Esta dissertação propõe etapas a serem seguidas para o planejamento eficaz de backup de dados, do ponto de vista de gestão de Segurança da Informação. Autora: ELIANA MÁRCIA MORAES.
Mais apostilas: www.portalgsti.com.br
Ebook Gestão de segurança da informação e comunicaçõesFernando Palma
GESTÃO DA SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES - Série Segurança da Informação
Editado pela Faculdade de Ciência da Informação
Universidade de Brasília Brasília
/ Jorge Henrique Cabral Fernandes, organizador.- Brasília :
Faculdade de Ciência da Informação, c2010.
Mais ebooks e apostilas sobre Segurança da Informação:http://goo.gl/Z3tqcW
Autor: Odilson Tadeu Valle
Distribuído para livre acesso no Portal comunitário do campus Campus São José - IF-SC http://wiki.sj.ifsc.edu.br/wiki/index.php/P%C3%A1gina_principal
Autor: Professor: Ivon Rodrigues Canedo, da Universidade Católica de Goiás (UCG)´.
Disponível aqui: http://sistemasfafram10.xpg.uol.com.br/Terc.Semestre/BDI/Banco_Dados.pdf
CRM Gerenciamento Do Relacionamento Com Clientes | Prof. Francisco Alves | C...Fernando Palma
Apostila disponibilizada pelo Professor Me. Osnei Francisco Alves no site do Centro Universitário de Maringá - CESUMAR, através do link: http://www.ead.cesumar.br/moodle2009/lib/ead/arquivosApostilas/1457.pdf
Autores: Renata Gonçalves Curty e Jucenir da Silva Serafim
Disponibilizado no site da Universidade Federal de Londrina : www.uel.br
RESUMO Introdução: Cientistas de dados têm recebido grande destaque nos últimos anos seguindo as demandas do mundo do trabalho estimuladas pela ciência aberta e pela era big data. Amplamente divulgada em 2008, e agora presente nos mais diferentes setores e aplicações, a terminologia “cientista de dados” foi anunciada em 2012 como a mais atraente e uma das mais bem remuneradas do século XXI, culminando em uma crescente oferta de cursos de formação. Objetivo: Caracterizar e compreender os aspectos formativos do cientista de dados. Metodologia: O artigo relata um recorte de uma pesquisa de levantamento com base na análise preliminar de 93 cursos em ciência de dados ofertados por instituições estadunidenses. Resultados: A análise de conteúdo das informações contidas nos websites dos programas identificados permitiu evidenciar que este profissional é formado para lidar com aspectos relacionados à coleta, tratamento, transformação, análise, visualização e curadoria de grandes e heterogêneas coleções de dados orientadas à resolução de problemas práticos e reais. Conclusão: Foi possível constatar que, de modo geral, a formação em ciência de dados atribui grande ênfase a habilidades estatísticas, matemáticas e computacionais, incluindo programação e modelagem avançada, sendo que muitas destas são pré- requisitos para ingresso nestes cursos.
Palavras-chave: Ciência de Dados. Cientista de Dados. Competências Profissionais. Formação Profissional.
Sobre o(s) autor(es)
Comite Gestor da Internet no Brasil (CGI.br)
Nucleo de Informação e Coordenacção do Ponto BR (NIC.br)
Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br)
Textos e Edic¸ao: Equipe do CERT.br ˜
Ilustrac¸oes: H ˜ ector G ´ omez e Osnei
Esta dissertação propõe etapas a serem seguidas para o planejamento eficaz de backup de dados, do ponto de vista de gestão de Segurança da Informação. Autora: ELIANA MÁRCIA MORAES.
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Autor: Professor: Ivon Rodrigues Canedo, da Universidade Católica de Goiás (UCG)´.
