O documento discute o pensamento pedagógico grego, romano, medieval, renascentista, iluminista e moderno. Na Grécia e Roma, a educação era restrita aos cidadãos livres e focada em virtudes morais e intelectuais. Na Idade Média, a igreja controlava a educação com foco em catequese e teologia. O Renascimento valorizou a educação individualizada. O Iluminismo defendeu a educação pública e o desenvolvimento natural da criança. O pensamento moderno questionou métodos obsoletos
O documento discute o pensamento pedagógico de diferentes épocas históricas, incluindo a educação na Grécia Antiga, Roma Antiga, Idade Média, Renascimento, Iluminismo, Positivismo e Oriente. Aborda como a educação foi influenciada por fatores sociais, políticos e religiosos em cada período.
O documento descreve a evolução do pensamento pedagógico ao longo da história, desde a Grécia Antiga até os tempos modernos. Aborda as principais características da educação entre os gregos, romanos, medievais, renascentistas, iluministas, positivistas e orientais. Destaca filósofos e correntes pedagógicas que influenciaram a educação em cada período histórico.
1) O documento descreve a evolução da educação humana desde os primeiros hominídeos até as civilizações antigas.
2) As principais fases evolutivas descritas são a do homem primitivo, do homem oriental, do Antigo Egito, da Babilônia, dos fenícios, dos hebreus e dos gregos.
3) A educação nas civilizações antigas era tradicionalmente restrita às elites e centrada na transmissão religiosa e técnica, ocorrendo principalmente nas famíli
O documento descreve a educação humanista durante a Renascença na Europa, começando na Itália no século 14 e se espalhando para outros países nos séculos seguintes. A educação humanista enfatizava o desenvolvimento do indivíduo através do estudo das artes, latim, grego, literatura clássica e ciências. Pedagogos importantes desse período incluem Petrarca, Erasmo e Montaigne.
O documento apresenta um resumo do pensamento pedagógico ao longo da história, desde a antiguidade greco-romana até os tempos modernos. Aborda as visões de educação dos gregos, romanos, medievais, renascentistas, iluministas e modernos. Também discute o pensamento pedagógico no Brasil, América Latina, Terceiro Mundo e as críticas contemporâneas à educação.
O documento descreve a educação durante o período do Renascimento na Europa, abordando seus principais aspectos, como o surgimento do humanismo e do racionalismo em resposta às transformações sociais, econômicas e políticas da época. Também apresenta os principais pensadores e reformas educacionais promovidas, tanto pelos movimentos protestante e católico.
1) Ao longo da Idade Média, a Igreja exerceu forte influência sobre a educação, instituindo as primeiras escolas públicas.
2) No Renascimento, reformadores como Lutero defenderam uma educação mais prática e acessível a todos.
3) A Revolução Industrial trouxe mudanças radicais na produção e na sociedade, levando ao surgimento de escolas públicas para atender às novas demandas.
O documento discute o pensamento pedagógico de diferentes épocas históricas, incluindo a educação na Grécia Antiga, Roma Antiga, Idade Média, Renascimento, Iluminismo, Positivismo e Oriente. Aborda como a educação foi influenciada por fatores sociais, políticos e religiosos em cada período.
O documento descreve a evolução do pensamento pedagógico ao longo da história, desde a Grécia Antiga até os tempos modernos. Aborda as principais características da educação entre os gregos, romanos, medievais, renascentistas, iluministas, positivistas e orientais. Destaca filósofos e correntes pedagógicas que influenciaram a educação em cada período histórico.
1) O documento descreve a evolução da educação humana desde os primeiros hominídeos até as civilizações antigas.
2) As principais fases evolutivas descritas são a do homem primitivo, do homem oriental, do Antigo Egito, da Babilônia, dos fenícios, dos hebreus e dos gregos.
3) A educação nas civilizações antigas era tradicionalmente restrita às elites e centrada na transmissão religiosa e técnica, ocorrendo principalmente nas famíli
O documento descreve a educação humanista durante a Renascença na Europa, começando na Itália no século 14 e se espalhando para outros países nos séculos seguintes. A educação humanista enfatizava o desenvolvimento do indivíduo através do estudo das artes, latim, grego, literatura clássica e ciências. Pedagogos importantes desse período incluem Petrarca, Erasmo e Montaigne.
O documento apresenta um resumo do pensamento pedagógico ao longo da história, desde a antiguidade greco-romana até os tempos modernos. Aborda as visões de educação dos gregos, romanos, medievais, renascentistas, iluministas e modernos. Também discute o pensamento pedagógico no Brasil, América Latina, Terceiro Mundo e as críticas contemporâneas à educação.
O documento descreve a educação durante o período do Renascimento na Europa, abordando seus principais aspectos, como o surgimento do humanismo e do racionalismo em resposta às transformações sociais, econômicas e políticas da época. Também apresenta os principais pensadores e reformas educacionais promovidas, tanto pelos movimentos protestante e católico.
1) Ao longo da Idade Média, a Igreja exerceu forte influência sobre a educação, instituindo as primeiras escolas públicas.
2) No Renascimento, reformadores como Lutero defenderam uma educação mais prática e acessível a todos.
3) A Revolução Industrial trouxe mudanças radicais na produção e na sociedade, levando ao surgimento de escolas públicas para atender às novas demandas.
O documento descreve a educação na Grécia Antiga, com foco nos principais filósofos e educadores gregos como Sócrates, Platão e Aristóteles. Resume também a educação espartana, ateniense e helenística, além de abordar brevemente a educação na Idade Média, com destaque para a Escola Palatina e as Escolas Catedrais.
Idade média hist e filos da educação 2Alt Bandeira
O documento discute a educação na Idade Média e a contribuição do Cristianismo. Ele descreve como a fé mediava a educação no período e como a Igreja se tornou uma importante organização educativa. Também discute como o Cristianismo trouxe uma revolução educativa ao definir um novo modelo de sociedade e cultura baseado em valores como igualdade e humildade.
