O documento discute as propriedades e funções das águas subterrâneas, incluindo armazenamento, filtragem, transporte e fornecimento de água. Também aborda as principais ameaças à qualidade da água subterrânea, como contaminação por atividades agrícolas, industriais e de disposição de resíduos. Explora como os aqüíferos se tornam contaminados através da infiltração de poluentes na superfície e como avaliar a vulnerabilidade dos aqüíferos.
O documento discute os conceitos de áreas degradadas e passivo ambiental, apresentando vários tipos de degradação ambiental como perda de solo, vegetação e biodiversidade; alterações da paisagem; e riscos à saúde humana. Também aborda os processos de degradação do solo causados por atividades agrícolas, de mineração, obras civis, urbanização e disposição inadequada de resíduos.
1. O documento discute as características físicas e funcionais das bacias hidrográficas, incluindo fatores como uso do solo, tipo de solo, forma da bacia, declividade, entre outros.
2. Essas características determinam o escoamento na bacia e a vazão do rio, permitindo avaliar fenômenos hidrológicos passados e futuros de forma a permitir um melhor aproveitamento dos recursos hídricos.
3. O conhecimento dessas variáveis é essencial para projet
A água subterrânea é um recurso natural valioso utilizado por cerca de 2 bilhões de pessoas e com produção anual estimada entre 600-700 quilômetros cúbicos. Embora seja considerada propriedade pública na maioria dos países, sua escassez em algumas regiões levou a ser tratada como mercadoria. Contudo, os custos de exploração e fornecimento de água subterrânea precisam ser considerados.
O documento discute os fatores que influenciam na erosão do solo, incluindo a chuva, topografia do terreno, cobertura vegetal e natureza do solo. A erosão ocorre principalmente pela ação da água da chuva e escoamento superficial através de mecanismos como impacto de gotas, infiltração e escorrimento. Existem diferentes formas de erosão hídrica como laminar, em sulcos, voçorocas e deslocamento de massas de solo.
Este documento apresenta um resumo do curso de Hidrologia, abordando conceitos como ciclo hidrológico, balanço hídrico, disponibilidade de água no mundo e no Brasil, estresse hídrico e introdução geral à hidrologia.
O documento descreve o ciclo hidrológico, incluindo os processos de evaporação, transpiração, precipitação, infiltração e escoamento superficial da água. O ciclo hidrológico é impulsionado pela energia solar e gravidade, e envolve a circulação da água entre a superfície terrestre e a atmosfera.
Este documento descreve o processo de erosão, definindo-o como a destruição e transporte do solo e rochas pela água, vento ou gelo. A erosão destrói a estrutura do solo e transporta os materiais para áreas mais baixas, causando assoreamento em cursos d'água. A erosão é um problema quando o solo é exposto devido à remoção da vegetação, podendo levar à desertificação. O documento também discute os tipos e fatores de erosão e suas consequências, além de medidas para evitá-la.
O documento discute a disposição final de resíduos em aterros sanitários, incluindo: 1) Tipos de aterros como aterros industriais e de resíduos sólidos urbanos; 2) Critérios para seleção de áreas como aspectos técnicos, sócio-econômicos e políticos; 3) Projetos requeridos como projetos geométrico, de drenagem, impermeabilização, tratamento de lixiviado e gases.
O documento discute os conceitos de áreas degradadas e passivo ambiental, apresentando vários tipos de degradação ambiental como perda de solo, vegetação e biodiversidade; alterações da paisagem; e riscos à saúde humana. Também aborda os processos de degradação do solo causados por atividades agrícolas, de mineração, obras civis, urbanização e disposição inadequada de resíduos.
1. O documento discute as características físicas e funcionais das bacias hidrográficas, incluindo fatores como uso do solo, tipo de solo, forma da bacia, declividade, entre outros.
2. Essas características determinam o escoamento na bacia e a vazão do rio, permitindo avaliar fenômenos hidrológicos passados e futuros de forma a permitir um melhor aproveitamento dos recursos hídricos.
3. O conhecimento dessas variáveis é essencial para projet
A água subterrânea é um recurso natural valioso utilizado por cerca de 2 bilhões de pessoas e com produção anual estimada entre 600-700 quilômetros cúbicos. Embora seja considerada propriedade pública na maioria dos países, sua escassez em algumas regiões levou a ser tratada como mercadoria. Contudo, os custos de exploração e fornecimento de água subterrânea precisam ser considerados.
O documento discute os fatores que influenciam na erosão do solo, incluindo a chuva, topografia do terreno, cobertura vegetal e natureza do solo. A erosão ocorre principalmente pela ação da água da chuva e escoamento superficial através de mecanismos como impacto de gotas, infiltração e escorrimento. Existem diferentes formas de erosão hídrica como laminar, em sulcos, voçorocas e deslocamento de massas de solo.
Este documento apresenta um resumo do curso de Hidrologia, abordando conceitos como ciclo hidrológico, balanço hídrico, disponibilidade de água no mundo e no Brasil, estresse hídrico e introdução geral à hidrologia.
O documento descreve o ciclo hidrológico, incluindo os processos de evaporação, transpiração, precipitação, infiltração e escoamento superficial da água. O ciclo hidrológico é impulsionado pela energia solar e gravidade, e envolve a circulação da água entre a superfície terrestre e a atmosfera.
Este documento descreve o processo de erosão, definindo-o como a destruição e transporte do solo e rochas pela água, vento ou gelo. A erosão destrói a estrutura do solo e transporta os materiais para áreas mais baixas, causando assoreamento em cursos d'água. A erosão é um problema quando o solo é exposto devido à remoção da vegetação, podendo levar à desertificação. O documento também discute os tipos e fatores de erosão e suas consequências, além de medidas para evitá-la.
O documento discute a disposição final de resíduos em aterros sanitários, incluindo: 1) Tipos de aterros como aterros industriais e de resíduos sólidos urbanos; 2) Critérios para seleção de áreas como aspectos técnicos, sócio-econômicos e políticos; 3) Projetos requeridos como projetos geométrico, de drenagem, impermeabilização, tratamento de lixiviado e gases.
O documento discute a degradação ambiental, definindo áreas degradadas como aquelas sem meios de regeneração natural devido a distúrbios intensos, e listando causas como desmatamento, queimadas e uso intensivo do solo. Também aborda erosão, poluição e a importância da recuperação de áreas degradadas.
O documento discute conceitos e ações relacionadas ao manejo e conservação do solo. Aborda tópicos como formação do solo, perda de solo, erosão, práticas conservacionistas, levantamento de solos, capacidade de uso e marco legal para a conservação do solo no Brasil. O documento fornece informações sobre como garantir a sustentabilidade da agricultura por meio do uso adequado dos recursos naturais, principalmente do solo.
Este documento discute os conceitos de infiltração no solo, incluindo fatores que afetam a taxa de infiltração, como a permeabilidade do solo, cobertura vegetal e inclinação do terreno. Também descreve a capacidade de infiltração do solo e como ela varia ao longo do tempo de acordo com a equação de Horton. Finalmente, discute métodos para medir a taxa de infiltração, como o infiltrômetro de duplo-anel.
O documento discute os recursos hídricos no Brasil e no mundo, destacando que: (1) o Brasil possui grandes reservas de água doce concentradas na Amazônia, porém a maior parte da população vive em regiões com escassez; (2) o desperdício e a poluição ameaçam os recursos hídricos, especialmente nas grandes cidades; (3) é necessária uma gestão sustentável dos recursos hídricos considerando as diferentes demandas e a variabilidade regional.
