O documento descreve as finalidades, atividades, estrutura física e recursos humanos da Central de Esterilização e Materiais (CME) em hospitais. A CME tem como objetivo fornecer materiais esterilizados e condições para o atendimento à saúde. Sua estrutura física deve ter fluxo unidirecional e separar áreas limpas e sujas para evitar contaminação. Profissionais como enfermeiros, técnicos e auxiliares atuam nos processos de esterilização e distribuição de mater
O documento descreve as definições, atividades, história, localização, estrutura física e recursos humanos de um Centro de Material Esterilizado (CME). O CME realiza processos de limpeza, montagem, embalagem e esterilização de materiais para apoiar as atividades de saúde de uma instituição. A estrutura física do CME deve seguir normas para garantir fluxos seguros e evitar a contaminação dos materiais.
O documento descreve os aspectos da assistência de enfermagem no centro cirúrgico, incluindo a estrutura, equipamentos e classificações de cirurgias. É detalhado o que compõe o centro cirúrgico, como salas de operação, equipamentos fixos e móveis necessários, além das classificações das cirurgias quanto à urgência, porte e tempo de duração.
1. O documento discute os cuidados de enfermagem no centro cirúrgico, incluindo a estrutura do centro cirúrgico, os cuidados no pré, trans e pós-operatório e a nomenclatura cirúrgica.
2. São descritas as zonas do centro cirúrgico, como a zona de proteção, zona limpa e zona estéril, assim como a classificação da cirurgia por potencial de contaminação.
3. São detalhados os cuidados de enfermagem em cada etapa cirúrg
Este documento fornece diretrizes sobre precauções de isolamento para prevenir a transmissão de doenças infecciosas em ambientes hospitalares. As principais precauções incluem o isolamento de pacientes em quartos privativos ou com outros pacientes com a mesma infecção, uso de equipamentos de proteção individual por profissionais de saúde, e medidas de higiene como lavagem de mãos.
O documento discute: 1) as características e requisitos de uma sala cirúrgica, incluindo equipamentos, iluminação e fluxo de ar; 2) os procedimentos pré-operatórios, cirúrgicos e pós-operatórios imediatos; e 3) a importância da prevenção de infecções e da adequada previsão e provisão de suprimentos cirúrgicos.
O documento descreve as técnicas de enfermagem na assistência ao paciente cirúrgico, incluindo classificações de cirurgias, cuidados no pré-operatório como preparação do paciente, prevenção de infecções e complicações, e funções da equipe de enfermagem no trans e intra-operatório como monitorização do paciente e auxílio à cirurgia.
A estrutura física da CME visa processar e distribuir artigos médico-hospitalares de forma segura, diminuindo infecções. A CME contém setores para recepção, limpeza, preparo, esterilização e armazenamento de artigos, classificados em críticos, semicríticos e não críticos.
O documento descreve os principais procedimentos realizados durante uma cirurgia, incluindo quatro tempos cirúrgicos (diérese, hemostasia, exérese e síntese), cuidados no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório imediato e mediato.
O documento descreve as definições, atividades, história, localização, estrutura física e recursos humanos de um Centro de Material Esterilizado (CME). O CME realiza processos de limpeza, montagem, embalagem e esterilização de materiais para apoiar as atividades de saúde de uma instituição. A estrutura física do CME deve seguir normas para garantir fluxos seguros e evitar a contaminação dos materiais.
O documento descreve os aspectos da assistência de enfermagem no centro cirúrgico, incluindo a estrutura, equipamentos e classificações de cirurgias. É detalhado o que compõe o centro cirúrgico, como salas de operação, equipamentos fixos e móveis necessários, além das classificações das cirurgias quanto à urgência, porte e tempo de duração.
1. O documento discute os cuidados de enfermagem no centro cirúrgico, incluindo a estrutura do centro cirúrgico, os cuidados no pré, trans e pós-operatório e a nomenclatura cirúrgica.
2. São descritas as zonas do centro cirúrgico, como a zona de proteção, zona limpa e zona estéril, assim como a classificação da cirurgia por potencial de contaminação.
3. São detalhados os cuidados de enfermagem em cada etapa cirúrg
Este documento fornece diretrizes sobre precauções de isolamento para prevenir a transmissão de doenças infecciosas em ambientes hospitalares. As principais precauções incluem o isolamento de pacientes em quartos privativos ou com outros pacientes com a mesma infecção, uso de equipamentos de proteção individual por profissionais de saúde, e medidas de higiene como lavagem de mãos.
O documento discute: 1) as características e requisitos de uma sala cirúrgica, incluindo equipamentos, iluminação e fluxo de ar; 2) os procedimentos pré-operatórios, cirúrgicos e pós-operatórios imediatos; e 3) a importância da prevenção de infecções e da adequada previsão e provisão de suprimentos cirúrgicos.
O documento descreve as técnicas de enfermagem na assistência ao paciente cirúrgico, incluindo classificações de cirurgias, cuidados no pré-operatório como preparação do paciente, prevenção de infecções e complicações, e funções da equipe de enfermagem no trans e intra-operatório como monitorização do paciente e auxílio à cirurgia.
A estrutura física da CME visa processar e distribuir artigos médico-hospitalares de forma segura, diminuindo infecções. A CME contém setores para recepção, limpeza, preparo, esterilização e armazenamento de artigos, classificados em críticos, semicríticos e não críticos.
O documento descreve os principais procedimentos realizados durante uma cirurgia, incluindo quatro tempos cirúrgicos (diérese, hemostasia, exérese e síntese), cuidados no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório imediato e mediato.
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes cirúrgicos, incluindo preparação pré-operatória, cuidados no período pós-operatório imediato e mediato, e cuidados específicos para diferentes tipos de cirurgia como cirurgia cardíaca e ortopédica.
O documento descreve as características e funcionamento de um pronto-socorro, incluindo a definição de emergência e urgência, a triagem de pacientes, as áreas e equipamentos necessários, os procedimentos realizados e fluxos de atendimento.
