O documento discute a prevenção da poluição, definindo o conceito, princípios e estratégias, como prevenção, redução, reciclagem, tratamento e disposição final. Ele também fornece um diagrama para elaboração de estudos de prevenção da poluição e detalha as etapas para desenvolvimento de um programa de prevenção à poluição nas empresas.
Este documento discute os riscos biológicos no trabalho, incluindo uma classificação de agentes patogênicos como bactérias, vírus, fungos e parasitas. Ele também descreve medidas de prevenção como equipamentos de proteção e vigilância da saúde dos trabalhadores expostos a esses riscos. A legislação portuguesa sobre segurança e saúde no trabalho em relação a agentes biológicos é também resumida.
O documento discute conceitos de controle e prevenção de processos de poluição de recursos naturais. Apresenta definições de recursos naturais renováveis e não renováveis, tipos de poluição e medidas de controle. Também aborda conceitos como produção mais limpa, prevenção à poluição e tecnologias limpas, com foco na minimização de resíduos e poluição.
Este documento discute a prevenção de acidentes no ambiente de trabalho, especificamente:
1) A prevenção tem como objetivo proporcionar ao trabalhador condições para manter sua saúde;
2) Existem dois tipos de prevenção: passiva, que estuda acidentes passados para evitar repeti-los, e ativa, que identifica riscos potenciais antecipadamente;
3) Ambos os tipos de prevenção são necessários para proteger a saúde dos trabalhadores.
Este treinamento tem por objetivo descrever os conceitos de AÇÕES PREVENTIVAS E AÇÕES CORRETIVAS, de acordo com itens normativos da NBR ISO 9001:2008, da NBR ISSO 14001:2004 e da OHSAS 18001:2007
Além disso, fornecer dados e informações de como executar tais tipos de ações dentro das organizações.
www.masterambiental.com.br
Palestra de resíduos sólidos e gerenciamento de resíduos realizada pela Master Ambiental. Para maiores informações acesse nosso site.www.masterambiental.com.br
O documento discute a evolução da legislação ambiental brasileira desde a década de 1970, destacando marcos como a Conferência de Estocolmo de 1972, a criação do IBAMA em 1985 e a Conferência do Rio em 1992. Também resume os principais pontos do novo Código Florestal brasileiro em tramitação, incluindo regras para reserva legal, Áreas de Preservação Permanente e mecanismos de conversão de multas e incentivos econômicos.
1) O documento descreve a evolução histórica da gestão ambiental, desde as primeiras discussões no Clube de Roma em 1960 até a norma ISO 14001 em 1996.
2) Ele também discute os principais problemas ambientais atuais como água, ar, florestas, energia e resíduos.
3) Por fim, apresenta os elementos fundamentais de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) e seu ciclo PDCA.
O documento discute modelos de sistemas de gestão ambiental, incluindo as normas ISO 14000. Apresenta os benefícios de se ter um sistema de gestão ambiental certificado e descreve elementos essenciais como política ambiental, planejamento, implementação e controle. Também aborda instrumentos como auditoria ambiental, avaliação do ciclo de vida de produtos e rotulagem ambiental.
Este documento discute os riscos biológicos no trabalho, incluindo uma classificação de agentes patogênicos como bactérias, vírus, fungos e parasitas. Ele também descreve medidas de prevenção como equipamentos de proteção e vigilância da saúde dos trabalhadores expostos a esses riscos. A legislação portuguesa sobre segurança e saúde no trabalho em relação a agentes biológicos é também resumida.
O documento discute conceitos de controle e prevenção de processos de poluição de recursos naturais. Apresenta definições de recursos naturais renováveis e não renováveis, tipos de poluição e medidas de controle. Também aborda conceitos como produção mais limpa, prevenção à poluição e tecnologias limpas, com foco na minimização de resíduos e poluição.
Este documento discute a prevenção de acidentes no ambiente de trabalho, especificamente:
1) A prevenção tem como objetivo proporcionar ao trabalhador condições para manter sua saúde;
2) Existem dois tipos de prevenção: passiva, que estuda acidentes passados para evitar repeti-los, e ativa, que identifica riscos potenciais antecipadamente;
3) Ambos os tipos de prevenção são necessários para proteger a saúde dos trabalhadores.
Este treinamento tem por objetivo descrever os conceitos de AÇÕES PREVENTIVAS E AÇÕES CORRETIVAS, de acordo com itens normativos da NBR ISO 9001:2008, da NBR ISSO 14001:2004 e da OHSAS 18001:2007
Além disso, fornecer dados e informações de como executar tais tipos de ações dentro das organizações.
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Palestra de resíduos sólidos e gerenciamento de resíduos realizada pela Master Ambiental. Para maiores informações acesse nosso site.www.masterambiental.com.br
O documento discute a evolução da legislação ambiental brasileira desde a década de 1970, destacando marcos como a Conferência de Estocolmo de 1972, a criação do IBAMA em 1985 e a Conferência do Rio em 1992. Também resume os principais pontos do novo Código Florestal brasileiro em tramitação, incluindo regras para reserva legal, Áreas de Preservação Permanente e mecanismos de conversão de multas e incentivos econômicos.
1) O documento descreve a evolução histórica da gestão ambiental, desde as primeiras discussões no Clube de Roma em 1960 até a norma ISO 14001 em 1996.
2) Ele também discute os principais problemas ambientais atuais como água, ar, florestas, energia e resíduos.
3) Por fim, apresenta os elementos fundamentais de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) e seu ciclo PDCA.
O documento discute modelos de sistemas de gestão ambiental, incluindo as normas ISO 14000. Apresenta os benefícios de se ter um sistema de gestão ambiental certificado e descreve elementos essenciais como política ambiental, planejamento, implementação e controle. Também aborda instrumentos como auditoria ambiental, avaliação do ciclo de vida de produtos e rotulagem ambiental.
O documento discute os riscos ambientais no ambiente de trabalho, incluindo riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. Ele explica como esses riscos podem afetar a saúde dos trabalhadores e apresenta medidas de controle como EPIs, EPCs, treinamentos de segurança e exames médicos periódicos.
Gerenciamento de Resíduos - Apresentação do Curso de Gerenciamento de Resíduos, ministrado por Daniela Pedroza, da Verde Ghaia Sustentabilidade Empresarial, na FIEMG.
O documento discute os conceitos de perigo e risco. Perigo se refere à propriedade inerente de uma substância de causar efeitos adversos, enquanto risco é a probabilidade desses efeitos ocorrerem devido à exposição. Risco depende tanto do perigo quanto do grau e duração da exposição, que podem ser controlados para reduzir o risco. Comunicar claramente os perigos ajuda a minimizar os riscos.
Este documento apresenta modelos genéricos de HACCP para cinco produtos diferentes, descrevendo cada modelo em seis secções. Inclui uma introdução sobre a metodologia HACCP utilizada e os objetivos dos modelos, seguida de um capítulo sobre os princípios e metodologia HACCP.
O documento discute a educação ambiental, começando com suas definições e objetivos. Também aborda a história do movimento ambientalista e como ele influenciou o desenvolvimento da educação ambiental. Por fim, fornece diretrizes para o planejamento de programas de educação ambiental.
O documento discute o tratamento de efluentes industriais e água. Apresenta os objetivos do tratamento como preservação ambiental, otimização de recursos e atendimento à legislação. Detalha parâmetros para caracterizar despejos industriais e a classificação de corpos d'água pela Resolução CONAMA 357/05.
