O documento discute métodos de segurança utilizados na manipulação de materiais infecciosos em laboratórios, incluindo barreiras de contenção primária como equipamentos de proteção individual e técnicas laboratoriais, e contenção secundária como o desenho e estrutura física do laboratório. Ele também fornece detalhes sobre diferentes tipos de equipamentos de proteção individual como luvas, máscaras, óculos e roupas para proteger trabalhadores de riscos biológicos, químicos e físicos.
Este documento resume os principais pontos da Norma Regulamentadora 32 sobre segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde, incluindo medidas de proteção contra riscos biológicos, químicos e de radiação, além de diretrizes sobre tratamento adequado de resíduos hospitalares.
O documento discute Equipamentos de Proteção Individual (EPI), definindo-o como dispositivos de uso individual para proteger trabalhadores de riscos à saúde e segurança no trabalho. A lei obriga empresas a fornecerem gratuitamente EPI adequado aos riscos. O documento também lista os principais tipos de EPI para proteger diferentes partes do corpo dos trabalhadores.
Este documento descreve as Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho no Brasil. Atualmente existem 35 normas numeradas até a NR-36 que regulamentam procedimentos obrigatórios para proteger a saúde e segurança dos trabalhadores. As normas abrangem diversos setores como construção, portos, transporte aquaviário, máquinas e equipamentos, eletricidade, atividades insalubres e perigosas.
O documento discute o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), que visa preservar a saúde dos trabalhadores através da identificação e controle de riscos ambientais no ambiente de trabalho. A legislação brasileira exige que empresas públicas e privadas desenvolvam e implementem o PPRA, que inclui levantamento de riscos, planejamento de ações, registro e avaliação periódica. O PPRA foi criado para definir metodologias de ação e garantir a proteção dos trabalhadores face aos riscos
O documento discute os riscos biológicos em serviços de saúde, abordando: 1) O histórico da biossegurança desde 1970; 2) Os principais grupos de profissionais expostos, sendo a equipe de enfermagem o grupo mais vulnerável; 3) Os agentes biológicos mais comuns e as vias de transmissão associadas a doenças.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e descreve os principais riscos biológicos, como bactérias, fungos e vírus. Também aborda acidentes com material biológico, formas de exposição, transmissão de HIV, hepatite B e C e a legislação brasileira sobre biossegurança.
O documento discute as doenças relacionadas ao trabalho, dividindo-as em quatro grupos: 1) doenças comuns sem relação com o trabalho; 2) doenças comuns cuja frequência ou surgimento podem ser modificados pelas condições de trabalho; 3) doenças cuja etiologia é ampliada ou tornada mais complexa pelo trabalho; e 4) agravos à saúde específicos como acidentes e doenças profissionais. Os grupos 2, 3 e 4 constituem as Doenças Relacionadas ao Trabalho.
O documento discute a Norma Regulamentadora 32, que estabelece medidas de segurança e saúde para profissionais de saúde. A norma define responsabilidades do empregador na proteção dos trabalhadores contra riscos biológicos, como exposição a patógenos, e estabelece procedimentos a serem seguidos em caso de acidentes.
Este documento resume os principais pontos da Norma Regulamentadora 32 sobre segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde, incluindo medidas de proteção contra riscos biológicos, químicos e de radiação, além de diretrizes sobre tratamento adequado de resíduos hospitalares.
O documento discute Equipamentos de Proteção Individual (EPI), definindo-o como dispositivos de uso individual para proteger trabalhadores de riscos à saúde e segurança no trabalho. A lei obriga empresas a fornecerem gratuitamente EPI adequado aos riscos. O documento também lista os principais tipos de EPI para proteger diferentes partes do corpo dos trabalhadores.
Este documento descreve as Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho no Brasil. Atualmente existem 35 normas numeradas até a NR-36 que regulamentam procedimentos obrigatórios para proteger a saúde e segurança dos trabalhadores. As normas abrangem diversos setores como construção, portos, transporte aquaviário, máquinas e equipamentos, eletricidade, atividades insalubres e perigosas.
O documento discute o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), que visa preservar a saúde dos trabalhadores através da identificação e controle de riscos ambientais no ambiente de trabalho. A legislação brasileira exige que empresas públicas e privadas desenvolvam e implementem o PPRA, que inclui levantamento de riscos, planejamento de ações, registro e avaliação periódica. O PPRA foi criado para definir metodologias de ação e garantir a proteção dos trabalhadores face aos riscos
O documento discute os riscos biológicos em serviços de saúde, abordando: 1) O histórico da biossegurança desde 1970; 2) Os principais grupos de profissionais expostos, sendo a equipe de enfermagem o grupo mais vulnerável; 3) Os agentes biológicos mais comuns e as vias de transmissão associadas a doenças.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e descreve os principais riscos biológicos, como bactérias, fungos e vírus. Também aborda acidentes com material biológico, formas de exposição, transmissão de HIV, hepatite B e C e a legislação brasileira sobre biossegurança.
