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Funarte, Fórum Permanente, IEA/USP e VIS/UnB apresentam:
SEMINÁRIO
PÚBLICOS E
MEDIAÇÃO CULTURAL
Data: 23 e 24 de novembro de 2016
Local: Universidade de Brasília
Beijódromo (Memorial Darcy Ribeiro) *
A mediação não é só um termo em voga, embora também o seja. De fato, emprega-se o
termo em situações as mais díspares, de forma cada vez mais disseminada. Além disso,
muitas são as mediações, segundo as diferentes disciplinas que a discutem, sem que uma
relação entre elas possa ser pressuposta. Nesse sentido, o campo da mediação alude à
própria fragmentação sociocultural em que ela é convocada a intervir. Vivemos em meio a
sociedades cada vez mais complexas, onde as bases para o diálogo entre as partes são cada
vez mais heterogêneas – onde o próprio conceito de esfera pública, circunscrito por uma
subjetividade específica, é denunciado como uma base excludente, e a necessidade de se
“traduzir” uma base em outra se mostra urgente.
Embora esse processo concorra para o reconhecimento de uma pluralidade, inúmeras
formas de violência – até mesmo sob disfarces altruístas, de transformação do outro, ou de
apoio a processos de democratização – têm sido cometidas para se manter uma hierarquia
entre as partes. Nesse contexto, a mediação tem sido, invariavelmente, convocada a suturar
as fraturas socioculturais, por meio de conciliações e inclusões. Porém, nem sempre os
conflitos aí deflagrados são conciliáveis e, muitas vezes, conciliá-los corresponde à tentativa
de encobrir as desigualdades e assimetrias que eles expõem. Do mesmo modo, a vontade
de incluir “dentro” quem está “fora” pode corresponder à inclusão subordinada de uma
parte pela outra – à tentativa de recompor as mesmas hierarquias com a aquiescência das
partes subordinadas.
Portanto, enfrentar a necessidade de tradução entre bases heterogêneas, considerando a
complexidade das relações socioculturais, mas sem incorrer na promoção daquele tipo de
conciliação ou inclusão, demanda outro tipo de mediação, não inteiramente novo, mas
efetivamente comprometido com processos de transformação sociocultural, nos quais a
pluralidade não se resuma à coexistência indiferente das diferenças, mas participe da
construção de um comum dissensual, efetivamente político, radicalmente democrático. Eis
o que este Seminário pretende discutir. Inscrevendo-se, particularmente, no campo das
relações entre as artes e a educação, ele busca não só expor os limites dos modelos
difusionistas – com os quais muitas práticas e instituições ainda se encontram
comprometidas –, mas propor um conjunto de tópicos e referências que trabalhe “dentro
desses emaranhados” (Clifford).
* Link para o Google Maps: <https://goo.gl/maps/mPwV4Ry6if92> O Seminário também
será transmitido ao vivo pelo Fórum Permanente <http://www.forumpermanente.org/>
Programa:
23/11 – mesa 01
das 14 às 16h
Públicos e Contrapúblicos
23/11 – mesa 02
das 16h30 às 18h30
Projeto x Apropriações:
Outros Saberes, Outras
Histórias
Diogo de Moraes (USP)
Graziela Kunsch (Vila
Itororó Canteiro Aberto/
SP)
Ilana Goldstein (Unifesp)
Mediação e debate:
Tatiana Fernandez
(VIS/UnB)
Relato crítico: Wandré
Silva (VIS/UnB)
Adriana Russi (UFF)
Cristiane Portela (MESPT-
UnB/ UniCEUB/SEDF)
José Jorge de Carvalho
(DAN/UnB)
Mediação e debate: Luiz
Carlos (VIS/UnB)
Relato crítico: Narla Skeff
(VIS/UnB)
24/11 – mesa 03
das 09 às 11h
Conversa pública – Entre
passeios e ocupações
24/11 – mesa 04
das 14 às 16h
Criatividade x Revolução:
Perspectivas Artístico-
Educacionais
24/11 – mesa 05
das 16h30 às 18h30
Mediação Cultural e
Políticas Culturais
“Mesa” itinerante com
Danilo Piermatei, Narla
Skeff, Wandré Silva e Yuri
Farias (VIS/UnB), entre a
Rodoviária do Plano Piloto
e o Museu Nacional da
República.
Ponto de encontro:
Rodoviária do Plano, em
frente à Pastelaria Viçosa
(Plataforma Leste).