O documento apresenta medidas de controle de riscos para reduzir acidentes causados pelo uso incorreto de produtos químicos, incluindo ferramentas de controle, organização da área de trabalho, campanhas educativas, armazenagem segura e atividades com produtos químicos.
O documento discute a legislação ambiental brasileira, avaliação de impactos ambientais e a relação entre meio ambiente e economia. Apresenta a estrutura do Sistema Nacional do Meio Ambiente e instrumentos como cobrança pelo uso de recursos naturais e normas de gestão ambiental. Também aborda a exigência legal de estudos de impacto ambiental para projetos e atividades potencialmente poluidoras.
O documento discute as doenças relacionadas ao trabalho, dividindo-as em quatro grupos: 1) doenças comuns sem relação com o trabalho; 2) doenças comuns cuja frequência ou surgimento podem ser modificados pelas condições de trabalho; 3) doenças cuja etiologia é ampliada ou tornada mais complexa pelo trabalho; e 4) agravos à saúde específicos como acidentes e doenças profissionais. Os grupos 2, 3 e 4 constituem as Doenças Relacionadas ao Trabalho.
O documento discute o desenvolvimento sustentável e as conferências da ONU sobre mudanças climáticas. Ele define desenvolvimento sustentável como atender às necessidades da geração atual sem comprometer as futuras gerações e descreve as conferências da ONU desde a década de 1970 para discutir ações climáticas globais.
O documento descreve os principais riscos físicos no ambiente de trabalho, incluindo ruído, temperaturas extremas, vibrações, radiações, pressões anormais e humidade excessiva, e fornece detalhes sobre seus limites, efeitos na saúde e medidas de prevenção.
Educação Ambiental e Mudanças de Hábitoscarlosbidu
O documento discute a educação ambiental e seu papel em promover a consciência ambiental e mudanças de hábitos. Ele define educação ambiental, discute suas finalidades de formação de atitudes voltadas à preservação, e o papel do educador em incentivar a mudança por meio do pensamento crítico.
Este documento fornece um resumo sobre gestão ambiental e sustentabilidade. Ele discute conceitos como produção mais limpa, ecoeficiência, sistemas de gestão ambiental e educação ambiental. Também aborda ferramentas e estratégias que as empresas podem usar para melhorar seu desempenho ambiental, como análise de ciclo de vida de produtos e projetos verdes.
O documento discute o tema da segurança no trabalho e manutenção. Aborda a importância da segurança no trabalho para a manutenção, teorias e classificações de erros, normas regulamentadoras, formas de manutenção e estratégias de prevenção de acidentes na manutenção.
O documento discute como os sistemas ambientais são complexos e não-lineares, e como as visões econômicas tradicionais tratam incorretamente o meio ambiente e a poluição. Também aborda a história do saneamento e sua relação com a saúde pública, assim como as modificações ambientais globais e regionais e seus impactos na saúde humana.
O documento discute a história e conceitos de educação ambiental. Ele explica que a educação ambiental tem suas raízes no século XVIII e cresceu significativamente na década de 1960 e 1970. O documento também define educação ambiental como um processo de aprendizagem que aumenta o conhecimento sobre o meio ambiente e desenvolve habilidades para lidar com problemas ambientais.
O documento discute a gestão de resíduos sólidos industriais (RSI), definindo-os como resíduos gerados em processos industriais. Apresenta as principais normas de referência e classifica os RSI em perigosos, não-inertes e inertes. Também aborda os fluxos, riscos, tratamentos e destinação final adequada dos RSI.
As fontes e as formas de energia - GEOGRAFIAKAREN HÜSEMANN
FONTES DE ENERGIA, FORMAS DE ENERGIA, GEOGRAFIA,CICLOS DO CARBONO E DO OXIGÊNIO, PROTOCOLO DE KYOTO, PRODUÇÃO PRIMÁRIA LÍQUIDA, BIOMASSA, CICLOS DO CARBONO E DO NITROGÊNIO, EXERCÍCIOS,
O documento fornece dados sobre as águas subterrâneas no Brasil e na bacia hidrográfica do Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ) em São Paulo. A reserva total de água subterrânea no Brasil é estimada em 112 mil km3, enquanto a demanda total é de aproximadamente 60 m3/s. Na bacia do PCJ, os principais aqüíferos são o Tubarão e o Cristalino, responsáveis por mais de 60% da vazão disponível.
O documento discute os riscos ambientais no ambiente de trabalho, incluindo riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. Ele explica como esses riscos podem afetar a saúde dos trabalhadores e apresenta medidas de controle como EPIs, EPCs, treinamentos de segurança e exames médicos periódicos.
Gerenciamento de Resíduos - Apresentação do Curso de Gerenciamento de Resíduos, ministrado por Daniela Pedroza, da Verde Ghaia Sustentabilidade Empresarial, na FIEMG.
O documento discute os conceitos de perigo e risco. Perigo se refere à propriedade inerente de uma substância de causar efeitos adversos, enquanto risco é a probabilidade desses efeitos ocorrerem devido à exposição. Risco depende tanto do perigo quanto do grau e duração da exposição, que podem ser controlados para reduzir o risco. Comunicar claramente os perigos ajuda a minimizar os riscos.
Este documento apresenta modelos genéricos de HACCP para cinco produtos diferentes, descrevendo cada modelo em seis secções. Inclui uma introdução sobre a metodologia HACCP utilizada e os objetivos dos modelos, seguida de um capítulo sobre os princípios e metodologia HACCP.
O documento discute a educação ambiental, começando com suas definições e objetivos. Também aborda a história do movimento ambientalista e como ele influenciou o desenvolvimento da educação ambiental. Por fim, fornece diretrizes para o planejamento de programas de educação ambiental.
O documento discute o tratamento de efluentes industriais e água. Apresenta os objetivos do tratamento como preservação ambiental, otimização de recursos e atendimento à legislação. Detalha parâmetros para caracterizar despejos industriais e a classificação de corpos d'água pela Resolução CONAMA 357/05.
O documento apresenta medidas de controle de riscos para reduzir acidentes causados pelo uso incorreto de produtos químicos, incluindo ferramentas de controle, organização da área de trabalho, campanhas educativas, armazenagem segura e atividades com produtos químicos.
O documento discute a legislação ambiental brasileira, avaliação de impactos ambientais e a relação entre meio ambiente e economia. Apresenta a estrutura do Sistema Nacional do Meio Ambiente e instrumentos como cobrança pelo uso de recursos naturais e normas de gestão ambiental. Também aborda a exigência legal de estudos de impacto ambiental para projetos e atividades potencialmente poluidoras.
O documento discute as doenças relacionadas ao trabalho, dividindo-as em quatro grupos: 1) doenças comuns sem relação com o trabalho; 2) doenças comuns cuja frequência ou surgimento podem ser modificados pelas condições de trabalho; 3) doenças cuja etiologia é ampliada ou tornada mais complexa pelo trabalho; e 4) agravos à saúde específicos como acidentes e doenças profissionais. Os grupos 2, 3 e 4 constituem as Doenças Relacionadas ao Trabalho.
O documento discute o desenvolvimento sustentável e as conferências da ONU sobre mudanças climáticas. Ele define desenvolvimento sustentável como atender às necessidades da geração atual sem comprometer as futuras gerações e descreve as conferências da ONU desde a década de 1970 para discutir ações climáticas globais.
