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Profª. Vanessa dos Santos Nogueira
Universidade Luterana do Brasil - Ulbra
Um pouco sobre minha trajetória:
Doutora em Educação pela Universidade Federal de Pelotas
(UFPel/2016) - Linha de Pesquisa: Filosofia e História da
Educação. Mestre em Educação pela Universidade Federal
de Santa Maria (UFSM/2012) - Linha de Pesquisa: Práticas
Escolares e Políticas Públicas. Especialista em Gestão
Educacional pela UFSM/2009. Pedagoga com habilitação em
Educação Infantil e Anos Iniciais pela Universidade da Região
da Campanha (URCAMP/2005).
Atualmente sou Coordenadora do Polo de Educação de
Educação a Distância da ULBRA Santa Maria, Professora
Pesquisadora e membro do colegiado do Curso de Pedagogia
EAD/UFSM/UAB, Vice-líder do Grupo de Estudos em
Educação, Tecnologias e Sociedade - Interface -
UFSM/CNPq.
E-mail: snvanessa@gmail.com
Blog: https://vanessanogueira.wordpress.com/
AUTOETNOGRAFIA VIRTUAL: NARRATIVA DE UMA IMERSÃO ON-LINE
A PARTIR DA DOCÊNCIA VIRTUAL COMPARTILHADA
Este artigo pretende apresentar uma experiência de Autoetnografia Virtual. Considera-se que a
Internet se apresenta hoje como um novo espaço que vem ganhando cada vez mais apoio no cenário
acadêmico e nos métodos e técnicas de pesquisa. O desenvolvimento de métodos e técnicas de
pesquisa em espaços virtuais requer rigor, detalhe e descrição das etapas seguidas para garantir a
validação dos dados. Os passos foram desenvolvidos durante minha pesquisa de doutoramento na
Universidade Federal de Pelotas. Na pesquisa, além de entrevista semi-estruturada on-line, realizei
uma imersão online através de uma matriz etnográfica, os dados da imersão foram analisados a partir
de uma narrativa da minha própria experiência como pesquisadora. Este procedimento, descrito
neste texto com uma narrativa sobre a constituição de uma Docência Virtual Compartilhada , foi
chamado de Autoetnografia Virtual.
Palavras-chave: Autoetnografia Virtual. Pesquisa na Internet. Metodologia da Pesquisa.
Da etnografia à autoetnografia virtual
A autoetnografia pode ser compreendida como “[...] como narrativa reflexiva que revela com
densidade a presença do pesquisador no campo de pesquisa, difere da etnografia pela não
necessidade do pesquisador de adentrar a cultura estudada e se tornar parte dela, pois ele já é
parte desta cultura” (GUTIERREZ, 2010, p. 11).
O movimento de inserção e análise crítica da própria experiência on-line, em um movimento de
integração da autoetnografia em espaços virtuais também é nomeado de “autonetnografia”
(AMARAL, 2009; KOZINETS, 2014). Carvalho (2014) faz referência a Autoetnografia Virtual na área
da comunicação, em uma pesquisa com fãs de séries na internet. A transposição da etnografia
para espaços on-line vem sendo trabalhada por autores como Hine (2000), Wall (2006), Chang
(2007), Espinosa (2007), Amaral (2009), Kozinets (2014), entre outros.
Passos para realização da Autoetnografia Virtual:
(1) Planejamento e definição das categorias guia.
(2) Escolha do recurso para o registro do diário de campo, no caso um blog
privado.
(3) Pré-análise da vivência virtual realizada durante os registros no diário,
considerando os referenciais da tese.
(4) Reorganização dos marcadores do blog a partir de novos elementos.
(5) Triagem dos dados coletados.
(6) Escrita final baseando-se na triangulação – registros, vivências e
referencial teórico.
Diário de campo
O registro do diário de campo foi
realizado em um blog privado, com a
utilização de marcadores para facilitar
a pesquisa pelas temáticas registradas.
Algumas autoras, como Gutierrez
(2009) e Amaral (2009), utilizaram o
blog como ferramenta para o registro
do diário de campo na etnografia
virtual.
Narrativa de uma Autoetnografia Virtual
A questão da escolha da Autoetnografia ocorreu pela sua proposta de reflexão
que possibilita: “[…] discutir os múltiplos papéis do pesquisador e de suas
proximidades, subjetividades e sensibilidades na medida em que se constitui
como fator de interferência nos resultados e no próprio objeto pesquisado"
(AMARAL, 2009, p. 15).