Stela Sanmartin (UFES)
Felipe Canova Gonçalves
(FUP/UnB)
Mediação e debate:
Cayo Honorato (VIS/UnB)
Relato crítico: Danilo
Piermatei (VIS/UnB)
Lucia Maciel Oliveira
(USP)
Mônica Fonseca (Ibram)
Renata Bittencourt
(SCDC/MinC)
Mediação e debate:
Thérèse Hofmann
(VIS/UnB)
Relato crítico: Yuri Farias
(VIS/UnB)
Coordenação: Cayo Honorato (VIS/UnB)
Produção: Viviane Pinto
Equipe Fórum Permanente: Diego Kerchove e Leonardo Assis
Minibio dos participantes:
Adriana Russi (RAE/UFF). Doutora em Memória Social pela UNIRIO, artista plástica
formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie/SP com mestrado em Antropologia
Cultural pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Desde 2006 é docente da
Universidade Federal Fluminense - UFF no Departamento de Artes e Estudos Culturais no
campus de Rio das Ostras. Atuou por mais de uma década como arte/educadora no ensino
básico e na formação de educadores. Temas de interesse: artesanato, coleções
etnográficas, educação patrimonial, arte/educação. Desenvolve pesquisas e projetos
extensionistas multidisciplinares na confluência entre educação, memória, patrimônio
cultural e cultura material. Desde 2008 coordena o Programa de Extensão da UFF
"Educação Patrimonial em Oriximiná" . Divide a coordenação do programa de pós-
graduação lato sensu em Etnoeducação da UFF com Johnny Menezes Alvarez.
Cayo Honorato (VIS/UnB). Professor adjunto no Depto. de Artes Visuais (VIS) do Instituto
de Artes (IdA) da UnB, na área de História e Teoria da Educação em Artes Visuais, com
pesquisa, principalmente, sobre os públicos e a mediação cultural no âmbito das relações
entre as artes e a educação. Doutor em Educação, na linha de Filosofia e Educação, pela
FE/USP, com pesquisa financiada pela FAPESP; mestre em Educação, na linha de Cultura e
Processos Educacionais, pela FE/UFG, com pesquisa financiada pelo CNPq; especialista em
Arte Contemporânea e bacharel em Artes Visuais pela FAV/UFG. Palavras-chave: Públicos e
mediação cultural.
Cristiane Portela (MESPT-UnB/ UniCEUB/SEDF). Doutora em História pela UnB (2011).
Docente do Curso de História do UniCEUB desde 2010 (trabalhando neste com disciplinas
relacionadas a Ensino de História e História Regional do DF) e do Mestrado em
Sustentabilidade junto a Povos e Territórios Tradicionais- MESPT UnB desde 2011 (como
pesquisadora colaboradora, docente e orientadora de estudantes indígenas e quilombolas).
Professora da SEDF desde 2005 (atuando com formação de professores para uso de mídias
educacionais e com a produção de conteúdos didáticos audiovisuais).
Palavras-chave: Ensino de História; História Pública; Narrativas Audiovisuais; Epistemologias
indígenas; Saberes Tradicionais.
Danilo Piermatei (VIS/UnB). Bacharelando em Artes Plásticas pela Universidade de
Brasília – UnB, atualmente pesquisa sobre públicos nas áreas de Arte e Educação a partir de
participação voluntária em Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC)
pela UnB. Atua como técnico em farmácia no Hospital das Forças Armadas de Brasília.
Diogo de Moraes (SP). É artista visual, mediador cultural e, atualmente, assistente técnico
cultural no Sesc SP, na Gerência de Estudos e Desenvolvimento. Como artista, é
representado pela Galeria Virgilio. Como mediador, colabora com o grupo Mediação
Extrainstitucional, já tendo coordenado o Núcleo Educativo do Paço das Artes. É mestrando
no programa de Poéticas Visuais da ECA/USP. Junto com Cayo Honorato, foi editor
residente da revista Periódico Permanente #6, do Fórum Permanente, com recorte no
debate da mediação cultural. Palavras-chave: Contrapúblicos, públicos em emergência.
Felipe Canova Gonçalves (FUP/UnB). Docente na Licenciatura em Educação do Campo,
Faculdade UnB Planaltina, Universidade de Brasília. Doutorando em Comunicação pelo
Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UnB, na linha de Políticas de
Comunicação e de Cultura. Pesquisador no Grupo de Estudos Comparados México, Caribe,
América Central e Brasil (MeCaCB) e no grupo de pesquisa Modos de Produção e
Antagonismos Sociais (MPAS). Palavras-chave: Educação do campo, cultura e comunicação.
Produção audiovisual, fotografia, artes e televisão na América Latina. Identidade nacional e
televisão na Revolução Nicaraguense (1979-1990).
Graziela Kunsch (Vila Itororó Canteiro Aberto/ SP). Artista, educadora, crítica, editora e
curadora. Muitos de seus projetos têm inclinação educativa e implicam um alargamento do
chamado “público da arte”, relacionando-se com contextos políticos e sociais. Editora da
revista Urbânia, cujo quinto número aborda práticas de educação democrática. Participou
como artista da Bienal de São Paulo em duas edições - 29ª Bienal (2010) e 31ª Bienal (2014).