O documento descreve os principais riscos físicos no ambiente de trabalho, incluindo ruído, temperaturas extremas, vibrações, radiações, pressões anormais e humidade excessiva, e fornece detalhes sobre seus limites, efeitos na saúde e medidas de prevenção.
Educação Ambiental e Mudanças de Hábitoscarlosbidu
O documento discute a educação ambiental e seu papel em promover a consciência ambiental e mudanças de hábitos. Ele define educação ambiental, discute suas finalidades de formação de atitudes voltadas à preservação, e o papel do educador em incentivar a mudança por meio do pensamento crítico.
Este documento fornece um resumo sobre gestão ambiental e sustentabilidade. Ele discute conceitos como produção mais limpa, ecoeficiência, sistemas de gestão ambiental e educação ambiental. Também aborda ferramentas e estratégias que as empresas podem usar para melhorar seu desempenho ambiental, como análise de ciclo de vida de produtos e projetos verdes.
O documento discute o tema da segurança no trabalho e manutenção. Aborda a importância da segurança no trabalho para a manutenção, teorias e classificações de erros, normas regulamentadoras, formas de manutenção e estratégias de prevenção de acidentes na manutenção.
O documento discute como os sistemas ambientais são complexos e não-lineares, e como as visões econômicas tradicionais tratam incorretamente o meio ambiente e a poluição. Também aborda a história do saneamento e sua relação com a saúde pública, assim como as modificações ambientais globais e regionais e seus impactos na saúde humana.
O documento discute a história e conceitos de educação ambiental. Ele explica que a educação ambiental tem suas raízes no século XVIII e cresceu significativamente na década de 1960 e 1970. O documento também define educação ambiental como um processo de aprendizagem que aumenta o conhecimento sobre o meio ambiente e desenvolve habilidades para lidar com problemas ambientais.
O documento discute a gestão de resíduos sólidos industriais (RSI), definindo-os como resíduos gerados em processos industriais. Apresenta as principais normas de referência e classifica os RSI em perigosos, não-inertes e inertes. Também aborda os fluxos, riscos, tratamentos e destinação final adequada dos RSI.
As fontes e as formas de energia - GEOGRAFIAKAREN HÜSEMANN
FONTES DE ENERGIA, FORMAS DE ENERGIA, GEOGRAFIA,CICLOS DO CARBONO E DO OXIGÊNIO, PROTOCOLO DE KYOTO, PRODUÇÃO PRIMÁRIA LÍQUIDA, BIOMASSA, CICLOS DO CARBONO E DO NITROGÊNIO, EXERCÍCIOS,
O documento fornece dados sobre as águas subterrâneas no Brasil e na bacia hidrográfica do Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ) em São Paulo. A reserva total de água subterrânea no Brasil é estimada em 112 mil km3, enquanto a demanda total é de aproximadamente 60 m3/s. Na bacia do PCJ, os principais aqüíferos são o Tubarão e o Cristalino, responsáveis por mais de 60% da vazão disponível.
O documento apresenta uma introdução sobre a importância da água e os desafios relacionados à sua gestão no Brasil. A água é essencial para a vida e as atividades humanas, mas é um recurso limitado que enfrenta problemas de escassez e distribuição desigual no país. As águas subterrâneas são responsáveis pela maior parte da água doce disponível, mas requerem melhor gestão e proteção contra a poluição e o uso excessivo.
A água subterrânea é um recurso natural valioso utilizado por cerca de 2 bilhões de pessoas e com produção anual estimada entre 600-700 quilômetros cúbicos. Embora seja considerada propriedade pública na maioria dos países, sua escassez em algumas regiões levou a ser tratada como mercadoria. Contudo, os custos de exploração e fornecimento de água subterrânea precisam ser considerados.
O documento discute as propriedades e funções das águas subterrâneas, incluindo armazenamento, filtragem, transporte e fornecimento de água. Também aborda as principais ameaças à qualidade da água subterrânea, como contaminação por atividades agrícolas, industriais e de disposição de resíduos. Explora como os aqüíferos se tornam contaminados através da infiltração de poluentes na superfície e como avaliar a vulnerabilidade dos aqüíferos.
Exercícios dimensionamento limpeza publica aula 4Giovanna Ortiz
O documento fornece fórmulas e dados para dimensionar serviços de limpeza pública em uma cidade de 100.000 habitantes. Calcula-se que 38 toneladas de resíduos são geradas diariamente e que cada caminhão pode transportar 11 toneladas em uma jornada de 8 horas, necessitando de 4 veículos. Além disso, dimensiona o sistema de varrição de ruas, necessitando de 44 varredores e 2 fiscais, e calcula que são necessárias 2 varredeiras monobloco e 4 varredeiras rebocáveis.
O documento discute métodos para identificar fontes potenciais de contaminação da água subterrânea. Ele explica que é necessário mapear e caracterizar atividades que podem gerar carga contaminante no subsolo, como indústrias, oficinas mecânicas e lixões. Detalha três fases para o cadastro dessas atividades: projeto, implementação e avaliação.
O documento discute vários métodos para avaliar a vulnerabilidade de aquíferos à contaminação, incluindo DRASTIC, AVI, SINTACS, SI, Ekv e GOD. Estes métodos variam em termos do número e tipo de parâmetros hidrogeológicos considerados, mas todos buscam quantificar a vulnerabilidade considerando fatores como profundidade do lençol freático, recarga, litologia e condutividade hidráulica. O método GOD é um dos mais utilizados devido à sua simplicidade conceitual e de aplicação.
Um dos principais riscos do bombeamento intensivo de água subterrânea é a subsidência do solo, que pode ocorrer devido à redução da pressão dos poros em aqüíferos sedimentares porosos ou pelo aumento da dissolução de rochas em aqüíferos cársticos. A subsidência representa um sério problema para edificações e infraestrutura em áreas urbanas.
1) Os depoimentos descrevem a má qualidade da água em comunidades na Etiópia, Bolívia, Quênia e Índia, levando a doenças e dificultando o acesso à educação.
2) O documento discute como a escassez de água afeta desproporcionalmente os mais pobres, violando princípios de justiça social.
3) Cerca de 1,1 bilhão de pessoas não têm acesso à água potável, levando a 1,8 milhões de mortes infantis por
O documento discute vários tipos de ações estruturais e não estruturais para redução de riscos em encostas, incluindo: (1) obras de engenharia como muros de arrimo e sistemas de drenagem; (2) medidas não estruturais como monitoramento e planejamento; (3) informação pública e treinamento. Ele também descreve vários tipos de obras estruturais e não estruturais, como retaludamento, proteção superficial, e drenagem.
O documento descreve a história do planejamento da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, localizada na bacia do rio Xingu nos estados do Pará e Mato Grosso. Começaram os estudos em 1975 e o projeto foi se modificando ao longo do processo de licenciamento para reduzir os impactos ambientais e sociais. A licença prévia foi concedida em 2010 e o consórcio Norte Energia foi escolhido para construir e operar a usina.
1. O documento descreve as províncias hidrogeológicas e principais aqüíferos do Brasil, dividindo o país em 10 províncias com características hidrológicas semelhantes.
2. As províncias mais importantes incluem a Província Paraná, que possui os aqüíferos mais promissores como o Sistema Aqüífero Guarani, e a Província São Francisco, com destaque para o Sistema Aqüífero Bambuí.