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Autores: Renata Gonçalves Curty e Jucenir da Silva Serafim
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RESUMO Introdução: Cientistas de dados têm recebido grande destaque nos últimos anos seguindo as demandas do mundo do trabalho estimuladas pela ciência aberta e pela era big data. Amplamente divulgada em 2008, e agora presente nos mais diferentes setores e aplicações, a terminologia “cientista de dados” foi anunciada em 2012 como a mais atraente e uma das mais bem remuneradas do século XXI, culminando em uma crescente oferta de cursos de formação. Objetivo: Caracterizar e compreender os aspectos formativos do cientista de dados. Metodologia: O artigo relata um recorte de uma pesquisa de levantamento com base na análise preliminar de 93 cursos em ciência de dados ofertados por instituições estadunidenses. Resultados: A análise de conteúdo das informações contidas nos websites dos programas identificados permitiu evidenciar que este profissional é formado para lidar com aspectos relacionados à coleta, tratamento, transformação, análise, visualização e curadoria de grandes e heterogêneas coleções de dados orientadas à resolução de problemas práticos e reais. Conclusão: Foi possível constatar que, de modo geral, a formação em ciência de dados atribui grande ênfase a habilidades estatísticas, matemáticas e computacionais, incluindo programação e modelagem avançada, sendo que muitas destas são pré- requisitos para ingresso nestes cursos.
Palavras-chave: Ciência de Dados. Cientista de Dados. Competências Profissionais. Formação Profissional.
Sobre o(s) autor(es)
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Com a leitura, você conseguirá visualizar a Governança de TI desde a estratégia até a operação.
Você conhecerá uma abordagem direta e menos formal do que significa Governar Tecnologia da Informação.
Você irá aprender de forma resumida como os conceitos de Governança de TI e Corporativa.
Irá entender o papel de COBIT e ITIL no processo de Governança de TI.
O Ebook foi elaborado com linguagem simplificada, direta e ilustrada.
Introdução a Aprendizagem de Máquina por prof. Stanley R. M. Oliveira - UNICAMP
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PDTI - Plano Diretor de Tecnologia da Informação (modelo)Fernando Palma
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Autor: Fernando Palma
Objetivo
Com a leitura, você conseguirá visualizar as práticas da ITIL dentro do seu departamento de TI, desde a estratégia até a operação.
Você irá aprender de forma resumida como escopo da gestão de serviços de TI com base na biblioteca ITIL. O Ebook foi elaborado com linguagem simplificada, direta e ilustrada.
A abordagem é realizada de “fora para dentro” do setor de TI, passando por níveis organizacionais, cargos e funções comuns, processos e atividades.
2. Plano de aula
• Bens públicos, bens privados
• Evolução recente do papel da pesquisa pública
• Pesquisa pública no Brasil – trajetórias dos
institutos de pesquisa
3. perguntas
• A que tipo de atividade deve se dedicar a
pesquisa pública?
• Qual a função da pesquisa pública no processo
de inovação?
• Como ela deve se relacionar com empresas?
• qual a divisão de tarefas entre público e
privado?
5. Economia dos bens públicos
• Em economia, um bem público é um bem que
não pode ou não será produzido pelo interesse
privado exatamente porque é difícil (ou
impossível) obter retorno pelos benefícios
gerados
6. Economia dos bens públicos
• A questão fundamental seria a da incapacidade
de apropriação dos benefícios por parte dos
agentes privados em níveis que tornariam o
investimento não atraente
• Esta incapacidade de apropriação implicaria o
efeito free rider
7. Economia dos bens públicos
• Free rider são aqueles que pegam carona no
investimento dos outros, auferindo benefícios
em proporção maior do que sua participação
relativa nos custos
• O problema free rider é o problema de como
evitar este tipo de ação (ou pelo menos
minimizar seus efeitos)
– Formas coercitivas
– Formas alternativas
9. Bens públicos puros têm 2 características
básicas:
– Não rivalidade: o consumo de um não
diminui a possibilidade de consumo por
outro
– Não excludabilidade: uma vez produzido
é impossível (ou muito difícil) evitar que
se tenha acesso a ele
10. Economia dos bens públicos
Grau de rivalidade
Excludabilidade
Não rival Rival
Bens públicos Bens quase
Não exclusivo
típicos públicos
Bens clube - de Bens privados
Exclusivo
acesso restrito típicos
12. A ciência é um bem público?
• O conhecimento científico é exclusivo, ou
apropriável?
– Depende do grau de codificação
– Depende do grau de dependência para com o
contexto
13. A ciência é um bem público?
• O conhecimento é não rival, ou seja, o
consumo de um não impede o de outro
– Até que ponto é assim?
