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PqC VI, Dr. Renato Ferraz de Arruda Veiga
renatofav53@gmail.com
Pós-graduação em Agricultura Tropical e Subtropical –Pós-graduação em Agricultura Tropical e Subtropical –
IACIAC
Genética, Melhoramento e Biotecnologia VegetalGenética, Melhoramento e Biotecnologia Vegetal
Estratégia de Melhoramento de Espécies PerenesEstratégia de Melhoramento de Espécies Perenes
Gestão de Recursos Genéticos
no Melhoramento de Plantas Perenes - 2019
INTRODUÇÃO AO TEMAINTRODUÇÃO AO TEMA
“Começaremos com algumas definições básicas e personalidades,
justificando o PORQUE DE TRABALHARMOS COM AS
PLANTAS, e para contextualizá-los no tema GESTÃO DE
RECURSOS FITOGENÉTICOS”
BIOFILIA
Edward O.
Wilson
1984
Entomologista, curadorEntomologista, curador
do Museu de Zoologiado Museu de Zoologia
Comparada de HarvardComparada de Harvard
NEUROBIOLOGIANEUROBIOLOGIA
““Ciência que estuda asCiência que estuda as PLANTASPLANTAS comocomo
ORGANISMOS SOFISTICADOSORGANISMOS SOFISTICADOS””
(“(“inteligentesinteligentes” (aprendem e decidem), se” (aprendem e decidem), se
““movemmovem”(acima e abaixo), se “”(acima e abaixo), se “dispersamdispersam””
(sementes, frutos, tubérculos,...), “(sementes, frutos, tubérculos,...), “sentemsentem””
(qdo. feridas – submetidas a sons),(qdo. feridas – submetidas a sons),
““produzemproduzem” (compostos orgânicos voláteis,” (compostos orgânicos voláteis,
enzimas, sinais elétricos,...), se “enzimas, sinais elétricos,...), se “alimentamalimentam””
(outros organismos, solo,...), “(outros organismos, solo,...), “eliminameliminam
(gazes: estômatos; latex e tanino: laticíferos)(gazes: estômatos; latex e tanino: laticíferos)
e “e “transpiramtranspiram”” (água: hidatódios), “(água: hidatódios), “atraematraem””
(polinizadores: guia de néctar e(polinizadores: guia de néctar e nectários),),
são “são “sociaissociais” (têm família), “” (têm família), “protegemprotegem --
alelopatia” (os amigos), “alelopatia” (os amigos), “competemcompetem” (com os” (com os
inimigos), se “inimigos), se “comunicamcomunicam” (substâncias -” (substâncias -
herbívoros) e ainda se “herbívoros) e ainda se “adaptamadaptam” (clima e” (clima e
meio ambiente).meio ambiente).
““É aÉ a CAPACIDADECAPACIDADE do ser humanodo ser humano
dede AMARAMAR aa NATUREZANATUREZA”.”.
O QUE É A GESTÃO EM RFG?O QUE É A GESTÃO EM RFG?
https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoeshttps://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/
“É o ato de coordenar, administrar, organizar, planejar e executar,
todas atividades dos recursos fitogenéticos”
(No nosso caso o(No nosso caso o GESTOR é o CURADOR: Um especialista indicado, pela Coordenação deindicado, pela Coordenação de
um Sistema de Curadoriasum Sistema de Curadorias Institucional, como responsável pela ORGANIZAÇÃO e MANEJO
de um ou mais bancos de germoplasma ou coleções científicas).
““São os acessosSão os acessos FUNCIONAISFUNCIONAIS de plantas que agregamde plantas que agregam VALORVALOR como recursocomo recurso
disponível para as gerações presentes e futuras.”disponível para as gerações presentes e futuras.”
O QUE SÃO RECURSOS FITOGENÉTICOS?O QUE SÃO RECURSOS FITOGENÉTICOS?
OTTO FRANKELOTTO FRANKEL ERNA BENNETTERNA BENNETT
((1900– 1998)1900– 1998) ((1929 – 2011)1929 – 2011)
PIONEIROS NO BRASIL - 1930PIONEIROS NO BRASIL - 1930PIONEIROS NO BRASIL - 1930PIONEIROS NO BRASIL - 1930
CARLOS ARNALDO KRUGCARLOS ARNALDO KRUG – Brasileiro de São Paulo , chefe da
Seção de Genética do IAC, criou e implantou métodos de Genética
de Melhoramento, com Arroz, Café, Feijão e Milho Híbrido.
““GENÉTICAGENÉTICA” é a Ciência que estuda a” é a Ciência que estuda a HEREDITARIEDADEHEREDITARIEDADE..
foi cunhado por WILLIAM BATESON, pioneiro da genéticafoi cunhado por WILLIAM BATESON, pioneiro da genética
moderna, em 1901 no Reino Unido.moderna, em 1901 no Reino Unido.
ANDRÉ DREYFUSANDRÉ DREYFUS – Brasileiro de Pelotas (Médico e Biólogo)
lecionou em São Paulo, Biologia Geral – USP.
FRIEDRICH GUSTAV BRIEGERFRIEDRICH GUSTAV BRIEGER – Alemão (Botânico e Geneticista)
lecionou em Piracicaba, Citologia e Genética - ESALQ.
Significado de GENÉTICASignificado de GENÉTICA
E como nosE como nos ENCAIXAMOSENCAIXAMOS nisto tudo?nisto tudo?
NossoNosso
AGROECOSSISTEMAAGROECOSSISTEMA éé
um sistema complexo, ondeum sistema complexo, onde
asas PLANTASPLANTAS
DOMESTICADASDOMESTICADAS
COEVOLUIRAMCOEVOLUIRAM com ocom o
HOMEM,HOMEM, levando à mútualevando à mútua
dependência.dependência.
Recursos Fitogenéticos opera em um
SISTEMA INTEGRADO DE RECURSOS GENÉTICOSSISTEMA INTEGRADO DE RECURSOS GENÉTICOS
BANCO DE
GERMOPLASMA
COLEÇÃO DE
TRABALHO
PRÉ
MELHORAMENTO
MELHORAMENTO
GENÉTICO
NATIVAS
DOMESTICADAS
CULTIVARES
ESQUECIDAS
VARIEDADES
TRADICIONAIS
RAÇAS LOCAIS
SELEÇÃO DO
AGRICULTOR
PÓS
MELHORAMENTO
PESQUISAPESQUISA AGRICULTOAGRICULTO
RR
ATIVIDADES DE GESTÃOATIVIDADES DE GESTÃO
COLETA DE GERMOPLASMA
INTERCÂMBIO DE GERMOPLASMA
QUARENTENA DE PLANTAS
IDENTIFICAÇÃO TAXONÔMICA
CARACTERIZAÇÃO
CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO
EDUCAÇÃO AMBIENTAL AGRÍCOLA
VALORAÇÃO DE GERMOPLASMA
DOCUMENTAÇÃO E INFORMATIZAÇÃO
USO
Tombolato Tilli
COLETA DE RECURSOS FITOGENÉTICOS
1.1. COLETACOLETA
2. Intercâmbio
3. Quarentena
4. Identificação
5. Caracterização
6. Conservação
7. Educação
8. Valoração
9. Doc & Info
10. Uso
1.1. COLETACOLETA
2. Intercâmbio
3. Quarentena
4. Identificação
5. Caracterização
6. Conservação
7. Educação
8. Valoração
9. Doc & Info
10. Uso
““A coleta de recursos genéticos é uma atividade básica, essencial àA coleta de recursos genéticos é uma atividade básica, essencial à
Gestão dos Recursos Genéticos, que disponibiliza germoplasma comGestão dos Recursos Genéticos, que disponibiliza germoplasma com
variabilidade genética, necessária para todas pesquisas da área”.variabilidade genética, necessária para todas pesquisas da área”.
PORQUE COLETAR?PORQUE COLETAR?
Ásia
ChinaChina
ÍndiaÍndia
MalásiaMalásia
IndonésiaIndonésia
IrãIrã
FilipinasFilipinas
África
CongoCongo
MadagáscarMadagáscar
África do SulÁfrica do Sul
Oceania
AustráliaAustrália
Papua Nova GuinéPapua Nova Guiné
Américas
BrasilBrasil
ColômbiaColômbia
EquadorEquador
MéxicoMéxico
PeruPeru
VenezuelaVenezuela
USAUSA
Somos top 1 na “MEGABIODIVERSIDADE”
“Países que juntos concentram 70% de todas spp. de plantas e animais do
planeta. Portanto temos muito a ser coletado”
LOCAIS DO INÍCIO DA “AGRICULTURA” SÃO IMPORTANTES PARA COLETASLOCAIS DO INÍCIO DA “AGRICULTURA” SÃO IMPORTANTES PARA COLETAS
“Ela se iniciou independentemente em 3 regiões distintas: na Mesopotâmia (cultura
Natufiana), no leste da Ásia (chineses), e na América Central (culturas pré-
colombianas), no período Neolítico.”
