A Ergonomia é o estudo científico da adaptação dos instrumentos, condições e ambiente de trabalho às capacidades do ser humano visando promover sua saúde, segurança e bem-estar. Ela utiliza métodos e técnicas de observação do trabalho para analisar posturas, movimentos e outros aspectos do desempenho humano.
O documento discute os princípios da ergonomia no trabalho, focando-se em posturas adequadas e fatores que influenciam a saúde do trabalhador. A ergonomia visa otimizar as condições de trabalho através da adaptação do trabalho aos seres humanos, prevenindo acidentes e problemas de saúde. Posturas adequadas, mobiliário ergonômico e variação de tarefas são essenciais para prevenir lesões e fadiga.
O documento discute ergonomia e antropometria. A ergonomia é a aplicação de conhecimentos científicos sobre o ser humano para criar sistemas adequados que promovam a saúde, segurança e bem-estar. Ela se divide em ergonomia física, cognitiva e organizacional. A antropometria mede as dimensões do corpo humano e é importante para a ergonomia determinar soluções de conforto.
O documento apresenta um plano de curso sobre ergonomia e segurança do trabalho, abordando tópicos como introdução à ergonomia, biomecânica, antropometria, avaliação de ambientes de trabalho e seminários sobre sistemas homem-máquina e outros temas. A avaliação do curso inclui visita técnica, seminários, atividades em sala e avaliação escrita sobre a NR-17.
Este documento fornece informações sobre ergonomia no local de trabalho. A ergonomia estuda a relação entre o trabalhador, o local de trabalho e a concepção da tarefa, com o objetivo de prevenir problemas de saúde e aumentar a produtividade. O documento discute alguns problemas de saúde comuns relacionados à ergonomia, princípios ergonômicos para postos de trabalho sentados e em pé, ferramentas, trabalho físico pesado e concepção de tarefas, além do papel do delegado de sa
1. O documento discute ergonomia, definindo-a como a ciência que projeta o trabalho e equipamentos para adequá-los ao trabalhador.
2. Aborda três áreas da ergonomia: física, cognitiva e organizacional.
3. Sem estudo ergonômico, podem ocorrer problemas musculoesqueléticos e aumento de custos com produção perdida e seguros.
O documento apresenta informações sobre a formação de um comitê interno de ergonomia, incluindo conceitos básicos de ergonomia, objetivos da capacitação, contextualização histórica da ergonomia e conteúdo programático da capacitação.
O documento discute os principais conceitos de ergonomia, saúde, higiene e segurança no trabalho. Apresenta situações comuns em postos de trabalho que podem causar desconforto e lesões, como altura inadequada de monitores e cadeiras. Também define ergonomia, explora seus domínios e métodos, e discute lesões musculoesqueléticas, posturas, antropometria, higiene e segurança no trabalho.
O documento discute os princípios da ergonomia no trabalho, focando-se em posturas adequadas e fatores que influenciam a saúde do trabalhador. A ergonomia visa otimizar as condições de trabalho através da adaptação do trabalho aos seres humanos, prevenindo acidentes e problemas de saúde. Posturas adequadas, mobiliário ergonômico e variação de tarefas são essenciais para prevenir lesões e fadiga.
O documento discute ergonomia e antropometria. A ergonomia é a aplicação de conhecimentos científicos sobre o ser humano para criar sistemas adequados que promovam a saúde, segurança e bem-estar. Ela se divide em ergonomia física, cognitiva e organizacional. A antropometria mede as dimensões do corpo humano e é importante para a ergonomia determinar soluções de conforto.
O documento apresenta um plano de curso sobre ergonomia e segurança do trabalho, abordando tópicos como introdução à ergonomia, biomecânica, antropometria, avaliação de ambientes de trabalho e seminários sobre sistemas homem-máquina e outros temas. A avaliação do curso inclui visita técnica, seminários, atividades em sala e avaliação escrita sobre a NR-17.
Este documento fornece informações sobre ergonomia no local de trabalho. A ergonomia estuda a relação entre o trabalhador, o local de trabalho e a concepção da tarefa, com o objetivo de prevenir problemas de saúde e aumentar a produtividade. O documento discute alguns problemas de saúde comuns relacionados à ergonomia, princípios ergonômicos para postos de trabalho sentados e em pé, ferramentas, trabalho físico pesado e concepção de tarefas, além do papel do delegado de sa
1. O documento discute ergonomia, definindo-a como a ciência que projeta o trabalho e equipamentos para adequá-los ao trabalhador.
2. Aborda três áreas da ergonomia: física, cognitiva e organizacional.
3. Sem estudo ergonômico, podem ocorrer problemas musculoesqueléticos e aumento de custos com produção perdida e seguros.
O documento apresenta informações sobre a formação de um comitê interno de ergonomia, incluindo conceitos básicos de ergonomia, objetivos da capacitação, contextualização histórica da ergonomia e conteúdo programático da capacitação.
O documento discute os principais conceitos de ergonomia, saúde, higiene e segurança no trabalho. Apresenta situações comuns em postos de trabalho que podem causar desconforto e lesões, como altura inadequada de monitores e cadeiras. Também define ergonomia, explora seus domínios e métodos, e discute lesões musculoesqueléticas, posturas, antropometria, higiene e segurança no trabalho.
A ergonomia estuda a interação entre seres humanos e máquinas no trabalho, visando a adaptação do homem ao seu trabalho de forma eficiente e segura. A falta de conhecimento sobre ergonomia implica em baixa produtividade, afastamentos e complicações para a saúde como LER/DORT. A ergonomia contribui para melhorar a postura, prevenir doenças, aumentar a produtividade e qualidade de vida.
O documento discute como a ergonomia pode melhorar as condições de trabalho no setor de cuidados corporais. A ergonomia busca adaptar o trabalho aos trabalhadores para promover o bem-estar e prevenir lesões. Muitos profissionais deste setor sofrem de problemas musculoesqueléticos devido a posturas inadequadas. A aplicação de princípios ergonômicos pode ajudar a prevenir esses riscos.
O documento discute biomecânica ocupacional e ergonomia. Aborda conceitos como posturas no trabalho, aplicação de forças, fadiga, dores musculares e medidas preventivas como alternância de postura e pausas durante a jornada. Também apresenta métodos de avaliação de riscos como RULA, REBA e OWAS.
O documento discute os riscos ergonômicos e de saúde enfrentados por motoristas profissionais, incluindo posturas inadequadas, estresse mental e físico devido a longos períodos dirigindo, e a importância de pausas regulares e exercícios para prevenir problemas.
Este documento discute os fundamentos da ergonomia, incluindo sua origem e objetivos. A ergonomia surgiu na pré-história quando os humanos adaptavam ferramentas para caça de forma mais confortável. Seu objetivo é adaptar o trabalho ao homem estudando as interações entre características humanas e aspectos do trabalho, máquinas e ambiente.
O documento discute as normas regulamentadoras e os requisitos ergonômicos para ambientes de trabalho em call centers de acordo com a legislação brasileira, incluindo mobiliário, equipamentos, condições ambientais, organização do trabalho e capacitação dos funcionários.
O documento discute os fundamentos da ergonomia, incluindo sua origem e evolução a partir da necessidade de sobrevivência do homem primitivo. Aborda também os principais aspectos estudados pela ergonomia como o ser humano, máquinas, ambiente e organização. Por fim, descreve patologias comuns da coluna vertebral como escoliose, cifose e lombalgia e seus possíveis sintomas.
Este documento discute a ergonomia e as más condições de trabalho que podem levar a doenças. Ele fornece exemplos de más condições ambientais e ergonômicas no trabalho e sintomas associados. O documento também dá dicas sobre como melhorar a postura, alongar regularmente e fazer pequenas pausas para prevenir problemas de saúde relacionados ao trabalho.
O documento discute os princípios fundamentais da ergonomia, que é o estudo das interações entre os seres humanos e seus ambientes de trabalho. Apresenta a origem do termo ergonomia e descreve os tipos principais de ergonomia. Também lista 10 princípios ergonômicos como posição vertical, boa configuração de mesa e cadeira, auxílio mecânico e outros para promover o conforto, segurança e eficiência dos trabalhadores.
O documento discute o conceito de ergonomia, definindo-a como o estudo científico da relação entre o homem e seu ambiente de trabalho, com o objetivo de adaptar o trabalho ao homem. Apresenta a evolução histórica da ergonomia e seus principais campos de atuação, como a avaliação de postos de trabalho, sistemas de produção e a participação dos trabalhadores no processo. Também aborda a análise custo-benefício como forma de justificar investimentos em melhorias ergonômicas.
O documento discute os principais conceitos de ergonomia, incluindo que ergonomia é o estudo das interações entre o homem e seu trabalho, equipamentos e meio ambiente. A ergonomia inclui três áreas principais: física, cognitiva e organizacional. O objetivo da ergonomia é promover a saúde, segurança, satisfação e eficiência dos trabalhadores.
O documento discute o conceito de ergonomia, que é a adaptação do trabalho ao trabalhador com base em fatores como repetição, postura, esforço e stress. Ele lista benefícios da ergonomia como diminuição de lesões, aumento da produtividade e eficiência, e apresenta dicas para uma estação de trabalho ergonômica como usar uma cadeira adequada, manter monitor e documentos na mesma altura dos olhos e adotar pausas frequentes.
