O documento descreve um estudo sobre a prevalência do pé plano em crianças entre os 3 e 16 anos na região do Vale do Sousa em Portugal. O objetivo principal foi estudar a prevalência do pé plano nesta faixa etária e os objetivos secundários incluíram relacionar a presença de pé plano com fatores como gênero, idade, atividade física e verificar o efeito do tratamento com bota ortopédica entre os 11 e 16 anos. O documento apresenta o estado da arte sobre desenvolvimento infantil
UM CRESCIMENTO ESTATURAL, NO ENTANTO, NÃO SIGNIFICA QUE UMA CRIANÇA TENHA UM ...Van Der Häägen Brazil
Villermé, em 1828, percebeu que as condições sociais não apenas interferiam na altura final dos soldados do exército de Napoleão, segundo sua procedência, se de bairros pobres ou mais abastados, mas reconheceu a influência dessas condições sobre o ritmo de crescimento,hoje chamado de maturação.Essa observação não foi aceita prontamente e, durante o século IXX,discutiam se o crescimento era da herança genética, das condições sociais ou da influência geográfica.
Villermé, em 1828, percebeu que as condições sociais não apenas interferiam na altura final dos soldados do exército de Napoleão, segundo sua procedência, se de bairros pobres ou mais abastados, mas reconheceu a influência dessas condições sobre o ritmo de crescimento,hoje chamado de maturação.Essa observação não foi aceita prontamente e, durante o século IXX,discutiam se o crescimento era da herança genética, das condições sociais ou da influência geográfica
Maturação Esquelética: Criança,Infantil,Juvenil,Processo Morfológico para Tod...Van Der Häägen Brazil
É provável que exista um mecanismo de regulação central da maturação da criança, infantil, juvenil como um todo, mas há, também, independência entre os diferentes setores e daí os distintos tempos de maturidade (“cerebral, dentária, esquelética e outros”). É nesse contexto que se pretende rever neste artigo as características, a importância clínica e o manejo adequado da IO–idade óssea como índice da maturação do esqueleto.
O pé chato e o pé cavo são variações anatômicas dos tipos de arco dos pés. Essas variações são, normalmente, hereditárias e estão ligadas à área da sola do pé que o indivíduo usa como apoio. Saiba mais em: www.pessemdor.com.br.
UM CRESCIMENTO ESTATURAL, NO ENTANTO, NÃO SIGNIFICA QUE UMA CRIANÇA TENHA UM ...Van Der Häägen Brazil
Villermé, em 1828, percebeu que as condições sociais não apenas interferiam na altura final dos soldados do exército de Napoleão, segundo sua procedência, se de bairros pobres ou mais abastados, mas reconheceu a influência dessas condições sobre o ritmo de crescimento,hoje chamado de maturação.Essa observação não foi aceita prontamente e, durante o século IXX,discutiam se o crescimento era da herança genética, das condições sociais ou da influência geográfica.
Villermé, em 1828, percebeu que as condições sociais não apenas interferiam na altura final dos soldados do exército de Napoleão, segundo sua procedência, se de bairros pobres ou mais abastados, mas reconheceu a influência dessas condições sobre o ritmo de crescimento,hoje chamado de maturação.Essa observação não foi aceita prontamente e, durante o século IXX,discutiam se o crescimento era da herança genética, das condições sociais ou da influência geográfica
Maturação Esquelética: Criança,Infantil,Juvenil,Processo Morfológico para Tod...Van Der Häägen Brazil
É provável que exista um mecanismo de regulação central da maturação da criança, infantil, juvenil como um todo, mas há, também, independência entre os diferentes setores e daí os distintos tempos de maturidade (“cerebral, dentária, esquelética e outros”). É nesse contexto que se pretende rever neste artigo as características, a importância clínica e o manejo adequado da IO–idade óssea como índice da maturação do esqueleto.
O pé chato e o pé cavo são variações anatômicas dos tipos de arco dos pés. Essas variações são, normalmente, hereditárias e estão ligadas à área da sola do pé que o indivíduo usa como apoio. Saiba mais em: www.pessemdor.com.br.
Aula do Dr. Rafael Higashi , médico neurologista sobre síndrome piramdal em 2003 para a Faculdade Gama Filho no Hospital da Santa Casa no Rio de Janeiro. http://www.estimulacaoneurologica.com.br/home.aspx
O mais utilizado é o de Greülich et Pyle da Universidade de Stanford, que vem sendo atualizado desde a época da década de 50 e se convencionou que devido a assimetria das mãos o ideal se possível é radiografar a mão e punho esquerdo. Entretanto, devido a fatores externos, não é impossível, que mesmo não estando abertas as cartilagens da mão, outros ossos longos não estejam abertos.
Estatura crescimento infantil juvenil adolescente não depende apenas gh igf-1...Van Der Häägen Brazil
O início, duração e quantidade de crescimento variam consideravelmente durante o estirão - surto de crescimento, o profissional endocrinologista ou neuroendocrinologista não pode afirmar se vai haver ou quantos centímetros podem ocorrer durante o surto ou estirão. Crescimento puberal e maturação biológica são processos dinâmicos regulados por uma variedade de fatores genéticos, ambientais e hormonais.