Atualmente é responsável pela formação de público no projeto Vila Itororó Canteiro
Aberto, com destaque para o estímulo à brincadeira livre, a formação de um coletivo
intergeracional no bairro e a Clínica Pública de Psicanálise <vilaitororo.org.br/em-
obras/clinica-publica-de-psicanalise/>. Doutora em Meios e Processos Audiovisuais pela
ECA-USP, recentemente foi professora convidada no programa de pós-graduação “Critical
Habitats”, do Royal Institute of Art de Estocolmo, Suécia. Professora do módulo Imagem e
Cidade da Escola Pública do Audiovisual de Fortaleza. Site: <naocaber.org>
Ilana Seltzer Goldstein (Unifesp). É bacharel e mestre em Ciências Sociais pela USP,
especialista em Direção de Projetos Culturais pela Sorbonne Nouvelle - Paris III e doutora
em Antropologia pela Unicamp. Foi docente e depois coordenadora do MBA em Bens
Culturais da Fundação Getúlio Vargas, de 2008 a 2014. Atualmente, é professora no
Departamento de História de Arte e assessora cultural da Reitoria da Unifesp.
Paralelamente à carreira acadêmica, atuou em curadorias de exposições e deu assessoria a
projetos em diversas instituições, como Museu da Língua Portuguesa, SESC-SP, SENAC-SP,
Arte 3, Base 7, Fórum Permanente de Museus, Itaú Cultural e Caixa Cultural.
José Jorge de Carvalho (INCTI/UnB). Possui Ph.D em Antropologia Social por The
Queens University Of Belfast (1984); pós-doutorado pela Rice University (1995) e pós-
doutorado pela University of Florida (1996). Atualmente é Professor Titular no
Departamento de Antropologia da Universidade de Brasília, Pesquisador 1-A do CNPq e
Coordenador do INCT – Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia e Inclusão no Ensino
Superior e na Pesquisa, do Ministério de Ciência e Tecnologia e do CNPq. Seu trabalho
como antropólogo se desenvolve principalmente nas seguintes áreas: Etnomusicologia,
Estudos Afro-brasileiros, Estudo da Arte, Religiões Comparadas, Mística e Espiritualidade,
Culturas Populares, e Ações Afirmativas para os Negros e Indígenas.
Lucia Maciel Oliveira (USP). Docente e pesquisadora no Programa de Pós-Graduação
em Ciência da Informação e no Departamento de Informação e Cultura da Escola de
Comunicações e Artes da USP, e no Instituto de Estudos Avançados da USP. Autora, entre
outros, de 'Corpos Indisciplinados: ação cultural em tempos de biopolítica', 'Nossos
comerciais, por favor! A Escola Superior de Guerra e a televisão brasileira', e 'Biblioteca
escolar e circuitos culturais'. Doutora em Ciência da Informação, área de concentração
Informação e Cultura, Linha de pesquisa Ação e Mediação Cultural, pela ECA/USP. Mestre
em Ciências da Comunicação pela ECA/USP, possui graduação em História pela USP,
Licenciatura em História pela Faculdade de Educação da USP. Integra o grupo de estudo
Humanidades Digitais, no IEA/USP.
Luiz Carlos Ferreira (VIS/UnB). Doutor em Arte e Cultura Visual (2015) pela UFG, com
pesquisa intitulada: MO(VI)MENTOS AUTOBIOGRÁFICOS: historiando fragmentos
narrativos de experiências de vida docente e discente em artes visuais. Mestre em Educação
(2008) pela UFF, com enfoque no estudo do conceito de subjetividade e linguagem a partir
da imagem fotográfica publicitária. Graduação com Licenciatura Plena em Educação
Artística (1996) pela UERJ. Lecionou Artes Visuais e História da Arte no âmbito privado,
municipal e estadual do Rio de Janeiro no período de 1995 a 2009. Professor na UnB desde
2010, lotado no Departamento de Artes Visuais, onde, no momento, desempenha a função
de Coordenador do Curso de Licenciatura em Artes Visuais/Noturno. Tem experiência na
área de Arte/Educação, principalmente, no processo de ensino e aprendizagem da
Educação Básica e Educação de Jovens e Adultos. Interesse de pesquisa nos temas: Arte e
Imagem Fotográfica, Arte/educação Contemporânea, História de vida, Narrativas, Currículo,
Cotidiano, Formação, Atuação e Identidade docente. Membro da ANPAP (2011) e da
Associação Brasileira de Pesquisa (Auto)Biográfica – BIOgraph (2012).