O documento discute a história da ergonomia desde os estudos no século 19 até a definição moderna como o estudo científico da adaptação do ambiente de trabalho ao ser humano. Apresenta os principais campos da ergonomia como física, cognitiva e organizacional e exemplos de lesões e doenças relacionadas ao trabalho.
O documento descreve a história da ergonomia, desde as origens na pré-história até o desenvolvimento moderno. Aborda os precursores na antiguidade, idade média e renascimento, o surgimento na revolução industrial e guerras, e consolidação como ciência na pós-guerra. A ergonomia evoluiu de adaptar o homem ao trabalho para adaptar o trabalho ao homem.
a) O documento aborda o tema do ambiente térmico no local de trabalho, incluindo variáveis como conforto térmico e stress térmico.
b) Discutem-se mecanismos de termorregulação e processos como homeotermia e metabolismo que são afetados pelas condições térmicas.
c) São referidos vários decretos-lei e portarias relacionadas com a higiene e segurança no trabalho no que diz respeito a ambientes térmicos.
O documento discute Lesões por Esforço Repetitivo (LER) e Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho (DORT), incluindo suas definições, causas, diagnóstico, tratamento e prevenção. LER e DORT são causados por esforços repetitivos e afetam principalmente os membros superiores. O diagnóstico e tratamento multidisciplinar, juntamente com medidas preventivas nos locais de trabalho, são essenciais para melhorar a saúde e qualidade de vida dos pacientes.
Palestra movimenta+º+úo manual de cargasAbna Brito
1) A movimentação manual de cargas pode causar riscos à saúde dos trabalhadores, especialmente na região lombar, se não for realizada corretamente. 2) O documento fornece recomendações gerais para realizar a movimentação manual de cargas de forma segura, como evitar levantar cargas acima dos limites recomendados e manter a coluna ereta. 3) Doenças comuns em trabalhadores que realizam atividades com esforços intensos incluem hérnias, hérnia de disco e LER/DORT.
Este documento discute o conceito de ergonomia no local de trabalho. A ergonomia é a ciência que avalia as condições de trabalho do operador para reduzir riscos, fadiga e doenças, levando em conta a anatomia, fisiologia e psicologia humanas. Historicamente, percebeu-se a necessidade de adaptar o trabalho ao homem para humanizar o trabalho e aumentar a eficácia e segurança. Leis atuais exigem que empregadores garantam a saúde, segurança e bem-estar dos trabalhadores.
O documento discute ergonomia em vários contextos, fornecendo sugestões para uma boa postura e conforto no trabalho com computadores, na condução de máquinas, no transporte de pesos e na sala de aula.
O documento descreve 10 princípios básicos da ergonomia, incluindo a importância da posição vertical do corpo, da altura adequada da bancada de acordo com o tipo de trabalho, do uso de cadeiras de trabalho ergonômicas e do planejamento do local de trabalho para evitar esforços desnecessários e posturas inadequadas.
Este documento discute os princípios básicos da ergonomia e sua importância para a saúde e segurança no trabalho. Apresenta problemas de saúde comuns relacionados a condições ergonômicas precárias e princípios para melhorar posturas, ferramentas, tarefas pesadas e projeto de tarefas. O papel do delegado sindical na aplicação destes princípios também é discutido.
A ergonomia estuda a interação entre seres humanos e máquinas no trabalho, visando a adaptação do homem ao seu trabalho de forma eficiente e segura. A falta de conhecimento sobre ergonomia implica em baixa produtividade, afastamentos e complicações para a saúde como LER/DORT. A ergonomia contribui para melhorar a postura, prevenir doenças, aumentar a produtividade e qualidade de vida.
O documento discute como a ergonomia pode melhorar as condições de trabalho no setor de cuidados corporais. A ergonomia busca adaptar o trabalho aos trabalhadores para promover o bem-estar e prevenir lesões. Muitos profissionais deste setor sofrem de problemas musculoesqueléticos devido a posturas inadequadas. A aplicação de princípios ergonômicos pode ajudar a prevenir esses riscos.
O documento discute biomecânica ocupacional e ergonomia. Aborda conceitos como posturas no trabalho, aplicação de forças, fadiga, dores musculares e medidas preventivas como alternância de postura e pausas durante a jornada. Também apresenta métodos de avaliação de riscos como RULA, REBA e OWAS.
O documento discute os riscos ergonômicos e de saúde enfrentados por motoristas profissionais, incluindo posturas inadequadas, estresse mental e físico devido a longos períodos dirigindo, e a importância de pausas regulares e exercícios para prevenir problemas.
Este documento discute os fundamentos da ergonomia, incluindo sua origem e objetivos. A ergonomia surgiu na pré-história quando os humanos adaptavam ferramentas para caça de forma mais confortável. Seu objetivo é adaptar o trabalho ao homem estudando as interações entre características humanas e aspectos do trabalho, máquinas e ambiente.
O documento discute as normas regulamentadoras e os requisitos ergonômicos para ambientes de trabalho em call centers de acordo com a legislação brasileira, incluindo mobiliário, equipamentos, condições ambientais, organização do trabalho e capacitação dos funcionários.
O documento discute os fundamentos da ergonomia, incluindo sua origem e evolução a partir da necessidade de sobrevivência do homem primitivo. Aborda também os principais aspectos estudados pela ergonomia como o ser humano, máquinas, ambiente e organização. Por fim, descreve patologias comuns da coluna vertebral como escoliose, cifose e lombalgia e seus possíveis sintomas.
Este documento discute a ergonomia e as más condições de trabalho que podem levar a doenças. Ele fornece exemplos de más condições ambientais e ergonômicas no trabalho e sintomas associados. O documento também dá dicas sobre como melhorar a postura, alongar regularmente e fazer pequenas pausas para prevenir problemas de saúde relacionados ao trabalho.
O documento discute os princípios fundamentais da ergonomia, que é o estudo das interações entre os seres humanos e seus ambientes de trabalho. Apresenta a origem do termo ergonomia e descreve os tipos principais de ergonomia. Também lista 10 princípios ergonômicos como posição vertical, boa configuração de mesa e cadeira, auxílio mecânico e outros para promover o conforto, segurança e eficiência dos trabalhadores.
O documento discute o conceito de ergonomia, definindo-a como o estudo científico da relação entre o homem e seu ambiente de trabalho, com o objetivo de adaptar o trabalho ao homem. Apresenta a evolução histórica da ergonomia e seus principais campos de atuação, como a avaliação de postos de trabalho, sistemas de produção e a participação dos trabalhadores no processo. Também aborda a análise custo-benefício como forma de justificar investimentos em melhorias ergonômicas.
O documento discute os principais conceitos de ergonomia, incluindo que ergonomia é o estudo das interações entre o homem e seu trabalho, equipamentos e meio ambiente. A ergonomia inclui três áreas principais: física, cognitiva e organizacional. O objetivo da ergonomia é promover a saúde, segurança, satisfação e eficiência dos trabalhadores.
O documento discute o conceito de ergonomia, que é a adaptação do trabalho ao trabalhador com base em fatores como repetição, postura, esforço e stress. Ele lista benefícios da ergonomia como diminuição de lesões, aumento da produtividade e eficiência, e apresenta dicas para uma estação de trabalho ergonômica como usar uma cadeira adequada, manter monitor e documentos na mesma altura dos olhos e adotar pausas frequentes.
O documento discute a história da ergonomia desde os estudos no século 19 até a definição moderna como o estudo científico da adaptação do ambiente de trabalho ao ser humano. Apresenta os principais campos da ergonomia como física, cognitiva e organizacional e exemplos de lesões e doenças relacionadas ao trabalho.
O documento descreve a história da ergonomia, desde as origens na pré-história até o desenvolvimento moderno. Aborda os precursores na antiguidade, idade média e renascimento, o surgimento na revolução industrial e guerras, e consolidação como ciência na pós-guerra. A ergonomia evoluiu de adaptar o homem ao trabalho para adaptar o trabalho ao homem.
a) O documento aborda o tema do ambiente térmico no local de trabalho, incluindo variáveis como conforto térmico e stress térmico.
b) Discutem-se mecanismos de termorregulação e processos como homeotermia e metabolismo que são afetados pelas condições térmicas.
c) São referidos vários decretos-lei e portarias relacionadas com a higiene e segurança no trabalho no que diz respeito a ambientes térmicos.
O documento discute Lesões por Esforço Repetitivo (LER) e Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho (DORT), incluindo suas definições, causas, diagnóstico, tratamento e prevenção. LER e DORT são causados por esforços repetitivos e afetam principalmente os membros superiores. O diagnóstico e tratamento multidisciplinar, juntamente com medidas preventivas nos locais de trabalho, são essenciais para melhorar a saúde e qualidade de vida dos pacientes.
Palestra movimenta+º+úo manual de cargasAbna Brito
1) A movimentação manual de cargas pode causar riscos à saúde dos trabalhadores, especialmente na região lombar, se não for realizada corretamente. 2) O documento fornece recomendações gerais para realizar a movimentação manual de cargas de forma segura, como evitar levantar cargas acima dos limites recomendados e manter a coluna ereta. 3) Doenças comuns em trabalhadores que realizam atividades com esforços intensos incluem hérnias, hérnia de disco e LER/DORT.
