Este documento contém uma atividade educativa para crianças encontrarem a letra "t" em várias palavras, seguido de mensagens de incentivo para clicar e voltar ao jogo.
O estudo da cultura pela Análise do Comportamento: Contribuições de M. Harris...Márcio Borges Moreira
Este documento discute o estudo da cultura pela análise do comportamento, referindo-se às contribuições de Marvin Harris e Jared Diamond. Apresenta a cultura como um conjunto complexo de práticas culturais inter-relacionadas, e destaca a importância de analisar essa complexidade. Discute também a ênfase de Harris na análise integrada de práticas culturais e no determinismo infra-estrutural, bem como as contribuições de Diamond sobre causas próximas e históricas e os fatores que levam ao colapso ou sobrevivência
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A experimentação como estratégia metodológica para avaliar intervenções culturais.
Angelo A. S. Sampaio
Universidade Federal do Vale do São Francisco
Postado com autorização do autor
O documento discute o modelo de seleção pelas consequências no nível cultural. Apresenta as fontes de variabilidade cultural como migração, diferenças individuais e pressões ambientais. Explora o que pode ser selecionado culturalmente, como usos e costumes, e como essa seleção ocorre através da imitação e transmissão entre gerações dentro de uma cultura.
Os dois processos de inserção de novos membros na cooperativa tiveram abordagens diferentes que geraram impactos distintos: (1) a primeira inserção encontrou resistência dos membros atuais devido à falta de preparação, enquanto (2) a segunda inserção planejada com apoio da incubadora promoveu a participação de todos e integração dos novos membros ao grupo. A abordagem colaborativa da incubadora melhorou o funcionamento coletivo e contribuiu para o crescimento sustentável da cooperativa.
Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra com testes de simetria ...Márcio Borges Moreira
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Este powerpoint é complementar ao "Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra com generalização de caracterísitcas do objeto (laranja e banana)". Ele contém o que chamamos de testes de simetria: as palavras aparecem primeiro (como modelo) e as figuras depois (como comparações). Os testes de simetria são importantes para sabermos se a relação inversa (simétrica) da que foi ensinada está emergindo na aprendizagem do aluno, isto é, se aprendi, por exemplo, que a figura de uma laranja é equivalente à palavra "laranja", será que aprendi também que a palavra "laranja" é equivalente à figura da laranha? Peça ao aluno para tocar na figura na tela. Quando ele fizer isso, passe para o próximo slide, no qual aparecerão os nomes das figuras. Quando isso acontecer, pergunte: "Que fruta é essa?". Espere até que o aluno toque na tela sobre a palavra correspondente (nas primeiras tentativas você provavelmente terá que guiar a mão do aluno até a palavra na tela). Caso o aluno acerte, reforce o comportamento: elogios, beijo, abraço, suco, enfim, apresente algo que ele goste! Caso você perceba que o aluno irá tocar na palavra errada, interrompa o movimento levando a mão dele até a palavra correta, e reforce o comportamento logo em seguida. Quando as palavras aparecerem primeiro (teste de simetria), veja se o aluno irá "acertar de primeira". Se isso acontecer, demostrará que ele aprendeu a relação simétrica sem que você a ensiná-la diretamente!
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O estudo da cultura pela Análise do Comportamento: Contribuições de M. Harris...Márcio Borges Moreira
Este documento discute o estudo da cultura pela análise do comportamento, referindo-se às contribuições de Marvin Harris e Jared Diamond. Apresenta a cultura como um conjunto complexo de práticas culturais inter-relacionadas, e destaca a importância de analisar essa complexidade. Discute também a ênfase de Harris na análise integrada de práticas culturais e no determinismo infra-estrutural, bem como as contribuições de Diamond sobre causas próximas e históricas e os fatores que levam ao colapso ou sobrevivência
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A experimentação como estratégia metodológica para avaliar intervenções culturais.
Angelo A. S. Sampaio
Universidade Federal do Vale do São Francisco
Postado com autorização do autor
O documento discute o modelo de seleção pelas consequências no nível cultural. Apresenta as fontes de variabilidade cultural como migração, diferenças individuais e pressões ambientais. Explora o que pode ser selecionado culturalmente, como usos e costumes, e como essa seleção ocorre através da imitação e transmissão entre gerações dentro de uma cultura.
Os dois processos de inserção de novos membros na cooperativa tiveram abordagens diferentes que geraram impactos distintos: (1) a primeira inserção encontrou resistência dos membros atuais devido à falta de preparação, enquanto (2) a segunda inserção planejada com apoio da incubadora promoveu a participação de todos e integração dos novos membros ao grupo. A abordagem colaborativa da incubadora melhorou o funcionamento coletivo e contribuiu para o crescimento sustentável da cooperativa.
