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FATEP - FACULDADE DE TECNOLÓGIA DE PIRACICABA

LUAN CAMARGO DE SOUZA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO l

PIRACICABA-SP
2012
Informações gerais.
Estagiário
Luan Camargo de Souza
Tecnologia em Produção Sucroalcooleira

Empresa
Universidade de São Paulo
Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"
Departamento de Entomologia e Acarologia
Laboratório de Biologia dos Insetos
Telefone: 19 34294199 ramal 209
Av. Pádua Dias, 11
13418-900 Piracicaba-SP
entomologia@usp.br
www.lea.esalq.usp.br/biologia/

Orientadora
Rízia da Silva Andrade

Professor chefe do laboratório
Dr. José Roberto Postali Parra

Período
01/06/2012 a 01/08/2012
Total de horas: 180

2
Sumario

Introdução ........................................................................................................ 4
1 – Empresa ..................................................................................................... 5
2 - Controles biológico de pragas ..................................................................... 5
2.1 - Manejo Integrado de Praga ................................................................... 6
3 - Criação de inseto em laboratório ................................................................ 7
3.1 - Metódo de criação............................................................................... 8
3.2 – Liberação........................................................................................ 9
4 - Atividades desenvolvidas ........................................................................... 9
4.1 - Criações de Elasmopalpus lignosellus .................................................. 9
4.1.1 - Preparo de dietas ............................................................................ 10
4.2 – Trichogramma pretiosum .................................................................... 11
4.2.1 – Criação de T. pretiosum ................................................................ 12
Formulário de validação das horas de estágio ................................................. 13
Referencias bibliográfica .................................................................................. 14

3
Introdução
Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no
ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de
educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de
educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação
especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional
da educação de jovens e adultos. Lei nº 11.788, art. 1º, de 25 de setembro de
2008.
O estagio foi realizado na Universidade de São Paulo no campus
“Escola de Agricultura Luiz de Queiroz”, no departamento de Entomologia e
Acarologia Agrícola, do laboratório de Biologia de insetos, para controle
biológico de pragas.
O relatório tem como objetivo de cumprir a carga horária de estágio de
160 horas obrigatório para a conclusão do curdo de graduação em Tecnologia
em Produção Sucroalcooleira da Faculdade de Tecnologia de Piracicaba,
realizado de 01/06/2012 à 17/10/2012 em um período de 06 horas diárias,
totalizando 360 horas.
Das atividades propostas: manutenção das criações de Elasmopalpus
lignosellus (inseto-praga) e Trichogramma pretiosun (parasitóide); auxiliar nos
teste de controle biológico da praga e experimentos.

4
1 - Empresa
A Universidade de São Paulo (USP) é uma universidade pública,
mantida pelo Estado de São Paulo e ligada à Secretaria de Estado de
Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia. O talento e dedicação dos
docentes, alunos e funcionários têm sido reconhecidos por diferentes rankings
mundiais, criados para medir a qualidade das universidades a partir de diversos
critérios, principalmente os relacionados à produtividade científica.
O Laboratório de Biologia de Insetos do Departamento de Entomologia e
Acarologia da ESALQ/USP teve o seu início em 1974, com a contratação do
Prof. José Roberto Postali Parra, vindo do Instituto Agronômico de Campinas,
SP. Desde então o referido laboratório tem desenvolvido pesquisas básicas e
aplicadas na área de “Técnicas de criação e nutrição de insetos para
programas de controle biológico”. Esta grande área engloba pesquisas sobre:
• Desenvolvimento de dietas artificiais para insetos de importância
agrícola;
• Bioecologia de pragas em dietas artificiais ou naturais;
• Nutrição de insetos;
• Bioecologia de parasitóides no hospedeiro natural ou alternativo;
• Criação “in vitro” de parasitóides;
• Controle de qualidade de insetos criados em laboratório.

2 - Controle biológico de pragas
Entende-se por controle biológico de pragas, um fenômeno natural que
consiste na regulação do número de plantas e animais por inimigos naturais, no
qual se estabelece os agentes de mortalidade biótica. Assim todas as espécies
de plantas e animais apresentam inimigos naturais atacando seus vários
estágios de vida (Parra et al., 2002).
Os inimigos naturais utilizados nesse controle são: Predadores – são
organismos de vida livre durante todo o ciclo de vida, que mata a presa;

