O documento discute conceitos relacionados a externalidades, vantagens de aglomeração e localização, economias de rede, spill over e spin off no contexto do desenvolvimento territorial. Também aborda tipos de arranjos produtivos locais como distritos industriais, cadeias produtivas e sistemas locais de produção e inovação, apresentando exemplos do estado de São Paulo.
Sistema Nacional de Inovacao e o papel da Gestao do ConhecimentoRoberto C. S. Pacheco
Apresentacao realizada no KMBrasil 2006. Portal Inovacao: Instrumento de Apoio a Cooperacao Universidade-Empresa no Brasil - Parte I: Sistema Nacional de Inovacao e o papel da Gestao do Conhecimento
Apresentação no Comitê ICT-ANPEI sobre indicadores de inovação e mapeamento de sistemas nacionais de inovação. Apresenta exemplos de indicadores de CT&I, mapeamento de SNI, estado atual de plataformas de informação e conhecimento no País, casos de referência e reflexões para futuro.
Congresso sinap 2008 universidade católica de santos JS Consulting
Artigo que discute e analisa a competitividade da indústria no polo de Cubatão – SP. Apresentado em 2008 no congresso SINAP na Universidade Católica de Santos – UNISANTOS.
Sistema Nacional de Inovacao e o papel da Gestao do ConhecimentoRoberto C. S. Pacheco
Apresentacao realizada no KMBrasil 2006. Portal Inovacao: Instrumento de Apoio a Cooperacao Universidade-Empresa no Brasil - Parte I: Sistema Nacional de Inovacao e o papel da Gestao do Conhecimento
Apresentação no Comitê ICT-ANPEI sobre indicadores de inovação e mapeamento de sistemas nacionais de inovação. Apresenta exemplos de indicadores de CT&I, mapeamento de SNI, estado atual de plataformas de informação e conhecimento no País, casos de referência e reflexões para futuro.
Congresso sinap 2008 universidade católica de santos JS Consulting
Artigo que discute e analisa a competitividade da indústria no polo de Cubatão – SP. Apresentado em 2008 no congresso SINAP na Universidade Católica de Santos – UNISANTOS.
ORGANIZAÇÃO DO LIVRO
IntroduçãoGerenciamento de Projetos
O Guia PMBoK® - Integração, Escopo, Tempo, Custo, Qualidade, Recursos Humanos, Comunicações, Riscos, Aquisições.
Por Mário Henrique Trentim | Gerenciamento de Projetos: PMP® e CAPM® www.EditoraAtlas.com.br
Material utilizado durante a palestra ministrada por Eduardo Montes.
Link para o vídeo da palestra: https://www.youtube.com/watch?v=zk4FixQ3mzc
Apostilas, vídeos e artigos sobre gestão de projetos: http://goo.gl/snBXMO
www.portalgsti.com.br
Apresentacão sobre Governanca em rede de empresas ao APL moveleiro da RMSPManuel Garcia Garcia
Apresentação de pesquisa realizada no setor do Arranjo Produtivo Local (APL)do setor moveleiro da região metropolitana de SP aos empresários do setor discutindo as questões de Governança do APL
ORGANIZAÇÃO DO LIVRO
IntroduçãoGerenciamento de Projetos
O Guia PMBoK® - Integração, Escopo, Tempo, Custo, Qualidade, Recursos Humanos, Comunicações, Riscos, Aquisições.
Por Mário Henrique Trentim | Gerenciamento de Projetos: PMP® e CAPM® www.EditoraAtlas.com.br
Material utilizado durante a palestra ministrada por Eduardo Montes.
Link para o vídeo da palestra: https://www.youtube.com/watch?v=zk4FixQ3mzc
Apostilas, vídeos e artigos sobre gestão de projetos: http://goo.gl/snBXMO
www.portalgsti.com.br
Apresentacão sobre Governanca em rede de empresas ao APL moveleiro da RMSPManuel Garcia Garcia
Apresentação de pesquisa realizada no setor do Arranjo Produtivo Local (APL)do setor moveleiro da região metropolitana de SP aos empresários do setor discutindo as questões de Governança do APL
Apresentação concernente à palestra de abertura do 1º Workshop de Inclusão de Pessoas com Deficiência e Idosos do Projeto Inclusão Eficiente na qual foi feita uma apresentação geral do projeto.