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Este powerpoint é complementar ao "Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra com generalização de caracterísitcas do objeto (laranja e banana)". Ele contém o que chamamos de testes de simetria: as palavras aparecem primeiro (como modelo) e as figuras depois (como comparações). Os testes de simetria são importantes para sabermos se a relação inversa (simétrica) da que foi ensinada está emergindo na aprendizagem do aluno, isto é, se aprendi, por exemplo, que a figura de uma laranja é equivalente à palavra "laranja", será que aprendi também que a palavra "laranja" é equivalente à figura da laranha? Peça ao aluno para tocar na figura na tela. Quando ele fizer isso, passe para o próximo slide, no qual aparecerão os nomes das figuras. Quando isso acontecer, pergunte: "Que fruta é essa?". Espere até que o aluno toque na tela sobre a palavra correspondente (nas primeiras tentativas você provavelmente terá que guiar a mão do aluno até a palavra na tela). Caso o aluno acerte, reforce o comportamento: elogios, beijo, abraço, suco, enfim, apresente algo que ele goste! Caso você perceba que o aluno irá tocar na palavra errada, interrompa o movimento levando a mão dele até a palavra correta, e reforce o comportamento logo em seguida. Quando as palavras aparecerem primeiro (teste de simetria), veja se o aluno irá "acertar de primeira". Se isso acontecer, demostrará que ele aprendeu a relação simétrica sem que você a ensiná-la diretamente!
O documento discute agências de controle como governo, educação, psicoterapia, religião, economia e mídia. A imprensa é analisada como uma agência de controle que manipula a percepção da realidade através da disseminação seletiva de informações. A análise do comportamento pode contribuir para entender como a cultura e a mídia influenciam o comportamento.
O Modelo de Seleção pelas Consequências – níveis ontogenético e culturalMárcio Borges Moreira
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O Modelo de Seleção pelas Consequências – níveis ontogenético e cultural
Os experimentos naturais no estudo da cultura: Análise da obra Colapso de Jar...Márcio Borges Moreira
1. O documento analisa o uso de experimentos naturais no estudo da cultura, citando o livro Colapso de Jared Diamond como exemplo.
2. Diamond faz estudos de caso de colapsos sociais do passado para identificar variáveis que levam ao sucesso ou fracasso de sociedades.
3. Os experimentos naturais de Diamond sobre os vikings comparam suas colônias e analisam como fatores como mudanças climáticas e resposta da sociedade aos problemas determinaram seu destino.
O documento discute a tecnologia comportamental, como uma área da psicologia aplicada que desenvolve técnicas e métodos para melhorar o ensino e a qualidade de vida das pessoas. Apresenta exemplos históricos como máquinas de ensinar e instrução programada, além de sistemas atuais como o LECH-GEIC. Reflete sobre o potencial futuro da tecnologia comportamental.
O documento discute prática baseada em evidências científicas no tratamento do autismo. Ele explica o que constitui evidência científica, como estudos controlados e revisões sistemáticas, e resume um estudo que mostrou que treinamento de pais melhorou a aceitação de alimentos em crianças. A prática baseada em evidência requer aplicar procedimentos científicos e avaliar continuamente a eficácia das intervenções.
O documento discute como a tecnologia do comportamento pode ser usada para planejar a cultura de forma a resolver problemas sociais. Ele apresenta a comunidade de Los Horcones como um exemplo de cultura experimental que aplica princípios comportamentais para promover valores como cooperação, sustentabilidade e igualdade.
O documento discute o papel da psicologia no estudo de práticas culturais e problemas sócio-ambientais. Apresenta exemplos de notícias atuais que ilustram esses problemas e discute como a análise do comportamento de indivíduos e grupos pode ajudar a entender e modificar práticas culturais problemáticas.
O documento descreve as ações realizadas por pessoas e instituições em Brasília entre 1995-1998 para promover mudanças culturais no comportamento no trânsito, especialmente no que se refere ao respeito à faixa de pedestres. Foi formado um fórum permanente com várias instituições para conduzir campanhas educativas que, combinadas com aplicação de multas, levaram à redução do número de atropelamentos e acidentes fatais no trânsito da cidade.
Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violênciaMárcio Borges Moreira
O documento descreve duas pesquisas aplicadas sobre estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência. O estudo de Mayer et al. (1983) mostrou que um programa de treinamento reduziu o vandalismo em escolas, enquanto o segundo exemplo descreve elementos-chave de uma consultoria efetiva para melhorar o comportamento de professores e alunos.
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Apresentação do artigo "A Psicologia Como o Estudo de Interações", de João Claudio Todorov, 1989.
Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/ptp/v23nspe/10.pdf
O documento discute o Modelo de Seleção pelas Consequências no nível filogenético. Explica que este nível analisa como características anatômicas e comportamentais das espécies evoluíram ao longo de gerações devido à variabilidade genética e seleção natural, onde características mais adaptadas ao ambiente tornaram-se mais comuns. Discute como a girafa desenvolveu seu longo pescoço para melhor acessar alimento em árvores mais altas através deste processo.