O documento discute os requisitos do centro cirúrgico, incluindo a sala de operações, iluminação, ventilação, vestuário e etiqueta. Descreve os detalhes da sala de operações, como janelas, portas, mobiliário e iluminação. Também explica a importância da ventilação para remover bactérias, e o vestuário usado para limitar a contaminação, incluindo gorro, máscara, roupas e propés.
O documento discute definições e estrutura de centros cirúrgicos, incluindo salas cirúrgicas, equipamentos, procedimentos e papéis da equipe. É detalhado o processo de preparo para cirurgias, incluindo vestimenta, desinfecção das mãos e equipamentos utilizados. Cirurgias são classificadas de acordo com sua finalidade e potencial de contaminação.
O documento discute os processos de esterilização e monitoramento, incluindo limpeza, desinfecção, secagem, preparo, tipos de indicadores, e requisitos para um processo eficaz como controles de carga, pacote, processo e registros.
O documento discute vários tipos de complicações pós-operatórias, incluindo complicações mecânicas como hematoma, hemorragia e deiscência de ferida; complicações relacionadas a acessos como flebite e pneumotórax; e complicações neurológicas como acidente vascular cerebral. Ele fornece detalhes sobre causas, sinais e tratamentos para muitas dessas complicações.
O documento descreve os objetivos e procedimentos da Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA). Os objetivos são proporcionar a recuperação dos pacientes após procedimentos cirúrgicos e anestésicos e prevenir complicações. Os procedimentos incluem monitorar sinais vitais, administrar medicações, observar sinais de complicações, promover a recuperação motora e cuidados pós-operatórios.
O documento define o que é um centro cirúrgico e descreve sua estrutura e funcionamento. Um centro cirúrgico é a unidade de um hospital destinada à realização de procedimentos como partos, cirurgias e drenagens. Deve estar localizado próximo à UTI e emergência para facilitar o acesso. É um local privativo sem visitas, composto por salas cirúrgicas, vestiários e áreas de apoio.
O documento descreve os aspectos da sala cirúrgica, equipe cirúrgica, cuidados com o paciente cirúrgico nas fases pré, trans e pós-operatório e responsabilidades da equipe de enfermagem no centro cirúrgico e unidades pós-operatórias.
O documento discute infecção hospitalar e limpeza de superfícies em hospitais. Ele define limpeza hospitalar e desinfecção, e explica os tipos de áreas em hospitais, incluindo áreas não assistenciais, enfermarias e áreas cirúrgicas e de laboratório. Também lista produtos químicos comuns usados na limpeza e desinfecção de superfícies em hospitais.
O documento fornece informações sobre a disciplina de Clínica Cirúrgica II, incluindo datas de provas, critérios de classificação e classificação de cirurgias de acordo com o potencial de contaminação. Também descreve equipamentos e materiais utilizados no centro cirúrgico e os membros da equipe cirúrgica e de enfermagem.
O documento discute cirurgia, anestesia e suas classificações. A cirurgia pode ser eletiva, urgência ou emergência. A anestesia pode ser geral, regional ou local e inclui monitorização dos sinais vitais do paciente. Complicações como hipotensão, hipotermia e hipertermia maligna podem ocorrer durante o procedimento.
O documento discute limpeza hospitalar e prevenção de infecções, listando áreas que requerem limpeza periódica e rotinas de limpeza concorrente e terminal. A equipe responsável é composta por Raimundo, Laide, Suyane, Walesson, Nathasha, Nayara, Luana, Vitoria K, Paulo H e Edson.
O documento discute um curso de terminologias em saúde ministrado na Universidade de São Paulo, que tem o objetivo de capacitar estudantes no uso de terminologias como CID, CIPA e SNOMED CT. O curso inclui aulas teóricas, simulações clínicas e visitas a ambientes de saúde. De 2008 a 2018, 170 alunos completaram o curso e, em geral, os alunos avaliaram positivamente o curso, embora alguns tenham achado o conteúdo cansativo.
O documento discute sobre home care, fornecendo cuidados de saúde no ambiente domiciliar. Apresenta breve histórico do home care, fatores que justificam o atendimento domiciliar e características do paciente e profissionais de home care.
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...Lucas Fontes
Slide sobre montagem, desmontagem e circulação em sala de operações apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Saúde do Idoso do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico.pptxEnfermagemUniavan
O documento descreve os principais tipos de classificação cirúrgica e as etapas do cuidado de enfermagem no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório de um paciente, incluindo preparação, monitorização, recuperação e alta.
O documento descreve as características e estrutura de um Centro Cirúrgico hospitalar, incluindo suas finalidades, localização, fluxo, dependências, equipamentos e considerações sobre segurança e higiene.
O documento discute as principais infecções hospitalares, incluindo infecções do trato respiratório, infecção do trato urinário e infecção de sítio cirúrgico. Ele fornece definições, fatores de risco, medidas preventivas e referências bibliográficas sobre esses tipos de infecção adquirida no hospital.
O documento descreve os procedimentos de admissão, recepção, transferência e alta de pacientes em unidades hospitalares, incluindo coletar dados do paciente, orientá-los sobre normas e fornecer apoio durante seu período de internação. É importante tratar os pacientes e familiares com cortesia e compaixão.
O documento discute os procedimentos de limpeza hospitalar, incluindo a classificação de áreas, categorias de higienização, operações de limpeza específicas e condutas de higiene pessoal. É essencial limpar corretamente para prevenir a disseminação de doenças.
Este manual fornece diretrizes sobre biossegurança para a Faculdade de Odontologia de Araraquara, incluindo procedimentos para limpeza, desinfecção e esterilização de instrumentos, equipamentos de proteção individual, cuidados com acidentes e resíduos biológicos.
O documento descreve os cuidados de enfermagem necessários para pacientes cirúrgicos, incluindo preparação pré-operatória, cuidados no período pós-operatório imediato e mediato, e cuidados específicos para diferentes tipos de cirurgia como cirurgia cardíaca e ortopédica.
O documento descreve as características e funcionamento de um pronto-socorro, incluindo a definição de emergência e urgência, a triagem de pacientes, as áreas e equipamentos necessários, os procedimentos realizados e fluxos de atendimento.