Palestrante: Professor e economista Marcos Milani Cardoso, coordenador do projeto.
Christiane Takahashi
Palestrante
Psicóloga, MBA Gestão e Desenvolvimento de Pessoas - FGV, MBA em Desenvolvimento de Liderança - FIA e Pós Graduação em Gestão Financeira. Atualmente é Diretora da RH Talento – Consultoria em Desenvolvimento Humano. Exerceu a função de Gerente de Desenvolvimento Organizacional no Grupo AES; Especialista em desenvolvimento de líderes, coaching, mentoring, hunting e carreira; Head do Núcleo de Palestras e Eventos do Escritório de Carreiras da USP.
Palestra apresentada no Parque Orion da Região de Santa Catarina. Após conceituar os Parques Tecnológicos e sua contribuição para o desenvolvimento econômico sustentável, a palestra relata a emergência das incubadoras e parques tecnológicos no Brasil e em Santa Catarina. Em Santa Catarina, mostra o surgimento do Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, os mecanismos e o ecossistema de apoio à emergência das incubadoras e parques tecnológicos, envolvendo governo, empresas e universidades. Após apresentar o estágio atual do Sapiens Parque de Florianópolis, algumas considerações finais são feitas sobre o surgimento do Orion Parque da Região Serrana em Lages.
CRM Gerenciamento Do Relacionamento Com Clientes | Prof. Francisco Alves | C...Fernando Palma
Apostila disponibilizada pelo Professor Me. Osnei Francisco Alves no site do Centro Universitário de Maringá - CESUMAR, através do link: http://www.ead.cesumar.br/moodle2009/lib/ead/arquivosApostilas/1457.pdf
Autores: Renata Gonçalves Curty e Jucenir da Silva Serafim
Disponibilizado no site da Universidade Federal de Londrina : www.uel.br
RESUMO Introdução: Cientistas de dados têm recebido grande destaque nos últimos anos seguindo as demandas do mundo do trabalho estimuladas pela ciência aberta e pela era big data. Amplamente divulgada em 2008, e agora presente nos mais diferentes setores e aplicações, a terminologia “cientista de dados” foi anunciada em 2012 como a mais atraente e uma das mais bem remuneradas do século XXI, culminando em uma crescente oferta de cursos de formação. Objetivo: Caracterizar e compreender os aspectos formativos do cientista de dados. Metodologia: O artigo relata um recorte de uma pesquisa de levantamento com base na análise preliminar de 93 cursos em ciência de dados ofertados por instituições estadunidenses. Resultados: A análise de conteúdo das informações contidas nos websites dos programas identificados permitiu evidenciar que este profissional é formado para lidar com aspectos relacionados à coleta, tratamento, transformação, análise, visualização e curadoria de grandes e heterogêneas coleções de dados orientadas à resolução de problemas práticos e reais. Conclusão: Foi possível constatar que, de modo geral, a formação em ciência de dados atribui grande ênfase a habilidades estatísticas, matemáticas e computacionais, incluindo programação e modelagem avançada, sendo que muitas destas são pré- requisitos para ingresso nestes cursos.
Palavras-chave: Ciência de Dados. Cientista de Dados. Competências Profissionais. Formação Profissional.
Sobre o(s) autor(es)
Comite Gestor da Internet no Brasil (CGI.br)
Nucleo de Informação e Coordenacção do Ponto BR (NIC.br)
Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br)
Textos e Edic¸ao: Equipe do CERT.br ˜
Ilustrac¸oes: H ˜ ector G ´ omez e Osnei
Com a leitura, você conseguirá visualizar a Governança de TI desde a estratégia até a operação.
Você conhecerá uma abordagem direta e menos formal do que significa Governar Tecnologia da Informação.