Maturação Esquelética Criança, Infantil, Juvenil, Processo Morfológico para T...Van Der Häägen Brazil
É provável que exista um mecanismo de regulação central da maturação da criança, infantil, juvenil como um todo, mas há, também, independência entre os diferentes setores e daí os distintos tempos de maturidade (“cerebral, dentária, esquelética e outros”). É nesse contexto que se pretende rever neste artigo as características, a importância clínica e o manejo adequado da IO–idade óssea como índice da maturação do esqueleto
Crescer infantil juvenil adolescente comprimento coluna vertebral superior co...Van Der Häägen Brazil
Existem três linhagens distintas que geram o esqueleto. Os somitos geram o esqueleto axial, a mesoderma lateral, gera o esqueleto do membro, e a crista neural craniana dá origem ao arco branquial e ossos craniofaciais e cartilagem. Existem dois modos principais de formação de osso, ou a osteogênese, e ambos envolvem a transformação de um tecido mesenquimal em tecido ósseo preexistente.
SE UMA CRIANÇA VIVE COM CRÍTICAS, ELA APRENDE A CONDENAR. SE UMA CRIANÇA VIVE COM HOSTILIDADE, ELE APRENDE A LUTAR. SE UMA CRIANÇA VIVE COM RIDÍCULO, ELA APRENDE A SER TÍMIDA. SE UMA CRIANÇA VIVE COM VERGONHA, ELA APRENDE A SE SENTIR CULPADA
Crescer infantil comprimento coluna vertebral superior contribui altura humanaVan Der Häägen Brazil
Existem três linhagens distintas que geram o esqueleto. Os somitos geram o esqueleto axial, a mesoderma lateral, gera o esqueleto do membro, e a crista neural craniana dá origem ao arco branquial e ossos craniofaciais e cartilagem. Existem dois modos principais de formação de osso, ou a osteogênese, e ambos envolvem a transformação de um tecido mesenquimal em tecido ósseo preexistente.
Obesidade depressão na infância apresentam semelhança clínica e necessitam av...Van Der Häägen Brazil
Os adolescentes com depressão têm prolongado a latência do sono em comparação com os adolescentes não deprimidos. A latência do sono prolongada é importante porque ela é associada com aumento do risco de recorrência da depressão entre os jovens. Em crianças com idades entre 7-17 anos, com transtorno depressivo maior, a insônia foi associada com ideação suicida ativa, medida pela presença de pensamentos e planos suicidas. A obesidade também tem conexões com problemas para dormir.
Prever o Crescimento Estatural Facilita e Direciona a Tomada de Decisões Tera...Van Der Häägen Brazil
Outros métodos como Oxford, índices de Eklof et Ringertz, os de Martins et Sakima, a análise de Hassel et Farman e laterais e a avaliação dentária em radiografia panorâmica pelo sofwere Scpan e pelo sistema telerradiografias BonExpert, são alguns que podem ser utilizados. O mais utilizado é o de Greülich et Pyle da Universidade de Stanford, que vem sendo atualizado desde a década de 50 e se convencionou que devido a assimetria das mãos o ideal, se possível, é radiografar a mão e punho esquerdo.
O CRESCIMENTO COMPARATIVO ENTRE HOMENS E MULHERES NA IDADE INFANTIL E JUVENIL...Van Der Häägen Brazil
As meninas alcançam o pico de mineralização óssea entre os 14 e os 16 anos de idade, enquanto os meninos alcançam o pico mais tardiamente, aos 17,5 anos de idade; ambos os marcos ocorrem após o pico de velocidade de crescimento. A densidade mineral óssea é determinada por fatores genéticos; a massa mineral óssea reduzida é encontrada em padrões familiares mesmo que os indivíduos sejam estudados antes da puberdade
Artigo para ser apresentado na disciplina Psicomotricidade do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Federal de Rondônia (UNIR) Campus de Ariquemes.
Aula do Dr. Rafael Higashi , médico neurologista sobre síndrome piramdal em 2003 para a Faculdade Gama Filho no Hospital da Santa Casa no Rio de Janeiro. http://www.estimulacaoneurologica.com.br/home.aspx
O mais utilizado é o de Greülich et Pyle da Universidade de Stanford, que vem sendo atualizado desde a época da década de 50 e se convencionou que devido a assimetria das mãos o ideal se possível é radiografar a mão e punho esquerdo. Entretanto, devido a fatores externos, não é impossível, que mesmo não estando abertas as cartilagens da mão, outros ossos longos não estejam abertos.
Estatura crescimento infantil juvenil adolescente não depende apenas gh igf-1...Van Der Häägen Brazil
O início, duração e quantidade de crescimento variam consideravelmente durante o estirão - surto de crescimento, o profissional endocrinologista ou neuroendocrinologista não pode afirmar se vai haver ou quantos centímetros podem ocorrer durante o surto ou estirão. Crescimento puberal e maturação biológica são processos dinâmicos regulados por uma variedade de fatores genéticos, ambientais e hormonais.