O documento discute o escoamento superficial, definindo-o como o deslocamento das águas na superfície da Terra após a chuva. Explica os tipos de escoamento, o processo no ciclo hidrológico, fatores que afetam a geração de escoamento e a formação do hidrograma.
O documento discute o contexto histórico da captação de água subterrânea, desde os povos primitivos até o desenvolvimento de tecnologias de perfuração de poços. Também aborda definições e conceitos relacionados a águas subterrâneas, sua ocorrência global e no Brasil, usos, legislação e aspectos da qualidade da água.
O documento fornece dados sobre as águas subterrâneas no Brasil e na bacia hidrográfica do Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ) em São Paulo. A reserva total de água subterrânea no Brasil é estimada em 112 mil km3, enquanto a demanda total é de aproximadamente 60 m3/s. Na bacia do PCJ, os principais aqüíferos são o Tubarão e o Cristalino, responsáveis por mais de 60% da vazão disponível.
O documento descreve as características de bacias hidrográficas, incluindo: 1) uma bacia hidrográfica é a área drenada por um rio e seus afluentes; 2) conceitos como regime fluvial, vazão e tipos de drenagem; 3) a classificação de cursos d'água e padrões de rede de drenagem.
O documento apresenta os principais conceitos relacionados à evaporação e evapotranspiração, incluindo: 1) as definições de evaporação, transpiração e evapotranspiração; 2) os fatores que influenciam a taxa de evaporação, como radiação solar, temperatura, umidade e velocidade do vento; 3) métodos para calcular a evaporação, como balanço de energia e método aerodinâmico.
Aula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativasGiovanna Ortiz
O documento discute os processos de tratamento de águas residuárias por meio de lagoas de estabilização, especificamente lagoas facultativas. Apresenta os principais tipos de lagoas, critérios de projeto como taxa de aplicação superficial, profundidade e tempo de detenção. Também descreve os processos que ocorrem nas lagoas, como a importância das algas e das condições ambientais no tratamento da matéria orgânica.
O documento discute indicadores ambientais, que são parâmetros capazes de descrever estados ou situações ambientais. Indicadores medem progresso em direção a metas e objetivos e devem ser relevantes, sensíveis a variações e capazes de mostrar tendências. Exemplos de indicadores incluem área verde por habitante, concentrações de material particulado e porcentagem da população com baixa renda.
O documento define e descreve os conceitos-chave de uma bacia hidrográfica, incluindo sua definição, classificação de cursos d'água, tipos de carga, classificação de canais fluviais e parâmetros morfométricos. Ele também discute conceitos associados como divisores de água, ordem dos cursos, características da drenagem e densidade de drenagem.
Os recursos hídricos são águas em rios, córregos, lagos e nascentes. Sua gestão será descentralizada e participativa através dos Comitês de Bacias Hidrográficas, que representam setores do governo, sociedade e usuários. A outorga é necessária para uso da água e a cobrança pelo uso auxilia a gestão dos recursos hídricos.
O documento descreve os principais componentes e unidades de um sistema de abastecimento de água, incluindo a captação, adução, tratamento, reservação, distribuição e estações elevatórias. Ele fornece detalhes sobre os tipos de captação de água superficial e subterrânea, materiais usados em adutoras, componentes de estações elevatórias e redes de distribuição.
O documento descreve os parâmetros de qualidade da água estabelecidos pela resolução CONAMA No. 357/2005, incluindo limites máximos permitidos para sólidos dissolvidos, turbidez, oxigênio dissolvido, demanda bioquímica de oxigênio, temperatura, pH, fósforo total, nitrato, nitrogênio amoniacal, coliformes termotolerantes e óleos e graxas. Além disso, classifica as águas em nove classes de acordo com seus usos preponderantes.
O documento descreve o processo de tratamento de água para consumo humano, incluindo a coagulação, floculação, decantação, filtração, desinfecção e fluoretação da água bruta em estações de tratamento antes de ser distribuída para as casas. Além disso, discute fontes de água potável e métodos de purificação como fervura, filtragem e destilação.
O documento discute os conceitos de meio ambiente, natureza e sociedade, destacando que: 1) A relação homem-natureza é complexa e variou ao longo da história, com a natureza sendo progressivamente transformada pela sociedade; 2) É necessário considerar o meio ambiente não apenas do ponto de vista físico, mas também incluir a sociedade como um sistema que modifica e é modificado por outros sistemas; 3) As mudanças ambientais refletem em nossa vivência social.
O documento descreve as principais disposições do Novo Código Florestal sobre Áreas de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal. Define o que são APPs, quais áreas são consideradas de preservação permanente e como deve ser sua dimensão. Também explica o que é Reserva Legal, seu tamanho em diferentes biomas e situações, e prevê exceções.
I - O documento descreve os principais aspectos da dinâmica atmosférica, incluindo sua composição, camadas, circulação geral e fatores que influenciam o clima, como latitude, altitude e correntes marítimas. II - A atmosfera é dividida em quatro camadas principais com diferentes características de temperatura e composição. III - A circulação geral da atmosfera ocorre em três células que transportam calor dos trópicos para os polos através de ventos.
O documento discute a limnologia, a ciência que estuda corpos de água doce continentais como lagos. Apresenta diferentes tipos de corpos hídricos como lagos, lagoas e lagunas e explica suas origens e características. Também discute os principais fatores que afetam a qualidade da água em lagos e reservatórios.
O documento apresenta uma introdução sobre a importância da água e os desafios relacionados à sua gestão no Brasil. A água é essencial para a vida e as atividades humanas, mas é um recurso limitado que enfrenta problemas de escassez e distribuição desigual no país. As águas subterrâneas são responsáveis pela maior parte da água doce disponível, mas requerem melhor gestão e proteção contra a poluição e o uso excessivo.
As fontes e as formas de energia - GEOGRAFIAKAREN HÜSEMANN
FONTES DE ENERGIA, FORMAS DE ENERGIA, GEOGRAFIA,CICLOS DO CARBONO E DO OXIGÊNIO, PROTOCOLO DE KYOTO, PRODUÇÃO PRIMÁRIA LÍQUIDA, BIOMASSA, CICLOS DO CARBONO E DO NITROGÊNIO, EXERCÍCIOS,
O documento discute a degradação ambiental, definindo áreas degradadas como aquelas sem meios de regeneração natural devido a distúrbios intensos, e listando causas como desmatamento, queimadas e uso intensivo do solo. Também aborda erosão, poluição e a importância da recuperação de áreas degradadas.
O documento discute conceitos e ações relacionadas ao manejo e conservação do solo. Aborda tópicos como formação do solo, perda de solo, erosão, práticas conservacionistas, levantamento de solos, capacidade de uso e marco legal para a conservação do solo no Brasil. O documento fornece informações sobre como garantir a sustentabilidade da agricultura por meio do uso adequado dos recursos naturais, principalmente do solo.
Este documento discute os conceitos de infiltração no solo, incluindo fatores que afetam a taxa de infiltração, como a permeabilidade do solo, cobertura vegetal e inclinação do terreno. Também descreve a capacidade de infiltração do solo e como ela varia ao longo do tempo de acordo com a equação de Horton. Finalmente, discute métodos para medir a taxa de infiltração, como o infiltrômetro de duplo-anel.
O documento discute os recursos hídricos no Brasil e no mundo, destacando que: (1) o Brasil possui grandes reservas de água doce concentradas na Amazônia, porém a maior parte da população vive em regiões com escassez; (2) o desperdício e a poluição ameaçam os recursos hídricos, especialmente nas grandes cidades; (3) é necessária uma gestão sustentável dos recursos hídricos considerando as diferentes demandas e a variabilidade regional.