Você irá aprender de forma resumida como os conceitos de Governança de TI e Corporativa.
Irá entender o papel de COBIT e ITIL no processo de Governança de TI.
O Ebook foi elaborado com linguagem simplificada, direta e ilustrada.
Introdução a Aprendizagem de Máquina por prof. Stanley R. M. Oliveira - UNICAMP
Mais conteúdo / materiais sobre Inteligência artificial: https://www.portalgsti.com.br/inteligencia-artificial/
PDTI - Plano Diretor de Tecnologia da Informação (modelo)Fernando Palma
Exemplo de um Plano Diretor de Tecnologia da Informação disponibilizado no Portal GSTI - www.portalgsti.com.br
O Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação - PDTI é um instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de tecnologia da informação e comunicação, que visa atender às necessidades tecnológicas e de informação de TI de uma organização, devendo, sempre que for possível, estar alinhado ao planejamento estratégico de TI que por sua vez precisa estar alinhado com o plano estratégico corporativo.
Autor: Fernando Palma
Objetivo
Com a leitura, você conseguirá visualizar as práticas da ITIL dentro do seu departamento de TI, desde a estratégia até a operação.
Você irá aprender de forma resumida como escopo da gestão de serviços de TI com base na biblioteca ITIL. O Ebook foi elaborado com linguagem simplificada, direta e ilustrada.
A abordagem é realizada de “fora para dentro” do setor de TI, passando por níveis organizacionais, cargos e funções comuns, processos e atividades.
2. CONCEITOS
• Externalidades
– Ocorrência de custos ou benefícios em
decorrência de ação de um agente com efeitos
sobre os demais
– Voluntárias ou involuntárias
– Positivas ou negativas
3. CONCEITOS
• Vantagens de aglomeração
– Vantagens relacionadas à proximidade geográfica
• Facilita interação, comunicação, melhora ações coordenadas, busca
por novo conhecimento, presença de instituições de ensino e
pesquisa, laboratórios de teste
• Vantagens sobre conhecimento não codificável
– Criação de externalidades positivas decorrentes da proximidade
• Vantagens de localização
– Vantagens relacionadas à localização das atividades produtivas
• Economias de rede
– Vantagens decorrentes da associação de diferentes
competências
4. CONCEITOS
• Spill over
– Transbordamento (mais ou menos proposital) de um novo
conhecimento para outro tipo de aplicação
• Spin off
– Produto (sub produto, mais ou menos proposital) decorrente de
uma ação que tem efeito multiplicador e derivador
5. Desenvolvimento local
– padrões de desenvolvimento das regiões a partir
do modo como se articulam “as forças
centrípedas” e se organizam os recursos nele
existentes, tais como a qualidade da força de
trabalho (capital humano), a capacidade de
inovação tecnológica e o papel das instituições
(Paul Krugman)
6. tipos
• Distritos industriais Marshallianos
• Arranjos Produtivos Locais
• Sistemas Locais de Produção
• Sistemas Locais de Inovação
• Clusters
• Cadeias produtivas
7. Desenvolvimento local
• Caso Terceira Itália (Emilia-Romagna, Toscana,
etc)
– geração de externalidades
• Articulação do tecido produtivo com o
ambiente sócio-econômico
8. Distritos industriais Marshallianos
• Vantagens da proximidade
– Controle de oferta e procura
– Estabilidade de preços
– transmissão de variações de preços
– Economias de localização
– Economias de escala
– ...
9. Distritos industriais Marshallianos
• Tipos de DIM (Garofoli, 1995)
– Sistema de produção em grande escala (redes verticais), refere-se à
aglomeração espacial de unidades com presença de vínculos fortemente
hierarquizados
– Sistema de pequenas empresas (distritos industriais), representa a
concentração de pequenas empresas do ponto de vista espacial cujos inter-
relacionamentos não se prendem a vínculos hierárquicos
– Produção descentralizada (com presença de empresa dominante), constitui-se
da presença de unidades dispersas do ponto de vista espacial que, no entanto,
mantém sólidos vínculos de dependência hierárquica em relação a uma
empresa
– Acordos cooperativos baseados em alianças estratégicas referem-se à
colaboração entre agentes dispersos do ponto de vista espacial, que
estabelecem entre si práticas cooperativas não-hieraquizadas baseadas no
intercâmbio de informações e na reciprocidade de ações.
