O documento descreve as origens e características da educação nas civilizações orientais antigas, incluindo Egito, Mesopotâmia, Índia, China e Hebreus. Detalha aspectos como o desenvolvimento ao longo dos rios, a divisão social, o acesso restrito ao conhecimento, e a ênfase na memorização e valores religiosos.
O documento descreve a educação na Grécia Antiga, desde os primeiros registros homéricos até os grandes filósofos. Detalha os ideais educacionais gregos de liberdade política e formação do cidadão, e como esses ideais eram limitados na prática. Também compara as abordagens espartana e ateniense, com ênfase na educação física e intelectual em Atenas, e o surgimento dos sofistas após as guerras persas.
O documento descreve a história da educação na antiguidade romana. Ele divide este período em três fases principais: a Realeza de 753 a.C. a 509 a.C., a República de 509 a.C. a 27 d.C. e o Império de 27 d.C. a 476 d.C. O documento também discute as bases da educação romana, incluindo sua ênfase na retórica e literatura, e alguns pensadores educacionais importantes como Cícero e Quintiliano.
1) O documento discute o papel e a organização da biblioteca escolar, incluindo a formação do acervo, catalogação e dinamização.
2) É destacada a importância do professor em aproximar os alunos da biblioteca e incentivar a leitura.
3) Atividades como contação de histórias, oficinas e gincanas culturais são sugeridas para dinamizar a biblioteca.
O documento descreve a educação na Roma Antiga. Inicialmente, a educação romana era mais prática do que intelectual, focada em habilidades militares e valores patrióticos. Posteriormente, sob influência grega, surgiram escolas particulares e públicas que ministravam ensino de latim, grego, literatura e retórica. A educação passou a ser dividida em níveis elementar, médio e superior.
O documento descreve a evolução da educação grega ao longo dos períodos históricos, desde a educação familiar no Período Homérico até a formação integral do indivíduo em Atenas, com ênfase na educação militar em Esparta.
Hep aula3-antiguidade oriental-grega-romana.07-03-2012Elisa Maria Gomide
A educação oriental antiga era centrada no templo e controlada pelos sacerdotes. A educação era restrita às classes mais altas e dividida por gênero. A educação grega valorizava a formação integral do cidadão e o desenvolvimento do pensamento racional, com ênfase na educação física e intelectual em Atenas.
O documento descreve a história da educação chinesa desde os períodos primitivo, feudal e imperial até os dias atuais. A educação na China antiga era informal e baseada na convivência comunitária, enquanto no período imperial se estruturou em exames para a burocracia e ensinamentos confucionistas. Atualmente, a China prioriza a educação como forma de desenvolvimento econômico e científico, com foco em expansão do ensino superior e atração de talentos.
O documento descreve a educação na Grécia Antiga, desde os primeiros registros homéricos até os grandes filósofos. Detalha os ideais educacionais gregos de liberdade política e formação do cidadão, e como esses ideais eram limitados na prática. Também compara as abordagens espartana e ateniense, com ênfase na educação física e intelectual em Atenas, e o surgimento dos sofistas após as guerras persas.
O documento descreve a história da educação na antiguidade romana. Ele divide este período em três fases principais: a Realeza de 753 a.C. a 509 a.C., a República de 509 a.C. a 27 d.C. e o Império de 27 d.C. a 476 d.C. O documento também discute as bases da educação romana, incluindo sua ênfase na retórica e literatura, e alguns pensadores educacionais importantes como Cícero e Quintiliano.
1) O documento discute o papel e a organização da biblioteca escolar, incluindo a formação do acervo, catalogação e dinamização.
2) É destacada a importância do professor em aproximar os alunos da biblioteca e incentivar a leitura.
3) Atividades como contação de histórias, oficinas e gincanas culturais são sugeridas para dinamizar a biblioteca.
O documento descreve a educação na Roma Antiga. Inicialmente, a educação romana era mais prática do que intelectual, focada em habilidades militares e valores patrióticos. Posteriormente, sob influência grega, surgiram escolas particulares e públicas que ministravam ensino de latim, grego, literatura e retórica. A educação passou a ser dividida em níveis elementar, médio e superior.
O documento descreve a evolução da educação grega ao longo dos períodos históricos, desde a educação familiar no Período Homérico até a formação integral do indivíduo em Atenas, com ênfase na educação militar em Esparta.
Hep aula3-antiguidade oriental-grega-romana.07-03-2012Elisa Maria Gomide
A educação oriental antiga era centrada no templo e controlada pelos sacerdotes. A educação era restrita às classes mais altas e dividida por gênero. A educação grega valorizava a formação integral do cidadão e o desenvolvimento do pensamento racional, com ênfase na educação física e intelectual em Atenas.
O documento descreve a história da educação chinesa desde os períodos primitivo, feudal e imperial até os dias atuais. A educação na China antiga era informal e baseada na convivência comunitária, enquanto no período imperial se estruturou em exames para a burocracia e ensinamentos confucionistas. Atualmente, a China prioriza a educação como forma de desenvolvimento econômico e científico, com foco em expansão do ensino superior e atração de talentos.
O documento descreve as primeiras civilizações da Antiguidade Oriental, incluindo o Crescente Fértil, o Egito e a Mesopotâmia. Estas civilizações desenvolveram sociedades agrícolas altamente organizadas ao longo dos rios, com economias controladas pelo Estado e religiões politeístas.
Hebreus; Fenícios; Persas e Povos da Mesopotamia HistóriaPedro Artigas Daiha
O documento resume os principais povos da Mesopotâmia antiga, incluindo os sumérios, acadianos, amoritas, assírios, caldeus e babilônicos. Também discute brevemente os hebreus e fenícios, além de fornecer detalhes sobre as formas de governo, organização social e desenvolvimento econômico e cultural dessas civilizações antigas.
1) A educação na Grécia Antiga enfatizava a formação integral do corpo e do espírito e variava de acordo com a época e local, inicialmente focada na educação militar e esportiva e depois no debate intelectual.
2) A educação espartana era extremamente militarizada, enquanto Atenas se tornou um modelo de educação mais abrangente e acessível aos cidadãos.
3) Com o surgimento da escrita alfabética e das escolas, a educação se tornou mais sistemática e acessível a mais pessoas, ab
O documento descreve a educação romana e sua evolução ao longo do tempo. Começou sendo aristocrática e voltada para nobres, depois se expandiu para mais classes sociais sob influência grega. No período imperial, a educação se tornou pública e universalizada pelo Império Romano.
