80
Faixa
Exclusiva
35 152 1.383,5 124 7 21
Total 79* 399 3.842,9 181 74 144
* Algumas cidades são contempladas com Sistemas BRT, Corredores e Faixas Exclusivas simultaneamente.
Fontes: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos-NTU.
Ministério das Cidades
Ministério do Esporte
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Embarq-Global BRT Data
Levantamento na mídia
Tabela 2 – Projetos de priorização do transporte público por ônibus
(Última atualização: 28/07/2017)
Conclusões
4
Diagnóstico
1. Situação crítica;
2. Queda de
produtividade;
3. Perda da qualidade;
4. Infraestrutura
inadequada;
5. Envelhecimento da
frota;
6. Condições adversas.
Causas
1. Falta de priorização;
2. Incentivo ao transporte
individual;
3. Alta carga tributária;
4. Ausência de linhas
permanentes de
investimentos em
infraestrutura;
5. Ausência de linha de
financiamento da frota;
6. Inexistência de fonte de
financiamento extra
tarifária.
Soluções
1. Programa Emergencial
de Qualificação;
2. Incentivo ao transporte
público;
3. Redução da carga
tributária;
4. Linhas de financiamento
permanentes para
infraestrutura;
5. Linhas de financiamento
para renovação da frota;
6. Fundo extra tarifário
para custeio do serviço.
4. Conclusões
Solução 1
Programa
Emergencial de
Qualificação-PEQ
4. Conclusões
Propostas da NTU
Solução 2
Incentivo ao
transporte
público
4. Conclusões
Propostas da NTU
Solução 3
Redução da
carga tributária
4. Conclusões
Propostas da NTU
Solução 4
Linhas de
financiamento
permanentes para
infraestrutura
4. Conclusões
Propostas da NTU
Solução 5
Linhas de
financiamento
para renovação da
frota
4. Conclusões
Propostas da NTU
Solução 6
Fundo extra-
tarifário para
custeio do serviço
4. Conclusões
Propostas da NTU
OBRIGADO!
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE TRANSPORTES
URBANOS-NTU
OTÁVIO VIEIRA DA CUNHA FILHO
PRESIDENTE DA DIRETORIA EXECUTIVA
MARCOS BICALHO DOS SANTOS
DIRETOR ADMINISTRATIVO E INSTITUCIONAL
ANDRÉ DANTAS
DIRETOR TÉCNICO
CONTATO: IMPRENSA@NTU.ORG.BR

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mobilidade, cidade, metrópole e custeio
Mobilidade, cidade, metrópole e custeioMobilidade, cidade, metrópole e custeio
Mobilidade, cidade, metrópole e custeioGabriella Ribeiro
 
Projeto do Anel de Alta Performance do Transporte Público é apresentado na AD...
Projeto do Anel de Alta Performance do Transporte Público é apresentado na AD...Projeto do Anel de Alta Performance do Transporte Público é apresentado na AD...
Projeto do Anel de Alta Performance do Transporte Público é apresentado na AD...Amar Jardim Oceânico
 
Uma analise da eficiência da economia de rede
Uma analise da eficiência da economia de redeUma analise da eficiência da economia de rede
Uma analise da eficiência da economia de redeLiliane Souza Lima
 
19 slids soluções logística de mobilidade urbana para fortaleza
19 slids  soluções logística  de  mobilidade urbana para fortaleza19 slids  soluções logística  de  mobilidade urbana para fortaleza
19 slids soluções logística de mobilidade urbana para fortalezadelano chaves gurgel do amaral
 
Coletivo revista técnica da sp trans - nº0
Coletivo   revista técnica da sp trans - nº0Coletivo   revista técnica da sp trans - nº0
Coletivo revista técnica da sp trans - nº0trans_smt
 
Revista Técnica SPTrans nº01
Revista Técnica SPTrans nº01Revista Técnica SPTrans nº01
Revista Técnica SPTrans nº01trans_smt
 
Encuesta SIMUS - Belo Horizonte - Brasil
Encuesta SIMUS - Belo Horizonte - BrasilEncuesta SIMUS - Belo Horizonte - Brasil
Encuesta SIMUS - Belo Horizonte - BrasilFagner Glinski
 
Sistemas Inteligentes de Transporte (ITS) no transporte público urbano
Sistemas Inteligentes de Transporte (ITS) no transporte público urbanoSistemas Inteligentes de Transporte (ITS) no transporte público urbano
Sistemas Inteligentes de Transporte (ITS) no transporte público urbanoAndre Dantas
 
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...Gabriella Ribeiro
 
A infraestrutura de transportes no brasil
A infraestrutura de transportes no brasilA infraestrutura de transportes no brasil
A infraestrutura de transportes no brasilMiti Inteligência
 
Oportunidades para qualificar e inovar o transporte por ônibus nas cidades br...
Oportunidades para qualificar e inovar o transporte por ônibus nas cidades br...Oportunidades para qualificar e inovar o transporte por ônibus nas cidades br...
Oportunidades para qualificar e inovar o transporte por ônibus nas cidades br...Diego Mateus da Silva
 
Análise da mobilidade urbana em florianópolis com ênfase no transporte público
Análise da mobilidade urbana em florianópolis com ênfase no transporte públicoAnálise da mobilidade urbana em florianópolis com ênfase no transporte público
Análise da mobilidade urbana em florianópolis com ênfase no transporte públicoDiego Mateus da Silva
 
Pesquisa Perfil Mobilidade NTU/CNT
Pesquisa Perfil Mobilidade NTU/CNTPesquisa Perfil Mobilidade NTU/CNT
Pesquisa Perfil Mobilidade NTU/CNTRoberta Soares
 