5
usualmente é maior do que ela e requer mais do que um indivíduo para
completar o desenvolvimento. Parasitóides – inimigos naturais que colocam
seus ovos dentro de um hospedeiro (inseto-praga), muitas vezes podem ser do
tamanho do hospedeiro, mata este e exige somente um indivíduo para
completar o desenvolvimento; o adulto tem vida livre.
O controle biológico é um dos pilares implantados no programa de
Manejo Integrado de Pragas (MIP), empregado através de níveis de controle e
de amostras (Parra et al., 2002). Busca-se na manutenção das pragas; a
satisfação econômica junto da tolerância agrícola e do processo produtivo.
O controle biológico demonstra-se terminologicamente através de três
seguimentos: controle clássico, natural e aplicado.
Controle biológico clássico: Importação e colonização de parasitóides
ou predadores, visando o controle biológico de pragas exóticas. As liberações
são realizadas em pequenas quantidades de insetos (liberação inoculativa),
medida de controle em longo prazo (Parra et al., 2002).
Controle biológico natural: Por meio da conservação os inimigos que
ocorrem naturalmente, e são responsáveis na manutenção e equilíbrio natural
das pragas (Parra et al., 2002).
Controle biológico aplicado: Liberação inundativa de um grande
número de agentes de controle, parasitoides ou predadores, criados de forma
massal, buscando diminuição da população de uma determinada praga, a fim
de estabelecer um nível de equilíbrio (Parra et al., 2002). Esses agentes de
controle biológico atuam de forma semelhante a um inseticida, controlando
rapidamente a praga (DORI E. NAVA et al., 2006).

2. 1 - Manejo integrado de pragas
Segundo Conceição e Silva (2011) o Manejo Integrado de Pragas (MIP)
visa controlar epidemias de pragas e desenvolver a produção mantendo a
conservação das áreas cultiváveis. O programa de MIP é elaborado a partir das
seguintes informações:


A identificação das pragas mais importantes, ou seja, que devem
ser manejadas no sistema de produção considerado;

6


A avaliação dos inimigos naturais, devido à sua interferência na
mortalidade natural no agroecossistema;



Os efeitos e fatores climáticos sobre a dinâmica populacional da
praga e seus inimigos naturais;



A determinação de níveis de dano econômico e de controle;



O desenvolvimento de técnicas confiáveis de monitoramento das
populações de pragas;



A avaliação de eficiência de métodos de controle e seus impactos
sobre os demais organismos.

Dentro no MIP, destaca-se o controle biológico, no qual ocorre através
do reconhecimento da praga-chave, criando condições desfavoráveis à
multiplicação da praga (Conceição e Silva, 2011). Atualmente a cultura de
cana-de-açúcar é a que mais utiliza o controle biológico para controle da broca
da cana Diatraea saccharalis pela vespinha Cotesia flavipes.

3 - Criação de inseto em laboratório
Segundo Oliveira et al. (2009) A criação e multiplicação de insetos são
de grande importância para o estudo da praga e seus métodos de controle.
Estabelecer e definir uma metodologia de criação de insetos, principalmente,
devido a grande dificuldade de seu estabelecimento em condições de campo e
casa de vegetação.
A criação de insetos em laboratório se inicia a partir da necessidade
agrícola para a pesquisa e pratica do controle biológico de pragas. Assim para
atender o controle, procede-se a criação de pequena e alta escala e a criação
massal de insetos.

7
1 - Tipos de criação de insetos (Parra, 2002)

3.1 - Metódo de criação
Segundo Thomazini (2010) os métodos de criação e estudos biológicos
começam partir dos ovos e lagartas coletados em campo, inicia-se a
manutenção dos insetos em laboratório, em sala de criação, com temperatura
de 24 ± 1,0 ºC, umidade relativa de 60 ± 10% e fotofase de 14 h.
A determinação de parâmetros biológicos, como duração e viabilidade
das diferentes fases do ciclo de vida, trabalha-se com insetos individualizados
em placas de Petri e alimentados com dieta natural ou artificial.
Para a criacao de adultos, utiliza-se gaiolas em PVC, com uma base
plana (placa de Petri) revestida com papel para a postura de ovos. Na criação
de Diatraea saccharalis utiliza-se papel sulfite e para Elasmopalpus lignosellus
papel toalha.
No interior das gaiolas são colocados alimentadores com mel a 10%.
Diariamente, as gaiolas são observadas para coleta dos ovos, limpeza e troca
dos alimentadores (Thomazini, 2010).
A nutrição de insetos assume importância em virtude da necessidade
crescente de sua produção massal visando a resolução de problemas
8
relacionas à entomologia básica e aplicada. Assim, o conhecimento da dieta
adequada tanto à fase larval e dos adultos da espécie que se está pesquisando
é fundamental para manutenção de seu nível populacional constante no
laboratório (Fonseca, 2005).
Segundo LIMA (2011, p.11 apud PARRA, 2009) As dietas artificiais para
criação de insetos são os alimentos fornecidos pelo homem na tentativa de
substituir o alimento natural (alimentos ingeridos pelo inseto na natureza) por
outro mais acessível ou conveniente sob o ponto de vista técnico ou
econômico. Portanto, dietas artificiais podem ser plantas normalmente não
utilizadas pelo inseto na natureza.

