O documento discute a estrutura e função de proteínas e receptores farmacológicos. Descreve as estruturas primária, secundária, terciária e quaternária de proteínas e como elas determinam a função. Também explica como a estrutura química dos fármacos afeta sua interação com receptores e a duração e especificidade de sua ação.
O documento discute conceitos fundamentais de farmacodinâmica como ligação fármaco-receptor, curvas dose-resposta, espectro agonista-antagonista e estados dos receptores. Explica como a concentração de fármacos está relacionada à ocupação dos receptores e intensidade da resposta, e define termos como agonista parcial, inverso e antagonista.
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e SimpatolíticosMauro Cunha Xavier Pinto
As três principais seções do documento discutem: 1) a farmacologia adrenérgica, incluindo receptores, neurotransmissores e controle; 2) fármacos simpatomiméticos, como agonistas adrenérgicos usados para tratamentos cardiovasculares e respiratórios; 3) fármacos simpatolíticos, antagonistas usados principalmente para hipertensão.
A aula aborda os anti-inflamatórios esteroides, incluindo sua produção no eixo hipotálamo-pituitária-adrenal, mecanismo de ação anti-inflamatória, principais fármacos como prednisona e dexametasona, e possíveis efeitos colaterais como a síndrome de Cushing com o uso prolongado.
1) O documento discute a história dos anti-inflamatórios não hormonais, começando com referências no antigo Egito há mais de 3500 anos ao uso de cascas de salgueiro e murta para fins medicinais.
2) Esses fármacos atuam inibindo as enzimas ciclooxigenases COX-1 e COX-2, reduzindo a produção de prostaglandinas e o processo inflamatório.
3) Os principais riscos dos anti-inflamatórios não hormonais são efeitos adversos gastrin
Parte 1- Hemostasia e trombose; Conceitos; Tríade de Virchow; Lesão tecidual; Aderência e agregação plaquetárias; Ativação da plaqueta pelo tromboxano A2; Ativação da plaqueta pelo ADP e trombina; Cascata da Coagulação; Controle da coagulação; Propostas terapêuticas.
Parte 2- Fármacos antiplaquetários; Usos clínicos; Aspirina e outros AINES; Antagonistas do receptor de adenosina; Inibidores da fosfodiesterase; Antagonistas do receptor da GPIIB/IIIA; Outros fármacos antiplaquetários. Parte 3- Fármacos anticoagulantes; Usos clínicos; Heparina e Heparinas de baixo peso molecular; Inibidores diretos da trombina e fármacos relacionados; Vitamina K; Antagonistas da vitamina K: Varfarina; Parte 4- Fármacos fibrinolíticos; Usos clínicos; Estreptoquinase; Alteplase.
O documento resume os principais pontos sobre antidepresivos: (1) A depressão afeta o hipocampo, amígdala e córtex pré-frontal, levando a desequilíbrios monoaminérgicos; (2) Os principais tipos de antidepresivos atuam na recaptação de serotonina, noradrenalina e dopamina; (3) Novas abordagens buscam estimular a neurogênese no hipocampo, como a quetamina, ao invés de apenas restaurar os neurotransmissores.
O documento discute a interação fármaco-receptor no cérebro, especificamente: (1) Apresenta os principais tipos de receptores alvos de drogas psicotrópicas, incluindo transportadores de membrana, receptores acoplados à proteína G e canais iônicos; (2) Explica como os fármacos agem nestes alvos para modificar a neurotransmissão; (3) Discutem exemplos como antidepressivos que agem em transportadores de serotonina.
1) O documento discute os principais tipos de células do SNC e suas funções, incluindo neurônios, astrócitos e micróglia.
2) Aborda os processos de neurotransmissão, incluindo potencial de ação, exocitose, LTP e LTD.
3) Explora vários tópicos relacionados a ansiedade e insônia, incluindo suas definições, tipos, sintomas e tratamentos farmacológicos com benzodiazepínicos e outros medicamentos.
O documento discute conceitos fundamentais de farmacodinâmica como ligação fármaco-receptor, curvas dose-resposta, espectro agonista-antagonista e estados dos receptores. Explica como a concentração de fármacos está relacionada à ocupação dos receptores e intensidade da resposta, e define termos como agonista parcial, inverso e antagonista.
Aula - SNA - Farmacologia Adrenérgica - Simpatomiméticos e SimpatolíticosMauro Cunha Xavier Pinto
As três principais seções do documento discutem: 1) a farmacologia adrenérgica, incluindo receptores, neurotransmissores e controle; 2) fármacos simpatomiméticos, como agonistas adrenérgicos usados para tratamentos cardiovasculares e respiratórios; 3) fármacos simpatolíticos, antagonistas usados principalmente para hipertensão.
A aula aborda os anti-inflamatórios esteroides, incluindo sua produção no eixo hipotálamo-pituitária-adrenal, mecanismo de ação anti-inflamatória, principais fármacos como prednisona e dexametasona, e possíveis efeitos colaterais como a síndrome de Cushing com o uso prolongado.