O documento descreve o processo de mumificação no Antigo Egito, que envolvia a remoção de órgãos, desidratação do corpo e envoltório em faixas. Também menciona a descoberta intacta da tumba de Tutankamon em 1922, que continha mais de 5 mil objetos valiosos, incluindo sua máscara mortuária de ouro.
Tópicos das civilizações orientais, tradicionalistas, como a China, a Índia, o Egito, o povo hebreu e suas contribuições para a Educação.
Disciplina ministrada pelo Prof. Robson Santos, na UFPE, Campus Agreste, Caruaru
A civilização mesopotâmica surgiu entre os rios Tigre e Eufrates no atual Iraque, berço das primeiras civilizações sedentárias. Ela passou por diversos períodos culturais como os sumérios, acadianos, babilônicos e assírios, cada qual com características próprias. Um de seus maiores legados foi o Código de Hamurabi, que estabeleceu um dos primeiros códigos legais da história.
A educação na Grécia antiga evoluiu ao longo de quatro períodos principais: o período homérico focado na religião, o período clássico caracterizado pelos modelos de Esparta e Atenas, o período clássico que viu o surgimento de Sócrates, Platão e Aristóteles, e o período helenístico/romano.
1) Os monges copiavam livros à mão para preservar o conhecimento, ilustrando-os com cuidado e levando anos para completar cada cópia. 2) Como os livros eram raros e caros, ficavam presos por correntes nos mosteiros para maior segurança. 3) Além de copiar livros, os monges também ensinavam nas escolas dos mosteiros.
O documento descreve a história da Grécia Antiga, dividida em vários períodos desde o Pré-Homérico até o Helenístico. Destaca as civilizações Micênica e Cretense no Pré-Homérico e os Tempos Homéricos marcados por Homero. O Período Arcaico viu o surgimento das cidades-estados como Atenas e Esparta, que atingiram seu apogeu no Período Clássico. O Helenismo marcou a transição para a cultura romana.
1) O documento descreve a evolução da educação humana desde os primeiros hominídeos até as civilizações antigas.
2) As principais fases evolutivas descritas são a do homem primitivo, do homem oriental, do Antigo Egito, da Babilônia, dos fenícios, dos hebreus e dos gregos.
3) A educação nas civilizações antigas era tradicionalmente restrita às elites e centrada na transmissão religiosa e técnica, ocorrendo principalmente nas famíli
O documento discute a educação na Grécia Antiga, desde os períodos homérico até Alexandre, o Grande. Ele descreve como as cidades-estados gregas foram berços da civilização ocidental, com uma nova ideia de educação que valorizava o desenvolvimento individual. Também contrasta os ideais gregos com a realidade social da época, e detalha os sistemas educacionais em Esparta e Atenas, assim como os principais pensadores como Sócrates, Platão e Aristóteles.
O documento descreve a educação na Grécia Antiga, cobrindo os principais filósofos e suas abordagens educacionais como Sócrates, Platão e Aristóteles. Discutiu as concepções de educação em Esparta, Atenas e a educação socrática, platônica e aristotélica, enfatizando a educação integral do corpo e da mente para formar cidadãos virtuosos.
A civilização grega surgiu por volta de 2000 AC entre os mares Egeu, Jônico e Mediterrâneo após a migração de tribos indo-européias. As pólis, como Atenas e Esparta, surgiram no século VIII aC e os gregos fundaram colônias no Mediterrâneo entre os séculos VII-V aC. A economia grega baseava-se na agricultura e no comércio marítimo e sua cultura floresceu na filosofia, arte, teatro e religião
1) O documento apresenta um plano de estudo para a disciplina de História da Educação, abordando tópicos como educação em comunidades tribais, Mesopotâmia, Egito e Grécia Antiga.
2) Inclui dinâmicas de grupo e textos para reflexão sobre o tema.
3) Destaca filósofos como Sócrates, Platão e Aristóteles e seus métodos e contribuições para a educação.
No período pré-homérico da Grécia Antiga, duas civilizações floresceram - a Civilização Cretense na ilha de Creta e a Civilização Micênica na região de Micenas. A Civilização Cretense foi a primeira a se desenvolver e se caracterizou por uma sociedade matriarcal e o culto à Deusa-Mãe. Posteriormente, a Civilização Micênica conquistou Creta e se tornou dominante, embora tenha sido substituída pelos invasores Dórios por volta do século XII a.C.
1) O documento discute como diferentes culturas ao longo da história mediram e compreenderam o tempo, incluindo o uso de instrumentos como ampulhetas e relógios de sol.
2) Também explica como os calendários judaico, muçulmano e cristão contam os anos e como nosso calendário moderno é estruturado em meses, anos, décadas e séculos.
3) Por fim, fornece instruções sobre como identificar qual século um ano pertence.
A Grécia Antiga começou com pastores e agricultores indo-europeus ocupando a região no ano 2000 a.C, dando origem às civilizações micênica e cretense. As cidades-estado de Atenas e Esparta se tornaram dominantes, com Atenas desenvolvendo a democracia e Esparta tendo uma sociedade militarista. Após as Guerras Médicas, Atenas e Esparta entraram em conflito nas Guerras do Peloponeso. A cultura grega floresceu nesse período,
O documento descreve aspectos geográficos, econômicos, políticos e culturais do antigo Egito, com ênfase no seguinte: (1) O Rio Nilo era fundamental para a agricultura egípcia através de suas enchentes anuais; (2) Por volta de 3200 a.C., o rei Menés unificou o Alto e Baixo Egito, dando origem ao primeiro império egípcio; (3) A sociedade egípcia era estratificada e hierárquica, liderada pelo far
O documento discute a divisão entre Oriente e Ocidente, com o Oriente à direita do Meridiano de Greenwich. Explora a história, cultura, religiões e sistema educacional tradicional do Oriente, focando na China, com ênfase na memorização, valores confucianos e exames rigorosos para se tornar um mandarim.
Este documento descreve a educação nas primeiras civilizações da Antiguidade Oriental, incluindo o Egito, Mesopotâmia, Índia, China e Hebreus. A educação nessas sociedades era tradicionalista e restrita às classes dominantes, focada em transmitir conhecimentos religiosos e manter o status quo social através de divisões rígidas de castas. A escrita foi desenvolvida nesses contextos para registrar informações, porém seu acesso era limitado.