“Ela se iniciou independentemente em 3 regiões distintas: na Mesopotâmia (cultura
Natufiana), no leste da Ásia (chineses), e na América Central (culturas pré-
colombianas), no período Neolítico.”
 Os índiosOs índios alteraram GRADUALMENTE o costume nômade de CAÇADOR-
COLETOR para o de CULTIVADOR-CRIADOR, ao se fixarem por períodos
mais longos em determinados territórios;
 Assim, se tornaram osos PIONEIROSPIONEIROS em RG, séculos antes da chegada dosem RG, séculos antes da chegada dos
portugueses, agricultando espéciesportugueses, agricultando espécies NATIVAS (arroz, babaçu, cajuNATIVAS (arroz, babaçu, caju ((...23...23), e), e
introduzindointroduzindo EXÓTICAS (feijão-favaEXÓTICAS (feijão-fava, milho,, milho, tabacotabaco ((...11...11).;).;
 Pode-se afirmar que DOMESTICARAM a MAIORIA das espécies nativas
cultiváveis que conhecemos no BRASIL, a partir de 12 mil anos atrás.
COLETA E DOMESTICAÇÃO
““É um processoÉ um processo COEVOLUTIVOCOEVOLUTIVO, de seleção e adaptação, que, de seleção e adaptação, que TRANSFORMATRANSFORMA oo
GENÓTIPOGENÓTIPO do indivíduo ou população de plantas.” (DARWIN, 1872; MODE,do indivíduo ou população de plantas.” (DARWIN, 1872; MODE,
1958; HARLAN, 1975), onde a1958; HARLAN, 1975), onde a SELEÇÃOSELEÇÃO emem POUCOS GENESPOUCOS GENES é suficienteé suficiente parapara
promoverpromover GRANDES MUDANÇASGRANDES MUDANÇAS. (HANCOCK, 2005. (HANCOCK, 2005).).
1. Alteração das DIMENSÕES e
FORMA das plantas;
2. Aumento no TAMANHO das
sementes e frutos;
3. Melhoria no SABOR e TOXIDEZ;
4. Redução no CICLO reprodutivo;
5. RETENÇÃO das sementes;
6. SINCRONISMO no florescimento e
na maturação;
7. UNIFORMIDADE na Germinação.
O ladoO lado negativonegativo é que leva àé que leva à REDUÇÃOREDUÇÃO dada BASE GENÉTICABASE GENÉTICA, mas tem muitos, mas tem muitos
aspectosaspectos positivopositivos para a agricultura:s para a agricultura:
 No BRASIL a primeira expedição de que se tem notícia
foi efetivada pelo alemão GEORGE MARCGRAVE, a
pedidos de Nassau, em 1.636, zoobotânica e astronômica.
Depois, cerca de 80 coletores estrangeiros, prosseguiram
esta atividade no Brasil.
 Dos BRASILEIROS coletando no Brasil, o primeiro, de
cerca de 40 mais relevantes, foi Frei LEANDRO DO
SACRAMENTO (Primeiro Prof. de Botânica do Brasil
1778-1829, Primeiro diretor do IJBRJ).
 Hoje no BRASIL, desde 1974, a EMBRAPA/
CENARGEN assumiu a coordenação desta atividade.
 No BRASIL a primeira expedição de que se tem notícia
foi efetivada pelo alemão GEORGE MARCGRAVE, a
pedidos de Nassau, em 1.636, zoobotânica e astronômica.
Depois, cerca de 80 coletores estrangeiros, prosseguiram
esta atividade no Brasil.
 Dos BRASILEIROS coletando no Brasil, o primeiro, de
cerca de 40 mais relevantes, foi Frei LEANDRO DO
SACRAMENTO (Primeiro Prof. de Botânica do Brasil
1778-1829, Primeiro diretor do IJBRJ).
 Hoje no BRASIL, desde 1974, a EMBRAPA/
CENARGEN assumiu a coordenação desta atividade.
EXPEDIÇÕES CIENTÍFICAS DE COLETA
No MUNDO os registros mais antigos são: a) 2.500 a.C. dos SUMÉRIOS na
Ásia Menor (figos, rosas e uvas); b) 1.495 a.C. do EGITO na Somália, Etiópia
e Djibuti (Boswellia e Commiphora), e no Iêmen (canela e cássia). A partir da
década de 1960 os CENTROS INTERNACIONAIS coordenaram esta atividade .
1. COLETACOLETA BOTÂNICABOTÂNICA
• É a expedição científica realizada para efetivar a
identificação taxonômicaidentificação taxonômica das plantas.
Ex: Flora Fanerogâmica da Ilha do Cardoso (SP,BR).
• O objetivo principal desta expedição científica é oO objetivo principal desta expedição científica é o
de coletarde coletar ““unidades funcionais daunidades funcionais da
hereditariedadehereditariedade”” com valor real ou potencial, decom valor real ou potencial, de
uma determinada espécie ou gênero.uma determinada espécie ou gênero.
Ex: Coleta de Arachis spp. no Nordeste do Brasil.Ex: Coleta de Arachis spp. no Nordeste do Brasil.
2. COLETA DE RECURSOS FITOGENÉTICOSRECURSOS FITOGENÉTICOS
TIPOS DE COLETAS
3. COLETA3. COLETA ARQUEOLÓGICAARQUEOLÓGICA
Trata-se de expedição científica visando a
coleta materiais FUNCIONAISFUNCIONAIS ou nãoou não, em
sítios arqueológicos, para fins de ESTUDO
DO PASSADO AGRÍCOLA E DE SEUS
POVOS.
Ex: a) Semente de Tâmara com 2.000 anos – Deserto
da Judéia;
b) Semente semelhante à Silene stenophylla, com
32.000 anos – na Sibéria.
4. COLETA4. COLETA ETNOBOTÂNICAETNOBOTÂNICA
É a expedição científica efetivada com o
objetivo de coletar GERMOPLASMA,
ARTEFATOS, e CONHECIMENTO, com
POPULAÇÕES TRADICIONAIS, obtendo a
percepção da etnia detentora do germoplasma,
combinada com a percepção do pesquisador
estranho à cultura.
FRIEDRICH WILHELM KARL HEINRICH
ALEXANDER VOM HUMBOLDT
Criador do conceito “MEIO AMBIENTE
GEOGRÁFICO” (fauna e flora estão intimamente
relacionadas com a latitude, relevo e clima).
Também estudou a GEOGRAFIA DAS PLANTAS
(Fitogeografia).
•Em 1799 - América do Sul (inclusive Brasil)
pesquisou plantas, animais e minerais.
•Coletou 60.000 espécies de plantas, 6.300 até
então desconhecidas.
HISTÓRIA DOS COLETORES DAS
PLANTAS CULTIVADAS
(1769 – 1859)
Alemão Naturalista, Economista, Botânico, Geógrafo, Físico e
Astrônomo.
GEOGRAFIA DAS PLANTASGEOGRAFIA DAS PLANTAS
1808-18931808-1893
ALPHONSE LOUIS PIERRE PYRAMUS
DE CANDOLLE
Para seu estudo utilizou informações botânicas, geográficas e arqueológicas integradas,
como: 1) Presença de spp. silvestres; 2) Histórico; 3) Nomes (linguística); 4) Padrão de
variação.
Para seu estudo utilizou informações botânicas, geográficas e arqueológicas integradas,
como: 1) Presença de spp. silvestres; 2) Histórico; 3) Nomes (linguística); 4) Padrão de
variação.
ORIGEM DAS PLANTAS CULTIVADAS
1)1) AMÉRICAAMÉRICA
CENTRALCENTRAL (milho,(milho,
feijão, etc.);feijão, etc.);
2)2) ORIENTE MÉDIOORIENTE MÉDIO
(trigo, cevada, etc.);(trigo, cevada, etc.);
3)3) NORTE DA CHINANORTE DA CHINA
(arroz, etc.);(arroz, etc.);
4)4) ANDES E AMÉRICAANDES E AMÉRICA
DO SULDO SUL (quinoa,(quinoa,
lupinus, batata,lupinus, batata,
tuberosas div.).tuberosas div.).
11
22
33
44
““Onde o CENTRO DE ORIGEM seria o local onde as plantas crescem na natureza”Onde o CENTRO DE ORIGEM seria o local onde as plantas crescem na natureza”
Nikolai Ivanovich VavilovNikolai Ivanovich Vavilov
Participou diretamente de 100 expedições
científicas de coleta de germoplasma, em
mais de 50 países, na Ásia, África, Europa,
e Américas, inclusive no Brasil. Coletou
50.000 acessos de plantas cultivadas e seus
parentes silvestres, buscando acabar com a
fome no mundo.
O “pai“ dos Recursos Genéticos
Agrônomo, Biólogo, Botânico, Geneticista e Geógrafo (15 idiomas)
1887 – 1943
Darwin Mendel
Jack Roland HarlanJack Roland Harlan
1917 - 19981917 - 1998
CENTROS DE ORIGEM E DIVERSIDADECENTROS DE ORIGEM E DIVERSIDADE
DAS PLANTAS CULTIVADASDAS PLANTAS CULTIVADAS
1992
Americano, Arqueobotânico, Coletor e Melhorista Genético
CATEGORIAS DE GERMOPLASMA A SEREMCATEGORIAS DE GERMOPLASMA A SEREM
COLETADASCOLETADAS
1) Parentes Silvestres;
2) Cultivares Primitivas;
3) Cultivares Obsoletas;
4) Linhas Avançadas;
5) Cultivares Modernas.