O documento discute os requisitos do centro cirúrgico, incluindo a sala de operações, iluminação, ventilação, vestuário e etiqueta. Descreve os detalhes da sala de operações, como janelas, portas, mobiliário e iluminação. Também explica a importância da ventilação para remover bactérias, e o vestuário usado para limitar a contaminação, incluindo gorro, máscara, roupas e propés.
O documento discute definições e estrutura de centros cirúrgicos, incluindo salas cirúrgicas, equipamentos, procedimentos e papéis da equipe. É detalhado o processo de preparo para cirurgias, incluindo vestimenta, desinfecção das mãos e equipamentos utilizados. Cirurgias são classificadas de acordo com sua finalidade e potencial de contaminação.
O documento discute os processos de esterilização e monitoramento, incluindo limpeza, desinfecção, secagem, preparo, tipos de indicadores, e requisitos para um processo eficaz como controles de carga, pacote, processo e registros.
O documento discute vários tipos de complicações pós-operatórias, incluindo complicações mecânicas como hematoma, hemorragia e deiscência de ferida; complicações relacionadas a acessos como flebite e pneumotórax; e complicações neurológicas como acidente vascular cerebral. Ele fornece detalhes sobre causas, sinais e tratamentos para muitas dessas complicações.
O documento descreve os objetivos e procedimentos da Sala de Recuperação Pós-Anestésica (SRPA). Os objetivos são proporcionar a recuperação dos pacientes após procedimentos cirúrgicos e anestésicos e prevenir complicações. Os procedimentos incluem monitorar sinais vitais, administrar medicações, observar sinais de complicações, promover a recuperação motora e cuidados pós-operatórios.
O documento define o que é um centro cirúrgico e descreve sua estrutura e funcionamento. Um centro cirúrgico é a unidade de um hospital destinada à realização de procedimentos como partos, cirurgias e drenagens. Deve estar localizado próximo à UTI e emergência para facilitar o acesso. É um local privativo sem visitas, composto por salas cirúrgicas, vestiários e áreas de apoio.
O documento descreve os aspectos da sala cirúrgica, equipe cirúrgica, cuidados com o paciente cirúrgico nas fases pré, trans e pós-operatório e responsabilidades da equipe de enfermagem no centro cirúrgico e unidades pós-operatórias.
O documento discute infecção hospitalar e limpeza de superfícies em hospitais. Ele define limpeza hospitalar e desinfecção, e explica os tipos de áreas em hospitais, incluindo áreas não assistenciais, enfermarias e áreas cirúrgicas e de laboratório. Também lista produtos químicos comuns usados na limpeza e desinfecção de superfícies em hospitais.
O documento fornece informações sobre a disciplina de Clínica Cirúrgica II, incluindo datas de provas, critérios de classificação e classificação de cirurgias de acordo com o potencial de contaminação. Também descreve equipamentos e materiais utilizados no centro cirúrgico e os membros da equipe cirúrgica e de enfermagem.
O documento discute cirurgia, anestesia e suas classificações. A cirurgia pode ser eletiva, urgência ou emergência. A anestesia pode ser geral, regional ou local e inclui monitorização dos sinais vitais do paciente. Complicações como hipotensão, hipotermia e hipertermia maligna podem ocorrer durante o procedimento.
O documento discute limpeza hospitalar e prevenção de infecções, listando áreas que requerem limpeza periódica e rotinas de limpeza concorrente e terminal. A equipe responsável é composta por Raimundo, Laide, Suyane, Walesson, Nathasha, Nayara, Luana, Vitoria K, Paulo H e Edson.
O documento discute um curso de terminologias em saúde ministrado na Universidade de São Paulo, que tem o objetivo de capacitar estudantes no uso de terminologias como CID, CIPA e SNOMED CT. O curso inclui aulas teóricas, simulações clínicas e visitas a ambientes de saúde. De 2008 a 2018, 170 alunos completaram o curso e, em geral, os alunos avaliaram positivamente o curso, embora alguns tenham achado o conteúdo cansativo.
O documento discute sobre home care, fornecendo cuidados de saúde no ambiente domiciliar. Apresenta breve histórico do home care, fatores que justificam o atendimento domiciliar e características do paciente e profissionais de home care.
Montagem, circulação e desmontagem de uma sala de operação (SO) - No Caminho ...Lucas Fontes
Slide sobre montagem, desmontagem e circulação em sala de operações apresentado por um grupo de graduandos para a disciplina de Saúde do Idoso do curso de Enfermagem da Faculdade Maurício de Nassau - Campus Aliança. Lucas Fontes. http://NoCaminhoDaEnfermagem.blogspot.com.br/
Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico.pptxEnfermagemUniavan
O documento descreve os principais tipos de classificação cirúrgica e as etapas do cuidado de enfermagem no pré-operatório, intra-operatório e pós-operatório de um paciente, incluindo preparação, monitorização, recuperação e alta.
O documento descreve as características e estrutura de um Centro Cirúrgico hospitalar, incluindo suas finalidades, localização, fluxo, dependências, equipamentos e considerações sobre segurança e higiene.
O documento discute as principais infecções hospitalares, incluindo infecções do trato respiratório, infecção do trato urinário e infecção de sítio cirúrgico. Ele fornece definições, fatores de risco, medidas preventivas e referências bibliográficas sobre esses tipos de infecção adquirida no hospital.
O documento descreve os procedimentos de admissão, recepção, transferência e alta de pacientes em unidades hospitalares, incluindo coletar dados do paciente, orientá-los sobre normas e fornecer apoio durante seu período de internação. É importante tratar os pacientes e familiares com cortesia e compaixão.
O documento discute os procedimentos de limpeza hospitalar, incluindo a classificação de áreas, categorias de higienização, operações de limpeza específicas e condutas de higiene pessoal. É essencial limpar corretamente para prevenir a disseminação de doenças.
Este manual fornece diretrizes sobre biossegurança para a Faculdade de Odontologia de Araraquara, incluindo procedimentos para limpeza, desinfecção e esterilização de instrumentos, equipamentos de proteção individual, cuidados com acidentes e resíduos biológicos.