Este documento discute o conceito de ergonomia no local de trabalho. A ergonomia é a ciência que avalia as condições de trabalho do operador para reduzir riscos, fadiga e doenças, levando em conta a anatomia, fisiologia e psicologia humanas. Historicamente, percebeu-se a necessidade de adaptar o trabalho ao homem para humanizar o trabalho e aumentar a eficácia e segurança. Leis atuais exigem que empregadores garantam a saúde, segurança e bem-estar dos trabalhadores.
O documento discute ergonomia em vários contextos, fornecendo sugestões para uma boa postura e conforto no trabalho com computadores, na condução de máquinas, no transporte de pesos e na sala de aula.
O documento descreve 10 princípios básicos da ergonomia, incluindo a importância da posição vertical do corpo, da altura adequada da bancada de acordo com o tipo de trabalho, do uso de cadeiras de trabalho ergonômicas e do planejamento do local de trabalho para evitar esforços desnecessários e posturas inadequadas.
Este documento discute os princípios básicos da ergonomia e sua importância para a saúde e segurança no trabalho. Apresenta problemas de saúde comuns relacionados a condições ergonômicas precárias e princípios para melhorar posturas, ferramentas, tarefas pesadas e projeto de tarefas. O papel do delegado sindical na aplicação destes princípios também é discutido.
Este documento descreve um projeto de intervenção ergonômica para vendedores de picolé que utilizam carrinhos. O projeto teve como objetivo melhorar o conforto e desempenho dos vendedores, prevenindo problemas de saúde. Foram identificados diversos problemas ergonômicos como exposição ao sol, peso do carrinho e posturas inadequadas. Recomendações incluíram elevar a altura do carrinho, adicionar sistema de locomoção e organização interna para melhor armazenamento e acesso aos produtos.
O documento discute as condições ergonômicas mínimas para um ambiente de trabalho adequado de acordo com a Norma Regulamentadora 17. Aborda tópicos como levantamento e transporte de cargas, mobiliário, equipamentos, condições ambientais e organização do trabalho.
Apresentação com enfoque demonstrativo do processo de desenvolvimento, com enfoque ergonômico, através de linguagem simples, e não muito formal, para os calouros do curso de Bacharel de Design da FATEB
Treinamentos de Segurança no transporte manual de cargas para trabalhadores do setor de carregamento de cargas em conformidade com a Norma Regulamentadora NR-17.
O documento discute como a ergonomia na escola e na sala de aula pode melhorar o desempenho educacional. Ele aborda como fatores como mobiliário, iluminação e ventilação podem causar desconforto físico nos alunos e como soluções ergonômicas podem ajudar a resolver esses problemas, resultando em benefícios para a saúde e aprendizagem dos estudantes.
O documento discute a evolução histórica da saúde e segurança do trabalhador, desde a criação da OIT após a Primeira Guerra Mundial até as leis trabalhistas no Brasil a partir da década de 1970. Também define os tipos de doenças ocupacionais e formas de prevenção, incluindo equipamentos de proteção.
O documento discute uma campanha de prevenção de acidentes no trabalho, incluindo os benefícios da ginástica laboral para combater os riscos ergonômicos e doenças ocupacionais, além de promover a saúde dos funcionários e reduzir acidentes.
Este documento discute a ergonomia e sua classificação. Distingue entre análise ergonômica e intervenção ergonômica. Classifica a ergonomia em termos de objeto, objetivo, contexto e dimensão. Discute a ergonomia da produção, ergonomia do produto, ergonomia de concepção, ergonomia de correção, e classifica a ergonomia em macro, meso e micro. O objetivo final da ergonomia é adequar o trabalho ao homem para melhorar suas condições e saúde no
Este documento resume los avances en ergonomía de varios periféricos de computadora como monitores, mouse, teclados, mouse pads y sillas. Explica que los monitores deben usarse con precauciones para la vista y que los mouse han evolucionado de mecánicos a sensores. También describe teclados y mouse pads ergonómicos que reducen el estrés en las muñecas y manos, así como sillas diseñadas para mantener una postura saludable de la espalda al sentarse por largos períodos.
1. O documento apresenta os conteúdos programáticos das provas discursiva, objetiva e de desempenho didático de um concurso público para diferentes cargos de professor em uma instituição federal de educação.
2. Os conteúdos variam de acordo com a área de conhecimento de cada cargo e incluem disciplinas como administração, arquitetura, biologia, ciência da computação e construção civil.
3. A prova objetiva abordará questões de língua portuguesa e legislação comuns a todos os cargos
A antropometria deriva do grego para "medida do homem" e refere-se às técnicas de medição do corpo humano ou suas partes. A antropometria tem origens na Antiguidade e é utilizada atualmente no acompanhamento do desenvolvimento infantil, no diagnóstico e tratamento de doenças ortopédicas e em qualquer doença que altere a forma ou tamanho do corpo.
O documento analisa os problemas ergonômicos na recepção de um condomínio, como a localização insegura do portão, a falta de espaço na guarita e sinalização deficiente. Propõe soluções como reposicionar o portão e pontos de ônibus, ampliar a guarita e melhorar placas de identificação para promover segurança e conforto de moradores, visitantes e funcionários.
O documento discute os conceitos fundamentais de ergonomia, incluindo sua origem, definição, fatores que influenciam (homem, máquina, ambiente), tipos (concepção e correção), análise de sistemas e postos de trabalho, e dicas para melhorar a ergonomia no trabalho e vida diária.
O documento apresenta informações sobre montagem e manutenção de computadores. São apresentados exercícios de soma e subtração binária, com as respectivas respostas. São explicados os processos de subtração binária, como emprestar valores das casas à esquerda.
Contribuição da Ergonomia no desenvolvimento de produto aplicado ao processo ...Huxley Dias
[1] O artigo discute como a ergonomia pode contribuir para o desenvolvimento de produtos aplicados aos processos produtivos, passando por etapas como análise da demanda, identificação de riscos e desenvolvimento de protótipos. [2] A ergonomia ajuda a melhorar a saúde dos trabalhadores e aumentar a produtividade ao adaptar postos de trabalho e ferramentas. [3] A contribuição da ergonomia deve estar presente em todas as etapas do desenvolvimento e fabricação de produtos.
Este documento fornece conselhos ergonômicos para usuários de computadores, destacando a importância da postura correta e exercícios regulares para evitar dores e desconfortos causados por longos períodos na frente do computador. Ele descreve posições ideais para a cadeira, monitor, teclado e outros equipamentos, além de vários alongamentos simples que podem ser feitos na cadeira para alongar o pescoço, ombros e costas.
Doenças ocupacionais em informática: um problema sistêmicoPrevenus
O documento discute as doenças ocupacionais relacionadas ao trabalho com computadores, como distúrbios osteomusculares. Ele descreve as soluções adotadas pelo autor para prevenir tais doenças, como software de reconhecimento de voz, monitoramento de periféricos, alongamentos e equipamentos ergonômicos. O autor também pesquisa soluções gratuitas e discute que as doenças ocupacionais em informática são um problema sistêmico que requer abordagens multidisciplinares.
1) O documento discute o conceito e a origem da ergonomia, definida como o estudo da relação entre o homem e seu trabalho.
2) A ergonomia tem como objetivo adaptar o trabalho ao homem, estudando o complexo formado pelo operador humano e suas tarefas.
3) A ergonomia analisa as exigências das tarefas e os fatores que influenciam as relações entre o homem e o trabalho, visando à segurança, saúde e produtividade.
O documento resume os principais conceitos e histórico da ergonomia, desde seu surgimento até os dias atuais. Aborda as diferentes disciplinas que compõem a ergonomia, como engenharia, medicina, psicologia e sociologia. Também destaca a evolução dos objetivos da ergonomia ao longo do tempo, inicialmente focada na produtividade e depois na saúde, segurança e conforto dos trabalhadores.
O documento discute os principais conceitos e objetivos da ergonomia, como a adaptação das condições de trabalho às características do ser humano para proporcionar conforto, saúde e desempenho. Também aborda o papel do técnico em segurança do trabalho na melhoria da ergonomia por meio da identificação de riscos e proposição de soluções ergonômicas baseadas na NR-17.
O documento discute os principais conceitos e áreas da ergonomia, incluindo definições, tipos, campos de atuação, linhas de pesquisa, objetos de trabalho, áreas de especialização e métodos de análise em ergonomia. Resume também diretrizes e princípios da ação ergonômica.
AULA_GRADUCAO_ERGONOMIA tst seguranca do trabalhoGabrielCarbona
O documento apresenta uma agenda e conteúdo programático sobre ergonomia e segurança do trabalho, abordando tópicos como levantamento e transporte de peso, mobiliário, equipamentos, organização do trabalho, legislação e gestão da segurança e saúde no trabalho.
