O documento avalia a eficácia de vermífugos comerciais e microorganismos probióticos no controle da verminose em bovinos. Dois vermífugos foram eficazes, reduzindo em 94% os ovos de parasitas nas fezes. O probiótico reduziu em 65,5% após 10 dias, porém a eficácia caiu para 23% após 34 dias, indicando que depende da ingestão frequente. Mais estudos são necessários sobre probióticos para controle de verminose bovina.
A Saúde so suínos depende do equilíbrio de vários fatores:
- Alimentação;
- Água;
- Instalações e Manejo;
Convém lembrar que Sanidade é um Elo da cadeia de Produção, entretanto, a ocorrência de enfermidades importantes em uma propriedade, muitas vezes, passa a dar prejuízo ao negócio.
Medidas de biossegurança;
Sistemas All in, all out;
Destino adequado dos dejetos;
Agentes antimicrobianos;
Imunoprofilaxia;
Calendário de vacinação;
Principais doenças parasitárias;
A Saúde so suínos depende do equilíbrio de vários fatores:
- Alimentação;
- Água;
- Instalações e Manejo;
Convém lembrar que Sanidade é um Elo da cadeia de Produção, entretanto, a ocorrência de enfermidades importantes em uma propriedade, muitas vezes, passa a dar prejuízo ao negócio.
Medidas de biossegurança;
Sistemas All in, all out;
Destino adequado dos dejetos;
Agentes antimicrobianos;
Imunoprofilaxia;
Calendário de vacinação;
Principais doenças parasitárias;
Curso teórico de BP na ordenha, principalmente manual.
Desenvolvido como parte de um projeto para Extensão Rural, disciplina do curso de Zootecnia, UFSC.
A rinite atrófica (RA) é uma doença caracterizada principalmente pela hipotrofia e atrofia dos cornetos nasais, resultando em deformação do focinho, desvios laterais da narina e braquignatia superior, e também em uma considerável redução na taxa de ganho de peso corporal dos animais acometidos. São reconhecidas duas formas de RA, a Rinite Atrófica não Progressiva (RANP) e a Rinite Atrófica Progressiva (RAP). Os agentes primários dessa infecção, considerada uma doença multifatorial, são a Bordetella bronchiseptica e a Pasteurella multocida.
Descrito por Linneaus em 1758, o nome peru tem sua origem provavelmente do topônimo Peru, por acreditar-se no século XVI que era dali que se exportava a ave para Portugal; além do mais, no Portugal do século XVI, segundo relata José Pedro Machado, a fama do Peru era tal que, metonimicamente, entre os portugueses, passa a significar a América espanhola.
Amplamente distribuídos na América do Norte, eles são achados ao longo da maioria dos Estados americanos. Eles também são encontrados em algumas partes do México. Segundo, (Eaton, 1992), os perus selvagens também foram introduzidos na Alemanha e Nova Zelândia. No seu habitat preferem as florestas que possuem locais abertos como pastos, campos, pomares e pântanos sazonais
Curso teórico de BP na ordenha, principalmente manual.
Desenvolvido como parte de um projeto para Extensão Rural, disciplina do curso de Zootecnia, UFSC.
A rinite atrófica (RA) é uma doença caracterizada principalmente pela hipotrofia e atrofia dos cornetos nasais, resultando em deformação do focinho, desvios laterais da narina e braquignatia superior, e também em uma considerável redução na taxa de ganho de peso corporal dos animais acometidos. São reconhecidas duas formas de RA, a Rinite Atrófica não Progressiva (RANP) e a Rinite Atrófica Progressiva (RAP). Os agentes primários dessa infecção, considerada uma doença multifatorial, são a Bordetella bronchiseptica e a Pasteurella multocida.
Descrito por Linneaus em 1758, o nome peru tem sua origem provavelmente do topônimo Peru, por acreditar-se no século XVI que era dali que se exportava a ave para Portugal; além do mais, no Portugal do século XVI, segundo relata José Pedro Machado, a fama do Peru era tal que, metonimicamente, entre os portugueses, passa a significar a América espanhola.
Amplamente distribuídos na América do Norte, eles são achados ao longo da maioria dos Estados americanos. Eles também são encontrados em algumas partes do México. Segundo, (Eaton, 1992), os perus selvagens também foram introduzidos na Alemanha e Nova Zelândia. No seu habitat preferem as florestas que possuem locais abertos como pastos, campos, pomares e pântanos sazonais
Os antimicrobianos utilizados como promotores de crescimento (ou aditivos) estão na ordem do dia. O Brasil assumiu um compromisso com a OMS (Organização Mundial de Saúde) para monitorar seu emprego na alimentação animal. A preocupação é com o aumento da resistência bacteriana, o que poderia ter impacto sobre a eficácia dos medicamentos usados na saúde humana. Seu emprego na alimentação corre risco? Confira na reportagem.