Maturação Esquelética Criança, Infantil, Juvenil, Processo Morfológico para T...Van Der Häägen Brazil
É provável que exista um mecanismo de regulação central da maturação da criança, infantil, juvenil como um todo, mas há, também, independência entre os diferentes setores e daí os distintos tempos de maturidade (“cerebral, dentária, esquelética e outros”). É nesse contexto que se pretende rever neste artigo as características, a importância clínica e o manejo adequado da IO–idade óssea como índice da maturação do esqueleto
Crescer infantil juvenil adolescente comprimento coluna vertebral superior co...Van Der Häägen Brazil
Existem três linhagens distintas que geram o esqueleto. Os somitos geram o esqueleto axial, a mesoderma lateral, gera o esqueleto do membro, e a crista neural craniana dá origem ao arco branquial e ossos craniofaciais e cartilagem. Existem dois modos principais de formação de osso, ou a osteogênese, e ambos envolvem a transformação de um tecido mesenquimal em tecido ósseo preexistente.
SE UMA CRIANÇA VIVE COM CRÍTICAS, ELA APRENDE A CONDENAR. SE UMA CRIANÇA VIVE COM HOSTILIDADE, ELE APRENDE A LUTAR. SE UMA CRIANÇA VIVE COM RIDÍCULO, ELA APRENDE A SER TÍMIDA. SE UMA CRIANÇA VIVE COM VERGONHA, ELA APRENDE A SE SENTIR CULPADA
Crescer infantil comprimento coluna vertebral superior contribui altura humanaVan Der Häägen Brazil
Existem três linhagens distintas que geram o esqueleto. Os somitos geram o esqueleto axial, a mesoderma lateral, gera o esqueleto do membro, e a crista neural craniana dá origem ao arco branquial e ossos craniofaciais e cartilagem. Existem dois modos principais de formação de osso, ou a osteogênese, e ambos envolvem a transformação de um tecido mesenquimal em tecido ósseo preexistente.
Obesidade depressão na infância apresentam semelhança clínica e necessitam av...Van Der Häägen Brazil
Os adolescentes com depressão têm prolongado a latência do sono em comparação com os adolescentes não deprimidos. A latência do sono prolongada é importante porque ela é associada com aumento do risco de recorrência da depressão entre os jovens. Em crianças com idades entre 7-17 anos, com transtorno depressivo maior, a insônia foi associada com ideação suicida ativa, medida pela presença de pensamentos e planos suicidas. A obesidade também tem conexões com problemas para dormir.
Prever o Crescimento Estatural Facilita e Direciona a Tomada de Decisões Tera...Van Der Häägen Brazil
Outros métodos como Oxford, índices de Eklof et Ringertz, os de Martins et Sakima, a análise de Hassel et Farman e laterais e a avaliação dentária em radiografia panorâmica pelo sofwere Scpan e pelo sistema telerradiografias BonExpert, são alguns que podem ser utilizados. O mais utilizado é o de Greülich et Pyle da Universidade de Stanford, que vem sendo atualizado desde a década de 50 e se convencionou que devido a assimetria das mãos o ideal, se possível, é radiografar a mão e punho esquerdo.
O CRESCIMENTO COMPARATIVO ENTRE HOMENS E MULHERES NA IDADE INFANTIL E JUVENIL...Van Der Häägen Brazil
As meninas alcançam o pico de mineralização óssea entre os 14 e os 16 anos de idade, enquanto os meninos alcançam o pico mais tardiamente, aos 17,5 anos de idade; ambos os marcos ocorrem após o pico de velocidade de crescimento. A densidade mineral óssea é determinada por fatores genéticos; a massa mineral óssea reduzida é encontrada em padrões familiares mesmo que os indivíduos sejam estudados antes da puberdade
Artigo para ser apresentado na disciplina Psicomotricidade do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Federal de Rondônia (UNIR) Campus de Ariquemes.
GH E HORMÔNIOS GONADAIS SÃO IMPORTANTES NO ESTIRÃO DE CRESCIMENTO PUBERAL, TR...Van Der Häägen Brazil
No século XXI, a idade média em que as crianças, especialmente as meninas, atingem a puberdade é menor em comparação com o século XIX, quando era em torno dos 15 anos para as meninas e 16 anos para os meninos. Isso pode ser devido a uma série de fatores, incluindo a melhoria da nutrição, resultando em crescimento corporal rápido, aumento de peso e deposição de gordura ou à exposição a desreguladores endócrinos
Sim exercícios físicos orientados potencializam o crescer de criança, infanti...Van Der Häägen Brazil
A estrutura responsável pelo crescimento ósseo longitudinal é a Placa Epifisária que está localizada na Metáfise, ainda pode ocorrer por esforço significativo o escorregamento da cartilagem de crescimento longitudinal (epifisiolise), que é uma situação complexa para fins de correção. O crescimento em altura, isto é, o crescimento longitudinal, só é possível enquanto as cartilagens dos ossos longos (de que são exemplo à tíbia e o fémur) não encerram, não fecham.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevalência do pé plano em crianças dos 3 aos 16 anos, na região do vale do sousa
1. Prevalência do pé plano em crianças dos 3 aosPrevalência do pé plano em crianças dos 3 aos
16 anos, na região do Vale do Sousa16 anos, na região do Vale do Sousa
Gandra, 4 de abril 2014
Trabalho apresentado ao curso de
Mestrado em Podiatria Infantil do
Instituto Politécnico de Saúde do Norte –
Escola Superior de Saúde do Vale do
Sousa, para obtenção do grau de Mestre,
sob orientação de Liliana Avidos (PhD) e
a co-orientação de Dinis Carmo (Dr.)