O documento descreve a história da educação desde a Antiguidade até a Idade Moderna, abordando aspectos como: 1) A educação no Antigo Egito e na Grécia, com foco na educação das classes dominantes; 2) A educação durante o período romano e medieval, quando a Igreja assumiu um papel central; 3) O surgimento das universidades e o desenvolvimento do pensamento escolástico durante a Idade Média.
Este documento discute a educação moderna e contemporânea, abordando: 1) A Reforma Protestante e a Contra-Reforma Católica e seu impacto na educação; 2) O desenvolvimento da ciência moderna com Bacon, Galileu e Descartes; 3) O método pedagógico moderno proposto por Comenius.
O documento discute o humanismo e a reforma no período, incluindo a superação do teocentrismo, a imagem heliocêntrica do mundo, e a busca pela individualidade. Também aborda a Reforma Protestante, a Contra-Reforma Católica, invenções, educação laica e religiosa reformada.
O documento descreve a educação na Grécia antiga, com foco em Esparta e Atenas. Em Esparta, a educação era focada no treinamento militar sob a liderança de Licurgo. Em Atenas, a educação enfatizava o desenvolvimento intelectual e cultural por meio da ginástica, música e gramática. O ideal educacional grego chamado Paidéia visava formar o homem como cidadão por meio da justiça, autocontrole e harmonia.
O documento descreve a evolução histórica da educação ao longo dos tempos, desde os povos primitivos até a educação burguesa. Aborda os objetivos, métodos e influências em cada período, como a educação na Grécia Antiga, Roma, Idade Média, Renascimento, Absolutismo e período da Revolução Industrial.
O documento discute a importância das catedrais e universidades na Idade Média. As catedrais eram os maiores edifícios da época e centros de encontro da comunidade. Universidades começaram a surgir a partir do ensino nas catedrais, ensinando assuntos como artes, direito e medicina. A metodologia escolástica de debate e discussão foi fundamental para o avanço do conhecimento.
Pensadores e suas ideias para a educaçãoAntonio Filho
O documento discute ideias de importantes pensadores para a educação como Sócrates, Platão, Confúcio, Agostinho, Lutero, Rousseau, Pestalozzi, Dewey, Durkheim, Neil, Piaget, Vygotsky, Cury, Freire, Morin, Ferreiro e Foucault, apresentando brevemente suas biografias, obras e principais ideias sobre educação.
O documento discute as ideias educacionais do filósofo grego Platão, que foi o primeiro a conceber um sistema educacional integrado a dimensões éticas e políticas. Ele acreditava que a educação deveria formar homens virtuosos e justos para viverem em um Estado justo, e que deveria ser responsabilidade de toda a sociedade. O documento também discute outros pensadores históricos como Comenius e suas contribuições para a educação.
O documento descreve a história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas em 1549 até a década de 1960. Ele destaca os principais períodos e reformas educacionais no país, incluindo o período jesuítico, a reforma de Pombal, a criação de instituições educacionais sob D. João VI e durante o Império e as Repúblicas.
O documento discute a história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas até o século XVI. Os jesuítas estabeleceram o primeiro sistema educacional no Brasil com escolas, seminários e colégios que ensinavam os filhos da elite. Eles usaram o Ratio Studiorum, um plano de ensino rígido com foco na memorização. Os jesuítas tiveram forte influência na sociedade brasileira, especialmente na formação da burguesia.
O documento faz uma contextualização histórica da Grécia Antiga, descrevendo as características do modo de produção escravista e a organização social e política. Em seguida, aborda a educação na Grécia, caracterizando o ideal educacional grego conhecido como Paidéia, e os períodos da filosofia grega. O objetivo é refletir sobre a educação grega e possíveis relações com a educação moderna.
O documento descreve o surgimento das primeiras universidades européias nos séculos XII-XIII. O renascimento urbano proporcionou o surgimento de intelectuais e a disseminação do conhecimento antigo, levando ao amadurecimento das ideias e à criação das primeiras universidades, inicialmente apoiadas pela Igreja e Estados. Universidades como Bolonha, Paris, Oxford e Cambridge se expandiram nesse período e desempenharam papel importante na disseminação do saber.
A pedagogia do Renascimento foi influenciada pelo pensamento greco-romano e teologia católica, enfatizando o aristocratismo e individualismo liberal. O método de ensino se baseava na leitura, discussão e questionamento, mas os alunos eram vistos como receptores de conhecimento externo, não participando ativamente da construção do saber. A pedagogia humanista começou a valorizar conhecimentos seculares e profissionais, visando educar homens através da razão.
O humanismo é a origem do pensamento moderno cujo homem esta no centro. Partindo disso, falaremos sobre o Renascimento e a pedagogia Humanista. Com ele surge a linha de pensamento antropocêntrico que passa a colocar o homem no centro de tudo. A partir daí começa-se a dar mais importância para os problemas, inseguranças e dúvidas dos homens, tendo uma melhor compreensão deste. Com isso a pedagogia humanista segue os princípios do antropocentrismo e isso contribui para a visão dos alunos como parte de um todo, tratando cada um sem qualquer distinção que poderia prejudicá-los. A partir disso é possível se ter uma educação mais igualitária e segundo Rogers uma pedagogia “que provoque uma modificação, quer seja no comportamento do indivíduo, na orientação futura que escolhe ou nas suas atitudes e personalidade”.
Este documento fornece um resumo da história da educação no Ocidente, desde a Grécia Antiga até os tempos modernos. Aborda temas como a educação na Grécia, Roma, Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea, além de conceitos como o estatuto epistemológico da história da educação e a educação como "história interna".
O documento discute a evolução histórica da educação desde as sociedades primitivas até a sociedade romana. Nas sociedades primitivas e tribais, a educação era difusa e baseada na imitação. Na Grécia antiga, a educação (paideia) era abrangente e visava formar bons cidadãos, enquanto na República Romana focava-se no desenvolvimento do humanitas e do papel do cidadão.