O documento descreve as atividades e estrutura de uma Central de Material Esterilizado (CME), incluindo recebimento, limpeza, preparo, esterilização e armazenamento de materiais médicos. Também discute a história, localização, recursos físicos e humanos necessários para o funcionamento de uma CME.
O documento fornece instruções sobre técnicas de limpeza e desinfecção em setores médicos e odontológicos. Ele discute a importância dessas técnicas para prevenção de infecções, classifica áreas de acordo com o risco de contaminação, e fornece regras e procedimentos para limpeza e desinfecção de acordo com cada área.
O documento descreve as funções e processos da Central de Material Esterilizado (CME) em um hospital. A CME é responsável pela limpeza, preparo, esterilização, acondicionamento e distribuição de materiais médico-hospitalares de forma a garantir sua esterilização e segurança para os pacientes.
A evolução dos equipamentos para limpeza automatizada requer mais rigor na...Labnews
O documento discute a evolução dos equipamentos de limpeza automatizados e a importância de selecionar insumos adequados para o processo. A limpeza depende da ação mecânica, química, temperatura e tempo de acordo com o Ciclo de Sinner para garantir a remoção de sujeira de forma eficiente. Equipamentos modernos como lavadoras ultrassônicas e termodesinfectadoras automatizam o processo com controle e registro, melhorando a qualidade da limpeza.
BIOSSEGURANÇA E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS.pdfBRENORIBEIRO49
O documento discute biossegurança e gerenciamento de resíduos de serviços de saúde, abordando conceitos como PGRSS, grupos de resíduos, legislação, normas de biossegurança e procedimentos para geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento e transporte de resíduos.
O documento discute os processos de esterilização e desinfecção de artigos médicos, incluindo definições de termos como artigos críticos, semi-críticos e não críticos. Detalha etapas como limpeza, desinfecção e esterilização, métodos como vapor saturado sob pressão e calor seco, e fatores que afetam a eficácia dos processos.
O documento apresenta diretrizes e regulamentos para estabelecimentos veterinários com foco na prevenção de zoonoses, cuidados com água, resíduos e meio ambiente. Detalha requisitos para instalações, equipamentos e procedimentos visando a saúde dos profissionais, clientes, animais e comunidade. Apresenta também referências legais e bibliográficas sobre o tema.
Este documento fornece informações sobre o câncer e serviços de oncologia no Brasil. Em três frases:
O documento apresenta estatísticas sobre os tipos de câncer mais incidentes no Brasil em 2008, tanto para homens quanto para mulheres. Ele também descreve os requisitos para a prestação de serviços de terapia antineoplásica, cobrindo áreas como infraestrutura, manipulação, administração e descarte de resíduos.
Este documento apresenta um plano de gerenciamento de resíduos de saúde para a cidade de Curitiba, Brasil. O plano estabelece diretrizes para a segregação, acondicionamento, coleta, transporte e destinação final dos resíduos de serviços de saúde de acordo com a legislação brasileira, visando preservar a saúde pública e o meio ambiente. O plano também define as responsabilidades dos serviços de saúde na implementação das medidas de manejo adequado dos resíduos.
O documento descreve os processos de uma Central de Material e Esterilização (CME) hospitalar, incluindo recepção, limpeza, preparo, esterilização, acondicionamento e distribuição de materiais médico-hospitalares. A CME é responsável por processar os materiais de forma a garantir sua esterilidade de forma a prevenir infecções dentro da instituição hospitalar.
O documento discute as principais recomendações da legislação brasileira sobre higiene hospitalar e os problemas mais comuns identificados em inspeções sanitárias. Apresenta as leis e resoluções que regulamentam a vigilância sanitária e os produtos saneantes, e descreve os procedimentos de inspeção realizados pela vigilância sanitária, incluindo denúncias sobre falta de higiene em hospitais.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
AULA DE BISSEGURANÇA TURMA DE ENFERMAGEM E FARMÁCIAKarineRibeiro57
Este documento apresenta conceitos básicos sobre biossegurança para estudantes do curso técnico em farmácia. Aborda tópicos como introdução à biossegurança, histórico de acidentes, medidas de higienização, antissepsia, desinfecção, esterilização e tipos de desinfetantes. O objetivo é fornecer conhecimentos sobre prevenção de riscos e controle de infecções para que os futuros técnicos em farmácia exerçam sua profissão de forma segura.
Manual de procedimentos de higienização e limpeza em controlo da infecçãoPaulo Vaz
Este documento fornece diretrizes sobre procedimentos de higienização e limpeza em unidades de saúde para controle de infecção. Detalha conceitos como limpeza, desinfecção, esterilização e fornece recomendações sobre produtos, métodos e frequência de higienização de diferentes áreas com base no risco de infecção. O objetivo é implementar medidas de segurança para prevenir e controlar infecções associadas aos cuidados de saúde.
Este documento regulamenta as boas práticas de gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde no Brasil. Ele define termos técnicos relacionados aos resíduos de saúde e estabelece requisitos para as etapas de segregação, acondicionamento, identificação, armazenamento, transporte, destinação e disposição final destes resíduos de forma a proteger a saúde pública e o meio ambiente.
O documento aprova novos roteiros de inspeção sanitária para eventos de massa, que serão utilizados pelas equipes de fiscalização da Subsecretaria de Vigilância, Fiscalização Sanitária e Controle de Zoonoses. Os roteiros estabelecem critérios de avaliação das condições estruturais, de higiene, manipulação e armazenamento de alimentos, equipamentos e demais itens inspecionados em serviços de alimentação, bares e lanchonetes durante eventos.
Este documento descreve um curso sobre prevenção e controle de infecção através da esterilização de material clínico. O curso abrange tópicos como tipos de material clínico, recolha e transporte de itens contaminados, processos de esterilização, preparação e embalagem de kits, e as tarefas de um técnico auxiliar de saúde nesta área.
1. O documento discute os resíduos hospitalares, incluindo sua classificação em grupos, coleta e tratamento.
2. É explicado que os resíduos hospitalares precisam ser separados corretamente por grupo e receber tratamento adequado para evitar riscos à saúde e meio ambiente.
3. A disposição final incorreta dos resíduos hospitalares pode causar problemas como aumento de infecções hospitalares e impactos ambientais.