++
-
1.1. PRÉ COLETAPRÉ COLETA
a)a) Começa com a APROVAÇÃO DO PROJETO paraComeça com a APROVAÇÃO DO PROJETO para
obtenção de recursos;obtenção de recursos;
b)b) Segue com o PLANEJAMENTO TÉCNICO eSegue com o PLANEJAMENTO TÉCNICO e
LOGÍSTICOLOGÍSTICO (obediência à legislação, elaboração dos
trajetos, viabilização do transporte, reserva de hotel,
separação de materiais e equipamentos, montagem da
equipe, consulta bibliográfica, visita à herbários, etc.)
2. COLETA2. COLETA
a)a) Coloca em prática o PLANEJAMENTO, para obtenção doColoca em prática o PLANEJAMENTO, para obtenção do
germoplasma com exsicatas;germoplasma com exsicatas;
b)b) PREPARO do germoplasma e exsicatas, inclusive secagemPREPARO do germoplasma e exsicatas, inclusive secagem
e finalização das anotações no hotel.e finalização das anotações no hotel.
3. PÓS COLETA3. PÓS COLETA
a)a) Entrega do germoplasma semente ao BANCO BASE;Entrega do germoplasma semente ao BANCO BASE;
b)b) Entrega das exsicatas no HERBÁRIO;Entrega das exsicatas no HERBÁRIO;
c)c) Entrega de plantas doentes para o QUARENTENÁRIO;Entrega de plantas doentes para o QUARENTENÁRIO;
d)d) Entrega de mudas e outros propágulos para o SetorEntrega de mudas e outros propágulos para o Setor
de PRODUÇÃO de mudas;de PRODUÇÃO de mudas;
e)e) Digitação dos dados de passaporte para registro noDigitação dos dados de passaporte para registro no
Setor de INTRODUÇÃO DE PLANTAS;Setor de INTRODUÇÃO DE PLANTAS;
f) Preparo do RELATÓRIO FINAL.f) Preparo do RELATÓRIO FINAL.
ETAPAS DA EXPEDIÇÃO DE COLETA
420.000 spp. de plantas superiores;
300.000 foram identificadas e descritas;
50.000 identificadas só do Brasil
30.000 potencialmente úteis;
7.000 foram cultivadas para alimentação ao longo dos tempos;
200 spp. foram domesticadas;
103 spp. alimentam o mundo;
15 spp. constituem 90% do consumo de alimento mundial:
frutíferas (banana e coco), cereais (arroz, trigo, milho, sorgo e cevada); raízes e
tubérculos (batata, batata-doce e mandioca); oleaginosas (amendoim, feijão e soja)
plantas açucareiras (cana-de-açúcar e beterraba).
420.000 spp. de plantas superiores;
300.000 foram identificadas e descritas;
50.000 identificadas só do Brasil
30.000 potencialmente úteis;
7.000 foram cultivadas para alimentação ao longo dos tempos;
200 spp. foram domesticadas;
103 spp. alimentam o mundo;
15 spp. constituem 90% do consumo de alimento mundial:
frutíferas (banana e coco), cereais (arroz, trigo, milho, sorgo e cevada); raízes e
tubérculos (batata, batata-doce e mandioca); oleaginosas (amendoim, feijão e soja)
plantas açucareiras (cana-de-açúcar e beterraba).
COLETA DA DIVERSIDADE DE
PLANTAS NO MUNDO
““OO MELHORAMENTOMELHORAMENTO genético visagenético visa MELHORAR AS ESPÉCIESMELHORAR AS ESPÉCIES que oque o HOMEMHOMEM
PRIMITIVO DOMESTICOUPRIMITIVO DOMESTICOU. Pouco ou nada tem sido feito com a domesticação de novas. Pouco ou nada tem sido feito com a domesticação de novas
espécies”espécies”
EXEMPLO DE GERMOPLASMA A SER COLETADO NO BRASILEXEMPLO DE GERMOPLASMA A SER COLETADO NO BRASIL
1. ESPÉCIES NATIVAS
DOMESTICADAS: Abacaxi, caju,
mandioca, ...
2. ESPÉCIES NATIVAS
SEMIDOMESTICADAS: Araçá-boi,
cagaita, mangaba, ...
3. ESPÉCIES NATIVAS
INDOMESTICADAS: Palmeiras,
Frutíferas, Forrageiras, ...
4. ESPÉCIES EXÓTICAS COM
DIVERSIDADE LOCAL: Melancia,
feijão-fava, tomate-cereja,...
1. ESPÉCIES NATIVAS
DOMESTICADAS: Abacaxi, caju,
mandioca, ...
2. ESPÉCIES NATIVAS
SEMIDOMESTICADAS: Araçá-boi,
cagaita, mangaba, ...
3. ESPÉCIES NATIVAS
INDOMESTICADAS: Palmeiras,
Frutíferas, Forrageiras, ...
4. ESPÉCIES EXÓTICAS COM
DIVERSIDADE LOCAL: Melancia,
feijão-fava, tomate-cereja,...
“É a troca (entrada e envio) ordenada e sistemática de germoplasma, para um novo
local, de acordo com a legislação vigente, a fim de atender às necessidades da ciência
agrícola”.
“É a troca (entrada e envio) ordenada e sistemática de germoplasma, para um novo
local, de acordo com a legislação vigente, a fim de atender às necessidades da ciência
agrícola”.
• Coleta
• INTERCÂMBIOINTERCÂMBIO
• Quarentena
• Identificação
• Caracterização
• Conservação
• Educação
• Valoração
• Doc & Info
• Uso
INTERCÂMBIO DE GERMOPLASMAINTERCÂMBIO DE GERMOPLASMA
“Visa a busca por CULTURAS ALTERNATIVAS, bem como por GENÓTIPOS e
FENÓTIPOS diferenciados, com características de alta produtividade, resistência a
pragas e à outros fatores adversos.”
“Visa a busca por CULTURAS ALTERNATIVAS, bem como por GENÓTIPOS e
FENÓTIPOS diferenciados, com características de alta produtividade, resistência a
pragas e à outros fatores adversos.”
IMPORTAÇÃO
EXPORTAÇÃOEXPORTAÇÃO
AÇÕES NECESSÁRIASAÇÕES NECESSÁRIAS
1.Material deve ser SELECIONADO quanto às Pragas,
estando com germinação e vigor adequados, pelo
pesquisador remetente;
2.O PqC remetente deve SOLICITAR DO
IMPORTADOR as exigências fitossanitárias do seu país;
3.O PqC remetente deve ACONDICIONAR
ADEQUADAMENTE em embalagem própria para o
transporte;
4.O PqC remetente deve obter LAUDO DE ISENÇÃO
DE PRAGAS, de Laboratório Credenciado no Brasil, se
houver esta exigência do país introdutor.
AÇÕES NECESSÁRIASAÇÕES NECESSÁRIAS
1.Material deve ser SELECIONADO quanto às Pragas,
estando com germinação e vigor adequados, pelo
pesquisador remetente;
2.O PqC remetente deve SOLICITAR DO
IMPORTADOR as exigências fitossanitárias do seu país;
3.O PqC remetente deve ACONDICIONAR
ADEQUADAMENTE em embalagem própria para o
transporte;
4.O PqC remetente deve obter LAUDO DE ISENÇÃO
DE PRAGAS, de Laboratório Credenciado no Brasil, se
houver esta exigência do país introdutor.
“ Visa atender a DEMANDA de PROGRAMAS de pesquisa de
MELHORAMENTO GENÉTICO do exterior, projetos internacionais
integrados, projetos de dissertação, tese e PhD, etc.”
IMPORTAÇÃOIMPORTAÇÃO
1. Requerimento para Importação de Material para Pesquisa;
2. Requerimento de Fiscalização de Produtos Agropecuários;
3. Certificado Fitossanitário do país de origem.
EXPORTAÇÃOEXPORTAÇÃO
1. Certificado Fitossanitário do Brasil;
2. Import Permit, do país importador (Permit Label);
3. Pedido de Autorização de Exportação;
4. Certificado Fitossanitário de Origem;
5. Requerimento de Fiscalização de Produtos Agropecuários.
TRÂNSITO INTERNOTRÂNSITO INTERNO
1.Certificado de Origem;
2.Certificado de Origem Consolidado (espécies nativas em risco de extinção).
DOCUMENTOS DO INTERCÂMBIODOCUMENTOS DO INTERCÂMBIO
QUARENTENA VEGETAL
SGS
““Período de tempo de inspeção fitossanitária (dependente dos ciclosPeríodo de tempo de inspeção fitossanitária (dependente dos ciclos
da planta e da praga quarentenária alvo), no qual as plantasda planta e da praga quarentenária alvo), no qual as plantas
permanecem isoladas, em observação e limpeza fitossanitáriapermanecem isoladas, em observação e limpeza fitossanitária.”.”