1) O documento discute a história dos anti-inflamatórios não hormonais, começando com referências no antigo Egito há mais de 3500 anos ao uso de cascas de salgueiro e murta para fins medicinais.
2) Esses fármacos atuam inibindo as enzimas ciclooxigenases COX-1 e COX-2, reduzindo a produção de prostaglandinas e o processo inflamatório.
3) Os principais riscos dos anti-inflamatórios não hormonais são efeitos adversos gastrin
Parte 1- Hemostasia e trombose; Conceitos; Tríade de Virchow; Lesão tecidual; Aderência e agregação plaquetárias; Ativação da plaqueta pelo tromboxano A2; Ativação da plaqueta pelo ADP e trombina; Cascata da Coagulação; Controle da coagulação; Propostas terapêuticas.
Parte 2- Fármacos antiplaquetários; Usos clínicos; Aspirina e outros AINES; Antagonistas do receptor de adenosina; Inibidores da fosfodiesterase; Antagonistas do receptor da GPIIB/IIIA; Outros fármacos antiplaquetários. Parte 3- Fármacos anticoagulantes; Usos clínicos; Heparina e Heparinas de baixo peso molecular; Inibidores diretos da trombina e fármacos relacionados; Vitamina K; Antagonistas da vitamina K: Varfarina; Parte 4- Fármacos fibrinolíticos; Usos clínicos; Estreptoquinase; Alteplase.
O documento resume os principais pontos sobre antidepresivos: (1) A depressão afeta o hipocampo, amígdala e córtex pré-frontal, levando a desequilíbrios monoaminérgicos; (2) Os principais tipos de antidepresivos atuam na recaptação de serotonina, noradrenalina e dopamina; (3) Novas abordagens buscam estimular a neurogênese no hipocampo, como a quetamina, ao invés de apenas restaurar os neurotransmissores.
O documento discute a interação fármaco-receptor no cérebro, especificamente: (1) Apresenta os principais tipos de receptores alvos de drogas psicotrópicas, incluindo transportadores de membrana, receptores acoplados à proteína G e canais iônicos; (2) Explica como os fármacos agem nestes alvos para modificar a neurotransmissão; (3) Discutem exemplos como antidepressivos que agem em transportadores de serotonina.
1) O documento discute os principais tipos de células do SNC e suas funções, incluindo neurônios, astrócitos e micróglia.
2) Aborda os processos de neurotransmissão, incluindo potencial de ação, exocitose, LTP e LTD.
3) Explora vários tópicos relacionados a ansiedade e insônia, incluindo suas definições, tipos, sintomas e tratamentos farmacológicos com benzodiazepínicos e outros medicamentos.
O documento discute autacoides, mediadores químicos produzidos pelo organismo em resposta a estímulos. Inclui a histamina, serotonina, eicosanóides e peptídeos. Detalha como esses mediadores afetam a inflamação e a dor, e como fármacos agem sobre eles, como anti-histamínicos, triptanos e AINEs.
O documento discute os conceitos de farmacodinâmica, drogas agonistas e antagonistas. A farmacodinâmica estuda os mecanismos relacionados às drogas que produzem alterações bioquímicas ou fisiológicas no organismo. Drogas agonistas estimulam receptores de fármacos enquanto drogas antagonistas se ligam aos receptores sem causar ativação, impedindo a ligação do agonista. O documento também aborda conceitos como início de ação da droga, duração do efeito terapê
1) O documento discute farmacodinâmica, que é o estudo dos efeitos dos fármacos no organismo e seus mecanismos de ação.
2) Existem dois tipos de mecanismos: específico, quando o fármaco interage com macromoléculas como proteínas e ácidos nucleicos, e inespecífico, quando afeta moléculas menores como íons.
3) A intensidade do efeito depende da ligação do fármaco ao receptor, sendo proporcional ao número de complexos forma
Divisões do Sistema Nervoso; Aspectos Anatômicos; Aspectos funcionais; Neurônio pré e pós-ganglionar; Neurônios do SNA; Os transmissores do SNA; Neurotransmissão no SNA; A sinapse; Cotransmissão e neuromodulação; Mediadores químicos do SNA; Regulação pré-sináptica; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Sinapse adrenérgica; Receptores adrenérgicos.
O documento discute os principais tipos de anti-hipertensivos, seus mecanismos de ação e efeitos colaterais. Ele descreve os diferentes tipos de diuréticos, betabloqueadores, antagonistas dos canais de cálcio e inibidores da enzima conversora de angiotensina, além de destacar alguns cuidados de enfermagem relacionados ao uso desses medicamentos.
O documento discute os antimicrobianos, incluindo sua definição, produção, usos terapêuticos e classificações. Ele também fornece detalhes sobre os mecanismos de ação de diferentes classes de antimicrobianos como betalactâmicos, glicopeptídeos e cefalosporinas.