1
2. Objetivo PrincipalObjetivo Principal
Estudar a prevalência do pé plano em crianças com idade
entre os 3 e os 16 anos
Objetivos SecundáriosObjetivos Secundários
Relacionar a presença de pé plano com:
• Género
• Idade
• Prática desportiva extra-escolar
• Posição relaxada do calcâneo (PCR)
• Teste de Jack
• Manobra de Pontas
Verificar o efeito do tratamento com bota e palmilha ortopédica dos
11 aos 16 anos 2
3. EstruturaçãoEstruturação
Estado da ArteEstado da Arte
MetodologiaMetodologia
Resultados/Resultados/
DiscussãoDiscussão
ConclusãoConclusão
BibliografiaBibliografia
• Desenvolvimento e Crescimento Humano
• Desenvolvimento do Membro Inferior
• Pé da Criança
• Pé Plano na Criança
• Métodos de Avaliação do Pé plano
•Tipo de Estudo
• Considerações Éticas
• Meio do estudo
• População e Amostra
• Instrumentos e Materiais
• Procedimentos
• Analise Estatística
3
4. Ocorre de forma contínua, iniciando-se desde o nascimento
até ao final da puberdade, resultando de uma interação entre
a hereditariedade e o meio ambiente. Os membros superiores
e inferiores iniciam a sua formação entre a 3ª e 4ª semanas
na ectoderme. Sendo que o membro superior se forma
primeiro. Há 6ª semana é possível fazer uma diferenciação
dos dedos da mão e à 9º a distinção entre a perna o pé. (1;2;3)
•Recém-Nascido Até ao 1º Mês (1)
•Infância do 1 mês até aos 12 – 14 anos (1)
•Jovem adolescente 14 aos 18 anos (1)
Estado da ArteEstado da Arte
1) Desenvolvimento e Crescimento Humano1) Desenvolvimento e Crescimento Humano
(1 - Cattani O, A. (s.d). Caracteristicas del crescimiento y desarrollo fisico, 1982; Moore & Persaud, 2000;
(2 - Lelievre, J., & Lelievre, J.-F. (1982). Patologia del pie. Barcelona: Masson;
(3 - Moore, & Persaud. (2000). Embriologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan) 4
5. • O recém - nascido apresenta inicialmente o joelho varo,
devido a compressão intrauterina, que decorre durante
gestação;
• Retificação por volta dos 6 meses;
• Possível evolução para joelho valgo, até aos 3-4 anos. (1; 2)
• Influencia na posição do pé
Estado da ArteEstado da Arte
2) Desenvolvimento do Membro Inferior2) Desenvolvimento do Membro Inferior
Pronação
Supinação
(1 - Volpon, J. (1995). Modificações fisiológicas e patológicas do joelho durante o crescimento.
Revista Ortopédica Brasileira , 30;
(2 - Trombini-Souza, F., Ribeiro, A., Lunes, D., & Monte-Raso, V. (2009). Correlações entre as estruturas
dos membros inferiores. Fisiotwrapia e Pesquisa , pp. 205-210) 5
6. • O pé é a base de sustentação do corpo, sendo a estrutura anatómica do
corpo humano que sofre mais variações e desequilíbrios provenientes quer
de fatores externos, quer internos; (1)
• Ao nascimento, o pé mede cerca de 40 % do tamanho do pé adulto. Aos 10
anos de idade chega a ter 91 % a 85% do comprimento de um pé sénior, no
sexo feminino e masculino respetivamente; (2)
• Arco Longitudinal Interno (ALI) – Em conjunto com o arco longitudinal
externo e o arco transverso anterior tem como funções a adaptação do pé
às diferentes irregularidades do solo, constituindo alavancas de impulso na
marcha.(3)
Estado da ArteEstado da Arte
3) O Pé da Criança3) O Pé da Criança
(1 - Kapandji, I. A. (2000). FISIOLOGIA ARTICULAR - membros inferiores (Vol. 2). Brasil: Editora Manole Ltda;
(2- Ebri, J. (2002).El pie infantil: crecimmiento y desarrolo. Deformidades más frecuentes: pie doloroso. Integral Padiatr , 6,
pp. 431-452;
(3- Mortazavi, J. S., Espandar, R., & Baghdadi, T. (Junho de 2007). Flatfoot in Children: How to Approach? Iran J Ped , 17, pp.