O documento discute o escoamento superficial, definindo-o como o deslocamento das águas na superfície da Terra após a chuva. Explica os tipos de escoamento, o processo no ciclo hidrológico, fatores que afetam a geração de escoamento e a formação do hidrograma.
O documento discute o contexto histórico da captação de água subterrânea, desde os povos primitivos até o desenvolvimento de tecnologias de perfuração de poços. Também aborda definições e conceitos relacionados a águas subterrâneas, sua ocorrência global e no Brasil, usos, legislação e aspectos da qualidade da água.
O documento fornece dados sobre as águas subterrâneas no Brasil e na bacia hidrográfica do Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ) em São Paulo. A reserva total de água subterrânea no Brasil é estimada em 112 mil km3, enquanto a demanda total é de aproximadamente 60 m3/s. Na bacia do PCJ, os principais aqüíferos são o Tubarão e o Cristalino, responsáveis por mais de 60% da vazão disponível.
O documento descreve as características de bacias hidrográficas, incluindo: 1) uma bacia hidrográfica é a área drenada por um rio e seus afluentes; 2) conceitos como regime fluvial, vazão e tipos de drenagem; 3) a classificação de cursos d'água e padrões de rede de drenagem.
O documento apresenta os principais conceitos relacionados à evaporação e evapotranspiração, incluindo: 1) as definições de evaporação, transpiração e evapotranspiração; 2) os fatores que influenciam a taxa de evaporação, como radiação solar, temperatura, umidade e velocidade do vento; 3) métodos para calcular a evaporação, como balanço de energia e método aerodinâmico.
Aula 6 lagoas de estabilização e lagoas facultativasGiovanna Ortiz
O documento discute os processos de tratamento de águas residuárias por meio de lagoas de estabilização, especificamente lagoas facultativas. Apresenta os principais tipos de lagoas, critérios de projeto como taxa de aplicação superficial, profundidade e tempo de detenção. Também descreve os processos que ocorrem nas lagoas, como a importância das algas e das condições ambientais no tratamento da matéria orgânica.
O documento discute indicadores ambientais, que são parâmetros capazes de descrever estados ou situações ambientais. Indicadores medem progresso em direção a metas e objetivos e devem ser relevantes, sensíveis a variações e capazes de mostrar tendências. Exemplos de indicadores incluem área verde por habitante, concentrações de material particulado e porcentagem da população com baixa renda.
O documento define e descreve os conceitos-chave de uma bacia hidrográfica, incluindo sua definição, classificação de cursos d'água, tipos de carga, classificação de canais fluviais e parâmetros morfométricos. Ele também discute conceitos associados como divisores de água, ordem dos cursos, características da drenagem e densidade de drenagem.
Os recursos hídricos são águas em rios, córregos, lagos e nascentes. Sua gestão será descentralizada e participativa através dos Comitês de Bacias Hidrográficas, que representam setores do governo, sociedade e usuários. A outorga é necessária para uso da água e a cobrança pelo uso auxilia a gestão dos recursos hídricos.
O documento descreve os principais componentes e unidades de um sistema de abastecimento de água, incluindo a captação, adução, tratamento, reservação, distribuição e estações elevatórias. Ele fornece detalhes sobre os tipos de captação de água superficial e subterrânea, materiais usados em adutoras, componentes de estações elevatórias e redes de distribuição.
O documento descreve os parâmetros de qualidade da água estabelecidos pela resolução CONAMA No. 357/2005, incluindo limites máximos permitidos para sólidos dissolvidos, turbidez, oxigênio dissolvido, demanda bioquímica de oxigênio, temperatura, pH, fósforo total, nitrato, nitrogênio amoniacal, coliformes termotolerantes e óleos e graxas. Além disso, classifica as águas em nove classes de acordo com seus usos preponderantes.
O documento descreve o processo de tratamento de água para consumo humano, incluindo a coagulação, floculação, decantação, filtração, desinfecção e fluoretação da água bruta em estações de tratamento antes de ser distribuída para as casas. Além disso, discute fontes de água potável e métodos de purificação como fervura, filtragem e destilação.
O documento discute os conceitos de meio ambiente, natureza e sociedade, destacando que: 1) A relação homem-natureza é complexa e variou ao longo da história, com a natureza sendo progressivamente transformada pela sociedade; 2) É necessário considerar o meio ambiente não apenas do ponto de vista físico, mas também incluir a sociedade como um sistema que modifica e é modificado por outros sistemas; 3) As mudanças ambientais refletem em nossa vivência social.
O documento descreve as principais disposições do Novo Código Florestal sobre Áreas de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal. Define o que são APPs, quais áreas são consideradas de preservação permanente e como deve ser sua dimensão. Também explica o que é Reserva Legal, seu tamanho em diferentes biomas e situações, e prevê exceções.
I - O documento descreve os principais aspectos da dinâmica atmosférica, incluindo sua composição, camadas, circulação geral e fatores que influenciam o clima, como latitude, altitude e correntes marítimas. II - A atmosfera é dividida em quatro camadas principais com diferentes características de temperatura e composição. III - A circulação geral da atmosfera ocorre em três células que transportam calor dos trópicos para os polos através de ventos.
O documento discute a limnologia, a ciência que estuda corpos de água doce continentais como lagos. Apresenta diferentes tipos de corpos hídricos como lagos, lagoas e lagunas e explica suas origens e características. Também discute os principais fatores que afetam a qualidade da água em lagos e reservatórios.
O documento apresenta uma introdução sobre a importância da água e os desafios relacionados à sua gestão no Brasil. A água é essencial para a vida e as atividades humanas, mas é um recurso limitado que enfrenta problemas de escassez e distribuição desigual no país. As águas subterrâneas são responsáveis pela maior parte da água doce disponível, mas requerem melhor gestão e proteção contra a poluição e o uso excessivo.
As fontes e as formas de energia - GEOGRAFIAKAREN HÜSEMANN
FONTES DE ENERGIA, FORMAS DE ENERGIA, GEOGRAFIA,CICLOS DO CARBONO E DO OXIGÊNIO, PROTOCOLO DE KYOTO, PRODUÇÃO PRIMÁRIA LÍQUIDA, BIOMASSA, CICLOS DO CARBONO E DO NITROGÊNIO, EXERCÍCIOS,
Exercícios dimensionamento limpeza publica aula 4Giovanna Ortiz
O documento fornece fórmulas e dados para dimensionar serviços de limpeza pública em uma cidade de 100.000 habitantes. Calcula-se que 38 toneladas de resíduos são geradas diariamente e que cada caminhão pode transportar 11 toneladas em uma jornada de 8 horas, necessitando de 4 veículos. Além disso, dimensiona o sistema de varrição de ruas, necessitando de 44 varredores e 2 fiscais, e calcula que são necessárias 2 varredeiras monobloco e 4 varredeiras rebocáveis.
O documento discute métodos para identificar fontes potenciais de contaminação da água subterrânea. Ele explica que é necessário mapear e caracterizar atividades que podem gerar carga contaminante no subsolo, como indústrias, oficinas mecânicas e lixões. Detalha três fases para o cadastro dessas atividades: projeto, implementação e avaliação.
O documento discute vários métodos para avaliar a vulnerabilidade de aquíferos à contaminação, incluindo DRASTIC, AVI, SINTACS, SI, Ekv e GOD. Estes métodos variam em termos do número e tipo de parâmetros hidrogeológicos considerados, mas todos buscam quantificar a vulnerabilidade considerando fatores como profundidade do lençol freático, recarga, litologia e condutividade hidráulica. O método GOD é um dos mais utilizados devido à sua simplicidade conceitual e de aplicação.