O documento discute as doenças relacionadas ao trabalho, dividindo-as em quatro grupos: 1) doenças comuns sem relação com o trabalho; 2) doenças comuns cuja frequência ou surgimento podem ser modificados pelas condições de trabalho; 3) doenças cuja etiologia é ampliada ou tornada mais complexa pelo trabalho; e 4) agravos à saúde específicos como acidentes e doenças profissionais. Os grupos 2, 3 e 4 constituem as Doenças Relacionadas ao Trabalho.
O documento discute a Norma Regulamentadora 32, que estabelece medidas de segurança e saúde para profissionais de saúde. A norma define responsabilidades do empregador na proteção dos trabalhadores contra riscos biológicos, como exposição a patógenos, e estabelece procedimentos a serem seguidos em caso de acidentes.
Este documento discute os principais riscos ocupacionais à saúde dos trabalhadores, incluindo riscos físicos (ruído, vibração, radiação), químicos, biológicos, ergonômicos e acidentais. Ele define esses riscos e fornece exemplos de setores afetados, além de discutir os limites de tolerância estabelecidos pela legislação para a exposição a esses agentes.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC) usados em laboratórios para proteger a saúde e segurança dos trabalhadores. Detalha os tipos de EPI como luvas, jalecos, óculos e máscaras faciais e fornece instruções sobre como usá-los corretamente.
O documento discute a obrigatoriedade do uso de equipamentos de proteção individual (EPI) no ambiente de trabalho. Apresenta que o empregador deve fornecer gratuitamente o EPI adequado e o empregado deve usá-lo corretamente. Também descreve os principais tipos de EPI para proteção da cabeça, rosto, olhos, audição e demais partes do corpo.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
O documento discute os conceitos de Equipamento de Proteção Individual (EPI) e Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) e quais equipamentos são necessários em laboratórios. Define EPI como equipamentos de uso individual para proteger a segurança e saúde do trabalhador e EPC como equipamentos que protegem múltiplos trabalhadores. Lista vários EPIs obrigatórios em laboratórios como óculos, jalecos, luvas e sapatos antiderrapantes.
O documento discute Equipamentos de Proteção Individual (EPI), destacando que empresas devem solicitar o Certificado de Aprovação (CA) para adotar EPIs. Também descreve obrigações de empregadores e empregados em relação a EPIs, além de apresentar diversos tipos de EPIs e suas aplicações.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados em enfermagem para biossegurança, como luvas, máscaras e óculos. Também aborda conceitos como limpeza, desinfecção e esterilização de equipamentos, bem como a indicação para lavagem das mãos.
A NR-32 estabelece diretrizes para a implementação de medidas de proteção à segurança e saúde de trabalhadores em serviços de saúde, abrangendo riscos biológicos, químicos e radiação ionizante. A norma determina responsabilidades do empregador e direitos dos trabalhadores, além de medidas como uso correto de EPIs, vacinação e procedimentos para acidentes.
Trabalho de conclusão de curso sobre a NR32, uma NR que visa a segurança e saúde do trabalhador em serviços de saúde. São abordados riscos biológicos, químico, físico, o cuidado com perfurocortantes, resíduos, lavanderia, limpeza, manutenção de equipamentos e o que deve ser feito para minimizar e eliminar os possíveis riscos. Vale ressaltar, que no slide não consta toda a NR32 e sim algumas aplicações sobre os tais riscos citados.
Este documento discute biossegurança e as ações do técnico de enfermagem do trabalho. Apresenta princípios e normas de biossegurança, comunicação de acidentes de trabalho e regras específicas. Detalha as ações do técnico de enfermagem do trabalho, incluindo atendimento preventivo, primeiros socorros e participação em programas de segurança no trabalho.
O documento descreve os principais equipamentos de proteção individual (EPI) que empresas são obrigadas a fornecer aos funcionários. Apresenta definições de EPI de acordo com a legislação e exemplos de EPIs como capacetes, luvas, botas, óculos e outros para proteger diferentes partes do corpo. Explica que a não utilização de EPI pode resultar em lesões e que o objetivo dos EPIs é amenizar acidentes, não necessariamente evitá-los.
O documento discute riscos biológicos e biossegurança em laboratórios, classificando agentes biológicos em 4 grupos de risco e descrevendo equipamentos de proteção como cabines de fluxo laminar e condutas seguras para manuseio de materiais infecciosos como descarte adequado.
O documento discute os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), definindo-os como dispositivos de uso individual para proteger trabalhadores contra riscos à saúde e segurança. Detalha os principais tipos de EPI, incluindo proteção auditiva, respiratória, visual, de cabeça, mãos, pernas e contra quedas. Conclui que os EPI são essenciais para proteger trabalhadores e podem reduzir custos para empregadores.