A escrita on-line e off-line
Do contraditório da vida, da busca pela inalcançável situação ideal de fala, escrevo.
Na tentativa de conter os sentidos do leitor, faço uso de uma escrita narrativa ao
descrever e interpretar minha experiência de pesquisadora em si e para si de
lugares/espaços virtuais.
Ocupo, ainda, a posição de sujeito professora que transcende os lugares/espaços
formais da pesquisa, conquanto atravesso outros vários lugares/espaços virtuais
capazes de produzir sentidos e mobilizar saberes formais e informais.
Considero, também, que o virtual é atravessado pela vida presencial, as conexões
virtuais são marcadas pelo entrecruzamento de sentidos que já vem
institucionalizados ao longo da história na vida presencial. Nesse entrelaçamento
pesquisadora/professora, virtual/presencial, empírico/teórico, se configura essa
narrativa de uma experiência autoetnográfica.
Docência Virtual Compartilhada
Na busca pela conceituação da Docência Virtual Compartilhada, percebo que uma efetiva
docência compartilhada atravessa a esfera do reconhecimento, em que sem um efetivo
reconhecimento do outro e suas potencialidades de aprendizagem não é possível configurar
um trabalho compartilhado. Reconhecer-se e reconhecer o outro como sujeito capaz de
aprender, de produzir sentidos, fazer relações entre as suas vivências e as vivências dos
outros envolvidos são ações determinantes para o processo de ensino e aprendizagem tanto
presencial quanto virtual.
A Docência Virtual Compartilhada está condicionada ao reconhecimento de si e do
outro também como docente. Reconhecer-se como professor num espaço sem
classes, quadro e alunos a sua frente exige uma desconstrução de pré-conceitos.
Assim, como os estudantes apresentam um movimento de aprendizagem do virtual,
o professor também precisa apropriar-se desse novo cenário e perceber o mundo
virtual como um horizonte de possibilidades para viabilizar estratégias didáticas.
Considerações Finais
A experiência da Autoetnografia Virtual proporcionou a validação do
procedimento de coleta de dados. O desenvolvimento do procedimento na
pesquisa original durante o meu doutoramento foi realizado como parte da
coleta de dados. Entende-se que o desenvolvimento de outros modelos de
pesquisa em espaços virtuais ainda é muito recente e requer cuidado e
detalhamento de todos os passos, inclusive as ações que não logram êxito.
Referências Bibliográficas
AMARAL, Adriana. Autonetnografia e inserção online: o papel do pesquisador-insider nas práticas comunicacionais das subculturas da Web. In: Fronteiras-estudos midiáticos, v. 11, n. 1, p. 14-24, 2009. Disponível em:
http://revistas.unisinos.br/index.php/fronteiras/article/view/5037. Acesso em: 10 nov. de. 2017.
CARVALHO, Paula Fernandes. Fazer parte de algo especial te faz especial: um estudo etnográfico a partir da série de TV Glee. Monografia de Graduação. Curso de Comunicação Social. Universidade de Viçosa, 2014.
CHANG, Heewon. Autoethnography as method. Walnut Creek, CA: Left Coast Press, 2008.
CUNHA, M. I. Verbetes. In: CUNHA, M. I.; ISAIA, S. Professor da Educação Superior Universitária – Glossário- vol. 2. Brasília/ INEP, 2006.
ESPINOSA, H. 2007. Intersticios de sociabilidad: una auto-etnografía del consumo de TIC. Athenea Digital. Disponível em: atheneadigital.net/article/view/448/374. Acesso em: 03 de mar. de 2015.
FRAGOSO, Suely; RECUERO, Raquel ; AMARAL, Adriana . Métodos de pesquisa para Internet. 1. ed. Porto Alegre: Sulina, 2012.
GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
GUTIERREZ, Suzana. Professores Conectados: trabalho e educação nos espaços públicos em rede. 2010. 277 f. Tese (Doutorado em Educação). 2010. Disponível em: http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/28792. Acesso em: 10 nov. de. 2017.
HINE, Christine. Etnografía virtual. Barcelona: Editorial UOC. Colección Nuevas Tecnologías y Sociedad. 2004. Disponível em: www.uoc.edu/dt/esp/hine0604/hine0604.pdf. Acesso em: 03 de nov. De 2017.
HINE, Christine. Virtual Ethnography. London: Sage, 2000.