04 - Ergonomia aplicada - Segurança do Trabalho - Módulo III.pptxcarlossilva333486
O documento discute os conceitos históricos e atuais de ergonomia. A ergonomia surgiu com o objetivo de adequar a atividade humana ao ambiente de trabalho, considerando fatores como instrumentos, ferramentas e aspectos humanos. Atualmente, a ergonomia é definida como uma disciplina científica que estuda as interações entre seres humanos e sistemas. Sua abordagem é multidisciplinar e busca otimizar o bem-estar humano e desempenho dos sistemas.
Trabalho sentado riscos ergonomicos para profissionais de bibliotecas arquivo...Diego Proton
O documento discute os riscos ergonômicos da postura sentada para profissionais que trabalham em bibliotecas, arquivos e museus. Aponta que trabalhar sentado por longos períodos pode levar a lesões musculoesqueléticas. Também aborda como a ergonomia busca adaptar o trabalho ao ser humano para promover sua saúde e bem-estar, e como exercícios de ginástica laboral podem ajudar a prevenir problemas relacionados à postura.
Este documento descreve um módulo de ergonomia para um curso de técnico de higiene e segurança no trabalho. O módulo cobre tópicos como a introdução à ergonomia, metodologia de análise ergonômica, intervenção ergonômica, carga de trabalho, posturas de trabalho e força, lesões musculoesqueléticas ligadas ao trabalho, diversidade antropométrica e trabalho com monitores. O objetivo geral é melhorar as condições de trabalho para garantir a saúde e segurança dos trabalhad
O documento define ergonomia como a ciência de projetar o trabalho, equipamentos e local de trabalho para adequá-los ao trabalhador. Discute a história da ergonomia desde o século 17 e suas três áreas principais: física, cognitiva e organizacional. Também aborda lesões relacionadas ao trabalho, ginástica laboral, legislação e análise ergonômica do trabalho.
Microsoft power point aula 1 de ergonomia.pptxAldeci Costa
O documento apresenta o plano de aula para o curso de Ergonomia do Produto 1. O curso abordará três unidades: fundamentos da ergonomia e fisiologia do trabalho, limitações e capacidades humanas, e metodologia de pesquisa de campo. O cronograma inclui aulas teóricas, desenvolvimento de trabalhos em equipe, e três avaliações ao longo das 60 horas do curso no período de 6 a 18 de agosto.
O documento descreve os conceitos fundamentais de ergonomia, incluindo sua definição, história, objetivos e domínios. Também discute a relação entre ergonomia e taylorismo, enfatizando a importância da ergonomia para promover a eficiência, segurança e conforto dos trabalhadores.
O documento descreve os conceitos fundamentais de ergonomia, incluindo sua definição, história e objetivos. Aborda também as diferenças entre o taylorismo e a ergonomia, destacando que esta última busca adaptar o trabalho ao homem, ao contrário do taylorismo que prioriza a produtividade em detrimento do bem-estar do trabalhador.
1026 ergonomia e segurança do trabalhoMichel Silva
O documento descreve os conceitos fundamentais de ergonomia, incluindo sua definição, história e objetivos. Aborda também a relação entre ergonomia e taylorismo, destacando que a ergonomia surgiu para proteger os trabalhadores dos riscos à saúde impostos pelo sistema de produção taylorista.
Analise ergonomica de posto de trabalho na empresa de confeção.pdfTatiana Bushkovskaya
Este documento resume uma análise ergonômica de um posto de trabalho de costura em uma fábrica de confecções. A análise identificou problemas como posturas inadequadas que causam dores musculares. Recomendações foram feitas para melhorar o layout do posto de trabalho e prevenir lesões.
1) O documento discute os conceitos fundamentais de ergonomia, incluindo sua definição, evolução histórica e abordagens. 2) Aborda tópicos como antropometria, biomecânica ocupacional e estudo do posto de trabalho. 3) Fornece referências bibliográficas sobre o assunto.
Trabalho pós ergonomia aplicação da ferramenta ocra em análise ergonômica do ...Ana Thais Souza
1) O documento discute a aplicação da ferramenta OCRA (Occupational Repetitive Actions) para análise ergonômica do trabalho.
2) A ferramenta OCRA avalia os fatores de risco associados a movimentos repetitivos dos membros superiores.
3) A análise ergonômica do trabalho é importante para identificar riscos à saúde dos trabalhadores, como lesões por esforço repetitivo.
O documento discute os conceitos e métodos fundamentais da ergonomia. Resume as principais diferenças entre a ergonomia do componente humano e da atividade humana, focando na análise da tarefa versus a atividade real do trabalhador. Também descreve os diversos métodos de análise do trabalho de acordo com diferentes funções como engenheiro, organização, médico do trabalho e ergonomista.
Trabalho pós ergonomia aplicação da ferramenta ocra em análise ergonômica do ...Ana Thais Souza
O documento discute a aplicação da ferramenta OCRA para análise ergonômica do trabalho. Apresenta considerações sobre ergonomia e doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho. Explica que o método OCRA avalia os fatores de risco associados a movimentos repetitivos dos membros superiores através do cálculo de um índice qualitativo.
Trabalho pós ergonomia aplicação da ferramenta ocra em análise ergonômica do ...
Conceito de ergonomia
1. Conceito de Ergonomia
É o estudo científico de adaptação dos instrumentos, condições e ambiente de
trabalho ás capacidades psicofisiológicas, antropométricas e biomecânicas do
homem.
A ERGONOMIA é uma ciência multídisciplinar com a base formada por várias outras
ciências. A Antropometria e a Biomecânica fornecem as informações sobre as
dimensões e os movimentos do corpo humano. A Anatomia e a Fisiologia Aplicada
fornecem os dados sobre a estrutura e o funcionamento do corpo humano. A
Psicologia, os parâmetros do comportamento humano. A Medicina do Trabalho, os
dados de condições de trabalho que podem ser prejudiciais ao organismo humano.
Da mesma forma, a Higiene industrial, a Física, a Estatística e outras ciências
fornecem informações a serem utilizadas pela ERGONOMIA, de forma a possibilitar o
conhecimento e o estudo completo do sistema homem-máquina-ambiente de
trabalho, visando a uma melhor adequação do trabalho ao homem.
Adaptação dos instrumentos, condições e ambiente de trabalho às capacidades
psicofisiológicas antropométricas e biomecânicas do homem, de forma a:
LER E DORT
Atualmente a doença mais notificada no trabalho é a L.E.R.(Lesões por Esforços Repetitivos,
também conhecida como D.O.R.T.(Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho) que
são lesões ocorridas em ligamentos, músculos, tendões e em outros segmentos corporais
relacionadas com o uso repetitivo de movimentos, posturas inadequadas e outros fatores como a
força excessiva.
Atinge a capacidade motora dos membros superiores englobando um conjunto de doenças
como: Tenossinovite (inflamação do tecido que reveste os tendões), Tendinite (inflamação nos
tendões), Picondilite (inflamação das estruturas do cotovelo), Bursite (inflamação nas
articulações dos ombros), Miosites (inflamação dos músculos), Síndrome Cervicobraquial
(compressão dos nervos da coluna cervical), entre outros.
A LER e a DORT, são a segunda maior causa de afastamento de trabalho no Brasil. Nos últimos
cinco anos, foram 532.434 afastamentos, sem contar os casos que ainda estão na justiça (Folha
SP,1999).
Esse aumento é causado pelo crescimento da informática e da automação onde o trabalho é
cada vez mais especializado, tornando o trabalhador um prestador de serviço de uma atividade
limitada e repetitiva.
Como meio de intervir no andamento do trabalho e implantar períodos de pausas, a GINÁSTICA
LABORAL surge como uma atividade auxiliadora e essencial, oferecida as empresas e aos
trabalhadores, na forma de prevenção a doenças como a LER e DORT, tendo como objetivo
reduzir a tensão muscular, melhorar a circulação, reduzir a ansiedade, o estresse e a fadiga,
melhorando a prontidão mental e facilitando o trabalho.
Tipos de Ginástica Laboral:
Ginástica Preparatória (no início do expediente);
Ginástica Compensatória (durante o expediente) e
Ginástica de Relaxamento (no final do expediente).
*Categorias profissionais que encabeçam a DORT:bancários, operadores de linha de montagem,
2. operadores de telemarketing, digitadores, jornalistas e secretárias.
Fonte: Instituto Nacional de Prevenção ás LER/DORT
A HISTÓRIA DA ERGONOMIA
Desde a pré-história a Ergonomia já estava presente. O homem pré-histórico, ao fixar na ponta de uma vara
uma lasca de pedra afiada para facilitar a caça de uma forma mais confortável, segura e eficaz estava
inconscientemente realizando ergonomia.
Em 1949, na Inglaterra, o termo ergonomia foi oficializado pelo engenheiro inglês Murrell ao criar a primeira
sociedade de ergonomia do mundo: a ErgonomicResearchSociety. No entanto, o termo Ergonomia teve origem
em 1857, quando o polonês W. Jastrzebowski intitulou um de seus trabalhos como "Esboço da Ergonomia ou
Ciência do trabalho baseada sobre as verdadeiras avaliações das ciências da natureza".
A ergonomia teve seu reconhecimento científico e desenvolveu-se em função dos avanços tecnológicos do
século XX, principalmente após a 2ª guerra mundial, quando as incompatibilidades entre o progresso humano e
o progresso técnico exacerbaram-se. Os equipamentos militares (aviões mais velozes, radares, submarinos e
sonares) exigiam dos operadores decisões rápidas e complexas em situações críticas de combate.