O documento discute procedimentos de biossegurança em saúde, abordando:
1) O contexto histórico da biossegurança e a regulamentação no Brasil;
2) Definições-chave como agentes biológicos, biossegurança e níveis de risco biológico;
3) Medidas de biossegurança como equipamentos de proteção, classificação e descarte de resíduos.
O documento descreve os conceitos e práticas de biossegurança em laboratórios. Aborda os riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos presentes em laboratórios, a classificação desses riscos e a importância de analisá-los para prevenir acidentes. Também apresenta o conceito e objetivos dos mapas de risco, ferramenta para mapear os perigos encontrados nos locais de trabalho.
O documento discute as normas e medidas de biossegurança para proteção de profissionais de saúde e população, incluindo a importância da higienização das mãos, uso correto de equipamentos de proteção e destinação adequada de resíduos biológicos. Também menciona a Norma Regulamentadora 32 que estabelece diretrizes para saúde e segurança no trabalho em serviços de saúde.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
O documento define Equipamento de Proteção Individual (EPI) e descreve vários tipos de EPIs como capacetes, óculos, luvas, botas e máscaras que protegem trabalhadores de riscos à saúde e segurança. Ele também discute Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) como guarda-corpos, telas e tapumes usados em obras de construção civil.
O documento discute medidas de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC) no ambiente de trabalho. Ele descreve vários tipos de EPI como toucas, luvas, óculos e calçados de proteção. Também discute EPC como lavadores de olhos, duchas de segurança, sinalização e equipamentos para remoção de resíduos. O objetivo é proteger a saúde e integridade física dos trabalhadores.
Este documento discute os principais riscos ocupacionais à saúde dos trabalhadores, incluindo riscos físicos (ruído, vibração, radiação), químicos, biológicos, ergonômicos e acidentais. Ele define esses riscos e fornece exemplos de setores afetados, além de discutir os limites de tolerância estabelecidos pela legislação para a exposição a esses agentes.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC) usados em laboratórios para proteger a saúde e segurança dos trabalhadores. Detalha os tipos de EPI como luvas, jalecos, óculos e máscaras faciais e fornece instruções sobre como usá-los corretamente.
O documento discute a obrigatoriedade do uso de equipamentos de proteção individual (EPI) no ambiente de trabalho. Apresenta que o empregador deve fornecer gratuitamente o EPI adequado e o empregado deve usá-lo corretamente. Também descreve os principais tipos de EPI para proteção da cabeça, rosto, olhos, audição e demais partes do corpo.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
O documento discute os conceitos de Equipamento de Proteção Individual (EPI) e Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) e quais equipamentos são necessários em laboratórios. Define EPI como equipamentos de uso individual para proteger a segurança e saúde do trabalhador e EPC como equipamentos que protegem múltiplos trabalhadores. Lista vários EPIs obrigatórios em laboratórios como óculos, jalecos, luvas e sapatos antiderrapantes.
O documento discute Equipamentos de Proteção Individual (EPI), destacando que empresas devem solicitar o Certificado de Aprovação (CA) para adotar EPIs. Também descreve obrigações de empregadores e empregados em relação a EPIs, além de apresentar diversos tipos de EPIs e suas aplicações.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados em enfermagem para biossegurança, como luvas, máscaras e óculos. Também aborda conceitos como limpeza, desinfecção e esterilização de equipamentos, bem como a indicação para lavagem das mãos.
A NR-32 estabelece diretrizes para a implementação de medidas de proteção à segurança e saúde de trabalhadores em serviços de saúde, abrangendo riscos biológicos, químicos e radiação ionizante. A norma determina responsabilidades do empregador e direitos dos trabalhadores, além de medidas como uso correto de EPIs, vacinação e procedimentos para acidentes.
Trabalho de conclusão de curso sobre a NR32, uma NR que visa a segurança e saúde do trabalhador em serviços de saúde. São abordados riscos biológicos, químico, físico, o cuidado com perfurocortantes, resíduos, lavanderia, limpeza, manutenção de equipamentos e o que deve ser feito para minimizar e eliminar os possíveis riscos. Vale ressaltar, que no slide não consta toda a NR32 e sim algumas aplicações sobre os tais riscos citados.
Este documento discute biossegurança e as ações do técnico de enfermagem do trabalho. Apresenta princípios e normas de biossegurança, comunicação de acidentes de trabalho e regras específicas. Detalha as ações do técnico de enfermagem do trabalho, incluindo atendimento preventivo, primeiros socorros e participação em programas de segurança no trabalho.