Mônica Padilha Fonseca (Ibram/MinC). Pedagoga e mestre em educação pela
Universidade de Brasília, tem especialização em educação a distância pelo SENAC. Atuou
como professora das séries iniciais do Ensino Fundamental na Secretaria de Educação do
DF e na Educação Infantil na Associação Pró-Educação Vivendo e Aprendendo. Trabalha
atualmente no Instituto Brasileiro de Museus/MinC como Técnica em Assuntos Educacionais
na Coordenação de Museologia Social e Educação. Coordenou a elaboração do Programa
Nacional de Educação Museal no Ibram e agora atua no programa de formação Saber
Museu. Pesquisa e estuda os seguintes temas: educação a distância, educação em museus,
movimento estudantil, políticas públicas em educação e experiências inovadoras e
transformadoras nas escolas.
Narla Skeff (VIS/UnB). Professora na Educação Básica do Colégio Rede Alub nas
disciplinas de Arte e Artes Visuais. Bacharelanda no Depto. de Artes Visuais (VIS) do
Instituto de Artes (IdA) da UnB, com pesquisa sobre mediação cultural, públicos de museu e
apropriação do espaço público no âmbito das relações entre as artes e a educação,
realizada com apoio do CNPq no Programa de Iniciação Cientifica – PIBIC (2015-2016).
Licenciada em Artes Plásticas, pelo IdA/UnB. Palavra-chave: Mediação Cultural.
Renata Bittencourt (SCDC/MinC). Mestra e doutora em História da Arte pela
Universidade Estadual de Campinas, foi coordenadora da Unidade de Formação Cultural
(UFC) da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, além de gerente do Núcleo de
Educação do Instituto Itaú Cultural durante 10 anos. Atualmente, é Secretária da Cidadania
e da Diversidade Cultural no Ministério da Cultura.
Stela Maris Sanmartin (UFES). Graduada em Licenciatura em Educação Artística com
habilitação em Artes Plásticas na FAAP (1989), Máster em Criatividade Aplicada Total pela
Universidade de Santiago de Compostela (1999), Mestre em Artes pela Unicamp (2004) e
Doutora em Educação pela USP (2013). É membro do Instituto Avançado de Criatividade
Aplicada Total IACAT, Santiago de Compostela, Espanha; consultora na área da
Criatividade e Inovação e autora dos livros "Criatividade e Inovação na Empresa: do
potencial à ação criadora" e "Criatividade no processo de coaching". Atualmente é
professora adjunta do Departamento de Linguagens, Cultura e Educação do CE/UFES em
Vitória.
Tatiana Fernández (VIS/UnB). Doutora em Arte pela Universidade de Brasília. Mestrado
em Nuevas Tecnologías Aplicadas a la Educación pelo Instituto Universitario de Postgrado
(2005), IUP, Espanha. Licenciatura em Educação Artística pela Universidade de Brasília, UnB
(1988). Especialista em Arte, Educação e Tecnologias Contemporâneas pelo Grupo
ARTEDUCA na Universidade de Brasília. Atualmente é Professora Adjunta do IdA/VIS na
Universidade de Brasília. Possui experiência na área de Educação, com ênfase em
Arte/Educação. Artista ativa desde 1992 com mais de 50 exposições coletivas e 10
individuais.
Thérèse Hofmann (VIS/UnB). Possui Licenciatura em Educação Artistica pela UnB (1990),
Mestrado em Arte e Tecnologia da Imagem pela UnB (1999) e Doutorado em
Desenvolvimento Sustentável (2008) pelo CDS/UnB. É professora Adjunta do Departamento
de Artes Visuais do Instituto de Artes da UnB. Sua area de atuação é Artes, com ênfase em
Arte Educação. Foi Diretora de Esporte, Arte e Cultura - DEA/DAC (1994-1997), Decana de
Assuntos Comunitários da UnB (1997-2001 e de 2001-2005). Sua linha de pesquisa é
Materiais em Arte e Papel Artesanal, atuando principalmente nos seguintes temas: materiais
para arte educação, papel artesanal, reciclagem, reaproveitamento, celulose e papel, ensino
a distância e inclusão social. De novembro de 2012 a março de 2016 foi Decana de
Extensão da UnB. Atualmente é Decana de Assuntos Comunitários da UnB.
Wandré Silva (VIS/UnB). Licenciando em Artes Plásticas pela Universidade de Brasília
(VIS/IDA). Desde 2014 tem pesquisado sobre mediação cultural e atuado como educador
em museus e outros espaços culturais no Distrito Federal, realizando trabalhos de
coordenação educativa, mediação e oficinas. Realizou pesquisa sobre públicos e mediação
cultural pelo PIBIC/Cnpq/Faap. Já expôs dentro e fora do DF como Artista Visual.