O documento discute a história da educação ao longo dos tempos, desde as sociedades primitivas até a antiguidade greco-romana. Apresenta as características da educação em cada período histórico, destacando a natureza informal e coletiva na educação primitiva, o caráter elitista e dualista nas sociedades antigas, e o ideal da paidéia e os debates entre sofistas, Sócrates e Isócrates na Grécia Clássica.
Este capítulo discute pensamentos pedagógicos contra o autoritarismo de Sigmund Freud, Gerard Mendel, Francisco Ferrer Guardia, Alexandre S. Neill, Carl R. Rogers, Celéstin Freinet e Henry Wallon. Estes pensadores defendiam uma educação não-repressiva, que desse poder de decisão às crianças, preparasse-as para pensar livremente e favorecesse o desenvolvimento pleno do indivíduo em um ambiente de liberdade.
O documento descreve a educação na Grécia Antiga, com foco nos principais filósofos e educadores gregos como Sócrates, Platão e Aristóteles. Resume também a educação espartana, ateniense e helenística, além de abordar brevemente a educação na Idade Média, com destaque para a Escola Palatina e as Escolas Catedrais.
Idade média hist e filos da educação 2Alt Bandeira
O documento discute a educação na Idade Média e a contribuição do Cristianismo. Ele descreve como a fé mediava a educação no período e como a Igreja se tornou uma importante organização educativa. Também discute como o Cristianismo trouxe uma revolução educativa ao definir um novo modelo de sociedade e cultura baseado em valores como igualdade e humildade.
O documento descreve a história da educação desde a Antiguidade até a Idade Moderna, abordando aspectos como: 1) A educação no Antigo Egito e na Grécia, com foco na educação das classes dominantes; 2) A educação durante o período romano e medieval, quando a Igreja assumiu um papel central; 3) O surgimento das universidades e o desenvolvimento do pensamento escolástico durante a Idade Média.
Este documento discute a educação moderna e contemporânea, abordando: 1) A Reforma Protestante e a Contra-Reforma Católica e seu impacto na educação; 2) O desenvolvimento da ciência moderna com Bacon, Galileu e Descartes; 3) O método pedagógico moderno proposto por Comenius.
O documento discute o humanismo e a reforma no período, incluindo a superação do teocentrismo, a imagem heliocêntrica do mundo, e a busca pela individualidade. Também aborda a Reforma Protestante, a Contra-Reforma Católica, invenções, educação laica e religiosa reformada.
O documento descreve a educação na Grécia antiga, com foco em Esparta e Atenas. Em Esparta, a educação era focada no treinamento militar sob a liderança de Licurgo. Em Atenas, a educação enfatizava o desenvolvimento intelectual e cultural por meio da ginástica, música e gramática. O ideal educacional grego chamado Paidéia visava formar o homem como cidadão por meio da justiça, autocontrole e harmonia.
O documento descreve a evolução histórica da educação ao longo dos tempos, desde os povos primitivos até a educação burguesa. Aborda os objetivos, métodos e influências em cada período, como a educação na Grécia Antiga, Roma, Idade Média, Renascimento, Absolutismo e período da Revolução Industrial.
O documento discute a importância das catedrais e universidades na Idade Média. As catedrais eram os maiores edifícios da época e centros de encontro da comunidade. Universidades começaram a surgir a partir do ensino nas catedrais, ensinando assuntos como artes, direito e medicina. A metodologia escolástica de debate e discussão foi fundamental para o avanço do conhecimento.
Pensadores e suas ideias para a educaçãoAntonio Filho
O documento discute ideias de importantes pensadores para a educação como Sócrates, Platão, Confúcio, Agostinho, Lutero, Rousseau, Pestalozzi, Dewey, Durkheim, Neil, Piaget, Vygotsky, Cury, Freire, Morin, Ferreiro e Foucault, apresentando brevemente suas biografias, obras e principais ideias sobre educação.
O documento discute as ideias educacionais do filósofo grego Platão, que foi o primeiro a conceber um sistema educacional integrado a dimensões éticas e políticas. Ele acreditava que a educação deveria formar homens virtuosos e justos para viverem em um Estado justo, e que deveria ser responsabilidade de toda a sociedade. O documento também discute outros pensadores históricos como Comenius e suas contribuições para a educação.
O documento descreve a história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas em 1549 até a década de 1960. Ele destaca os principais períodos e reformas educacionais no país, incluindo o período jesuítico, a reforma de Pombal, a criação de instituições educacionais sob D. João VI e durante o Império e as Repúblicas.
O documento discute a história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas até o século XVI. Os jesuítas estabeleceram o primeiro sistema educacional no Brasil com escolas, seminários e colégios que ensinavam os filhos da elite. Eles usaram o Ratio Studiorum, um plano de ensino rígido com foco na memorização. Os jesuítas tiveram forte influência na sociedade brasileira, especialmente na formação da burguesia.
O documento faz uma contextualização histórica da Grécia Antiga, descrevendo as características do modo de produção escravista e a organização social e política. Em seguida, aborda a educação na Grécia, caracterizando o ideal educacional grego conhecido como Paidéia, e os períodos da filosofia grega. O objetivo é refletir sobre a educação grega e possíveis relações com a educação moderna.
O documento descreve o surgimento das primeiras universidades européias nos séculos XII-XIII. O renascimento urbano proporcionou o surgimento de intelectuais e a disseminação do conhecimento antigo, levando ao amadurecimento das ideias e à criação das primeiras universidades, inicialmente apoiadas pela Igreja e Estados. Universidades como Bolonha, Paris, Oxford e Cambridge se expandiram nesse período e desempenharam papel importante na disseminação do saber.