Pecuária leiteira de precisão: uso de sensores para monitoramento e detecção ...Rural Pecuária
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Boas práticas agropecuárias na produção de leite: da pesquisa para o produtorRural Pecuária
A adoção de procedimentos adequados em todas as etapas da produção de leite nas propriedades rurais é conhecida como Boas Práticas na Pecuária de Leite (FAO e IDF, 2013). Essas práticas servem para que o leite e os seus derivados sejam seguros e tenham a qualidade esperada, e também para que a fazenda (...) permaneça viável econômica, social e ambientalmente. A ferramenta Protambo de diagnóstico de BPA na produção leiteira permite que produtores e técnicos tomem decisões baseadas nas práticas adotadas nas fazendas com vistas a atingir os melhores níveis de qualidade e eficiência na produção leiteira.
Catálogo de forrageiras recomendadas pela EmbrapaRural Pecuária
E-BOOK. Este catálogo apresenta informações básicas sobre as forrageiras que fazem parte da Unidade Demonstrativa - Vitrine de Forrageiras Recomendadas pela Embrapa. A Vitrine reúne as principais forrageiras tropicais indicadas para produção de leite e carne, considerando adaptação ambiental e formas de utilização. O catálogo não pretende esgotar as informações sobre cada cultivar, mas apenas servir de guia para demonstração das forrageiras aos produtores e técnicos em visita à Vitrine de Forrageiras.
O milho é uma das culturas estratégicas na alimentação humana desde os primórdios da agricultura. Estima-se que a domesticação desta espécie tenha iniciado há mais de 10.000 anos. Desde sua domesticação até os dias de hoje, com as mais modernas técnicas de biotecnologia, esta gramínea é semeada em escala familiar ou comercial e cultivada em vários ambientes, desde altitudes acima de 3.800 metros até no nível do mar. Graças a esse potencial de adaptabilidade, ao longo dos anos, o milho tornou-se umas das espécies de maior importância mundial. No Brasil, a ampla adaptabilidade e a estabilidade das cultivares disponíveis para cultivo permitiram a plasticidade de cultivo em duas épocas. Graças ao avanço do plantio direto, o milho tornou-se cultura importante em sistemas de rotação com a soja, por exemplo. Em sistemas de integração com a atividade pecuária, a possibilidade de cultivo consorciado com espécies forrageiras tropicais permite o uso intensivo da área agrícola sem degradação do ambiente produtivo. Este documento tem por finalidade demonstrar algumas estratégias para incrementar a produtividade de milho. Embora de conhecimento já difundido há anos, hoje o milho é cultivado em diferentes regiões, com características ambientais bastante distintas. Como forma de elucidar possíveis dúvidas, os autores identificaram 10 importantes dicas para os produtores que desejarem incrementar suas produtividades.
Uso da água no enraizamento de estacas de Amoreira
Avaliação da Eficiência de vermífugos comerciais e microrganismos probióticos sobre a verminose de Bovinos
1. AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE VERMÍFUGOS COMERCIAIS E MICROORGANISMOS
PROBIÓTICOS SOBRE A VERMINOSE DE BOVINOS
José Roberto Pereira
Biólogo, MSc, PqC do Polo Regional Vale do Paraíba/APTA
jroberto@apta.sp.gov.br
Prof. Dr, Ismael Maciel de Mancilha
mancilha@debiq.eel.usp.br
Sandra Maria Pereira da Silva
Eng Agron.,Dr.,PqC Polo Regional Vale do Paraíba
sandrasilva@apta.sp.gov.br
A verminose bovina produz uma variedade de síndromes clínicas e subclínicas
desfavoráveis ao desenvolvimento dos rebanhos bovinos, resultando em perdas e prejuízos
econômicos ao produtor e comprometendo a qualidade dos produtos oferecidos para
consumo da população. O parasitismo tem influência negativa na produção do leite, peso e
retardo no crescimento dos animais. Está ainda, associado a porta de entrada para outras
doenças, menor resposta às vacinas e morte de animais. Os danos causados aos animais
estão relacionados a ação espoliativa, redução do apetite e do aproveitamento dos
alimentos.
Uma parte significativa do impacto econômico da verminose dos bovinos é representada por
investimentos em medidas de controle, que nem sempre resultam em benefícios esperados
à produção. Os métodos atualmente utilizados para controle da verminose dos animais
estão, quase que exclusivamente, baseados na utilização de produtos químicos
(vermífugos). No entanto, o surgimento de linhagens de parasitos resistentes aos
vermífugos utilizados compromete o êxito do controle esperado.