O documento descreve as primeiras civilizações da Antiguidade Oriental, incluindo o Crescente Fértil, o Egito e a Mesopotâmia. Estas civilizações desenvolveram sociedades agrícolas altamente organizadas ao longo dos rios, com economias controladas pelo Estado e religiões politeístas.
Hebreus; Fenícios; Persas e Povos da Mesopotamia HistóriaPedro Artigas Daiha
O documento resume os principais povos da Mesopotâmia antiga, incluindo os sumérios, acadianos, amoritas, assírios, caldeus e babilônicos. Também discute brevemente os hebreus e fenícios, além de fornecer detalhes sobre as formas de governo, organização social e desenvolvimento econômico e cultural dessas civilizações antigas.
1) A educação na Grécia Antiga enfatizava a formação integral do corpo e do espírito e variava de acordo com a época e local, inicialmente focada na educação militar e esportiva e depois no debate intelectual.
2) A educação espartana era extremamente militarizada, enquanto Atenas se tornou um modelo de educação mais abrangente e acessível aos cidadãos.
3) Com o surgimento da escrita alfabética e das escolas, a educação se tornou mais sistemática e acessível a mais pessoas, ab
O documento descreve a educação romana e sua evolução ao longo do tempo. Começou sendo aristocrática e voltada para nobres, depois se expandiu para mais classes sociais sob influência grega. No período imperial, a educação se tornou pública e universalizada pelo Império Romano.
O documento descreve o processo de mumificação no Antigo Egito, que envolvia a remoção de órgãos, desidratação do corpo e envoltório em faixas. Também menciona a descoberta intacta da tumba de Tutankamon em 1922, que continha mais de 5 mil objetos valiosos, incluindo sua máscara mortuária de ouro.
Tópicos das civilizações orientais, tradicionalistas, como a China, a Índia, o Egito, o povo hebreu e suas contribuições para a Educação.
Disciplina ministrada pelo Prof. Robson Santos, na UFPE, Campus Agreste, Caruaru
A civilização mesopotâmica surgiu entre os rios Tigre e Eufrates no atual Iraque, berço das primeiras civilizações sedentárias. Ela passou por diversos períodos culturais como os sumérios, acadianos, babilônicos e assírios, cada qual com características próprias. Um de seus maiores legados foi o Código de Hamurabi, que estabeleceu um dos primeiros códigos legais da história.
A educação na Grécia antiga evoluiu ao longo de quatro períodos principais: o período homérico focado na religião, o período clássico caracterizado pelos modelos de Esparta e Atenas, o período clássico que viu o surgimento de Sócrates, Platão e Aristóteles, e o período helenístico/romano.
1) Os monges copiavam livros à mão para preservar o conhecimento, ilustrando-os com cuidado e levando anos para completar cada cópia. 2) Como os livros eram raros e caros, ficavam presos por correntes nos mosteiros para maior segurança. 3) Além de copiar livros, os monges também ensinavam nas escolas dos mosteiros.
O documento descreve a história da Grécia Antiga, dividida em vários períodos desde o Pré-Homérico até o Helenístico. Destaca as civilizações Micênica e Cretense no Pré-Homérico e os Tempos Homéricos marcados por Homero. O Período Arcaico viu o surgimento das cidades-estados como Atenas e Esparta, que atingiram seu apogeu no Período Clássico. O Helenismo marcou a transição para a cultura romana.
1) O documento descreve a evolução da educação humana desde os primeiros hominídeos até as civilizações antigas.
2) As principais fases evolutivas descritas são a do homem primitivo, do homem oriental, do Antigo Egito, da Babilônia, dos fenícios, dos hebreus e dos gregos.
3) A educação nas civilizações antigas era tradicionalmente restrita às elites e centrada na transmissão religiosa e técnica, ocorrendo principalmente nas famíli
O documento discute a educação na Grécia Antiga, desde os períodos homérico até Alexandre, o Grande. Ele descreve como as cidades-estados gregas foram berços da civilização ocidental, com uma nova ideia de educação que valorizava o desenvolvimento individual. Também contrasta os ideais gregos com a realidade social da época, e detalha os sistemas educacionais em Esparta e Atenas, assim como os principais pensadores como Sócrates, Platão e Aristóteles.
O documento descreve a educação na Grécia Antiga, cobrindo os principais filósofos e suas abordagens educacionais como Sócrates, Platão e Aristóteles. Discutiu as concepções de educação em Esparta, Atenas e a educação socrática, platônica e aristotélica, enfatizando a educação integral do corpo e da mente para formar cidadãos virtuosos.
A civilização grega surgiu por volta de 2000 AC entre os mares Egeu, Jônico e Mediterrâneo após a migração de tribos indo-européias. As pólis, como Atenas e Esparta, surgiram no século VIII aC e os gregos fundaram colônias no Mediterrâneo entre os séculos VII-V aC. A economia grega baseava-se na agricultura e no comércio marítimo e sua cultura floresceu na filosofia, arte, teatro e religião
1) O documento apresenta um plano de estudo para a disciplina de História da Educação, abordando tópicos como educação em comunidades tribais, Mesopotâmia, Egito e Grécia Antiga.
2) Inclui dinâmicas de grupo e textos para reflexão sobre o tema.
3) Destaca filósofos como Sócrates, Platão e Aristóteles e seus métodos e contribuições para a educação.
No período pré-homérico da Grécia Antiga, duas civilizações floresceram - a Civilização Cretense na ilha de Creta e a Civilização Micênica na região de Micenas. A Civilização Cretense foi a primeira a se desenvolver e se caracterizou por uma sociedade matriarcal e o culto à Deusa-Mãe. Posteriormente, a Civilização Micênica conquistou Creta e se tornou dominante, embora tenha sido substituída pelos invasores Dórios por volta do século XII a.C.
1) O documento discute como diferentes culturas ao longo da história mediram e compreenderam o tempo, incluindo o uso de instrumentos como ampulhetas e relógios de sol.
2) Também explica como os calendários judaico, muçulmano e cristão contam os anos e como nosso calendário moderno é estruturado em meses, anos, décadas e séculos.
3) Por fim, fornece instruções sobre como identificar qual século um ano pertence.