Apresentação epl -_hélio_mauro_frança
Apresentação epl -_hélio_mauro_françaApresentação epl -_hélio_mauro_frança
Apresentação epl -_hélio_mauro_françaGisela Estácio
 

Mais procurados (20)

Mobilidade, cidade, metrópole e custeio
Mobilidade, cidade, metrópole e custeioMobilidade, cidade, metrópole e custeio
Mobilidade, cidade, metrópole e custeio
 
Projeto do Anel de Alta Performance do Transporte Público é apresentado na AD...
Projeto do Anel de Alta Performance do Transporte Público é apresentado na AD...Projeto do Anel de Alta Performance do Transporte Público é apresentado na AD...
Projeto do Anel de Alta Performance do Transporte Público é apresentado na AD...
 
Brt Av. Brasil GERJ-BID
Brt Av. Brasil GERJ-BIDBrt Av. Brasil GERJ-BID
Brt Av. Brasil GERJ-BID
 
Uma analise da eficiência da economia de rede
Uma analise da eficiência da economia de redeUma analise da eficiência da economia de rede
Uma analise da eficiência da economia de rede
 
Plano de Mobilidade Urbana
Plano de Mobilidade UrbanaPlano de Mobilidade Urbana
Plano de Mobilidade Urbana
 
19 slids soluções logística de mobilidade urbana para fortaleza
19 slids  soluções logística  de  mobilidade urbana para fortaleza19 slids  soluções logística  de  mobilidade urbana para fortaleza
19 slids soluções logística de mobilidade urbana para fortaleza
 
Coletivo revista técnica da sp trans - nº0
Coletivo   revista técnica da sp trans - nº0Coletivo   revista técnica da sp trans - nº0
Coletivo revista técnica da sp trans - nº0
 
Como desatar-este-no
Como desatar-este-noComo desatar-este-no
Como desatar-este-no
 
Revista Técnica SPTrans nº01
Revista Técnica SPTrans nº01Revista Técnica SPTrans nº01
Revista Técnica SPTrans nº01
 
Encuesta SIMUS - Belo Horizonte - Brasil
Encuesta SIMUS - Belo Horizonte - BrasilEncuesta SIMUS - Belo Horizonte - Brasil
Encuesta SIMUS - Belo Horizonte - Brasil
 
Sistemas Inteligentes de Transporte (ITS) no transporte público urbano
Sistemas Inteligentes de Transporte (ITS) no transporte público urbanoSistemas Inteligentes de Transporte (ITS) no transporte público urbano
Sistemas Inteligentes de Transporte (ITS) no transporte público urbano
 
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
Orientações quanto a aplicação da receita arrecadada com a cobrança das multa...
 
A infraestrutura de transportes no brasil
A infraestrutura de transportes no brasilA infraestrutura de transportes no brasil
A infraestrutura de transportes no brasil
 
Oportunidades para qualificar e inovar o transporte por ônibus nas cidades br...
Oportunidades para qualificar e inovar o transporte por ônibus nas cidades br...Oportunidades para qualificar e inovar o transporte por ônibus nas cidades br...
Oportunidades para qualificar e inovar o transporte por ônibus nas cidades br...
 
Análise da mobilidade urbana em florianópolis com ênfase no transporte público
Análise da mobilidade urbana em florianópolis com ênfase no transporte públicoAnálise da mobilidade urbana em florianópolis com ênfase no transporte público
Análise da mobilidade urbana em florianópolis com ênfase no transporte público
 
Pesquisa Perfil Mobilidade NTU/CNT
Pesquisa Perfil Mobilidade NTU/CNTPesquisa Perfil Mobilidade NTU/CNT
Pesquisa Perfil Mobilidade NTU/CNT
 
Anuario NTU 2016/2017
Anuario NTU 2016/2017Anuario NTU 2016/2017
Anuario NTU 2016/2017
 
Apresentação epl -_hélio_mauro_frança
Apresentação epl -_hélio_mauro_françaApresentação epl -_hélio_mauro_frança
Apresentação epl -_hélio_mauro_frança
 
TAV e os Trens Regionais
TAV e os Trens Regionais TAV e os Trens Regionais
TAV e os Trens Regionais
 
Política Nacional de Mobilidade Urbana - Desafios e Oportunidades
Política Nacional de Mobilidade Urbana - Desafios e OportunidadesPolítica Nacional de Mobilidade Urbana - Desafios e Oportunidades
Política Nacional de Mobilidade Urbana - Desafios e Oportunidades
 

Semelhante a Anuário NTU 2016-2017

Anuário do Transporte 2017
Anuário do Transporte 2017Anuário do Transporte 2017
Anuário do Transporte 2017Transvias
 
PlanMob Alvorada - Apresentação do Plano de Trabalho
PlanMob Alvorada - Apresentação do Plano de TrabalhoPlanMob Alvorada - Apresentação do Plano de Trabalho
PlanMob Alvorada - Apresentação do Plano de Trabalho3C Arquitetura e Urbanismo
 
Panorama Nacional da Mobilidade Urbana
Panorama Nacional da Mobilidade UrbanaPanorama Nacional da Mobilidade Urbana
Panorama Nacional da Mobilidade UrbanaAndre Dantas
 
Planejamento urbano e as referências para o futuro da mobilidade sustentável
Planejamento urbano e as referências para o futuro da mobilidade sustentávelPlanejamento urbano e as referências para o futuro da mobilidade sustentável
Planejamento urbano e as referências para o futuro da mobilidade sustentávelUniversidade Corporativa do Transporte
 