14. Então...
• Ciência não pode ser definida como um bem
público, não a priori
• Há graus variáveis de apropriabilidade e de
rivalidade que serão resultado:
– Das formas de desenvolvimento
– Dos mecanismos de apropriação
• Portanto: um bem público se define ex-post:
depende das decisões e ações anteriores e
posteriores
15. O espaço original da pesquisa pública
Grau de rivalidade
Excludabilidade
Não rival Rival
Bens públicos Bens quase
Não exclusivo
típicos públicos
Bens clube - de Bens privados
Exclusivo
acesso restrito típicos
16. O espaço da pesquisa privada com fins de lucro
Grau de rivalidade
Excludabilidade
Não rival Rival
Bens públicos Bens quase
Não exclusivo
típicos públicos
Bens clube - de Bens privados
Exclusivo
acesso restrito típicos
17. O espaço da pesquisa privada sem fins de lucro
Grau de rivalidade
Excludabilidade
Não rival Rival
Bens públicos Bens quase
Não exclusivo
típicos públicos
Bens clube - de Bens privados
Exclusivo
acesso restrito típicos
18. O espaço atual da pesquisa pública
Grau de rivalidade
Excludabilidade
Não rival Rival
Bens públicos Bens quase
Não exclusivo
típicos públicos
Bens clube - de Bens privados
Exclusivo
acesso restrito típicos
19. O espaço atual de competição
Grau de rivalidade
Excludabilidade
Não rival Rival
Bens públicos Bens quase
Não exclusivo
típicos públicos
Bens clube - de Bens privados
Exclusivo
acesso restrito típicos
ESPAÇO DE COMPETIÇÃO
20. Modo 1, modo 2 e a pesquisa pública
• Missões ampliadas das instituições públicas de
pesquisa
– Universidades no modo 2
– Institutos de pesquisa no modo 2
– Centros privados sem fins lucrativos no modo 2
– Centros privados com fins lucrativos no modo 2
22. Marcos da institucionalização da C&T no Brasil
I
1808 Jardim Botânico do Rio de Janeiro
1808 Escola de Cirurgia da Bahia
Academia de Cirurgia e Medicina RJ
1827 Escolas de Direito (São Paulo e Vinculação entre economia
Recife) urbana, economia rural e
ciência e tecnologia
1885 Museu E. Goeldi
1887 Imperial Estação Agronômica de Soluções de problemas
Campinas (IAC) práticos
1893 I. Bacteriológico (A. Lutz)
1900 Manguinhos
IPT
1901 Escola Agrícola Luiz de Queiroz
23. Marcos da institucionalização da C&T no Brasil
II
1920 UFRJ (Universidade do Brasil)
1934 USP
1930 - 160 IES no Brasil
Formação universitária superior
1949
1948 - CTA - ITA
1951 SBPC Formação da pesquisa universitária
CBPF
CAPES Ampliação dos centros de pesquisa
CNPq
1956 IPEN Institucionalização da política de
C&T
1955; CENAP
1963 CENPES
CNAE (INPE)
24. Marcos da institucionalização da C&T no Brasil
III
1961 UNB
1962 FAPESP
1966 UNICAMP Expansão do financiamento
1967 FINEP Programas governamentais multi-
setoriais
1969 FNDCT
Generalização da pesquisa científica
1973 - EMBRAPA (73)
1985 PBDCTs I, II e III Ambição tecnológica e de inovação
CPqD (76)
1985 - Criação MCT (85)
1999 PADCTs
1999 Fundos Setoriais
25. Governo Federal
Governo Federal
Ministério do Ministério do
Ministério da
Ministério da Ciência Ministério da Desenvolvimento, Ministério da Ministério do Planejamento, Ministério da
Agricultura, Pecuária
e Tecnologia Defesa Indústria e Comércio Educação Meio Ambiente Orçamento e Saúde
e Abastecimento
Exterior Gestão
CNPq FINEP EMBRAP CTA CAPES Fiocruz
Inmetro IBAMA IBGE
A
CNEN AEB IPqM INPI INEP Instituto Chico IPEA
Mendes
MPEG MAST IME ENAP
INPA ON CTEx Instituto de
Pesquisas
Jardim Botânico
CBPF LNA CTMSP do Rio de