A pedagogia do Renascimento foi influenciada pelo pensamento greco-romano e teologia católica, enfatizando o aristocratismo e individualismo liberal. O método de ensino se baseava na leitura, discussão e questionamento, mas os alunos eram vistos como receptores de conhecimento externo, não participando ativamente da construção do saber. A pedagogia humanista começou a valorizar conhecimentos seculares e profissionais, visando educar homens através da razão.
O humanismo é a origem do pensamento moderno cujo homem esta no centro. Partindo disso, falaremos sobre o Renascimento e a pedagogia Humanista. Com ele surge a linha de pensamento antropocêntrico que passa a colocar o homem no centro de tudo. A partir daí começa-se a dar mais importância para os problemas, inseguranças e dúvidas dos homens, tendo uma melhor compreensão deste. Com isso a pedagogia humanista segue os princípios do antropocentrismo e isso contribui para a visão dos alunos como parte de um todo, tratando cada um sem qualquer distinção que poderia prejudicá-los. A partir disso é possível se ter uma educação mais igualitária e segundo Rogers uma pedagogia “que provoque uma modificação, quer seja no comportamento do indivíduo, na orientação futura que escolhe ou nas suas atitudes e personalidade”.
Este documento fornece um resumo da história da educação no Ocidente, desde a Grécia Antiga até os tempos modernos. Aborda temas como a educação na Grécia, Roma, Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea, além de conceitos como o estatuto epistemológico da história da educação e a educação como "história interna".
O documento discute a evolução histórica da educação desde as sociedades primitivas até a sociedade romana. Nas sociedades primitivas e tribais, a educação era difusa e baseada na imitação. Na Grécia antiga, a educação (paideia) era abrangente e visava formar bons cidadãos, enquanto na República Romana focava-se no desenvolvimento do humanitas e do papel do cidadão.
O documento discute a história da educação ao longo dos tempos, desde as sociedades primitivas até a antiguidade greco-romana. Apresenta as características da educação em cada período histórico, destacando a natureza informal e coletiva na educação primitiva, o caráter elitista e dualista nas sociedades antigas, e o ideal da paidéia e os debates entre sofistas, Sócrates e Isócrates na Grécia Clássica.
Este capítulo discute pensamentos pedagógicos contra o autoritarismo de Sigmund Freud, Gerard Mendel, Francisco Ferrer Guardia, Alexandre S. Neill, Carl R. Rogers, Celéstin Freinet e Henry Wallon. Estes pensadores defendiam uma educação não-repressiva, que desse poder de decisão às crianças, preparasse-as para pensar livremente e favorecesse o desenvolvimento pleno do indivíduo em um ambiente de liberdade.
1) A Didática estuda as estratégias de ensino para colocar em prática os princípios pedagógicos e o processo de ensino-aprendizagem.
2) Um bom professor não depende apenas de seu conhecimento da matéria, mas também de sua capacidade didática de transmitir conhecimento de forma efetiva.
3) A Didática vai além de meras técnicas de ensino e deve abordar o desenvolvimento de uma prática educacional crítica.
O documento descreve a evolução histórica das ideias pedagógicas no Brasil desde o período colonial até os dias atuais, dividindo-as em quatro períodos: pedagogia tradicional religiosa, pedagogia tradicional religiosa e leiga, pedagogia tradicional e nova, e concepção pedagógica produtivista. Também discute reformas educacionais implementadas ao longo dos séculos.
A Escola Nova representou um movimento de renovação pedagógica que propunha uma educação instigadora de mudança social e adaptável aos avanços da sociedade. Seus principais pensadores, como Dewey, Ferrière e Montessori, defendiam uma educação ativa, centrada no aluno e em experiências práticas ao invés de instrução. Ao longo do tempo, diversos métodos foram desenvolvidos e aprimorados dentro deste movimento, como os projetos, centros de interesse e trabalho em equipe.
O documento discute as principais correntes pedagógicas e a importância de se ter um projeto político pedagógico. Apresenta diversas correntes como a tradicional, comportamental, montessoriana, renovadora e humanista. Defende que nenhuma teoria isolada pode explicar a complexidade da educação e que os professores devem construir conhecimentos que permitam uma visão não fragmentada do ato de ensinar.
O documento descreve a história das ideias pedagógicas de acordo com Moacir Gadotti, abordando pensadores de diversas épocas e regiões, incluindo Oriente, Grécia, Roma, Idade Média, Renascimento, épocas Moderna, Iluminista, Positivista, Socialista, Escola Nova, entre outras. O texto fornece detalhes sobre as visões pedagógicas de figuras como Lao-Tsé, Sócrates, Platão, Rousseau, Dewey, Freire e outros.
A ESCALADA DA EDUCAÇÃO NO MUNDO DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA (Parte 1)...Faga1939
Este artigo é o primeiro dos dois artigos que abordam a escalada da educação no mundo da Pré-História à era contemporânea. Este artigo tem por objetivo apresentar como a educação evoluiu no mundo desde a Pré-história até o século XVIII, enquanto o segundo artigo tem por objetivo apresentar como a educação evoluiu no mundo do século XVIII ao século XXI. Foram considerados dois períodos na escalada da educação no mundo (da Pré-História ao século XVIII e do século XVIII à era contemporânea) tendo o século XVIII como o divisor de dois momentos cruciais no desenvolvimento da educação no mundo. O século XVIII foi um momento marcante na história da humanidade porque foi nesta época que ocorreu a Independência dos Estados Unidos, a Revolução Francesa e a Revolução Industrial na Inglaterra movidas pelo Iluminismo como um movimento intelectual em oposição às trevas da Idade Média cujas bases foram construídas sobre os alicerces da razão e do empirismo. Como não poderia deixar de acontecer todos estes acontecimentos contribuíram para que ocorressem avanços no campo da educação. Este artigo analisou a evolução da educação na Pré-História, na Antiguidade (Século VIII a.C. ao Século V d.C.), na Idade Média (Século V ao Século XV) e na Idade Moderna (Século XV ao Século XVIII). O próximo artigo analisará a evolução da educação no Século XVIII (1701 a 1800), Século XIX (1801 a 1900), Século XX (1901 a 2000) e Século XXI (2001 até o presente momento).