Segundo Hendrick (1993), a Ergonomia teve várias fases:
Ergonomia de Hardware ou Tradicional - concentrou os estudos nas características (capacidades e limites)
físicas e perceptivas do ser humano e na aplicação dos dados no design de controles, displays e arranjos de
interesse militar.
Ergonomia do Meio Ambiente - tem o interesse de compreender melhor a relação do ser humano com seu meio
ambiente (natural ou construído). Preocupa-se com efeitos de temperatura, ruído, vibração, iluminação e
aerodispersóides.
Ergonomia de Software ou Cognitiva - lida com questões de processamento de informação. Seu campo de
trabalho é fortalecido pela informatização de processos e produtos, que exige, cada vez mais, uma Ergonomia
de interface com o usuário.
Macroergonomia - enfatiza a interação entre os contextos organizacional e psicossocial de um sistema.
Diferencia-se das demais fases por priorizar o processo participativo. Isto garante que a intervenção ergonômica
tenha um melhor resultado, reduzindo a margem de erros de concepção e que as modificações tenham melhor
aceitação por parte dos trabalhadores.
A Ergonomia embora não seja uma descoberta deste século vem sendo uma "ferramenta" amplamente utilizada
por profissionais de diversas áreas que querem agregar funcionalidade aos seus projetos e contribuir para uma
melhor qualidade de vida das pessoas.
A IMPORTÂNCIA DA ERGONOMIA
A importância da Ergonomia está na contribuição para a promoção da segurança e bem-estar das pessoas e
conseqüentemente a eficácia dos sistemas nas quais elas se encontram envolvidas.
No Brasil, a Ergonomia vem ganhando notoriedade devido às exigências de uma Norma Regulamentadora do
Ministério do Trabalho e Emprego, a NR-17. A atual redação da NR-17 foi estabelecida pela Portaria nº 3.751,
de 23 de Novembro de 1990.
Dentre os vários itens desta norma, o item 17.3 refere-se ao mobiliário dos postos de trabalho, preconizando
que ele deve ser adaptado não só às características antropométricas da população, mas também à natureza do
trabalho, ou seja, as exigências da tarefa.
3. O OBJETIVO DA ERGONOMIA
O objetivo da ergonomia é otimizar as interações do ser humano com suas atividades de forma integrada,
promovendo eficácia, segurança, saúde e bem-estar do usuário.
MÉTODOS E TÉCNICAS DA ERGONOMIA
A Ergonomia utiliza métodos e técnicas científicas para observar o trabalho humano.
A estratégia utilizada pela Ergonomia para apreender a complexidade do trabalho é decompor a atividade
em indicadores observáveis (postura, exploração visual, deslocamento).
A partir dos resultados iniciais obtidos e validados com os operadores, chega-se a uma síntese que
permite explicar a inter-relação de vários condicionantes à situação de trabalho.
Como em todo processo científico de investigação, a espinha dorsal de uma intervenção ergonômica é a
formulação de hipóteses.
Segundo LEPLAT "o pesquisador trabalha em geral a partir de uma hipótese, é isso que lhe permite
ordenar os fatos". São as hipóteses que darão o status científico aos métodos de observação nas atividades
do homem no trabalho.
A organização das observações em uma situação real de trabalho é feita em função das hipóteses que
guiam a análise, mas também, segundo GUERIN (1991), em função das imposições práticas ou das
facilidades de cada situação de trabalho.
Os comportamentos manifestáveis do homem são freqüentemente observáveis pelos ergonomistas, como
por exemplo:
Os deslocamentos dos operadores - esses podem ser registrados a partir do acompanhamento dos
percursos realizados pelo operador em sua jornada de trabalho. O registro do deslocamento pode explicar
a importância de outras áreas de trabalho e zonas adjacentes. Exemplo; em uma sala de controle o
deslocamento dos operadores até os painéis de controle está relacionado à exploração de certas
informações visuais que são fundamentais para o controle de processo; o deslocamento até outros colegas
pode esclarecer as trocas de comunicações necessárias ao trabalho.
Técnicas utilizadas na análise do trabalho
Pode-se agrupar as técnicas utilizadas em Ergonomia em técnicas objetivas e subjetivas.
• Técnicas objetivas ou diretas: - Registro das atividades ao longo de um período, por exemplo, através
de um registro em video. Essas técnicas impõem uma etapa importante de tratamento de dados.
• Técnicas subjetivas ou indiretas:- Técnicas que tratam do discurso do operador, são os questionários,
os check-lists e as entrevistas. Esse tipo de coleta de dados pode levar a distorções da situação real de
trabalho, se considerada uma apreciação subjetiva. Entretanto, esses podem fornecer uma gama de dados
que favoreçam uma análise preliminar.
Deve-se considerar que essas técnicas são aplicadas segundo um plano preestabelecido de intervenção em
campo, com um dimensionamento da amostra a ser considerado em função dos problemas abordados.
4. Métodos diretos
Observação
É o método mais utilizado em Ergonomia pois permite abordar de maneira global a atividade no trabalho.
A partir da estruturação das grandes classes de problemas a serem observados, o Ergonomista dirige suas
observações e faz uma filtragem seletiva das informações disponíveis.
Observação assistida
Inicialmente considera-se uma ficha de observação, construída a partir de uma primeira fase de
observação "aberta".
A utilização de uma ficha de registro permite tratar estatisticamente os dados recolhidos; as freqüências
de utilização, as transições entre atividades, a evolução temporal das atividades.
Em um segundo nível utiliza-se os meios automáticos de registro, áudio e video.
O registro em video é interessante à medida que libera o pesquisador da tomada incessante de dados, que
são, inevitavelmente, incompletos, e permite a fusão entre os comportamentos verbais, posturais e outros.
O video pode ser um elemento importante na análise do trabalho, mas os registros devem poder ser
sempre explicados pelos resultados da observação paralela dos pesquisadores.
Os registros em video permitem recuperar inúmeras informações interessantes nos processos de validação
dos dados pelos operadores. Essa técnica, entretanto, está relacionada a uma etapa importante de
tratamento de dados, assim como de toda preparação inicial para a coleta de dados (ambientação dos
operadores), e uma filtragem dos períodos observáveis e dos operadores que participarão dos registros.
Alguns indicadores podem ser observados para melhor estudo da situação de trabalho (postura,
exploração visual, deslocamentos etc).
Direção do olhar
A posição da cabeça e orientação dos olhos do indivíduo permite inferir para onde esse está olhando.
O registro da direção do olhar é amplamente utilizado em Ergonomia para apreciação das fontes de
informações utilizadas pelos operadores. As observações da direção do olhar podem ser utilizadas como
indicador da solicitação visual da tarefa.
O número e a frequência das informações observadas em um painel de controle na troca de petróleo em
uma refinaria, por exemplo, indicam as estratégias que estão sendo utilizadas pelos operadores na
detecção de presença de água no petróleo, para planejar sua ação futura.
Comunicações
A troca de informação entre indivíduos no trabalho podem ter diversas formas: verbais, por intermédio de
telefones, documentais e através de gestos.
O conteúdo das informações trocadas tem se revelado como grande fonte entre operadores, esclarecedora
da aprendizagem no trabalho, da competência das pessoas, da importância e contribuição do
conhecimento diferenciado de cada um na resolução de incidentes.
O registro do conteúdo das comunicações em um estudo de caso no Setor Petroquímico da Refinaria
Alberto Pasqualini, Canoas - RS, mostrou a importância da checagem das informações fornecidas pelos
5. automatismos e pelas pessoas envolvidas no trabalho, através de inúmeras confirmações solicitadas pelos
operadores do painel de controle.
O conteúdo das comunicações pode, além de permitir uma quantificação de fontes de informações e
interlocutores privilegiados, revelar os aspectos coletivos do trabalho.
Posturas
As posturas constituem um reflexo de uma série de imposições da atividade a ser realizada. A postura é
um suporte à atividade gestual do trabalho e um suporte às informações obtidas visualmente. A postura é
influenciada pelas características antropométricas do operador e características formais e dimensionais
dos postos de trabalho.
No trabalho em salas de controle, a postura é condicionada à oscilação do volume de trabalho. Em
períodos monótonos a alternância postural servirá como escape à monotonia e reduzirá a fadiga do
operador. Em períodos perturbados a postura será condicionada pela exploração visual que passa a ser o
pivô da atividade. Os segmentos corporais acompanharão a exploração visual e excutarão os gestos.
Estudo de traços
A análise é centralizada no resultado da atividade e não mais na própria atividade. Ela permite confrontar
os resultados técnicos esperados e os resultados reais.
Os dados levantados em diferentes fases do trabalho podem dar indicação sobre os custos humanos no
trabalho mas, entretanto, não conseguem explicar o processo cognitivo necessário à execução da
atividade. O estudo de traços pode ser considerado como complemento e é usado, com freqüência, nas
primeiras fases da análise do trabalho. O estudo de traços pode ser fundamental no quadro metodológico
para análise dos erros.
Métodos subjetivos
O questionário é pouco utilizado em Ergonomia pois requer um número importante de operadores.