O documento discute a prevenção da poluição, definindo o conceito, princípios e estratégias, como prevenção, redução, reciclagem, tratamento e disposição final. Ele também fornece um diagrama para elaboração de estudos de prevenção da poluição e detalha as etapas para desenvolvimento de um programa de prevenção à poluição nas empresas.
O documento discute a delimitação de áreas de proteção para fontes de abastecimento de água subterrânea. Define zonas concêntricas ao redor das fontes com diferentes níveis de restrição ao uso do solo, baseadas no tempo de trânsito da água e distância. Também aborda fatores que influenciam o formato dessas áreas e limitações do conceito, especialmente em aquíferos complexos.
Um dos principais riscos do bombeamento intensivo de água subterrânea é a subsidência do solo, que pode ocorrer devido à redução da pressão dos poros em aqüíferos sedimentares porosos ou pelo aumento da dissolução de rochas em aqüíferos cársticos. A subsidência representa um sério problema para edificações e infraestrutura em áreas urbanas.
1) Os depoimentos descrevem a má qualidade da água em comunidades na Etiópia, Bolívia, Quênia e Índia, levando a doenças e dificultando o acesso à educação.
2) O documento discute como a escassez de água afeta desproporcionalmente os mais pobres, violando princípios de justiça social.
3) Cerca de 1,1 bilhão de pessoas não têm acesso à água potável, levando a 1,8 milhões de mortes infantis por
1. O documento descreve as províncias hidrogeológicas e principais aqüíferos do Brasil, dividindo o país em 10 províncias com características hidrológicas semelhantes.
2. As províncias mais importantes incluem a Província Paraná, que possui os aqüíferos mais promissores como o Sistema Aqüífero Guarani, e a Província São Francisco, com destaque para o Sistema Aqüífero Bambuí.
3. O texto também fornece detal
O documento discute vários tipos de ações estruturais e não estruturais para redução de riscos em encostas, incluindo: (1) obras de engenharia como muros de arrimo e sistemas de drenagem; (2) medidas não estruturais como monitoramento e planejamento; (3) informação pública e treinamento. Ele também descreve vários tipos de obras estruturais e não estruturais, como retaludamento, proteção superficial, e drenagem.
O documento descreve a história do planejamento da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, localizada na bacia do rio Xingu nos estados do Pará e Mato Grosso. Começaram os estudos em 1975 e o projeto foi se modificando ao longo do processo de licenciamento para reduzir os impactos ambientais e sociais. A licença prévia foi concedida em 2010 e o consórcio Norte Energia foi escolhido para construir e operar a usina.
O documento fornece uma introdução sobre solos, definindo-o como a coleção de corpos naturais na superfície da terra que contém matéria viva e suporta plantas. Explora os fatores de formação do solo como material original, clima, atividade biológica, topografia e tempo. Também descreve a composição típica do solo e seus principais tipos.
A água subterrânea é parte integrante do ciclo hidrológico e representa mais de 95% das reservas de água doce do planeta. Mais de metade da população mundial depende das águas subterrâneas, que resultam da infiltração da água da chuva e dos rios. A exploração excessiva das águas subterrâneas tem colocado em risco zonas húmidas e o abastecimento de água em cidades europeias.
Construção de viveiros e de estruturas hidráulicas para o cultivo de peixesPatrícia Oliver
O documento discute o planejamento e construção de viveiros e estruturas hidráulicas para piscicultura, incluindo a escolha do local, qualidade da água, demanda hídrica e tipos de solo adequados. Fatores como topografia, disponibilidade de água e infraestrutura, além das características físico-químicas e volumes da água, devem ser considerados para um bom planejamento e implantação do empreendimento aquícola.
1. O documento discute o planejamento da construção de viveiros e estruturas hidráulicas para piscicultura, incluindo a seleção de áreas, fontes de água e propriedades dos solos.
2. Fatores importantes na seleção da área incluem a topografia, tipo de solo, disponibilidade e qualidade da água, restrições ambientais e infraestrutura.
3. A qualidade da água deve ser avaliada e pode exigir correções, enquanto a quantidade de água disponível deve ser suficiente para at
1. O documento discute a construção de viveiros e estruturas hidráulicas para a aquicultura, com foco no planejamento, seleção de áreas, fontes de água e propriedades do solo.
2. Fatores importantes na seleção da área incluem a topografia, tipo de solo, disponibilidade e qualidade da água, restrições ambientais e infraestrutura.
3. A qualidade da água deve ser avaliada e pode exigir correções, enquanto a quantidade de água necessária depende de fatores
Trabalho académico recurso hidricos portuguesesMário Silva
O documento discute a gestão de recursos hídricos subterrâneos em Portugal, destacando que as águas subterrâneas fornecem uma parte significativa da água doce no país e são vitais para atividades como agricultura e abastecimento público.
O documento discute os recursos naturais e as fontes de energia. Aborda os recursos minerais metálicos e não metálicos, recursos biológicos como os agropecuários, florestais e marinhos, e as principais fontes de energia como os combustíveis fósseis, nuclear, hidrelétrica, solar, eólica, geotérmica, das marés e biomassa. Também discute o uso crescente de energias renováveis em Portugal.
Abastecimento de água, tratamento e reuso de efluentesgbruck53
O documento discute o abastecimento de água, tratamento de efluentes e reuso no Brasil. Apresenta estatísticas sobre a disponibilidade de água doce no planeta e no Brasil. Também descreve os processos de tratamento de efluentes necessários para permitir o reuso da água, incluindo tratamento preliminar, primário, secundário e terciário. Discute potenciais aplicações de água tratada para reuso em usos urbanos e industriais.
Gestão dos Recursos Hídricos em PortugalLaura Pinto
O documento discute os riscos atuais para as disponibilidades hídricas, incluindo a salinização, eutrofização e desflorestação. Também aborda o consumo de água em Portugal Continental, com a agricultura sendo o maior consumidor. Plano de Ordenamento de Albufeiras e Bacias Hidrográficas são discutidos como ferramentas para gestão sustentável da água.
O documento discute a revitalização de rios e córregos urbanos, definindo Áreas de Preservação Permanente e descrevendo como a urbanização levou à ocupação dessas áreas e modificação dos cursos d'água. Também resume intervenções possíveis em APP, distinguindo medidas estruturais e não-estruturais, e discute a renaturalização de rios e córregos urbanos.
O documento fornece diretrizes para o planejamento, construção e manejo de tanques para piscicultura, cobrindo tópicos como escolha do local, características do solo, disponibilidade de água, construção dos tanques, calagem e adubação.
O documento discute os recursos hídricos e energéticos, destacando:
1) A maior parte da água do planeta é salgada e não pode ser usada diretamente pelo homem;
2) A agricultura é responsável por 70% do uso de água doce a nível mundial, seguida pela indústria com 22% e uso doméstico com 8%;
3) Os combustíveis fósseis como carvão, petróleo e gás natural formam-se a partir da transformação de matéria orgânica ao longo de mil
(1) O documento discute a construção de barragens subterrâneas como alternativa para captação e armazenamento de água da chuva no semi-árido nordestino. (2) Duas experiências de barragens subterrâneas construídas pelo CEPFS são analisadas, mostrando como elas permitiram o cultivo de alimentos e melhoria da qualidade de vida das famílias mesmo na estiagem. (3) Apesar de simples, a construção de barragens subterrâneas requer critérios técnicos como escol
O documento discute a gestão da água no município de Gaia, Portugal. A empresa Águas de Gaia é responsável por assegurar a distribuição de água potável, drenagem de águas residuais, gestão de resíduos sólidos e promoção do uso sustentável de praias. O documento também descreve o funcionamento da estação de tratamento de água e da estação de tratamento de esgotos de Gaia, bem como os impactos da agricultura, urbanização e indústria na poluição da água.