163-170.) 6
7. • O ALI é suportado por elementos ósseos ligamentares e
musculares. Quando uma destas estruturas não se encontra na
sua plena função pode ocorrer a formação de:
- Pé Plano : Abatimento do ALI
- Pé Cavo: Elevação do ALI
• Entre os autores ainda não existe consenso no que diz respeito a
sua formação e desenvolvimento:
- Volpon (1993) : o ALI não se encontra presente na altura do nascimento,
sendo formado entre os 3 e os 5 anos, estabilizando aos 12 anos;
- Magee (2002): A criança, a partir dos 2 anos de idade já apresenta o pé com
forma semelhante à do adulto.
Estado da ArteEstado da Arte
Arco Longitudinal Interno (ALI)Arco Longitudinal Interno (ALI)
(1;2)
(1 - Kapandji, I. A. (2000). FISIOLOGIA ARTICULAR - membros inferiores (Vol.2). Brasil: Editora Manole Ltda;
(2- Hernandez, A. J., Kimura, L. K., Laraya, M. H., & Fávaro, E. (2007). Cálculo do índice do arco plantar de staheli e a
prevalência de pés planos: estudo em 100 crianças entre os 5 e 9 anos de idade. Acta Ortop Bras.15(2) , pp. 68-71)7
8. Pé plano
Estado da ArteEstado da Arte
4) O Pé Plano na Criança4) O Pé Plano na Criança
- Laxidez ligamentar (lig calcâneo-
escafoide)
- Insuficiência dos músculos tibial
posterior e longo peronial
- Estreitamento da fáscia plantar
-Retração do tendão calcâneano
- Depressão do escafoide
- Valgo do calcâneo
- Deslizamento interno do
astrágalo
- Abdução do ante-pé
- Reduzida ao nula concavidade
do ALI
Alterações das forças de carga, pé em excessiva pronação e um
aumento da área de contacto da planta do pé com solo
(1;2;3;4)
(1- Franco, A. H. (1987, May). Pes cavus and pes planus. PHYSICAL THERAPY, 67(5) , pp. 694-688;
(2- Pedrós, J., Riambau, O., Parcerisa, R., Olivé, M., Casanova, J., & Lluch, A. (2005). Quince lecciones sobre patologia del pie. Masson;
( 3- Guerra, R. (2006). Prevalencia del pie plano en ninõs y niñas en las edades de 9 a 12 años. Revista Internacional de Medicina y
Ciencias de la Actividad Física y el Deporte , pp. 165-172;
( 4- Hernandez, A. J., Kimura, L. K., Laraya, M. H., & Fávaro, E. (2007). Cálculo do índice do arco plantar de staheli e a prevalência de
pés planos: estudo em 100 crianças entre os 5 e 9 anos de idade. Acta Ortop Bras.15(2) , pp. 68-71) 8
9. Estado da ArteEstado da Arte
O Pé Plano na CriançaO Pé Plano na Criança
Tipos de pé plano:
(1- Franco, A. H. (1987, May). Pes cavus and pes planus. PHYSICAL THERAPY, 67(5) , pp. 694-688;
(2- Viladot, A. (2003). 15 lições sobre Patolgia do Pé (2ª ed.). Rio de Janeiro: Revinter.;
(3- Muñoz, J. (2006). Deformidades del pie. An Pediatr Contin. , pp. 8-251) 9
10. Estado da ArteEstado da Arte
O Pé Plano na CriançaO Pé Plano na Criança
• “ O pé plano é normal em bebés, comum em crianças e
frequente em adultos”
Dos 3-4 anos de idade diversos autores consideram frequente
o pé plano fisiológico Maior camada de tecido
adiposo a nível plantar; Menor tonicidade muscular; Laxidez
ligamentar.
•O pé pode evoluir para uma estrutura normal de forma
espontânea até aos 12-13 anos ou permanecer como pé
plano flexível ou rígido.
)
Desenvolvimento do pé plano:
(1)
(2;3;4;5)
(1- Revenga-Giertych, C., & Bulo-Concellón, M. (2005). El pie plano valgo: evolución de la huella plantar y factores relacionados .
Rev Ortop Traumatol. , pp. 271-280;
(2 - Garcia-Rodríguez, A., Martin-Jiménez, F., Carnero-Varo, M., Gómez-Garcia, E., Gómez-Aracena, J., & Fernández-Crehuet, J.
(6 de Junho de 1999). Flexible Flat Feet in Children: A Real Problem? PEDIATRICS , 103, pp. 1-3;
(3- Viladot, A. (2003). 15 lições sobre Patolgia do Pé (2ª ed.). Rio de Janeiro: Revinter;
(4 - Muñoz, J. (2006). Deformidades del pie. An Pediatr Contin. , pp. 8-251;
(5- Pfeiffer, M., Kotz, R., Ledl, T., Hauser, G., & Sluga, M. (2006). Prevalence of Flat Foot in Preshool-Aged Children.