HONNETH, Axel. Reconhecimento ou Redistribuição? A mudança de perspectiva na ordem moral da sociedade. In: SOUZA, Jessé; MATTOS, Patrícia. (orgs) Teoria Crítica no Século XXI. São Paulo: Annablume, 2007.
HONNETH, Axel. Luta por reconhecimento: A gramática moral do conflitos sociais. Tradução de Luiz Repa. 2. ed. Editora 34: São Paulo, 2009a.
HONNETH, Axel. O eu no nós: reconhecimento como força motriz de grupos. Sociologias, v. 15, n. 33, 2013b. Disponível em: http://www.seer.ufrgs.br/sociologias/article/view/42432/0. Acesso em: 10 nov. de. 2017.
KOZINETS, Robert V. Netnografia: realizando pesquisa etnográfica online. Penso Editora, 2014.
MALINOWSKI, Bronislaw. Argonautas do Pacífico Ocidental. Os Pensadores. 2a ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
MILLER, Daniel; SLATER, Don. Etnografia on e off-line: cibercafés em Trinidad. Horizontes antropológicos, v. 10, n. 21, p. 41-65, 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-71832004000100003&script=sci_arttext>. Acesso em:
10 nov. de. 2017.
NOGUEIRA, Vanessa dos Santos. Educação a Distância: práticas pedagógicas e políticas públicas. Curitiba: CRV, 2014.
OSTETTO, Luciana Esmeralda. Observação, registro, documentação: nomear e significar as experiências. In: OSTETTO, Luciana Esmeralda (Org.). Educação Infantil: saberes e fazeres da formação de professores. Campinas-SP: Papirus, p. 13-32, 2008.
PIZZI, Jovino. A solidariedade como um compromisso moral. In: Cecília Pires. (Org.). Vozes silenciadas. Ensaios de ética e filosofia política. Ijuí: Editora Unijuí, 2003.
SCHOPENHAUER, ARTUR. A arte de escrever. Tradução, organização, prefácio e notas de Pedro Süssekind. Porto Alegre: L&PM, 2009.
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2007.
WALL, S. 2006. An autoethnography on learning about auto-ethnography. In: International Journal of Qualitative Methods. Disponível em: http://www.ualberta.ca/~iiqm/backissues/5_2/pdf/wall.pdf. Acesso em: 10 nov. de. 2017.

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AUTOETNOGRAFIA VIRTUAL: NARRATIVA DE UMA IMERSÃO ON-LINE A PARTIR DA DOCÊNCIA VIRTUAL COMPARTILHADA

  • 1. Profª. Vanessa dos Santos Nogueira Universidade Luterana do Brasil - Ulbra
  • 2. Um pouco sobre minha trajetória: Doutora em Educação pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel/2016) - Linha de Pesquisa: Filosofia e História da Educação. Mestre em Educação pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM/2012) - Linha de Pesquisa: Práticas Escolares e Políticas Públicas. Especialista em Gestão Educacional pela UFSM/2009. Pedagoga com habilitação em Educação Infantil e Anos Iniciais pela Universidade da Região da Campanha (URCAMP/2005). Atualmente sou Coordenadora do Polo de Educação de Educação a Distância da ULBRA Santa Maria, Professora Pesquisadora e membro do colegiado do Curso de Pedagogia EAD/UFSM/UAB, Vice-líder do Grupo de Estudos em Educação, Tecnologias e Sociedade - Interface - UFSM/CNPq. E-mail: snvanessa@gmail.com Blog: https://vanessanogueira.wordpress.com/
  • 3. AUTOETNOGRAFIA VIRTUAL: NARRATIVA DE UMA IMERSÃO ON-LINE A PARTIR DA DOCÊNCIA VIRTUAL COMPARTILHADA Este artigo pretende apresentar uma experiência de Autoetnografia Virtual. Considera-se que a Internet se apresenta hoje como um novo espaço que vem ganhando cada vez mais apoio no cenário acadêmico e nos métodos e técnicas de pesquisa. O desenvolvimento de métodos e técnicas de pesquisa em espaços virtuais requer rigor, detalhe e descrição das etapas seguidas para garantir a validação dos dados. Os passos foram desenvolvidos durante minha pesquisa de doutoramento na Universidade Federal de Pelotas. Na pesquisa, além de entrevista semi-estruturada on-line, realizei uma imersão online através de uma matriz etnográfica, os dados da imersão foram analisados a partir de uma narrativa da minha própria experiência como pesquisadora. Este procedimento, descrito neste texto com uma narrativa sobre a constituição de uma Docência Virtual Compartilhada , foi chamado de Autoetnografia Virtual. Palavras-chave: Autoetnografia Virtual. Pesquisa na Internet. Metodologia da Pesquisa.