O documento discute formas de recarga de aquíferos, incluindo recarga natural, facilitada, induzida e acidental. Também descreve métodos de recarga artificial, como bacias de infiltração, represas, irrigação, valas, canais e furos de injeção. Finalmente, aborda vulnerabilidade e contaminação de aquíferos, mencionando sobreexploração, atividades agrícolas e industriais, ausência de saneamento e mapas como o índice DRASTIC para avaliar vulnerabilidade.
Seleçao de area e construçao de estruturas para aquiculturaJairo Coêlho
O documento discute as considerações importantes para a construção de estruturas de aquicultura, incluindo a escolha da área, recursos hídricos, topografia, restrições ambientais e demanda hídrica. É importante avaliar a qualidade e disponibilidade da água, o clima, o tipo de solo e a infraestrutura necessária.
Aqui estão algumas sugestões de mudanças que você pode propor como engenheiro ambiental de um órgão público para promover o uso sustentável da água:
- Implantar programa de educação ambiental para conscientizar a população sobre a importância da economia e preservação da água.
- Incentivar a adoção de sistemas de captação e reuso de água da chuva em residências e prédios.
- Promover a substituição de redes de distribuição antigas para reduzir perdas por vazamentos.
- Ampliar a
O documento discute o conceito e estratégias de manejo de bacias hidrográficas. O manejo de bacias hidrográficas envolve organizar o uso da terra e recursos naturais para produzir bens e serviços sem danificar o solo e água. Isso requer diagnósticos físicos, socioeconômicos, da vegetação, água e solo para identificar problemas e soluções de forma integrada.
Este documento discute os processos de abrandamento de água. Descreve que o abrandamento é um processo de precipitação química que remove cátions metálicos como cálcio e magnésio, reduzindo a dureza da água. Detalha alguns métodos como precipitação usando cal e soda cáustica, leito fluidizado, resinas trocadoras de íons e nanofiltração. Conclui que o abrandamento é uma técnica ideal para remover dureza da água para uso industrial, agrícola e no abastecimento
O documento discute os riscos geológicos associados a bacias hidrográficas e zonas costeiras, e como a ocupação humana pode aumentar esses riscos. Detalha processos como erosão, transporte e deposição de sedimentos em rios, e como barragens, extração de inertes e ocupação de zonas de cheia podem exacerbar riscos. Também descreve processos de erosão e deposição costeiros, e como a urbanização da faixa litoral pode aumentar a vulnerabilidade a esses riscos naturais.
O documento discute os diferentes tipos de recursos geológicos, incluindo recursos hidrogeológicos, energéticos e minerais. A maioria dos recursos geológicos não são renováveis, com exceção da água e do calor interno da Terra. Os recursos hidrogeológicos incluem aquíferos que armazenam água subterrânea em rochas porosas e permeáveis. Os recursos energéticos atualmente dependem fortemente dos combustíveis fósseis, mas as energias renováveis como
O documento descreve os passos para dimensionar um aterro sanitário para duas cidades. Para a cidade de 40.000 habitantes, calcula o volume de lixo gerado por dia e por 10 anos de vida útil do aterro, dimensiona as dimensões da trincheira e calcula o volume de argila necessário. Para a cidade de 100.000 habitantes, repete os cálculos para 15 anos de vida útil.
O documento fornece instruções para dimensionar um pátio de compostagem levando em conta: (1) dados como população, geração de resíduos orgânicos, densidade da mistura e período de compostagem; (2) cálculos para determinar o volume, área e dimensões de leiras ou pilhas de compostagem; (3) um exemplo de cálculo para uma cidade com 22.000 habitantes.
O documento discute o processo de incineração de resíduos sólidos. A incineração envolve a oxidação térmica dos resíduos em altas temperaturas para reduzir seu volume e converter em materiais menos nocivos. O processo gera cinzas inertes e pode recuperar energia dos resíduos. No entanto, requer equipamentos avançados para controlar emissões e impactos ambientais.
O documento discute o processo de co-processamento, no qual resíduos industriais são reutilizados na produção de cimento. O co-processamento envolve a mistura homogênea de resíduos e matérias-primas, e sua queima em fornos de cimento a altas temperaturas, destruindo componentes orgânicos e inertizando componentes inorgânicos. O documento descreve os cuidados necessários com transporte, armazenamento, saúde e segurança no processo.
O documento discute os processos e parâmetros da compostagem, incluindo: (1) A compostagem é a decomposição biológica de resíduos orgânicos por microrganismos; (2) Existem dois tipos principais - aeróbia e anaeróbia; (3) Os principais parâmetros do processo incluem aeração, temperatura, umidade, relação C/N, pH e estrutura.
O documento discute os processos de reciclagem de resíduos sólidos, incluindo a segregação dos materiais, coleta seletiva, unidades de triagem e usinas de reciclagem. Também aborda os benefícios ambientais e econômicos da reciclagem e o papel das cooperativas de catadores nesse processo.
1) O documento discute os desafios e as ações prioritárias para o gerenciamento integrado dos resíduos sólidos urbanos nas cidades brasileiras.
2) As características dos resíduos, como a geração per capita e a composição gravimétrica, são importantes para o planejamento da coleta e destinação dos resíduos.
3) O documento propõe um modelo de gerenciamento dos resíduos municipais com etapas de diagnóstico, seleção e implementação de alternativas.
O documento discute os aspectos da coleta, transporte e custos dos resíduos sólidos urbanos. Aborda tópicos como a definição e frequência da coleta, dimensionamento de rotas, tipos de veículos de coleta, estações de transbordo e aspectos relacionados aos custos.
1) O documento discute a gestão adequada de resíduos sólidos, explicando que a gestão inadequada pode levar a multas e sanções legais e ao pagamento para reparar danos ambientais.
2) Existem diferentes classificações de resíduos, incluindo resíduos perigosos e não perigosos, e é importante classificar corretamente os resíduos gerados para estruturar um plano de gestão.
3) Um plano de gerenciamento de resíduos (PGR) deve incluir etapas de planejamento, implement
O documento fornece definições e informações sobre a geração, coleta e destinação de resíduos sólidos no Brasil e na Região Metropolitana de Campinas. Aborda conceitos como lixão, aterro controlado e aterro sanitário, além de dados sobre geração per capita, composição dos resíduos, coleta seletiva e reciclagem. Também apresenta um diagnóstico da situação dos resíduos na Região Metropolitana de Campinas em 2009.
O documento discute as normas, legislação e política nacional de resíduos sólidos no Brasil. Apresenta as leis federais e estaduais relacionadas ao meio ambiente e resíduos, incluindo a Constituição Federal, a Política Nacional do Meio Ambiente, a Política Nacional de Saneamento Básico e a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Também discute resoluções do CONAMA e normas técnicas da ABNT sobre classificação, tratamento, armazenamento, transporte e disposição
Atividade roteiro para implantação de coleta seletivaGiovanna Ortiz
O documento fornece instruções para a implantação de um plano de coleta seletiva em 5 etapas: 1) Planejamento, 2) Implantação, 3) Acompanhamento, 4) Avaliação e ajustes, 5) Realimentação do processo. A primeira etapa inclui conhecer os resíduos gerados, características do local e mercado de recicláveis. A segunda etapa cobre a preparação das equipes e estruturas. A terceira etapa monitora os resultados e problemas.
Este documento apresenta um programa sobre resíduos sólidos, abordando seu histórico, classificação, geração, acondicionamento, manejo, tratamento e disposição final, além da legislação aplicável. O programa inclui tópicos como panorama dos resíduos no Brasil e no mundo, gerenciamento de resíduos urbanos e reciclagem, com avaliação baseada em trabalho e atividades.