3.2 - Liberação
Para eficiência no processo de controle biológico, demanda-se uma
estratégia de liberação. Onde para inimigos naturais pode de três maneiras:
inoculativa, inundativa e inoculativa estacional ou sazonal.
A liberação inoculativa é para culturas de baixa variabilidade temporal –
controle biológico clássico.
Na liberação inundativa é para culturas anuais com alta variabilidade
temporal.
Já na liberação inoculativa estacional é destinada às casas de
vegetação (culturas de curta duração). Mistura de método inundativo e
inoculativo, por a liberação ser de grande porte e controle imediato (Parra et al.,
2002).

4 - Atividades desenvolvidas

4.1 - Criação de Elasmopalpus lignosellus
São colocados adultos de D. lignosellus em gaiolas de PVC de 10 cm de
diâmetro e 22 cm de altura, revestida por uma faixa de papel toalha de cerda
de 5 cm largura por 22 cm de altura, para postura dos ovos e fechadas com
uma placa de Petri, sendo sua parta para a base que será também revestida
9
com papel toalha e a outro para parte superior. Solução de mel a 10% é
oferecida como alimento.

Figura 2 - Gaiolas para criação de E. lignosellus.

4.1.1 - Preparo de dietas
No preparo de uma dieta artificial inicia-se com a esterilização do meio
onde a dieta será posta (tubos de vidro), separação dos componentes da dieta
(água, Ágar, feijão, germe de trigo, caseína, levedura de cerveja, ácido
ascórbico, ácido sórbico, metilparahidroxibenzoata (nipagin), Tetraciclina
(Tetrex) e solução vitamínica). Cozinha-se o feijão e aquece a água
dissolvendo o Ágar. Em um liquidificador batem-se os ingredientes proteicos e
adiciona-se o Ágar já dissolvido e logo se mistura os anti-contaminantes e a
solução vitamínica, homogeneizando-se a mistura. Transfere-se a dieta aos
tubos.
A inoculação das lagartas
em dieta artificial é iniciada
após

o

resfriamento

e

endurecimento da dieta. Na
criação

de

E.

lignosellus,

coloca-se vermiculita sobre a
dieta fria.

Figura 3 - Dieta artificial

10
DIETA ARTIFICIAL ESPECIFICA PARA Elasmopalpus lignosellus
COMPONENTES

QUANTIDADE/DIETAS
Gramas x 1

Gramas x 2

Gramas x 3

FEIJÃO

120

240

360

GERME DE TRIGO

59

118

177

LEVEDURA

38

76

114

ÁGAR

14

28

42

ÁCIDO ASCÓRBICO

4

8

12

ÁCIDO SÓRBICO

1,2

2,4

3,6

NIPAGIN

1,1

2,2

3,3

TETREX

0,04

0,08

0,13

4.2 – Trichogramma pretiosum
As vespinha T. pretiosum parasitam os ovos do hospedeiro (ovos de E.
lignosellus), fazendo com que anulem o desenvolvimento das lagartas,
controlando a praga antes que possam afetar a cultura.

O método de

reprodução do parasitoide é de fácil aplicação a partir de um hospedeiro
alternativo.

Figura 5 - Trichogramma ssp. sobre ovo de E.
lignosellus.
Fonte:
http://www.nbaii.res.in/Featured%20insects/Tb
rasil.jpg

Figura 4 - Esquerda: ovos não parasitados.
Direita: ovos parasitados, por Trichogramma
ssp. Fonte:
http://panorama.cnpms.embrapa.br/insetospraga/inimigos-naturais/parasitoides-deovos/vespinha-trichogramma-spphymenoptera-trichogrammatidae

11
Para Trichogramma ssp., as linhagens da mesma espécie podem ser
adaptadas às diferentes condições microclimáticas. Assim, uma linhagem para
uma região com temperaturas mais altas deve ser proveniente de uma região
de clima quente, o mesmo ser aplicado para regiões mais frias (Parra et al.
2011
4.2.1 – Criação do parasitoide T. pretiosum