O documento discute o sistema imunológico e a patogenicidade de fungos, incluindo os principais tipos de infecções fúngicas e os mecanismos de ação e efeitos de medicamentos antifúngicos como anfotericina B, flucitosina e azóis.
O documento resume as principais áreas da farmacologia, incluindo farmacocinética, farmacodinâmica, farmacotécnica, farmacognosia e farmacoterapêutica. Também discute conceitos básicos como drogas, fármacos, vias de administração e tipos de medicamentos. Resume a história da farmacologia e fornece uma bibliografia sugerida sobre o tópico.
O documento discute conceitos fundamentais de farmacologia, incluindo o que é farmacologia, história da farmacologia, terminologias como fármaco, droga e medicamento. Também aborda os principais conceitos de farmacocinética como absorção, distribuição, metabolismo e eliminação de fármacos no organismo.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos AntidepressivosJaqueline Almeida
O documento discute fármacos antidepressivos, incluindo seus mecanismos de ação e efeitos. É descrito que a depressão é causada por desequilíbrios nos neurotransmissores serotonina, noradrenalina e dopamina. Vários tipos de antidepressivos são apresentados, como tricíclicos, inibidores da MAO, ISRS, IRSN e outros, que atuam inibindo a recaptação ou oxidação desses neurotransmissores. Os possíveis efeitos colaterais desses medicamentos também são mencionados.
O documento descreve 3 programas de atenção farmacêutica no NASF da Avisa I: 1) Implantação de um PAF para pacientes com osteoporose, avaliando resultados terapêuticos e qualidade de vida; 2) PAF Home Care para pacientes com osteoporose acamados; 3) Grupo de atenção farmacêutica para pacientes diabéticos tipo 1 e 2.
O documento discute os principais tópicos de farmacologia, incluindo farmacocinética, vias de administração de medicamentos, absorção, distribuição e interações medicamentosas. Aborda conceitos como farmacologia geral, aplicada e clínica, assim como toxicologia. Detalha as vantagens e desvantagens das principais vias de administração como oral, retal, intravenosa e intramuscular.
O documento discute conceitos gerais sobre hormônios, incluindo suas definições e principais glândulas endócrinas. Também aborda os tipos de hormônios, mecanismos de ação hormonal, regulação da secreção hormonal e fisiopatologia de doenças endócrinas como diabetes e doenças da tireóide.
O documento fornece uma introdução à farmacologia, definindo o termo e descrevendo suas principais áreas. Aborda conceitos como fármaco, dose, forma farmacêutica e tipos de medicamentos. Explica a diferença entre farmacocinética e farmacodinâmica.
O documento discute os principais conceitos de farmacodinâmica, incluindo mecanismos de sinalização celular, alvos de ação de fármacos como receptores e canais iônicos, e tipos de interação fármaco-receptor que determinam a potência e eficácia de um fármaco.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.Jaqueline Almeida
O documento discute fármacos antimicrobianos, especificamente antibacterianos. Apresenta conceitos sobre quimioterápicos, antibióticos, bacteriostáticos e bactericidas. Detalha classes de antimicrobianos como antibacterianos, antifúngicos, antivirais e antiparasitários. Descreve características de bactérias Gram positivas e Gram negativas. Discorre sobre locais de ação e classes de antibacterianos, incluindo inibidores de síntese de parede celular, como as penicilinas
Parte 1 – Farmacodinâmica (Mecanismos); Definição de farmacodinâmica; Interação fármaco-receptor; Transdução de sinais; Alvos terapêuticos; Tipos de receptores e efetores: A - Canais iônicos regulados por ligantes; B- Receptor acoplado a proteína G; C- Receptores ligados a quinases; D- Receptor nucleares. Parte 2- Farmacodinâmica (Aplicações); Ação dos fármacos; Ligação fármaco-receptor; Potência dos fármacos; Curva dose-resposta; Potência dos fármacos; Agonistas; Antagonismo competitivo; Sinergismo e Antagonismo farmacológico; Dessensibilização de receptores.
Trato gastrointestinal possui controle neuronal e hormonal. Suas principais funções incluem secreção gástrica, controle do vômito e motilidade intestinal. A secreção ácida gástrica é regulada por gastrina, acetilcolina e histamina nas células parietais. Drogas como antagonistas H2 e inibidores de bomba de prótons são usadas para tratar úlcera e refluxo gástrico, enquanto antiácidos neutralizam o ácido gástrico.
O documento discute os principais tipos de anestésicos, incluindo anestésicos locais, anestésicos gerais intravenosos e inalatórios. Aborda os mecanismos de ação, estágios da anestesia, aspectos farmacocinéticos e efeitos colaterais dos principais agentes anestésicos.
Los receptores farmacológicos son proteínas celulares que se unen a sustancias químicas como las drogas y desencadenan efectos biológicos. Existen muchos tipos diferentes de receptores que interactúan con una amplia variedad de sustancias. El estudio de los receptores farmacológicos es fundamental para comprender cómo actúan las drogas y desarrollar nuevos medicamentos.