O documento apresenta 30 exercícios sobre gestão de resíduos sólidos urbanos. Os exercícios devem ser respondidos e enviados por e-mail até 14 de dezembro para a professora Giovanna Ortiz, da disciplina de Resíduos Sólidos.
O documento descreve as características morfológicas usadas para descrever solos, incluindo cor, textura, estrutura, consistência e espessura dos horizontes. É importante descrever a morfologia do solo no campo antes de coletar amostras para análise. Diversas características ambientais como relevo, erosão e drenagem também são avaliadas.
O documento apresenta um formulário para realizar testes em amostras de solo, incluindo observações visuais e táteis, testes de plasticidade, mobilidade da água, dispersão em água e conclusões. O formulário permite registrar os resultados de múltiplas amostras de solo testadas.
O documento descreve testes táteis e visuais para identificação preliminar de tipos de solo no campo. Os testes incluem análise da cor, odor, textura ao tato, capacidade de sujar as mãos, plasticidade, mobilidade da água, desagregação quando submerso e resistência quando seco. Esses testes simples permitem uma primeira classificação do solo e coleta de amostras para análises posteriores no laboratório.
Os principais fatores que influenciam a formação do solo são: clima, organismos, material de origem, relevo e tempo. O clima e os organismos são os fatores ativos, enquanto o material de origem é passivo. O clima, principalmente temperatura e umidade, regulam a decomposição das rochas e crescimento de organismos, formando horizontes distintos no solo. Os organismos, como microrganismos, vegetais e animais, também desempenham papel importante na formação do húmus e estrutura do solo.
O documento discute processos gravitacionais de massa e processos erosivos em solos. Apresenta os principais tipos de processos endógenos e exógenos, incluindo movimentos de massa como quedas, tombamentos e escorregamentos. Também descreve conceitos de taludes naturais, de corte e de aterro, e classifica os principais tipos de movimentos gravitacionais de massa.
O documento apresenta um plano de proteção dos aqüíferos na microbacia hidrográfica do Arroio Ferreira no município de Santa Maria/RS. Ele descreve as formações geológicas da área, o comportamento hidroestratigráfico dos aqüíferos, a vulnerabilidade natural dos aqüíferos usando o método GOD, e propõe cinco zonas de proteção dos aqüíferos com diferentes níveis de restrição de acordo com fatores como litologia, declividade, profundidade do lenç
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1. Aula 6 – Ameaças as Águas Subterrâneas e a
Vulnerabilidade de Aqüíferos
2. Propriedades das Águas
Subterrâneas
Com a crescente degradação da qualidade das águas
superficiais, as águas subterrâneas tendem a assumir
uma posição de maior importância. Devido às suas
características e propriedades podem exercer
diferentes funções
3. Principais Funções dos Aqüíferos
Produção: Fornecem água em quantidade e qualidade adequadas para os
usos múltiplos
Estocagem e regularização: Armazenam água em períodos de chuva
e cedem em épocas de estiagem para rios e lagos
Filtragem: Atuam como filtros naturais, minimizando os custos de
tratamento para consumo
4. Principais Funções dos Aqüíferos
Transporte: Conduzem água de uma área de recarga (onde a água
infiltra) para as áreas de bombeamento, onde estão situados os poços
Estratégica: Protegem a água armazenada tanto da evaporação,
como das conseqüências das guerras e sabotagens
Energética: Permitem a utilização da água subterrânea aquecida
pelo gradiente geotermal, como fonte de energia elétrica ou termal
Ambiental: Fornecem água para a manutenção dos
ecossistemas e da biodiversidade
5. Principais Funções dos Aqüíferos
Além disso, estas características e propriedades conferem às
águas subterrâneas diversas vantagens entre elas:
• Qualidade – As águas subterrâneas possuem elevado
padrão de qualidade físico-química e bacteriológica. Por
serem naturalmente protegidas (mas não imunes) dos
agentes de poluição e contaminação, essas águas
dispensam, na maioria dos casos, tratamento físicoquímico.
• Quantidade – Os volumes são superiores aos das águas
superficiais. Sua vazão (quantidade de água/tempo) é
menos afetada por períodos de estiagem prolongada e não
apresenta perdas por evaporação, como nos reservatórios
de superfície
6. Principais Funções dos Aqüíferos
• Distribuição – As águas subterrâneas ocupam áreas muito
maiores do que a calha de um rio ou lagoa, o que permite a
perfuração de poços nos locais onde as demandas ocorrem.
Nesse sentido, as águas subterrâneas facilitam a
distribuição setorizada, visto que a distância dos poços até
o reservatório ou caixa de água é, em geral, de pequena
extensão.
• Usos – Além dos diversos usos das águas subterrâneas (por
exemplo, abastecimento, indústria, agricultura, entre
outros), aquelas que apresentam temperaturas elevadas
também podem ser exploradas economicamente em
atividades relacionadas com o turismo termal (estâncias
termais) e na indústria.
7. Principais Funções dos Aqüíferos
• Custos – O valor de perfuração dos poços, assim como os prazos
de execução, são geralmente inferiores aos necessários para as
obras de captação e transporte de águas de superfície. Outro
fator a ser destacado é a facilidade da perfuração de poços que
permite planejar a implantação gradual do sistema de
abastecimento à medida que cresce a demanda, e os custos de
manutenção e operação são mais baixos. Além disso, não há
custo de armazenamento primário, como nas barragens e açudes,
e não requer a desapropriação de grandes áreas.
• Meio ambiente – Os impactos ambientais relacionados com as
instalações para o aproveitamento das águas subterrâneas são
consideravelmente pequenos, quando instalados e operados
adequadamente, ficando restritos a área de captação (poço
tubular). Para efeito de comparação citamos os impactos
causados pelas barragens, que envolvem grandes áreas e alteram
o equilíbrio dos ecossistemas.
8. Principais Funções dos Aqüíferos
Por outro lado, devido as suas peculiaridades as águas subterrâneas
exigem certos cuidados:
• A renovação (recarga) das águas retiradas dos aqüíferos nem
sempre ocorre na mesma velocidade da extração, o que pode
provocar a superexplotação ou sua exaustão. Nesse sentido, a
exploração das águas subterrâneas exige um monitoramento
constante dos volumes extraídos.
• Por estarem “escondidas” no subsolo, as águas subterrâneas
são mais difíceis de serem avaliadas, exigindo metodologias
complexas.
• A baixa circulação da água nas fraturas (aqüíferos fissurais),
principalmente em áreas com índice elevado de evaporação,
pode provocar a salinização (aumento do teor de sal) do aqüífero.
9. Principais Funções dos Aqüíferos
• A exploração dos aqüíferos de forma inadequada,
principalmente em áreas carbonáticas, pode causar
subsidência (afundamentos) de terrenos como, por
exemplo, o que ocorre na região de Sete Lagoas (MG).
• No caso de poluição ou contaminação os custos e a
complexidade técnica de remediação (processo de
despoluição e minimização dos impactos negativos) e
recuperação podem ser extremamente elevados,
demandado longos períodos.
Além disso, a falta de monitoramento, conhecimento e
pessoal técnico especializado em águas subterrâneas são
desafios a serem superados na gestão integrada e sistêmica
de recursos hídricos.
10. Fundamentos para a Proteção
da Água Subterrânea
As estratégias de proteção da água subterrânea (bem
como a avaliação de perigo que constitui o seu prérequisito) devem ser promovidas pelo órgão de
regulamentação ambiental ou de recursos hídricos (ou
pela agência, departamento ou secretaria federal,
estadual ou municipal encarregada de exercer essa
função).