Entretanto a aplicação de questionário em um grupo restrito de pessoas pode ser utilizada para
hierarquizar um certo número de questões a serem tratadas em uma análise aprofundada.
As respostas dos questionários podem ser úteis para a contribuição de uma classificação de tarefas e de
postos de trabalho. O questionário, entretanto, deve respeitar a amostra e as probabilidades de aplicação.
Deve-se ressaltar que com o questionário se obtém as opiniões, as atitudes em relação aos objetos, e que
elas não permitem acesso ao comportamento real.
Segundo PAVARD & VLADIS (1985), o questionário é um método fácil e se presta ao tratamento
estatístico, e, se corretamente utilizado, permite coletar um certo número de informações pertinentes para
o Ergonomista.
Tabelas de avaliação
Esse tipo de questionário permite aos operadores avaliarem, eles mesmos, o sistema que utilizam. O
objetivo é apontar os pontos fracos e fortes dos produtos. No caso de avaliação de programas, uma tabela
de avaliação deve cobrir os aspectos funcionais e conversacionais.
Entrevistas e verbalizações provocadas
A consideração do discurso do operador é uma fonte de dados indispensável à Ergonomia. A linguagem,
segundo MONTMOLLIN (1984), é a expressão direta dos processos cognitivos utilizados pelo operador
para realizar uma tarefa.
6. A entrevista pode ser consecutiva à realização da tarefa (pede-se ao operador para explicar o que ele faz,
como ele faz e por que).
Entrevistas e verbalizações simultâneas
As entrevistas podem ser realizadas simultaneamente à observação dos operadores trabalhando em
situação real ou em simulação.
A análise se concentra nas questões sobre a natureza dos dados levantados, sobre as razões que
motivaram certas decisões e sobre as estratégias utilizadas.
Dessa maneira o Ergonomista revela a significação que os operadores tem do seu próprio comportamento.
As verbalizações devem ser aplicadas com cuidado e de maneira a não alterar a atividade real de trabalho
QUAL O PAPEL DA ERGONOMIA PARA A SAÚDE?
A ergonomia se preocupa com as condições gerais de trabalho, tais como, a iluminação, os
ruídos e a temperatura, que geralmente são conhecidas como agentes causadores de males
na área de saúde física e mental, mas que o estudo procura traçar os caminhos para a
correção. O seu objetivo é aumentar a eficiência humana, através de dados que permitam que
se tomem decisões lógicas.
O custo individual é minimizado através da ergonomia, que remove aspectos do trabalho, que a
longo prazo, possam provocar ineficiências ou os mais variados tipos de incapacidades físicas.
Nas condições em que a atividade do indivíduo envolve a operação de uma peça de
equipamento, na maioria das vezes, ele passa a constituir, com este equipamento, um sistema
fechado. Este visa apresentar muitas das características de auto-regulamentação (feedback).
Como dentro de tal sistema é o indivíduo quem usualmente decide, torna-se necessário que
ele seja incluído no estudo da eficiência do sistema. Para que a eficiência seja máxima é
preciso que o sistema seja projetado como um todo, com o homem completando a máquina e
esta completando o homem.
ERGONOMIA - CIÊNCIA DO CONFORTO
É uma ciência multidisciplinar que envolve aspectos ligados a anatomia, fisiologia, biomecânica, antropometria,
psicologia, engenharia, desenho industrial, informática e administração de maneira a proporcionar ao homem
mais conforto, segurança e eficiência em qualquer atividade.
Nosso consultor, eng. Osny apresenta de forma direta e eficaz todos os apectos relacionados ao tema.
Uma pequena viagem ao Mundo da Ergonomia
Noções Fundamentais
O QUE É ERGONOMIA?
ERGONOMIA: palavra de origem grega
ERGO = que significa trabalho
NOMOS = que significa regras
Uma Definição: "Estudo entre o homem e o seu trabalho, equipamentos e meio ambiente".
A ergonomia surgiu junto com o homem primitivo, com a necessidade de se proteger e sobreviver. Sem querer,
o homem primitivo, começou a aplicar os princípios da ergonomia, ao fazer seus utensílios de barro para tirar
água de cacimbas e cozinhar alimentos, fazer tacapes para se defender ou abater animais. Ele exercia a mesma
atividade com menos esforço, com mais conforto!
Mas, foi na revolução industrial que a ergonomia começou a surgir. Nas grandes guerras ela teve uma
importância fundamental no desenvolvimento de armas e equipamentos bélicos que deveriam ser precisos e
habilitados a serem usados por soldados de vários países com medidas antropométricas diferentes (altura é um
7. item, apenas!)
Foi na segunda Guerra Mundial que os aliados agrupados com os mais diferentes biotipos, jamais visto em um
exército, que começaram a perceber que o armamento precisava ser projetado, montado, desmontado e usado
em função do "tamanho" do soldado ou serviço de engenharia.
Foi a junção da tecnologia com as ciências humanas com a criação da EngineeringPsychology, com as primeiras
entidades mais importantes: INGLATERRA 1949 ErgonomicResearchSociety e EUA 1961
InternationalErgonomicsAssociation - 40 países.
Como podemos notar, a ergonomia surgiu em função da necessidade do ser humano, cada vez mais querer
aplicar menos esforço físico e mental, nas atividades diárias. O Computador, a calculadora, são dois exemplos
de produtos ergonômicos diminuindo o esforço mental.
Podemos aplicar estudos ergonômicos no lar, no transporte, no lazer, na escola e, principalmente no trabalho,
ou seja, em qualquer lugar.
As duas tendências
Ergonomia dos métodos e das tecnologias, mais americana, contínua necessidade de adaptação da máquina ao
homem.
Ergonomia da organização do trabalho, européia, estudo da inter-relação entre o homem e o trabalho, como o
homem “sente” e “experimenta” o trabalho. Ergonomia da Conscientização.
Tríade básica da Ergonomia:
Conforto
Segurança
Eficiência
A perfeita integração entre as condições de trabalho e a tríade: Conforto – Segurança - Eficiência do
Trabalhador, pode ser considerada a busca da ergonomia
Para se atingir este objetivo:
Anatomia – Fisiologia - Biomecânica (postura) – Antropometria – Psicologia – Engenharia - Desenho Industrial
– Informática – Administração, é o caráter interdisciplinar da ergonomia que tanto nos fascina!
ERGONOMIA = CIÊNCIA DO CONFORTO.
A ergonomia tem sido fator de aumento de produtividade das empresas e da qualidade do produto bem como
da qualidade de vida dos trabalhadores, na medida em que a mesma é aplicada com a finalidade de melhorar
as condições ambientais, visando à interação com o ser humano.
A ergonomia estrutura-se a partir dos conhecimentos científicos sobre o ser humano, isso é, sobre suas
características psicofisiológicas, para a partir deles, conceber equipamentos ou modifica-los e não o contrário,
isso é, aplicar o conhecimento em máquinas para depois procurar a pessoa certa.
Uma das Ergonomia, muito pouco conhecida, a ergonomia de concepção, que planeja, estrutura todo o projeto
a partir dos dados referentes do ser humano. Muito mais econômico projetar, conceber, montar um ambiente
com ergonomia do que corrigi-lo depois.
Nota: Antes de projetar, definir, construir, comprar, montar qualquer ambiente de trabalho ou lazer, consulte
um especialista em ergonomia. Sai mais em conta. Confira!
A ergonomia estuda a situação de trabalho como:
Atividades, Ambientes Físicos, Iluminação, Ruído, Temperaturas, Postos de Trabalho, Dimensões, Formas,
Concepção, etc....
Buscando dar o máximo de conforto, segurança e eficiência.
Os três (quatro) tipos principais:
1. Ergonomia de Correção
Atua de maneira restrita, modificando os elementos parciais do posto de trabalho, como: Dimensões,
Iluminação, Ruído, Temperatura, etc.
Tem eficácia limitada, é cara!
2. Ergonomia de Concepção
Interfere amplamente no projeto do posto de trabalho, do instrumento, da máquina ou do sistema de
produção, organização do trabalho e formação de pessoal.
Não se esqueça: Ao Iniciar, Modificar, Aumentar seu Escritório, sua Linha de Produção, seu Trabalho, Consulte
8. um especialista em Ergonomia.
3. Ergonomia de Conscientização
Ensina o trabalhador a usufruir os benefícios de seu posto de trabalho.
Isto é:
Manter a Boa postura, uso adequado de mobiliários e equipamentos, como usar uma cadeira adequadamente,
por exemplo. Implantação de pausas, ginástica laboral (antes, durante e depois da atividade). Como
conscientizar as pessoas da limitação de seu corpo. Como treinar as pessoas a serem mais ificiêntes com seu
corpo, dos seus subordinados, dos seus amigos e parentes.
4. Ergonomia Participativa
Estimulada pela presença de um Comitê Interno de Ergonomia (CIE) que engloba representantes da empresa e
dos funcionários, utiliza as ferramentas da ergonomia de conscientização para que haja o pleno usufruto do
projeto ergonômico, seja esse implementado pela ergonomia de concepção ou de correção. Um CIE só funciona
quando é simples, de baixo custo. Como costumo dizer: Quando o Presidente se interessar da agenda do CIE,
você chegou lá!