El modelo preferido para la interacción enzima-sustrato es el modelo de ajuste inducido, en el cual la unión inicial entre la enzima y el sustrato es débil pero induce cambios conformacionales en la enzima que fortalecen la unión. Este mecanismo reduce la energía de activación requerida para la reacción a través de la estabilización del estado de transición, ya sea aumentando la afinidad uniformemente o sólo para el estado de transición. La mayoría de las proteínas utilizan el mecanismo de unión diferencial inducido
O documento discute autacoides, mediadores químicos produzidos pelo organismo em resposta a estímulos. Inclui a histamina, serotonina, eicosanóides e peptídeos. Detalha como esses mediadores afetam a inflamação e a dor, e como fármacos agem sobre eles, como anti-histamínicos, triptanos e AINEs.
O documento discute os conceitos de farmacodinâmica, drogas agonistas e antagonistas. A farmacodinâmica estuda os mecanismos relacionados às drogas que produzem alterações bioquímicas ou fisiológicas no organismo. Drogas agonistas estimulam receptores de fármacos enquanto drogas antagonistas se ligam aos receptores sem causar ativação, impedindo a ligação do agonista. O documento também aborda conceitos como início de ação da droga, duração do efeito terapê
1) O documento discute farmacodinâmica, que é o estudo dos efeitos dos fármacos no organismo e seus mecanismos de ação.
2) Existem dois tipos de mecanismos: específico, quando o fármaco interage com macromoléculas como proteínas e ácidos nucleicos, e inespecífico, quando afeta moléculas menores como íons.
3) A intensidade do efeito depende da ligação do fármaco ao receptor, sendo proporcional ao número de complexos forma
Divisões do Sistema Nervoso; Aspectos Anatômicos; Aspectos funcionais; Neurônio pré e pós-ganglionar; Neurônios do SNA; Os transmissores do SNA; Neurotransmissão no SNA; A sinapse; Cotransmissão e neuromodulação; Mediadores químicos do SNA; Regulação pré-sináptica; Sinapse colinérgica; Receptores nicotínicos; Receptores muscarínicos; Sinapse adrenérgica; Receptores adrenérgicos.
O documento discute os principais tipos de anti-hipertensivos, seus mecanismos de ação e efeitos colaterais. Ele descreve os diferentes tipos de diuréticos, betabloqueadores, antagonistas dos canais de cálcio e inibidores da enzima conversora de angiotensina, além de destacar alguns cuidados de enfermagem relacionados ao uso desses medicamentos.
O documento discute os antimicrobianos, incluindo sua definição, produção, usos terapêuticos e classificações. Ele também fornece detalhes sobre os mecanismos de ação de diferentes classes de antimicrobianos como betalactâmicos, glicopeptídeos e cefalosporinas.
O documento discute o sistema imunológico e a patogenicidade de fungos, incluindo os principais tipos de infecções fúngicas e os mecanismos de ação e efeitos de medicamentos antifúngicos como anfotericina B, flucitosina e azóis.
O documento resume as principais áreas da farmacologia, incluindo farmacocinética, farmacodinâmica, farmacotécnica, farmacognosia e farmacoterapêutica. Também discute conceitos básicos como drogas, fármacos, vias de administração e tipos de medicamentos. Resume a história da farmacologia e fornece uma bibliografia sugerida sobre o tópico.
O documento discute conceitos fundamentais de farmacologia, incluindo o que é farmacologia, história da farmacologia, terminologias como fármaco, droga e medicamento. Também aborda os principais conceitos de farmacocinética como absorção, distribuição, metabolismo e eliminação de fármacos no organismo.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos AntidepressivosJaqueline Almeida
O documento discute fármacos antidepressivos, incluindo seus mecanismos de ação e efeitos. É descrito que a depressão é causada por desequilíbrios nos neurotransmissores serotonina, noradrenalina e dopamina. Vários tipos de antidepressivos são apresentados, como tricíclicos, inibidores da MAO, ISRS, IRSN e outros, que atuam inibindo a recaptação ou oxidação desses neurotransmissores. Os possíveis efeitos colaterais desses medicamentos também são mencionados.
O documento descreve 3 programas de atenção farmacêutica no NASF da Avisa I: 1) Implantação de um PAF para pacientes com osteoporose, avaliando resultados terapêuticos e qualidade de vida; 2) PAF Home Care para pacientes com osteoporose acamados; 3) Grupo de atenção farmacêutica para pacientes diabéticos tipo 1 e 2.
O documento discute os principais tópicos de farmacologia, incluindo farmacocinética, vias de administração de medicamentos, absorção, distribuição e interações medicamentosas. Aborda conceitos como farmacologia geral, aplicada e clínica, assim como toxicologia. Detalha as vantagens e desvantagens das principais vias de administração como oral, retal, intravenosa e intramuscular.