3. O texto também fornece detal
O documento discute a delimitação de áreas de proteção para fontes de abastecimento de água subterrânea. Define zonas concêntricas ao redor das fontes com diferentes níveis de restrição ao uso do solo, baseadas no tempo de trânsito da água e distância. Também aborda fatores que influenciam o formato dessas áreas e limitações do conceito, especialmente em aquíferos complexos.
O documento fornece uma introdução sobre solos, definindo-o como a coleção de corpos naturais na superfície da terra que contém matéria viva e suporta plantas. Explora os fatores de formação do solo como material original, clima, atividade biológica, topografia e tempo. Também descreve a composição típica do solo e seus principais tipos.
Aula 2 - SGA Normas ISOs 14001 e 14004.pdfLilianeLili11
[1] O documento discute a norma ISO 14.001 sobre sistemas de gestão ambiental, apresentando suas principais etapas e requisitos. [2] As etapas incluem definir política ambiental, planejamento, implantação e operação, e verificação. [3] Dentro do planejamento, destaca-se a identificação de aspectos e impactos ambientais e o estabelecimento de objetivos, metas e programas de ação.
O documento descreve o Programa de Higiene Ocupacional da Petrobras, com o objetivo de assegurar ambientes de trabalho saudáveis e prevenir doenças ocupacionais. Ele apresenta a estratégia da empresa até 2015, incluindo a sistematização da gestão de riscos à saúde, capacitação de profissionais, informatização da gestão e assessoria/acompanhamento das atividades de higiene ocupacional.
1) O documento discute a produção mais limpa no contexto do desenvolvimento sustentável, especificamente na indústria do couro.
2) A produção mais limpa é apresentada como uma estratégia preventiva que promove a eficiência dos processos e reduz o impacto ambiental, contribuindo para o desenvolvimento sustentável.
3) Exemplos de ganhos da adoção da produção mais limpa incluem redução de custos, melhoria da competitividade, adequação ambiental e melhoria da imagem da empresa.
O documento discute os conceitos e elementos da Produção Limpa, que visa reduzir o impacto ambiental dos processos industriais por meio da eficiência no uso de recursos e prevenção da poluição. A Produção Limpa inclui princípios como análise do ciclo de vida dos produtos, balanços de materiais e energia nos processos produtivos, e a ecologia industrial, que busca sistemas industriais cíclicos e integrados aos ecossistemas naturais.
1. O documento apresenta o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) de uma empresa, com o objetivo de preservar a saúde e integridade dos trabalhadores através da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle de riscos ambientais no ambiente de trabalho.
2. O PPRA descreve sua estrutura e desenvolvimento em 6 etapas, incluindo conceituação de termos como riscos ambientais, grupos homogêneos de exposição e limites de tolerância.
3. Também recon
O documento descreve os principais elementos de uma política ambiental empresarial, incluindo suas intenções, objetivos, metas e estrutura de ação. Também aborda a importância do planejamento, implementação, monitoramento e melhoria contínua de processos para garantir o desempenho ambiental da empresa.
O documento descreve os principais elementos de uma política ambiental empresarial, incluindo suas intenções, objetivos, metas e estrutura de ação. Também aborda a importância do planejamento, implementação, monitoramento e melhoria contínua de processos para garantir o desempenho ambiental da empresa.
Este documento fornece orientações para a implementação de uma política de sustentabilidade ambiental em pequenas e médias empresas (PME). Ele explica como envolver os funcionários, desenvolver um plano de ação e orçamento, e gradualmente implementar medidas como economia de água, energia e gestão de resíduos sem grandes investimentos. O objetivo final é melhorar o desempenho ambiental da empresa e obter benefícios como redução de custos e motivação dos funcionários.
O documento discute o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), que tem como objetivo minimizar riscos à saúde de trabalhadores e melhorar o desempenho das empresas. O PPRA inclui análises de riscos no ambiente de trabalho, definição de metas de segurança, implementação de medidas de controle e monitoramento contínuo. A gestão ambiental nas empresas também é abordada, com foco em pequenas ações que, somadas, podem melhorar o meio ambiente.
Este documento descreve o planejamento para implementar um sistema de gestão ambiental em uma empresa de coleta de resíduos sólidos de acordo com a norma ISO 14001. Ele discute a avaliação do desempenho ambiental atual da empresa, o estabelecimento de uma política ambiental e o planejamento que inclui identificar aspectos e impactos ambientais e requisitos legais relevantes.
O documento discute os principais conceitos e componentes de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) de acordo com a norma ISO 14001, incluindo a estruturação do SGA em quatro macroprocessos, gestão de aspectos e impactos ambientais, gerenciamento de resíduos e plano de emergência.
Implementação de um programa vazamento zeroEdinhoguerra
O documento apresenta uma metodologia para implementação de um programa de vazamento zero em empresas. O programa envolve a definição de uma equipe, estabelecimento de objetivos e metas, mapeamento de processos, identificação de oportunidades para reduzir vazamentos e avaliação econômica de medidas. O principal objetivo é eliminar vazamentos de fluidos e reduzir o desperdício de recursos e geração de resíduos nas operações industriais.
O programa ESCOLA SUSTENTÁVEL vista estabelecer na escola políticas e ações que transformem o comportamento e atitudes, além de promover um melhor gerenciamento dos usos dos recursos naturais envolvidos com todos os atores (educadores, administração, apoio, alunos, pais, comunidade ao redor).
Este documento apresenta um modelo de Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) com suas seções principais: introdução, objetivos, abrangência, riscos ambientais, responsabilidades, estrutura básica, aplicação, etapas de execução e monitoramento.
Plano de Emergência Ambiental destina-se a possibilitar o acompanhamento periódico das ações ambientais de prevenção de danos que podem ser decorrentes da implantação de empreendimentos industriais.
Gestão de Emissões Atmosféricas na Petrobras – A experiência com inventários ...Ambiente Energia
O documento discute a experiência da Petrobras com o Sistema de Gestão de Emissões Atmosféricas (SIGEA), que realiza inventários de emissões de gases de efeito estufa e poluentes atmosféricos em suas operações no Brasil e no exterior. O SIGEA coleta dados de mais de 25.000 fontes de emissão e é usado para gerenciar licenciamentos, identificar oportunidades de negócios e melhorar a eficiência energética. A Petrobras publica regularmente os resultados do inventário para relatórios de
O documento discute a importância do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) para empresas. O PPRA é um programa abrangente de higiene ocupacional que visa minimizar riscos à saúde dos trabalhadores e melhorar o desempenho das empresas. Ele deve ser implementado através de etapas como antecipação de riscos, avaliação dos riscos, implementação de medidas de controle e monitoramento contínuo.
Estratégias Corporativas de Baixo Carbono - Gestão de Riscos e OportunidadesNei Grando
Apresentação resumo do guia que a CNI elaborou em parceria com a Embaixada do Reino Unido no Brasil sobre Estratégias Corporativas que envolvem principalmente a redução da emissão de Gases de Efeito Estufa pelas indústrias.
O documento descreve os passos para dimensionar um aterro sanitário para duas cidades. Para a cidade de 40.000 habitantes, calcula o volume de lixo gerado por dia e por 10 anos de vida útil do aterro, dimensiona as dimensões da trincheira e calcula o volume de argila necessário. Para a cidade de 100.000 habitantes, repete os cálculos para 15 anos de vida útil.