• Coleta
• Intercâmbio
• QUARENTENAQUARENTENA
• Identificação
• Caracterização
• Conservação
• Educação
• Valoração
• Doc & Info
• Uso
PRAGA QUARENTENÁRIA
“É qualquer espécie, raça ou biótipo de vegetal, animal ou agente
patogênico nocivo a vegetais ou a produtos vegetais, AUSENTE no
país (A1) ou PRESENTE, mas restrita e sob controle oficial (A2).”
DILEMA DO INTRODUTORDILEMA DO INTRODUTOR:: BENEFÍCIOBENEFÍCIO do acesso xdo acesso x PREJUÍZOPREJUÍZO da praga quarentenáriada praga quarentenáriaDILEMA DO INTRODUTORDILEMA DO INTRODUTOR:: BENEFÍCIOBENEFÍCIO do acesso xdo acesso x PREJUÍZOPREJUÍZO da praga quarentenáriada praga quarentenária
HISTÓRICO
• No MUNDO a primeira quarentena oficial foi executada na França, em 1660.
• No BRASIL, autorizou-se duas instituições paulistas (IAC e ESALQ) a realizar o
intercâmbio e a quarentena de plantas, em 1934.
• 43 anos depois, autorizou-se a EMBRAPA/CENARGEN a realizar o intercâmbio e a
quarentena no plano Federal, em 1977.
• O IAC construiu o seu novo Complexo Quarentenário IAC “Emílio Bruno Germek,
onde fez a primeira quarentena de planta transgênica do Brasil, em 1998 .
• A Embrapa criou uma nova unidade, o CENTRO DE QUARENTENA VEGETAL, em
2011 .
• No MUNDO a primeira quarentena oficial foi executada na França, em 1660.
• No BRASIL, autorizou-se duas instituições paulistas (IAC e ESALQ) a realizar o
intercâmbio e a quarentena de plantas, em 1934.
• 43 anos depois, autorizou-se a EMBRAPA/CENARGEN a realizar o intercâmbio e a
quarentena no plano Federal, em 1977.
• O IAC construiu o seu novo Complexo Quarentenário IAC “Emílio Bruno Germek,
onde fez a primeira quarentena de planta transgênica do Brasil, em 1998 .
• A Embrapa criou uma nova unidade, o CENTRO DE QUARENTENA VEGETAL, em
2011 .
INSPEÇÃO PÓS-
PLANTIO
3 meses = anuais
6 meses = perenes
1 mês
a) Deferimento do pedido de importação
b) Termo de Fiscalização
c) A Prescrição de Quarentena;
d) Checagem do aceite
e) É dado um número de controle
f) Emitido um aviso ao importador
a) Abertura sala
especial
b) Check list
a) (I) No
. Quarente.
b) No
. ano de
chegada no quar.
c) Cadastro
Intranet Germo
+ de 100 acessos
amostras compostas (bulk) a
cada 10 acessos
a) Nematóides, Insetos,
Ácaros, Patologia de
Sementes, Plantas
daninhas.
b) Bol. Análise
c) CF: Fiel depositário
d) Expurgo do material
a) Preparo do solo
b) Identificação dos vasos
a) Fungos de plantas,
virus, insetos, Ácaros e
Bactérias
b) Folhas expandidas
c) Boletim de Análises:
metodologia empregada e
resultado obtido, observações,
e recomendações; .
a) Plantas: incineradas.
b) Substratos:Fosfina.
c) Vasos: Hipoclorito de
Sódio a 2,4%.
d) Salas: Piretrinas e/ou
Piretroides.
a) Laudo de Inspeção:
Após liberação dada
pelos especialistas.
b) Laudo de Eliminação:
Emitido, em conjunto
com o LI.
FIM
a) Recepção do pedido e emissão de aceite da quarentena
b) Emissão do aceite pelo quarentenário
c) Pedido de importação pela empresa
a) Comunicação ao importador
b) Retirada da câmara fria
c) Juntada dos documentos
PERIGO DAS PRAGASPERIGO DAS PRAGASPERIGO DAS PRAGASPERIGO DAS PRAGAS
BATATA: Requeima da Batata
(Phytophthora infestans), na Irlanda, em
1846.
Destruiu as plantações, causando a morte
por inanição de 1,5 milhão de pessoas;
ARROZ: Mancha-parda do Arroz
(Helminthosporium oryzae), em Bengala,
em 1943.
O fungo provocou a “fome de Bengala”,
com mais de 2 milhões de pessoas mortas
pela fome;
SERINGUEIRA: Mal das Folhas da
Seringueira (Microcyclus ulei), no Pará –
Brasil, em 1945.
O fungo provocou a falência do projeto
Fordlandia.
IDENTIFICAÇÃO TAXONÔMICAIDENTIFICAÇÃO TAXONÔMICA
ANTONIO KRAPOVICKASANTONIO KRAPOVICKAS
(IBONE)
• Coleta
• Intercâmbio
• Quarentena
• IDENTIFICAÇÃOIDENTIFICAÇÃO
• Caracterização
• Conservação
• Educação
• Valoração
• Doc & Info
• Uso
CÓDIGO INTERNACIONAL DE NOMENCLATURACÓDIGO INTERNACIONAL DE NOMENCLATURA
Algas, Fungos e PlantasAlgas, Fungos e Plantas
(independente da zoológica e bacteriológica)
Antes do nome serAntes do nome ser
BinomialBinomial (de(de GASPARGASPAR
BAUHINBAUHIN – médico e– médico e
botânico suíçobotânico suíço)) aa
definição eradefinição era
PolinomialPolinomial ((latimlatim), por), por
exemplo:exemplo:
Carlina acaulisCarlina acaulis L.L. era:era:
Carlina acule unifloraCarlina acule uniflora
florae breviorflorae brevior
1560-1624
Utilizou a Designação BinomialUtilizou a Designação Binomial
Species PlantarumSpecies Plantarum, em, em 1.7531.753
Exemplo:Exemplo: Cana-de-açúcarCana-de-açúcar
((Saccharum officinarum L.)
1.Epíteto1.Epíteto GENÉRICOGENÉRICO Substantivo,Substantivo,
maiúscula,maiúscula, itálicoitálico (Ex:(Ex: Saccharum););
2.Epíteto2.Epíteto ESPECÍFICO Adjetivo,Adjetivo,
minúscula,minúscula, itálicoitálico (Ex:(Ex: SS.. officinarum))
[ou maiúscula em homenagem. (Ex:[ou maiúscula em homenagem. (Ex: AA..
PPintoiintoi)];)];
3.3.CLASSIFICADORCLASSIFICADOR [Carolus[Carolus LLinaeusinaeus
== LL.. ] “sem] “sem itálicoitálico”.”.
Utilizou a Designação BinomialUtilizou a Designação Binomial
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maiúscula,maiúscula, itálicoitálico (Ex:(Ex: Saccharum););
2.Epíteto2.Epíteto ESPECÍFICO Adjetivo,Adjetivo,
minúscula,minúscula, itálicoitálico (Ex:(Ex: SS.. officinarum))
[ou maiúscula em homenagem. (Ex:[ou maiúscula em homenagem. (Ex: AA..
PPintoiintoi)];)];
3.3.CLASSIFICADORCLASSIFICADOR [Carolus[Carolus LLinaeusinaeus
== LL.. ] “sem] “sem itálicoitálico”.”.
CAROLUS LINNAEUSCAROLUS LINNAEUS
(1707-1778)
Ex.: Como escrever?
1)Coffea arabica ‘Catimor’
2)Coffea arabica cv. Catimor
3)Coffea arabica cultivar Catimor
Ex.: Como escrever?
1)Coffea arabica ‘Catimor’
2)Coffea arabica cv. Catimor
3)Coffea arabica cultivar Catimor
““Este é o código queEste é o código que
sugere regras parasugere regras para
dar nomes àsdar nomes às
cultivares”cultivares”
““É um conjunto de plantas cultivadas, com um ou mais caracteresÉ um conjunto de plantas cultivadas, com um ou mais caracteres
HEREDITÁRIOSHEREDITÁRIOS (agronômicos, botânicos, genéticos, fisiológicos,(agronômicos, botânicos, genéticos, fisiológicos,
químicos, etc.)químicos, etc.) DDistintos,istintos, HHomogênios eomogênios e EEstáveis (stáveis (DHEDHE).”).”
O que é uma CULTIVAR?O que é uma CULTIVAR?
Liberty Hyde BaileyLiberty Hyde Bailey
(1858-1954)
1.1. HÍBRIDOSHÍBRIDOS : Camellia japonica xx saluenensis (mãe 1º.).
2.2. ENXERTOSENXERTOS: Siringa X chinensis ++ S. vulgaris.
3.3. CLONECLONE: Fraxinus excelsior cl.cl. Westhof´s Glorie.
4.4. LINHALINHA = cultivar: Coffea arabica ‘‘IAC Bourbon vermelho’’
OU CAFÉ???OU CAFÉ???