A criação de T. pretiosum através de Anagasta kuehniella, hospedeiro
alternativo para criação. Os ovos de A. kuehniella são colados em cartelas de
papel (cartolina) e inviabilizados de forma que possam ser parasitados.
Segundo Stein & Parra (1987) o processo de inviabilização dos ovos de
A. kuehniella é por exposição à radiação (luz ultravioleta) por 45 minutos, a
uma distancia de 15 cm da fonte.
Na criação de T. pretiosum exige a troca das cartelas semanalmente
(variando de uma ou mais vezes dependendo do volume da criação), junto de
mel puro como alimento e para que os ovos sejam parasitados corretamente.
Recomenda-se retirar a cartela antiga 24 horas após a colocação da nova, com
a emergência de todos os adultos.

12
FORMULÁRIO DE VALIDAÇÃO DAS HORAS DE ESTÁGIO

( x ) Estágio Supervisionado I (80 horas)
Nome: Luan Camargo de Souza
E-mail: luan_camargo@yahoo.com

DISCIPLINA
( ) Estágio Supervisionado II (80 horas)
ALUNO
RA: 111147 Curso: Produção Sucroalcooleira
Fones: 19-34132298 19-88872305

EMPRESA
Nome: Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"
Atividade: Pesquisa e desenvolvimento agrícola
Endereço: Avenida Pádua Dias, 11 - Piracicaba/SP - CEP 13418-900
Telefone: (19) 3429-4100 / 19 34294199 ramal 208

( ) Empregado formal
( x ) Trabalho voluntário

(
(

TIPO DE VÍNCULO
) Estagiário contratado
) Outros (Especificar)

(

) Sócio ou proprietário

FUNÇÕES OU ATIVIDADES
Cargo ou função atual: __Estagiário___________________________________________________
Jornada semanal de trabalho: _18 horas_______________________________________________
Início do Estágio: 01/06/2012
Término do Estágio: 01/08/2012
Principais atividades:
Manutenção da criação de Elasmopalpus lignosellus – inseto praga, auxilio no preparo de
dieta artificial, prepara de matérias para experimentos, lavagem de tubos, manutenção da criação de
Trichogramma pretiosum e plantio e irrigação de culturas.

ASSINATURAS
RESPONSÁVEL PELO ESTÁGIO NA EMPRESA
Nome: Dr. Jose Roberto Postali Parra
Cargo: Professor chefe do laboratório de biologia de insetos
Assinatura (Carimbo):
Data:

ALUNO
Assinatura:

Data:

INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Nome:
Cargo:
Assinatura:

De acordo com a validação do Relatório de Estágio

Data:
Referencias bibliográficas

CONCEIÇÃO, L.L.; SILVA, C.M. . O controle biológico e suas aplicações na
cultura de cana-de-açúcar. Campo Digital, v.6, n.1, p.14-25, Campo Mourão,
jan/jul., 2011.
FONSECA, F.L.; MANFREDI–COIMBRA, S.; FORESTI, J.; KOVALESKI, A. .
Efeito de dietas artificiais para a alimentação de adultos de Bonagota
cranaodes (Meyrick) (Lepidóptera: Tortricidae), em laboratório. Ciência Rural,
Santa Maria, v.35, n.6, p.1229-1233, 2005.
LIMA, A.A. . Comparação de dietas artificiais para criação de Diatraea
saccharalis (Lepidóptera: Crambidae) e avaliação da qualidade de Cotesia
flavipes (Hymenoptera: Braconidae) em criações massais / Angela Aparecida
de Lima. -- São Paulo, 2011.
OLIVEIRA,

J.E.M.;

Bortoli,

S.A.;

Santos,

R.F.;

Moreira,

A.N.

.

Desenvolvimento de metodologia de criação e multiplicação de Aphis
gossypii: avanços e sucessos. Comunicata Scientiae 1(1): 65-68, 2010.
PARRA, J.R.P.; BOTELHO, P.S.M.; CORRÊAFERREIRA, B. S.; BENTO, J. M.
S. . Controle Biológico no Brasil: parasitóides e predadores.. Manole, v. 1.
635 p. 2002.
PARRA, J.R.P.: C.P. STEIN; E. BLEICHER; R.A. ZUCCHI; S. SILVEIRA NETO.
. Metodologia de criação de Anagasta kuehniella (Zeller, 1879) para
pesquisa com Trichogramma spp. USP/FEALQ. 9p. (Série Agricultura e
Desenvolvimento). 1985
PINTO, A.S.; NAVA, D.E.; ROSSI, M.M.; MALERBO-SOUZA, D.T. (Org.).
Controle biológico de pragas: na prática. Piracicaba: CP, 287. 2006.
THOMAZINI, M.J. . Coleta e criação da lagarta-da-erva-mate, para estudos
em laboratório. Comunicado técnico, 254. Colombo: Embrapa Florestas, 2010.