Este documento resume os principais conceitos da Análise do Comportamento sobre os reflexos inatos e aprendidos. Em três frases:
1) A Análise do Comportamento estuda as interações entre organismos e seu ambiente, considerando reflexos como respostas automáticas a estímulos;
2) Existem reflexos inatos, característicos de espécies, e reflexos aprendidos, variáveis entre indivíduos, obedecendo a leis como intensidade-magnitude e limiar;
3) Essas leis descrevem como características dos
1) A segurança alimentar envolve determinar os perigos e riscos potenciais de um alimento através da análise de agentes biológicos, químicos ou físicos nele presentes.
2) O conceito de equivalência substancial é utilizado para avaliar a segurança de alimentos geneticamente modificados, comparando-os com análogos convencionais através de análises moleculares, fenotípicas e de composição.
3) Diversas tecnologias alimentares historicamente geraram controvérsia quando introduzidas,
O documento discute as práticas de higiene pessoal e ambiental importantes para manipulação de alimentos, incluindo lavar as mãos frequentemente, usar luvas e roupas de proteção, e manter utensílios e superfícies limpas para prevenir intoxicação alimentar e propagação de doenças.
Este documento discute normas de higiene alimentar. Ele ensina que Rita e João comem uma variedade de alimentos em pequenas porções e evitam doces e refrigerantes. Eles também lavam bem os alimentos crus antes de comer. O documento destaca a importância de beber leite, comer carne, peixe e ovos, e frutas e legumes para obter nutrientes essenciais. Ele enfatiza comer devagar e em horários regulares para manter a saúde.
Este documento apresenta um estudo sobre a relação entre a variação do peso de indivíduos e fatores como tratamento, sexo e hábitos de fumar. O objetivo é testar empiricamente esta relação usando análise de regressão linear múltipla. Foram coletados dados de 150 indivíduos em um programa dietético e verificados pressupostos estatísticos como linearidade, normalidade e homoscedasticidade dos resíduos. Os resultados indicam que 89,5% da variação do peso é explicada pelo modelo, com efeitos signific
O documento discute agências de controle como governo, educação, psicoterapia, religião, economia e mídia. A imprensa é analisada como uma agência de controle que manipula a percepção da realidade através da disseminação seletiva de informações. A análise do comportamento pode contribuir para entender como a cultura e a mídia influenciam o comportamento.
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O Modelo de Seleção pelas Consequências – níveis ontogenético e cultural
Os experimentos naturais no estudo da cultura: Análise da obra Colapso de Jar...Márcio Borges Moreira
1. O documento analisa o uso de experimentos naturais no estudo da cultura, citando o livro Colapso de Jared Diamond como exemplo.
2. Diamond faz estudos de caso de colapsos sociais do passado para identificar variáveis que levam ao sucesso ou fracasso de sociedades.
3. Os experimentos naturais de Diamond sobre os vikings comparam suas colônias e analisam como fatores como mudanças climáticas e resposta da sociedade aos problemas determinaram seu destino.
O documento discute a tecnologia comportamental, como uma área da psicologia aplicada que desenvolve técnicas e métodos para melhorar o ensino e a qualidade de vida das pessoas. Apresenta exemplos históricos como máquinas de ensinar e instrução programada, além de sistemas atuais como o LECH-GEIC. Reflete sobre o potencial futuro da tecnologia comportamental.
O documento discute prática baseada em evidências científicas no tratamento do autismo. Ele explica o que constitui evidência científica, como estudos controlados e revisões sistemáticas, e resume um estudo que mostrou que treinamento de pais melhorou a aceitação de alimentos em crianças. A prática baseada em evidência requer aplicar procedimentos científicos e avaliar continuamente a eficácia das intervenções.
O documento discute como a tecnologia do comportamento pode ser usada para planejar a cultura de forma a resolver problemas sociais. Ele apresenta a comunidade de Los Horcones como um exemplo de cultura experimental que aplica princípios comportamentais para promover valores como cooperação, sustentabilidade e igualdade.
O documento discute o papel da psicologia no estudo de práticas culturais e problemas sócio-ambientais. Apresenta exemplos de notícias atuais que ilustram esses problemas e discute como a análise do comportamento de indivíduos e grupos pode ajudar a entender e modificar práticas culturais problemáticas.
O documento descreve as ações realizadas por pessoas e instituições em Brasília entre 1995-1998 para promover mudanças culturais no comportamento no trânsito, especialmente no que se refere ao respeito à faixa de pedestres. Foi formado um fórum permanente com várias instituições para conduzir campanhas educativas que, combinadas com aplicação de multas, levaram à redução do número de atropelamentos e acidentes fatais no trânsito da cidade.
Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violênciaMárcio Borges Moreira
O documento descreve duas pesquisas aplicadas sobre estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência. O estudo de Mayer et al. (1983) mostrou que um programa de treinamento reduziu o vandalismo em escolas, enquanto o segundo exemplo descreve elementos-chave de uma consultoria efetiva para melhorar o comportamento de professores e alunos.
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Apresentação do artigo "A Psicologia Como o Estudo de Interações", de João Claudio Todorov, 1989.
Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/ptp/v23nspe/10.pdf
O documento discute o Modelo de Seleção pelas Consequências no nível filogenético. Explica que este nível analisa como características anatômicas e comportamentais das espécies evoluíram ao longo de gerações devido à variabilidade genética e seleção natural, onde características mais adaptadas ao ambiente tornaram-se mais comuns. Discute como a girafa desenvolveu seu longo pescoço para melhor acessar alimento em árvores mais altas através deste processo.
Este documento resume os principais conceitos da Análise do Comportamento sobre os reflexos inatos e aprendidos. Em três frases:
1) A Análise do Comportamento estuda as interações entre organismos e seu ambiente, considerando reflexos como respostas automáticas a estímulos;
2) Existem reflexos inatos, característicos de espécies, e reflexos aprendidos, variáveis entre indivíduos, obedecendo a leis como intensidade-magnitude e limiar;
3) Essas leis descrevem como características dos
1) A segurança alimentar envolve determinar os perigos e riscos potenciais de um alimento através da análise de agentes biológicos, químicos ou físicos nele presentes.
2) O conceito de equivalência substancial é utilizado para avaliar a segurança de alimentos geneticamente modificados, comparando-os com análogos convencionais através de análises moleculares, fenotípicas e de composição.
3) Diversas tecnologias alimentares historicamente geraram controvérsia quando introduzidas,
O documento discute as práticas de higiene pessoal e ambiental importantes para manipulação de alimentos, incluindo lavar as mãos frequentemente, usar luvas e roupas de proteção, e manter utensílios e superfícies limpas para prevenir intoxicação alimentar e propagação de doenças.
Este documento discute normas de higiene alimentar. Ele ensina que Rita e João comem uma variedade de alimentos em pequenas porções e evitam doces e refrigerantes. Eles também lavam bem os alimentos crus antes de comer. O documento destaca a importância de beber leite, comer carne, peixe e ovos, e frutas e legumes para obter nutrientes essenciais. Ele enfatiza comer devagar e em horários regulares para manter a saúde.
Este documento apresenta um estudo sobre a relação entre a variação do peso de indivíduos e fatores como tratamento, sexo e hábitos de fumar. O objetivo é testar empiricamente esta relação usando análise de regressão linear múltipla. Foram coletados dados de 150 indivíduos em um programa dietético e verificados pressupostos estatísticos como linearidade, normalidade e homoscedasticidade dos resíduos. Os resultados indicam que 89,5% da variação do peso é explicada pelo modelo, com efeitos signific
1) O documento apresenta os autores e informações sobre um curso de Cálculo I.
2) É fornecida a estrutura de governo federal e da universidade envolvida no curso.
3) A aula três introduz os conceitos de taxa de variação média e instantânea de funções.
1. O documento discute vários métodos de análise estatística de dados quantitativos em pesquisas, incluindo análise descritiva, teste t, ANOVA, qui-quadrado e regressão.
2. É explicado que o método de análise depende do tipo de escala de medida utilizada e do delineamento da pesquisa, como se há um ou mais grupos.
3. Diferentes métodos estatísticos são apropriados para comparar médias entre grupos emparelhados ou independentes e para analisar relações entre variáveis.
1) O documento descreve as características do método experimental e define variáveis dependentes, independentes e estranhas que são usadas para estabelecer relações funcionais entre eventos.
2) Uma relação funcional significa que mudanças na variável independente causam mudanças correspondentes na variável dependente.
3) O método experimental busca estabelecer essas relações funcionais manipulando a variável independente e medindo os efeitos na variável dependente.
1. O documento discute a importância de se identificar a variável, os fatores de variação e o número de repetições no planejamento de experimentos estatísticos.
2. São apontados três passos iniciais para o planejamento: identificar a variável, os fatores de variação e o tipo de variável.
3. Explica-se que não existe um número ideal de repetições, mas que quanto maior o número, mais próxima a média estará do valor real.
Método de Avaliação de Fluxo de Caixa--Matemática Financeira_un5.pdfLuiz Avelar
1) O documento apresenta os conceitos e métodos de avaliação de fluxo de caixa para análise de investimentos, incluindo taxa interna de retorno, valor presente líquido e payback.
2) São apresentados exemplos de como construir fluxos de caixa para diferentes cenários de entradas e saídas de caixa ao longo do tempo.
3) O documento explica como calcular o valor presente de fluxos de caixa usando fórmulas matemáticas e como isso é aplicado no cálculo do valor presente líquido.