O documento fornece instruções para dimensionar um pátio de compostagem levando em conta: (1) dados como população, geração de resíduos orgânicos, densidade da mistura e período de compostagem; (2) cálculos para determinar o volume, área e dimensões de leiras ou pilhas de compostagem; (3) um exemplo de cálculo para uma cidade com 22.000 habitantes.
O documento discute a disposição final de resíduos em aterros sanitários, incluindo: 1) Tipos de aterros como aterros industriais e de resíduos sólidos urbanos; 2) Critérios para seleção de áreas como aspectos técnicos, sócio-econômicos e políticos; 3) Projetos requeridos como projetos geométrico, de drenagem, impermeabilização, tratamento de lixiviado e gases.
O documento discute o processo de incineração de resíduos sólidos. A incineração envolve a oxidação térmica dos resíduos em altas temperaturas para reduzir seu volume e converter em materiais menos nocivos. O processo gera cinzas inertes e pode recuperar energia dos resíduos. No entanto, requer equipamentos avançados para controlar emissões e impactos ambientais.
O documento discute o processo de co-processamento, no qual resíduos industriais são reutilizados na produção de cimento. O co-processamento envolve a mistura homogênea de resíduos e matérias-primas, e sua queima em fornos de cimento a altas temperaturas, destruindo componentes orgânicos e inertizando componentes inorgânicos. O documento descreve os cuidados necessários com transporte, armazenamento, saúde e segurança no processo.
O documento discute os processos e parâmetros da compostagem, incluindo: (1) A compostagem é a decomposição biológica de resíduos orgânicos por microrganismos; (2) Existem dois tipos principais - aeróbia e anaeróbia; (3) Os principais parâmetros do processo incluem aeração, temperatura, umidade, relação C/N, pH e estrutura.
O documento discute os processos de reciclagem de resíduos sólidos, incluindo a segregação dos materiais, coleta seletiva, unidades de triagem e usinas de reciclagem. Também aborda os benefícios ambientais e econômicos da reciclagem e o papel das cooperativas de catadores nesse processo.
1) O documento discute os desafios e as ações prioritárias para o gerenciamento integrado dos resíduos sólidos urbanos nas cidades brasileiras.
2) As características dos resíduos, como a geração per capita e a composição gravimétrica, são importantes para o planejamento da coleta e destinação dos resíduos.
3) O documento propõe um modelo de gerenciamento dos resíduos municipais com etapas de diagnóstico, seleção e implementação de alternativas.
O documento discute os aspectos da coleta, transporte e custos dos resíduos sólidos urbanos. Aborda tópicos como a definição e frequência da coleta, dimensionamento de rotas, tipos de veículos de coleta, estações de transbordo e aspectos relacionados aos custos.
1) O documento discute a gestão adequada de resíduos sólidos, explicando que a gestão inadequada pode levar a multas e sanções legais e ao pagamento para reparar danos ambientais.
2) Existem diferentes classificações de resíduos, incluindo resíduos perigosos e não perigosos, e é importante classificar corretamente os resíduos gerados para estruturar um plano de gestão.
3) Um plano de gerenciamento de resíduos (PGR) deve incluir etapas de planejamento, implement
O documento fornece definições e informações sobre a geração, coleta e destinação de resíduos sólidos no Brasil e na Região Metropolitana de Campinas. Aborda conceitos como lixão, aterro controlado e aterro sanitário, além de dados sobre geração per capita, composição dos resíduos, coleta seletiva e reciclagem. Também apresenta um diagnóstico da situação dos resíduos na Região Metropolitana de Campinas em 2009.
O documento discute as normas, legislação e política nacional de resíduos sólidos no Brasil. Apresenta as leis federais e estaduais relacionadas ao meio ambiente e resíduos, incluindo a Constituição Federal, a Política Nacional do Meio Ambiente, a Política Nacional de Saneamento Básico e a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Também discute resoluções do CONAMA e normas técnicas da ABNT sobre classificação, tratamento, armazenamento, transporte e disposição
Atividade roteiro para implantação de coleta seletivaGiovanna Ortiz
O documento fornece instruções para a implantação de um plano de coleta seletiva em 5 etapas: 1) Planejamento, 2) Implantação, 3) Acompanhamento, 4) Avaliação e ajustes, 5) Realimentação do processo. A primeira etapa inclui conhecer os resíduos gerados, características do local e mercado de recicláveis. A segunda etapa cobre a preparação das equipes e estruturas. A terceira etapa monitora os resultados e problemas.
Este documento apresenta um programa sobre resíduos sólidos, abordando seu histórico, classificação, geração, acondicionamento, manejo, tratamento e disposição final, além da legislação aplicável. O programa inclui tópicos como panorama dos resíduos no Brasil e no mundo, gerenciamento de resíduos urbanos e reciclagem, com avaliação baseada em trabalho e atividades.
O documento apresenta 30 exercícios sobre gestão de resíduos sólidos urbanos. Os exercícios devem ser respondidos e enviados por e-mail até 14 de dezembro para a professora Giovanna Ortiz, da disciplina de Resíduos Sólidos.
O documento discute os fatores que influenciam na erosão do solo, incluindo a chuva, topografia do terreno, cobertura vegetal e natureza do solo. A erosão ocorre principalmente pela ação da água da chuva e escoamento superficial através de mecanismos como impacto de gotas, infiltração e escorrimento. Existem diferentes formas de erosão hídrica como laminar, em sulcos, voçorocas e deslocamento de massas de solo.
O documento descreve as características morfológicas usadas para descrever solos, incluindo cor, textura, estrutura, consistência e espessura dos horizontes. É importante descrever a morfologia do solo no campo antes de coletar amostras para análise. Diversas características ambientais como relevo, erosão e drenagem também são avaliadas.
O documento apresenta um formulário para realizar testes em amostras de solo, incluindo observações visuais e táteis, testes de plasticidade, mobilidade da água, dispersão em água e conclusões. O formulário permite registrar os resultados de múltiplas amostras de solo testadas.
O documento descreve testes táteis e visuais para identificação preliminar de tipos de solo no campo. Os testes incluem análise da cor, odor, textura ao tato, capacidade de sujar as mãos, plasticidade, mobilidade da água, desagregação quando submerso e resistência quando seco. Esses testes simples permitem uma primeira classificação do solo e coleta de amostras para análises posteriores no laboratório.
Os principais fatores que influenciam a formação do solo são: clima, organismos, material de origem, relevo e tempo. O clima e os organismos são os fatores ativos, enquanto o material de origem é passivo. O clima, principalmente temperatura e umidade, regulam a decomposição das rochas e crescimento de organismos, formando horizontes distintos no solo. Os organismos, como microrganismos, vegetais e animais, também desempenham papel importante na formação do húmus e estrutura do solo.
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
2. Prevenção da Poluição - Conceito
• Conceito desenvolvido como alternativa ao
controle da poluição;
• Estratégia que desloca o foco do controle da
poluição para estratégias que procuram evitar a
emissão de poluentes;
• Requer uma mudança na maneira de avaliar as
atividades humanas.
3. Prevenção da Poluição - Conceito
• Em vários países onde é aplicado, o conceito de
prevenção da poluição tem demonstrado ser
uma estratégia econômica e ambiental mais
efetiva que os métodos tradicionais de controle
da poluição;
• Para a utilização dos seus conceitos é necessário
se fazer uma reavaliação de conceitos.