O documento descreve casos de sarampo e rubéola no Brasil em 2014-2015, com maior incidência de sarampo no Ceará em 2015. Também discute a situação de sarampo e rubéola em Santa Catarina, com ênfase nas fragilidades do sistema de vigilância como subnotificação e baixa cobertura vacinal em alguns grupos. Por fim, aborda detalhes da Síndrome da Rubéola Congênita e seu impacto nas malformações fetais quando a infecção ocorre nos primeiros meses da gestação.
AULA 1 - Introdução Urg e Emergência. pdf (1).pptxMarcioCruz62
O documento discute a diferença entre urgência e emergência médica, listando exemplos de cada categoria. Ele também descreve a política nacional de atenção às urgências no Brasil e as diretrizes para implementação da Rede de Urgência e Emergência (RUE), visando melhorar o atendimento a casos agudos.
O documento discute conceitos, equipas, indicações e processos de preparação da nutrição parenteral. A nutrição parenteral é uma solução administrada por via intravenosa para fornecer nutrientes a pacientes que não podem receber alimentação oral ou enteral. O documento detalha os requisitos para a preparação segura da nutrição parenteral em farmácias hospitalares.
O documento discute estratégias para segurança do paciente, incluindo a higienização das mãos, identificação do paciente e comunicação efetiva. Também fornece recomendações para prevenção de quedas, como avaliação do risco individualizado e orientação do paciente sobre fatores de risco.
O documento descreve as metas e protocolos de segurança do paciente de um hospital, incluindo a identificação correta do paciente, a comunicação entre profissionais, a segurança em medicamentos, a segurança cirúrgica, a prevenção de infecções e quedas.
O documento discute a importância dos medicamentos para a saúde e qualidade de vida das pessoas, além de possíveis problemas relacionados ao seu uso. São apresentados protocolos e estratégias para promover a segurança do paciente no processo de medicação.
1) O documento discute o posicionamento correto do paciente na mesa cirúrgica, identificando diferentes posições, riscos envolvidos e cuidados necessários.
2) São descritas posições como supina, trendelenburg, litotômica e prona, discutindo suas indicações, vantagens, desvantagens e cuidados específicos para cada uma.
3) Superfícies e equipamentos de proteção como colchões, coxins e faixas são apresentados para redistribuir a pressão e prevenir lesões durante o pos
O documento discute procedimentos de higiene como lavagem de mãos e uso de luvas, destacando sua importância para prevenção de infecções. A lavagem de mãos visa remover microbiota transitória e residente da pele para reduzir riscos de infecções cruzadas, enquanto o uso de luvas impede contaminação das mãos durante certos procedimentos médicos.
DESCONFORTO E COMPLICAÇÕES NO PÓS-OPERATÓRIO.pptxMarcioCruz62
Este documento discute sinais, sintomas e cuidados de enfermagem para complicações pós-operatórias. Ele lista complicações comuns como alterações nos sinais vitais, dor, sonolência e soluços, e detalha complicações pulmonares, urinárias, gastrointestinais, da ferida cirúrgica, constipação, sede e complicações vasculares como trombose. A equipe de enfermagem deve monitorar sinais vitais, dor e nível de consciência e tratar complicações de forma rápida para melhor
Este documento discute o posicionamento do paciente cirúrgico, incluindo: 1) as diferentes posições cirúrgicas como supina, Trendelenburg e prona; 2) os cuidados necessários para cada posição; e 3) os recursos de proteção como colchões especiais para redistribuição de pressão.
Este documento discute sinais, sintomas e cuidados de enfermagem para complicações pós-operatórias. Ele lista complicações comuns como alterações nos sinais vitais, dor, sonolência e soluços, e detalha complicações pulmonares, urinárias, gastrointestinais, da ferida cirúrgica, constipação, sede e complicações vasculares como trombose. A equipe de enfermagem deve monitorar sinais vitais, dor e nível de consciência e tratar complicações de forma rápida para melhor
O documento descreve cuidados de enfermagem com drenos, incluindo objetivos, localizações, complicações e tipos de drenos como drenos torácicos, Penrose e Portovac. Os principais tipos de drenos são descritos com seus cuidados específicos.
O documento discute a importância da administração segura de medicamentos pelos profissionais de enfermagem. A equipe de enfermagem é responsável por entender os efeitos dos medicamentos, prepará-los e administra-los corretamente, monitorando a resposta do paciente. O documento também fornece estratégias para prevenção de erros, como seguir protocolos de medicação e checagem dupla antes da administração.
2. FINALIDADES DA CME
DEFINIDA COMO UNIDADE DE APOIO
TÉCNICO, COM A FINALIDADE DE FORNECER
ARTIGOS PROCESSADOS E PROPORCIONAR
CONDIÇÕES PARA O ATENDIMENTO DIRETO E
ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS INDIVÍDUOS
ENFERMOS E SADIOS (BRASIL, 2012)
3. ATIVIDADES DA CME
RECEBER, DESINFETAR E SEPARAR OS MATERIAIS;
LAVAR OS MATERIAIS;
RECEBER AS ROUPAS VINDAS DA LAVANDERIA
PREPARAR OS MATERIAIS E ROUPAS (EM PACOTES);
ESTERILIZAR OS MATERIAIS E AS ROUPAS POR MEIO DE
MÉTODOS FÍSICOS E/OU QUÍMICOS;
REALIZAR O CONTROLE MICROBIOLÓGICO E DE VALIDADE
DOS MATERIAIS ESTERILIZADOS;
5. ATIVIDADES DA CME
ARMAZENAR OS ARTIGOS E AS ROUPAS ESTERILIZADAS;
DISTRIBUIR OS ARTIGOS E AS ROUPAS ESTERILIZADAS;
ZELAR PELA PROTEÇÃO E PELA SEGURANÇA DA EQUIPE DE
ENFERMAGEM (BRASIL, 2002)
6. ATIVIDADES DA CME
ESTABELECER PROTOCOLOS DE SEGURANÇA, COM
SUPERVISÃO CONSTANTE.
OS PROCESSOS EXECUTADOS NO SETOR DEVEM SER
REGISTRADOS.