Garcia e Costa, sd
10. Distritos industriais Marshallianos
• Tipos decorrentes dos DIM
– Pólos industriais
– Arranjos Produtivos Locais
– Clusters
– Sistemas locais de Produção e Inovação
11. APL
• Arranjos produtivos são aglomerações de empresas localizadas em um
mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm
algum vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem
entre si e com outros atores locais tais como governo, associações
empresariais, instituições de crédito, ensino e pesquisa.
Um Arranjo Produtivo Local é caracterizado pela existência da
aglomeração de um número significativo de empresas que atuam em
torno de uma atividade produtiva principal. Para isso, é preciso
considerar a dinâmica do território em que essas empresas estão
inseridas, tendo em vista o número de postos de trabalho,
faturamento, mercado, potencial de crescimento, diversificação, entre
outros aspectos.
12. Cadeia produtiva
• Cadeias produtivas referem-se ao conjunto de
etapas pelas quais passam e vão sendo
transformados e transferidos os diversos
insumos, em ciclos de produção, distribuição e
comercialização de bens e serviços. Implicam
divisão de trabalho, na qual cada agente ou
conjunto de agentes realiza etapas distintas
do processo produtivo
14. De onde vem esta estória?
• (i) a observação empírica de que as atividades inovativas
tendem a concentrar-se geograficamente em pólos
• (ii) a importância da inovação para o desenvolvimento
local
• Ocorrência de recursos relativamente imóveis –
conhecimento, habilidades, estruturas institucionais e
organizacionais
• Acesso a recursos críticos e a competências
15. Sistema local de produção e inovação
• Segundo Breschi; Malerba (2001), os pontos centrais desses enfoques são:
• 1) o aprendizado por meio da operação em redes e da interação, incluindo
relações produtor-usuário, colaborações formais e informais, mobilidade de
trabalhadores qualificados entre empresas, e spin-offs que resultam em novas
firmas a partir de empresas, universidades e instituições de pesquisas;
• 2) o elevado grau de imersão (embeddedness) das empresas locais numa
densa rede de intercâmbio de conhecimentos, que se baseia em intensas
interações dos agentes, facilitadas por normas, convenções e códigos de
domínio comum, e em instituições que constroem confiança e estimulam
relações informais entre agentes, num processo de aprendizado coletivo; e
• 3) a disponibilidade de um conjunto de recursos de uso comum, tais como
universidades, instituições de pesquisa, centros tecnológicos e ampla oferta
de trabalhadores qualificados e especializados, que contribuem para reduzir
custos e incertezas associados às atividades inovativas.
Suzigan et al. (2005)
16. Método de tipificação de SPIL
• Classificação Nacional de Atividades
Econômicas - CNAE
• indicadores de concentração geográfica
(coeficientes de Gini locacionais) segundo
classes de indústrias (CNAE 4 dígitos) e de
especialização local (quocientes locacionais –
QL) por microrregiões, com base nos dados de
emprego da Rais
(Fapesp, 2004)
17. • Coeficiente de Gini: métrica de desigualdade
de distribuição (renda, população, terra etc.)