4. Definição de Prevenção da Poluição
• Qualquer prática que:
– Reduz a quantidade de qualquer substância
perigosa ou poluente, incorporado aos resíduos, ou
que sejam lançados no ambiente antes da
reciclagem, tratamento ou disposição;
– Reduz os riscos à saúde pública e ao meio ambiente
associados com o lançamento dessas substâncias,
poluentes ou contaminantes;
– Reduz ou elimina a criação de poluentes através do
aumento da eficiência no uso de matérias primas ou
protege os recursos naturais por meio da
conservação.
5. Exemplo
Seqüência de atuação
• Prevenção: estratégia que evita a geração de resíduo,
podendo requerer mudanças significativas no processo;
• Reciclagem: Se a geração do resíduo é inevitável devese minimizar o potencial do seu lançamento, por meio de
práticas de reciclagem e reuso;
• Tratamento:Quando os resíduos não podem ser
minimizados ou reduzidos é necessário minimizar o
potencial de risco ao meio ambiente antes do seu
descarte;
• Disposição final:É a última estratégia a ser utilizada
para minimizar o impacto sobre o meio ambiente.
7. Diagrama para elaboração do estudo
de prevenção da poluição
Fase 1 - Preparação
1º Passo:
Preparar e
organizar a
equipe e
recursos;
2º Passo:
Dividir o
processo em
operações
unitárias;
3º Passo:
Elaborar
diagrama de
processo
interligando
as operações
8. Diagrama para elaboração do estudo
de prevenção da poluição
Fase 2 – Balanço de material
Entradas:
4º Passo:
Determinação das
entradas;
5º Passo: Registro do
uso de água;
6º Passo: Medidas das
quantidades de reúso e
reciclagem.
Saídas:
7º Passo: Quantidades
de produtos e
subprodutos;
8º Passo: Balanço de
efluentes;
9º Passo: Balanço de
emissões gasosas;
10º Passo: Balanço de
resíduos externos.
Elaboração do
balanço material:
11º Passo:
Organização das
informações;
12º Passo: Elaboração
do balanço preliminar;
13º Passo: Avaliação e
refinamento do balanço
material.
9. Diagrama para elaboração do estudo
de prevenção da poluição
Fase 3 – Síntese
Identificação das opções
de redução de resíduos
14º Passo: Identificação de
medidas óbvias de medidas de
redução;
15º Passo: Focar e
caracterizar resíduos
problemáticos;
16º Passo: Identificar a
possibilidade de segregação de
resíduos;
17º Passo: Identificar
medidas de redução de
resíduos de longo prazo.
Avaliação das opções de
redução:
18º Passo: Conduzir
análises econômicas e
ambientais
das opções para redução de
resíduos, listando
as opções mais viáveis.
Plano de ação para
redução:
19º Passo: Projetar e
implementar um plano de
ação para redução de
resíduos
visando a melhoria da
eficiência
do processo.
10. Programa de P2 (Prevenção à Poluição)
P2 refere-se a qualquer prática, processo, técnica e
tecnologia que visem a redução ou eliminação em
volume, concentração e toxicidade dos poluentes na
fonte geradora. Inclui também modificações nos
equipamentos, processos ou procedimentos,
reformulação ou replanejamento de produtos,
substituição de matérias-primas, eliminação de
substâncias tóxicas, melhorias nos gerenciamentos
administrativos e técnicos da empresa e otimização
do uso das matérias-primas, energia, água e outros
recursos naturais.
11. Programa de P2 (Prevenção à Poluição)
A
seqüência
sugerida
para
o
desenvolvimento do Programa de P2 é a
seguinte:
• Comprometimento da direção da empresa;
• Definição da equipe de P2;
• Elaboração da Declaração de Intenções;
•Estabelecimento de prioridades objetivos e metas;
• Elaboração cronograma de atividades;
• Disseminação de informações sobre P2;
• Levantamento de dados;
12. Programa de P2 (Prevenção à Poluição)
• Definição de indicadores de desempenho;
• Identificação de oportunidades de P2;
• Levantamento de tecnologias;
• Avaliação econômica;
• Seleção das medidas de P2;
• Implementação das medidas de P2;
• Avaliação dos resultados;
• Manutenção do programa.
13. Programa
COMPROMETIMENTO DA DIREÇÃO DA
EMPRESA
A empresa que pretende implantar medidas de P2 em seus
processos produtivos, deve ter como premissa básica o
comprometimento da direção da empresa com o princípio
preconizado por este programa, que poderá ser alcançado
através de várias ações, destacando-se:
• otimização do uso e recuperação dos recursos disponíveis, tais
como: água, energia, matérias primas etc;
• substituição de matérias-primas e mudanças nos processos
produtivos;
• adoção de tecnologias limpas e desenvolvimento de novos
produtos;
• melhoria da operação e manutenção dos equipamentos;
• implantação de um programa de conscientização e informação
de todos os funcionários, dentre outros.
14. Programa
Exemplo de Declaração de Intenções
DECLARAÇÃO DE INTENÇÕES
Na [..nome da empresa...], a proteção do meio
ambiente está sendo priorizada através da
implantação do Programa de Prevenção à Poluição.
Esta empresa se compromete a reduzir ou eliminar o
uso de substâncias tóxicas, a emissão de poluentes e
a geração de todos os tipos de resíduos,
principalmente os perigosos.
Nós nos comprometemos em minimizar qualquer
impacto indesejável no ar, água e solo, mesmo
quando o uso de substâncias tóxicas, a geração de
resíduos sólidos ou a emissão de poluentes tóxicos
não puderem ser evitados.
Direção da Empresa
15. Programa
DEFINIÇÃO DA EQUIPE DE P2
A implementação de um programa de P2 será
melhor conduzida se realizada por uma equipe,
formada por pessoas de diferentes setores da
empresa, uma vez que a troca de experiências e a
integração dos funcionários será fundamental
para o planejamento e implantação das medidas
de P2.
17. Programa
ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES,
OBJETIVOS E METAS
A [..nome da empresa...] tem como
objetivos:
- reduzir ou eliminar o uso de substâncias
tóxicas em seus processos produtivos e
- otimizar o uso de água em seus processos
E estabelece como metas:
- a redução de 20% no uso de cianeto no
prazo de 2 anos;
- a redução de 30% do consumo de água no
prazo de 1 ano .
19. Programa
DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÕES
SOBRE P2
A disseminação de informações sobre prevenção à
poluição visa assegurar que o programa se torne
assunto do dia a dia, bem como aumentar a
conscientização e a participação de todos os
funcionários.
20. Programa
LEVANTAMENTO DE DADOS
O levantamento de dados deve reunir o máximo
possível de informações que auxiliem na
caracterização do processo industrial. Estas
informações devem abranger desde a matériaprima e demais insumos (energia elétrica,
produtos auxiliares, água, etc.), até o total de
resíduo gerado, devendo as mesmas constarem
do fluxograma de produção da indústria. Este
deve ser apresentado de modo que as
informações possam estar disponibilizadas por
linha de processo.
21. Programa
LEVANTAMENTO DE DADOS
O fluxograma deve conter ainda outras
informações de grande valia, tais como:
parâmetros de operação (temperatura, taxas de
consumo, vazão, etc.), de entradas e de saídas
(produtos, subprodutos, resíduos, etc), pontos
conhecidos de perda de água ou outras
substâncias por evaporação, escoamento,
vazamento, má operação, etc.