Manula dnit
Manula dnitManula dnit
Manula dnitrdgbr
 
Propostas ANTP Eleições 2020
Propostas ANTP Eleições 2020Propostas ANTP Eleições 2020
Propostas ANTP Eleições 2020Roberta Soares
 
PMUS - Documento 2 - Diagnóstico e Análise integrada
PMUS - Documento 2 - Diagnóstico e Análise integradaPMUS - Documento 2 - Diagnóstico e Análise integrada
PMUS - Documento 2 - Diagnóstico e Análise integradaPedro Geaquinto
 
70_RG_-_O_Crescente_Desequilbrio_entre_os_Custos_e_as_Tarifas_do_Sistema_de_T...
70_RG_-_O_Crescente_Desequilbrio_entre_os_Custos_e_as_Tarifas_do_Sistema_de_T...70_RG_-_O_Crescente_Desequilbrio_entre_os_Custos_e_as_Tarifas_do_Sistema_de_T...
70_RG_-_O_Crescente_Desequilbrio_entre_os_Custos_e_as_Tarifas_do_Sistema_de_T...PaulusViniciusdaSilv
 
Invepar - Claudia Jeunon
Invepar - Claudia Jeunon Invepar - Claudia Jeunon
Invepar - Claudia Jeunon forumsustentar
 
Transportes Metropolitanos SP 2014 (Números, problemas e possíveis soluções)
Transportes Metropolitanos SP   2014 (Números, problemas e possíveis soluções)Transportes Metropolitanos SP   2014 (Números, problemas e possíveis soluções)
Transportes Metropolitanos SP 2014 (Números, problemas e possíveis soluções)Wellinton Augusto
 
SITUAÇÃO DO TRANSPORTE EM PORTUGAL.pdf
SITUAÇÃO DO TRANSPORTE EM PORTUGAL.pdfSITUAÇÃO DO TRANSPORTE EM PORTUGAL.pdf
SITUAÇÃO DO TRANSPORTE EM PORTUGAL.pdfadao18
 
Apresentação_Observatório
Apresentação_ObservatórioApresentação_Observatório
Apresentação_ObservatórioRoberta Soares
 
06 nov13 manual faixas exclusivas de ônibus urbanos - experiências de sucesso
06 nov13   manual faixas exclusivas de ônibus urbanos - experiências de sucesso06 nov13   manual faixas exclusivas de ônibus urbanos - experiências de sucesso
06 nov13 manual faixas exclusivas de ônibus urbanos - experiências de sucessoRoberta Soares
 
MOBILIDADE URBANA CORREDORES DE ÔNIBUS-SEGURANÇA
MOBILIDADE URBANA CORREDORES DE ÔNIBUS-SEGURANÇAMOBILIDADE URBANA CORREDORES DE ÔNIBUS-SEGURANÇA
MOBILIDADE URBANA CORREDORES DE ÔNIBUS-SEGURANÇAPLANORS
 

Semelhante a Anuário NTU 2016-2017 (20)

TAV e os Trens Regionais
TAV e os Trens Regionais TAV e os Trens Regionais
TAV e os Trens Regionais
 
Debate Automóvel e Consumo - Renato Boareto
Debate Automóvel e Consumo - Renato Boareto Debate Automóvel e Consumo - Renato Boareto
Debate Automóvel e Consumo - Renato Boareto
 
Anuário do Transporte 2017
Anuário do Transporte 2017Anuário do Transporte 2017
Anuário do Transporte 2017
 
Mobilidade final
Mobilidade finalMobilidade final
Mobilidade final
 
PlanMob Alvorada - Apresentação do Plano de Trabalho
PlanMob Alvorada - Apresentação do Plano de TrabalhoPlanMob Alvorada - Apresentação do Plano de Trabalho
PlanMob Alvorada - Apresentação do Plano de Trabalho
 
Panorama Nacional da Mobilidade Urbana
Panorama Nacional da Mobilidade UrbanaPanorama Nacional da Mobilidade Urbana
Panorama Nacional da Mobilidade Urbana
 
Planejamento urbano e as referências para o futuro da mobilidade sustentável
Planejamento urbano e as referências para o futuro da mobilidade sustentávelPlanejamento urbano e as referências para o futuro da mobilidade sustentável
Planejamento urbano e as referências para o futuro da mobilidade sustentável
 
Manula dnit
Manula dnitManula dnit
Manula dnit
 
Propostas ANTP Eleições 2020
Propostas ANTP Eleições 2020Propostas ANTP Eleições 2020
Propostas ANTP Eleições 2020
 
PMUS - Documento 2 - Diagnóstico e Análise integrada
PMUS - Documento 2 - Diagnóstico e Análise integradaPMUS - Documento 2 - Diagnóstico e Análise integrada
PMUS - Documento 2 - Diagnóstico e Análise integrada
 
70_RG_-_O_Crescente_Desequilbrio_entre_os_Custos_e_as_Tarifas_do_Sistema_de_T...
70_RG_-_O_Crescente_Desequilbrio_entre_os_Custos_e_as_Tarifas_do_Sistema_de_T...70_RG_-_O_Crescente_Desequilbrio_entre_os_Custos_e_as_Tarifas_do_Sistema_de_T...
70_RG_-_O_Crescente_Desequilbrio_entre_os_Custos_e_as_Tarifas_do_Sistema_de_T...
 