A Grécia Antiga começou com pastores e agricultores indo-europeus ocupando a região no ano 2000 a.C, dando origem às civilizações micênica e cretense. As cidades-estado de Atenas e Esparta se tornaram dominantes, com Atenas desenvolvendo a democracia e Esparta tendo uma sociedade militarista. Após as Guerras Médicas, Atenas e Esparta entraram em conflito nas Guerras do Peloponeso. A cultura grega floresceu nesse período,
O documento descreve aspectos geográficos, econômicos, políticos e culturais do antigo Egito, com ênfase no seguinte: (1) O Rio Nilo era fundamental para a agricultura egípcia através de suas enchentes anuais; (2) Por volta de 3200 a.C., o rei Menés unificou o Alto e Baixo Egito, dando origem ao primeiro império egípcio; (3) A sociedade egípcia era estratificada e hierárquica, liderada pelo far
O documento discute a divisão entre Oriente e Ocidente, com o Oriente à direita do Meridiano de Greenwich. Explora a história, cultura, religiões e sistema educacional tradicional do Oriente, focando na China, com ênfase na memorização, valores confucianos e exames rigorosos para se tornar um mandarim.
Este documento descreve a educação nas primeiras civilizações da Antiguidade Oriental, incluindo o Egito, Mesopotâmia, Índia, China e Hebreus. A educação nessas sociedades era tradicionalista e restrita às classes dominantes, focada em transmitir conhecimentos religiosos e manter o status quo social através de divisões rígidas de castas. A escrita foi desenvolvida nesses contextos para registrar informações, porém seu acesso era limitado.
O documento discute a história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas até o século XVI. Os jesuítas estabeleceram o primeiro sistema educacional no Brasil com escolas, seminários e colégios que ensinavam os filhos da elite. Eles usaram o Ratio Studiorum, um plano de ensino rígido com foco na memorização. Os jesuítas tiveram forte influência na sociedade brasileira, especialmente na formação da burguesia.
O documento descreve a evolução histórica da educação ao longo dos tempos, desde os povos primitivos até a educação burguesa. Aborda os objetivos, métodos e influências em cada período, como a educação na Grécia Antiga, Roma, Idade Média, Renascimento, Absolutismo e período da Revolução Industrial.
O documento discute a história da educação desde os ensinamentos antigos até o Talmude hebraico. Também aborda os desafios da ação docente como planejamento, execução e avaliação. Reflete sobre como os professores podem melhorar continuamente seu papel de formação dos alunos e da sociedade.
Esta aula cobriu vários aspectos da antiguidade oriental, incluindo o calendário, escrita, astrologia e medicina do antigo Egito, com foco no politeísmo, rio Nilo, faraós e Livro dos Mortos escrito em hieróglifos. A Mesopotâmia também foi discutida, com detalhes sobre a escrita cuneiforme e o Código de Hamurábi. O comércio marítimo fenício e suas colônias foram apresentados, assim como o alfabeto fenício. Por
O documento resume as civilizações da China e Índia antigas, destacando:
1) A formação da civilização chinesa ao longo do rio Amarelo e seu desenvolvimento através de dinastias como Zhou, Qin e Han.
2) A civilização da Índia antiga com as culturas do vale do Indo e a civilização védica, marcada pela assimilação dos arianos e formação do hinduísmo.
3) Os principais aspectos das culturas e religiões chinesas e indianas como confucionismo, t
Historia 6º ano - Antiguidade conceitosFábio Paiva
As primeiras civilizações surgiram às margens de grandes rios como o Tigre, Eufrates, Nilo e Indo, onde o controle da água permitiu a agricultura irrigada e o desenvolvimento de sociedades complexas centralizadas conhecidas como civilizações hidráulicas ou de regadio. A região do Oriente Médio onde essas civilizações emergiram é conhecida como Crescente Fértil devido à sua forma em lua crescente e solo fértil graças à irrigação.
O documento descreve a educação na Grécia antiga, com foco em Esparta e Atenas. Em Esparta, a educação era focada no treinamento militar sob a liderança de Licurgo. Em Atenas, a educação enfatizava o desenvolvimento intelectual e cultural por meio da ginástica, música e gramática. O ideal educacional grego chamado Paidéia visava formar o homem como cidadão por meio da justiça, autocontrole e harmonia.
O documento descreve as antigas civilizações do Crescente Fértil, com foco na civilização do Antigo Egito. Resume a localização, formação do Estado, períodos históricos, sociedade estratificada governada por faraós divinizados e economia baseada na agricultura do Egito Antigo.
- A cultura é tudo aquilo que é criado pelo ser humano, incluindo costumes, sistemas de crenças e formas de expressão.
- Existem diferentes percepções de tempo e vários calendários usados por distintas culturas ao redor do mundo.
- A linha do tempo é uma ferramenta usada por historiadores para organizar eventos da história de forma cronológica.
O documento descreve a educação no período medieval e em civilizações antigas. A educação medieval era desenvolvida em estreita ligação com a Igreja e instituições eclesiásticas. Diferentes tipos de escolas surgiram nesse período, como escolas paroquiais, monásticas, palatinas e catedrais. O documento também descreve brevemente a educação em civilizações orientais como a China, Egito, Babilônia, Fenícia e entre os hebreus.
Este documento fornece um resumo da disciplina História da Educação no curso de Pedagogia da Faculdade Kurios. O documento discute a evolução histórica da educação desde os períodos primitivo até a educação grega, abordando características, pensadores e sistemas educacionais de diferentes civilizações ao longo da história.
A ESCALADA DA EDUCAÇÃO NO MUNDO DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA (Parte 1)...Faga1939
Este artigo é o primeiro dos dois artigos que abordam a escalada da educação no mundo da Pré-História à era contemporânea. Este artigo tem por objetivo apresentar como a educação evoluiu no mundo desde a Pré-história até o século XVIII, enquanto o segundo artigo tem por objetivo apresentar como a educação evoluiu no mundo do século XVIII ao século XXI. Foram considerados dois períodos na escalada da educação no mundo (da Pré-História ao século XVIII e do século XVIII à era contemporânea) tendo o século XVIII como o divisor de dois momentos cruciais no desenvolvimento da educação no mundo. O século XVIII foi um momento marcante na história da humanidade porque foi nesta época que ocorreu a Independência dos Estados Unidos, a Revolução Francesa e a Revolução Industrial na Inglaterra movidas pelo Iluminismo como um movimento intelectual em oposição às trevas da Idade Média cujas bases foram construídas sobre os alicerces da razão e do empirismo. Como não poderia deixar de acontecer todos estes acontecimentos contribuíram para que ocorressem avanços no campo da educação. Este artigo analisou a evolução da educação na Pré-História, na Antiguidade (Século VIII a.C. ao Século V d.C.), na Idade Média (Século V ao Século XV) e na Idade Moderna (Século XV ao Século XVIII). O próximo artigo analisará a evolução da educação no Século XVIII (1701 a 1800), Século XIX (1801 a 1900), Século XX (1901 a 2000) e Século XXI (2001 até o presente momento).