American Academy of Pediatrics , p. 2006
10
11. Estado da ArteEstado da Arte
O Pé Plano na CriançaO Pé Plano na Criança
Alguns autores referem que as características inerentes ao
pé plano nas crianças podem trazer diversos problemas na
idade adulta:
•Alterações do alinhamento ósseo e consequentemente
da estrutura morfológica;
•Fraturas de Stress;
•Fasceítes Plantares;
•Tendinopatias;
•Sinovites;
•…
Consequências do pé plano:
(1; 2; 3)
(1- Beloto, A., Mantovani, J., & Bertolini, S. M. (Julho/Dezembro de 2004). Estudo da Prevalência de Pé Plano em Indivíduos de Diferentes Faixas
Etárias da Cidade de Maringá-PR. CESUMAR , 6, pp. 146-150.
(2- Pérez, R. B. (2010). Efectividad del abordaje fisioterápico global através del método G.D.S en el pie plano flexible infantil. Reduca , 2, pp. 96-114
(3- Pauk, J., Ezerskiy, V., Raso, J. V., & Rogalski, M. (Março/Abril de 2012). Epidemiologic Factors Affecting Plantar Arch Development in Children
with Flat Feet. Journal of the American Podiatric Medical Association , 102, pp. 114-120)
11
12. Estado da ArteEstado da Arte
O Pé Plano na CriançaO Pé Plano na Criança
Fatores que influenciam a formação de pé plano:
• Género;
• Peso/ IMC;
• Atividade Física;
• Meio ambiente onde habita;
• Calçado.(1;2)
1- Pauk, J., Ezerskiy, V., Raso, J. V., & Rogalski, M. (Março/Abril de 2012). Epidemiologic Factors Affecting Plantar Arch
Development in Children with Flat Feet. Journal of the American Podiatric Medical Association , 102, pp. 114-120;
(2- Staheli, L. (1999). Planovalgus. Journal of American Podiatric Mediacal Association , 89, pp. 94-99) 12
13. Estado da ArteEstado da Arte
5) Métodos de Avaliação do Pé Plano5) Métodos de Avaliação do Pé Plano
A avaliação do tipo de pé é necessária para:
•Estabelecer os limites de cada categoria de pé;
•Determinar a importância relativa de um desalinhamento
estrutural;
•Prescrever diferentes tipos de tratamentos.
Métodos de avaliação:
•Inspeção Visual Não Quantitativa;
•Medidas Antropométricas;
•Parâmetros de Impressão Plantar;
•Avaliação Radiológica.
(1; 2)
(2; 3)
1- Menz, H. B. (Março de 1998). Alternative techniques for the clinical assessment of foot pronation.
Journal of the American Podiatric Medical Association , 88, pp. 119-129;
(2 - Razeghi, M., & Batt, M. (2002). Foot type classificassion: a critical review of currente methods.
Gait and Posture , pp. 282-291;
(3- Vilarroya, M. A., Esquível, J. M., Tomás, C., Moreno, L. A., Buenafé, A., & Bueno, G. (2009).
Assessment of the medial longitudinal arch in children and adolescents with obesity: footprints and radiographic study.
Eur J Pediatr , 168, pp. 559-557)
13
14. Estado da ArteEstado da Arte
Métodos de Avaliação do Pé PlanoMétodos de Avaliação do Pé Plano
Parâmetros de Impressão Plantar:
• 2º método mais utilizado na pratica clinica para avaliação do tipo de
pé;
•É definida como toda a superfície da planta do pé que contacta com o
solo;
• Medida indireta da altura do ALI, obtendo-se quando o pé se encontra
em carga;
•Apresenta um baixo custo, é rápida, não-invasiva e fiável. (1; 2)
(1- Razeghi, M., & Batt, M. (2002). Foot type classificassion: a critical review of currente methods. Gait and Posture , pp.
282-291;
(2- Stavlas, P., Grivas, T. B., Michas, C., Vasiliadis, E., & Polyzois, V. (Novembro/Dezembro de 2005). The Evolution of Foot
Morphology in Children Between 6 and 17 Years of Age: A Cross-Sectional Study Based on Footprints in a Mediterranean
Population. Foot & Ankle Surgery , 44, pp. 424-428) 14
15. Estado da ArteEstado da Arte
Métodos de Avaliação do Pé PlanoMétodos de Avaliação do Pé Plano
Podem ser obtidos através de instrumentos como:
• Pedígrafo – posição estática
•Transdutores de pressão – posição estática e dinâmica
Métodos de Classificação do tipo de pé através da impressão plantar:
• Índice do Arco (IA)
• Índice de Staheli´s (SI)
• Footprint Angle (FA)
• Chippaux-Smirak Índex (CSI)
(1; 2)
(1; 3)
(1- Razeghi, M., & Batt, M. (2002). Foot type classificassion: a critical review of currente methods.
Gait and Posture , pp. 282-291;
(2- Stavlas, P., Grivas, T. B., Michas, C., Vasiliadis, E., & Polyzois, V. (Novembro/Dezembro de 2005).