Invepar - Claudia Jeunon
Invepar - Claudia Jeunon Invepar - Claudia Jeunon
Invepar - Claudia Jeunon
 
Emdec/plano viario 24/1/18
Emdec/plano viario 24/1/18Emdec/plano viario 24/1/18
Emdec/plano viario 24/1/18
 
Trens Regionais
Trens RegionaisTrens Regionais
Trens Regionais
 
Transportes Metropolitanos SP 2014 (Números, problemas e possíveis soluções)
Transportes Metropolitanos SP   2014 (Números, problemas e possíveis soluções)Transportes Metropolitanos SP   2014 (Números, problemas e possíveis soluções)
Transportes Metropolitanos SP 2014 (Números, problemas e possíveis soluções)
 
SITUAÇÃO DO TRANSPORTE EM PORTUGAL.pdf
SITUAÇÃO DO TRANSPORTE EM PORTUGAL.pdfSITUAÇÃO DO TRANSPORTE EM PORTUGAL.pdf
SITUAÇÃO DO TRANSPORTE EM PORTUGAL.pdf
 
Apresentação_Observatório
Apresentação_ObservatórioApresentação_Observatório
Apresentação_Observatório
 
06 nov13 manual faixas exclusivas de ônibus urbanos - experiências de sucesso
06 nov13   manual faixas exclusivas de ônibus urbanos - experiências de sucesso06 nov13   manual faixas exclusivas de ônibus urbanos - experiências de sucesso
06 nov13 manual faixas exclusivas de ônibus urbanos - experiências de sucesso
 
MOBILIDADE URBANA CORREDORES DE ÔNIBUS-SEGURANÇA
MOBILIDADE URBANA CORREDORES DE ÔNIBUS-SEGURANÇAMOBILIDADE URBANA CORREDORES DE ÔNIBUS-SEGURANÇA
MOBILIDADE URBANA CORREDORES DE ÔNIBUS-SEGURANÇA
 
12. Imtt Isabel Seabra V2
12. Imtt Isabel Seabra V212. Imtt Isabel Seabra V2
12. Imtt Isabel Seabra V2
 

Mais de Andre Dantas

Lições aprendidas no Vale do Silício
Lições aprendidas no Vale do SilícioLições aprendidas no Vale do Silício
Lições aprendidas no Vale do SilícioAndre Dantas
 
Brazilian efforts to minimize the impact of informal transport
Brazilian efforts to minimize the impact of informal transportBrazilian efforts to minimize the impact of informal transport
Brazilian efforts to minimize the impact of informal transportAndre Dantas
 
Tendências de bilhetagem eletrônica: Casos de uso Cartões Dupla função
Tendências de bilhetagem eletrônica: Casos de uso Cartões Dupla funçãoTendências de bilhetagem eletrônica: Casos de uso Cartões Dupla função
Tendências de bilhetagem eletrônica: Casos de uso Cartões Dupla funçãoAndre Dantas
 
Costos del transporte público por buses en Brasil
Costos del transporte público por buses en BrasilCostos del transporte público por buses en Brasil
Costos del transporte público por buses en BrasilAndre Dantas
 
Los avances en la priorización del transporte público en autobús en Brasil
Los avances en la priorización del transporte público en autobús en BrasilLos avances en la priorización del transporte público en autobús en Brasil
Los avances en la priorización del transporte público en autobús en BrasilAndre Dantas
 
Priorização do Transporte Público por Ônibus
Priorização do Transporte Público por ÔnibusPriorização do Transporte Público por Ônibus
Priorização do Transporte Público por ÔnibusAndre Dantas
 
Energy Risks to Activity Systems as a function of urban form
Energy Risks to Activity Systems as a function of urban formEnergy Risks to Activity Systems as a function of urban form
Energy Risks to Activity Systems as a function of urban formAndre Dantas
 
Livestock evacuation or not: An emergency response assessment of natural disa...
Livestock evacuation or not: An emergency response assessment of natural disa...Livestock evacuation or not: An emergency response assessment of natural disa...
Livestock evacuation or not: An emergency response assessment of natural disa...Andre Dantas
 
ASLEEP AT THE WHEEL: OIL ADDICTION IMPLICATIONS FOR URBAN TRANSPORT
ASLEEP AT THE WHEEL: OIL ADDICTION IMPLICATIONS FOR URBAN TRANSPORTASLEEP AT THE WHEEL: OIL ADDICTION IMPLICATIONS FOR URBAN TRANSPORT
ASLEEP AT THE WHEEL: OIL ADDICTION IMPLICATIONS FOR URBAN TRANSPORTAndre Dantas
 
PPP around the World: Learning from the experience
PPP around the World: Learning from the experiencePPP around the World: Learning from the experience
PPP around the World: Learning from the experienceAndre Dantas
 
Impact of Transport Infrastructure Policies
Impact of Transport Infrastructure PoliciesImpact of Transport Infrastructure Policies
Impact of Transport Infrastructure PoliciesAndre Dantas
 
Resiliência organizacional
Resiliência organizacionalResiliência organizacional
Resiliência organizacionalAndre Dantas
 
A data-information sharing framework for roading organizations’ response to a...
A data-information sharing framework for roading organizations’ response to a...A data-information sharing framework for roading organizations’ response to a...
A data-information sharing framework for roading organizations’ response to a...Andre Dantas
 
Analysis and Evaluation of Road Pricing Benefits and Costs
Analysis and Evaluation of Road Pricing Benefits and CostsAnalysis and Evaluation of Road Pricing Benefits and Costs
Analysis and Evaluation of Road Pricing Benefits and CostsAndre Dantas
 
Neural-Geo-Temporal approach to travel demand modelling
Neural-Geo-Temporal approach to travel demand modellingNeural-Geo-Temporal approach to travel demand modelling
Neural-Geo-Temporal approach to travel demand modellingAndre Dantas
 