22. Programa
DEFINIÇÃO DE INDICADORES DE
DESEMPENHO
Exemplo, podem ser utilizados os seguintes
indicadores:
• quantidade de poluentes por unidade de produção,
exemplo: kg de resíduos por kg de peças produzidas;
• consumo de água por unidade de produção,
exemplo: L de água por kg de peças produzidas;
• consumo de energia por unidade de produção;
• número de acidentes de trabalho e faltas decorrentes
dos mesmos;
• número de licenças médicas por doenças
ocupacionais;
23. Programa
DEFINIÇÃO DE INDICADORES DE
DESEMPENHO
• quantidade de resíduos recicláveis e reciclados
de forma adequada;
• custos relativos ao tratamento e disposição dos
resíduos gerados;
• quantidade e volume de resíduos coletados e
descartados de forma ambientalmente segura;
• número de violações notificadas;
• número de funcionários treinados e capacitados
para a prática de P2, dentre outros.
24. Programa
IDENTIFICAÇÃO DE OPORTUNIDADES DE
P2
Deve ser efetuada uma avaliação detalhada dos
processos produtivos da empresa, com ênfase
nos pontos que contribuem para a geração de
resíduos,
incluindo-se
vazamentos,
derramamentos, operação inadequada, falta de
manutenção nos equipamentos, etc.
25. Programa
LEVANTAMENTO DE TECNOLOGIAS
O levantamento das tecnologias hoje disponíveis no
mercado pode apontar opções viáveis para a
implementação de ações de P2. No entanto, alguns
aspectos devem ser considerados pela equipe de P2,
quando realizar um levantamento de tecnologias, que
dentre outros se destacam:
• identificar as tecnologias que melhor se apliquem às
necessidades do interessado;
• conhecer a legislação em vigor, para avaliar possíveis
conseqüências relativas à alteração e/ou substituição de
equipamentos;
• caracterizar e avaliar os efluentes gerados, a fim de
propor a sua segregação dentro dos processos.
26. Programa
AVALIAÇÃO ECONÔMICA
Muitas das medidas de prevenção à poluição
custam pouco para serem implementadas e, uma
vez introduzidas as de baixo custo, as empresas
devem
considerar
mudanças
de
processos/tecnológicas que exigem pesquisa,
testes, despesas de instalação inicial e
investimento de capital.
27. Programa
SELEÇÃO DAS MEDIDAS DE P2
A
avaliação
destes
benefícios
e
significados poderá ser realizada por
meio de questionamentos, como por
exemplo:
• haverá ganho ambiental significativo, por
exemplo, através da redução da geração de
resíduos, da redução da toxicidade dos
poluentes, da substituição de matéria-prima
tóxica por outra não tóxica, da eliminação de
vazamentos, derramamentos, etc ?
28. Programa
SELEÇÃO DAS MEDIDAS DE P2
• haverá melhoria da qualidade do produto, na
eficiência do processo ou na saúde do
trabalhador ?
• haverá maior facilidade em atender aos
requisitos legais ?
• haverá um melhor relacionamento com as
agências de controle ambiental ou com a
comunidade ?
• haverá retorno financeiro a curto, médio ou
longo prazo ?
29. Programa
IMPLEMENTAÇÃO DAS MEDIDAS DE P2
Projeto 1: Substituição de desengraxante a base
de cianeto por outro isento de substâncias
tóxicas;
Projeto 2: Instalação de condutivímetros nos
tanques de lavagem para redução do consumo
de água
30. Na aplicação das medidas de P2, muitas técnicas
podem ser utilizadas, dentre elas destacam-se as
seguintes:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Alteração no layout
Controle de estoque
Manutenção preventiva
Melhoria nas práticas operacionais
Mudança de processo / tecnologia
Reúso
Reformulação ou replanejamento dos produtos
Reciclagem interna ao processo
Substituição de matéria-prima
Substituição ou alteração nos equipamentos
Segregação de resíduos
Treinamento
31. Programa
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS
A avaliação dos resultados é realizada a partir da
comparação dos indicadores de desempenho, que foram
medidos antes e após a implantação das medidas de P2.
De posse destes dados, será possível quantificar os
ganhos decorrentes da implementação do programa de
P2, como por exemplo:
- redução dos problemas ambientais;
- economia advinda da redução do consumo de água;
- redução dos custos relativos ao tratamento e disposição
de poluentes;
- rendimentos obtidos em projetos de reciclagem;
- aumento da produtividade, dentre outros.
32. Programa
MANUTENÇÃO DO PROGRAMA
Nós da [...nome da empresa..] reduzimos 20% da
geração de resíduos perigosos em nossas
instalações atingindo com sucesso a meta
estabelecida no início do programa.
Dando
continuidade
ao
programa
nos
comprometemos em estabelecer uma meta mais
restritiva buscando uma redução total de 35%
para este ano.
34. P+L – Produção Mais Limpa
O conceito de Produção Mais
Limpa (P+L) foi definido pelo
PNUMA, no início da década
de 1990, como sendo a
aplicação contínua de uma
estratégia
ambiental
preventiva
integrada
aos
processos, produtos e serviços
para aumentar a eco-eficiência
e reduzir os riscos ao homem e
ao meio ambiente.
sustentabilidadeambientalfesb2010.blogspo
35. P+L – Produção Mais Limpa
Aplica-se a:
• Processos produtivos: inclui conservação de
recursos naturais e energia, eliminação de matérias
primas tóxicas e redução da quantidade e da
toxicidade dos resíduos e emissões;
• Produtos: envolve a redução dos impactos
negativos ao longo do ciclo de vida de um produto,
desde a extração de matérias-primas até a sua
disposição final, e;
• Serviços: estratégia para incorporação de
considerações ambientais no planejamento e
entrega dos serviços.
36. P + L - Produção mais Limpa
Aplicação de uma estratégia ambiental preventiva
integrada, aplicada a processos, produtos e
serviços, para aumentar a eficiência global e
reduzir riscos para a saúde humana e o meio
ambiente;
• Pode ser aplicada a processos usados em
qualquer indústria, a produtos em si e a vários
serviços providos na sociedade;
37. P + L - Produção mais Limpa
• Para processos produtivos, a
P+L resulta em medidas de:
– Conservação de matérias-primas,
água e energia; eliminação de
substâncias tóxicas e matériasprimas perigosas; redução da
quantidade e toxicidade de todas as
emissões e resíduos na fonte
geradora durante o processo
produtivo, de modo isolado ou
combinadas.
ec3global.com
38. P + L - Produção mais Limpa
• Para produtos, a P+L visa:
– Reduzir os impactos ambientais e de saúde,
além da segurança dos produtos em todo o seu
ciclo de vida, desde a extração de matériasprimas, manufatura e uso até a disposição final
do produto.
• Para serviços, a P+L implica em:
– Incorporar a preocupação ambiental no projeto
e na realização dos serviços
39. Principais barreiras para o
desenvolvimento de ações de P+L
Na área governamental:
• Falta de comprometimento governamental na
priorização de ações de P+L, em função do
desinteresse da sociedade pelas questões ambientais;
• Falta de suporte legislativo e legislação adequada
que privilegie ações de caráter preventivo;
• Falta de conhecimento sobre a qualidade ambiental,
decorrente da inexistência ou inadequação de rede
de monitoramento que permita um diagnóstico
ambiental eficiente, bem como identificação do nexo
entre a causa e o efeito como parâmetro principal no
planejamento de ações de controle ambiental.