10 minutos10 minutos
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Aula manejorfg p1_2019

  • 1. PqC VI, Dr. Renato Ferraz de Arruda Veiga renatofav53@gmail.com Pós-graduação em Agricultura Tropical e Subtropical –Pós-graduação em Agricultura Tropical e Subtropical – IACIAC Genética, Melhoramento e Biotecnologia VegetalGenética, Melhoramento e Biotecnologia Vegetal Estratégia de Melhoramento de Espécies PerenesEstratégia de Melhoramento de Espécies Perenes Gestão de Recursos Genéticos no Melhoramento de Plantas Perenes - 2019
  • 2. INTRODUÇÃO AO TEMAINTRODUÇÃO AO TEMA “Começaremos com algumas definições básicas e personalidades, justificando o PORQUE DE TRABALHARMOS COM AS PLANTAS, e para contextualizá-los no tema GESTÃO DE RECURSOS FITOGENÉTICOS”
  • 3. BIOFILIA Edward O. Wilson 1984 Entomologista, curadorEntomologista, curador do Museu de Zoologiado Museu de Zoologia Comparada de HarvardComparada de Harvard NEUROBIOLOGIANEUROBIOLOGIA ““Ciência que estuda asCiência que estuda as PLANTASPLANTAS comocomo ORGANISMOS SOFISTICADOSORGANISMOS SOFISTICADOS”” (“(“inteligentesinteligentes” (aprendem e decidem), se” (aprendem e decidem), se ““movemmovem”(acima e abaixo), se “”(acima e abaixo), se “dispersamdispersam”” (sementes, frutos, tubérculos,...), “(sementes, frutos, tubérculos,...), “sentemsentem”” (qdo. feridas – submetidas a sons),(qdo. feridas – submetidas a sons), ““produzemproduzem” (compostos orgânicos voláteis,” (compostos orgânicos voláteis, enzimas, sinais elétricos,...), se “enzimas, sinais elétricos,...), se “alimentamalimentam”” (outros organismos, solo,...), “(outros organismos, solo,...), “eliminameliminam (gazes: estômatos; latex e tanino: laticíferos)(gazes: estômatos; latex e tanino: laticíferos) e “e “transpiramtranspiram”” (água: hidatódios), “(água: hidatódios), “atraematraem”” (polinizadores: guia de néctar e(polinizadores: guia de néctar e nectários),), são “são “sociaissociais” (têm família), “” (têm família), “protegemprotegem -- alelopatia” (os amigos), “alelopatia” (os amigos), “competemcompetem” (com os” (com os inimigos), se “inimigos), se “comunicamcomunicam” (substâncias -” (substâncias - herbívoros) e ainda se “herbívoros) e ainda se “adaptamadaptam” (clima e” (clima e meio ambiente).meio ambiente). ““É aÉ a CAPACIDADECAPACIDADE do ser humanodo ser humano dede AMARAMAR aa NATUREZANATUREZA”.”.
  • 4. O QUE É A GESTÃO EM RFG?O QUE É A GESTÃO EM RFG? https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoeshttps://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/ “É o ato de coordenar, administrar, organizar, planejar e executar, todas atividades dos recursos fitogenéticos” (No nosso caso o(No nosso caso o GESTOR é o CURADOR: Um especialista indicado, pela Coordenação deindicado, pela Coordenação de um Sistema de Curadoriasum Sistema de Curadorias Institucional, como responsável pela ORGANIZAÇÃO e MANEJO de um ou mais bancos de germoplasma ou coleções científicas).
  • 5. ““São os acessosSão os acessos FUNCIONAISFUNCIONAIS de plantas que agregamde plantas que agregam VALORVALOR como recursocomo recurso disponível para as gerações presentes e futuras.”disponível para as gerações presentes e futuras.” O QUE SÃO RECURSOS FITOGENÉTICOS?O QUE SÃO RECURSOS FITOGENÉTICOS? OTTO FRANKELOTTO FRANKEL ERNA BENNETTERNA BENNETT ((1900– 1998)1900– 1998) ((1929 – 2011)1929 – 2011)
  • 6. PIONEIROS NO BRASIL - 1930PIONEIROS NO BRASIL - 1930PIONEIROS NO BRASIL - 1930PIONEIROS NO BRASIL - 1930 CARLOS ARNALDO KRUGCARLOS ARNALDO KRUG – Brasileiro de São Paulo , chefe da Seção de Genética do IAC, criou e implantou métodos de Genética de Melhoramento, com Arroz, Café, Feijão e Milho Híbrido. ““GENÉTICAGENÉTICA” é a Ciência que estuda a” é a Ciência que estuda a HEREDITARIEDADEHEREDITARIEDADE.. foi cunhado por WILLIAM BATESON, pioneiro da genéticafoi cunhado por WILLIAM BATESON, pioneiro da genética moderna, em 1901 no Reino Unido.moderna, em 1901 no Reino Unido. ANDRÉ DREYFUSANDRÉ DREYFUS – Brasileiro de Pelotas (Médico e Biólogo) lecionou em São Paulo, Biologia Geral – USP. FRIEDRICH GUSTAV BRIEGERFRIEDRICH GUSTAV BRIEGER – Alemão (Botânico e Geneticista) lecionou em Piracicaba, Citologia e Genética - ESALQ. Significado de GENÉTICASignificado de GENÉTICA
  • 7. E como nosE como nos ENCAIXAMOSENCAIXAMOS nisto tudo?nisto tudo? NossoNosso AGROECOSSISTEMAAGROECOSSISTEMA éé um sistema complexo, ondeum sistema complexo, onde asas PLANTASPLANTAS DOMESTICADASDOMESTICADAS COEVOLUIRAMCOEVOLUIRAM com ocom o HOMEM,HOMEM, levando à mútualevando à mútua dependência.dependência.
  • 8. Recursos Fitogenéticos opera em um SISTEMA INTEGRADO DE RECURSOS GENÉTICOSSISTEMA INTEGRADO DE RECURSOS GENÉTICOS BANCO DE GERMOPLASMA COLEÇÃO DE TRABALHO PRÉ MELHORAMENTO MELHORAMENTO GENÉTICO NATIVAS DOMESTICADAS CULTIVARES ESQUECIDAS VARIEDADES TRADICIONAIS RAÇAS LOCAIS SELEÇÃO DO AGRICULTOR PÓS MELHORAMENTO PESQUISAPESQUISA AGRICULTOAGRICULTO RR
  • 9. ATIVIDADES DE GESTÃOATIVIDADES DE GESTÃO COLETA DE GERMOPLASMA INTERCÂMBIO DE GERMOPLASMA QUARENTENA DE PLANTAS IDENTIFICAÇÃO TAXONÔMICA CARACTERIZAÇÃO CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO EDUCAÇÃO AMBIENTAL AGRÍCOLA VALORAÇÃO DE GERMOPLASMA DOCUMENTAÇÃO E INFORMATIZAÇÃO USO Tombolato Tilli
  • 10. COLETA DE RECURSOS FITOGENÉTICOS 1.1. COLETACOLETA 2. Intercâmbio 3. Quarentena 4. Identificação 5. Caracterização 6. Conservação 7. Educação 8. Valoração 9. Doc & Info 10. Uso 1.1. COLETACOLETA 2. Intercâmbio 3. Quarentena 4. Identificação 5. Caracterização 6. Conservação 7. Educação 8. Valoração 9. Doc & Info 10. Uso ““A coleta de recursos genéticos é uma atividade básica, essencial àA coleta de recursos genéticos é uma atividade básica, essencial à Gestão dos Recursos Genéticos, que disponibiliza germoplasma comGestão dos Recursos Genéticos, que disponibiliza germoplasma com variabilidade genética, necessária para todas pesquisas da área”.variabilidade genética, necessária para todas pesquisas da área”.
  • 12. Ásia ChinaChina ÍndiaÍndia MalásiaMalásia IndonésiaIndonésia IrãIrã FilipinasFilipinas África CongoCongo MadagáscarMadagáscar África do SulÁfrica do Sul Oceania AustráliaAustrália Papua Nova GuinéPapua Nova Guiné Américas BrasilBrasil ColômbiaColômbia EquadorEquador MéxicoMéxico PeruPeru VenezuelaVenezuela USAUSA Somos top 1 na “MEGABIODIVERSIDADE” “Países que juntos concentram 70% de todas spp. de plantas e animais do planeta. Portanto temos muito a ser coletado”
  • 13. LOCAIS DO INÍCIO DA “AGRICULTURA” SÃO IMPORTANTES PARA COLETASLOCAIS DO INÍCIO DA “AGRICULTURA” SÃO IMPORTANTES PARA COLETAS “Ela se iniciou independentemente em 3 regiões distintas: na Mesopotâmia (cultura Natufiana), no leste da Ásia (chineses), e na América Central (culturas pré- colombianas), no período Neolítico.” “Ela se iniciou independentemente em 3 regiões distintas: na Mesopotâmia (cultura Natufiana), no leste da Ásia (chineses), e na América Central (culturas pré- colombianas), no período Neolítico.”