O documento discute conceitos gerais sobre hormônios, incluindo suas definições e principais glândulas endócrinas. Também aborda os tipos de hormônios, mecanismos de ação hormonal, regulação da secreção hormonal e fisiopatologia de doenças endócrinas como diabetes e doenças da tireóide.
O documento fornece uma introdução à farmacologia, definindo o termo e descrevendo suas principais áreas. Aborda conceitos como fármaco, dose, forma farmacêutica e tipos de medicamentos. Explica a diferença entre farmacocinética e farmacodinâmica.
O documento discute os principais conceitos de farmacodinâmica, incluindo mecanismos de sinalização celular, alvos de ação de fármacos como receptores e canais iônicos, e tipos de interação fármaco-receptor que determinam a potência e eficácia de um fármaco.
Aula de Farmacologia sobre Fármacos Antimicrobianos.Jaqueline Almeida
O documento discute fármacos antimicrobianos, especificamente antibacterianos. Apresenta conceitos sobre quimioterápicos, antibióticos, bacteriostáticos e bactericidas. Detalha classes de antimicrobianos como antibacterianos, antifúngicos, antivirais e antiparasitários. Descreve características de bactérias Gram positivas e Gram negativas. Discorre sobre locais de ação e classes de antibacterianos, incluindo inibidores de síntese de parede celular, como as penicilinas
Parte 1 – Farmacodinâmica (Mecanismos); Definição de farmacodinâmica; Interação fármaco-receptor; Transdução de sinais; Alvos terapêuticos; Tipos de receptores e efetores: A - Canais iônicos regulados por ligantes; B- Receptor acoplado a proteína G; C- Receptores ligados a quinases; D- Receptor nucleares. Parte 2- Farmacodinâmica (Aplicações); Ação dos fármacos; Ligação fármaco-receptor; Potência dos fármacos; Curva dose-resposta; Potência dos fármacos; Agonistas; Antagonismo competitivo; Sinergismo e Antagonismo farmacológico; Dessensibilização de receptores.
Trato gastrointestinal possui controle neuronal e hormonal. Suas principais funções incluem secreção gástrica, controle do vômito e motilidade intestinal. A secreção ácida gástrica é regulada por gastrina, acetilcolina e histamina nas células parietais. Drogas como antagonistas H2 e inibidores de bomba de prótons são usadas para tratar úlcera e refluxo gástrico, enquanto antiácidos neutralizam o ácido gástrico.
O documento discute os principais tipos de anestésicos, incluindo anestésicos locais, anestésicos gerais intravenosos e inalatórios. Aborda os mecanismos de ação, estágios da anestesia, aspectos farmacocinéticos e efeitos colaterais dos principais agentes anestésicos.
Los receptores farmacológicos son proteínas celulares que se unen a sustancias químicas como las drogas y desencadenan efectos biológicos. Existen muchos tipos diferentes de receptores que interactúan con una amplia variedad de sustancias. El estudio de los receptores farmacológicos es fundamental para comprender cómo actúan las drogas y desarrollar nuevos medicamentos.
El modelo preferido para la interacción enzima-sustrato es el modelo de ajuste inducido, en el cual la unión inicial entre la enzima y el sustrato es débil pero induce cambios conformacionales en la enzima que fortalecen la unión. Este mecanismo reduce la energía de activación requerida para la reacción a través de la estabilización del estado de transición, ya sea aumentando la afinidad uniformemente o sólo para el estado de transición. La mayoría de las proteínas utilizan el mecanismo de unión diferencial inducido
Este documento presenta una introducción a las teorías clásicas de receptores farmacológicos. Define conceptos clave como farmacodinamia, mecanismo de acción y efecto. Explica que los receptores son macromoléculas que transmiten señales químicas entre células. También describe agonistas, antagonistas y diferentes tipos de cada uno. Finalmente, resume cinco teorías principales sobre la acción de los fármacos en los receptores: la teoría de ocupación, la teoría de afinidad y actividad intr
Este documento describe los mecanismos generales de acción de los fármacos. Explica que la farmacología se remonta a miles de años atrás cuando se observaban los efectos curativos de sustancias naturales. Luego define conceptos clave como fármaco, droga y efector. Describe siete procesos a través de los cuales los fármacos pueden producir una alteración funcional, como la terapia de reemplazo o inhibiendo la acción de un neurotransmisor. Finalmente, introduce la teoría clásica de la o
Los tres principales mecanismos de acción farmacológica son la absorción, distribución y eliminación de los medicamentos en el cuerpo. La absorción depende de factores como la solubilidad, velocidad de desintegración y área de superficie absorbente. Una vez absorbido, el fármaco se distribuye en los fluidos corporales aunque no de forma uniforme. Finalmente, el cuerpo elimina los residuos medicamentosos principalmente a través de la orina, las heces, los pulmones y la bilis.