The Evolution of Foot Morphology in Children Between 6 and 17 Years of Age: A Cross-Sectional Study Based on
Footprints in a Mediterranean Population. Foot & Ankle Surgery , 44, pp. 424-428;
(3- Hernandez, A. J., Kimura, L. K., Laraya, M. H., & Fávaro, E. (2007). Cálculo do índice do arco plantar de staheli e a
prevalência de pés planos: estudo em 100 crianças entre os 5 e 9 anos de idade. Acta Ortop Bras.15(2) , pp. 68-71)
15
16. Estado da ArteEstado da Arte
Métodos de Avaliação do Pé PlanoMétodos de Avaliação do Pé Plano
Métodos complementares de avaliação do pé plano:
• Morfológicos:
- Posição relaxada do calcâneo (PCR)
• Funcionais:
-Teste de Jack
-Manobra de Pontas
(1)
(1)
(1-Viladot, A. (2003). 15 lições sobre Patolgia do Pé (2ª ed.). Rio de Janeiro: Revinter) 16
17. MetodologiaMetodologia
Tipo de EstudoTipo de Estudo
• Observacional Descritivo-Correlacional
Considerações ÉticasConsiderações Éticas
• Solicitação formal às Instituições intervenientes
• Entrega aos encarregados de educação do Consentimento
informado de acordo com o tratado de Helsínquia, bem como a
prévia apresentação do estudo.
Meio de EstudoMeio de Estudo
• Centro Escolar de Lagares
• Centro Escolar de Pombeiro
• Centro Escolar de Junqueira
• Escola EB de Felgueiras
• …
Concelho de Felgueiras
17
18. MetodologiaMetodologia
População e AmostraPopulação e Amostra
Critérios de Inclusão Critérios de Exclusão
• Idades entre os 3 e os 16 anos;
• Autorização dos Encarregados de
Educação.
• Indivíduos com excesso de peso ou
obesidade (IMC > 25 Kg/m2
);
• Indivíduos que apresentassem
deficiências físicas a nível do membro
inferior.
•População
•Amostra
Crianças e Jovens dos 3 aos 16 anos pertencentes
ao Concelho de Felgueiras
635 Sujeitos da População
18
19. MetodologiaMetodologia
Instrumentos e MateriaisInstrumentos e Materiais
Instrumentos Materiais
•Inquérito;
•Protocolo de Avaliação em Podiatria;
Infantil (PAPI);
•Balança Eletrônica (Philips®);
•Fita Métrica (cm);
•Medidor de Pés (Heider-mass ®);
•Régua de Perthes (Herbitas®);
•Podoscópio de Luz Fluorescente
(Corci®);
•Pedígrafo (Orthoprint – COLLENZ®).
• Fita adesiva;
•Luvas sem pó;
•Caneta Acetato;
•Álcool etílico;
•Folhas A4 brancas;
•Régua de 20 cm;
•Esquadro;
•Maquina Fotográfica;
•Extensão elétrica.
19
20. MetodologiaMetodologia
ProcedimentosProcedimentos
Amostra Inicial: N = 635 Indivíduos
• Aplicação dos questionários :
-Dados Sociodemográficos e antropométricos; Calçado utilizado; Uso
de dispositivo ortopédico; Atividade desportiva extra-escolar;
Episódios de lesões traumáticas, de dor e doença; Historial familiar;
Tratamento do pé plano.
•Aplicação dos restantes Critérios de Exclusão:
-Avaliação do IMC.
Amostra Final: N = 472 Indivíduos
• Avaliação do tipo de pé:
- Pedigrafo : Obtenção da Pressão Plantar e CSI.
• Avaliação complementar:
- PCR;
-Teste de Jack ;
-Manobra de Pontas.
20
21. MetodologiaMetodologia
Procedimentos – Recolha da AmostraProcedimentos – Recolha da Amostra
• Obtenção da Impressão Plantar
• Classificação do tipo de pé (CSI):
- Arco Alto: < ou igual a 0 %;
- Arco normal: 0,1 a 29,9 %;
- Arco Intermedio: 30 a 39,9 %;
- Arco Baixo: 40 a 44, 9 %;
- Pé Plano: 45% ou superior.
(Queen, Mall, Hardaker, & Nunley, 2007)21
22. MetodologiaMetodologia
•PRC:
- Normal: 0 a 5 graus;
- Valgo: > a 5 graus;
- Varo: < a 0 graus.
•Teste de Jack
- Negativo: normalização do retropé a favor da
posição neutra, aparecimento ou
acentuação do ALI e rotação externa da perna;
- Intermédio: Indefinição na formação do ALI;
- Positivo: Não se verifica nenhuma alteração na
estrutura do pé.
(Goldcher,1992; Greene & Heckman, 1994; Jack, 1953; Rose, Welton, & Marshall,
1985 e Pinto, Saito, Neto, Rowinski, Blumetti, & Dobashi ,2011)
Procedimentos – Recolha da AmostraProcedimentos – Recolha da Amostra
22
23. MetodologiaMetodologia
Procedimentos – Recolha da AmostraProcedimentos – Recolha da Amostra
• Manobra de Pontas:
- Negativa: Correção do valgo do calcâneo;
- Positiva: Sem correção do valgo do calcâneo.