O documento descreve os principais equipamentos de proteção individual (EPI) que empresas são obrigadas a fornecer aos funcionários. Apresenta definições de EPI de acordo com a legislação e exemplos de EPIs como capacetes, luvas, botas, óculos e outros para proteger diferentes partes do corpo. Explica que a não utilização de EPI pode resultar em lesões e que o objetivo dos EPIs é amenizar acidentes, não necessariamente evitá-los.
O documento discute riscos biológicos e biossegurança em laboratórios, classificando agentes biológicos em 4 grupos de risco e descrevendo equipamentos de proteção como cabines de fluxo laminar e condutas seguras para manuseio de materiais infecciosos como descarte adequado.
O documento discute os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), definindo-os como dispositivos de uso individual para proteger trabalhadores contra riscos à saúde e segurança. Detalha os principais tipos de EPI, incluindo proteção auditiva, respiratória, visual, de cabeça, mãos, pernas e contra quedas. Conclui que os EPI são essenciais para proteger trabalhadores e podem reduzir custos para empregadores.
O documento discute procedimentos de biossegurança em saúde, abordando:
1) O contexto histórico da biossegurança e a regulamentação no Brasil;
2) Definições-chave como agentes biológicos, biossegurança e níveis de risco biológico;
3) Medidas de biossegurança como equipamentos de proteção, classificação e descarte de resíduos.
O documento descreve os conceitos e práticas de biossegurança em laboratórios. Aborda os riscos físicos, químicos, biológicos e ergonômicos presentes em laboratórios, a classificação desses riscos e a importância de analisá-los para prevenir acidentes. Também apresenta o conceito e objetivos dos mapas de risco, ferramenta para mapear os perigos encontrados nos locais de trabalho.
O documento discute as normas e medidas de biossegurança para proteção de profissionais de saúde e população, incluindo a importância da higienização das mãos, uso correto de equipamentos de proteção e destinação adequada de resíduos biológicos. Também menciona a Norma Regulamentadora 32 que estabelece diretrizes para saúde e segurança no trabalho em serviços de saúde.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
O documento define Equipamento de Proteção Individual (EPI) e descreve vários tipos de EPIs como capacetes, óculos, luvas, botas e máscaras que protegem trabalhadores de riscos à saúde e segurança. Ele também discute Equipamento de Proteção Coletiva (EPC) como guarda-corpos, telas e tapumes usados em obras de construção civil.
O documento discute medidas de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC) no ambiente de trabalho. Ele descreve vários tipos de EPI como toucas, luvas, óculos e calçados de proteção. Também discute EPC como lavadores de olhos, duchas de segurança, sinalização e equipamentos para remoção de resíduos. O objetivo é proteger a saúde e integridade física dos trabalhadores.
O documento discute as responsabilidades dos empregadores e empregados em relação ao uso de equipamentos de proteção individual (EPI), os tipos de EPI, e os procedimentos para higienização correta dos EPI.
NR 06 - TREINAMENTO DE EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL, ELE AJUDA NÓS DA SEGURANÇA A REPASSAR MAIS INFORMAÇÕES NO NOSSO DIA A DIA PARA OS COLABORADORES, ASSIM EVITANDO RISCOS DE ACIDENTE, COMO UMA PREVENÇÃO A NÃO OCORRER NOVAMENTE, INSTRUINDO ELES SOBRE VALIDADE DO EPI CA, SOBRE O USO DE CADA EPI, A TROCA E LIMPEZA QUE DEVE SER FEITA, PARA QUE AUMENTE O TEMPO DE VIDA UTIL
O documento define Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e descreve as obrigações do empregador e empregado em relação aos EPIs. Também lista e descreve diversos tipos de EPIs para proteção da cabeça, olhos, face, audição, respiração, tronco, membros e corpo inteiro.
O documento define Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e descreve as obrigações do empregador e empregado em relação aos EPIs. Também lista diferentes tipos de EPIs para proteção da cabeça, olhos, face, audição, respiração, tronco, membros e corpo inteiro, além de orientações sobre certificados de aprovação.
1) O documento discute equipamentos de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC), destacando sua importância para a segurança e saúde dos trabalhadores.
2) São apresentados exemplos de EPIs para proteger diferentes partes do corpo, como cabeça, olhos, ouvidos, pulmões, tronco, pés e mãos.
3) Também são descritos os requisitos e obrigações dos empregadores e trabalhadores em relação aos EPIs.
O documento discute os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), definindo-os como dispositivos de uso individual destinados à proteção dos riscos que ameaçam a segurança e saúde no trabalho. Ele lista os tipos básicos de EPI como capacetes, óculos, luvas, calçados e máscaras respiratórias e descreve suas finalidades de proteção. O documento também destaca as obrigações dos empregadores e empregados no fornecimento e uso correto dos EPI.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI), destacando que são dispositivos de uso individual para proteger a segurança e saúde no trabalho. Ele lista vários tipos de EPI para a proteção da cabeça, olhos, face, audição, respiração, membros superiores e inferiores do corpo. O documento também descreve as responsabilidades dos empregadores e empregados em relação aos EPI.