Este documento describe los mecanismos de acción de los fármacos y los factores que modifican sus efectos. Explica que la farmacodinamia se refiere a la acción o efecto de los fármacos en el organismo, que resulta de la interacción entre el fármaco y las macromoléculas del cuerpo como proteínas y enzimas. Estas macromoléculas a las que se ligan los fármacos se conocen como dianas moleculares o receptores, e incluyen proteínas, enzimas, can
Este documento resume los conceptos clave relacionados con la clasificación y mecanismo de acción de los receptores farmacológicos. Explica que los receptores son macromoléculas celulares que interactúan de forma selectiva con los fármacos para modificar la función celular. Se clasifican en receptores de membrana como los metabotrópicos de 7 dominios transmembrana y los iónicos acoplados a canales, así como receptores intracelulares. También define los conceptos de agonismo, antagonismo competitivo y no competitivo y explica
Los receptores farmacológicos son proteínas que interactúan con fármacos de forma selectiva para modificar funciones celulares. Se localizan en la membrana, citoplasma o núcleo celular y median la comunicación celular. Para que un fármaco tenga efecto, debe unirse al receptor con afinidad y especificidad, formando un complejo que modifica la dinámica celular. Existen diferentes tipos de receptores y sistemas efectores que generan respuestas fisiológicas.
O documento descreve um módulo de bioquímica aplicada à nanotoxicologia ministrado por professores da Universidade Federal do Rio Grande. O módulo aborda tópicos como estrutura e função de proteínas, enzimas, lipídios, ciclo de Krebs, fosforilação oxidativa e estrutura de ácidos nucléicos. O documento fornece detalhes sobre a estrutura e função de proteínas e enzimas.
O documento discute os aminoácidos e as proteínas. São descritos os 20 aminoácidos comuns, suas classificações e propriedades como pK e pI. Também são explicadas as estruturas primária, secundária, terciária e quartenária das proteínas, assim como as forças que mantêm cada estrutura. Algumas funções de proteínas como enzimas, proteínas estruturais e de transporte são brevemente descritas.
O documento descreve a natureza química das enzimas, resumindo que: (1) as enzimas são proteínas que catalisam reações químicas a taxas muito mais rápidas do que sem catalisador; (2) as enzimas funcionam por interação específica com substratos em seu sítio ativo, reduzindo a energia de ativação da reação; (3) a cinética enzimática estuda como fatores como concentração de substrato e pH afetam a velocidade da reação enzimática.
O documento discute enzimas, proteínas que aceleram reações químicas em sistemas biológicos. Ele explica que as enzimas são altamente específicas para seus substratos, não são consumidas durante a catálise e têm sua atividade regulada. Também classifica as enzimas em seis classes e discute cofatores, coenzimas, isoenzimas e a cinética enzimática.
O documento discute enzimas, incluindo sua classificação em 6 grupos, mecanismo de ação, regulação do metabolismo, importância bioquímica e aplicações terapêuticas. As enzimas catalisam reações químicas nas células e são classificadas de acordo com o tipo de reação catalisada, como oxidorredutases, transferases e hidrolases. Elas regulam e coordenam processos metabólicos e são importantes para compreender patologias. Algumas enzimas têm aplicações na terapia, como intraderm
O documento discute enzimas, incluindo sua classificação, mecanismos de ação, regulação e aplicações. As enzimas são proteínas que atuam como catalisadores biológicos e controlam precisamente o metabolismo celular, permitindo a adaptação a ambientes em mudança. Louis Pasteur e outros cientistas contribuíram para o entendimento moderno de que as enzimas catalisam reações químicas sem serem consumidas no processo.
As proteínas são compostos orgânicos de alto peso molecular formados pela ligação de aminoácidos. Representam o composto orgânico mais abundante em seres vivos, compondo de 50 a 80% do peso seco das células. As proteínas possuem estruturas primária, secundária, terciária e quaternária que determinam sua formação e função no organismo.
Este documento discute as enzimas, proteínas que catalisam reações químicas no corpo. Ele começa explicando o que são enzimas e seu papel fundamental no metabolismo celular antes de resumir a história da descoberta de enzimas, incluindo os trabalhos iniciais de Pasteur, Fischer e Sanger. O documento também discute a estrutura, classificação, cinética e regulação de enzimas.
O documento discute as proteínas, descrevendo-as como macromoléculas complexas resultantes da condensação de aminoácidos. As proteínas podem ter diferentes estruturas e funções, incluindo enzimas, hormônios, proteínas estruturais e de transporte. Sua estrutura primária, secundária, terciária e quaternária conferem estabilidade e permitem que desempenhem suas funções vitais.
As enzimas são proteínas que atuam como catalisadores de reações químicas no organismo, aumentando a velocidade das reações sem sofrer alterações. Elas podem ser encontradas em células animais, vegetais e micro-organismos e são essenciais para quase todas as reações biológicas. As enzimas possuem especificidade e atuam por meio de um mecanismo de encaixe com os substratos nas suas estruturas.
1) Proteínas são macromoléculas essenciais construídas a partir de aminoácidos que exercem diversas funções vitais.