Este documento descreve os sistemas educacionais das civilizações orientais antigas, como a Mesopotâmia, Egito, Índia e China. Ele discute como a educação era restrita às elites e destinada a transmitir os costumes religiosos e sociais. Também aborda a invenção e evolução da escrita nessas civilizações, desde formas pictográficas até alfabéticas, e como a educação era voltada principalmente para a memorização de textos sagrados.
Este documento discute a história da educação ao longo dos períodos primitivo, oriental, grego, romano e medieval. Ele descreve as características da educação em cada período, com foco na educação chinesa, hebraica e grega. Importantes figuras educacionais como Lao-Tsé, Paulo Freire e Sócrates são discutidas.
- Os intelectuais das universidades medievais eram profissionais ligados ao ensino que não se dedicavam ao trabalho manual e serviam tanto ao poder eclesiástico quanto ao poder secular, atuando como intelectuais orgânicos.
- A Escolástica foi o método de trabalho destes intelectuais, baseado na leitura e debate de textos clássicos e religiosos com apelo às autoridades.
- As universidades atraíam alunos de diferentes camadas sociais, apesar de promoverem valores religiosos e estarem suje
O documento descreve a história da educação no período primitivo, antiguidade oriental e períodos grego e romano. Resume que:
1) Na educação primitiva, não havia escolas formais e a aprendizagem ocorria através da imitação durante as atividades diárias e rituais, com os chefes de família e sacerdotes transmitindo conhecimentos;
2) Nas civilizações orientais, a educação era tradicional e dividida em classes, com o conhecimento restrito à elite;
3
O documento descreve a história da educação desde a Antiguidade até a Idade Moderna, abordando aspectos como: 1) A educação no Antigo Egito e na Grécia, com foco na educação das classes dominantes; 2) A educação durante o período romano e medieval, quando a Igreja assumiu um papel central; 3) O surgimento das universidades e o desenvolvimento do pensamento escolástico durante a Idade Média.
História da Educação na Antiguidade Cristã é um livro que aborda o desenvolvimento da educação durante o período da Antiguidade Cristã, que compreende aproximadamente os primeiros seis séculos da era cristã. O autor analisa como a educação foi influenciada pelos contextos culturais, sociais e religiosos da época, destacando a interação entre a educação pagã e a emergente educação cristã.
O livro explora as diferentes abordagens educacionais adotadas pelos cristãos primitivos, incluindo as escolas catequéticas, as escolas monásticas e as escolas episcopais, bem como as contribuições de figuras importantes como Clemente de Alexandria, Orígenes e Agostinho de Hipona.
Além disso, o autor examina como as instituições educacionais cristãs se desenvolveram ao longo do tempo, adaptando-se às mudanças políticas e sociais e influenciando a disseminação do cristianismo e a preservação do conhecimento clássico.
No geral, o livro oferece uma visão abrangente e detalhada da educação na Antiguidade Cristã, destacando seu papel na formação da identidade e na propagação dos ensinamentos cristãos durante esse período histórico.
O documento apresenta um resumo do pensamento pedagógico ao longo da história, desde a antiguidade greco-romana até os tempos modernos. Aborda as visões de educação dos gregos, romanos, medievais, renascentistas, iluministas e modernos. Também discute o pensamento pedagógico no Brasil, América Latina, Terceiro Mundo e as críticas contemporâneas à educação.
O documento discute o pensamento pedagógico de diferentes épocas históricas, incluindo a educação na Grécia Antiga, Roma Antiga, Idade Média, Renascimento, Iluminismo, Positivismo e Oriente. Aborda como a educação foi influenciada por fatores sociais, políticos e religiosos em cada período.
O documento discute o pensamento pedagógico grego, romano, medieval, renascentista, iluminista e moderno. Na Grécia e Roma, a educação era restrita aos cidadãos livres e focada em virtudes morais e intelectuais. Na Idade Média, a igreja controlava a educação com foco em catequese e teologia. O Renascimento valorizou a educação individualizada. O Iluminismo defendeu a educação pública e o desenvolvimento natural da criança. O pensamento moderno questionou métodos obsoletos
A religião-e-as-religiões-africanas-no-brasil1Camila Carolina
O documento discute a presença das religiões africanas no Brasil desde o período da escravidão. Apresenta uma classificação das religiões em quatro grupos e critica abordagens evolucionistas que classificaram algumas religiões como "primitivas". Também descreve como as religiões africanas se adaptaram ao longo dos séculos no Brasil, sofrendo influência de mudanças sociais e demográficas.
XIII congresso estadual de ensino religiosoPedro Moraes
O documento discute as religiões de vários povos primitivos ao longo da história. Ele começa definindo religião e descrevendo as primeiras formas de religião entre os humanos primitivos, como o animismo e o totemismo. Em seguida, resume as crenças e práticas religiosas de povos como os indígenas das Américas, da Ásia e da Oceania.
O documento discute aspectos sagrados do antigo Egito, incluindo:
1) Práticas religiosas como o culto às sepulturas e objetos representando deuses;
2) Crenças como o culto à deusa-mãe, um deus único e a ordem cósmica;
3) Símbolos e construções representando atos sociais e crenças religiosas.
A Influência da Igreja Católica Romana no cotidiano do homem medieval - Rosim...CAHRA
Este documento discute a influência da Igreja Católica Romana na vida cotidiana durante a Idade Média na Europa. A Igreja detinha grande poder político e social, controlando a educação e a saúde das pessoas. A Igreja também possuía grandes extensões de terra e cobrava impostos da população, o que a tornava muito rica. A vida cotidiana dos camponeses e monges era fortemente influenciada pelas crenças e práticas promovidas pela Igreja Católica.
O documento descreve um curso de História da Educação Física no 2o período de 2012. Ele inclui a ementa, objetivos, recursos didáticos e forma de avaliação. O curso visa estudar a história da Educação Física no Brasil, sua inserção na escola e importância da pesquisa para a formação do aluno de Educação Física.