14

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Controle biológico de pragas na ESALQ-USP

  • 1. FATEP - FACULDADE DE TECNOLÓGIA DE PIRACICABA LUAN CAMARGO DE SOUZA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO l PIRACICABA-SP 2012
  • 2. Informações gerais. Estagiário Luan Camargo de Souza Tecnologia em Produção Sucroalcooleira Empresa Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Departamento de Entomologia e Acarologia Laboratório de Biologia dos Insetos Telefone: 19 34294199 ramal 209 Av. Pádua Dias, 11 13418-900 Piracicaba-SP entomologia@usp.br www.lea.esalq.usp.br/biologia/ Orientadora Rízia da Silva Andrade Professor chefe do laboratório Dr. José Roberto Postali Parra Período 01/06/2012 a 01/08/2012 Total de horas: 180 2
  • 3. Sumario Introdução ........................................................................................................ 4 1 – Empresa ..................................................................................................... 5 2 - Controles biológico de pragas ..................................................................... 5 2.1 - Manejo Integrado de Praga ................................................................... 6 3 - Criação de inseto em laboratório ................................................................ 7 3.1 - Metódo de criação............................................................................... 8 3.2 – Liberação........................................................................................ 9 4 - Atividades desenvolvidas ........................................................................... 9 4.1 - Criações de Elasmopalpus lignosellus .................................................. 9 4.1.1 - Preparo de dietas ............................................................................ 10 4.2 – Trichogramma pretiosum .................................................................... 11 4.2.1 – Criação de T. pretiosum ................................................................ 12 Formulário de validação das horas de estágio ................................................. 13 Referencias bibliográfica .................................................................................. 14 3
  • 4. Introdução Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. Lei nº 11.788, art. 1º, de 25 de setembro de 2008. O estagio foi realizado na Universidade de São Paulo no campus “Escola de Agricultura Luiz de Queiroz”, no departamento de Entomologia e Acarologia Agrícola, do laboratório de Biologia de insetos, para controle biológico de pragas. O relatório tem como objetivo de cumprir a carga horária de estágio de 160 horas obrigatório para a conclusão do curdo de graduação em Tecnologia em Produção Sucroalcooleira da Faculdade de Tecnologia de Piracicaba, realizado de 01/06/2012 à 17/10/2012 em um período de 06 horas diárias, totalizando 360 horas. Das atividades propostas: manutenção das criações de Elasmopalpus lignosellus (inseto-praga) e Trichogramma pretiosun (parasitóide); auxiliar nos teste de controle biológico da praga e experimentos. 4
  • 5. 1 - Empresa A Universidade de São Paulo (USP) é uma universidade pública, mantida pelo Estado de São Paulo e ligada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia. O talento e dedicação dos docentes, alunos e funcionários têm sido reconhecidos por diferentes rankings mundiais, criados para medir a qualidade das universidades a partir de diversos critérios, principalmente os relacionados à produtividade científica. O Laboratório de Biologia de Insetos do Departamento de Entomologia e Acarologia da ESALQ/USP teve o seu início em 1974, com a contratação do Prof. José Roberto Postali Parra, vindo do Instituto Agronômico de Campinas, SP. Desde então o referido laboratório tem desenvolvido pesquisas básicas e aplicadas na área de “Técnicas de criação e nutrição de insetos para programas de controle biológico”. Esta grande área engloba pesquisas sobre: • Desenvolvimento de dietas artificiais para insetos de importância agrícola; • Bioecologia de pragas em dietas artificiais ou naturais; • Nutrição de insetos; • Bioecologia de parasitóides no hospedeiro natural ou alternativo; • Criação “in vitro” de parasitóides; • Controle de qualidade de insetos criados em laboratório. 2 - Controle biológico de pragas Entende-se por controle biológico de pragas, um fenômeno natural que consiste na regulação do número de plantas e animais por inimigos naturais, no qual se estabelece os agentes de mortalidade biótica. Assim todas as espécies de plantas e animais apresentam inimigos naturais atacando seus vários estágios de vida (Parra et al., 2002). Os inimigos naturais utilizados nesse controle são: Predadores – são organismos de vida livre durante todo o ciclo de vida, que mata a presa; 5
