aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
Slides Doenças Exantemáticas MS.ppt
1.
2.
3.
4. Casos Confirmados de Sarampo, Brasil - 2014*
Fonte: UVRI/CGDT/DEVEP/SVS/MS.
* Dados sujeitos à revisão (15/05/2015).
PE – 27 casos (D8)
N=719
SP – 07 casos (D8 e B3)
CE – 682 casos (D8)
Notificados Brasil
Sarampo: 3.456
Rubéola : 3.133
RJ - 3
5. Casos Confirmados de Sarampo, Brasil - 2015*
Fonte: UVRI/CGDT/DEVEP/SVS/MS.
* Dados sujeitos à revisão (15/05/2015).
N=155....
CE – 154 casos
Notificados Brasil
Sarampo: 2185
Rubéola : 2087
R.R-1
6. Situação Sarampo e Rubéola SC
Ano da Notificação SARAMPO RUBÉOLA Municípios com casos notificados
2014 60 282
103
2015 37 139
Sarampo: último caso confirmado : 2013
Rubéola: últimos casos : 2008
SRC : Último caso em: 2006
Dados ate SE Fonte: SinanNet- SES/Gevim
7.
8. Santa Catarina :
economia diversificada
Viajantes internacionais
Fluxo de turismo
Parcerias hospitais/clinicas particulares...
9. Com histórico de viagem nos últimos 30 dias, ou contato com viajantes.
11. Foto cedida pelo Dr. Walter Costa Araújo, e autorizada pelo
paciente
12. Sarampo
• Exantema cutâneo maculo papular de cor
vermelha iniciado na região retro auricular
• Generalizado, caráter descendente pode
atingir o corpo inteiro em 3 dias
21. 8
Período de incubação ou exposição
Período surgimento de casos secundários (30 dias)
Acompanhamento dos contatos (28 dias)
Transmissibilidade
Exantema
22.
23.
24. Diagnóstico de Laboratório
• Amostra sangue :sorologia
• Coletar 1(uma) amostra
• amostra coletada em até no máximo 28 dias
após inicio do exantema
• Importante : observar se foi coletada e
enviada ao lacen
28. Dados de laboratório
MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA COLETA, ACONDICIONAMENTO E
TRANSPORTE DE AMOSTRAS BIOLÓGICAS
http://lacen.saude.sc.gov.br/arquivos/MCT01.pdf
29. Dados de laboratorio
Caso IgM reagente e ou inconclusivo
• Solicitamos 2ª amostra retestada e comparada
com a 1ª amostra
• Isolamento Viral- diferenciar vírus vacinal do
selvagem em que pais esta circulando
Pode ser realizado com
• Urina ou secreção nasofaringe até 5 dias
após exantema( usar kit influenza)
• Casos fortemente suspeitos enviar
30. Aspectos laboratoriais
IgM reagente
• Evento Temporal relacionado à vacina
(em média 5º ao 12 º dia após vacina)
• Associado temporalmente com Vacina ???
(coincidência com outras doenças exantemáticas
em curto espaço de tempo) falsos positivos ?
31. Aspectos laboratoriais
• Possibilidade de surgimento de casos atípicos
maior disseminação da vacina na população
• Outras exantemáticas que se superpõe ao
sarampo
• Redução da incidência na população o que
aumenta a probabilidade de IgM reagente
falso positivo
32. Doenças Exantemáticas
• Exantema súbito, parvo vírus,
• Coxsakie A16 mão, pé e boca
• Alergenos,amoxicilina,
• sulfametoxazol-trimetropim, ampicilina, anti-
inflamatório e anticonvulsivantes)
33.
34. Medidas de controle
• Internamento somente de casos graves,
imunodeprimidos.
• Internados isolamento ate 4 dias após
exantema
• Não frequentar escola
• Observar contatos ate 28 dias após exantema
35. Fragilidades -SC
• Notificação semanal administrativa/silenciosos
• Subnotificação com risco potencial de uma
transmissão de sarampo não detectada
• Bloqueio vacinal (aguardando/após resultado
Lacen)
• Homogeneidade em :2011- 68.23%
2012- 68.94 %
2013- 80.9 %
2014-77%
• Grupos vulneráveis sem vacina ?