Yuri Farias (VIS/UnB). Bacharelando em Teoria, Crítica e História da Arte pela
Universidade de Brasília. Desde 2013, tem pesquisado sobre a mediação cultural e atuado
co-mo educador em museus e outros espaços culturais. Atualmente, é supervisor do
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de Rebeca Borges.

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23e24nov16_seminarioPublicosMediacaoCultural_prospectofinal

  • 1. Funarte, Fórum Permanente, IEA/USP e VIS/UnB apresentam: SEMINÁRIO PÚBLICOS E MEDIAÇÃO CULTURAL Data: 23 e 24 de novembro de 2016 Local: Universidade de Brasília Beijódromo (Memorial Darcy Ribeiro) * A mediação não é só um termo em voga, embora também o seja. De fato, emprega-se o termo em situações as mais díspares, de forma cada vez mais disseminada. Além disso, muitas são as mediações, segundo as diferentes disciplinas que a discutem, sem que uma relação entre elas possa ser pressuposta. Nesse sentido, o campo da mediação alude à própria fragmentação sociocultural em que ela é convocada a intervir. Vivemos em meio a sociedades cada vez mais complexas, onde as bases para o diálogo entre as partes são cada vez mais heterogêneas – onde o próprio conceito de esfera pública, circunscrito por uma subjetividade específica, é denunciado como uma base excludente, e a necessidade de se “traduzir” uma base em outra se mostra urgente. Embora esse processo concorra para o reconhecimento de uma pluralidade, inúmeras formas de violência – até mesmo sob disfarces altruístas, de transformação do outro, ou de apoio a processos de democratização – têm sido cometidas para se manter uma hierarquia entre as partes. Nesse contexto, a mediação tem sido, invariavelmente, convocada a suturar as fraturas socioculturais, por meio de conciliações e inclusões. Porém, nem sempre os conflitos aí deflagrados são conciliáveis e, muitas vezes, conciliá-los corresponde à tentativa de encobrir as desigualdades e assimetrias que eles expõem. Do mesmo modo, a vontade de incluir “dentro” quem está “fora” pode corresponder à inclusão subordinada de uma parte pela outra – à tentativa de recompor as mesmas hierarquias com a aquiescência das partes subordinadas. Portanto, enfrentar a necessidade de tradução entre bases heterogêneas, considerando a complexidade das relações socioculturais, mas sem incorrer na promoção daquele tipo de conciliação ou inclusão, demanda outro tipo de mediação, não inteiramente novo, mas efetivamente comprometido com processos de transformação sociocultural, nos quais a pluralidade não se resuma à coexistência indiferente das diferenças, mas participe da construção de um comum dissensual, efetivamente político, radicalmente democrático. Eis o que este Seminário pretende discutir. Inscrevendo-se, particularmente, no campo das relações entre as artes e a educação, ele busca não só expor os limites dos modelos difusionistas – com os quais muitas práticas e instituições ainda se encontram comprometidas –, mas propor um conjunto de tópicos e referências que trabalhe “dentro desses emaranhados” (Clifford). * Link para o Google Maps: <https://goo.gl/maps/mPwV4Ry6if92> O Seminário também será transmitido ao vivo pelo Fórum Permanente <http://www.forumpermanente.org/>
  • 2. Programa: 23/11 – mesa 01 das 14 às 16h Públicos e Contrapúblicos 23/11 – mesa 02 das 16h30 às 18h30 Projeto x Apropriações: Outros Saberes, Outras Histórias Diogo de Moraes (USP) Graziela Kunsch (Vila Itororó Canteiro Aberto/ SP) Ilana Goldstein (Unifesp) Mediação e debate: Tatiana Fernandez (VIS/UnB) Relato crítico: Wandré Silva (VIS/UnB) Adriana Russi (UFF) Cristiane Portela (MESPT- UnB/ UniCEUB/SEDF) José Jorge de Carvalho (DAN/UnB) Mediação e debate: Luiz Carlos (VIS/UnB) Relato crítico: Narla Skeff (VIS/UnB) 24/11 – mesa 03 das 09 às 11h Conversa pública – Entre passeios e ocupações 24/11 – mesa 04 das 14 às 16h Criatividade x Revolução: Perspectivas Artístico- Educacionais 24/11 – mesa 05 das 16h30 às 18h30 Mediação Cultural e Políticas Culturais “Mesa” itinerante com Danilo Piermatei, Narla Skeff, Wandré Silva e Yuri Farias (VIS/UnB), entre a Rodoviária do Plano Piloto e o Museu Nacional da República. Ponto de encontro: Rodoviária do Plano, em frente à Pastelaria Viçosa (Plataforma Leste). Stela Sanmartin (UFES) Felipe Canova Gonçalves (FUP/UnB) Mediação e debate: Cayo Honorato (VIS/UnB) Relato crítico: Danilo Piermatei (VIS/UnB) Lucia Maciel Oliveira (USP) Mônica Fonseca (Ibram) Renata Bittencourt (SCDC/MinC) Mediação e debate: Thérèse Hofmann (VIS/UnB) Relato crítico: Yuri Farias (VIS/UnB) Coordenação: Cayo Honorato (VIS/UnB) Produção: Viviane Pinto Equipe Fórum Permanente: Diego Kerchove e Leonardo Assis