  • 14.  Os índiosOs índios alteraram GRADUALMENTE o costume nômade de CAÇADOR- COLETOR para o de CULTIVADOR-CRIADOR, ao se fixarem por períodos mais longos em determinados territórios;  Assim, se tornaram osos PIONEIROSPIONEIROS em RG, séculos antes da chegada dosem RG, séculos antes da chegada dos portugueses, agricultando espéciesportugueses, agricultando espécies NATIVAS (arroz, babaçu, cajuNATIVAS (arroz, babaçu, caju ((...23...23), e), e introduzindointroduzindo EXÓTICAS (feijão-favaEXÓTICAS (feijão-fava, milho,, milho, tabacotabaco ((...11...11).;).;  Pode-se afirmar que DOMESTICARAM a MAIORIA das espécies nativas cultiváveis que conhecemos no BRASIL, a partir de 12 mil anos atrás.
  • 15. COLETA E DOMESTICAÇÃO ““É um processoÉ um processo COEVOLUTIVOCOEVOLUTIVO, de seleção e adaptação, que, de seleção e adaptação, que TRANSFORMATRANSFORMA oo GENÓTIPOGENÓTIPO do indivíduo ou população de plantas.” (DARWIN, 1872; MODE,do indivíduo ou população de plantas.” (DARWIN, 1872; MODE, 1958; HARLAN, 1975), onde a1958; HARLAN, 1975), onde a SELEÇÃOSELEÇÃO emem POUCOS GENESPOUCOS GENES é suficienteé suficiente parapara promoverpromover GRANDES MUDANÇASGRANDES MUDANÇAS. (HANCOCK, 2005. (HANCOCK, 2005).). 1. Alteração das DIMENSÕES e FORMA das plantas; 2. Aumento no TAMANHO das sementes e frutos; 3. Melhoria no SABOR e TOXIDEZ; 4. Redução no CICLO reprodutivo; 5. RETENÇÃO das sementes; 6. SINCRONISMO no florescimento e na maturação; 7. UNIFORMIDADE na Germinação. O ladoO lado negativonegativo é que leva àé que leva à REDUÇÃOREDUÇÃO dada BASE GENÉTICABASE GENÉTICA, mas tem muitos, mas tem muitos aspectosaspectos positivopositivos para a agricultura:s para a agricultura:
  • 16.  No BRASIL a primeira expedição de que se tem notícia foi efetivada pelo alemão GEORGE MARCGRAVE, a pedidos de Nassau, em 1.636, zoobotânica e astronômica. Depois, cerca de 80 coletores estrangeiros, prosseguiram esta atividade no Brasil.  Dos BRASILEIROS coletando no Brasil, o primeiro, de cerca de 40 mais relevantes, foi Frei LEANDRO DO SACRAMENTO (Primeiro Prof. de Botânica do Brasil 1778-1829, Primeiro diretor do IJBRJ).  Hoje no BRASIL, desde 1974, a EMBRAPA/ CENARGEN assumiu a coordenação desta atividade.  No BRASIL a primeira expedição de que se tem notícia foi efetivada pelo alemão GEORGE MARCGRAVE, a pedidos de Nassau, em 1.636, zoobotânica e astronômica. Depois, cerca de 80 coletores estrangeiros, prosseguiram esta atividade no Brasil.  Dos BRASILEIROS coletando no Brasil, o primeiro, de cerca de 40 mais relevantes, foi Frei LEANDRO DO SACRAMENTO (Primeiro Prof. de Botânica do Brasil 1778-1829, Primeiro diretor do IJBRJ).  Hoje no BRASIL, desde 1974, a EMBRAPA/ CENARGEN assumiu a coordenação desta atividade. EXPEDIÇÕES CIENTÍFICAS DE COLETA No MUNDO os registros mais antigos são: a) 2.500 a.C. dos SUMÉRIOS na Ásia Menor (figos, rosas e uvas); b) 1.495 a.C. do EGITO na Somália, Etiópia e Djibuti (Boswellia e Commiphora), e no Iêmen (canela e cássia). A partir da década de 1960 os CENTROS INTERNACIONAIS coordenaram esta atividade .
  • 17. 1. COLETACOLETA BOTÂNICABOTÂNICA • É a expedição científica realizada para efetivar a identificação taxonômicaidentificação taxonômica das plantas. Ex: Flora Fanerogâmica da Ilha do Cardoso (SP,BR). • O objetivo principal desta expedição científica é oO objetivo principal desta expedição científica é o de coletarde coletar ““unidades funcionais daunidades funcionais da hereditariedadehereditariedade”” com valor real ou potencial, decom valor real ou potencial, de uma determinada espécie ou gênero.uma determinada espécie ou gênero. Ex: Coleta de Arachis spp. no Nordeste do Brasil.Ex: Coleta de Arachis spp. no Nordeste do Brasil. 2. COLETA DE RECURSOS FITOGENÉTICOSRECURSOS FITOGENÉTICOS TIPOS DE COLETAS
  • 18. 3. COLETA3. COLETA ARQUEOLÓGICAARQUEOLÓGICA Trata-se de expedição científica visando a coleta materiais FUNCIONAISFUNCIONAIS ou nãoou não, em sítios arqueológicos, para fins de ESTUDO DO PASSADO AGRÍCOLA E DE SEUS POVOS. Ex: a) Semente de Tâmara com 2.000 anos – Deserto da Judéia; b) Semente semelhante à Silene stenophylla, com 32.000 anos – na Sibéria. 4. COLETA4. COLETA ETNOBOTÂNICAETNOBOTÂNICA É a expedição científica efetivada com o objetivo de coletar GERMOPLASMA, ARTEFATOS, e CONHECIMENTO, com POPULAÇÕES TRADICIONAIS, obtendo a percepção da etnia detentora do germoplasma, combinada com a percepção do pesquisador estranho à cultura.
  • 19. FRIEDRICH WILHELM KARL HEINRICH ALEXANDER VOM HUMBOLDT Criador do conceito “MEIO AMBIENTE GEOGRÁFICO” (fauna e flora estão intimamente relacionadas com a latitude, relevo e clima). Também estudou a GEOGRAFIA DAS PLANTAS (Fitogeografia). •Em 1799 - América do Sul (inclusive Brasil) pesquisou plantas, animais e minerais. •Coletou 60.000 espécies de plantas, 6.300 até então desconhecidas. HISTÓRIA DOS COLETORES DAS PLANTAS CULTIVADAS (1769 – 1859) Alemão Naturalista, Economista, Botânico, Geógrafo, Físico e Astrônomo. GEOGRAFIA DAS PLANTASGEOGRAFIA DAS PLANTAS
  • 20. 1808-18931808-1893 ALPHONSE LOUIS PIERRE PYRAMUS DE CANDOLLE Para seu estudo utilizou informações botânicas, geográficas e arqueológicas integradas, como: 1) Presença de spp. silvestres; 2) Histórico; 3) Nomes (linguística); 4) Padrão de variação. Para seu estudo utilizou informações botânicas, geográficas e arqueológicas integradas, como: 1) Presença de spp. silvestres; 2) Histórico; 3) Nomes (linguística); 4) Padrão de variação. ORIGEM DAS PLANTAS CULTIVADAS 1)1) AMÉRICAAMÉRICA CENTRALCENTRAL (milho,(milho, feijão, etc.);feijão, etc.); 2)2) ORIENTE MÉDIOORIENTE MÉDIO (trigo, cevada, etc.);(trigo, cevada, etc.); 3)3) NORTE DA CHINANORTE DA CHINA (arroz, etc.);(arroz, etc.); 4)4) ANDES E AMÉRICAANDES E AMÉRICA DO SULDO SUL (quinoa,(quinoa, lupinus, batata,lupinus, batata, tuberosas div.).tuberosas div.). 11 22 33 44 ““Onde o CENTRO DE ORIGEM seria o local onde as plantas crescem na natureza”Onde o CENTRO DE ORIGEM seria o local onde as plantas crescem na natureza”
  • 21. Nikolai Ivanovich VavilovNikolai Ivanovich Vavilov Participou diretamente de 100 expedições científicas de coleta de germoplasma, em mais de 50 países, na Ásia, África, Europa, e Américas, inclusive no Brasil. Coletou 50.000 acessos de plantas cultivadas e seus parentes silvestres, buscando acabar com a fome no mundo. O “pai“ dos Recursos Genéticos Agrônomo, Biólogo, Botânico, Geneticista e Geógrafo (15 idiomas) 1887 – 1943 Darwin Mendel
  • 22. Jack Roland HarlanJack Roland Harlan 1917 - 19981917 - 1998 CENTROS DE ORIGEM E DIVERSIDADECENTROS DE ORIGEM E DIVERSIDADE DAS PLANTAS CULTIVADASDAS PLANTAS CULTIVADAS 1992 Americano, Arqueobotânico, Coletor e Melhorista Genético
  • 23.