O documento discute conceitos básicos de análise quantitativa de dados, definindo pesquisa quantitativa como a explicação de fenômenos através da coleta e análise de dados numéricos usando métodos estatísticos. Ele explica as diferenças entre variáveis qualitativas e quantitativas e os níveis de mensuração, e destaca a importância da estatística descritiva e inferencial para analisar amostras e fazer inferências sobre populações.
Semelhante a Autocontrole parte 02: analisando os dados do (8)
Análise Experimental do Comportamento como base para a pesquisa aplicada e a...Márcio Borges Moreira
O documento discute a análise experimental do comportamento como base para a pesquisa aplicada e a prestação de serviços. Ele descreve a análise do comportamento como uma abordagem científica para compreender fenômenos naturais e define seus principais conceitos como variáveis dependentes, independentes e contingências de reforçamento. Também aborda a análise do comportamento aplicada e sua utilização na prática baseada em evidências, pesquisa e prestação de serviços.
Prof. Dr. Márcio Moreira
A prática clínica do analista do comportamento precisa ser baseada solidamente em registros de dados, coletados sistematicamente. Sem dados, a tomadas de decisão na clínica ficam um tanto quanto duvidosas.
Márcio Borges Moreira
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O documento discute identificação e características do autismo, incluindo:
1) Definições vagas iniciais do autismo e critérios de diagnóstico atualizados no DSM-V;
2) Comportamentos característicos do autismo como déficits na comunicação e padrões restritos e repetitivos;
3) Importância de instrumentos de avaliação para diagnóstico, como o PEP-3.
Análise do comportamento: ciência baseada em evidências e tecnologiaMárcio Borges Moreira
Márcio Borges Moreira
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Análise do comportamento e a construção social do conhecimentoMárcio Borges Moreira
(1) O documento discute como o conhecimento é socialmente construído através de processos sociais e contingências verbais. (2) Comportamentos verbais podem ser mantidos por pequenos grupos que funcionam como contextos discriminativos, mesmo que contradigam evidências ambientais. (3) Isso mostra como vivemos parcialmente em "mundos virtuais" determinados por contingências sociais, não ambientais.
O documento discute os resultados e conclusões de um artigo científico. Apresenta como elaborar tabelas e gráficos de maneira objetiva para descrever dados de pesquisa de forma clara e concisa. Também aborda como discutir os resultados em relação aos objetivos iniciais da pesquisa e à literatura na área.
Márcio Borges Moreira
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O documento discute as noções de causalidade no comportamento humano ao longo da história, desde a Antiguidade até os desenvolvimentos modernos na Psicologia. Aborda como diferentes culturas e pensadores atribuíam causas para deficiências mentais e comportamentos, variando de explicações sobrenaturais a teorias orgânicas e ambientais. Também apresenta conceitos-chave como reflexo, condicionamento e leis do comportamento propostos por pensadores como Darwin, Pavlov e Thorndike.
Márcio Borges Moreira (2008)
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Baseado no artigo de Weatherly, Miller, & McDonald (1999).
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Reforçamento diferencial de comportamentos verbais alternativos de um esquizo...Márcio Borges Moreira
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Slides didáticos sobre o artigo:
Britto, I. G., Rodrigues, M. C. A., Santos, D. C. O., & Ribeiro, M. A. (2006). Reforçamento diferencial de comportamentos verbais alternativos de um esquizofrênico. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva, 8, 73-84.
Há slides que se repetem mostrando diferentes alternativas de se apresentar o mesmo tópico (incluindo alguns que mostram a forma errada).
O documento discute evidências para métodos de ensino baseados em comportamento como Sistema Personalizado de Ensino (SPE) e Interteaching. Apresenta características desses métodos como feedback imediato, ritmo próprio do aluno e ênfase na aprendizagem ativa. Fornece dados mostrando que esses métodos promovem mais aprendizagem e retenção em comparação a aulas tradicionais.
Powerpoint: Ensinando relações entre figura e palavra com generalização de ca...Márcio Borges Moreira
A empresa de tecnologia anunciou um novo produto revolucionário que usa inteligência artificial para automatizar tarefas domésticas. O dispositivo pode limpar, cozinhar e cuidar de crianças, substituindo o trabalho humano. Alguns grupos expressaram preocupações sobre a segurança e impacto no emprego, mas a empresa acredita que o produto trará mais tempo livre e conveniência para as famílias.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Autocontrole parte 02: analisando os dados do
1. Autocontrole Parte 02 - Analisando
os dados do experimento
Decisões e Preferências
Prof. Márcio Borges Moreira
2. Agora que você já aprendeu bastante sobre
escolhas e autocontrole, vamos analisar os
dados de sua participação no experimento.
Os dados foram enviados para você por e-
mail no dia me que você realizou o
experimento.