8. HISTÓRIA DA CME
DÉCADA DE 40: LIMPEZA, PREPARO E
ACONDICIONAMENTO DE ARTIGOS NAS UI
CME APENAS ESTERILIZAVA OS MATERIAIS QUE ENTRAVAM
EM CONTATO COM FLUIDOS CORPORAIS.
DÉCADA DE 50: CENTRAL DE MATERIAL PARCIALMENTE
CENTRALIZADA
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15. LOCALIZAÇÃO DAS CME
NA ARQUITETURA HOSPITALAR, PRÓXIMA AOS
CENTROS FORNECEDORES (ALMOXARIFADO E
LAVANDERIA);
COMUNICAÇÃO E BOM TRANSITO COM OS
CENTRO RECEBEDORES;
SETOR A PARTE, INDEPENDENTE E ESPECÍFICO;
EMPRESAS TERCEIRIZADAS DESVINCULADAS DAS
INSTITUIÇÕES DE SAÚDE.
16. VANTAGENS DA CENTRALIZAÇÃO
INSTALAÇÃO E UTILIZAÇÃO RACIONAL DE
EQUIPAMENTOS;
MANUSEIO CORRETO;
MANUTENÇÃO REGULAR;
RECURSOS HUMANOS TREINADO, COM
SUPERVISÃO DO TRABALHO E DA OPERAÇÃO DOS
EQUIPAMENTOS;
17. VANTAGENS DA CENTRALIZAÇÃO
PADRONIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE LIMPEZA,
EMPACOTAMENTO E DE REPROCESSAMENTO DOS
ARTIGOS;
OTIMIZAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS, MATERIAL
E TEMPO;
ARMAZENAMENTO EM CONDIÇÕES IDEAIS;
DISTRIBUIÇÃO E COLETA DOS ARTIGOS ESTÉREIS.
18. ESTRUTURA FÍSICA DA CME
FLUXO CONTÍNUO E UNIDIRECIONAL DO ARTIGO;
BARREIRAS FÍSICAS ENTRE AS ÁREAS;
19. ESTRUTURA FÍSICA DA CME
EVITAR O CRUZAMENTO DE ARTIGOS SUJOS COM OS
LIMPOS E ESTERILIZADOS;
EVITAR QUE O TRABALHADOR ESCALADO PARA A
ÁREA CONTAMINADA TRANSITE PELAS ÁREAS LIMPAS
E VICE-VERSA;
O ACESSO DE PESSOAS DEVE SE RESTRINGIR AOS
PROFISSIONAIS DA ÁREA (SOBECC, 2007);
TER ESPAÇO ADEQUADO PARA O DESEMPENHO DAS
FUNÇÕES.
20. ESTRUTURA FÍSICA DA CME
( PARA CONHECIMENTO)
ÁREA DE RECEPÇÃO E LIMPEZA
RECEPÇÃO DE ROUPA LIMPA
ÁREA DE PREPARO DE ARTIGOS
ÁREA DE ESTERILIZAÇÃO: DEPENDE DOS
EQUIPAMENTOS, 20 CM ENTRE AS AUTOCLAVES;
ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO
21. ESTRUTURA FÍSICA DA CME
CENTRAL SIMPLIFICADA
ÁREA DE RECEPÇÃO E LIMPEZA
ÁREA DE ESTERILIZAÇÃO
(RDC N° 50 E 307/2002, DO MINISTÉRIO DA SAÚDE).
22. ESTRUTURA FÍSICA DA CME
AS PAREDES E PISOS DEVEM SER DE MATERIAL
QUE SUPORTE LIMPEZA CONTÍNUA E QUE NÃO
LIBERE PARTÍCULAS;
RECOMENDA-SE O USO DE PISOS VINÍLICOS POR
SEREM MENOS DUROS, DE FÁCIL CONSERVAÇÃO
E LIMPEZA.
23.
24.
25. ESTRUTURA FÍSICA DA CME
ESTABELECER PROTOCOLOS DE MANUTENÇÃO
PREVENTIVA, DE ACORDO COM A RECOMENDAÇÃO DO
FABRICANTE DOS EQUIPAMENTOS;
PARCERIA ENGENHARIA E MANUTENÇÃO DO HOSPITAL;
VALIDAÇÃO DAS AUTOCLAVES REALIZADA ANUALMENTE
POR EMPRESA ESPECIALIZADA.
26. ESTRUTURA FÍSICA DA CME
A TEMPERATURA EM TODAS AS ÁREAS DE TRABALHO
DEVE SER ENTRE 21 E 25°C;
A ILUMINAÇÃO DEVE SER ADEQUADA, CONFORME AS
NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS;
AS PIAS PARA LAVAGEM DE MÃOS DEVEM ESTAR
DISPONÍVEIS E DE FÁCIL ACESSO EM TODAS AS ÁREAS;
OS PISO E BANCADAS DE TRABALHO DEVEM SER
LIMPOS DIARIAMENTE;
SUPERFÍCIES E EQUIPAMENTOS DEVEM SER LIMPOS EM
ESCALA REGULAR E QUANDO NECESSÁRIO;
27. ESTRUTURA FÍSICA DA CME
JANELAS AMPLAS, ALTAS E FECHADAS. EM CASO DE
VENTILAÇÃO NATURAL, AS JANELAS DEVEM SER TELADAS
PARA EVITAR ENTRADA DE VETORES;
A ÁREA DE LIMPEZA E DESCONTAMINAÇÃO PRECISA TER AS
CUBAS FUNDAS PARA EVITAR RESPINGOS NO
TRABALHADOR;
TORNEIRAS COM DISPONIBILIDADE DE ÁGUA QUENTE E
FRIA;
ADAPTAÇÕES PARA POSSIBILITAR A LIMPEZA DE
TUBULAÇÕES E ARTIGOS COM LUMENS;
BALCÕES EM AÇO INOXIDÁVEL.
28.
29.
30.
31.
32.