Janeiro
CETEM CenPRA
IBICT INSA
Legenda
INT INPE
Entidade Vinculada
LNCC LNLS Organização Social
IMPA RNP
CGEE IDSM
25
26. MCT - Unidades de pesquisa
• Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas - CBPF
• Centro de Pesquisas Renato Archer - CenPRA
• Centro de Tecnologia Mineral - CETEM
• Inst. Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - IBICT
• Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia - INPA
• Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE
• Instituto Nacional de Tecnologia - INT
• Instituto Nacional do Semi-Árido - INSA
• Laboratório Nacional de Astrofísica - LNA
• Laboratório Nacional de Computação Científica - LNCC
• Museu de Astronomia e Ciências Afins - MAST
• Museu Paraense Emílio Goeldi - MPEG
• Observatório Nacional - ON
26
27. Institutos Privados
Principais áreas de atuação
– Eletrônica
– TI
– Telecomunicações
– Energia
– Biotec
4.000 pesquisadores (2007) (maioria graduados)
Mais artigos técnicos que patentes
Orçamento anual médio: R$ 350 milhões + outros R$ 300
milhões com os Fundos Setoriais
(Fonte: M. Bergerman, 3a CNCTI, mar 2005 e outros)
28
28. ICPs não públicos
• Brisa Sociedade para o Desenv. da TI
• Atlântico
• Centro Internacional de Tecnologia de Software (CITS)
• Centro de Tecnologia Canavieira (CTC)
• Centro de Est. e Sistemas Avançados do Recife (CESAR)
• CPqD
• Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (CEPEL)
• Coordenação de Projetos, Pesquisas e Estudos
Tecnológicos (COPPETEC)
• Fund. Centro de Referência em Tecn. Inovadoras (CERTI)
• Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos
(FINATEC)
• Fundação Núcleo de Tecnologia Industrial do Ceará
(NUTEC)
• Fundação para Inovações Tecnólogicas (FITEC)
• Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(FUNDETEC)
• Genius Instituto de Tecnologia
• Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (LACTEC)
• Instituto de Pesquisa Eldorado
• Instituto Nokia de Tecnologia
• Sapientia
• Venturus Centro de Inovação Tecnológica
• Werner Von Braun Centro de Pesquisas Avançadas
• ....
29
30. Tabela 2.1: Indicadores gerais e de desempenho acadêmico
da Unicamp entre 2003 e 2006.
2003 2004 2005 2006
Número total de docentes 1.688 1.736 1.752 1.761
Número de docentes com doutoramento 1.601 1.653 1.673 1.690
Graduação - alunos matriculados 15.001 16.313 17.275 17.275
Pós-graduação - alunos matriculados 14.740 15.393 15.696 22.044
Graduação - alunos formados 1.864 2.089 2.608 2.688
Dissertações de mestrado 1.297 1.200 1.187 1.150
Teses de doutorado 743 739 873 791
Número de publicações indexadas (ISI) 1.760 1.898 2.065 2.112
Fonte: Lemos (2008)
31. Evolução Distribuição
Extra-Orçamentária de Pesquisa
Extra Orçamentário Pesquisa (R$ milhões)
250
Millions
Inst. Internacionais
200 Finep/Fundos
150 FAPESP
CNPq
100 CAPES
50 Empresas Privadas
Empresas Públicas
0
98
99
00
01
02
03
04
05
06
19
19
20
20
20
20
20
20
20
Orçamento Total da Unicamp em 2006 (ICMS): R$ 931,7 milhões
Fonte: Anuário de Pesquisa da Unicamp, PRP, 2006; apud Lotufo (2008)
32. Avaliação pós-graduação pela CAPES com Licenciamento
• (Nota)Unidade # licenciamentos patentes
• (7) Instituto de Química 8 200
• (7) Faculdade de Eng. de Alimentos 5 29
• (7) Faculdade de Engenharia Mecânica 4 56
• (7) Fac. de Eng. Elét. e de Computação 4 48
• (7) Instituto de Biologia 4 25
• (5) Faculdade de Ciências Médicas 3 18