  • 3. Minibio dos participantes: Adriana Russi (RAE/UFF). Doutora em Memória Social pela UNIRIO, artista plástica formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie/SP com mestrado em Antropologia Cultural pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Desde 2006 é docente da Universidade Federal Fluminense - UFF no Departamento de Artes e Estudos Culturais no campus de Rio das Ostras. Atuou por mais de uma década como arte/educadora no ensino básico e na formação de educadores. Temas de interesse: artesanato, coleções etnográficas, educação patrimonial, arte/educação. Desenvolve pesquisas e projetos extensionistas multidisciplinares na confluência entre educação, memória, patrimônio cultural e cultura material. Desde 2008 coordena o Programa de Extensão da UFF "Educação Patrimonial em Oriximiná" . Divide a coordenação do programa de pós- graduação lato sensu em Etnoeducação da UFF com Johnny Menezes Alvarez. Cayo Honorato (VIS/UnB). Professor adjunto no Depto. de Artes Visuais (VIS) do Instituto de Artes (IdA) da UnB, na área de História e Teoria da Educação em Artes Visuais, com pesquisa, principalmente, sobre os públicos e a mediação cultural no âmbito das relações entre as artes e a educação. Doutor em Educação, na linha de Filosofia e Educação, pela FE/USP, com pesquisa financiada pela FAPESP; mestre em Educação, na linha de Cultura e Processos Educacionais, pela FE/UFG, com pesquisa financiada pelo CNPq; especialista em Arte Contemporânea e bacharel em Artes Visuais pela FAV/UFG. Palavras-chave: Públicos e mediação cultural. Cristiane Portela (MESPT-UnB/ UniCEUB/SEDF). Doutora em História pela UnB (2011). Docente do Curso de História do UniCEUB desde 2010 (trabalhando neste com disciplinas relacionadas a Ensino de História e História Regional do DF) e do Mestrado em Sustentabilidade junto a Povos e Territórios Tradicionais- MESPT UnB desde 2011 (como pesquisadora colaboradora, docente e orientadora de estudantes indígenas e quilombolas). Professora da SEDF desde 2005 (atuando com formação de professores para uso de mídias educacionais e com a produção de conteúdos didáticos audiovisuais). Palavras-chave: Ensino de História; História Pública; Narrativas Audiovisuais; Epistemologias indígenas; Saberes Tradicionais. Danilo Piermatei (VIS/UnB). Bacharelando em Artes Plásticas pela Universidade de Brasília – UnB, atualmente pesquisa sobre públicos nas áreas de Arte e Educação a partir de participação voluntária em Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) pela UnB. Atua como técnico em farmácia no Hospital das Forças Armadas de Brasília. Diogo de Moraes (SP). É artista visual, mediador cultural e, atualmente, assistente técnico cultural no Sesc SP, na Gerência de Estudos e Desenvolvimento. Como artista, é representado pela Galeria Virgilio. Como mediador, colabora com o grupo Mediação Extrainstitucional, já tendo coordenado o Núcleo Educativo do Paço das Artes. É mestrando no programa de Poéticas Visuais da ECA/USP. Junto com Cayo Honorato, foi editor residente da revista Periódico Permanente #6, do Fórum Permanente, com recorte no debate da mediação cultural. Palavras-chave: Contrapúblicos, públicos em emergência. Felipe Canova Gonçalves (FUP/UnB). Docente na Licenciatura em Educação do Campo, Faculdade UnB Planaltina, Universidade de Brasília. Doutorando em Comunicação pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UnB, na linha de Políticas de Comunicação e de Cultura. Pesquisador no Grupo de Estudos Comparados México, Caribe, América Central e Brasil (MeCaCB) e no grupo de pesquisa Modos de Produção e Antagonismos Sociais (MPAS). Palavras-chave: Educação do campo, cultura e comunicação.