2) Proteínas possuem estruturas primária, secundária, terciária e quaternária que determinam sua forma tridimensional e função.
3) A estrutura terciária de uma proteína é determinada unicamente por sua sequência de aminoácidos, conforme demonstrado no experimento clássico de Anfinsen.
O documento discute as enzimas, definindo-as como catalisadores biológicos feitos de proteínas que aceleram reações químicas sem serem alteradas. Detalha suas principais características, como especificidade, localização em organelas, e regulação por mecanismos como inibição, ativação alostérica e modificação covalente.
As proteínas são compostas por aminoácidos e desempenham funções estruturais, metabólicas e regulatórias essenciais nos seres vivos. Elas podem atuar como estruturas celulares, enzimas, hormônios, anticorpos e transportadoras de gases, entre outras funções, e são fundamentais para o crescimento e desenvolvimento dos organismos. A estrutura e função das proteínas dependem de sua forma espacial, determinada pela sequência de aminoácidos e ligações entre eles.
A Biologia E Os Desafios De Actualidade (Enzimas)Nuno Correia
Este documento discute os conceitos-chave da biologia celular e metabólica, incluindo: 1) As reações químicas que ocorrem nas células e constituem o metabolismo celular; 2) Como as enzimas catalisam as reações reduzindo a energia de ativação necessária; 3) Os modelos de ligação enzima-substrato de Fischer e Koshland.
O documento discute a estrutura e função das enzimas. Explica que enzimas são proteínas com estrutura específica que catalisam reações bioquímicas. Descreve que as enzimas possuem um centro ativo que se liga ao substrato para formar um complexo enzima-substrato e catalisar a reação. Também discute modelos de ligação enzima-substrato e aplicações industriais e médicas importantes das enzimas.
O documento descreve as características e funções da membrana plasmática celular. Em particular:
1) A membrana plasmática é uma bicamada lipídica que contém proteínas e controla o que entra e sai da célula de forma seletiva.
2) A estrutura da membrana é descrita pelo modelo de mosaico fluido, com lipídios e proteínas se movimentando livremente dentro da bicamada.
3) As proteínas da membrana incluem canais iônicos que permitem
1) O documento descreve o conteúdo e objetivos da disciplina de Bioquímica, incluindo tópicos como equilíbrio ácido-base, biomoléculas, enzimas, metabolismo e biossinalização.
2) As competências incluem preparar soluções tampão, reconhecer sistemas tamponantes naturais, entender a relação entre estrutura e função de biomoléculas, e compreender processos como transporte de elétrons e regulação hormonal.
3) As habilidades são relacionar estrut
Este documento discute diversos tópicos da biologia celular, incluindo a estrutura e função de componentes celulares como membrana plasmática, DNA, RNA, núcleo, mitocôndrias, retículo endoplasmático, complexo de Golgi, lisossomos e citoplasma. O documento também aborda processos como transcrição, tradução e respiração celular.
O documento descreve a composição química celular, focando nos lipídios e proteínas. Os lipídios são formados principalmente por ácidos graxos e desempenham funções como reserva energética, isolante térmico e na constituição de membranas celulares. As proteínas são formadas por aminoácidos unidos por ligações peptídicas, e desempenham diversas funções vitais como transporte, defesa e enzimáticas. A atividade das enzimas pode ser influenciada por fatores como temperatura e
Proteínas são compostos orgânicos formados pela ligação de aminoácidos. Representam a maior parte da matéria viva e têm diversas funções importantes como transporte de oxigênio e nutrientes, estrutura de tecidos, atividade enzimática e defesa do organismo. As proteínas possuem diferentes níveis de estrutura que determinam sua forma e função.
Semelhante a Aula de Receptores Farmacológicos - Química Farmacêutica e Medicinal (20)
2. Fármacos
• Importância da Estrutura Química dos
Fármacos
– Especificidade
– Duração da ação
– Toxidade
– Localização correta
– Administração
– Estabilidade
– Custos
3. Proteínas
• Para entender a interação entre fármacos e
receptores é necessário entender suas
estruturas:
– Primária
– Secundária
– Terciária
– Quaternária
• As três últimas dependem de interações
intramoleculares
6. Proteínas
• Estrutura Secundária
– É dada pelo arranjo espacial de aminoácidos próximos
entre si na seqüência primária da proteína.
– É o último nível de organização das proteínas fibrosas,
mais simples estruturalmente.
– Ocorre graças à possibilidade de rotação das ligações
entre os carbonos a dos aminoácidos e seus grupamentos
amina e carboxila.
– O arranjo secundário de um polipeptídeo pode ocorrer de
forma regular; isso acontece quando os ângulos das
ligações entre carbonos a e seus ligantes são iguais e se
repetem ao longo de um segmento da molécula.
10. Proteínas
• Estrutura Terciária
– Dada pelo arranjo espacial de aminoácidos distantes
entre si na seqüência polipeptídica.