Essa situação tem levado a busca por métodos de controle alternativos, com destaque para
a utilização de probióticos, que pode ser definido como um complemento alimentar natural,
2. www.aptaregional.sp.gov.br
ISSN 2316-5146
Pesquisa & Tecnologia, vol. 13, n. 1, Jan - Jun 2016
composto de micro-organismos vivos, que apresentam diversos efeitos benéficos a saúde
do hospedeiro, com ênfase para a modulação do sistema imunológico dos animais, tornado-
os resistentes a uma série de enfermidades. No entanto, há a necessidade de estudos para
utilização dessa modalidade de controle, visando não só a viabilidade econômica, mas
também que esclareçam a dosagem e real eficácia desses produtos. Com este propósito,
estudos foram conduzidos para se averiguar a eficácia de micro-organismos probióticos no
controle dos helmintos parasitos de bovinos.
O trabalho foi realizado em duas etapas, sendo que primeiramente avaliou-se quatro
vermífugos disponíveis no comércio para aferir sua eficácia. Posteriormente, noventa dias
após finalizar o primeiro teste, procedeu-se a avaliação da eficácia de uma preparação
contendo micro-organismos probióticos com os mesmos animais. Em ambos os
experimentos foram utilizados bezerros girolandos (Figura 1) com idade entre quatro a sete
meses, divididos em grupos de dez animais para cada produto. Assim, foram formados
cinco grupos no primeiro experimento, com quatro antiparasitários comerciais na dosagem
prescrita pelo fabricante: Cydectin (Moxidectina 1%), Faxen (Sulfóxido de Abendazol 10%),
Imectin (Ivermectina 1%), Ripercol L 150F (Fosfato de Levamizol 18,8%) e grupo Controle
(sem tratamento). O segundo experimento foi formado por dois grupos: Probiótico,
constituído de um “pool” de quatro cepas de lactobacilos (Lactobacillus casei, L. plantarum
ATCC 8014, L. fementum ATCC 9338 e L. acidophilus ATCC 4536,) e grupo Controle.
Figura 1. Bezerros girolandos utilizados nos experimentos
Os animais foram divididos e ordenados em grupos de acordo com a contagem de ovos nas
fezes (Exame de OPG), admitindo-se somente animais com infestação superior a 200 ovos
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de helmintos por grama de fezes. Os bezerros tratados com os vermífugos comerciais
receberam dose única dos produtos injetáveis, no início do experimento, ao passo que os
animais do grupo probiótico receberam, no início do tratamento, 10 mL da preparação
probiótica (via oral) e continuaram recebendo a mesma dose em dias alternados por 27 dias.
Dez dias após o tratamento, em ambos os experimentos, foi coletada fezes para avaliação
da eficácia dos produtos, utilizando-se a seguinte fórmula para cálculo da porcentagem de
eficácia:
Média de OPG do Grupo Controle – Média de OPG do Grupo Tratado X 100
Média de OPG do Grupo Controle.
Os animais do grupo probiótico foram novamente avaliados aos 34 dias. Os resultados,
obtidos com os referidos tratamentos, encontram-se nos Gráficos 1 e 2.
Gráfico 1. Eficácia (%) de vermífugos comerciais sobre helmintos gastrintestinais em bezerros naturalmente
infestados, após dez dias de tratamento. Pindamonhangaba, Vale do Paraíba. São Paulo.
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Gráfico 2. Contagem de ovos nas fezes (OPG) de helmintos gastrintestinais em bezerros naturalmente
infestados tratados com Probióticos e Eficácia (%) nos dias 10 e 34 após o início do tratamento.
Pindamonhangaba, Vale do Paraíba. São Paulo.
Verifica-se que apenas os vermífugos Cydectin e Faxen foram eficazes na redução de OPG
dos animais tratados, correspondendo a uma eficácia de 94,0 e 94,3 % respectivamente.
Sendo que os produtos Imectin e Ripercol apresentaram baixo desempenho. No tocante a
preparação probiótica, nota-se uma redução de 65,5% na contagem de OPG após 10 dias
do início do tratamento, o que corresponde a cinco dosificações do probiótico. Por outro
lado, verifica-se que após 14 dosificações (34 dias) houve um declínio acentuado da eficácia
do produto (23,0%), não atingindo metade do valor verificado na primeira avaliação (dia 10).
Essa situação pode estar relacionada com a suspensão do tratamento após 27 dias,
demonstrando que o efeito anti-helmíntico da preparação probiótica, provavelmente, é
dependendente da ingestão frequente de micro-organismos probióticos. No entanto, esses
resultados não desabonam a utilização da preparação probiótica para controle da verminose
dos bovinos, em vista da baixa eficácia de alguns produtos comerciais, mas carecem de
novos estudos.