Public Transport and Sustainable Development
Public Transport and Sustainable DevelopmentPublic Transport and Sustainable Development
Public Transport and Sustainable DevelopmentAndre Dantas
 
ITS and Emergency Management: An organisation-focused approach
ITS and Emergency Management: An organisation-focused approachITS and Emergency Management: An organisation-focused approach
ITS and Emergency Management: An organisation-focused approachAndre Dantas
 
SISTEMAS BRT: conceitos e elementos técnicos
SISTEMAS BRT: conceitos e elementos técnicosSISTEMAS BRT: conceitos e elementos técnicos
SISTEMAS BRT: conceitos e elementos técnicosAndre Dantas
 
A NOVA LEI DA MOBILIDADE URBANA
A NOVA LEI DA MOBILIDADE URBANAA NOVA LEI DA MOBILIDADE URBANA
A NOVA LEI DA MOBILIDADE URBANAAndre Dantas
 
The latest developments on the implementation of BRT
The latest developments on the implementation of BRTThe latest developments on the implementation of BRT
The latest developments on the implementation of BRTAndre Dantas
 

Mais de Andre Dantas (20)

Lições aprendidas no Vale do Silício
Lições aprendidas no Vale do SilícioLições aprendidas no Vale do Silício
Lições aprendidas no Vale do Silício
 
Brazilian efforts to minimize the impact of informal transport
Brazilian efforts to minimize the impact of informal transportBrazilian efforts to minimize the impact of informal transport
Brazilian efforts to minimize the impact of informal transport
 
Tendências de bilhetagem eletrônica: Casos de uso Cartões Dupla função
Tendências de bilhetagem eletrônica: Casos de uso Cartões Dupla funçãoTendências de bilhetagem eletrônica: Casos de uso Cartões Dupla função
Tendências de bilhetagem eletrônica: Casos de uso Cartões Dupla função
 
Costos del transporte público por buses en Brasil
Costos del transporte público por buses en BrasilCostos del transporte público por buses en Brasil
Costos del transporte público por buses en Brasil
 
Los avances en la priorización del transporte público en autobús en Brasil
Los avances en la priorización del transporte público en autobús en BrasilLos avances en la priorización del transporte público en autobús en Brasil
Los avances en la priorización del transporte público en autobús en Brasil
 
Priorização do Transporte Público por Ônibus
Priorização do Transporte Público por ÔnibusPriorização do Transporte Público por Ônibus
Priorização do Transporte Público por Ônibus
 
Energy Risks to Activity Systems as a function of urban form
Energy Risks to Activity Systems as a function of urban formEnergy Risks to Activity Systems as a function of urban form
Energy Risks to Activity Systems as a function of urban form
 
Livestock evacuation or not: An emergency response assessment of natural disa...
Livestock evacuation or not: An emergency response assessment of natural disa...Livestock evacuation or not: An emergency response assessment of natural disa...
Livestock evacuation or not: An emergency response assessment of natural disa...
 
ASLEEP AT THE WHEEL: OIL ADDICTION IMPLICATIONS FOR URBAN TRANSPORT
ASLEEP AT THE WHEEL: OIL ADDICTION IMPLICATIONS FOR URBAN TRANSPORTASLEEP AT THE WHEEL: OIL ADDICTION IMPLICATIONS FOR URBAN TRANSPORT
ASLEEP AT THE WHEEL: OIL ADDICTION IMPLICATIONS FOR URBAN TRANSPORT
 
PPP around the World: Learning from the experience
PPP around the World: Learning from the experiencePPP around the World: Learning from the experience
PPP around the World: Learning from the experience
 
Impact of Transport Infrastructure Policies
Impact of Transport Infrastructure PoliciesImpact of Transport Infrastructure Policies
Impact of Transport Infrastructure Policies
 
Resiliência organizacional
Resiliência organizacionalResiliência organizacional
Resiliência organizacional
 
A data-information sharing framework for roading organizations’ response to a...
A data-information sharing framework for roading organizations’ response to a...A data-information sharing framework for roading organizations’ response to a...
A data-information sharing framework for roading organizations’ response to a...
 
Analysis and Evaluation of Road Pricing Benefits and Costs
Analysis and Evaluation of Road Pricing Benefits and CostsAnalysis and Evaluation of Road Pricing Benefits and Costs
Analysis and Evaluation of Road Pricing Benefits and Costs
 
Neural-Geo-Temporal approach to travel demand modelling
Neural-Geo-Temporal approach to travel demand modellingNeural-Geo-Temporal approach to travel demand modelling
Neural-Geo-Temporal approach to travel demand modelling
 
Public Transport and Sustainable Development
Public Transport and Sustainable DevelopmentPublic Transport and Sustainable Development
Public Transport and Sustainable Development
 
ITS and Emergency Management: An organisation-focused approach
ITS and Emergency Management: An organisation-focused approachITS and Emergency Management: An organisation-focused approach
ITS and Emergency Management: An organisation-focused approach
 
SISTEMAS BRT: conceitos e elementos técnicos
SISTEMAS BRT: conceitos e elementos técnicosSISTEMAS BRT: conceitos e elementos técnicos
SISTEMAS BRT: conceitos e elementos técnicos
 
A NOVA LEI DA MOBILIDADE URBANA
A NOVA LEI DA MOBILIDADE URBANAA NOVA LEI DA MOBILIDADE URBANA
A NOVA LEI DA MOBILIDADE URBANA
 
The latest developments on the implementation of BRT
The latest developments on the implementation of BRTThe latest developments on the implementation of BRT
The latest developments on the implementation of BRT
 