  • 4. Da etnografia à autoetnografia virtual A autoetnografia pode ser compreendida como “[...] como narrativa reflexiva que revela com densidade a presença do pesquisador no campo de pesquisa, difere da etnografia pela não necessidade do pesquisador de adentrar a cultura estudada e se tornar parte dela, pois ele já é parte desta cultura” (GUTIERREZ, 2010, p. 11). O movimento de inserção e análise crítica da própria experiência on-line, em um movimento de integração da autoetnografia em espaços virtuais também é nomeado de “autonetnografia” (AMARAL, 2009; KOZINETS, 2014). Carvalho (2014) faz referência a Autoetnografia Virtual na área da comunicação, em uma pesquisa com fãs de séries na internet. A transposição da etnografia para espaços on-line vem sendo trabalhada por autores como Hine (2000), Wall (2006), Chang (2007), Espinosa (2007), Amaral (2009), Kozinets (2014), entre outros.
  • 5.
  • 6. Passos para realização da Autoetnografia Virtual: (1) Planejamento e definição das categorias guia. (2) Escolha do recurso para o registro do diário de campo, no caso um blog privado. (3) Pré-análise da vivência virtual realizada durante os registros no diário, considerando os referenciais da tese. (4) Reorganização dos marcadores do blog a partir de novos elementos. (5) Triagem dos dados coletados. (6) Escrita final baseando-se na triangulação – registros, vivências e referencial teórico.
  • 7. Diário de campo O registro do diário de campo foi realizado em um blog privado, com a utilização de marcadores para facilitar a pesquisa pelas temáticas registradas. Algumas autoras, como Gutierrez (2009) e Amaral (2009), utilizaram o blog como ferramenta para o registro do diário de campo na etnografia virtual.
  • 8. Narrativa de uma Autoetnografia Virtual A questão da escolha da Autoetnografia ocorreu pela sua proposta de reflexão que possibilita: “[…] discutir os múltiplos papéis do pesquisador e de suas proximidades, subjetividades e sensibilidades na medida em que se constitui como fator de interferência nos resultados e no próprio objeto pesquisado" (AMARAL, 2009, p. 15).
  • 9. A escrita on-line e off-line Do contraditório da vida, da busca pela inalcançável situação ideal de fala, escrevo. Na tentativa de conter os sentidos do leitor, faço uso de uma escrita narrativa ao descrever e interpretar minha experiência de pesquisadora em si e para si de lugares/espaços virtuais. Ocupo, ainda, a posição de sujeito professora que transcende os lugares/espaços formais da pesquisa, conquanto atravesso outros vários lugares/espaços virtuais capazes de produzir sentidos e mobilizar saberes formais e informais. Considero, também, que o virtual é atravessado pela vida presencial, as conexões virtuais são marcadas pelo entrecruzamento de sentidos que já vem institucionalizados ao longo da história na vida presencial. Nesse entrelaçamento pesquisadora/professora, virtual/presencial, empírico/teórico, se configura essa narrativa de uma experiência autoetnográfica.
  • 10. Docência Virtual Compartilhada Na busca pela conceituação da Docência Virtual Compartilhada, percebo que uma efetiva docência compartilhada atravessa a esfera do reconhecimento, em que sem um efetivo reconhecimento do outro e suas potencialidades de aprendizagem não é possível configurar um trabalho compartilhado. Reconhecer-se e reconhecer o outro como sujeito capaz de aprender, de produzir sentidos, fazer relações entre as suas vivências e as vivências dos outros envolvidos são ações determinantes para o processo de ensino e aprendizagem tanto presencial quanto virtual. A Docência Virtual Compartilhada está condicionada ao reconhecimento de si e do outro também como docente. Reconhecer-se como professor num espaço sem classes, quadro e alunos a sua frente exige uma desconstrução de pré-conceitos. Assim, como os estudantes apresentam um movimento de aprendizagem do virtual, o professor também precisa apropriar-se desse novo cenário e perceber o mundo virtual como um horizonte de possibilidades para viabilizar estratégias didáticas.
  • 11. Considerações Finais A experiência da Autoetnografia Virtual proporcionou a validação do procedimento de coleta de dados. O desenvolvimento do procedimento na pesquisa original durante o meu doutoramento foi realizado como parte da coleta de dados. Entende-se que o desenvolvimento de outros modelos de pesquisa em espaços virtuais ainda é muito recente e requer cuidado e detalhamento de todos os passos, inclusive as ações que não logram êxito.