(Fuente, 2006; Benedetti, et al., 2011)
23
24. Resultados/ DiscussãoResultados/ Discussão
Caracterização geral da Amostra – Prevalência de Pé PlanoCaracterização geral da Amostra – Prevalência de Pé Plano
Tipo de Pé - PD % Tipo de Pé - PE %
Arco Alto 4,7 Arco Alto 8,6
Arco Normal 37,6 Arco Normal 36,3
Arco Intermédio 33,3 Arco Intermédio 28,8
Arco Baixo 8,8 Arco Baixo 10,5
Pé plano 15,6 Pé Plano 15,9
Total 100 Total 100
24
25. Resultados/ DiscussãoResultados/ Discussão
Relação entre o género e a prevalência de pé plano, para o PD e PERelação entre o género e a prevalência de pé plano, para o PD e PE
Pé Plano
PD PE
Género
Feminino % 10,3 10,4
Masculino % 21,2 21,7
Total % 15,6 15,9
p <0,001 <0,001
Relação entre a faixa etária e a prevalência de pé plano em ambos os pésRelação entre a faixa etária e a prevalência de pé plano em ambos os pés
Pé Plano
PD PE
Faixa Etária
Dos 3 aos 5
anos
% 59,6 63,8
Dos 6 aos 10
anos
% 13,1 14,2
Dos 11 aos 16
anos
% 8,8 7,6
Total % 15,6 15,6
p <0,001 <0,001
25
26. Resultados/ DiscussãoResultados/ Discussão
Relação entre a prática de desporto extraescolar e a prevalência de pé planoRelação entre a prática de desporto extraescolar e a prevalência de pé plano
no PD e PEno PD e PE
Pé Plano
PD PE
Desporto
extraescolar
Sim % 14,3 14,3
Não % 16,3 16,7
Total % 15,6 15,9
p 0, 684 0, 590
Relação entre a utilização de dispositivos ortopédicos e a prevalência de pé planoRelação entre a utilização de dispositivos ortopédicos e a prevalência de pé plano
Pé Plano
PD PE
Dispositivo
ortopédico
Sim % 19 9,5
Não % 7,8 7,4
Total % 8,8 7,6
p 0, 099 0.666
26
27. Resultados/ DiscussãoResultados/ Discussão
Relação entre o tipo de dispositivo ortopédico utilizado e a prevalência de péRelação entre o tipo de dispositivo ortopédico utilizado e a prevalência de pé
plano, dos 11 aos 16 anos, em ambos os pésplano, dos 11 aos 16 anos, em ambos os pés
Pé Plano
PD PE
Tipo de dispositivo
ortopédico
Bota % 10 0
Palmilha % 27,3 18,2
Total % 19 9,5
p 0, 586 0, 476
Relação entre a sintomatologia dolorosa e a prevalência de pé plano, no PD e PERelação entre a sintomatologia dolorosa e a prevalência de pé plano, no PD e PE
Pé Plano
PD PE
Sintomatologia
dolorosa no pé
Sim % 10,5 7,9
Não % 8,5 7,6
Total % 8,8 7,6
p 0,754 1
27
28. Resultados/ DiscussãoResultados/ Discussão
Relação entre a presença de algia articular e a prevalência de pé planoRelação entre a presença de algia articular e a prevalência de pé plano
Pé Plano
PD PE
Algia articular
Sim % 10,8 7,8
Não % 8,1 7,6
Total % 8,8 7,6
p 0,608 1
Relação entre a PRC e a prevalência de pé plano, no PD e PERelação entre a PRC e a prevalência de pé plano, no PD e PE
Pé Plano
PD PE
PRC
Neutro % 5,8 10
Valgo % 19,5 18,6
Varo % 0 0
Total % 15,6 15,8
p <0,001 0,005
28
29. ConclusãoConclusão
• Há maior prevalência de pés planos nas crianças entre os 3 e os 5 anos
de idade. Existe uma relação inversa entre a prevalência de pé plano e a
idade.
• Não existe uma relação significativa entre a prática desportiva e a
prevalência de pé plano;
• Relativamente à PRC, houve uma forte associação entre indivíduos com
retropé valgo e pé plano;
• Grande maioria dos pés planos estudados eram flexíveis, apresentando
um bom prognóstico;
• Não foi verificada nenhuma associação significativa entre sintomatologia
dolorosa e a algia articular com a presença de pé plano;
• Verificou-se uma baixa prevalência do uso de dispositivos ortopédicos por
parte dos indivíduos que apresentavam pé plano. No entanto dentro desta
patologia verificou-se maior tendência para o uso de palmilhas.
29
30. Prevalência do pé plano em crianças dos 3 aosPrevalência do pé plano em crianças dos 3 aos
16 anos, na região do Vale do Sousa16 anos, na região do Vale do Sousa
Gandra, 4 de abril de 2014
Muito Obrigado!
30