O documento resume a história da educação ao longo dos tempos, dividida em cinco partes principais: (1) Educação Grega, focando nas cidades-estados de Atenas e Esparta; (2) Educação Romana, desde a República até o Império; (3) Educação na Idade Média, sob influência da Igreja Católica; (4) Educação na Idade Moderna, durante o Renascimento e Iluminismo; (5) Educação Contemporânea, a partir da Revolução Industrial.
UNIDADE II - Contexto Histórico-Filosófico da Educação [Salvo automaticamente...TharykBatatinha
O documento discute o contexto histórico-filosófico da educação desde o declínio do pensamento cristão e o fortalecimento do humanismo moderno até o século XVIII. Eventos como as grandes navegações, a invenção da imprensa e a Reforma Protestante contribuíram para novas formas de pensar e circular ideias. O Iluminismo trouxe ênfase na razão e no desenvolvimento de sistemas de ensino laicos.
Este documento fornece um resumo da história da educação no mundo antigo, incluindo: 1) A educação na Grécia, com foco em Esparta e Atenas e o modelo ideal de educação grega chamado de Paidéia; 2) A educação em Roma, que inicialmente era prática e familiar, evoluindo para incluir escolas baseadas no modelo grego; 3) A educação no Oriente, onde a escrita sistematizada levou a formas mais elaboradas de educação nos locais como o Egito.
O documento descreve a educação romana e sua evolução ao longo do tempo. Começou sendo aristocrática e voltada para nobres, depois se expandiu para mais classes sociais sob influência grega. No período imperial, a educação se tornou pública e universalizada pelo Império Romano.
O documento apresenta uma coleção de pensadores pedagógicos e suas ideias ao longo da história, divididos por períodos e correntes de pensamento. É destacado o pensamento oriental de Lao-Tsé e o judaico do Talmude, assim como pensadores gregos, romanos, medievais, renascentistas, iluministas, positivistas, socialistas, da Escola Nova, fenomenológicos, antiautoritários, críticos e do Terceiro Mundo.
O documento descreve a educação no período medieval e em civilizações antigas. A educação medieval era desenvolvida em estreita ligação com a Igreja e instituições eclesiásticas. Diferentes tipos de escolas surgiram nesse período, como escolas paroquiais, monásticas, palatinas e catedrais. O documento também descreve brevemente a educação em civilizações orientais como a China, Egito, Babilônia, Fenícia e entre os hebreus.
O documento descreve a educação humanista que surgiu no século XV na Europa, focando-se no desenvolvimento holístico do ser humano. Vários pensadores humanistas como Erasmo, Montaigne e a Companhia de Jesus defenderam uma educação baseada nos sentimentos, razão e liberdade de pensamento do aluno. A Reforma Protestante e Contra-Reforma Católica também influenciaram a educação, promovendo a alfabetização e ensino religioso.
A educação na Roma Antiga valorizava a formação do homem racional capaz de pensar corretamente e se expressar de forma convincente. O sistema de ensino era dividido em três níveis: educação elementar, ensino secundário e educação superior. Os educadores buscavam cultivar a humanitas e formar cidadãos virtuosos capazes de servir ao império.
1) A educação na Grécia Antiga enfatizava a formação integral do corpo e do espírito e variava de acordo com a época e local, inicialmente focada na educação militar e esportiva e depois no debate intelectual.
2) A educação espartana era extremamente militarizada, enquanto Atenas se tornou um modelo de educação mais abrangente e acessível aos cidadãos.
3) Com o surgimento da escrita alfabética e das escolas, a educação se tornou mais sistemática e acessível a mais pessoas, ab
Durante a Idade Média, a Igreja Católica controlava a educação na Europa. As escolas eram ligadas às igrejas e mosteiros e ensinavam latim, as sete artes liberais e doutrina cristã. Universidades surgiram no fim da Idade Média para expandir o acesso ao conhecimento.
O documento descreve os principais períodos da história da filosofia, com foco na Filosofia Antiga. Ele resume a Filosofia Antiga em três partes: 1) o período pré-socrático focado na investigação da natureza; 2) o surgimento da filosofia clássica grega a partir do século V a.C, interessada no ser humano e nas relações sociais; 3) o contexto da democracia ateniense que valorizava o debate público e favoreceu o desenvolvimento de habilidades retóricas
O documento discute a história da educação ao longo dos tempos, desde a educação primitiva até a educação nacional moderna. Ele descreve como a educação foi desenvolvida e moldada por diferentes culturas e períodos históricos, incluindo a educação oriental, grega, romana, medieval, humanista e cristã reformada.
Este documento fornece um resumo da disciplina História da Educação no curso de Pedagogia da Faculdade Kurios. O documento discute a evolução histórica da educação desde os períodos primitivo até a educação grega, abordando características, pensadores e sistemas educacionais de diferentes civilizações ao longo da história.
O documento discute a periodização da história e a educação na Antiguidade. Apresenta a divisão tradicional da história em Antiga, Medieval, Moderna e Contemporânea, embora reconheça que esta divisão é criticada por ser arbitrária e eurocêntrica. Em seguida, descreve brevemente a educação na Grécia Antiga, com foco em Sócrates, Platão e Aristóteles, e na Roma Antiga, destacando Quintiliano.
2ª aula educadores e educandos - prof. heder - 09 a13 de março 2015heder oliveira silva
1. O documento discute a educação na colônia brasileira durante o período colonial português e como o modelo de educação português foi transplantado para cá. 2. Foi destacado que entre 1759 e 1772, pouco foi feito para oferecer educação à população, com exceção das elites. 3. As aulas régias criadas em 1772 ofereciam educação básica e nível médio de forma insuficiente.