O documento descreve as principais tradições educacionais ao longo da história, incluindo a tradição grega, romana e medieval. A tradição grega incluiu a educação heróica, espartana, ateniense e helenística. Os principais educadores gregos foram Sócrates, Platão e Aristóteles. A tradição romana começou com uma educação voltada para patrícios e depois adotou influências gregas. A educação medieval ocorreu principalmente em mosteiros e desenvolveu-se a educação
O documento discute os dons espirituais mencionados em Romanos, incluindo profecia, servir, ensinar, aconselhar, contribuir, liderar e demonstrar misericórdia. Paulo descreve esses dons como meios para edificar a igreja, embora alguns sejam mais importantes que outros. Ele também enfatiza a importância do amor como motivação para usar os dons.
A doutrina da justificação trata da declaração de Deus de que as exigências de sua lei foram cumpridas na justiça de Cristo. A justificação ocorre pela graça de Deus, não por obras, e é apropriada pela fé no sacrifício expiatório de Cristo. Os resultados da justificação incluem a paz com Deus, acesso à Sua graça, e a esperança da redenção e herança eterna.
O documento resume um livro sobre a vocação espiritual do pastor escrito por Eugene Peterson. O autor descreve sua própria jornada como pastor e como encontrou conforto e respostas na oração. O resumo também fornece detalhes biográficos sobre o autor Eugene Peterson, um influente teólogo e escritor norte-americano.
O documento resume um livro sobre metodologia de pesquisa de 1978. Ele descreve os principais pontos abordados no livro, incluindo a importância da criatividade e organização nas pesquisas, as etapas do processo de pesquisa como planejamento, coleta e análise de dados, e como o livro ainda é uma referência útil apesar de sua idade por apresentar um método sólido.
O documento discute os desafios enfrentados por pastores urbanos no Brasil, incluindo a diversidade de denominações religiosas, a ênfase em cura divina e milagres por muitas igrejas, e a dificuldade de levar um evangelho bíblico diante dessas realidades. As mulheres desempenham um papel proeminente nessas igrejas, buscando frequentemente cura para problemas relacionados à fertilidade e saúde das crianças.
O documento discute a doutrina da graça segundo as perspectivas arminiana e calvinista. Segundo a visão arminiana, os seres humanos podem resistir efetivamente à obra do Espírito Santo e perder a salvação. Já segundo o calvinismo, a graça de Deus é irresistível e os eleitos são mantidos por seu poder até o fim. O texto também aborda os temas da chamada eficaz versus a possibilidade de resistir, e da perseverança dos santos versus a possibilidade de queda da graça.
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas esperam que o produto ajude a empresa a crescer em novos mercados e aumentar sua receita nos próximos anos.
O documento discute os apologistas, polemistas e teólogos dos séculos II e III, incluindo Justino Mártir. O resumo de três frases é: Os apologistas defendiam o cristianismo contra acusações de ateísmo e imoralidade, mostrando a alta moral dos cristãos e que as profecias bíblicas se cumpriram em Cristo. Justino argumentou que os cristãos eram bons cidadãos e que Cristo era o Logos eterno predito nas escrituras.
O documento discute como os milagres confirmam a mensagem de Deus sobre a salvação. Ele explica que a Bíblia descreve o amor de Deus pelo homem, especialmente através de Jesus Cristo, cuja vida e obras foram milagrosas. O documento também argumenta que, apesar das tentativas ao longo dos séculos de explicar os milagres, o homem nunca conseguiu reproduzi-los, mostrando que Deus permanece como o criador do universo.
O documento discute o que significa ser cristão. Ele apresenta definições de ser cristão, como ser cristão, quando se deve ser cristão e onde se deve ser cristão. O documento também resume uma pesquisa na internet sobre o que é ser cristão e chega à conclusão de que a vida cristã requer fé e confiança em Deus.
1) Uma biografia de Florestan Fernandes, sociólogo brasileiro que revolucionou a sociologia no país. 2) Florestan teve uma vida de luta desde a infância e se tornou um importante militante político e defensor da educação pública. 3) Ele foi fundamental para estabelecer a sociologia crítica no Brasil e criticou o mito da democracia racial.
O documento discute como o Espírito Santo pode transformar os defeitos dos diferentes temperamentos humanos em qualidades para servir a Deus. Ele usa exemplos bíblicos como Pedro, Paulo e Moisés para mostrar como eles foram modificados pelo Espírito Santo. A transformação só é possível através da fé em Jesus Cristo, que deu sua vida para nos salvar.
O livro discute os desafios do ministério pastoral no século 21 e aborda tópicos como excelência, integridade, mentoria, autoridade pastoral, tentação, crises, restauração e visão do ministério. O autor, um experiente pastor batista, fornece orientação para que os líderes sigam um caminho reto e comuniquem a palavra de Deus de forma integra e piedosa.
Este documento apresenta um projeto de culto sobre educação cristã missionária a ser realizado em uma igreja batista local. O projeto inclui um programa de culto com atividades como leituras bíblicas, orações, cânticos, palestra e um "jornal de educação cristã missionária" simulado com entrevistas. O objetivo é conscientizar os membros da igreja sobre a importância da educação cristã e dos trabalhos missionários.
O documento discute a identidade pastoral do século 21, notando que ela deve estar ligada diretamente a Cristo, não aos estereótipos da cultura. Também aborda os desafios da geografia, da influência histórico-temporal e da propriedade eclesiástica, argumentando que o pastor deve amar e servir todas as pessoas. Por fim, ressalta que o foco principal deve ser a expansão do Reino de Deus através da Palavra.
O livro discute conflitos e questões polêmicas na igreja, analisando casos reais de conflitos entre líderes e membros e fornecendo orientações sobre como lidar com esses problemas de forma construtiva. O capítulo 1 introduz o tema, enquanto os capítulos 2 a 5 descrevem diferentes tipos de conflitos e suas causas. Os capítulos 6 e 7 tratam de conflitos incomuns e oferecem recomendações finais sobre manter a serenidade e uma postura ética nos desafios da lider
O documento resume um livro sobre o conceito de religião escrito por Irenio Silveira Chaves. Discutiu conceitos filosóficos e teológicos de religião, incluindo a necessidade humana do sagrado e como as religiões influenciam a sociedade. Também abordou temas como divindade, heresias, fenomenologia religiosa e como a religião pode ser afetada por movimentos como o iluminismo.