– Zero = igualdade máxima
– 1= desigualdade máxima
18. Base para tipologia de SIPL
• 4 tipos básicos:
– Núcleos de desenvolvimento setorial / regional
• Fundamentais ao desenvolvimento regional e para o setor
– Vetores avançados
• Importantes mas diluídos pelo peso econômico da região
– Vetor de desenvolvimento local
• Importantes para a região mas não para o setor em âmbito nacional
– Embrião de sistema local de produção
• Importância local relativamente baixa e setorial também
31. Brasil
Grandes 2003 (1000 R$) 2004 (1000 R$) 2005 (1000 R$)
Regiô
es P&D ACTC P&D ACTC P&D ACTC
Total 925.160 682.140 1.067.283 983.518 1.320.787 741.271
Norte 10.391 24.754 7.129 33.220 34.577 32.940
Nordeste 156.374 109.932 149.898 144.666 195.051 179.073
Sudeste 628.299 361.209 692.672 605.271 832.170 300.996
São Paulo 526.781 269.144 584.292 419.560 694.665 84.638
Sul 125.100 169.430 194.650 166.631 238.379 182.390
Centro-
4.996 16.816 22.935 33.730 20.610 45.872
Oeste
Distrito
Feder 1.914 1.382 4.487 7.160 3.183 10.114
al
32. Indicadores de SP
• classes CNAE de quatro dígitos da Rais: 73.10-
5 – P&D das Ciências Físicas e Naturais; 80.31-
4, 80.32-2 e 80.33-0 – Educação Superior e
80.96-9 e80.97-7 – Educação Profissional
• Ciências Físicas e Naturais mostram que o
Estado de São Paulo abriga 67
estabelecimentos, que empregam quase 4.300
pessoas
33. Indicadores de SP
• municípios de São Paulo, com 20
estabelecimentos e mais de 1.700
trabalhadores, e de Campinas, com 11
organizações e mais de 1.300 pessoas
empregadas
• Em Campinas, o tamanho médio dos
estabelecimentos (122 empregados) é muito
superior ao observado em São Paulo (64
empregados) e mesmo em relação à média do
Estado (84)
34. Indicadores de SP - ensino
• 919 instituições de ensino no Estado de São
Paulo, sendo 586 de nível superior e pós-
graduação e 333 de ensino técnico e
tecnológico.
• Em conjunto, elas empregam um contingente
de mais de 120 mil pessoas
35. Indicadores de SP - ensino
• Estabelecimentos
– São Paulo (226 estabelecimentos) e Campinas (24
estabelecimentos). Em seguida, estão os
municípios de Santos (19 estabelecimentos),
Ribeirão Preto (17) e Piracicaba, com 16
• Alunos graduados
– São Paulo, Campinas, Santos, Piracicaba e São José
dos Campos são responsáveis por cerca de 7.250
alunos graduados, ou 56% do total de formados
no Estado
36. Cursos e Instituições de P&D no Eixo de Desenvolvimento (SP 330, SP
310 e BR 116)
Estado de São Paulo – 2002-04
37. Atividades de P&D - TIC
• as atividades de TIC na região de Campinas totalizavam em 2002,
610 estabelecimentos e mais de 14.500 empregos formais, cerca de
8,4% do total do trabalho formal nessas atividades no Estado.
• Grande parte das maiores empresas concentra-se nos chamados
Parques Tecnológicos I e II, duas áreas que ocupam 8 milhões de
metros quadrados.
• Nesses parques encontram-se cerca de 110 empresas de TIC (sendo
63 de informática e 47 de telecomunicações), 23 das quais 32 são
subsidiárias de organizações que estão entre as 500 maiores do
mundo.
38. Indicadores – distribuição geográfica de
ocupações qualificadas
• a geração de empregos de caráter tecnológico
é mais concentrada nas regiões
industrialmente desenvolvidas, podendo-se
inferir a forte relação entre o número de
empregos criados nessa categoria e as
atividades de CT&I das empresas,
• inclusive do setor de serviços.