Anuário NTU 2016-2017

  • 1. ANUÁRIO NTU 2016-2017 ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE TRANSPORTES URBANOS-NTU OTÁVIO VIEIRA DA CUNHA FILHO PRESIDENTE DA DIRETORIA EXECUTIVA MARCOS BICALHO DOS SANTOS DIRETOR ADMINISTRATIVO E INSTITUCIONAL ANDRÉ DANTAS DIRETOR TÉCNICO
  • 3. Causas 1 ... 2 ... 3 ... 4 ... 5 ... Soluções 1 ... 2 ... 3 ... 4 ... 5 ... Diagnóstico
  • 4. ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO Dados do setor de transporte público por ônibus; Balanço dos investimentos em mobilidade urbana no Brasil; Panorama nacional dos projetos de priorização do transporte público por ônibus; e Conclusões.
  • 5. Dados do setor de transporte público por ônibus 1
  • 6. 2. Dados do setor de transporte público por ônibus METODOLOGIA PARA COLETA DE DADOS o Belo Horizonte-MG o Curitiba-PR o Fortaleza-CE o Goiânia-GO o Porto Alegre-RS o Recife-PE o Rio de Janeiro-RJ o Salvador-BA o São Paulo-SP 12,2 milhões de pass/dia (37,3% da demanda nacional diária) 8,1milhões de km percorridos/dia (31,4% da oferta nacional diária) 37,2mil ônibus (34,7% da frota nacional total)
  • 7. 390,0 382,3 347,9 319,3 0.0 50.0 100.0 150.0 200.0 250.0 300.0 350.0 400.0 450.0 2013 2014 2015 2016 Passageirosequivalentestransportados pormês (emmilhões) Ano 2. Dados do setor de transporte público por ônibus DEMANDA DE PASSAGEIROS EQUIVALENTES (2013-2016) MENOS 2,96 MILHÕES DE PASSAGEIROS/DIA NO PAÍS -8,2% (2015-2016) Figura 1 - Demanda de passageiros equivalentes (2013-2016) Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos-NTU. -18,1% (2013-206)
  • 8. 2. Dados do setor de transporte público por ônibus DEMANDA DE PASSAGEIROS EQUIVALENTES (1994-2012) 442.7 334.6 300.0 320.0 340.0 360.0 380.0 400.0 420.0 440.0 460.0 480.0 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Passageirosequivalentestransportados (emmilhões) Ano -24,4% (1994-2012) Figura 2 - Demanda de passageiros equivalentes (1994-2012) Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos-NTU.
  • 9. 230.3 229.1 216.2 211,8 200.0 205.0 210.0 215.0 220.0 225.0 230.0 235.0 2013 2014 2015 2016 2. Dados do setor de transporte público por ônibus QUILOMETRAGEM MENSAL PRODUZIDA (2013- 2016) Ano Quilometragemproduzidamensal (emmilhões) Figura 3 - Quilometragem mensal produzida (2013-2016) Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos-NTU. -8,0% (2013-2016)
  • 10. 2. Dados do setor de transporte público por ônibus ÍNDICE DE PASSAGEIROS EQUIVALENTES POR QUILÔMETRO-IPKE (2013-2016) Figura 4 - Índice de passageiros equivalentes por quilômetro-IPKe (2013-2016) Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos-NTU. 1.69 1.67 1.61 1.51 1.40 1.45 1.50 1.55 1.60 1.65 1.70 1.75 2013 2014 2015 2016 IPKe (unid.) Ano -10,7% (2013-2016)
  • 11. 2.42 1.511.30 1.50 1.70 1.90 2.10 2.30 2.50 2.70 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Índicedepassageirospor quilômetro-IPK(unid.) Ano 2. Dados do setor de transporte público por ônibus ÍNDICE DE PASSAGEIROS EQUIVALENTES POR QUILÔMETRO-IPKE (1994-2016) -37,6% (1994-2016) Figura 5 - Índice de passageiros equivalentes por quilômetro-IPKe (1994-2016) Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos-NTU.
  • 12. 2. Dados do setor de transporte público por ônibus PASSAGEIROS EQUIVALENTES TRANSPORTADOS POR VEÍCULO POR DIA (2013-2016) Figura 6 - Passageiros equivalentes transportados por veículo por dia (2013-2016) Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos-NTU. 398 386 357 340 300 320 340 360 380 400 420 2013 2014 2015 2016 Passageirostransportados /veículo/dia(unid.) Ano -14,6% (2013-2016)
  • 13. 631 340 300 350 400 450 500 550 600 650 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Passageirosequivalentes transportadosporveículopordia (unid.) Ano 2. Dados do setor de transporte público por ônibus PASSAGEIROS EQUIVALENTES TRANSPORTADOS POR VEÍCULO POR DIA (1995-2016) -46,1% (1995-2016) Figura 7 - Passageiros equivalentes transportados por veículo por dia (1995-2016) Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos-NTU.
  • 14. 1.99 2.83 1.50 1.70 1.90 2.10 2.30 2.50 2.70 2.90 3.10 3.30 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Preçomédiodoóleodiesel (R$const.) Ano 2. Dados do setor de transporte público por ônibus PREÇO MÉDIO DO LITRO DO ÓLEO DIESEL (1993-2016) AO LONGO DOS 24 ANOS DE ACOMPANHAMENTO, HOUVE AUMENTO DESTE INSUMO EM 13 OPORTUNIDADES. Figura 8 - Preço médio do litro do óleo diesel (1993-2016) Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos-NTU. Em R$ const. pelo IGP-DI - Dezembro/2016.
  • 15. 6.27 6.20 6.00 6.20 6.40 6.60 6.80 7.00 7.20 7.40 7.60 7.80 8.00 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Custoponderadoporquilômetro (R$const.) Ano 2. Dados do setor de transporte público por ônibus CUSTO POR QUILÔMETRO (1994-2016) Figura 9 - Custo por quilômetro (1994-2016) Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos-NTU. Em R$ const. pelo IGP-DI - Dezembro/2016.