  • 6. usualmente é maior do que ela e requer mais do que um indivíduo para completar o desenvolvimento. Parasitóides – inimigos naturais que colocam seus ovos dentro de um hospedeiro (inseto-praga), muitas vezes podem ser do tamanho do hospedeiro, mata este e exige somente um indivíduo para completar o desenvolvimento; o adulto tem vida livre. O controle biológico é um dos pilares implantados no programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP), empregado através de níveis de controle e de amostras (Parra et al., 2002). Busca-se na manutenção das pragas; a satisfação econômica junto da tolerância agrícola e do processo produtivo. O controle biológico demonstra-se terminologicamente através de três seguimentos: controle clássico, natural e aplicado. Controle biológico clássico: Importação e colonização de parasitóides ou predadores, visando o controle biológico de pragas exóticas. As liberações são realizadas em pequenas quantidades de insetos (liberação inoculativa), medida de controle em longo prazo (Parra et al., 2002). Controle biológico natural: Por meio da conservação os inimigos que ocorrem naturalmente, e são responsáveis na manutenção e equilíbrio natural das pragas (Parra et al., 2002). Controle biológico aplicado: Liberação inundativa de um grande número de agentes de controle, parasitoides ou predadores, criados de forma massal, buscando diminuição da população de uma determinada praga, a fim de estabelecer um nível de equilíbrio (Parra et al., 2002). Esses agentes de controle biológico atuam de forma semelhante a um inseticida, controlando rapidamente a praga (DORI E. NAVA et al., 2006). 2. 1 - Manejo integrado de pragas Segundo Conceição e Silva (2011) o Manejo Integrado de Pragas (MIP) visa controlar epidemias de pragas e desenvolver a produção mantendo a conservação das áreas cultiváveis. O programa de MIP é elaborado a partir das seguintes informações:  A identificação das pragas mais importantes, ou seja, que devem ser manejadas no sistema de produção considerado; 6
  • 7.  A avaliação dos inimigos naturais, devido à sua interferência na mortalidade natural no agroecossistema;  Os efeitos e fatores climáticos sobre a dinâmica populacional da praga e seus inimigos naturais;  A determinação de níveis de dano econômico e de controle;  O desenvolvimento de técnicas confiáveis de monitoramento das populações de pragas;  A avaliação de eficiência de métodos de controle e seus impactos sobre os demais organismos. Dentro no MIP, destaca-se o controle biológico, no qual ocorre através do reconhecimento da praga-chave, criando condições desfavoráveis à multiplicação da praga (Conceição e Silva, 2011). Atualmente a cultura de cana-de-açúcar é a que mais utiliza o controle biológico para controle da broca da cana Diatraea saccharalis pela vespinha Cotesia flavipes. 3 - Criação de inseto em laboratório Segundo Oliveira et al. (2009) A criação e multiplicação de insetos são de grande importância para o estudo da praga e seus métodos de controle. Estabelecer e definir uma metodologia de criação de insetos, principalmente, devido a grande dificuldade de seu estabelecimento em condições de campo e casa de vegetação. A criação de insetos em laboratório se inicia a partir da necessidade agrícola para a pesquisa e pratica do controle biológico de pragas. Assim para atender o controle, procede-se a criação de pequena e alta escala e a criação massal de insetos. 7