  • 24. CATEGORIAS DE GERMOPLASMA A SEREMCATEGORIAS DE GERMOPLASMA A SEREM COLETADASCOLETADAS 1) Parentes Silvestres; 2) Cultivares Primitivas; 3) Cultivares Obsoletas; 4) Linhas Avançadas; 5) Cultivares Modernas. ++ -
  • 25. 1.1. PRÉ COLETAPRÉ COLETA a)a) Começa com a APROVAÇÃO DO PROJETO paraComeça com a APROVAÇÃO DO PROJETO para obtenção de recursos;obtenção de recursos; b)b) Segue com o PLANEJAMENTO TÉCNICO eSegue com o PLANEJAMENTO TÉCNICO e LOGÍSTICOLOGÍSTICO (obediência à legislação, elaboração dos trajetos, viabilização do transporte, reserva de hotel, separação de materiais e equipamentos, montagem da equipe, consulta bibliográfica, visita à herbários, etc.) 2. COLETA2. COLETA a)a) Coloca em prática o PLANEJAMENTO, para obtenção doColoca em prática o PLANEJAMENTO, para obtenção do germoplasma com exsicatas;germoplasma com exsicatas; b)b) PREPARO do germoplasma e exsicatas, inclusive secagemPREPARO do germoplasma e exsicatas, inclusive secagem e finalização das anotações no hotel.e finalização das anotações no hotel. 3. PÓS COLETA3. PÓS COLETA a)a) Entrega do germoplasma semente ao BANCO BASE;Entrega do germoplasma semente ao BANCO BASE; b)b) Entrega das exsicatas no HERBÁRIO;Entrega das exsicatas no HERBÁRIO; c)c) Entrega de plantas doentes para o QUARENTENÁRIO;Entrega de plantas doentes para o QUARENTENÁRIO; d)d) Entrega de mudas e outros propágulos para o SetorEntrega de mudas e outros propágulos para o Setor de PRODUÇÃO de mudas;de PRODUÇÃO de mudas; e)e) Digitação dos dados de passaporte para registro noDigitação dos dados de passaporte para registro no Setor de INTRODUÇÃO DE PLANTAS;Setor de INTRODUÇÃO DE PLANTAS; f) Preparo do RELATÓRIO FINAL.f) Preparo do RELATÓRIO FINAL. ETAPAS DA EXPEDIÇÃO DE COLETA
  • 26. 420.000 spp. de plantas superiores; 300.000 foram identificadas e descritas; 50.000 identificadas só do Brasil 30.000 potencialmente úteis; 7.000 foram cultivadas para alimentação ao longo dos tempos; 200 spp. foram domesticadas; 103 spp. alimentam o mundo; 15 spp. constituem 90% do consumo de alimento mundial: frutíferas (banana e coco), cereais (arroz, trigo, milho, sorgo e cevada); raízes e tubérculos (batata, batata-doce e mandioca); oleaginosas (amendoim, feijão e soja) plantas açucareiras (cana-de-açúcar e beterraba). 420.000 spp. de plantas superiores; 300.000 foram identificadas e descritas; 50.000 identificadas só do Brasil 30.000 potencialmente úteis; 7.000 foram cultivadas para alimentação ao longo dos tempos; 200 spp. foram domesticadas; 103 spp. alimentam o mundo; 15 spp. constituem 90% do consumo de alimento mundial: frutíferas (banana e coco), cereais (arroz, trigo, milho, sorgo e cevada); raízes e tubérculos (batata, batata-doce e mandioca); oleaginosas (amendoim, feijão e soja) plantas açucareiras (cana-de-açúcar e beterraba). COLETA DA DIVERSIDADE DE PLANTAS NO MUNDO ““OO MELHORAMENTOMELHORAMENTO genético visagenético visa MELHORAR AS ESPÉCIESMELHORAR AS ESPÉCIES que oque o HOMEMHOMEM PRIMITIVO DOMESTICOUPRIMITIVO DOMESTICOU. Pouco ou nada tem sido feito com a domesticação de novas. Pouco ou nada tem sido feito com a domesticação de novas espécies”espécies”
  • 27. EXEMPLO DE GERMOPLASMA A SER COLETADO NO BRASILEXEMPLO DE GERMOPLASMA A SER COLETADO NO BRASIL 1. ESPÉCIES NATIVAS DOMESTICADAS: Abacaxi, caju, mandioca, ... 2. ESPÉCIES NATIVAS SEMIDOMESTICADAS: Araçá-boi, cagaita, mangaba, ... 3. ESPÉCIES NATIVAS INDOMESTICADAS: Palmeiras, Frutíferas, Forrageiras, ... 4. ESPÉCIES EXÓTICAS COM DIVERSIDADE LOCAL: Melancia, feijão-fava, tomate-cereja,... 1. ESPÉCIES NATIVAS DOMESTICADAS: Abacaxi, caju, mandioca, ... 2. ESPÉCIES NATIVAS SEMIDOMESTICADAS: Araçá-boi, cagaita, mangaba, ... 3. ESPÉCIES NATIVAS INDOMESTICADAS: Palmeiras, Frutíferas, Forrageiras, ... 4. ESPÉCIES EXÓTICAS COM DIVERSIDADE LOCAL: Melancia, feijão-fava, tomate-cereja,...
  • 28. “É a troca (entrada e envio) ordenada e sistemática de germoplasma, para um novo local, de acordo com a legislação vigente, a fim de atender às necessidades da ciência agrícola”. “É a troca (entrada e envio) ordenada e sistemática de germoplasma, para um novo local, de acordo com a legislação vigente, a fim de atender às necessidades da ciência agrícola”. • Coleta • INTERCÂMBIOINTERCÂMBIO • Quarentena • Identificação • Caracterização • Conservação • Educação • Valoração • Doc & Info • Uso INTERCÂMBIO DE GERMOPLASMAINTERCÂMBIO DE GERMOPLASMA
  • 29. “Visa a busca por CULTURAS ALTERNATIVAS, bem como por GENÓTIPOS e FENÓTIPOS diferenciados, com características de alta produtividade, resistência a pragas e à outros fatores adversos.” “Visa a busca por CULTURAS ALTERNATIVAS, bem como por GENÓTIPOS e FENÓTIPOS diferenciados, com características de alta produtividade, resistência a pragas e à outros fatores adversos.” IMPORTAÇÃO
  • 30. EXPORTAÇÃOEXPORTAÇÃO AÇÕES NECESSÁRIASAÇÕES NECESSÁRIAS 1.Material deve ser SELECIONADO quanto às Pragas, estando com germinação e vigor adequados, pelo pesquisador remetente; 2.O PqC remetente deve SOLICITAR DO IMPORTADOR as exigências fitossanitárias do seu país; 3.O PqC remetente deve ACONDICIONAR ADEQUADAMENTE em embalagem própria para o transporte; 4.O PqC remetente deve obter LAUDO DE ISENÇÃO DE PRAGAS, de Laboratório Credenciado no Brasil, se houver esta exigência do país introdutor. AÇÕES NECESSÁRIASAÇÕES NECESSÁRIAS 1.Material deve ser SELECIONADO quanto às Pragas, estando com germinação e vigor adequados, pelo pesquisador remetente; 2.O PqC remetente deve SOLICITAR DO IMPORTADOR as exigências fitossanitárias do seu país; 3.O PqC remetente deve ACONDICIONAR ADEQUADAMENTE em embalagem própria para o transporte; 4.O PqC remetente deve obter LAUDO DE ISENÇÃO DE PRAGAS, de Laboratório Credenciado no Brasil, se houver esta exigência do país introdutor. “ Visa atender a DEMANDA de PROGRAMAS de pesquisa de MELHORAMENTO GENÉTICO do exterior, projetos internacionais integrados, projetos de dissertação, tese e PhD, etc.”