Este manual bilíngue sobre biossegurança apresenta informações sobre barreiras de contenção primária como EPI e EPC para proteger a saúde de profissionais surdos. O manual contém dez capítulos explicando conceitos como biossegurança, riscos, perigos, EPI, EPC, boas práticas laboratoriais, sinalização e legislação relacionada à área. O objetivo é fornecer conhecimento essencial sobre segurança para esses profissionais trabalharem em laboratórios de forma protegida.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC) utilizados na Universidade Federal de Itajubá para proteger a saúde e segurança dos trabalhadores. Ele define EPI e EPC, descreve os principais tipos de EPI como capacetes, óculos, máscaras respiratórias e luvas, e discute as obrigações do empregador e empregado relacionadas a EPI segundo a NR-6.
EPI SHST 2023 Equipamento de segurança individual e coletiva.pptssuser7869761
O documento discute as técnicas de proteção coletiva e individual no ambiente de trabalho. Ele define proteção coletiva como protegendo todos os trabalhadores ao mesmo tempo e proteção individual como protegendo cada trabalhador. O empregador deve priorizar medidas de proteção coletiva e identificar riscos para combatê-los.
O documento discute Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs), definindo-os como dispositivos de segurança usados por trabalhadores individualmente (EPIs) ou por vários trabalhadores ao mesmo tempo (EPCs) para prevenir acidentes e riscos à saúde ocupacional. O texto também descreve os tipos principais de EPIs para proteger diferentes partes do corpo e as responsabilidades legais de empregadores e empregados de fornecer e usar corretamente esses equipamentos.
O documento lista os principais equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados no trabalho, como capacetes, óculos, máscaras respiratórias, protetores auditivos, luvas e calçados de segurança. Também descreve as obrigações do empregador e empregado em relação aos EPIs.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.pdfssuser22319e
O documento classifica os equipamentos de segurança em Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC). Detalha os principais EPIs como óculos, luvas, calçados e respiradores e suas finalidades de proteção contra riscos químicos, físicos e biológicos no ambiente de trabalho. A lei obriga os empregadores a fornecerem EPIs adequados e treinamento sobre seu uso correto.
O documento discute os riscos físicos no ambiente de trabalho, com foco no ruído. Ele explica os níveis máximos de exposição ao ruído permitidos, os efeitos do ruído na saúde e medidas de proteção, incluindo equipamentos de proteção individual e treinamento sobre seu uso.
O documento discute equipamentos de proteção individual (EPI) e equipamentos de proteção coletiva (EPC) em laboratórios de pesquisa. Apresenta os requisitos legais para EPIs no Brasil de acordo com a NR-6 do Ministério do Trabalho e Emprego, e descreve diferentes tipos de EPIs como luvas, aventais, óculos de proteção facial e suas aplicações.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPIs), definindo-os como todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a saúde e integridade física do trabalhador. Detalha os tipos de EPIs para proteção da cabeça, olhos, ouvidos, tronco, pés e mãos, bem como suas obrigações para empresas e empregados.
O documento discute equipamento de proteção individual (EPI) para vários riscos no trabalho, incluindo proteção para a cabeça, olhos, rosto, vias respiratórias, ouvidos, tronco, pés, mãos e quedas. Ele fornece exemplos de situações de risco e formas de proteção para cada parte do corpo.
Semelhante a Barreiras de contenção (EPI e EPC) (20)
2. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
ContençãoContenção
Métodos de segurança utilizados naMétodos de segurança utilizados na
manipulação de materiais infecciosos em ummanipulação de materiais infecciosos em um
ambiente de laboratório onde estão sendoambiente de laboratório onde estão sendo
manuseados ou mantidos.manuseados ou mantidos.
Reduzir ou eliminar a exposição da equipe deReduzir ou eliminar a exposição da equipe de
trabalho, do meio ambiente e de outras pessoastrabalho, do meio ambiente e de outras pessoas
contra possíveis riscos biológicos, químicos oucontra possíveis riscos biológicos, químicos ou
físicos.físicos.
3. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
Contenção PrimáriaContenção Primária
Equipamento de proteçãoEquipamento de proteção
Equipamento de proteção individual (EPI)Equipamento de proteção individual (EPI)
Equipamento de proteção coletiva (EPC)Equipamento de proteção coletiva (EPC)
Meio de Trabalho (práticas e técnicasMeio de Trabalho (práticas e técnicas
laboratoriais).laboratoriais).