  • 8. 1 - Tipos de criação de insetos (Parra, 2002) 3.1 - Metódo de criação Segundo Thomazini (2010) os métodos de criação e estudos biológicos começam partir dos ovos e lagartas coletados em campo, inicia-se a manutenção dos insetos em laboratório, em sala de criação, com temperatura de 24 ± 1,0 ºC, umidade relativa de 60 ± 10% e fotofase de 14 h. A determinação de parâmetros biológicos, como duração e viabilidade das diferentes fases do ciclo de vida, trabalha-se com insetos individualizados em placas de Petri e alimentados com dieta natural ou artificial. Para a criacao de adultos, utiliza-se gaiolas em PVC, com uma base plana (placa de Petri) revestida com papel para a postura de ovos. Na criação de Diatraea saccharalis utiliza-se papel sulfite e para Elasmopalpus lignosellus papel toalha. No interior das gaiolas são colocados alimentadores com mel a 10%. Diariamente, as gaiolas são observadas para coleta dos ovos, limpeza e troca dos alimentadores (Thomazini, 2010). A nutrição de insetos assume importância em virtude da necessidade crescente de sua produção massal visando a resolução de problemas 8
  • 9. relacionas à entomologia básica e aplicada. Assim, o conhecimento da dieta adequada tanto à fase larval e dos adultos da espécie que se está pesquisando é fundamental para manutenção de seu nível populacional constante no laboratório (Fonseca, 2005). Segundo LIMA (2011, p.11 apud PARRA, 2009) As dietas artificiais para criação de insetos são os alimentos fornecidos pelo homem na tentativa de substituir o alimento natural (alimentos ingeridos pelo inseto na natureza) por outro mais acessível ou conveniente sob o ponto de vista técnico ou econômico. Portanto, dietas artificiais podem ser plantas normalmente não utilizadas pelo inseto na natureza. 3.2 - Liberação Para eficiência no processo de controle biológico, demanda-se uma estratégia de liberação. Onde para inimigos naturais pode de três maneiras: inoculativa, inundativa e inoculativa estacional ou sazonal. A liberação inoculativa é para culturas de baixa variabilidade temporal – controle biológico clássico. Na liberação inundativa é para culturas anuais com alta variabilidade temporal. Já na liberação inoculativa estacional é destinada às casas de vegetação (culturas de curta duração). Mistura de método inundativo e inoculativo, por a liberação ser de grande porte e controle imediato (Parra et al., 2002). 4 - Atividades desenvolvidas 4.1 - Criação de Elasmopalpus lignosellus São colocados adultos de D. lignosellus em gaiolas de PVC de 10 cm de diâmetro e 22 cm de altura, revestida por uma faixa de papel toalha de cerda de 5 cm largura por 22 cm de altura, para postura dos ovos e fechadas com uma placa de Petri, sendo sua parta para a base que será também revestida 9
  • 10. com papel toalha e a outro para parte superior. Solução de mel a 10% é oferecida como alimento. Figura 2 - Gaiolas para criação de E. lignosellus. 4.1.1 - Preparo de dietas No preparo de uma dieta artificial inicia-se com a esterilização do meio onde a dieta será posta (tubos de vidro), separação dos componentes da dieta (água, Ágar, feijão, germe de trigo, caseína, levedura de cerveja, ácido ascórbico, ácido sórbico, metilparahidroxibenzoata (nipagin), Tetraciclina (Tetrex) e solução vitamínica). Cozinha-se o feijão e aquece a água dissolvendo o Ágar. Em um liquidificador batem-se os ingredientes proteicos e adiciona-se o Ágar já dissolvido e logo se mistura os anti-contaminantes e a solução vitamínica, homogeneizando-se a mistura. Transfere-se a dieta aos tubos. A inoculação das lagartas em dieta artificial é iniciada após o resfriamento e endurecimento da dieta. Na criação de E. lignosellus, coloca-se vermiculita sobre a dieta fria. Figura 3 - Dieta artificial 10
  • 11. DIETA ARTIFICIAL ESPECIFICA PARA Elasmopalpus lignosellus COMPONENTES QUANTIDADE/DIETAS Gramas x 1 Gramas x 2 Gramas x 3 FEIJÃO 120 240 360 GERME DE TRIGO 59 118 177 LEVEDURA 38 76 114 ÁGAR 14 28 42 ÁCIDO ASCÓRBICO 4 8 12 ÁCIDO SÓRBICO 1,2 2,4 3,6 NIPAGIN 1,1 2,2 3,3 TETREX 0,04 0,08 0,13 4.2 – Trichogramma pretiosum As vespinha T. pretiosum parasitam os ovos do hospedeiro (ovos de E. lignosellus), fazendo com que anulem o desenvolvimento das lagartas, controlando a praga antes que possam afetar a cultura. O método de reprodução do parasitoide é de fácil aplicação a partir de um hospedeiro alternativo. Figura 5 - Trichogramma ssp. sobre ovo de E. lignosellus. Fonte: http://www.nbaii.res.in/Featured%20insects/Tb rasil.jpg Figura 4 - Esquerda: ovos não parasitados. Direita: ovos parasitados, por Trichogramma ssp. Fonte: http://panorama.cnpms.embrapa.br/insetospraga/inimigos-naturais/parasitoides-deovos/vespinha-trichogramma-spphymenoptera-trichogrammatidae 11