Este resumo descreve um livro sobre a importância das igrejas estarem apaixonadas por missões. O autor argumenta que as igrejas devem voltar aos ensinamentos bíblicos sobre missões e enviar missionários para alcançar o mundo. Ele também discute como as igrejas devem apoiar missionários no campo e seu retorno. O livro visa inspirar as igrejas a levarem a obra missionária a sério para cumprir a Grande Comissão.
O filme retrata a resistência do teólogo alemão Dietrich Bonhoeffer ao regime nazista na Alemanha dos anos 1930-1940. Apesar de poder ter se mantido a salvo, Bonhoeffer ativamente se opôs a Hitler e defendia a liberdade de pensamento. Suas ações levaram a sua prisão e execução pelos nazistas pouco antes do fim da Segunda Guerra Mundial. O filme mostra como Bonhoeffer se tornou um herói por sua coragem em defender suas convicções religiosas e morais em um tempo de imoralidade imposto
O filme retrata a resistência do teólogo alemão Dietrich Bonhoeffer ao regime nazista na Alemanha dos anos 1930-1940. Apesar de poder ter se mantido a salvo nos EUA, Bonhoeffer retornou à Alemanha para se opor publicamente às leis racistas e antissemitas de Hitler. Sua defesa dos direitos humanos e da igreja o levaram eventualmente à prisão e à execução pelos nazistas poucos dias antes do fim da segunda guerra mundial.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
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Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
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Aula 6 educação oriental
1. Instituto Teológico IBCS – “Instrumento de Deus para capacitor vidas”
Disciplina: Educação Religiosa I
Professores: Ananias do Carmo Pinto / Carla Geanfrancisco
E-mail: ananiaseducador@yahoo.com.br / carlageanf@gmail.com
AULA 6 – EDUCAÇÃO ORIENTAL
CONTEXTO HISTÓRICO
Civilizações se desenvolveram as margens dos rios:
Egito: mais antiga das civilizações (4.000 a.C.).Desenvolve-se as margens do rio Nilo, pois aproveitavam o
húmus fertilizante que era deixado pelas enchentes. O estado controlava e centralizava este trabalho;
Mesopotâmia: (+- 3.000 a.C.) Desenvolveu-se entre os rios Tigre e Eufrates;
Índia: (+- 2.000 a.C.) desenvolveu0se as margens de seus rios, sobretudo do Kuang Ho (Rio Amarelo)
Desenvolvimento de técnicas e surgimento de serviços especializados provocaram a divisão social das classes e
aparecimento do Estado.
Não havia propostas propriamente pedagógicas;
As preocupações com educação apareceram nos livros sagrados, que ofereceram regras ideais de conduta e o
enquadramento das pessoas nos rígidos sistemas religiosos e morais.
ASPECTOS COMUNS ENTRE ESSAS CIVILIZAÇÕES
1. Governos despóticos e teocráticos;
2. Maioria da população trabalhava e minoria administrava => Estado cada vez mais poderosa e
centralizado;
3. Existencia da escrita: Associada ao aparecimento do Estado e por ser considerada sagrada era restrita
a poucos:
a. Egito: Hieroglifos conhecidos somente pelos escribas. No inicio, a escritura era pictográfica
(representava figuras e não sons);
b. Mesopotamia: pictográfica, mais tarde passaram a usar sinais fonéticos. Babilonia => magos;
c. China: ideográfica (idéias), conhecidas pelos mandarins;
d. Fenicios: inventaram o alfabeto (+- 1,500 a.C.) => grande poder de difusão da escrita, o que
fez perder o caráter sagrado e o monopólio de poucos.
EDUCAÇÃO
Povos primitivos => saber acessível a todos;
Civilizações orientais => Previlegio de altos funcionários, sacerdotes e militares;
Dualismo escolar => escola para o povo e escola para os filhos de funcionários;
As sociedades tradicionalistas, por serem conservadoras, pretendem perpetuar os costumes e evitar a
transgressão das normas.
Enquanto nas sociedades tribais o saber é difuso, acessível a qualquer membro, nas civilizações orientais,
ao se criarem segmentos privilegiados, a população, composta por lavradores, comerciantes e artesãos,
não tem direitos políticos nem acesso ao saber da classe dominante.
O conhecimento da escrita era restrito à devido ao seu caráter sagrado e esotérico.
Educação Religiosa I Carla Geanfrancisco Setembro/2008
2. Instituto Teológico IBCS – “Instrumento de Deus para capacitor vidas”
Egito:
Informações praticas sem acompanhamento de teóricas;
Escolas funcionaram nos templos e em algumas casas e foram freqüentadas por pouco mais de 20 alunos
cada uma;
Predomínio do processo de memorização;
Uso constante de castigos.
Escolas de Mênfis, Heliópolis ou Tebas – formaram escribas de categoria elevada: funcionários
administrativos e legais, médicos, engenheiros e arquitetos;
Conteúdos ensinados: informações práticas à cálculo da ração das tropas em campanha, número de
tijolos necessários para uma construção, complicados problemas de geometria associados à agrimensura,
grande conhecimento de botânica, zoologia, mineralogia e geografia.
(...) esse volume de informação geralmente não vem acompanhado de questões teóricas de
demonstração, nem de princípios ou leis científicas, o que, diga-se de passagem, será a grande
contribuição do pensamento grego.
Exemplo: os egípcios conheciam as relações entre a hipotenusa e os catetos de um triângulo retângulo,
mas foi o grego Pitágoras que procedeu à demonstração desse teorema, no século VI a.C.
Babilônia
Sacerdotes = grande importância cultural
Possuíam: grande conhecimento de astrologia
Destaca-se a cultura da poderosa classe sacerdotal, bem como a extrema dificuldade que a escrita
cuneiforme oferece aos escribas, incumbidos de ler e copiar os textos religiosos. Por isso o aprendizado
é longo, minucioso e voltado para a preservação desse língua, que sofreu apenas alterações
insignificantes durante três milênios.
Os babilônicos construíram bibliotecas;
Não descuidavam das aplicações do conhecimento, assim como os egípcios.
Os estudos científicos babilônicos vinham sempre mesclados com magia e adivinhação.
Índia
(...) a importância da tradição hindu está no fato de ter permanecido viva até os dias de hoje, por meio da
herança de duas das principais religiões do mundo, o bramanismo e o budismo: ‘longe de pertencer
inteiramente a um passado encerrado, como as glórias defuntas do Egito e da Babilônia, a aventura hindu
prossegue sob nossos olhos.’