11. Cabe ao Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE, a
administração das águas subterrâneas do Estado de São
Paulo, nos campos de pesquisas, captação, fiscalização,
extração e acompanhamento de sua interação com águas
superficiais e com o ciclo hidrológico; cabe à Companhia de
Tecnologia e Saneamento Ambiental – CETESB prevenir e
controlar a poluição das águas subterrâneas, para o que
manterá os serviços indispensáveis; cabe à Secretaria da
Saúde a fiscalização das águas subterrâneas destinadas a
consumo humano, quanto ao atendimento aos padrões de
potabilidade; e cabe ao Instituto Geológico a execução de
pesquisa e estudos geológicos e hidrogeológicos
Decreto 32.955 de 07.02.1991
12. Fundamentos para a Proteção
da Água Subterrânea
A avaliação dos perigos de contaminação do aqüífero é
necessária para definir, de forma mais clara, as ações
requeridas para proteger a qualidade da água
subterrânea. Espera-se que as autoridades municipais
e órgãos de regulamentação tomem ações preventivas,
para evitar contaminação futura, e ações corretivas,
para controlar a ameaça de contaminação representada
por atividades passadas e presentes, estabelecendo
prioridades realistas e uma implementação eficiente.
13. Por que a água subterrânea
merece proteção?
Quais são as causas mais
comuns da deterioração da
qualidade
da
água
subterrânea?
14. Causas mais comuns da deterioração da
qualidade da água subterrânea
TIPO DE PROBLEMA
CAUSA SUBJACENTE
CONTAMINANTES PRINCIPAIS
CONTAMINAÇÃO DO
AQÜÍFERO
proteção
inadequada
de
aqüíferos
vulneráveis contra emissões e lixiviados
provenientes
de
atividades
urbanas/industriais e intensificação do
cultivo agrícola
microorganismos patógenos, nitrato ou
amônio, cloreto, sulfato, boro, arsênico,
metais pesados, carbono orgânico
dissolvido, hidrocarbonetos aromáticos e
halogenados, certos pesticidas
CONTAMINAÇÃO NO
PRÓPRIO POÇO OU
CAPTAÇÃO
poço ou captação cuja construção/projeto
inadequado permite o ingresso direto de
água superficial ou água subterrânea rasa
poluída
principalmente
patógenos
INTRUSÃO SALINA
água subterrânea salina (e às vezes poluída)
que, por excesso de extração, é induzida a
fluir para o aqüífero de água doce
principalmente cloreto de sódio, mas
pode incluir também contaminantes
persistentes produzidos antropicamente
CONTAMINAÇÃO
NATURAL
relacionada com a evolução química da água
subterrânea e a dissolução de minerais
(pode ser agravada pela poluição ocasionada
pela atividade humana e/ou extração
excessiva)
principalmente fluoreto e ferro solúvel,
às vezes sulfato de magnésio, arsênico,
manganês, selênio, cromo e outras
espécies Inorgânicas
microorganismos
16. Como os aqüíferos se tornam
contaminados?
A maior parte da água subterrânea se origina a partir do
excesso de chuva que se infiltra (diretamente ou
indiretamente) na superfície do solo. Como conseqüência,
as atividades que se desenvolvem na superfície podem
ameaçar a qualidade da água subterrânea. A poluição dos
aqüíferos ocorre nos pontos em que a carga contaminante
gerada no subsolo por emissões e lixiviados produzidos
pela atividade humana (provenientes de atividades
urbanas, industriais, agrícolas e de mineração) é
inadequadamente controlada e, em certos componentes,
excede a capacidade de atenuação natural dos solos e das
camadas de cobertura.
17. Como os aqüíferos se tornam
contaminados?
Os perfis naturais de subsolo atenuam ativamente
muitos poluentes da água e há muito têm sido
considerados potencialmente eficazes para o despejo
seguro dos excrementos humanos e das águas residuais
domésticas. A auto-eliminação dos contaminantes
durante o transporte subsuperficial na zona vadosa
(não saturada) é resultado da degradação bioquímica e
de reações químicas, mas os processos de
retardamento dos contaminantes, são também
importantes, visto que aumentam o tempo disponível
para que as reações de degradação ocorram, resultando
na eliminação dos contaminantes.
18. Como os aqüíferos se tornam
contaminados?
Os aqüíferos serão particularmente vulneráveis à
poluição nos lugares onde há, por exemplo, rochas
consolidadas muito fissuradas. O grau de atenuação
varia muito de acordo com os tipos de contaminantes e
processos associados a um dado ambiente
hidrogeoquímico.
19. Como os aqüíferos se tornam
contaminados?
A preocupação com a contaminação da água subterrânea
se concentra principalmente nos aqüíferos freáticos ou
não confinados, especialmente nas áreas em que a
zona vadosa é pouco espessa e o lençol freático é raso.
Entretanto, há riscos significativos de poluição em
pontos em que o aqüífero é semiconfinado.
20. Contaminantes comuns da água
subterrânea e fontes de poluição
ORIGEM DA POLUIÇÃO
TIPO DE CONTAMINANTE
Atividade agrícola
nitrato; amônio; pesticidas; organismos
fecais
Garagens e postos de serviço
hidrocarbonetos
aromáticos
halogenados; benzeno; fenóis
Disposição
sólidos
de
e
resíduos amônio; salinidade; hidrocarbonetos
halogenados; metais pesados
Despejo de lodo do esgoto
nitrato
amônio;
hidrocarbonetos
halogenados; chumbo; zinco
Curtumes
cromo;
fenóis
hidrocarbonetos
halogenados;
Extração/exploração de gás e salinidade
(cloreto
de
petróleo
hidrocarbonetos aromáticos
sódio);
21. Como os aqüíferos se tornam
contaminados?
O movimento da água e o transporte de contaminantes da
superfície terrestre para os aqüíferos pode, em muitos
casos, ser um processo lento. Pode levar anos ou décadas
para que o impacto de um episódio de poluição por um
contaminante persistente se torne evidente nas captações
de água, especialmente naquelas que extraem água de
profundidades maiores. Esse fator pode ser um valioso
benefício e, ao mesmo tempo, motivo de séria
preocupação, pois:
•dá tempo para a decomposição dos contaminantes
degradáveis
•pode levar a uma atitude complacente com respeito à
probabilidade de penetração dos contaminantes
persistentes.
22. Como avaliar o perigo de contaminação
da água subterrânea?
A abordagem mais lógica ao perigo de contaminação da
água subterrânea é considerá-lo como a interação
entre:
• a vulnerabilidade do aqüífero à contaminação,
conseqüência das características naturais dos estratos
que o separam da superfície da terra
• a carga contaminante que é, será ou pode ser aplicada
no meio como resultado da atividade humana.
23. Ao adotar tal esquema, pode-se ter alta vulnerabilidade
mas nenhum perigo de poluição, por causa da ausência
de carga contaminante significativa, e vice-versa. Na
prática, as duas condições são perfeitamente
compatíveis. Além disso, a carga contaminante pode
ser controlada ou modificada, mas a vulnerabilidade
do aqüífero é essencialmente determinada pelo
contexto hidrogeológico natural.
26. Vulnerabilidade
A vulnerabilidade do aqüífero à contaminação pode ser
mapeada. Nos mapas, podem-se sobrepor os
resultados dos levantamentos da possível carga
contaminante, a fim de facilitar a avaliação dos perigos
de contaminação da água subterrânea. A expressão
“perigo de contaminação de aqüífero” designa a
probabilidade de que a água subterrânea venha a
apresentar concentrações de contaminantes superiores
ao valor estabelecido pela OMS para a qualidade da
água potável.