  • 12. Para Trichogramma ssp., as linhagens da mesma espécie podem ser adaptadas às diferentes condições microclimáticas. Assim, uma linhagem para uma região com temperaturas mais altas deve ser proveniente de uma região de clima quente, o mesmo ser aplicado para regiões mais frias (Parra et al. 2011 4.2.1 – Criação do parasitoide T. pretiosum A criação de T. pretiosum através de Anagasta kuehniella, hospedeiro alternativo para criação. Os ovos de A. kuehniella são colados em cartelas de papel (cartolina) e inviabilizados de forma que possam ser parasitados. Segundo Stein & Parra (1987) o processo de inviabilização dos ovos de A. kuehniella é por exposição à radiação (luz ultravioleta) por 45 minutos, a uma distancia de 15 cm da fonte. Na criação de T. pretiosum exige a troca das cartelas semanalmente (variando de uma ou mais vezes dependendo do volume da criação), junto de mel puro como alimento e para que os ovos sejam parasitados corretamente. Recomenda-se retirar a cartela antiga 24 horas após a colocação da nova, com a emergência de todos os adultos. 12
  • 13. FORMULÁRIO DE VALIDAÇÃO DAS HORAS DE ESTÁGIO ( x ) Estágio Supervisionado I (80 horas) Nome: Luan Camargo de Souza E-mail: luan_camargo@yahoo.com DISCIPLINA ( ) Estágio Supervisionado II (80 horas) ALUNO RA: 111147 Curso: Produção Sucroalcooleira Fones: 19-34132298 19-88872305 EMPRESA Nome: Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" Atividade: Pesquisa e desenvolvimento agrícola Endereço: Avenida Pádua Dias, 11 - Piracicaba/SP - CEP 13418-900 Telefone: (19) 3429-4100 / 19 34294199 ramal 208 ( ) Empregado formal ( x ) Trabalho voluntário ( ( TIPO DE VÍNCULO ) Estagiário contratado ) Outros (Especificar) ( ) Sócio ou proprietário FUNÇÕES OU ATIVIDADES Cargo ou função atual: __Estagiário___________________________________________________ Jornada semanal de trabalho: _18 horas_______________________________________________ Início do Estágio: 01/06/2012 Término do Estágio: 01/08/2012 Principais atividades: Manutenção da criação de Elasmopalpus lignosellus – inseto praga, auxilio no preparo de dieta artificial, prepara de matérias para experimentos, lavagem de tubos, manutenção da criação de Trichogramma pretiosum e plantio e irrigação de culturas. ASSINATURAS RESPONSÁVEL PELO ESTÁGIO NA EMPRESA Nome: Dr. Jose Roberto Postali Parra Cargo: Professor chefe do laboratório de biologia de insetos Assinatura (Carimbo): Data: ALUNO Assinatura: Data: INSTITUIÇÃO DE ENSINO Nome: Cargo: Assinatura: De acordo com a validação do Relatório de Estágio Data:
  • 14. Referencias bibliográficas CONCEIÇÃO, L.L.; SILVA, C.M. . O controle biológico e suas aplicações na cultura de cana-de-açúcar. Campo Digital, v.6, n.1, p.14-25, Campo Mourão, jan/jul., 2011. FONSECA, F.L.; MANFREDI–COIMBRA, S.; FORESTI, J.; KOVALESKI, A. . Efeito de dietas artificiais para a alimentação de adultos de Bonagota cranaodes (Meyrick) (Lepidóptera: Tortricidae), em laboratório. Ciência Rural, Santa Maria, v.35, n.6, p.1229-1233, 2005. LIMA, A.A. . Comparação de dietas artificiais para criação de Diatraea saccharalis (Lepidóptera: Crambidae) e avaliação da qualidade de Cotesia flavipes (Hymenoptera: Braconidae) em criações massais / Angela Aparecida de Lima. -- São Paulo, 2011. OLIVEIRA, J.E.M.; Bortoli, S.A.; Santos, R.F.; Moreira, A.N. . Desenvolvimento de metodologia de criação e multiplicação de Aphis gossypii: avanços e sucessos. Comunicata Scientiae 1(1): 65-68, 2010. PARRA, J.R.P.; BOTELHO, P.S.M.; CORRÊAFERREIRA, B. S.; BENTO, J. M. S. . Controle Biológico no Brasil: parasitóides e predadores.. Manole, v. 1. 635 p. 2002. PARRA, J.R.P.: C.P. STEIN; E. BLEICHER; R.A. ZUCCHI; S. SILVEIRA NETO. . Metodologia de criação de Anagasta kuehniella (Zeller, 1879) para pesquisa com Trichogramma spp. USP/FEALQ. 9p. (Série Agricultura e Desenvolvimento). 1985 PINTO, A.S.; NAVA, D.E.; ROSSI, M.M.; MALERBO-SOUZA, D.T. (Org.). Controle biológico de pragas: na prática. Piracicaba: CP, 287. 2006. THOMAZINI, M.J. . Coleta e criação da lagarta-da-erva-mate, para estudos em laboratório. Comunicado técnico, 254. Colombo: Embrapa Florestas, 2010. 14