• (5) Faculdade de Engenharia Agrícola 3 20
• (7) Faculdade de Engenharia Química 2 34
• Fonte:http://www.prpg.unicamp.br; apud Lotufo (2008)
Inovação oriunda da Universidade está relacionada
com Qualidade Acadêmica e Científica
34. 1972 julho 1972
Criação do Centro de Tecnologia – CT
1973
1974
1975
novembro 1976
1976 Criação da Companhia de Desenvolvimento Tecnológico - CODETEC
1977
1978 março 1977
Criação da Fundação de Desenvolvimento da Unicamp - FUNCAMP
1979
1980
1981
1982
1983 julho 1984
Criação da Comissão Permanente de Propriedade Industrial - CPPI
1984
1985
outubro 1986
1986 Criação do Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Químicas , Biológicas e Agrícolas - CPQBA
1987
1988
1989 agosto 1990
1990 Criação do Escritório de Transferência de Tecnologia - ETT
1991 março 1992
Criação do Centro de Qualidade e Certificação da Unicamp – CQC
1992
1993 março 1992
Unicamp associa - se ao Escritório de Integração Universidade - Empresa - UNIEMP
1994 agosto 1994
1995 Criação do CEFI - COM
novembro 1994
1996 Criação do Centro de Incentivo à Parceria Empresarial - CIPE
1997 novembro 1994
Criação do Conselho Tecnológico da Unicamp - CCT
1998
1999 julho 1998
Extinção da CPPI , ETT , CQC , CIPE , CCT e CEFI - COM com a criação do EDISTEC
2000
setembro 2001
2001 Criação da Incubadora de Empresas de Base Tecnológica - INCAMP
2002 julho 2003
2003 Extinção do EDISTEC com a criação da Agência de Inovação da Unicamp – INOVA
(A INCAMP passa a ser subordinada à INOVA )
35. Órgão
Principais papéis exercidos Avanço na relação U-E
(fundação)
CT
Prestação de serviços e assistência tecnológica assistência técnica
(1972)
Desenvolvimento e transferência de tecnologia às
empresas nacionais (fábrica de tecnologia) Concebida para desenvolver tecnologias
CODETEC
Incubadora de empresas orientada pela demanda
(1976)
Captação de recursos financeiros para desenvolvimento Primeira incubadora do Brasil
de pesquisas e projetos
FUNCAMP Administração de recursos provenientes de convênios de Primeiro órgão da Unicamp a centralizar
(1977) pesquisa e contratos de prestação de serviços a relação com o meio externo
Apoio aos assuntos concernentes aos direitos de Pioneiro na definição e regulação de
CPPI
propriedade industrial (elaboração, registro e uma política de proteção aos direitos de
(1984)
acompanhamento dos pedidos) propriedade industrial na Unicamp
Pioneiro na Unicamp no suporte à
Realização de projetos tecnológicos e industriais e realização de projetos de P&D
CPQBA
prestação de serviços especializados nas áreas de tecnológico e industrial e à prestação de
(1986)
Química, Biologia e Agrícola serviços especializados nas áreas de
Química, Biologia e Agrícola
36. Levantamento e divulgação do potencial de Um dos mecanismos pioneiros
tecnologia da Unicamp, visando à transferência de no Brasil voltado à interação
ETT
produtos e processos e à prestação de serviços sistemática entre a
(1990)
Assessoria jurídica aos pesquisadores para a Universidade e o setor de
formulação de contratos com o setor de produção produção
CQC Órgão de emissão de certificados de conformidade
(1992) às normas de qualidade
CEFI-com Promoção de ações voltadas ao fomento do
(1994) comércio internacional
Sistematização da relação da
Captação de demandas de P&D
CIPE Unicamp com o setor produtivo
Incentivo a parcerias com o setor produtivo
(1994) divulgação de leis de incentivos