O documento resume os principais períodos da história da filosofia, incluindo a filosofia antiga, medieval, moderna e contemporânea. Na filosofia antiga, destaca-se o período pré-socrático, Sócrates, Platão e Aristóteles. A filosofia medieval é dividida em patrística e escolástica. A filosofia moderna inclui o racionalismo e empirismo. A filosofia contemporânea abrange desde o século XIX e inclui correntes como positivismo, existencialismo
- Os intelectuais das universidades medievais eram profissionais ligados ao ensino que não se dedicavam ao trabalho manual e serviam tanto ao poder eclesiástico quanto ao poder secular, atuando como intelectuais orgânicos.
- A Escolástica foi o método de trabalho destes intelectuais, baseado na leitura e debate de textos clássicos e religiosos com apelo às autoridades.
- As universidades atraíam alunos de diferentes camadas sociais, apesar de promoverem valores religiosos e estarem suje
O documento descreve os principais eventos e movimentos culturais do período do Renascimento na Europa, incluindo o Renascimento, Humanismo, Iluminismo e Classicismo. O Renascimento caracterizou-se pelo interesse no saber e cultura dos antigos gregos e romanos, enquanto o Humanismo enfatizou a dignidade do indivíduo. O Iluminismo promoveu a razão e a ciência. O Classicismo adotou modelos clássicos e valorizou a perfeição formal.
Semelhante a Fundamentos da-educao-histria-da-educao-1211473322195580-9[1] (20)
1. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO Curso de Complementação Pedagogia Disciplina: História da Educação Elaborado por: Patrícia Cássia Duarte Eco - Pedagoga / Ano 2007 E-mail: [email_address]
2. PENSAMENTO PEDAGÓGICO GREGO Na educação grega era exigido que o ensino estimulasse as competições, as virtudes guerreiras para estimular a superioridade frente os povos conquistados. Os gregos deram enorme valor à arte, à literatura, às ciências e à filosofia. A educação do homem consistia na formação do corpo pela ginástica e na da mente pela filosofia e as ciências, e na moral pela música e pelas artes. Poucos aprendiam a governar, pois apenas os livres, os que tinham propriedade, pois os bem educados tinham de saber mandar e obedecer. Apenas os gregos livres tinham acesso a educação e ao diálogo, já que a educação naquela época, se dava através do diálogo.
3. A paidéia, educação integral, consistia na integração entre a cultura da época e a criação de outra cultura recíproca. Apesar da riqueza de conhecimento na educação, existia na Grécia muitas diferenças entre os seus habitantes. Os espartanos davam mais valor a ginástica e a educação moral, voltada aos interesses do Estado. Enquanto os atenienses existia um interesse maior pela retórica e para o exercício da política. Os gregos eram educados através dos textos de Homero, que ensinava a virtude, o cavalheirismo, o amor à glória. O ideal homérico era de ser sempre melhor e conservar-se superior aos outros. Sócrates, Platão e Aristóteles, exerceram grande influência no mundo grego, não esquecendo dos sofistas que eram responsáveis por ensinar a retórica. O estudo era dividido em escolas que ensinavam desde a leitura do alfabeto até a retórica e a filosofia, passando pela filosofia e a educação física.
4. O PENSAMENTO PEDAGÓGICO ROMANO Roma e na Grécia, são sociedades escravistas, onde o trabalho manual não é valorizado, e o trabalho intelectual é considerado trabalho da aristocracia, que consiste numa pequena parcela da sociedade, os cidadãos livres. Seus estudos eram na maioria das vezes humanistas, o que caracteriza o homem em todos os tempos e lugares. Este estudo era dado na escola do "gramático", que seguia algumas fases; ditado de fragmento do texto, memorização deste, tradução da prosa em verso, expressão da mesma idéia em diversas construções, análise das palavras e frases e composição literária. Assim se instruía a elite romana.
5. Para os escravos não era permitido o direito de estudar, eram tratados como objetos, aprendiam a fazer arte nas casas onde serviam. A sociedade romana era composta de grandes proprietários: patrícios, grandes proprietários e plebeus, pequenos proprietários, que eram excluídos do poder, do direito ao voto. Na época áurea do Império, a educação estava dividido em três graus: Escolas do ludi-magister, ministravam a educação elementar; Escolas do gramático: correspondia ao que hoje se conhece por ensino secundário. Estabelecimentos de ensino superior: era uma espécie de universidade, onde se ensinava a retórica, o Direito e a Filosofia. Os romanos impuseram o latim a numerosas províncias, conquistaram a Grécia, que transmitiu a filosofia da educação aos romanos.
6. A filosofia era pouco difundida entre os romanos, e a pedagogia quando existe é voltada para questões práticas. Um nobre romano deveria aprender coisas sobre a agricultura, a guerra e a política. Aos poucos a classe aristocrática cede lugar a pequenos comerciantes, artesãos e para uma pequena classe de burocratas. O Império sentiu a necessidade de escolas que preparasse administradores, já que para a guerra não havia necessidade de escola, os quartéis ou a própria guerra resolviam o problema. O Estado se ocupa diretamente da educação, treinando supervisores-professores cujo regimento se parecia com os militares. A educação romana era utilitária e moralista, organizada pela disciplina e justiça. Dessa forma os romanos conquistaram um grande Império, fazendo escravos os povos por eles vencidos .
7. O PENSAMENTO PEDAGÓGICO MEDIEVAL A igreja cristã dá o ponto de partida para esse pensamento pedagógico. Cristo foi um grande educador, popular e bem sucedido. A educação do homem medieval ocorreu de acordo com grandes acontecimentos da época entre eles a pregação apostólica no século I, depois de Cristo. A partir de Constantino, o império adotou o cristianismo como religião oficial, e fez pela primeira vez a escola tornar-se o aparelho ideológico do estado. Surge um novo tipo histórico de educação, uma nova visão do mundo e da vida, as culturas precedentes foram substituídas pelo poder de Cristo.