Não esqueça: Ergonomia de Conscientização:
É fundamental para a obtenção dos objetivos propostos pelo projeto ergonômico, pois é pela realização de
treinamento, palestras, cursos de aprimoramento e atualização constante que é possível educar o funcionário
acerca dos meios de trabalho menos prejudiciais para a sua saúde individual e, ao mesmo tempo, mostrar-lhe
todos os benefícios das propostas ergonômicas para a saúde da coletividade.
Algumas Definições:
"Ergonomia é o conjunto de conhecimentos científicos relativos ao homem e necessário para os engenheiros
conceberem ferramentas, máquinas e conjuntos de trabalho que possam ser utilizados com o máximo de
conforto, segurança e eficiência." - Murrel, 1949 - Britânico.
"O esboço da ergonomia ou ciência do trabalho baseada sobre as verdadeiras avaliações das ciências da
natureza. Ciência do uso das forças e das capacidades humanas no trabalho" -W. Jartrzebowski, 1857
"Um conjunto de conhecimentos científicos relativos ao homem e necessários à concepção de instrumentos,
máquinas e dispositivos que possam ser utilizados com o máximo de conforto, segurança e eficiência." -
Wisner, 1987
COMO A ERGONOMIA PODE NOS AJUDAR?
Sendo ERGONOMIA a ciência que estuda toda e qualquer atividade física e mental com menos esforço,
percebe-se, facilmente que aqueles que não a praticam estão perdendo muito...:
- Correndo riscos de adquirir doenças, principalmente as músculo-esqueléticas como as LER/DORT e dores e
lesões da coluna. São elas as principais doenças que mais se beneficiam da ERGONOMIA.
- Perdendo em lucros, pois o mundo globalizado de hoje, altamente competitivo, requer alta produtividade e
eficácia em todas as atividades da empresa e um time perfeito e vencedor.
Os países do chamado primeiro mundo, capitaneados pelos EUA, investem bilhões de dólares anualmente
em ERGONOMIA, muito além da Legislação: Porquê? Você já viu um norte americano jogar dinheiro
fora? A resposta é fácil : Dá Lucro!
Confira no link de ARTIGOS deste Portal e por meio das palestras do Eng. Osny Telles Orselli, como a
ergonomia pode aumentar seus lucros, diminuir a fadiga, aumentar a produtividade, como prevenir
as LER/DORT. Como conscientizar a empresa como um todo, o que é o estágio superior da ergonomia em
uma estratégia de RH, o que o mundo está fazendo para aumentar a produtividade e eficácia através da
ergonomia. Dá até para calcular o retorno sobre o investimento, pois se você pensar que isso custa..., o melhor
é cortar e anular, pois custos são para serem diminuídos. Retorno é para checar o investimento. Sempre pense
em investimento e não em custos!
É assim que Coreanos (do Sul), Chineses e Indianos aprenderam com com os Norte Americanos.
Pratique ERGONOMIA e todos saem ganhando: O trabalhador, O Empresário, O Governo.
Mais Ergonomia, mais conforto, mais saúde mais qualidade de vida, mais SUSTENTABILIDADE!
ERGONOMIA E CONSCIENTIZAÇÃO / ERGONOMIA DE CONSCIENTIZAÇÃO
PORQUE É A MAIS IMPORTANTE?
9. POR QUE É A MAIS ESQUECIDA?
POR QUE OS COMITÊS INTERNOS DE ERGONOMIA NÃO FUNCIONAM?
Dentre as várias definições de ERGONOMIA, podemos citar:
Ergonomia como Ciência do uso das forças e das capacidades humanas no trabalho.
Ou, mais remotamente, 1857 W. JARTRZEBOWSKI
“O esboço da ergonomia ou ciência do trabalho baseada sobre as verdadeiras avaliações das ciências da
natureza”.
Ou, mais recentemente, 1987 Wisner
Um conjunto de conhecimentos científicos relativos ao homem e necessários à concepção de instrumentos,
máquinas e dispositivos que possam ser utilizados com o máximo de conforto, segurança e eficiência.
Também se sabe que há duas tendências:
Mais européia:
Ergonomia da organização do trabalho, estudo da inter-relação entre o homem e o trabalho, como o homem
“sente” e “experimenta” o trabalho.
Mais Americana:
Ergonomia dos métodos e das tecnologias, contínua necessidade de adaptação da máquina ao homem.
Na realidade a ergonomia estrutura-se a partir dos conhecimentos científicos sobre o ser humano, i.é, sobre
suas características psicofisiológicas para, a partir deles, conceber equipamentos ou modificá-los e não o
contrário, i.é, aplicar o conhecimento em máquinas para depois procurar a pessoa certa.
O caráter multidisciplinar da ergonomia que nos fascina:
ANATOMIA- FISIOLOGIA – BIOMECÂNICA (postura) – ANTROPOMETRIA – PSICOLOGIA – ENGENHARIA –
DESENHO INDUSTRIAL – INFORMÁTICA – ADMINISTRAÇÃO...
Sabemos que a tríade básica da ergonomia pode ser super resumida como: CONFORTO – SEGURANÇA -
EFICIÊNCIA
A perfeita integração entre as condições de trabalho e a tríade: CONFORTO – SEGURANÇA-EFICIÊNCIA do
trabalhador ou do posto de trabalho pode ser considerada a busca da ergonomia.
Ainda dentro de condições básicas de qualquer cursinho de ergonomia, eles ensinam que há três tipos de
ergonomia, que acho que poderiam ser três e meio ou quatro:
Vamos recordar:
1- ERGONOMIA DE CORREÇÃO:
Envolve e estuda: Atividade; Ambientes físicos; Iluminação, ruído, temperatura, etc; O posto de trabalho;
Dimensões, formas, concepção etc. Atua de maneira restrita modificando os elementos parciais do posto de
trabalho, como: Dimensões, Iluminação, Ruído, Temperatura, etc. Tem eficácia limitada, pois corrigir sempre
custa mais dinheiro.
2 -ERGONOMIA DE CONCEPÇÃO:
Interfere amplamente no projeto, da concepção do posto de trabalho, do instrumento, da máquina ou do
sistema de produção, da organização do trabalho e formação de pessoal.
3- ERGONOMIA (D)E CONSCIENTIZAÇÃO:
Ensina ao colaborador ou associado a usufruir os benefícios de seu posto de trabalho. Boa postura, Uso
adequado de mobiliários e equipamentos. Implantação de pausas, Ginástica laborativa (antes, no meio e depois
da atividade).
Não importando a modalidade e sim a finalidade foi desenvolvido o que chamamos de COMITÊ DE
ERGONOMIA:
COMITÊ DE ERGONOMIA: grupo de pessoas que juntas trabalham em prol da conscientização e viabilização de
um projeto ergonomicamente correto.
Formado por um Comitê Interno de Ergonomia (CIE) que englobe representantes da empresa e dos
funcionários, utiliza as ferramentas da ergonomia de conscientização para que haja o pleno usufruto do projeto
10. ergonômico, seja esse implementado pela ergonomia de concepção ou de correção.
O foco principal do Comitê de Ergonomia e a prática da ergonomia de conscientização, sendo que
essa conscientização se faz a partir do primeiro grupo a ser conscientizado que é o próprio CIE.
Esta conscientização é fundamental para a obtenção dos objetivos propostos pelo projeto ergonômico, pois é
pela realização de treinamento, palestras, cursos de aprimoramento e atualização constante que é possível
educar o funcionário acerca dos meios de trabalho menos prejudiciais para a saúde individual e, ao mesmo
tempo, mostrar-lhe todos os benefícios das propostas ergonômicas para a saúde da coletividade.
Vamos aprofundar sempre resumindo:
Cada empregado precisa saber que o risco de ter uma lesão na coluna, no seu ombro, no seu punho, no seu
local de trabalho varia e depende da natureza do seu trabalho.
Se os empregados estão manuseando materiais, a possibilidade de ter uma lesão na coluna é cinco vezes e
meio maior do que a média dos outros trabalhos.
Para o pessoal de enfermagem este número está perto de quatro vezes!
Quanto maior o risco, maior a necessidade de um programa de prevenção de lesões músculo-esqueléticas.
Levando em conta a velha receita de que não há elixir milagreiro para a prevenção de uma LER-DORT ou
lombalgia ou hérnia de disco, o CIE deve estar consciente de que a empresa decidiu focalizar no treinamento,
na educação (e se for o caso no uso ou implementação de algum acessório como banquinho, cadeira, nova
bancada, apoio para pés, cinto lombar, etc) além de executar uma análise ergonômica dos postos de trabalho.
Muitas empresas coletam dados irrefutáveis a respeito de programas de segurança e um forte compromisso a
nível gerencial no sentido de reduzir a incidência, os custos e horas perdidas ocasionadas por lesões músculo-
esqueléticas.
Assim, vocês estão entendendo que muitas vezes, até por força de uma inspeção da DRT, saímos correndo a
adquirir uma cadeira ou banquinho (a pressa é inimiga da perfeição), mas esquecemos da causa e do meio.