  • 31. IMPORTAÇÃOIMPORTAÇÃO 1. Requerimento para Importação de Material para Pesquisa; 2. Requerimento de Fiscalização de Produtos Agropecuários; 3. Certificado Fitossanitário do país de origem. EXPORTAÇÃOEXPORTAÇÃO 1. Certificado Fitossanitário do Brasil; 2. Import Permit, do país importador (Permit Label); 3. Pedido de Autorização de Exportação; 4. Certificado Fitossanitário de Origem; 5. Requerimento de Fiscalização de Produtos Agropecuários. TRÂNSITO INTERNOTRÂNSITO INTERNO 1.Certificado de Origem; 2.Certificado de Origem Consolidado (espécies nativas em risco de extinção). DOCUMENTOS DO INTERCÂMBIODOCUMENTOS DO INTERCÂMBIO
  • 32. QUARENTENA VEGETAL SGS ““Período de tempo de inspeção fitossanitária (dependente dos ciclosPeríodo de tempo de inspeção fitossanitária (dependente dos ciclos da planta e da praga quarentenária alvo), no qual as plantasda planta e da praga quarentenária alvo), no qual as plantas permanecem isoladas, em observação e limpeza fitossanitáriapermanecem isoladas, em observação e limpeza fitossanitária.”.” • Coleta • Intercâmbio • QUARENTENAQUARENTENA • Identificação • Caracterização • Conservação • Educação • Valoração • Doc & Info • Uso
  • 33. PRAGA QUARENTENÁRIA “É qualquer espécie, raça ou biótipo de vegetal, animal ou agente patogênico nocivo a vegetais ou a produtos vegetais, AUSENTE no país (A1) ou PRESENTE, mas restrita e sob controle oficial (A2).” DILEMA DO INTRODUTORDILEMA DO INTRODUTOR:: BENEFÍCIOBENEFÍCIO do acesso xdo acesso x PREJUÍZOPREJUÍZO da praga quarentenáriada praga quarentenáriaDILEMA DO INTRODUTORDILEMA DO INTRODUTOR:: BENEFÍCIOBENEFÍCIO do acesso xdo acesso x PREJUÍZOPREJUÍZO da praga quarentenáriada praga quarentenária
  • 34. HISTÓRICO • No MUNDO a primeira quarentena oficial foi executada na França, em 1660. • No BRASIL, autorizou-se duas instituições paulistas (IAC e ESALQ) a realizar o intercâmbio e a quarentena de plantas, em 1934. • 43 anos depois, autorizou-se a EMBRAPA/CENARGEN a realizar o intercâmbio e a quarentena no plano Federal, em 1977. • O IAC construiu o seu novo Complexo Quarentenário IAC “Emílio Bruno Germek, onde fez a primeira quarentena de planta transgênica do Brasil, em 1998 . • A Embrapa criou uma nova unidade, o CENTRO DE QUARENTENA VEGETAL, em 2011 . • No MUNDO a primeira quarentena oficial foi executada na França, em 1660. • No BRASIL, autorizou-se duas instituições paulistas (IAC e ESALQ) a realizar o intercâmbio e a quarentena de plantas, em 1934. • 43 anos depois, autorizou-se a EMBRAPA/CENARGEN a realizar o intercâmbio e a quarentena no plano Federal, em 1977. • O IAC construiu o seu novo Complexo Quarentenário IAC “Emílio Bruno Germek, onde fez a primeira quarentena de planta transgênica do Brasil, em 1998 . • A Embrapa criou uma nova unidade, o CENTRO DE QUARENTENA VEGETAL, em 2011 .
  • 35. INSPEÇÃO PÓS- PLANTIO 3 meses = anuais 6 meses = perenes 1 mês a) Deferimento do pedido de importação b) Termo de Fiscalização c) A Prescrição de Quarentena; d) Checagem do aceite e) É dado um número de controle f) Emitido um aviso ao importador a) Abertura sala especial b) Check list a) (I) No . Quarente. b) No . ano de chegada no quar. c) Cadastro Intranet Germo + de 100 acessos amostras compostas (bulk) a cada 10 acessos a) Nematóides, Insetos, Ácaros, Patologia de Sementes, Plantas daninhas. b) Bol. Análise c) CF: Fiel depositário d) Expurgo do material a) Preparo do solo b) Identificação dos vasos a) Fungos de plantas, virus, insetos, Ácaros e Bactérias b) Folhas expandidas c) Boletim de Análises: metodologia empregada e resultado obtido, observações, e recomendações; . a) Plantas: incineradas. b) Substratos:Fosfina. c) Vasos: Hipoclorito de Sódio a 2,4%. d) Salas: Piretrinas e/ou Piretroides. a) Laudo de Inspeção: Após liberação dada pelos especialistas. b) Laudo de Eliminação: Emitido, em conjunto com o LI. FIM a) Recepção do pedido e emissão de aceite da quarentena b) Emissão do aceite pelo quarentenário c) Pedido de importação pela empresa a) Comunicação ao importador b) Retirada da câmara fria c) Juntada dos documentos
  • 36. PERIGO DAS PRAGASPERIGO DAS PRAGASPERIGO DAS PRAGASPERIGO DAS PRAGAS BATATA: Requeima da Batata (Phytophthora infestans), na Irlanda, em 1846. Destruiu as plantações, causando a morte por inanição de 1,5 milhão de pessoas; ARROZ: Mancha-parda do Arroz (Helminthosporium oryzae), em Bengala, em 1943. O fungo provocou a “fome de Bengala”, com mais de 2 milhões de pessoas mortas pela fome; SERINGUEIRA: Mal das Folhas da Seringueira (Microcyclus ulei), no Pará – Brasil, em 1945. O fungo provocou a falência do projeto Fordlandia.
  • 37. IDENTIFICAÇÃO TAXONÔMICAIDENTIFICAÇÃO TAXONÔMICA ANTONIO KRAPOVICKASANTONIO KRAPOVICKAS (IBONE) • Coleta • Intercâmbio • Quarentena • IDENTIFICAÇÃOIDENTIFICAÇÃO • Caracterização • Conservação • Educação • Valoração • Doc & Info • Uso
  • 38. CÓDIGO INTERNACIONAL DE NOMENCLATURACÓDIGO INTERNACIONAL DE NOMENCLATURA Algas, Fungos e PlantasAlgas, Fungos e Plantas (independente da zoológica e bacteriológica) Antes do nome serAntes do nome ser BinomialBinomial (de(de GASPARGASPAR BAUHINBAUHIN – médico e– médico e botânico suíçobotânico suíço)) aa definição eradefinição era PolinomialPolinomial ((latimlatim), por), por exemplo:exemplo: Carlina acaulisCarlina acaulis L.L. era:era: Carlina acule unifloraCarlina acule uniflora florae breviorflorae brevior 1560-1624
  • 39. Utilizou a Designação BinomialUtilizou a Designação Binomial Species PlantarumSpecies Plantarum, em, em 1.7531.753 Exemplo:Exemplo: Cana-de-açúcarCana-de-açúcar ((Saccharum officinarum L.) 1.Epíteto1.Epíteto GENÉRICOGENÉRICO Substantivo,Substantivo, maiúscula,maiúscula, itálicoitálico (Ex:(Ex: Saccharum);); 2.Epíteto2.Epíteto ESPECÍFICO Adjetivo,Adjetivo, minúscula,minúscula, itálicoitálico (Ex:(Ex: SS.. officinarum)) [ou maiúscula em homenagem. (Ex:[ou maiúscula em homenagem. (Ex: AA.. PPintoiintoi)];)]; 3.3.CLASSIFICADORCLASSIFICADOR [Carolus[Carolus LLinaeusinaeus == LL.. ] “sem] “sem itálicoitálico”.”. Utilizou a Designação BinomialUtilizou a Designação Binomial Species PlantarumSpecies Plantarum, em, em 1.7531.753 Exemplo:Exemplo: Cana-de-açúcarCana-de-açúcar ((Saccharum officinarum L.) 1.Epíteto1.Epíteto GENÉRICOGENÉRICO Substantivo,Substantivo, maiúscula,maiúscula, itálicoitálico (Ex:(Ex: Saccharum);); 2.Epíteto2.Epíteto ESPECÍFICO Adjetivo,Adjetivo, minúscula,minúscula, itálicoitálico (Ex:(Ex: SS.. officinarum)) [ou maiúscula em homenagem. (Ex:[ou maiúscula em homenagem. (Ex: AA.. PPintoiintoi)];)]; 3.3.CLASSIFICADORCLASSIFICADOR [Carolus[Carolus LLinaeusinaeus == LL.. ] “sem] “sem itálicoitálico”.”. CAROLUS LINNAEUSCAROLUS LINNAEUS (1707-1778)
  • 40. Ex.: Como escrever? 1)Coffea arabica ‘Catimor’ 2)Coffea arabica cv. Catimor 3)Coffea arabica cultivar Catimor Ex.: Como escrever? 1)Coffea arabica ‘Catimor’ 2)Coffea arabica cv. Catimor 3)Coffea arabica cultivar Catimor ““Este é o código queEste é o código que sugere regras parasugere regras para dar nomes àsdar nomes às cultivares”cultivares”
  • 41. ““É um conjunto de plantas cultivadas, com um ou mais caracteresÉ um conjunto de plantas cultivadas, com um ou mais caracteres HEREDITÁRIOSHEREDITÁRIOS (agronômicos, botânicos, genéticos, fisiológicos,(agronômicos, botânicos, genéticos, fisiológicos, químicos, etc.)químicos, etc.) DDistintos,istintos, HHomogênios eomogênios e EEstáveis (stáveis (DHEDHE).”).” O que é uma CULTIVAR?O que é uma CULTIVAR? Liberty Hyde BaileyLiberty Hyde Bailey (1858-1954)
  • 42. 1.1. HÍBRIDOSHÍBRIDOS : Camellia japonica xx saluenensis (mãe 1º.). 2.2. ENXERTOSENXERTOS: Siringa X chinensis ++ S. vulgaris. 3.3. CLONECLONE: Fraxinus excelsior cl.cl. Westhof´s Glorie. 4.4. LINHALINHA = cultivar: Coffea arabica ‘‘IAC Bourbon vermelho’’
  • 43. OU CAFÉ???OU CAFÉ??? 10 minutos10 minutos PERGUNTAS?PERGUNTAS?