28. O que é necessário para proteger a
água subterrânea da contaminação?
Para proteger os aqüíferos contra a contaminação é
necessário restringir – tanto no presente como no
futuro — o uso do solo, a emissão de efluentes e as
práticas de despejo de resíduos. É possível manejar o
solo visando exclusivamente a proteção da água
subterrânea. Há inclusive alguns casos isolados na
Europa de companhias de abastecimento de água que
adquirem a propriedade de áreas inteiras de recargas
com o principal objetivo de prevenir a contaminação
patogênica (microbiológica) das águas subterrâneas.
29. Avaliação do perigo de
contaminação da água subterrânea
FOCO NA PROTEÇÃO DO AQÜÍFERO
Órgãos Nacionais e Regionais de Regulamentação Ambiental e de Recursos Hídricos
Estimativa da Importância Socioeconômica do Recurso Hídrico Subterrâneo
Mapeamento da Vulnerabilidade do Aqüífero à Contaminação
Identificação das Principais Fontes Potenciais de Poluição da Água Subterrânea
Avaliação Geral do Perigo de Contaminação do Aqüífero
PRINCIPAIS APLICAÇÕES
Planejamento Primário/Desenvolvimento de Políticas Públicas e Grupos
Interessados/Conscientização da População
30. Proteção da qualidade dos aqüíferos
frente a contaminação
FOCO NA PROTEÇÃO DE POÇOS E NASCENTES
Órgãos Nacionais e Regionais de Regulamentação Ambiental e de Recursos Hídricos
Perímetro de proteção de poços (Integridade sanitária do poço)
Avaliação da Vulnerabilidade do Aqüífero à Contaminação
Avaliação de Fontes Potenciais de Poluição em detalhe
Avaliação do perigo de poluição de poços e mananciais
Estratégia de monitoramento e medidas de controle do perigo de contaminação
PRINCIPAIS APLICAÇÕES
Proteção de fontes de água e planejamento/controle de uso do solo
31. Zonas
É preciso estabelecer zonas simples e robustas (com base
na vulnerabilidade do aqüífero à contaminação e nos
perímetros de proteção da captação), com matrizes
que indiquem quais atividades são possíveis e onde
elas representam um perigo aceitável para a água
subterrânea.
32. Conceito de áreas de proteção
de captação subterrânea e as
restrições ao uso do solo
33. Art. 20 - Para os fins deste Decreto, as áreas de proteção
classificam-se em:
I - Área de Proteção Máxima: compreendendo, no todo ou em
parte, zonas de recarga de aqüíferos altamente vulneráveis
à poluição e que se constituam em depósitos de águas
essenciais para abastecimento público;
II - Área de Restrição e Controle: caracterizada pela
necessidade de disciplina das extrações, controle máximo
das fontes poluidoras já implantadas e restrição a novas
atividades potencialmente poluidoras; e
III - Área de Proteção de Poços e Outras Captações: incluindo
a distância mínima entre poços e outras captações e o
respectivo perímetro de proteção.
Decreto 32.955/91
34. Quais as ações de prevenção nos
empreendimentos com
potencial de poluição?
35. Os impactos causados pela ocupação
desordenada do terreno nos recursos hídricos
Super-exploração dos recursos, causando um
desbalanço entre a disponibilidade e a demanda,
gera:
i) restrição no desenvolvimento sócio-econômico,
pela carência do recurso e pela elevação do custo
da água;
ii) problemas na qualidade das águas (intrusão
salina ou recarga induzida de aqüífero
contaminado).
36. Os impactos causados pela ocupação
desordenada do terreno nos recursos hídricos
Contaminação dos recursos, limitando a oferta de água e
encarecendo a sua utilização (necessidade de melhores e
mais caros processos de potabilização das águas), causa
problemas de saúde humana e ambiental.
A redução da produtividade aquífera, associada à superexploração do recurso hídrico subterrâneo, vai causar o
abandono de poços e a não exploração dos aquíferos.
38. Superexplotação
Quando a extração de água subterrânea ultrapassa a recarga
natural, por longos períodos de tempo, os aqüíferos sofrem
depleção e o lençol freático começa a baixar. Nessa
situação, os seguintes problemas são ocasionados:
• poços rasos, usados para abastecimentos locais e irrigações,
secam;
• poços de produção têm que ser perfurados a profundidades
cada vez maiores, despendendo mais energia para
bombeamento;
• aqüíferos litorâneos podem sofrer contaminação por
intrusão da água do mar; e
• compactação gradual do subsolo, provocando subsidência
de terrenos.
39. Interferência dos cones de rebaixamento e evolução da
profundidade do nível da água em função do bombeamento
contínuo e simultâneo de muitos poços
Sem bombeamento
Bombeamento intensivo
Com bombeamento controlado
40. Subsidência
Na Cidade do México, o bombeamento excessivo causou
sérias subsidências de terreno que desceu de 8 a 9 metros,
durante o século passado.
Hoje, apesar da subsidência ter diminuído devido ao controle
da extração, muitos danos foram causados a edifícios,
estradas e à rede de abastecimento d’água e esgotamento
sanitário da cidade. No Estado de São Paulo é conhecida a
subsidência ocorrida na cidade de Cajamar. No Estado do
Rio de Janeiro são conhecidos casos em Petrópolis e
Cordeiro.
Dependendo da gravidade do impacto, o aqüífero poderá até
ser abandonado enquanto fonte de abastecimento d’água.
A solução mais eficaz e menos onerosa é o estabelecimento
de um programa de proteção das águas subterrâneas.
41. As fotos a seguir ilustram algumas conseqüências
econômicas do caso de Cajamar, onde dezenas de
casas foram destruídas ou condenadas.
(Proin/Capes & Unesp/IGCE, 1999)
42. Intrusão salina e efeitos do bombeamento
de poços em áreas costeiras
Em aqüíferos litorâneos, a água subterrânea flui
naturalmente no sentido do mar, local de descarga do
aqüífero. A água do mar, por ser salina, apresenta
maior densidade e tende a ficar abaixo da água
subterrânea, formando uma interface em equilíbrio
denominada de cunha salina. Quando se explora água
subterrânea de forma intensiva, esta condição de
equilíbrio é perturbada pelo bombeamento excessivo,
provocando a intrusão salina no aqüífero e
comprometendo a reserva de água doce subterrânea.
44. Intrusão Salina
A figura abaixo mostra a relação entre água doce e água
salgada em um aqüífero costeiro livre onde se encontra
representada a posição da cunha salina, o nível freático
original e a “zona de mistura” ou transição da região de
água doce para água salgada.
45. Intrusão Salina
Se a água salgada abaixo dos poços corresponde a uma
cunha salina, o bombeamento pode provocar uma
elevação da interface água doce e água salgada de
maneira, acarretando um acúmulo de sais nesse ponto,
produzindo, com facilidade, a subida de água salgada
com a conseqüente contaminação daquele poço.
46. Bibliografia
Proteção Da Qualidade Da Água Subterrânea: Um Guia Para Empresas
De Abastecimento De Água, Órgãos Municipais E Agências
Ambientais, 2006. Banco Internacional De Reconstrução E
Desenvolvimento/Banco Mundial
Iritani, Mara Akie; Ezaki, Sibele As Águas Subterrâneas Do Estado De
São Paulo/Mara Akie Iritani, Sibele Ezaki. – São Paulo : Secretaria De
Estado Do Meio Ambiente - Sma, 2008.
Águas Subterrâneas: Um Recurso Que Requer Proteção Dr. Ricardo
Hirata Instituto De Geociências. Aula USP
Http://Www.Geocities.Ws/Cesol999/Aquiferocosteiro.Htm