Contenção secundáriaContenção secundária
Desenho e estrutura física do laboratórioDesenho e estrutura física do laboratório
5. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
Todo dispositivo ou produto, de produção nacionalTodo dispositivo ou produto, de produção nacional
ou estrangeira, de uso individual , utilizado peloou estrangeira, de uso individual , utilizado pelo
trabalhador, destinado a proteger de riscostrabalhador, destinado a proteger de riscos
suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde nosuscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no
trabalho.trabalho.
Portaria 3214 – NR 6 (08/06/78)Portaria 3214 – NR 6 (08/06/78)
Distribuição gratuita.Distribuição gratuita.
Equipamento de Proteção Individual (EPI)Equipamento de Proteção Individual (EPI)
6. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
Inalatória (Nariz) Oral (Boca)
Ocular (Olhos) Dérmica (Pele)
Equipamento de Proteção Individual (EPI)Equipamento de Proteção Individual (EPI)
7. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
Obrigações do EmpregadorObrigações do Empregador
Fornecer gratuitamente os EPI’sFornecer gratuitamente os EPI’s
adequados ao risco da atividade (Leiadequados ao risco da atividade (Lei
6.514 de 22/12/97, seção IV, art.6.514 de 22/12/97, seção IV, art.
166);166);
exigir seu uso;exigir seu uso;
fornecer somente o EPI aprovadofornecer somente o EPI aprovado
pelo órgão nacional competente;pelo órgão nacional competente;
orientar e treinar o trabalhadororientar e treinar o trabalhador
quanto a seu uso , guarda equanto a seu uso , guarda e
conservação;conservação;
substituir imediatamente quandosubstituir imediatamente quando
extraviado ou danificado;extraviado ou danificado;
responsabilizar-se por suaresponsabilizar-se por sua
manutenção e higienização;manutenção e higienização;
Comunicar ao MTE qualquerComunicar ao MTE qualquer
irregularidade observada.irregularidade observada.
Equipamento de Proteção Individual (EPI)Equipamento de Proteção Individual (EPI)
Utilizar o EPI apenas para aUtilizar o EPI apenas para a
finalidade a que se destina;finalidade a que se destina;
responsabilizar-se por sua guardaresponsabilizar-se por sua guarda
e conservação;e conservação;
comunicar qualquer alteração quecomunicar qualquer alteração que
o torne impróprio para uso;o torne impróprio para uso;
cumprir as determinações documprir as determinações do
empregador sobre seu usoempregador sobre seu uso
adequado.adequado.
Obrigações do EmpregadoObrigações do Empregado
8. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - E.P.I
NR-6
PROTEÇÃO
AUDITIVA
PROTEÇÃO P/
MEMBROS
SUPERIORES
PROTEÇÃO P/
MEMBROS
INFERIORES
PROTEÇÃO
RESPIRATÓRIA
PROTETORES
AURICULARES
LUVAS CALÇADOS MÁSCARAS
MANGOTES PERNEIRAS RESPIRADORES
10. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
Proteção da cabeçaProteção da cabeça
Capacete :Capacete :
Proteção do crânio contra impactos,Proteção do crânio contra impactos,
choques elétricos e no combate a incêndios.choques elétricos e no combate a incêndios.
Capuz :Capuz :
Proteção do crânio contra riscos de origemProteção do crânio contra riscos de origem
térmica, respingos de produtos químicos etérmica, respingos de produtos químicos e
contato com partes móveis de máquinas.contato com partes móveis de máquinas.
Equipamento de Proteção Individual (EPI)Equipamento de Proteção Individual (EPI)
12. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
Óculos:Óculos:
Proteção contra partículas, luz intensa, radiação,Proteção contra partículas, luz intensa, radiação,
respingos de produtos químicos;respingos de produtos químicos;
Protetor facial:Protetor facial:
Proteção do rostoProteção do rosto
Proteção de olhos e faceProteção de olhos e face
Equipamento de Proteção Individual (EPI)Equipamento de Proteção Individual (EPI)
14. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
Luvas de proteçãoLuvas de proteção
MangasMangas
MangotesMangotes
DedeirasDedeiras
Proteção de mãos. dedos e braços de riscos
mecânicos, térmicos e químicos
Proteção dos membros superioresProteção dos membros superiores
Equipamento de Proteção Individual (EPI)Equipamento de Proteção Individual (EPI)
17. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
Calçados de segurançaCalçados de segurança
Botas e botinasBotas e botinas
Pró-pésPró-pés
TamancosTamancos
Proteção de pés, dedos dos pés e pernas
contra riscos de origem térmica, umidade,
produtos químicos, quedas.
Proteção dos membros inferioresProteção dos membros inferiores
Equipamento de Proteção Individual (EPI)Equipamento de Proteção Individual (EPI)
18. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
Proteção do sistema respiratório contraProteção do sistema respiratório contra
gases , vapores , névoas , poeiras.gases , vapores , névoas , poeiras.