8. Foi criada uma educação par ao povo que consistia numa educação catequética e dogmática e outra educação para o clérigo humanista e filosófica teológica. Os estudos medievais compreendiam, o Trivium (Gramática, dialética e teórica) e o Quadrivium (Aritmética, geometria, astronomia e música). Maomé (entre 570 e 532), funda uma nova religião, o islamismo. A doutrina de Maomé está contida no Alcorão, livro sagrado dos muçulmanos. O Alcorão é a obra prima da literatura árabe. Da briga entre cristãos e árabes inicia um novo tipo de vida intelectual chamada escolástica, que procura conciliar a razão histórica com a fé cristã. O maior idealizador desta escola foi São Tomás de Aquino , que afirmava que a educação habita o educando a desabrochar todas as suas potencialidades, operando assim a síntese entre a educação cristã e a educação greco-romana.
9. Ao lado do clero a nobreza realizava sua própria educação, seu ideal era o perfeito cavaleiro com a formação musical e guerreiro, experiente nas sete artes liberais. As classes trabalhadoras tinham a educação oral, transmitida de pai para filho. A igreja não se preocupava com a educação física, considerava o corpo pecaminoso. Os jogos ficavam por conta da educação do cavaleiro. Na Idade Média foram criadas as universidades de Paris, Bolonha, Saleno, Oxford, Hedelberg e Viena. Para muitos historiadores a Idade média não foi a idade das trevas, da ignorância, como os ideólogos do renascimento pregaram, ao contrário foi fecunda em lutas pela autonomia, com greves e debates livres. Discutia-se a gratuidade do ensino e pagamento das professoras. O que se constatou é que o saber universitário aos poucos foi se elitizando, guardado em academias submetido à censura da igreja.
10. O PENSAMENTO PEDAGÓGICO RENASCENTISTA O pensamento pedagógico Renascentista influenciou diretamente a educação através da teoria heliocêntrica, defendida por Copérnico (1473 - 1543). Como fatos que favoreceram esse pensamento pedagógico, são citados: as grandes navegações do séc. XIV, que deram origem ao capitalismo comercial; a invenção da imprensa realizada por Gutemberg ; e a invenção da bússola que possibilitou as grandes navegações. A educação Renascentista visava a formação do homem burguês.
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12. O PENSAMENTO PEDAGÓGICO ILUMINISTA O pensamento iluminista surgiu no século XVII, que se fortaleceu com a Revolução Francesa, na época em que se buscava as liberdades individuais, contra a escuridão da igreja e a prepotência dos governantes. Na época do auge do Iluminismo, Jean Jacques Rousseau, inaugurou uma nova fase na educação. Pela primeira vez, a educação se tornou obrigatória, assim se fazendo escola pública, filha da revolução burguesa, gratuita e para todos, mas ainda elitista, pois poucos podiam cursar uma universidade.
13. A educação da época não deveria apenas instruir mas também permitir que a natureza desabrochasse na criança de forma livre, sem repressões, restringindo-se a experiências. O iluminismo educacional representou o fundamento da pedagogia burguesa. A classe trabalhadora tinha o mínimo de educação, pois a burguesia ascendia sobre os ideais de liberdade. A liberdade para os burgueses consistia em estar livre para a acumulação de riquezas, os intelectuais da época , cultivavam a noção de liberdade na essência do homem. A liberdade e a igualdade eram nocivas para os burgueses, pois provocaria padronização das classes. A educação popular deveria fazer com que o povo aceitasse sua pobreza.
14. PENSAMENTO PEDAGÓGICO MODERNO Nos séculos XVI e XVII, a sociedade passou por mudanças significativas, houve a queda do modo de produção feudal. Na educação houve muitas mudanças, pois o que era ensinado foi considerado obsoleto, alguns filósofos fizeram grandes descobertas na área da educação, deram um novo ordenamento às ciências.
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18. No Brasil, o positivismo influenciou o primeiro projeto de formação do educador, no final do século passado. O valor dado à ciência no processo pedagógico justificaria maior atenção ao pensamento positivista. Durkhein , ao contrário de Rosseau declarava que o homem nasce egoísta e só a sociedade, através da educação, pode torna-lo solidário. Para Durkhein , a educação é a ação exercida pelas gerações adultas sobre as gerações que não se encontram ainda preparadas para a vida social; tem por objeto suscitar e desenvolver, na criança, certo número de estados físicos, intelectuais e morais, reclamados pela sociedade política no seu conjunto e pelo meio especial a que a criança, particularmente, se destine.
19. O PENSAMENTO PEDAGÓGICO ORIENTAL A pedagogia surgiu como uma ciência que tem como objetivo estudar, analisar, e sistematizar o conhecimento educacional. Os valores da tradição, da não violência e da meditação ligados a religião, foi onde firmou-se a transmissão de conhecimento segundo o Oriente. A educação primitiva fundamentava-se nos rituais de iniciação, possuíam uma visão animista, que acreditava que tudo na natureza possuía uma alma semelhante ao homem. A educação ocorria de maneira espontânea e natural, não existia ninguém destinado a ensinar porém todos de uma certa maneira contribuíram para os ensinamentos, pois a educação provinha das imitações e da oralidade.
20. A doutrina pedagógica mais antiga é o Taoísmo, uma espécie de panteísmo no qual os princípios recomendam uma vida pacata e tranqüila. Confúcio criou um sistema moral que cultuava os mortos e que mais tarde tornou-se religião. Ele idealizava famílias patriarcas onde o pai comparado a um governante centralizava todo o conhecimento desconsiderando todo o saber e inteligência dos filhos. A educação Hinduísta tendia para a reprodução e contemplação da casta, dividem a mesma profissão bem como a mesma religião, os casamentos são realizados entre si. Exaltavam o espírito repudiando o corpo.