33. RECURSOS HUMANOS NA CME
ENFERMEIROS
TÉCNICOS DE ENFERMAGEM
AUXILIARES DE ENFERMAGEM
AUXILIARES ADMINISTRATIVOS
34. RECURSOS HUMANOS NA CME
A EXCLUSIVIDADE DO ENFERMEIRO
NESTE SETOR, SE FIRMA NO
CONHECIMENTO DAS AÇÕES DO
CUIDADO DE ENFERMAGEM E NA
VISUALIZAÇÃO DE ONDE SERÃO
UTILIZADOS OS ARTIGOS
PROCESSADO NA CME.
35.
36.
37.
38. ATRIBUIÇÕES DO TÉCNICO DE
ENFERMAGEM NA CME
TER CONHECIMENTO A RESPEITO DA CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS PARA
SAÚDE;
DOMINAR CONCEITOS BÁSICOS DE MICROBIOLOGIA;
TER CAPACIDADE PARA EXECUTAR O TRANSPORTE DE PRODUTOS
CONTAMINADOS;
TER CAPACIDADE PARA EXECUTAR OS PROCESSOS DE LIMPEZA,
DESINFECÇÃO, PREPARO, INSPEÇÃO, ACONDICIONAMENTO DOS MATERIAIS
E EQUIPAMENTOS EXISTENTES NO CME;
REALIZAR O MONITORAMENTO DE PROCESSOS POR INDICADORES FÍSICOS,
QUÍMICOS E BIOLÓGICOS;
DOMINAR AS HABILIDADES PARA REALIZAR A RASTREABILIDADE,
ARMAZENAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DOS PRODUTOS PARA SAÚDE;
REALIZAR ADEQUADAMENTE A MANUTENÇÃO DA ESTERILIDADE DO
39. CONCEITOS BÁSICOS
DESCONTAMINAÇÃO PRÉVIA :
Procedimento usado nos artigos contaminados por matéria
orgânica (sangue, pus, secreções), para destruição de
microrganismos na forma vegetativa ou não esporulada, de
modo que o objeto se torne livre de contaminantes.
LIMPEZA
Lavagem, enxágue e secagem do material para remoção de
sujidade e detritos, mantendo em estado de higiene,
materiais, dependências, equipamentos e instalações da
instituição. Seu objetivo é remover a matéria orgânica dos
artigos. É realizada após a descontaminação ou
simplesmente após o uso do material.
40. • TIPOS DE LIMPEZA:
LIMPEZA MANUAL: Lavagem com água, sabão, detergente
ou desincrostante e auxílio de utensílios, como escovas e
estiletes.
LIMPEZA MECÂNICA: Auxílio de equipamentos como a
lavadora ultrassônica.
DESINFECÇÃO:
Processo que elimina ou destrói microrganismos,
patogênicos ou não, na forma vegetativa, excetuando-se os
esporos bacterianos, em objetos inanimados. Seu objetivo é
garantir o manuseio e a utilização segura do produto para a
saúde de um paciente a outro, diminuindo os riscos de
contaminação.
41. A DESINFECÇÃO PODE SER FEITA
POR:
• PROCESSOS FÍSICOS: IMERSÃO DO ARTIGO EM ÁGUA EM
EBULIÇÃO (T = 100°C) POR 30 MINUTOS; JATOS D’ÁGUA
SOB PRESSÃO COM TEMPERATURA ENTRE 60 E 90°.
SISTEMAS AUTOMÁTICOS, INCLUINDO
TERMODESINFETADORAS E LAVADORAS
SANITARIZADORAS. LAVAGEM MANUAL.
• PROCESSOS QUÍMICOS: IMERSÃO TOTAL DO ARTIGO EM
PRODUTO QUÍMICO ESPECÍFICO POR 30 MINUTOS; DEPOIS O
MATERIAL DEVE SER LAVADO EM ÁGUA CORRENTE
ABUNDANTEMENTE, A FIM DE RETIRAR RESÍDUOS; SECAR,
ACONDICIONAR E GUARDAR PARA USO.
42. • PASTEURIZAÇÃO
Sistema mecânico de desinfecção que provoca destruição de
microrganismos vegetativos patogênicos ou não, mas não
destrói esporos bacterianos. É usado para reprocessamento
de artigos de assistência à saúde
• ESTERILIZAÇÃO
Processo pelo qual os microrganismos são mortos, a tal
ponto que não seja mais possível detectá-los. O objetivo da
esterilização é evitar a contaminação dos usuários
submetidos a tratamentos que requerem o uso desses
artigos.
43. • A ESTERILIZAÇÃO PODE SER OBTIDA MEDIANTE:
PROCESSOS FÍSICOS: VAPOR SATURADO SOB PRESSÃO
(AUTOCLAVE) E RADIAÇÃO (RAIOS GAMA OU COBALTO 60);
PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS: PLASMA DE PERÓXIDO DE
HIDROGÊNIO, ÓXIDO DE ETILENO, VAPOR DE BAIXA
TEMPERATURA COM FORMALDEÍDO GASOSO
44. CONCEITOS
ANTISSEPSIA
É O MEIO USADO
PARA IMPEDIR A
PROLIFERAÇÃO DE
MICRORGANISMOS
NA PELE E EM
MUCOSAS
ASSEPSIA
CIRÚRGICA
É A REALIZAÇÃO DE
UM CONJUNTO DE
PRÁTICAS OU
TÉCNICAS POR MEIO
DAS QUAIS SE EVITA A
PENETRAÇÃO DE
MICRORGANISMOS EM
LOCAIS E OBJETOS EM
QUE SEJA IMPORTANTE
EVITAR A
CONTAMINAÇÃO
ASSEPSIA
ENVOLVE TODOS
OS MEIOS
UTILIZADOS PARA
PRESERVAR UM
ARTIGO QUE SE
ENCONTRA
ESTÉRIL E EVITAR
CONTAMINAÇÃO.
45. EXPLICANDO
• ÁREAS CRÍTICAS: SÃO OS AMBIENTES ONDE EXISTE RISCO AUMENTADO DE TRANSMISSÃO DE
INFECÇÃO, ONDE SE REALIZAM PROCEDIMENTOS DE RISCO, COM OU SEM PACIENTES OU ONDE SE
ENCONTRAM PACIENTES IMUNODEPRIMIDOS.