Máscaras de proteção respiratóriaMáscaras de proteção respiratória
Proteção respiratóriaProteção respiratória
Equipamento de Proteção Individual (EPI)Equipamento de Proteção Individual (EPI)
20. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
Respirador purificador de ar para proteção dasRespirador purificador de ar para proteção das
vias respiratórias contravias respiratórias contra poeiras e névoaspoeiras e névoas;;
respirador purificador de ar para proteção dasrespirador purificador de ar para proteção das
vias respiratórias contravias respiratórias contra poeiras, névoas epoeiras, névoas e
fumos;fumos;
respirador purificador de ar para proteção dasrespirador purificador de ar para proteção das
vias respiratórias contravias respiratórias contra poeiras, névoas, fumospoeiras, névoas, fumos
e radionuclídeose radionuclídeos;;
Proteção respiratóriaProteção respiratória
21. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
Respirador Purificador de Ar Tipo Peça
Semifacial Filtrante para Partículas
Proteção respiratóriaProteção respiratória
22. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
respirador purificador de ar para proteção das viasrespirador purificador de ar para proteção das vias
respiratórias contrarespiratórias contra vapores orgânicos ou gases ácidosvapores orgânicos ou gases ácidos
em ambientes com concentração inferior a 50 ppmem ambientes com concentração inferior a 50 ppm
(parte por milhão);(parte por milhão);
respirador purificador de ar para proteção das viasrespirador purificador de ar para proteção das vias
respiratórias contrarespiratórias contra gases emanados de produtosgases emanados de produtos
químicosquímicos;;
respirador purificador de ar para proteção das viasrespirador purificador de ar para proteção das vias
respiratórias contrarespiratórias contra partículas e gases emanados departículas e gases emanados de
produtos químicosprodutos químicos;;
respirador purificador de arrespirador purificador de ar motorizadomotorizado para proteçãopara proteção
das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos edas vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e
radionuclídeos.radionuclídeos.
Proteção respiratóriaProteção respiratória
24. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
Respirador de adução de ar
Proteção respiratóriaProteção respiratória
25. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
No Brasil, a cor do filtro químico usado como meio deNo Brasil, a cor do filtro químico usado como meio de
identificação do tipo de gases ou vapores contra osidentificação do tipo de gases ou vapores contra os
quais ele é indicado, não é padronizada. É comum,quais ele é indicado, não é padronizada. É comum,
entre nós, os filtros de origem européia, ou deentre nós, os filtros de origem européia, ou de
fabricantes nacionais, com as cores:fabricantes nacionais, com as cores:
Filtros das MáscarasFiltros das Máscaras
vapores orgânicos - marrom
cloro, acido sulfídrico ou cianídrico - cinza
anidrido sulfuroso - amarelo
amônia – verde
26. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
Os de origem americana, ou os queOs de origem americana, ou os que
seguem esse padrão, obedecem asseguem esse padrão, obedecem as
cores:cores:
vapores orgânicos - preto
gases ácidos - branco
vapor orgânico e gás ácido - amarelo
amônia – verde
Filtros das MáscarasFiltros das Máscaras
27. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
CalçasCalças
Conjuntos de calça e blusãoConjuntos de calça e blusão
CapasCapas
Proteção contra calor, frio, produtos químicos,Proteção contra calor, frio, produtos químicos,
umidade, intempéries.umidade, intempéries.
Proteção para o corpo em geralProteção para o corpo em geral
Equipamento de Proteção Individual (EPI)Equipamento de Proteção Individual (EPI)
28. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
• Capotes cirúrgicosCapotes cirúrgicos
• AventalAvental
• JalecosJalecos
Proteção para o corpo em geralProteção para o corpo em geral
Equipamento de Proteção Individual (EPI)Equipamento de Proteção Individual (EPI)
29. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
Tempo de adaptação;Tempo de adaptação;
Conforto;Conforto;
Qualidade (certificado deQualidade (certificado de
aprovação);aprovação);
Treinamento.Treinamento.
Considerações referentes ao uso de EPI’sConsiderações referentes ao uso de EPI’s
Equipamento de Proteção Individual (EPI)Equipamento de Proteção Individual (EPI)
30. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
Equipamento de Proteção Individual (EPI)Equipamento de Proteção Individual (EPI)
32. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
Visam proteger o meio ambiente, a saúde eVisam proteger o meio ambiente, a saúde e
integridade dos ocupantes de determinada área,integridade dos ocupantes de determinada área,
diminuindo ou eliminando os riscos provocadosdiminuindo ou eliminando os riscos provocados
pelo manuseio de produtos químicos,pelo manuseio de produtos químicos,
principalmente tóxicos e inflamáveis, além deprincipalmente tóxicos e inflamáveis, além de
agentes microbiológicos e biológicos.agentes microbiológicos e biológicos.