  • 12. Referências Bibliográficas AMARAL, Adriana. Autonetnografia e inserção online: o papel do pesquisador-insider nas práticas comunicacionais das subculturas da Web. In: Fronteiras-estudos midiáticos, v. 11, n. 1, p. 14-24, 2009. Disponível em: http://revistas.unisinos.br/index.php/fronteiras/article/view/5037. Acesso em: 10 nov. de. 2017. CARVALHO, Paula Fernandes. Fazer parte de algo especial te faz especial: um estudo etnográfico a partir da série de TV Glee. Monografia de Graduação. Curso de Comunicação Social. Universidade de Viçosa, 2014. CHANG, Heewon. Autoethnography as method. Walnut Creek, CA: Left Coast Press, 2008. CUNHA, M. I. Verbetes. In: CUNHA, M. I.; ISAIA, S. Professor da Educação Superior Universitária – Glossário- vol. 2. Brasília/ INEP, 2006. ESPINOSA, H. 2007. Intersticios de sociabilidad: una auto-etnografía del consumo de TIC. Athenea Digital. Disponível em: atheneadigital.net/article/view/448/374. Acesso em: 03 de mar. de 2015. FRAGOSO, Suely; RECUERO, Raquel ; AMARAL, Adriana . Métodos de pesquisa para Internet. 1. ed. Porto Alegre: Sulina, 2012. GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. GUTIERREZ, Suzana. Professores Conectados: trabalho e educação nos espaços públicos em rede. 2010. 277 f. Tese (Doutorado em Educação). 2010. Disponível em: http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/28792. Acesso em: 10 nov. de. 2017. HINE, Christine. Etnografía virtual. Barcelona: Editorial UOC. Colección Nuevas Tecnologías y Sociedad. 2004. Disponível em: www.uoc.edu/dt/esp/hine0604/hine0604.pdf. Acesso em: 03 de nov. De 2017. HINE, Christine. Virtual Ethnography. London: Sage, 2000. HONNETH, Axel. Reconhecimento ou Redistribuição? A mudança de perspectiva na ordem moral da sociedade. In: SOUZA, Jessé; MATTOS, Patrícia. (orgs) Teoria Crítica no Século XXI. São Paulo: Annablume, 2007. HONNETH, Axel. Luta por reconhecimento: A gramática moral do conflitos sociais. Tradução de Luiz Repa. 2. ed. Editora 34: São Paulo, 2009a. HONNETH, Axel. O eu no nós: reconhecimento como força motriz de grupos. Sociologias, v. 15, n. 33, 2013b. Disponível em: http://www.seer.ufrgs.br/sociologias/article/view/42432/0. Acesso em: 10 nov. de. 2017. KOZINETS, Robert V. Netnografia: realizando pesquisa etnográfica online. Penso Editora, 2014. MALINOWSKI, Bronislaw. Argonautas do Pacífico Ocidental. Os Pensadores. 2a ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978. MILLER, Daniel; SLATER, Don. Etnografia on e off-line: cibercafés em Trinidad. Horizontes antropológicos, v. 10, n. 21, p. 41-65, 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-71832004000100003&script=sci_arttext>. Acesso em: 10 nov. de. 2017. NOGUEIRA, Vanessa dos Santos. Educação a Distância: práticas pedagógicas e políticas públicas. Curitiba: CRV, 2014. OSTETTO, Luciana Esmeralda. Observação, registro, documentação: nomear e significar as experiências. In: OSTETTO, Luciana Esmeralda (Org.). Educação Infantil: saberes e fazeres da formação de professores. Campinas-SP: Papirus, p. 13-32, 2008. PIZZI, Jovino. A solidariedade como um compromisso moral. In: Cecília Pires. (Org.). Vozes silenciadas. Ensaios de ética e filosofia política. Ijuí: Editora Unijuí, 2003. SCHOPENHAUER, ARTUR. A arte de escrever. Tradução, organização, prefácio e notas de Pedro Süssekind. Porto Alegre: L&PM, 2009. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2007. WALL, S. 2006. An autoethnography on learning about auto-ethnography. In: International Journal of Qualitative Methods. Disponível em: http://www.ualberta.ca/~iiqm/backissues/5_2/pdf/wall.pdf. Acesso em: 10 nov. de. 2017.