3. Antes de partimos para análise propriamente dita dos
dados, vamos relembrar alguns conceitos estudados em
Processos Básicos de Motivação - e que serão
aprofundados em Métodos e Técnicas de Pesquisa em
Psicologia.
Esse conceitos são essenciais para a análise dos dados:
1. Variável dependente
2. Variável independente
4. Primeiramente, vamos relembrar o conceito de
variável:
É uma medida de algum fenômeno ou coisa. Por
exemplo, X e Y são letras. A partir do momento
que essas duas letras passam a representar
alguma medida, passamos a chamá-las de
variáveis. Para estudarmos aspectos do mundo e
dos seres que nele vivem temos que medir esses
aspectos: aquilo que medimos, chamamos de
variáveis.
5. Exemplos de variáveis:
Na Física: Velocidade, Peso, Temperatura,
Aceleração, Densidade, etc.
Na Química: Temperatura, Pressão, etc.
Na Psicologia: Taxa de resposta, Freqüência da
resposta, Latência da resposta, Percentual de
acerto, Número de ocorrências, quantidade de
palavras lembradas, Número de escolhas, etc.
6. Variável dependente (VD):
É o fenômeno que se estuda e que se quer explicar. As
variáveis dependentes se situam, habitualmente, no fim
do processo causal e são sempre definidas na hipótese
ou na questão de pesquisa. Em Psicologia a VD, na
maioria das vezes, refere-se a algum aspecto do
comportamento.
A variável dependente tem esse nome porque o seu
valor depende da ocorrência e do valor da variável
independente. Exemplo: a quantidade de suor (VD) que
é excretada pela minha pele depende da temperatura
do ambiente (VI).
7. Variável independente (VI):
Chamamos de variável independente aquelas variáveis
candidatas a explicar as alterações nas variáveis
dependentes.
Em um experimento nós modificamos o valor da VI e
verificamos se esta alteração na VI produz uma
alteração na VD. Vemos alguém fazendo algo (VD),
queremos saber por que ela faz (VI). A VI é "o por que"
o indivíduo faz, e a VD é o que ele faz, é o
comportamento.
8. Em um experimento, como o que você participou,
buscamos relações entre alterações nos valores da
Variável Independente e alterações nos valores da
Variável Dependente.
Para tanto, manipulamos, isto é alteramos
deliberadamente, os valores da Variável Independente e
medimos, registramos, possíveis alterações nos valores
da Variável Dependente.
Vamos analisar alguns exemplos nos próximos slides...
9. Imagine que você esteja interessado em descobrir se a
quantidade de paginas de leitura (Variável
Independente) influência no desempenho do aluno em
uma prova (Variável Dependente).
Para medirmos a Variável Independente basta contar o
número de páginas. Para manipular o valor da VI, basta
termos textos com diferentes número de páginas.
Para medirmos a Variável Dependente (desempenho do
aluno em uma prova) poderíamos registrar, por
exemplo, a nota do aluno na prova.
10. O procedimento para a realização desse experimento
seria bastante simples:
1. Solicitamos o aluno a ler um texto com um número X
de páginas; aplicamos uma prova; corrigimos a prova e
registramos a nota;
2. Solicitamos o aluno a ler um texto com um número Y
de páginas; aplicamos uma prova; corrigimos a prova e
registramos a nota;
3. Solicitamos o aluno a ler um texto com um número Z
de páginas; aplicamos uma prova; corrigimos a prova e
registramos a nota;
11. Vamos supor que um texto contínha 10 páginas; ou
outro 15 páginas e o terceiro 20 páginas: essa é a
manipulação dos valores da nossa Variável
Independente (quantidade de páginas).
Vamos supor também, que em uma escala de 0 a 10, as
notas do aluno tenham sido:
- 8,7 quando o texto foi de 10 páginas;
- 6,5 quando o texto foi de 15 páginas e;
- 4,6 quando o texto foi de 20 páginas.
Esses são os valores registrados da nossa Variável
Dependente (desempenho do aluno, expresso pela nota
de 0 a 10)
12. Colocando os nossos dados hipotéticos em
um gráfico, teríamos o seguinte resultado:
13. Note que encontramos uma relação entre a VI
(quantidade de páginas) e a VD (desempenho do
aluno, expresso pela nota). Você consegue
identificar qual é essa relação?
14. Como encontramos uma relação entre a VI e a
VD, podemos dizer então que a diminuição da
nota prova ocorrem em função do aumento do
número de páginas, (é causado pelo aumento do
número de páginas).
15. Bom, agora que já relembramos os conceitos de Variável
Independente e Variável Dependente, vamos então ao
nosso experimento real, aquele que você participou há
alguns dias.
Antes de passar para próximo slide, tente imaginar quais
foram no experimento nossas variáveis independente e
dependente.
16. Talvez, dessa vez, você não tenha acertado, pois as
nossas VIs e VD nesse experimento não têm nomes
muito "intuitivos".