21. Aqueles que eram excluídos da sociedade, bem como as mulheres, não tinham acesso a educação. Os egípcios foram os primeiros a tomar consciência da importância da arte de ensinar. Criaram casas de instrução onde ensinavam a leitura, a história dos cultos, a astronomia, a música e a medicina. Poucas informações deste período foram preservadas. O povo que mais conservou informações sobre sua história, foram os hebreus, deixando como herança para o mundo um conjunto de doutrinas, tradições, cerimônias religiosas e preceitos que ainda hoje são seguidos. De maneira geral os ensinamentos primitivos ocorreram de maneira semelhante entre muitos povos, marcados pela tradição e pelo culto aos velhos .
22. O tradicionalismo pedagógico é determinado por tendências religiosas diferentes. Na comunidade primitiva a educação provinha da própria comunidade, essa se dava através da vida e para a vida. A criança aprendia no seu próprio dia a dia. Em fim a escola era a própria aldeia. A escola de hoje nasceu com a hierarquização e a desigualdade social gerada por aqueles que se apoderam do excedente produzido pela comunidade primitiva. Têm-se hoje na História da Educação a marca da desigualdade econômica, onde encontra-se uma linha educacional destinada aos exploradores e outra destinada aos explorados.
23. O PENSAMENTO PEDAGÓGICO AFRICANO A cultura africana não se desenvolve de forma unitária em todo seu território. As diferenças de níveis de cultura, explicam os diferentes comportamentos frente aos movimentos de libertação. Na África pré-colonial, não existiam escolas, mesmo assim as crianças eram educadas, elas aprendiam fazendo e vindo em contato com os mais velhos. Ouvindo as histórias dos mais velhos, aprendiam histórias tribais e o relacionamento de suas tribos com outras. A educação era portanto informal. O sistema educacional na Tanzânia era cooperativo e não individual, o conceito de qualidade e responsabilidade condizia com qualquer habilidade, seja ela agropecuária ou ligada a atividade econômica.
24. Não se trata apenas de organização escolar ou de currículo, os valores sociais são formados pela família, escola e sociedade, ou seja, pelo ambiente global que envolve a criança. Um povo iletrado não é necessariamente um povo ignorante, o conhecimento pode ser passado de forma oral, de geração a geração, mesmo sem a existência de escolas .
25. O PENSAMENTO PEDAGÓGICO DO TERCEIRO MUNDO O pensamento pedagógico do Terceiro Mundo é originário de experiências educacionais dos países colonizados, como os da América Latina e os da África. Na luta pela sua emancipação, estes países constituíram uma teoria original. A Europa colonizou os dois continentes, dividindo territórios e tornando estes países cada vez mais dependentes e subdesenvolvidos. Os colonizadores combateram a educação e a cultura nativa impondo seus hábitos e costumes e escravizando os nativos de cada região.
26. Na África, os colonizadores impuseram uma única língua estrangeira a fim de catequizá-los e uni-las numa religião universal, sendo que este programa não deu certo porque a tradição européia era calcada no valor da palavra escrita, ao passo que a tradição africana é dominada pela oralidade. Nos anos 70, com a libertação dos países africanos, foram feitas enormes campanhas de alfabetização, consideradas um fracasso pelos europeus. Mesmo desacreditados, os africanos obtiveram grandes resultados. Estas campanhas visavam a incorporação dessas massas num projeto nacional e o fortalecimento do povo como animador coletivo da educação.
27. O PENSAMENTO PEDAGÓGICO LATINO AMERICANO As metodologias em uso nas escolas têm um enfoque verbalista, o professor expõe idéias retiradas de livros, de onde o aluno retira todas as suas percepções formais do saber. A escolha assemelha-se a uma fábrica, onde o professor fala e o aluno absorve as informações por aquele passadas. Todas as instituições vinham com respostas prontas. Ao aluno basta memorizar as informações. Nos dias de hoje com a diversidade de informações, a comunicação se tornou mais diferenciada entre as comunidades e também em relação a natureza. As percepções visuais e sonoras são fundamentais ao ato de conhecer.
28. A compreensão não vem depois da audição ou da visão, a linguagem total introduz o homem num universo de percepções, a percepção opera integrando os diversos sentidos. A pedagogia da linguagem total leva ao prazer novo e motivador da aprendizagem, o aluno está sempre querendo estimular suas sensações e percepções. Tanto alunos como professores para realizar a autêntica educação, têm que se colocar em estado de comunicação intenso, indo um em encontro ao outro.
29. O PENSAMENTO PEDAGÓGICO BRASILEIRO Graças ao pensamento iluminista trazido da Europa por intelectuais e estudantes que não tinham mais tantos laços com a Igreja, deram os primeiros passos, embora tímidos, para as mudanças do pensamento pedagógico brasileiro. O pensamento pedagógico teve grande ajuda dos jesuítas, que difundiram nas classes populares a religião subserviência, da dependência ao paternalismo, características marcantes da cultura brasileira até os dias de hoje. O primórdio da educação brasileira foi Rui Barbosa, que pregava a liberdade de ensino, a instrução obrigatória, este se inspirou no sistema educacional da Inglaterra, Alemanha e Estados Unidos.
30. No início deste século a educação teve grande interesse nos movimentos anárquicos, tinham no seu pensamento que se não ocorressem mudanças profundas na mentalidade das pessoas, a revolução social desejada jamais alcançaria o seu objetivo. Anos depois a educadora Maria Lacerda de Moura, que combatia o analfabetismo , defendia a educação dos sentidos e o estudo do crescimento físico. Dizia que era necessário declarar guerra ao analfabetismo, ao orgulho tolo, à ambição, ao egoísmo, à prepotência, assegurada pela autoridade do diploma e do bacharelado incompetente. Em 1944, o Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos, inicia a publicação da Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, um precioso testemunho da história da educação no Brasil, fonte de informação para os educadores brasileiros até hoje.