  • 16. 4.53 5.02 3.50 4.00 4.50 5.00 5.50 6.00 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Idademédiadafrota(anos) Ano 2. Dados do setor de transporte público por ônibus IDADE MÉDIA DA FROTA (1995-2016) 5 ANOS CONSECUTIVOS DE ENVELHECIMENTO DA FROTA Figura 10 - Idade média da frota (1995-2016) Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos-NTU.
  • 17. 2. Dados do setor de transporte público por ônibus AVALIAÇÃO COMPARATIVA DO COMPORTAMENTO DOS INDICADORES (2013-2016) Item 2013-2016 Quantidade de passageiros pagantes transportados -18,1% Quilometragem produzida -8,0% Índice de Passageiros equivalentes por Quilômetro-IPKe -10,7% Passageiros pagantes transportados por ônibus por dia -14,6% Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos-NTU. Tabela 1 – Quadro resumo do comportamento dos indicadores (2013-2016)
  • 19. 4. Balanço dos investimentos em mobilidade urbana no Brasil INTERVENÇÕES OPERACIONALIZADAS (2009-2017) 1 6 27 52 93 155 192 218 219 0 50 100 150 200 250 0 5 10 15 20 25 30 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Quantidadeacumuladadeprojetosemoperação(Unid.) Quantidadedeprojetosemoperação(Unid.) AnoAeromóvel BRT Corredor de Ônibus Corredor de Ônibus e Obra Viária Faixa Exclusiva ITS Metrô Obra Viária Outros Trem VLT Acumulado Figura 11 - Intervenções operacionalizadas (2009-2017) Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos-NTU. 80,8% BRT, CORREDORES E FAIXAS EXCLUSIVAS
  • 20. 4. Balanço dos investimentos em mobilidade urbana no Brasil INVESTIMENTOS EM INTERVENÇÕES OPERACIONALIZADAS (2009-2017) 398 523 1,016 2,713 3,319 9,971 12,239 14,228 14,228 0 2,000 4,000 6,000 8,000 10,000 12,000 14,000 16,000 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Investimentoacumulado(R$milhões) Investimentoanual(R$milhões) AnoAeromóvel BRT Corredor de Ônibus Corredor de Ônibus e Obra Viária Faixa Exclusiva ITS Metrô Obra Viária Outros Trem VLT Acumulado Figura 12 - Investimentos em intervenções operacionalizadas (2009-2017) Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos-NTU. 45,6% DOS RECURSOS OPERACIONALIZADOS REFEREM-SE AOS BRT, CORREDORES E FAIXAS EXCLUSIVAS APENAS 9,4% DO TOTAL DE RECURSOS PREVISTOS INICIALMENTE (R$ 151,7 BILHÕES)
  • 21. 4. Balanço dos investimentos em mobilidade urbana no Brasil INFRAESTRUTURA OPERACIONALIZADA (2009-2017) 12 92 349 580 1,262 1,703 1,924 2,138 2,155 0 500 1000 1500 2000 2500 0 100 200 300 400 500 600 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Extensãoacumulada(km) Extensãoanual(km) AnoAeromóvel BRT Corredor de Ônibus Corredor de Ônibus e Obra Viária Faixa Exclusiva Metrô Trem VLT Acumulado Figura 13 - Infraestrutura operacionalizada (2009-2017) Fonte: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos-NTU. 77,4% REFEREM-SE AOS BRT, CORREDORES E FAIXAS EXCLUSIVAS
  • 22. Panorama nacional dos projetos de priorização do transporte público por ônibus 3
  • 23. 5. Panorama nacional dos projetos de priorização do transporte público por ônibus SISTEMAS BRT, CORREDORES, FAIXAS EXCLUSIVAS QUADRO RESUMO – (2017) Tipo Cidades * Projetos Extensão (KM) Status Em operação Obras Licitação BRT 34 88 1.372,4 23 23 43 Corredor 61 159 1.087,0 34 44 80 Faixa Exclusiva 35 152 1.383,5 124 7 21 Total 79* 399 3.842,9 181 74 144 * Algumas cidades são contempladas com Sistemas BRT, Corredores e Faixas Exclusivas simultaneamente. Fontes: Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos-NTU. Ministério das Cidades Ministério do Esporte Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Embarq-Global BRT Data Levantamento na mídia Tabela 2 – Projetos de priorização do transporte público por ônibus (Última atualização: 28/07/2017)
  • 25. Diagnóstico 1. Situação crítica; 2. Queda de produtividade; 3. Perda da qualidade; 4. Infraestrutura inadequada; 5. Envelhecimento da frota; 6. Condições adversas. Causas 1. Falta de priorização; 2. Incentivo ao transporte individual; 3. Alta carga tributária; 4. Ausência de linhas permanentes de investimentos em infraestrutura; 5. Ausência de linha de financiamento da frota; 6. Inexistência de fonte de financiamento extra tarifária. Soluções 1. Programa Emergencial de Qualificação; 2. Incentivo ao transporte público; 3. Redução da carga tributária; 4. Linhas de financiamento permanentes para infraestrutura; 5. Linhas de financiamento para renovação da frota; 6. Fundo extra tarifário para custeio do serviço. 4. Conclusões
  • 27. Solução 2 Incentivo ao transporte público 4. Conclusões Propostas da NTU
  • 28. Solução 3 Redução da carga tributária 4. Conclusões Propostas da NTU
  • 29. Solução 4 Linhas de financiamento permanentes para infraestrutura 4. Conclusões Propostas da NTU
  • 30. Solução 5 Linhas de financiamento para renovação da frota 4. Conclusões Propostas da NTU
  • 31. Solução 6 Fundo extra- tarifário para custeio do serviço 4. Conclusões Propostas da NTU
  • 32. OBRIGADO! ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE TRANSPORTES URBANOS-NTU OTÁVIO VIEIRA DA CUNHA FILHO PRESIDENTE DA DIRETORIA EXECUTIVA MARCOS BICALHO DOS SANTOS DIRETOR ADMINISTRATIVO E INSTITUCIONAL ANDRÉ DANTAS DIRETOR TÉCNICO CONTATO: IMPRENSA@NTU.ORG.BR