Divulgação do conhecimento da Unicamp
fiscais às empresas
Sugestão de políticas referentes às relações U-E
CCT
Orientação às atividades dos demais órgãos de
(1994)
relação U-E
37. Divulgação do conhecimento da Unicamp Congregação das atividades voltadas à
Captação de demandas sociais e de P&D interação da Unicamp com o setor
Assessoria aos pesquisadores para a formulação de produtivo em um mesmo espaço
contratos ou convênios com o setor de produção administrativo
EDISTEC
Apoio aos assuntos concernentes aos direitos de Conscientização e divulgação da
(1998)
propriedade industrial (elaboração, registro, importância das patentes e outras formas
acompanhamento dos pedidos e comercialização) de proteção intelectual aos pesquisadores e
Concepção e Implantação da Incubadora de Empresas às empresas
da Unicamp (INCAMP) Comercialização de patentes
38. Incentivo a parcerias
Visão sistêmica do processo de
Divulgação do conhecimento da Unicamp
incubação de empresas (implantação da
Apoio técnico na preparação de projetos cooperativos e
pré-incubação)
obtenção de financiamentos
Aproximação e sinergia de ações com as
Assessoria aos pesquisadores para a formulação de
empresas juniores, divulgando a cultura
contratos ou convênios com o setor de produção
de inovação e empreendedorismo
Estímulo à formação de recursos humanos em parcerias
Aproximação e sinergia de ações com as
com outras instituições
empresas filhas da Unicamp
Planejamento e implantação do Parque Tecnológico de
Aprimoramento da gestão da
INOVA Campinas
propriedade intelectual (forte ênfase na
(2003) Apoio e estímulo a novas empresas de base tecnológica
comercialização e realização de estudos
(implantação da pré-incubação)
de viabilidade técnica e econômica)
Apoio aos assuntos concernentes aos direitos de
Capacitação de alunos na avaliação do
propriedade intelectual (elaboração, registro,
potencial de aplicação mercadológica de
acompanhamento dos pedidos, comercialização)
pesquisas e patentes
Disseminação da cultura da inovação e do
Fortalecimento da relação com
empreendedorismo entre alunos e docentes
instituições externas por meio da difusão
Promoção do relacionamento entre as empresas filhas da
das práticas da INOVA e da formação de
Unicamp e do estreitamento da relação dos
recursos humanos
empreendedores com a Universidade
39. Licenciamento Diabetes II
Título: “Uso Farmacológico para o Tratamento de
Diabetes Mellitus.
Autores: Prof. Lício Augusto Velloso e Cláudio
Teodoro de Souza, FCM - Unicamp
Melhor Tese Área Biológicas CAPES 2006
Diferencial: Dupla ação: aumenta a produção de insulina e
melhora sua ação em tecidos periféricos
Patente: depositada no INPI em 23mar2005
Licenciada: agosto 2006
Empresa: Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A.
Mercado: Previsão 2013 a 2016
40. Sensor para qualidade de combustíveis
Descrição:
• Sistema de avaliação de combustíveis por meio de
sensores de fibra ótica
• PI 0703260-9
• Inventor: Carlos Kenichi Suzuki, FEM
• Empresa Licenciada: Click Automotiva
• Data de assinatura: dezembro 2007
Vantagens:
• Análise em loco (não é preciso enviar
para o laboratório) e imediata
• Pode fazer análise do combustível em
veículos e na indústria
41. Colírio à base de insulina
Descrição:
• Formulação de medicamento na forma de colírio de insulina
para olho seco
• PI 0401186-4
• Inventores: Eduardo Melani Rocha e Lício Augusto Velloso,
FCM