40. Principais barreiras para o
desenvolvimento de ações de P+L
Na indústria:
• falta de interesse e participação limitada na
implementação de ações de P+L, devido ao
desconhecimento de alternativas tecnológicas e
comportamento reativo dos empresários –
voltado para a resolução de problemas imediatos e
atendimento à legislação de controle corretivo. A falta de
estrutura organizacional adequada afeta principalmente
as Pequenas e Médias Empresas (PMEs).
• dificuldade em realizar novos investimentos, decorrente
do desconhecimento de linhas de crédito em
P+L, juros excessivos cobrados pelos bancos locais, no
contexto das crises econômicas e políticas dos países da
região.
41. Principais barreiras para o
desenvolvimento de ações de P+L
No âmbito geral:
• falta de conscientização sobre o tema P+L,
denotando necessidade de maior treinamento e
divulgação;
• dificuldade em manter e desenvolver centros
de pesquisa dedicados ao conhecimento de
tecnologias limpas e materiais alternativos;
• falta de coordenação e sinergia entre os
vários atores envolvidos com o tema – governo,
indústria e sociedade.
42. Legislação Ambiental e outros
incentivos para adoção de P+L
Decretos Estaduais n° 47.397/2002 e
47.400/2002
•Estabelecem a Renovação da Licença de Operação;
•Criam possibilidade de benefícios mediante
comprovação da melhoria contínua do desempenho
ambiental;
•Estabelecem os Planos de Melhoria Ambiental
(PMAs);
•Abrem
perspectiva
de
negociação
setorial
(indicadores, metas, critérios, etc);
43. Legislação Ambiental e outros
incentivos para adoção de P+L
Decreto 47.400/02, Art. 2°:
§ 4º - Na renovação da licença de operação, o órgão competente
do SEAQUA poderá, mediante decisão motivada, manter,
ampliar ou diminuir o prazo de validade, mediante avaliação
do desempenho ambiental do empreendimento ou
atividade no período de vigência anterior.
Perspectivas de P+L na CETESB
§ 5° - Os empreendimentos ou atividades que, por ocasião da
renovação de suas Licenças de Operação, comprovarem a
eficiência dos seus sistemas de gestão e auditoria
ambientais,poderão ter o prazo de validade da nova
licença ampliado, em até um terço do prazo anteriormente
concedido, a critério do órgão competente do SEAQUA.
44. Casos de sucesso - CETESB
http://www.cetesb.sp.gov.br/tecnologia/producao_limpa/casos/caso57.pdf
45. Material consultado
A Produção Mais Limpa na Micro e Pequena Empresa - CEBDS –
Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento
Sustentável Av. das Américas, 1.155 – Grupo 208 – Barra da Tijuca
Ações de Produção mais Limpa (P+L) da CETESB - Eng. Flávio de
Miranda Ribeiro Workshop: Estímulos à Produção mais Limpa
(P+L) Contribuições para a discussão no Estado de São Paulo 19 de
agosto de 2010 Gerente da Divisão de Sustentabilidade e Questões
Globais
CETESB, São Paulo Manual para implementação de um programa
de prevenção à Poluição / CETESB. - - 4. ed. - - São Paulo :
CETESB, 2002.
PHD 2542 – Gestão Ambiental – Desenvolvimento sustentável,
prevenção à poluição e produção mais limpa Escola Politécnica da
USP Professor: Mierzwa
http://www.pmaisl.com.br/inicio.asp
46. Atividade - Avaliação Ambiental Inicial
A avaliação ambiental inicial fornece a base para o
SGA, uma vez que informações sobre emissões,
lixo,
problemas
ambientais
potenciais,
ocorrência anteriores de acidentes, questões de
saúde, sistemas de gestão serão obtidas e
analisadas (se existir), leis e regulamentações
aplicáveis.
47. Atividade - Exemplo de AAI
Exercício
Objetivo: Consolidar o entendimento da metodologia para a
identificação dos Aspectos Ambientais de uma empresa.
Exemplo 1. Modelo de sistematização das informações obtidas
durante a realização de uma Avaliação Ambiental Inicial –
AAI numa empresa de transporte e armazenamento de cargas.
Considere, para efeito didático, que, ao realizar a AAI numa
empresa desse gênero foi constatado que a organização
apresenta três etapas distintas em seu processo produtivo, a
saber:
MANUTENÇÃO
E
ALMOXARIFADO,
ARMAZENAGEM e EXPEDIÇÃO. Em cada uma dessas etapas
foram
identificados
insumos,
matérias-primas
e
equipamentos, a saber:
48. Atividade - Exemplo de AAI
• MANUTENÇÃO E ALMOXARIFADO: água,
tintas, óleos e graxas, panos e estopas, solvente
(thinner), massas plásticas, pneus novos e
velhos, máquinas elétricas e gás GLP;
•
ARMAZENAGEM:
papelões,
produtos
alimentícios e máquina de refrigeração; e
• EXPEDIÇÃO: óleo diesel, gasolina, veículos leves
e pesados, água, óleos e produtos químicos de
clientes.
49. Atividade - Exemplo de AAI
Os dados foram organizados na forma de um quadro onde são
vistas as etapas do processo produtivo, o que entra no
processo, como matéria-prima e insumos de cada
uma de suas etapas e o que sai como produto intencional
(o que se quer produzir) e produtos não intencionais (sobras,
resíduos etc).
Veja o quadro a seguir e note que, a partir dos elementos de
SAÍDA, são identificados os aspectos ambientais relativos às
atividades consideradas. Os aspectos ambientais podem
causar impactos ambientais, que por sua vez podem ser
classificados como benéficos (+) ou adversos (-).
Quadro demonstrativo das etapas dos PROCESSOS de produção
de uma empresa genérica de transporte e armazenagem de
cargas, os componentes de ENTRADA e os produtos finais
(SAÍDAS).
50. Atividade - Exemplo de AAI
Neste
exemplo,
citam-se os pontos
fortes destacados e
as indicações para
melhoria, propostos
para uma empresa do
gênero submetida a
uma
Avaliação
Ambiental Inicial.
51. Atividade - Exemplo de AAI
Pontos fortes:
• interesse da direção da empresa na busca de um
padrão de excelência;
•
existência
de
manuais
para
alguns
procedimentos operacionais;
• treinamentos que são realizados; e
• reconhecimento dos clientes da empresa pela
qualidade dos serviços prestados.
52. Atividade - Exemplo de AAI
Indicações para melhorias:
• Melhorar a freqüência de limpeza da caixa de areia e do
separador água-óleo da oficina;
• Melhorar a sinalização dos extintores de incêndio;
• Sinalizar a área de armazenamento de combustíveis;
• Iluminar a rua externa na direção dos tanques de
combustíveis, e, se possível, instalar uma proteção junto
ao muro para prevenir possíveis quedas de veículos
sobre eles;
• Preparar o plano de prevenção de riscos para atender à
legislação do Min. do Trabalho; e
• Preparar e ativar o quadro de riscos ambientais nas áreas
onde isto for pertinente.
53. Atividade - Exemplo de AAI
• Com base no modelo apresentado elabore uma
AAI de uma empresa de pequeno porte.
Apresentado:
Entrada
Etapas do
processo
Saídas
Aspectos
Positivos
ou
negativos
Ponto
fortes
Indicação
de
melhorias