Hinduísmo:
+ Fundamenta-se nos livros sagrados dos Vedas à Rig-Veda (o livro mais antigo – talvez do terceiro
milênio a.C.);
Upanishads (textos mais recentes – entre 1500 e 500 a.C.).
Compreende que os seres e os acontecimentos são manifestações de uma só realidade chamada
Brahman, alma ou essência de todas as coisas.
Enquanto nas civilizações orientais as divisões de classe são marcantes, na Índia a população é dividida
em castas fechadas: os brâmanes (sacerdotes), os xátrias (guerreiros nobres), os vaicias (agricultores e
comerciantes) e os sudras (servos dedicados aos serviços mais humildes). Párias ( sem casta, pois não
tem origem divina ),
Devido à crença de que todos saíram do corpo do deus Brahma, os brâmanes são considerados mais
importantes por terem sido gerados da cabeça do deus. No outro extremo, os párias, por sequer terem
origem divina, não pertencem a qualquer casta e por isso são intocáveis e reduzidos a uma condição
miserável.
A Educação hindu privilegia os brâmanes;
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Os brâmanes são encaminhados por mestres e aprendem os textos sagrados dos Vedas e dos
Upanishads.
As outras castas podem receber educação elementar, com exceção dos sudras e dos párias.
A educação na Índia foi influenciada, também, pelo Budismo (religião fundada no século VI a.C., por
Sidarta Gautama, o Buda = Iluminado)
Budismo:
fundado na índia;
Tem caráter mais espiritualizado e valoriza, sobretudo, a relação entre mestre e discípulo;
Expandiu-se para inúmeras regiões da Ásia, atingindo China e Japão.
A partir dos anos 50 passou a exercer forte influência na juventude norte-americana, desgostosa com o
modo de vida ocidental.
China:
A história da China revela uma das mais tradicionais culturas, que se mantiveram sem grandes mudanças mesmo
até tempos recentes. É inevitável que a educação também reproduzisse esse caráter conservador, voltado para a
transmissão da sabedoria contida nos livros clássicos, ainda que burilada por interpretações posteriores de outros
sábios.
Livros canônicos ou clássicos:
O mais antigo: I Ching (Livro das Mutações) à remonta ao terceiro milênio a.C;
+ De onde os sábios buscam inspiração e conceitos, como é o caso de Lao Tsé e Confúcio (século VI
a.C.).
Lao Tsé: Fundou o taoísmo a partir da noção do Tao (originalmente significa o Caminho) e dos princípios
opostos yin e yang (Mais do que opostos, representam a união dos contrastes, um todo de duas
metades, a harmonia que forma o Universo).
Kung Futsé (Confúcio): Segue uma orientação mais conservadora que Lao Tsé. Como sábio e
professor, se ocupa com especulações voltadas para a aplicação prática na vida humana e, nesse
sentido, exerce importante influência na formação moral dos jovens chineses.
Na China os letrados não são os sacerdotes, mas os mandarins (altos funcionários de estrita confiança do
imperador e responsáveis pela máquina administrativa do Estado) à O sistema de seleção para esse
ensino superior é extremamente rigoroso, baseado em exames oficiais que distribuem os candidatos nas
diversas atividades administrativas.
A educação elementar visa à alfabetização, muito difícil e demorada devido ao caráter complexo da escrita
chinesa. Também é ensinado o cálculo e oferecida a formação moral por meio da transmissão dos
valores dos ancestrais. Tudo é feito de maneira dogmática, com ênfase nas técnicas de memorização.
Hebreus:
Estão impregnados da religiosidade e da ação dos profetas, seus primeiros educadores.
De início as sinagogas servem de local para a instrução religiosa, em que se dizem as verdades da Bíblia.
(...) os documentos bíblicos têm inevitável interesse histórico e, não somente nos fazem conhecer os
valores morais e jurídicos do povo hebreu, como ajudam a compreender as raízes judaico-cristãs da
cultura ocidental.
O que distingue os hebreus dos demais povos antigos?
o A superação da concepção politeísta, admitindo a existência de um só deus, Javé (ou Jeová);
o A introdução da noção de individualidade (enquanto as outras civilizações não destacam
propriamente a individualidade, por estarem seus membros mergulhados nas práticas coletivas,
os hebreus desenvolvem uma nova ética voltada para os valores da pessoa e para a interioridade
moral.);
o A importância de todo e qualquer ofício e o reconhecimento do valor da educação manual.
Citações a respeito:“A mesma obrigação tens de ensinar a teu filho um ofício como a de instruí-lo
na Lei”.
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o “É bom acrescentar a teus estudos o aprendizado de um ofício; isso te ajudará a livrar-te do
pecado”.
O PENSAMENTO ORIENTAL HOJE
Tentativas de aproximação ao pensamento oriental hoje à críticas contemporâneas às conseqüências da extrema
e unilateral valorização da razão.
(...) o desenvolvimento da ciência e da técnica trouxe a ilusão de que fora delas não haveria saber ou poder
possíveis. Da mesma forma, o capitalismo desenfreado tudo submeteu aos valores do lucro e da competição. Daí
resultaram o cientificismo, a tecnocracia, a sobreposição do mundo dos negócios à vida afetiva.
Por isso, o homem contemporâneo se acha mal consigo mesmo. Dono de um saber que vem da ciência e de um
imenso poder sobre a natureza, na verdade lhe escapa o sentido de sua própria existência. Sabe muito bem como
fazer, mas nem sempre para que e por quê (...)
Esses motivos levaram alguns jovens de países mais abastados, a partir dos anos 1950, a iniciarem um
movimento de contracultura, opondo-se ao modo de vida do homem da era tecnológica.
Exemplo: o movimento estudantil de maio de 1968 na França sofreu influências as mais diversas, dentre as quais
a de segmentos da contracultura com inspiração oriental.
Tarefa
“Mais do que à consciência interior, a moralidade parece dirigida às relações interpessoais; o emendar-se perante
os próprios olhos parece subordinado à oportunidade de não ser corrigido por outro. A universalidade do
ensinamento moral parece sofrer o condicionamento social, já que se dirige a uma casta particular de indivíduos”.
Manacorda (1989, p.13):
Observando a frase acima, é correto afirmar que se refere ao cristianismo. (Sim ou não). Explique.
BIBLIOGRAFIA
ARANHA, Maria Lúcia. História da Educação. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Moderna, 1996.
Educação Religiosa I Carla Geanfrancisco Setembro/2008