• Empresa Licenciada: Incrementha P,D&I
• Data de Assinatura: maio 2007
Aplicação:
• Tratamento de lesões oculares e
síndrome do olho seco
42. Tecnologia de tratamento de efluentes
Descrição:
• Material poroso bidimensional para a
descoloração de efluentes têxteis
contendo corantes aniônicos e sua
reciclagem
• Inventores: Oswaldo Luiz Alves e Odair
Vantagens: Pastor Ferreira; IQ
• material é capaz de
absorver corantes, • PI 0200354-6
promovendo sua retirada
de meios líquidos • Empresa Licenciada: Contech
• Data de assinatura: setembro 2007
• pode ser reutilizado
43. Tecnologia de descontaminação
Descrição:
Prof. Wilson • Reagente para a Destruição IN-SITU e
Jardim, EX-SITU de Contaminantes Ambientais
Instituto de
Química
• PI 0501652-5 e marcas FENTOX e
FENTOX TPH
Vantagens:
• Tecnologia mais barata do • Inventores: Wilson Jardim e Juliano de
que os métodos Andrade (IQ)
convencionais
• Reagentes biodegradáveis • Empresa Licenciada: Contech
e não deixam rastro de • Data de assinatura: dezembro 2007
aplicação
44. FILHAS DA UNICAMP (BASEADO NA
DISSERTAÇÃO LUCIANO M LEMOS, EX-
ALUNO DA E. ELÉTRICA)
45. Spin-offs
• Definição usada na dissertação:
• “spin-offs da Unicamp são definidas como empresas
que possuem ao menos um dos sócios-fundadores
dentro de uma das seguintes categorias:
– (1) alunos ou ex-alunos, de graduação ou pós-graduação;
– (2) professores ou ex-professores;
– (3) funcionários ou ex-funcionários;
– (4) incubadas ou graduadas na Incubadora da Unicamp;
– (5) empreendedores que tenham licenciado tecnologia da
Unicamp e esta tecnologia seja parte fundamental da
empresa”
46. Amostra
• Universo de 150 empresas
• Foram obtidas 47 respostas, ou seja, cerca de
31% das empresas retornaram o questionário
preenchido
• seis temas de pesquisa
– I - Identificação da Empresa
– II - Perfil da Empresa
– III - Perfil dos Sócios-Fundadores
– IV - Perfil dos Colaboradores
– V - P&D e Inovação
– VI - Relacionamento da Empresa com a Unicamp
Fonte: Lemos (2008)
48. Avaliação dos fatores que influenciaram sobre a decisão de localização das empresas
localização próxima
Empresas na RMC
Consideraram a
Possibilidade de
à Unicamp
Existência de Possibilidade de Utilização
Possibilidade de capacitar
RH obter das
Indústria realizar P&D continuamente
capacitado na informações instalações
em colaboração os
Unicamp para P&D da Unicamp
colaboradores
Alimentos 3 0 − − − − −
Biotecnologia 4 4 4,25 4,25 4,25 2,25 3,50
Consultoria em
engenharia 2 1 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00
Consultoria em
1 0 − − − − −
gestão
Eletrônica 7 4 3,75 4,00 4,00 3,75 2,25
Ensino 1 1 4,00 0,00 0,00 1,00 2,00
Máq. e equip. 3 1 4,00 2,00 2,00 2,00 3,00
Química 1 0 − − − − −
TIC 19 15 4,73 3,67 3,67 3,47 2,33
Total 41 26
Média 4,46 3,65 3,65 3,23 2,62
Fonte: Lemos (2008)
49. Distribuição das empresas analisadas segundo a CNAE (seção e divisão)
Empresas
Divisão Setor de atividade
17 TIC
1 Consult. em gestão
Atividades dos serviços de tecnologia da informação
1 Consult. em eng.
1 Biotecnologia
1 Consult. em gestão
Atividades de consultoria em gestão empresarial
1 Consult. em eng.
1 Eletrônica
Serviços de arquitetura e engenharia; testes e análises técnicas 1 Química
1 Biotecnologia
1 TIC
Pesquisa e Desenvolvimento Científico
1 Biotecnologia
Fabricação de produtos alimentícios 3 Alimentos
Fabricação de máquinas e Equipamentos 3 Máq. e equip.