49. Setor Municípios ou localidades
Ourivesaria (Ourivesaria e Lapidação de pedras Limeira
semi-preciosas)
Ourivesaria (Jóias) São José do Rio Preto
Confecções (Confecção de Bichos de Pelucia e Tabatinga
Artigos para Récem-nascidos)
Confecções (Artigos de cama, mesa e banho) Ibitinga
Madeira e Móveis (Móveis) Mirassol
Construção Civil (Cerâmica Vermelha) Vargem Grande do Sul
Calçados (Calçados femininos) Jaú
Confecções Cerquilho
Confecções Conchas
Calçados (Calçados masculinos) Franca
Calçados Calçados Infantis) Birigui
Automotivo (Auto peças/plastico) Santo André
Madeira e Móveis (Móveis em madeira) São Bernardo do Campo
Petróleo e Gás Paulínia
50. Setor RN Municípios ou
localidades
Caprinovinocultura (Carne caprina, Lages
ovina, pele, e leite de cabra)
Apicultura (Mel e derivados - Pólen e Apodi
Própolis)
Artesanato (Bordado) Caicó
Aqüicultura (Carcinocultura) Canguaretama,
Natal,
Mossoró,
Macau
Petróleo e Gás Natal
51. Setor Municípios ou
localidades
Tecnologia da Informação (Desenvolvimento de Sistemas; Recife
Software; Suporte Técnico) PE
Confecções (diversos) Caruaru, Toritama,
Sta. Cruz
Capibaribe
Fruticultura (Fruticultura - Uva, Manga, Goiaba, Coco) Petrolina, Santa
Maria da Boa
Vista
Construção Civil (Mineração e Calcinação de Gesso e GAraripina, Trindade,
Derivados) Ipubi
Madeira e Móveis (Madeira, tubulares e estofados) João Alfredo e Recife
Madeira e Móveis (Produção de móveis de madeira e vime) Gravatá
Leite e Derivados (Produção de leite e derivados) Garanhuns, Águas
Belas, Venturosa
Flores (Floricultura Tropical - Helicônias, Alpínias, Sorvetes, Recife
Orquídeas, Tapeinóquilos, Bastões do Imperador,
Antúrios, Musas e Folhagens Diversas )
Flores (Floricultura Temperada - Rosas, Crisântemos, Gravatá
Kalanchoes, Begônias, Violetas, Gypsophilas e Gérberas.)
52. Setor Municípios ou
localidades
Madeira e Móveis (Moveis S. Miguel do Oeste,
Diversos) Maravilha,
Pinhalzinho, Cel.
Freitas e Chapecó
Calçados (Calçados Diversos) São João Batista
Confecções (Confecções Diversas) Xanxere, Chapecó,
São Lourencó do
Oeste
Flores (Plantas Ornamentais) Joinville, Rio do Sul,
Blumenau, Itajai e
Biguaçu
Agroecologia (Diversos) Campos Novos
53. Setor Municípios ou
localidades
Flores (Flores e plantas tropicais) Manaus
Fitoterápicos e fitocosméticos Manaus
(Produtos fitoterápicos e
fitocosméticos)
Fruticultura (açaí) Anori e Codajás
Piscicultura Parintins
Fruticultura (cupuaçu) Autazes
Fruticultura (guaraná) Maués
Turismo (Turismo ecológico) Pres. Figueiredo e
Iranduba
Madeira e Móveis (móveis em Itacoatiara
madeira)
Petróleo e Gás Manaus
Artesanato (Artesanato indígena e Alavarães, Uarini e
regional) Maraã
Confecções (Confecções em geral) Manaus
Piscicultura Parintins e
Manacapuru
54. Goiás
Setor Municípios ou
localidades
Turismo (Ecológico) Alto Paraíso
Grãos, Aves e suínos (Animais) Rio Verde
Turismo (Histórico) Cidade de Goiás
Turismo (Ecológico) Pirenópolis
Confecções (Modinha) Goiânia
Confecções (Jeans) Jaraguá e Goianésia
Turismo (Águas termais) Caldas Novas
Fármacos (Genéricos) Anápolis
55. Roteiro para seminários
• Caracterização técnico econômica e geográfica do SPIL
– Qual o produto típico (ou mais de um)?
– Qual o grau de completude do spil em termos de setores a
montante e a jusante?
– Qual a localização das atividades do spil (mais ou menos
aglomeradas)?
– Quais os principais mercados (para quem vende e com quem
concorre)?
– O que o caracteriza como sistema de inovação local?
– Como se classifica na classificação de Fapesp 2005?
– Tudo isso fartamente ilustrado com dados e informações