Não adianta nada comprar ou trocar mobiliário, implementar acessórios e/ou produtos ergonômicos ou afins
sem antes proceder a uma análise de conscientização através do CIE. Esta é a principal causa dos problemas
de muitos CIE. Quantas vezes nos deparamos vendo o usuário torto, com os pés flutuando no ar, com uma
cadeira caríssima e você pergunta para ele porque ele não usa pelo menos uma das aquelas 3 ou 4 alavancas ?
E Ele responde: Nem sei para que servem! Ninguém me disse nada!
Além de ensinar a tirar o máximo proveito de um novo (ou velho) mobiliário é necessário ensinar como ter boa
postura, a importância das pausas, porque ele precisa disso, porque ele precisa regular a altura e espaldar da
cadeira ou banco, por aí vai.
COMO SERIA O ESBOÇO DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO, POR EXEMPLO, DE PREVENÇÃO DE
LESÕES DA COLUNA?
Muitos dos itens abaixo se aplicam a qualquer programa de prevenção de doenças ou sintomas músculo-
esqueléticas
1- Aplicar um programa de Conhecimentos Gerais
- Fazer com que o associado/empregado/usuário absorva as técnicas de prevenção para adota-las dentro e
FORA do ambiente de trabalho.
- A importância dos exercícios físicos dentro e FORA do ambiente de trabalho;
- A importância de se cuidar durante o transporte, trabalhos de fins de semana, esporte e lazer;
- Fazer com que o empregado seja um multiplicador destas técnicas dentro e principalmente FORA do ambiente
de trabalho, pois vai melhorar seu relacionamento familiar, sua QUALIDADE DE VIDA
- Melhorar sua motivação dentro e FORA do ambiente de trabalho com conseqüente aumento da produtividade
e eficácia.
- No caso de lesões de coluna, devemos conscientizar o empregado/associado (e ao CIE e ao treinador) do
programa preventivo com alguns dados estatísticos (que aqui colocamos, alguns dos EUA para vocês verem
que o problema lá é enorme também; coloque dados da empresa ou do corporate se existir).
- Não fique surpreso em saber que 80% a 90% da população MUNDIAL vai sofrer algum tipo de lesão na coluna
durante suas vidas.
11. -Nos locais de trabalho, um a cada três empregados experimenta algum tipo de problemas nas costas ou
coluna.
- Na média, cada empresa norte americana gasta mais de US$120.000,00/ ocorrência com essas lesões.
- De acordo com o Departamento de Estatística do Trabalho dos EUA, 31 milhões de americanos sofrem de
lesões na coluna relativas ao trabalho, e essas lesões representam cerca de 33% de todas as reclamações de
indenizações trabalhistas.
- De fato, apenas no Estados Unidos, 20 a 30 bilhões de dólares por ano são gastos em tratamento médico,
associados à lesão da coluna e 40 a 60 bilhões de dólares em horas de trabalho perdidas, incapacidade e
cuidados com crianças.
- Lesão da Coluna é a mais cara e é também a lesão do trabalho mais freqüente nos Estados Unidos
atualmente.
- Certamente você conhece alguém que já sofreu de lesão na coluna: A dor é constante e a lesão é debilitante.
2 - Aplicar um programa de Conhecimentos Científicos:
- Explicar como são e como funciona "as costas" (até a palavra deve ser bem escolhida: costas ao invés de
coluna); fotos, silhuetas, etc.
- Oferecer conhecimentos básicos de antropometria
- Mostrar mecanismos de funcionamentos básicos de nosso sistema músculo-esquelético apenas para que se
tenha noção de corpo x espaço.
- Uma das coisas mais importantes: Explicar detalhadamente a razão da importância da postura correta, pois
vai permitir o corpo a otimizar sua função enquanto reduz stress e tensões nos músculos e ossos. Isto
aumentará o conforto e vai reduzir a fadiga, EM PÉ OU SENTADO!!
* A parte inferior da coluna atua como um ponto de alavanca que suporta o peso do corpo e da carga.
* A coluna opera a uma relação de 10:1 com este ponto (média mundial para as medidas antropométricas
conhecidas). Isso significa que quando você curva na altura da cintura, as forças na região inferior da coluna
são maiores do que 500 Kg de pressão para um saco de cimento, por exemplo, (50 kg).
3- Aplicar um programa de Entendimento de Mobiliário e assessórios:
Aqui vai entrar eventualmente a explicação da nova bancada com altura regulável, um novo banco, cadeira,
um cinto lombar, importância de um EPI,etc.
4- Aplicar os Programa de Prevenção:
Um programa de prevenção de lesões da coluna precisa de técnicas apropriadas de manuseio (e não só
levantamento) da carga, de qualquer carga (até ½ kg). (Liste-as neste ponto com slides, cartazes e filme).
Vocês estão vendo que um programa de prevenção de doenças músculo-esqueléticas passa por um
treinamento de conscientização onde fatos como os relatados acima devem ser passados ao treinador e aos
associados, obviamente com a devida cautela.
É necessário que TODOS estejam conscientes de que se a empresa escolheu a implementação de um programa
de prevenção de lesões da coluna através de um programa de segurança a fim de reduzir a incidência de lesões
da coluna e ao mesmo tempo obter dois grandes resultados deste investimento:
• Quando a incidência de lesões da coluna diminui, a saúde e a moral dos empregados aumenta;
• Os custos de indenizações diminuem, permitindo a empresa investir em outros programas de segurança e
bem-estar.
5- Aplicar um programa de Acuidade Visual:
Fazer com o empregado através de cartazes com imagens, silhuetas, semelhantes àquelas usadas durante o
treinamento, agora colocadas nos refeitórios, vestiários, postos de trabalho, lembre-se e se recorde sempre
destes treinamentos.
*É bastante interessante a idéia de se entregar estes cartazes para que sejam levados aos ADC s, sindicatos,
grêmios e clubes, para suas casas. Não esqueça, neste caso, de cuidar do nome, logomarca de sua empresa.
Nada funciona sem marketing!
12. Importante:
O enfoque fora do ambiente de trabalho
Porque razão o enfoque no FORA do ambiente de trabalh é importante?
Nos EUA, 30 % das lesões músculo-esqueléticas têm origem em atividades de risco FORA do trabalho.
E no Brasil?
Depende, mas certamente aqui essa porcentagem é muito superior. Dados colhidos não cientificamente,
durante minhas palestras e cursos neste Brasil, pode checar até 75 %!
Mas, atenção - muitos são os fatores a serem pesquisados: depende de como o trabalhador vai à empresa
(três conduções, como a média na região de Guarulhos?) ou o ônibus passa perto da casa dele? Quais graus
de serviços públicos estão disponíveis no seu lar?
Parece dificíl de entender, mas regiões de maior risco de segurança pública nos bairros faz aumentar o estresse
à insegurança que o trabalhador vai levar para dentro de sua fábrica e vai aumentar o risco – probabilidade de
ele contrair uma lesão.
Boas escolas, plano de saúde, lazer, cursos profissionalizantes, etc são agentes de risco positivos ou negativos,
dependendo se funcionam bem ou mal.
Quando implementar um programa destes, o CIE (Comitê Interno de Ergonomia) deve prover até o diploma
que a alta gerencia vai dar aos associados, no seu término, com palmas, para o novo “Especialista em
Coluna”.
Assim o papel do Comitê de Ergonomia deve ser focado desde o inicio nos modelos de Ergonomia (d) e
Conscientização.
O Comitê de ergonomia deve envolver a todos os setores, até o financeiro, controller.
Desde que a diminuição das dores, principalmente nas costas e membros superiores através da ergonomia, é
um grande fator de aumento da produtividade, não nos parece óbvio envolver o setor de finanças, de controle,
da empresa?
Vai facilitar na hora de explicar o investimento (e não custo) de um programa de treinamento, de compra de
novo mobiliário (mas consciente e com treinamento), por exemplo. E vamos falar de investimento e mostrar o
retorno.
Somente quando há este comprometimento geral o trabalho funciona.
Um animador externo das reuniões ou mesmo a presença de palestras elucidativas com pessoal externo é
sempre fortalecedor e enriquecedor.
Não é necessário um manual de como formar CIEs.
Menos formalidade e mais conscientização é o ideal.
Muitas vezes na primeira reunião do CIE, os membros da SST, responsável pela organização geral, faz
apresentações extremamente técnicas, cansativas, apresentando aquele brutal (literalmente) calhamaço de
papel com laudo ou levantamento ergonômico contratado, às vezes, com altos custos, às vezes até com vídeo,
cálculos de força e momento fletor da vértebra Lx, onde está descrito que tudo está errado ou até que está
certo mas que, infelizmente, não é PRÁTICO.
As vezes deparamos com laudos onde o CIE deveria fechar a fábrica de tantas não conformidades
apresentadas! Porém, é preciso ter consciência e ser realista. Não, não é assim.
Vamos estudar alternativas, vamos melhorar paulatinamente, vamos adequar aos poucos.
Devemos lembrar que nas pequenas ações temos as grandes reações.
Exemplos negativistas também servem para lembrar que as próximas reuniões serão ineficazes, até
ridicularizadas e fadadas ao fim.
A má condução de um CIE é uma perda irreparável: Perdem os trabalhadores, os responsáveis pela SST, perde
o sindicado, a CIPA, a empresa, o país