Fabr. de máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos 1 Eletrônica
Fabr. de equip. de informática, produtos eletr. e ópticos 3 Eletrônica
4 TIC
2 Eletrônica
Comércio Varejista
1 Máq. e equip.
1 Biotecnologia
Comércio por Atacado 1 Alimentos
Educação 1 Ensino
Fonte: Lemos (2008)
50. Formação acadêmica dos colaboradores
Graduados;
959; 47,6% Nível médio;
915; 45,4%
Pós-doutores;
4; 0,2%
Mestres; 110; Doutores; 27;
5,5% 1,3%
Formação acadêmica dos colaboradores
51. Distribuição das empresas entre incubadas, graduadas e não
-
incubadas
Graduadas fora da
Unicamp; 9; 19%
Nunca foram incubadas;
25; 53%
Incubadas fora da
Unicamp; 6; 13%
Incubadas na INCAMP;
4; 9%
Graduadas na INCAMP;
3; 6%
Fonte: Lemos (2008)
52. Curso de graduação dos fundadores distribuídos pelos setores de atividade
Fonte: Lemos (2008)
Cursos de graduação dos fundadores
Outros cursos
Matemática e
Sem resposta
Eng. Elétrica
Computação
Computação
engenharias
fundadores
Ciência da
Biológicas
Alimentos
estatística
Ciências
Total de
Eng. de
Eng. de
Outras
Física
Total 114 27 21 20 8 11 10 4 3 7 3
Total (%) 100% 24% 18% 18% 7% 10% 9% 4% 3% 6% 3%
Setor de atividades
Alimentos 8 100%
Biotecnologia 13 23% 8% 8% 23% 38%
Consultoria em eng. 7 43% 43% 14%
Consultoria em gestão 3 33% 33% 33%
Eletrônica 14 79% 7% 7% 7%
Ensino 2 50% 50%
Máquinas e equip. 5 20% 80%
Química 2 50% 50%
TIC 60 33% 8% 32% 5% 13% 5% 2% 2%
53. Vínculo dos sócios-fundadores com a Unicamp, à época de fundação das
empresas
Vínculo Quantidade (%)
Total 114 100%
Aluno de graduação 17 14,9%
Aluno de pós-graduação 15 13,2%
Ex-aluno 64 56,1%
Professor 4 3,5%
Ex-professor 2 1,8%
Funcionário 2 1,8%
Ex-funcionário 0 0,0%
Incubado INCAMP 6 0,0%
Sem vínculo (2008)
Fonte: Lemos 4 5,3%
54. Tempo de fundação da empresa após Número de
% do total de fundadores
ingresso na universidade (em anos) fundadores
Total 114 100%
Acima de 30 até 35 3 2,6%
Acima de 25 até 30 8 7,0%
Acima de 20 até 25 8 7,0%
Acima de 15 até 20 13 11,4%
Acima de 10 até 15 16 14,0%
Acima de 5 até 10 40 35,1%
Menos que 5 17 14,9%
Antes da graduação 1 0,9%
Não respondeu 8 7,0%
Fonte: Lemos (2008)
55. Participação dos sócios -fundadores em empresas
juniores
Sim, como membro
15
14%
Não participaram de
empresa junior
84 Sim, como prestador
77% de serviços
10
9%
Fonte: Lemos (2008)
56. Percentual médio do faturamento
Ano líquido investido em P&D pelas
empresas da amostra
2005 17% - 20%
2006 18% - 21%
2007 18% - 21%
Fonte: Lemos (2008)
57. Registro ou depósito de PI
Desenho industrial; 1;
0%
Segredo industrial; 0;
0%
Direito de autor; 5; 2%
Registro de sof tware;
20; 6%
Proteção de cultivares;
0; 0%
Marca; 244; 74%
Patente; 55; 17%
Modelo de utilidade; 4;
1%
Fonte: Lemos (2008)
58. .1:
Unidades da Unicamp com as quais as empresas á interagiram
j
Unidades da Unicamp com as quais as empresas já interagiram
Sigla Nome Quantidade de citações
FEEC Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação 16
IC Instituto de Computação 16
IFGW Instituto de Física Gleb Wataghin 6
FEM Faculdade de Engenharia Mecânica 5
FEA Faculdade de Engenharia de Alimentos 5
IMECC Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica 5
FEQ Faculdade de Engenharia Química 3
IQ Instituto de Química 3
INOVA Agência de Inovação da Unicamp 3
IB Instituto de Biologia 2
IG Instituto de Geociências 2
CBMEG Centro de Biologia Molecular e Engenharia Genética 2
FEAGRI Faculdade de Engenharia Agrícola 1
FCM Faculdade de Ciências Médicas 1
FE Faculdade de Educação 1
IEL Instituto de Ensino de Línguas 1
NIPE Núcleo de Planejamento Energético 1
CePOF Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica 1
CCUEC Centro de Computação da Unicamp 1
INCAMP Incubadora da Unicamp 1
EDISTEC Escritório de Difusão e Serviços Tecnológicos 1
FUNCAMP Fundação de Desenvolvimento da Unicamp 1
CT Centro de Tecnologia 1
Total 79
Fonte: Lemos (2008)