  • 4. Produção audiovisual, fotografia, artes e televisão na América Latina. Identidade nacional e televisão na Revolução Nicaraguense (1979-1990). Graziela Kunsch (Vila Itororó Canteiro Aberto/ SP). Artista, educadora, crítica, editora e curadora. Muitos de seus projetos têm inclinação educativa e implicam um alargamento do chamado “público da arte”, relacionando-se com contextos políticos e sociais. Editora da revista Urbânia, cujo quinto número aborda práticas de educação democrática. Participou como artista da Bienal de São Paulo em duas edições - 29ª Bienal (2010) e 31ª Bienal (2014). Atualmente é responsável pela formação de público no projeto Vila Itororó Canteiro Aberto, com destaque para o estímulo à brincadeira livre, a formação de um coletivo intergeracional no bairro e a Clínica Pública de Psicanálise <vilaitororo.org.br/em- obras/clinica-publica-de-psicanalise/>. Doutora em Meios e Processos Audiovisuais pela ECA-USP, recentemente foi professora convidada no programa de pós-graduação “Critical Habitats”, do Royal Institute of Art de Estocolmo, Suécia. Professora do módulo Imagem e Cidade da Escola Pública do Audiovisual de Fortaleza. Site: <naocaber.org> Ilana Seltzer Goldstein (Unifesp). É bacharel e mestre em Ciências Sociais pela USP, especialista em Direção de Projetos Culturais pela Sorbonne Nouvelle - Paris III e doutora em Antropologia pela Unicamp. Foi docente e depois coordenadora do MBA em Bens Culturais da Fundação Getúlio Vargas, de 2008 a 2014. Atualmente, é professora no Departamento de História de Arte e assessora cultural da Reitoria da Unifesp. Paralelamente à carreira acadêmica, atuou em curadorias de exposições e deu assessoria a projetos em diversas instituições, como Museu da Língua Portuguesa, SESC-SP, SENAC-SP, Arte 3, Base 7, Fórum Permanente de Museus, Itaú Cultural e Caixa Cultural. José Jorge de Carvalho (INCTI/UnB). Possui Ph.D em Antropologia Social por The Queens University Of Belfast (1984); pós-doutorado pela Rice University (1995) e pós- doutorado pela University of Florida (1996). Atualmente é Professor Titular no Departamento de Antropologia da Universidade de Brasília, Pesquisador 1-A do CNPq e Coordenador do INCT – Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia e Inclusão no Ensino Superior e na Pesquisa, do Ministério de Ciência e Tecnologia e do CNPq. Seu trabalho como antropólogo se desenvolve principalmente nas seguintes áreas: Etnomusicologia, Estudos Afro-brasileiros, Estudo da Arte, Religiões Comparadas, Mística e Espiritualidade, Culturas Populares, e Ações Afirmativas para os Negros e Indígenas. Lucia Maciel Oliveira (USP). Docente e pesquisadora no Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação e no Departamento de Informação e Cultura da Escola de Comunicações e Artes da USP, e no Instituto de Estudos Avançados da USP. Autora, entre outros, de 'Corpos Indisciplinados: ação cultural em tempos de biopolítica', 'Nossos comerciais, por favor! A Escola Superior de Guerra e a televisão brasileira', e 'Biblioteca escolar e circuitos culturais'. Doutora em Ciência da Informação, área de concentração Informação e Cultura, Linha de pesquisa Ação e Mediação Cultural, pela ECA/USP. Mestre em Ciências da Comunicação pela ECA/USP, possui graduação em História pela USP, Licenciatura em História pela Faculdade de Educação da USP. Integra o grupo de estudo Humanidades Digitais, no IEA/USP. Luiz Carlos Ferreira (VIS/UnB). Doutor em Arte e Cultura Visual (2015) pela UFG, com pesquisa intitulada: MO(VI)MENTOS AUTOBIOGRÁFICOS: historiando fragmentos narrativos de experiências de vida docente e discente em artes visuais. Mestre em Educação (2008) pela UFF, com enfoque no estudo do conceito de subjetividade e linguagem a partir da imagem fotográfica publicitária. Graduação com Licenciatura Plena em Educação Artística (1996) pela UERJ. Lecionou Artes Visuais e História da Arte no âmbito privado, municipal e estadual do Rio de Janeiro no período de 1995 a 2009. Professor na UnB desde 2010, lotado no Departamento de Artes Visuais, onde, no momento, desempenha a função