Homens 22.456
Mulheres 15.199
37. Recomendações
• Notificação Semanal Verdadeira (+ fontes)
• Historia de Viagem e ou contato com viajantes
• Bloqueio ampliado- trajeto do caso suspeito
• Coleta de material/Lacen
(SES/SC :Seminário nas Gesas; criar parcerias para divulgação portaria 1271,
orientação profissionais médicos )
38. Conduta frente a suspeita de Doenças Exantemáticas
Notificar à Secretaria
Municipal de Saúde
Investigar
em até 48h
Vacinação de bloqueio
Vacinar os contatos
Susceptíveis
(dentro de 72 horas)
Coleta de sangue para
sorologia no 1º contato
com o paciente
Caso suspeito
Sarampo Rubéola
Fonte: Brasil,2009.
41. Doenças exantemáticas
Conclusão
Um dos grandes desafios diagnósticos da medicina, desde imemoráveis
tempos, é a investigação etiológica da doença exantemática. Além de sua
alta prevalência, principalmente na infância, as manifestações clínicas
podem ser semelhantes entre as diferentes etiologias.
Apesar do imenso avanço das técnicas diagnósticas e da diminuição da
incidência de algumas doenças em decorrência da imunização, o médico,
diante de um paciente com exantema, deve colher uma história clínica
completa e executar um exame físico cuidadoso e sistemático.
Para tal é indispensável o entendimento acerca da história natural de
cada etiologia de forma que o diagnóstico precoce permita a intervenção
eficaz nas situações em que a gravidade assim o exija.
Abordagem Diagnóstica das Doenças Exantemáticas na Infância
Diagnostic Approach of the Exanthematic diseases in Childhood
Josenilson Antônio da Silva 1, Raquel Ferreira 1,
Amani Moura Hamidah 1, Vitor Laerte Pinto Junior 2
Universidade Católica de Brasília
45. Síndrome Rubéola Congênita
• Doença de notificação desde 1996
• É transmitida via transplacentaria com infecção
da placenta e feto logo após a viremia materna.
• Risco de malformações congênitas é mais alto
nas doze primeiras semanas de gestação, aborto
espontâneo e natimortalidade comuns nesta
fase.
• “25 a 50%Rubéola subclínica fato de grande importância na gestação”
• Não fazer exame pré natal
46.
47. Síndrome Rubéola Congênita
• O vírus da rubéola é chamado de teratogênico, pois tem a
capacidade de provocar alterações nos tecidos em formação. Por
isso, quanto mais no início da gestação a mulher for infectada por
ele, maior é o dano para a criança.
• Nos últimos meses, o impacto tende a ser menor sobre o feto.
• Ou seja, nos primeiros três meses da gravidez, os tecidos do feto
são muito imaturos e qualquer interferência viral provoca
comprometimento mais intenso do que provocaria em tecidos já
formados.
48. Síndrome Rubéola Congênita
• Essas alterações ocorrem porque o vírus da rubéola atravessa a placenta e se
instala nos tecidos fetais. Em geral, o vírus da rubéola tem predileção por
tecidos do sistema nervoso e por tecidos cardíacos, mas pode provocar também
alterações ósseas.
• A fontanela ou moleira da criança, que deveria fechar-se com o tempo,
permanece aberta e podem permanecer abertos também os dutos do coração.
Como os olhos nada mais são do que prolongamentos cerebrais - na verdade,
são a parte do cérebro que capta a imagem porque a outra está coberta pela
calota craniana -, essa predileção pelo tecido nervoso pode provocar cataratas,
cegueira e microftalmia.
• Esse acometimento do cérebro pode causar também retardo mental. A
microftalmia é um tipo de malformação dos olhos, que não crescem. São globos
oculares pouco desenvolvidos não preenchem a fossa ocular.