A variável dependente nesse experimento é o valor
subjetivo do reforço.
Quanto à variável independente, tivemos, na verdade,
duas (lembre-se que você fez o experimento 2 vezes):
1. Atraso do reforço; (daqui a um mês, daqui a um
ano...)
2. Probabilidade de ocorrência do reforço (com 90% de
chance, com 70% de chance...);
17. Vamos começar pela parte mais fácil: as variáveis independentes.
Na primeira parte do experimento cada tentativa era composta
por uma alternativa sem atraso (ganhar agora) e outra alternativa
com atraso. Lembre-se que 3 atrasos diferentes foram
apresentados:
1. "daqui a um mês";
2. "daqui a seis meses";
3. "daqui a um ano";
Esses foram, portanto, os valores manipulados para a variável
independente que denominamos de atraso do reforço.
18. Na segunda parte do experimento cada tentativa era
composta por uma alternativa certa (100% de chance de
ganhar) e outra alternativa incerta (chance de ganhar
menor que 100%). Lembre-se que 3 probabilidades de
ganho diferentes foram apresentadas:
1. "chance de 90%";
2. "chance de 70%";
3. "chance de 50%";
Esses foram, portanto, os valores manipulados para a
variável independente que denominamos de
probabilidade de ganho do reforço.
19. Vamos agora à nossa variável dependente: desconto
subjetivo do reforço:
Embora não aconteça necessariamente com todos
participantes de uma pesquisa como essa, estamos
interessados, ao manipular os valores da variável
independente, seja o atraso ou seja a probabilidade, em
verificar o ponto que o participante muda sua
preferência - geralmente da alternativa com maior
magnitude para a alternativa de menor magnitude do
reforço.
20. A tabela abaixo mostra os dados de um participante que
realizou o mesmo experimento que você, relativos à
primeira parte em que a variável independente foi o
atraso do reforço. O destaque amarelo indica a
alternativa escolhida pelo participante em cada
tentativa.
Examine a tabela:
21. Note que na terceira tentativa mostrada na tabela o
participante muda sua preferência: ele estava
escolhendo a alternativa com maior magnitude e maior
atraso ("ganhar R$1000,00 daqui a um mês") e passa a
escolher a alternativa com menor magnitude e menor
atraso ("ganhar R$950,00 agora"):
22. Por que isso acontece? Por que ele muda sua preferência? Bom,
você já sabe as resposta para essa pergunta: porque esse
participante avalia subjetivamente "R$950,00 agora" como
valendo mais que "R$1000,00 daqui a um mês".
É nesse ponto em que há a mudança na preferência que
começamos a identificar nossa variável dependente: o desconto
subjetivo do reforço. Consegue imaginar por quê?
23. Pelo seguinte motivo: se identificamos o ponto de
indiferença, identificamos também o desconto subjetivo
do reforço.
Apenas relembrando, o ponto de indiferença é ponto
em que ambas alternativas são avaliadas pelo
participante como sendo iguais. Você se lembra como
calculamos o ponto de indiferença?
24. Vamos lá...
o ponto de indiferença é média entre o valor
apresentado na tentativa em que houve a mudança de
preferência, nesse caso, R$950,00, e o valor
apresentado na tentativa anterior, nesse caso, R$900,00.
Então, o ponto de indiferença para esse participante,
com esses valores será: (950 + 900)/2 = R$925,00.
25. Vamos lá...
Portanto, nosso participante em questão avalia subjetivamente
"R$1000,00 da a um mês" como valendo "R$925,00 agora". O
desconto subjetivo do reforço, nesse caso, é então R$75,00 (1000
- 925). Em termos de porcentagem, podemos dizer que houve um
desconto de 7,5%.
Achamos, portanto, o famoso desconto subjetivo do reforço.
26. Embora tenhamos já identificado uma de nossas
variáveis independentes (atraso) e seus valores (um
mês, seis meses e um ano) e também a o valor de um
desconto subjetivo do reforço, nossa variável
dependente, falta ainda um detalhe para idetificarmos
se relação entre essas variáveis:
Outros valores da Variável Dependente quando outros
valores da Variável Independente são apresentados.
Você consegue imaginar quais seriam eles?
27. Já sabemos qual é o desconto subjetivo do reforço
quando o atraso é de 1 mês: 7,5%. Você deve se lembrar
que os outros dois valores da variável independe eram
"seis meses" e "um ano". A tabela abaixo mostras as
escolhas do nosso participante com esses valores da
variável independente.
28. O próximo slide mostra uma tabela com os valores dos
pontos de indiferenças e decontos (valor e percentual)
já calculados para todos os valores da VI. Mas seria
interessante se você tentasse calcular esses valores
agora, checando se acertou no próximo slide.
29. A tabela abaixo mostra os valores da variável dependente para
cada um dos valores da variável independente.