Notas do Editor

  1. Representatividade dos dados apresentados para o setor!
  2. Sucessivas reduções de demanda! A quantidade de passageiros que deixaram de ser transportados por dia no ano de 2016 corresponde : - Toda a demanda diária transportada na cidade do Rio de Janeiro; - 3 vezes a demanda diária transportada na cidade de Belo Horizonte.
  3. ALERTA!!! A intensidade da redução de demanda verificada no período 2013-2016 (-18,1%) é semelhante àquela observada no período 1995-2001. Nesse período a perda foi de 23,8%. Após esse período, nunca foi possível retomar os índices de demanda atingidos na metade da década de 1990. No intervalo de 18 anos (1994-2012) o transporte público perdeu 24,4% da demanda de passageiros pagantes.
  4. Nível de oferta é comprometido! Houve redução de oferta de 2,1% em 2016. No entanto, a redução da oferta não bastante inferior à diminuição da demanda. É importante observar que, segundo pesquisa realizada pela NTU junto às entidades filiadas, em algumas cidades a redução da oferta foi promovida com anuência do Poder Público. Isso é uma tentativa de reduzir o impacto da perda de produtividade do sistema, conforme já indicado pelos dados apresentados anteriormente.
  5. Atingimos o menor nível de produtividade dos últimos 23 anos! A produtividade do sistema atingiu o nível mais baixo nos 23 anos de acompanhamento. No período 1994-2016, o Índice de Passageiros por Quilômetro Equivalente sofreu uma redução de 37,6%!
  6. Atingimos o menor nível de produtividade dos últimos 23 anos! A produtividade do sistema atingiu o nível mais baixo nos 23 anos de acompanhamento. No período 1994-2016, o Índice de Passageiros por Quilômetro Equivalente sofreu uma redução de 37,6%!
  7. Impossível otimizar a frota! O reflexo da perda de produtividade no aproveitamento da frota é ainda mais preocupante! O carregamento diário médio dos ônibus foi reduzido em 46,1% no período 1995-2016. Necessidade de utilização da mesma quantidade de ônibus para transportar uma demanda menor = Aumento de insumos e mão-de-obra = Aumento dos custos!
  8. Impossível otimizar a frota! O reflexo da perda de produtividade no aproveitamento da frota é ainda mais preocupante! O carregamento diário médio dos ônibus foi reduzido em 46,1% no período 1995-2016. Necessidade de utilização da mesma quantidade de ônibus para transportar uma demanda menor = Aumento de insumos e mão-de-obra = Aumento dos custos!
  9. Apesar da redução de 1,7% no preço do litro do óleo diesel, a série histórica deixa evidente que essa é uma situação atípica. Ao longo dos 24 anos de acompanhamento, houve aumento deste insumo em 13 oportunidades.
  10. Redução de 2,5% do custo por km em 2016. O aumento da idade média da frota e a redução do custo do óleo dieses são os principais fatores que colaboraram para a redução de custo.
  11. 5 anos consecutivos e envelhecimento da frota! Principais causas: Não atualização das tarifas; e Inexistências de programas de financiamentos com condições compatíveis para a atual situação econômico-financeira do setor.
  12. 35,7% (219) do total de obras cadastradas (614) no banco de dados da NTU iniciaram operação nos últimos 9 anos. Período de maior operacionalização de projetos = 2012-2016 (166). Houve uma desaceleração clara nos últimos dois anos devido, principalmente, ao enfraquecimento e encerramento dos maiores programas de financiamento do governo federa (PAC’S, Matriz de Responsabilidades da Copa 2014, Jogos Olímpicos 2016). Sistemas BRT, Corredores e Faixas exclusivas respondem por 80,8% das obras operacionalizadas.
  13. Apenas R$ 14,2 bilhões (9,4%) do total inicialmente previsto (R$ 151,7 bilhões) foram realmente efetivados. Períodos de maior efetivação de recursos em obras operacionalizadas: - R$ 6,7 bilhões no período 2013-2014; e - R$ 4,3 bilhões no período 2014-2016. Mais uma vez os projetos de priorização do transporte público por ônibus é destaque: 46,5% do total de recursos operacionalizados (R$ 6,6 bilhões) referem-se aos Sistemas BRT, Corredores e Faixas exclusivas.
  14. Foram implantados nos últimos 9 anos um total de 2.155 km de priorização do transporte público. O período de mais representativo foi 2012-2016 (1.789 km). Desaceleração evidente em 2016 e 2017. BRT, Corredores e Faixas correspondem à 77,4% (1.668 km) do total de quilômetros implantados.