Podem ser de uso rotineiro ou em situações dePodem ser de uso rotineiro ou em situações de
emergência, devendo ser instalados em locais deemergência, devendo ser instalados em locais de
fácil acesso e devidamente sinalizados.fácil acesso e devidamente sinalizados.
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)
33. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
Chuveiro de descontaminação;Chuveiro de descontaminação;
Lava – olhos;Lava – olhos;
Cabines de segurança química;Cabines de segurança química;
Balde de areiaBalde de areia
Extintores de incêndioExtintores de incêndio
Luz ultra violeta;Luz ultra violeta;
Filtros;Filtros;
Cabines de segurança biológica (IN7)Cabines de segurança biológica (IN7)
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)
34. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)
35. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
Lava-olhosLava-olhos
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)
36. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
Extintorde incêndioExtintorde incêndio
Os extintores atuam porOs extintores atuam por resfriamentoresfriamento (extintores de(extintores de
água) ouágua) ou eliminação do oxigênio de contato com oeliminação do oxigênio de contato com o
combustívelcombustível, como os extintores base de CO, como os extintores base de CO22 ouou
espuma mecânica, que produzem um tipo de camadaespuma mecânica, que produzem um tipo de camada
de proteção no local do incêndio, impedindo o contatode proteção no local do incêndio, impedindo o contato
com o oxigênio do ar e extinguindo.com o oxigênio do ar e extinguindo.
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)
37. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
Classes de incêndiosClasses de incêndios
CLASSE A –CLASSE A – incêndios em materiais sólidosincêndios em materiais sólidos
inflamáveis, fácil combustão.inflamáveis, fácil combustão. Extintor:Extintor: água eágua e
espuma.espuma.
CLASSE B –CLASSE B – incêndios em materiais gasosos eincêndios em materiais gasosos e
inflamáveis.inflamáveis. Extintor:Extintor: gás carbônico, pó químico egás carbônico, pó químico e
espuma.espuma.
CLASSE C –CLASSE C – incêndios em materiais energizadosincêndios em materiais energizados
por onde passa corrente elétrica.por onde passa corrente elétrica. Extintor:Extintor: gásgás
carbônico, pó químico seco.carbônico, pó químico seco.
CLASSE D –CLASSE D – elementos que se inflamamelementos que se inflamam
espontaneamente, magnésio, zircônio, titânio, pó deespontaneamente, magnésio, zircônio, titânio, pó de
alumínio, urânio, etc.alumínio, urânio, etc. Combate por abafamento comCombate por abafamento com
pó químico especialpó químico especial
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)
39. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
Leis das Proporções Definidas ouLeis das Proporções Definidas ou
Leis de Proust.Leis de Proust.
a)a) Resfriamento:Resfriamento: Quando seQuando se
retira o calor;retira o calor;
b)b) Abafamento:Abafamento: Quando seQuando se
retira o comburente;retira o comburente;
c)c) Isolamento:Isolamento: Quando se retiraQuando se retira
o combustível.o combustível.
Como apagar oComo apagar o FOGOFOGO??
41. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)
42. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)
43. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
Procedimentos a serem evitados em cabines deProcedimentos a serem evitados em cabines de
segurançasegurança
Não introduzir objetos que causem turbulência;Não introduzir objetos que causem turbulência;
Não colocar materiais poluentes (madeira, papelão,Não colocar materiais poluentes (madeira, papelão,
papel, lápis, borracha);papel, lápis, borracha);
Evitar estocar objetos em seu interior;Evitar estocar objetos em seu interior;
Não introduzir a cabeça em seu interior;Não introduzir a cabeça em seu interior;
Não aderir papel ou adesivos no painel de vidro;Não aderir papel ou adesivos no painel de vidro;
Evitar fontes de calor.Evitar fontes de calor.
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)
44. Barreiras de ContençãoBarreiras de Contenção
Gonçalves, T.M.Gonçalves, T.M.
BibliografiaBibliografia
http://ull.chemistry.uakron.edu/erd/http://ull.chemistry.uakron.edu/erd/
http://www.atsdr.cdc.gov/toxfaq.htmlhttp://www.atsdr.cdc.gov/toxfaq.html
www.biosegurança.com.htm.www.biosegurança.com.htm.
http://www.administer.com.br/po.htmhttp://www.administer.com.br/po.htm
BRASIL. Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978 Aprova asBRASIL. Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978 Aprova as
normas regulamentadoras que consolidam as leis do trabalho,normas regulamentadoras que consolidam as leis do trabalho,
relativas à segurança e medicina do trabalho. NR - 23. Proteçãorelativas à segurança e medicina do trabalho. NR - 23. Proteção
contra Incêndios. In: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO.contra Incêndios. In: SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO.
29. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 489 p. (Manuais de legislação, 16).29. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 489 p. (Manuais de legislação, 16).