– É a forma tridimensional como a proteína se "enrola".
– Ocorre nas proteínas globulares, mais complexas
estrutural e funcionalmente.
• Cadeias polipeptídicas muito longas podem se organizar em
domínios, regiões com estruturas terciárias semi-independentes
ligadas entre si por segmentos lineares da
cadeia polipeptídica.
– Os domínios são considerados as unidades funcionais
e de estrutura tridimensional de uma proteína.
14. Proteínas
• Estrutura Terciária
– Importância relativa das forças de ligação
• Depende do número de possíveis interações
– Ligação covalente
» Somente ponte dissulfeto tem importância
» Cisteína – Cistina
– Força de Van der Waals – 8 possíveis interações
» Gly, Ala, Val, Leu, Ile, Phe, Pro, Met
– Ligação iônica – 4 possíveis interações
» Asp, Glu, Lys, Arg
– Ligação de hidrogênio – 8 possíveis interações
» Ser, Thr, Cys, Asn, Gln, His, Tyr, Trp
15. Proteínas
• Estrutura Terciária
– Importância relativa das forças de ligação
• Ligações covalentes
16. Proteínas
• Estrutura Terciária
– Importância relativa das forças de ligação
• Ligações de Hidrogênio e Iônicas
– Água é capaz de formar ligações de hidrogênio ou iônicas
com:
» Ser, Thr, Cys, Asn, Gln, His, Tyr, Trp, Asp, Glu, Lys, Arg
• Forças de Van der Waals
– São repelidos pela água:
» Gly, Ala, Val, Leu Ile, Phe, Pro, Met
17. Proteínas
• Estrutura Terciária
– Importância relativa das forças de ligação
• A estrutura terciária mais estável é aquela na qual a
maioria dos grupos hidrofílicos estão na superfície
interagindo com a água e a maioria dos grupos
hidrofóbicos estão no centro, evitando o contato com a
água
– As interações dos grupos hidrofílicos com a água é mais
intensa que destes primeiros com eles mesmos
18. Proteínas
• Estrutura Quaternária
– Surge apenas nas proteínas oligoméricas.
– Dada pela distribuição espacial de mais de uma cadeia
polipeptídica no espaço, as subunidades da molécula.
• Estas subunidades se mantém unidas por forças covalentes,
como pontes dissulfeto, e ligações não covalentes, como
pontes de hidrogênio, interações hidrofóbicas, etc.
• As subunidades podem atuar de forma independente ou
cooperativamente no desempenho da função bioquímica da
proteína.
20. Proteínas
• Classificação de proteínas quanto:
– Função biológica (enzimas, proteínas de transporte,
nutrientes/estocagem, contráteis, defesa,
regulatórias, estruturais)
– Forma e solubilidade em água (Globulares e Fibrosas)
– Número de subunidades – (Monoméricas,
Multimérica ou Oligoméricas – Protômero ou
subunidade)
– Composição química –
• Simples ou Conjugada (exs: Glico-, Heme-, Metalo-, Fosfo-)
• Grupo prostético
21. Enzimas
• Catalizadores
– Condições brandas para atividade enzimática
– Alta capacidade/efetividade
– Alto grau de especificidade
– Atividades controladas por outras substâncias
além dos seus substratos
• Coenzimas (compostos orgânicos)
• Co-fatores (íons metálicos e compostos inorgânicos)
Apoenzima
(inativa)
Coenzima e/ou
Co-fator
(inativa)
Holoenzima
(ativa)
+ =
25. Enzimas
• Regulação da atividade enzimática
– Modificação covalente
• Glicogênio fosforilase, a enzima que catalisa a
formação de glicose a partir de glicogênio, é inativa até
que o grupo hidroxila de um resíduo de serina é
fosforilada
43. Receptores Farmacológicos x
Ligantes
• Receptores
• Áreas específicas de proteínas e glicoproteínas
• Inseridas nas membranas
• Núcleo
• Ligantes
• Agente químico endógeno ou exógeno
• Se liga ao sítio de ligação ou ativo
44. Ação x Efeito do Ligante
• Ação
– Interação
• Efeito
– Resposta biológica
• Positiva
– Resposta fisiológica imediata (direta)
– Resposta fisiológica mediada por segundos mensageiros
• Negativa
– Bloqueio da ligação ao ligante endógeno
70. Relações Ligante-resposta
• Agonistas parciais
– Agem como agonistas e antagonistas
• Agonista na forma usual, impedindo ligação do ligante
endógeno
• Sinal fraco
• Liga-se de dois modos ao receptor (diferentes
conformações)
• Encaixe razoável, porém não perfeito
73. Ação dos Fármacos e Modelagem
• Agonistas
(-)Acetyl-2S-methylcholine chloride on guinea-pig ileum is about 24 times
greater than its R(+) analogue, whilst, (-)2S,3R,5S-muscarine iodide has
about a 400 times greater effect than (+)2R,3S,5R-muscarine iodide on
guinea-pig ileum.