  • 5. de Coordenador do Curso de Licenciatura em Artes Visuais/Noturno. Tem experiência na área de Arte/Educação, principalmente, no processo de ensino e aprendizagem da Educação Básica e Educação de Jovens e Adultos. Interesse de pesquisa nos temas: Arte e Imagem Fotográfica, Arte/educação Contemporânea, História de vida, Narrativas, Currículo, Cotidiano, Formação, Atuação e Identidade docente. Membro da ANPAP (2011) e da Associação Brasileira de Pesquisa (Auto)Biográfica – BIOgraph (2012). Mônica Padilha Fonseca (Ibram/MinC). Pedagoga e mestre em educação pela Universidade de Brasília, tem especialização em educação a distância pelo SENAC. Atuou como professora das séries iniciais do Ensino Fundamental na Secretaria de Educação do DF e na Educação Infantil na Associação Pró-Educação Vivendo e Aprendendo. Trabalha atualmente no Instituto Brasileiro de Museus/MinC como Técnica em Assuntos Educacionais na Coordenação de Museologia Social e Educação. Coordenou a elaboração do Programa Nacional de Educação Museal no Ibram e agora atua no programa de formação Saber Museu. Pesquisa e estuda os seguintes temas: educação a distância, educação em museus, movimento estudantil, políticas públicas em educação e experiências inovadoras e transformadoras nas escolas. Narla Skeff (VIS/UnB). Professora na Educação Básica do Colégio Rede Alub nas disciplinas de Arte e Artes Visuais. Bacharelanda no Depto. de Artes Visuais (VIS) do Instituto de Artes (IdA) da UnB, com pesquisa sobre mediação cultural, públicos de museu e apropriação do espaço público no âmbito das relações entre as artes e a educação, realizada com apoio do CNPq no Programa de Iniciação Cientifica – PIBIC (2015-2016). Licenciada em Artes Plásticas, pelo IdA/UnB. Palavra-chave: Mediação Cultural. Renata Bittencourt (SCDC/MinC). Mestra e doutora em História da Arte pela Universidade Estadual de Campinas, foi coordenadora da Unidade de Formação Cultural (UFC) da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, além de gerente do Núcleo de Educação do Instituto Itaú Cultural durante 10 anos. Atualmente, é Secretária da Cidadania e da Diversidade Cultural no Ministério da Cultura. Stela Maris Sanmartin (UFES). Graduada em Licenciatura em Educação Artística com habilitação em Artes Plásticas na FAAP (1989), Máster em Criatividade Aplicada Total pela Universidade de Santiago de Compostela (1999), Mestre em Artes pela Unicamp (2004) e Doutora em Educação pela USP (2013). É membro do Instituto Avançado de Criatividade Aplicada Total IACAT, Santiago de Compostela, Espanha; consultora na área da Criatividade e Inovação e autora dos livros "Criatividade e Inovação na Empresa: do potencial à ação criadora" e "Criatividade no processo de coaching". Atualmente é professora adjunta do Departamento de Linguagens, Cultura e Educação do CE/UFES em Vitória. Tatiana Fernández (VIS/UnB). Doutora em Arte pela Universidade de Brasília. Mestrado em Nuevas Tecnologías Aplicadas a la Educación pelo Instituto Universitario de Postgrado (2005), IUP, Espanha. Licenciatura em Educação Artística pela Universidade de Brasília, UnB (1988). Especialista em Arte, Educação e Tecnologias Contemporâneas pelo Grupo ARTEDUCA na Universidade de Brasília. Atualmente é Professora Adjunta do IdA/VIS na Universidade de Brasília. Possui experiência na área de Educação, com ênfase em Arte/Educação. Artista ativa desde 1992 com mais de 50 exposições coletivas e 10 individuais. Thérèse Hofmann (VIS/UnB). Possui Licenciatura em Educação Artistica pela UnB (1990), Mestrado em Arte e Tecnologia da Imagem pela UnB (1999) e Doutorado em Desenvolvimento Sustentável (2008) pelo CDS/UnB. É professora Adjunta do Departamento de Artes Visuais do Instituto de Artes da UnB. Sua area de atuação é Artes, com ênfase em
  • 6. Arte Educação. Foi Diretora de Esporte, Arte e Cultura - DEA/DAC (1994-1997), Decana de Assuntos Comunitários da UnB (1997-2001 e de 2001-2005). Sua linha de pesquisa é Materiais em Arte e Papel Artesanal, atuando principalmente nos seguintes temas: materiais para arte educação, papel artesanal, reciclagem, reaproveitamento, celulose e papel, ensino a distância e inclusão social. De novembro de 2012 a março de 2016 foi Decana de Extensão da UnB. Atualmente é Decana de Assuntos Comunitários da UnB. Wandré Silva (VIS/UnB). Licenciando em Artes Plásticas pela Universidade de Brasília (VIS/IDA). Desde 2014 tem pesquisado sobre mediação cultural e atuado como educador em museus e outros espaços culturais no Distrito Federal, realizando trabalhos de coordenação educativa, mediação e oficinas. Realizou pesquisa sobre públicos e mediação cultural pelo PIBIC/Cnpq/Faap. Já expôs dentro e fora do DF como Artista Visual. Yuri Farias (VIS/UnB). Bacharelando em Teoria, Crítica e História da Arte pela Universidade de Brasília. Desde 2013, tem pesquisado sobre a mediação cultural e atuado co-mo educador em museus e outros espaços culturais. Atualmente, é supervisor do programa educativo do Espaço Cultural Marcantonio Vilaça, em Brasília, sob coordenação de Rebeca Borges.