SÃO EXEMPLOS DESSE TIPO DE ÁREA: CENTRO CIRÚRGICO (CC), CENTRO OBSTÉTRICO (CO), UNIDADE
DE TERAPIA INTENSIVA (UTI), UNIDADE DE DIÁLISE, LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS, BANCO DE
SANGUE, SETOR DE HEMODINÂMICA, UNIDADE DE TRANSPLANTE, UNIDADE DE QUEIMADOS,
UNIDADES DE ISOLAMENTO,, CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO (CME), LACTÁRIO, SERVIÇO DE
NUTRIÇÃO E DIETÉTICA (SND), E ÁREA SUJA DA LAVANDERIA.
• ÁREAS SEMICRÍTICAS: SÃO TODOS OS COMPARTIMENTOS OCUPADOS POR PACIENTES COM
DOENÇAS INFECCIOSAS DE BAIXA TRANSMISSIBILIDADE E DOENÇAS NÃO INFECCIOSAS.
SÃO EXEMPLOS DESSE TIPO DE ÁREA: ENFERMARIAS E APARTAMENTOS, AMBULATÓRIOS, BANHEIROS,
POSTO DE ENFERMAGEM, ELEVADOR E CORREDORES.
• ÁREAS NÃO-CRÍTICAS: SÃO TODOS OS DEMAIS COMPARTIMENTOS DOS ESTABELECIMENTOS
ASSISTENCIAIS DE SAÚDE NÃO OCUPADOS POR PACIENTES E ONDE NÃO SE REALIZAM
PROCEDIMENTOS DE RISCO.
SÃO EXEMPLOS DESSE TIPO DE ÁREA: VESTIÁRIO, COPA, ÁREAS ADMINISTRATIVAS,
ALMOXARIFADOS, SECRETARIA, SALA DE COSTURA.
46. REFERENCIAS
RAPOSO, MYTES; MORAES, ANAMARIS. CME – “O CORAÇÃO DO HOSPITAL” - UMA INVESTIGAÇÃO
ERGONÔMICA EM CENTRAIS DE MATERIAIS ESTERILIZADOS NAS UNIDADES PÚBLICAS DE SAÚDE DE JUIZ DE
FORA – MG. XXV ENCONTRO NAC. DE ENG. DE PRODUÇÃO – PORTO ALEGRE, RS, BRASIL, 29 OUT A 01 DE
NOV DE 2005
COSTA, ALINE. ENFERMEIRO NA CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO: INVISÍVEL, MAS ESSENCIAL.
2007DISSERTAÇÃO APRESENTADA AO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DO CENTRO DE
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, 2007.
LEITE, FLAVIA BORGES. JANEIRO, CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO PROJETO DE REESTRUTURAÇÃO E
AMPLIAÇÃO DO HOSPITAL REGIONAL DE FRANCISCO SÁ.
HTTP://BVSMS.SAUDE.GOV.BR/BVS/ARTIGOS/ARTIGO_CME_FLAVIA_LEITE.PDF. ACESSO EM 25/10/2010 AS
16:31 HS.
CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO | FUNDAÇÃO HOSPITAL DE CLÍNICAS GASPAR VIANNA.
HTTP://WWW.GASPARVIANNA.PA.GOV.BR/?Q=CONTENT/CENTRAL-DE-MATERIAL-E-
ESTERILIZA%C3%A7%C3%A3O. ACESSO EM 25/10/2010, AS 16:37 HS.
COSTA AGUIAR, BG, SOARES, E., COSTA DA SILVA, A. EVOLUÇÃO DAS CENTRAIS DE MATERIAL E
ESTERILIZAÇÃO: HISTÓRIA, ATUALIDADES E PERSPECTIVAS PARA A ENFERMAGEM. ENFERMERÍA GLOBAL Nº
15 FEBRERO 2009
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USP, SÃO PAULO, V. 32, N. 2, AUG. 1998 . AVAILABLE FROM
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62341998000200010
QUAIS SÃO AS VANTAGENS DA CENTRALIZAÇÃO: XXV ENCONTRO NAC. DE ENG. DE PRODUÇÃO – PORTO
ALEGRE, RS, BRASIL, 29 OUT A 01 DE NOV DE 2005 ENEGEP 2005 ABEPRO 2449
47. REFERENCIAS
AORN. ASSOCIATION OF PERIOPERATIVE REGISTERED NURSES. DISPONÍVEL EM:
HTTP://WWW.AORN.ORG. ACESSO EM 11 MAI. 2007.
BARTOLOMEI, S.R.T., LACERDA, R.A. O ENFERMEIRO DA CENTRAL DE MATERIAL E
ESTERILIZAÇÃO E A PERCEPÇÃO DO SEU PAPEL SOCIAL. REV GAÚCHA ENFERM, PORTO
ALEGRE (RS), V. 27, N. 2, P.258-265, JUN, 2006.
BRASIL. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. LEI N 7.498, DE 25/06/1986. DISPÕE
SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DO EXERCÍCIO DE ENFERMAGEM. D.O.U., 26/06/1986
DISPONÍVEL EM: HTTP://WWW.COFEN.GOV.BR. ACESSO EM 25 MAI. 2006.
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. RESOLUÇÃO RDC NO. 307, DE 14 DE NOVEMBRO DE
2002. DISPÕE SOBRE O REGULAMENTO TÉCNICO PARA PLANEJAMENTO,
PROGRAMAÇÃO, ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS FÍSICOS DE
ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE. DIÁRIO OFICIAL DA REPUBLICA
FEDERATIVA DO BRASIL, BRASÍLIA, 10 NOV. 2002.
SOBECC, SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICO,
RECUPERAÇÃO ANESTÉSICA E CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO. PRÁTICAS
RECOMENDADAS. 4 ED. SÃO PAULO, 2007.
TAUBE, S. A. M. O PROCESSO DE TRABALHO DA ENFERMEIRA NA CENTRAL DE
MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO: UMA PERSPECTIVA TECNOLÓGICA AOS INSTRUMENTOS.
CURITIBA, 2006. DISSERTAÇÃO (MESTRADO EM ENFERMAGEM). UNIVERSIDADE
FEDERAL DO PARANÁ.