Acertou os valores do desconto subjetivo do reforço? Se não,
volte alguns slides para relembrar e tente novamente - será
importante saber fazer esses cálculos daqui a pouco. Mas se sim,
vamos em frente... Nos próximos slides analisaremos alguns
gráficos derivados dos dados mostrados na tabela abaixo.
30. O gráfico abaixo mostra o desconto subjetivo do reforço
em função do atraso do reforço. Note que percebemos
uma relação entre a variável independente e a variável
dependente. Você consegue identificar qual relação é
essa?
31. Isso mesmo! Uma primeira relação que podemos notar
no gráfico abaixo é que quanto maior o atraso, maior o
desconto. Mas há outro dado interessante nesse gráfico.
Você consegue dizer qual é?
32. Note que de "1 mês" para "6 meses" temos um
desconto muito maior do que de "6 meses" para "1
ano". Isso nos mostra que há uma desaceleração da taxa
de desconto: quanto mais o tempo passa, mais
lentamente o reforço perde valor.
33. Uma forma mais interessante de se representar
graficamente o desconto do reforço é com seus valores
percentuais, pois permite comparações com outros
dados de outros participantes:
34. Outra forma de apresentarmos nossa variável
dependente é através da avaliação subjetiva (na
verdade, o ponto de indiferença). Como você já, sabe o
ponto de indiferença e o valor equivalente ao valor
maior com atraso:
35. Analisando esse gráfico podemos ver claramente porque
falamos de desconto do reforço: veja as avaliações
subjetivas vão diminuindo conforme aumentam os
atrasos.
36. Com relação à nossa segunda variável independente, a
probabilidade de ganho do reforço, o raciocínio é muito
similar. Vejas os valores da variável independente e
dependente para probabilidade na tabela abaixo (dados
de um outro participante do experimento):
37. O gráfico abaixo mostra a avaliação subjetiva para as
diferentes probabilidades de ganho. Note que à medida
que diminui a probabilidade de ganho, diminui a
avaliação subjetiva. Será que essa pessoa apostaria na
loteria se o prêmio fosse de R$ 1.000,00?
38. Temos falado o tempo todo sobre desconto subjetivo do reforço.
Certamente você já entendeu porque falamos "desconto" e
porque "do reforço". Mas por que subjetivo? Falamos que o
desconto é subjetivo simplesmente porque ele pode varia de
pessoa para pessoa - embora todos descontemos em algum grau.
Veja a tabela abaixo com as avaliações subjetivas para 4
participantes (atraso):
40. É importante notar que mesmo as avaliações subjetivas sendo
diferentes entre os participantes, verificamos o mesmo padrão
para todos: para todos há diminuição do valor; essa diminuição é
maior nos primeiros meses (de um para seis meses) que nos
últimos (de 6 meses para um ano).
41. Agora, para finalizar, você irá reproduzir o gráfico anterior, no
Microsoft Excel, inserindo também os seus dados.
Antes de continuar,
1. Recupere seu arquivo de resultados (que foi enviado para você
por e-mail no dia em que você realizou o experimento);
2. Calcule os pontos de indiferença para cada um dos três valores
da variável independente ("um mês", "seis meses" e "um ano").
No gráfico, você será o Participante 04.
43. Agora, na linha do Participante 04, digite os
valores dos seus pontos de indiferença nas
colunas dos seus respectivos valores da
variável independente.
47. Clique com o botão direito no gráfico, na parte branca
acima da legenda. No menu que aparecerá, clique em
"Selecionar Dados".
48. Na janela que irá aparecer, clique em
"Alternar entre linha/coluna". Depois clique
em "OK".
49. Seu gráfico agora deve estar parecido com
o gráfico abaixo:
Agora só falta inserir os rótulos dos eixos X
e Y...
50. Clique na área do gráfico e menu principal
do Excel irá mudar:
51. Na caixa "Layout de Gráfico", clique na
setinha indicada abaixo para abrir as
opções de layout:
52. Selecione a opção de layout com legenda
para os dois eixos do gráfico:
53. Clique sobre os rótulos dos eixos para alterá-los.
O eixo X deve ser "Atraso do Reforço" e o eixo Y
"Avaliação Subjetiva". Você pode também clicar
sobre as linhas pretas verticais que apareceram
após a mudança de layout para apagá-las.
54. Maravilha! Se deu tudo certo, seu gráfico estará
pronto e parecido com o gráfico abaixo. Se não,
revise o processo e tente novamente. Se ainda
tiver problemas/dúvidas, peça ajuda ao tutor da
disciplina.
55. Após ter concluídos com sucesso o gráfico de
atraso, repita os passos para fazer o gráfico de
probabilidade com seus dados utilizando os
seguintes dados de outros participantes da
pesquisa:
56. Por enquanto é isso! Parabéns pelo trabalho e
pelo esforço.