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“O pensamento prevencionista
é a base da modernidade”.
“Dedicamo-nos mais a corrigir
erros do que em produzir
com qualidade”.
“Ninguém ensina
nada a ninguém.
Nós aprendemos uns
com os outros,
mediatizados pelo Mundo”
Paulo Freire.
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Ocupacional, abrangente e complexo, apesar de simples
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Pode ser orientado para minimizar as perdas decorrentes de:
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OBJETIVOS DO P.P.R.A. COMO LEI
O objetivo final é fazer da prevenção de acidentes e doenças
ocupacionais uma parte integrante da cultura organizacional das
empresas, a fim de:
•Minimizar os riscos para os funcionários
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uma imagem responsável perante o
mercado.
P.P.R.A.
9.2.1.
a) Planejamento anual com estabelecimento de
metas, prioridades e cronogramas
b) Estratégia e metologia de ação
c) Forma de registro, manutenção e divulgação
dos dados
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PPRA
9.2.1.1.Análise global do PPRA
(pelo menos uma vez por ano)
9.2.2. Documento-base com todos os aspectos
estruturais
9.3.1.1.Elaboração, implementação, acompanhamento
e avaliação pelo SEESMT
ASPECTOS ESTRUTURAIS
P.P.R.A.
9.3.2. Antecipação
9.3.3. Reconhecimento dos riscos
9.3.1.b. Estabelecimento de prioridades e metas
de avaliação e controle
9.3.4. Avaliação dos riscos e da exposição
dos trabalhadores
9.3.5. Implementação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia.
(link com a NR-7/PCMSO)
9.3.6. Nível de ação
9.3.7. Monitoramento da exposição aos riscos
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ETAPAS
P.P.R.A.
9.4.1. Empregador
9.4.2. Trabalhador
9.5. Informação
RESPONSABILIDADES
ANÁLISE CRÍTICA INICIAL
“Aonde estamos agora ?”
Abordagem:
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DESENVOLVIMENTO
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Abordagem:
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•Definir Política com a Direção
•Atribuição de Responsabilidades
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faça o que você escreveu
OBS.: SST é responsabilidade de todos
MENSURAÇÃO DO DESEMPENHO
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Quantitativas
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Onde forem encontradas deficiências, deve-se adotar providências
adequadas para implementar as ações corretivas necessárias.
AUDITORIA PERIÓDICA
•Avaliação mais profunda e critica
•Realizadas por pessoas que sejam
preferivelmente, independentes da
atividade que está sendo auditada
•Auditor interno ou externo
•Global ou setorizada
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planejamento
ANÁLISE CRÍTICA
•Periódica
•Freqüência depende das necessidades
•Realizada pela organização
•Baseia-se no resultado das auditorias,
desempenho individual de cada
elemento do sistema e do sistema como
um todo
•Identificar ações necessárias para corrigir
deficiências
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MEIO - AMBIENTE
Há duas abordagens possíveis:
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encontrado na área de QUALIDADE”.
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“Qualidade é o conceito de:
CONFORMIDADE COM EXIGÊNCIAS
ESPECÍFICAS.”
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Realiza-se através de:
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REFLETINDO SOBRE OBJETIVOS
Antes de iniciar o Programa de Melhoria
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Ppra uma abordagem sistêmica

  • 1.
  • 2. “O pensamento prevencionista é a base da modernidade”. “Dedicamo-nos mais a corrigir erros do que em produzir com qualidade”.
  • 3. “Ninguém ensina nada a ninguém. Nós aprendemos uns com os outros, mediatizados pelo Mundo” Paulo Freire.
  • 4. O QUE É O P.P.R.A. ? O PPRA é na realidade um Programa de Higiene Ocupacional, abrangente e complexo, apesar de simples na sua concepção legal, apresentando uma série de medidas para a preservação da saúde dos trabalhadores.
  • 5. BENEFÍCIOS PARA A EMPRESA Pode ser orientado para minimizar as perdas decorrentes de: •Afastamentos por acidentes de trabalho; •Afastamentos por doenças ocupacionais; •Estabilidade funcional; •Atuação de Sindicatos e Fiscais do DRT; •Processos Trabalhistas e Cíveis.
  • 6. OBJETIVOS DO P.P.R.A. COMO LEI O objetivo final é fazer da prevenção de acidentes e doenças ocupacionais uma parte integrante da cultura organizacional das empresas, a fim de: •Minimizar os riscos para os funcionários e terceiros; •Melhorar o desempenho dos negócios; •Auxiliar as organizações e estabelecer uma imagem responsável perante o mercado.
  • 7. P.P.R.A. 9.2.1. a) Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronogramas b) Estratégia e metologia de ação c) Forma de registro, manutenção e divulgação dos dados d) Forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA 9.2.1.1.Análise global do PPRA (pelo menos uma vez por ano) 9.2.2. Documento-base com todos os aspectos estruturais 9.3.1.1.Elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação pelo SEESMT ASPECTOS ESTRUTURAIS
  • 8. P.P.R.A. 9.3.2. Antecipação 9.3.3. Reconhecimento dos riscos 9.3.1.b. Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle 9.3.4. Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores 9.3.5. Implementação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia. (link com a NR-7/PCMSO) 9.3.6. Nível de ação 9.3.7. Monitoramento da exposição aos riscos 9.3.8. Registro e divulgação dos dados ETAPAS
  • 9. P.P.R.A. 9.4.1. Empregador 9.4.2. Trabalhador 9.5. Informação RESPONSABILIDADES
  • 10. ANÁLISE CRÍTICA INICIAL “Aonde estamos agora ?” Abordagem: •Monitoramento do ambiente de trabalho •Requisitos para se atender a Legislação •Normas de Segurança •Atitudes adotadas por funcionários •Nível de conhecimento e concientização sobre SST •Eficiência e eficácia dos recursos existentes para SST
  • 11. DEFINIÇÃO DE METAS “Para onde queremos ir?” Abordagem: •Resultados da análise crítica inicial •Objetivos da Organização e Gerências •Objetivos técnicos necessários a serem abordados •Objetivos externos (Sindicatos, Fiscais, etc.)
  • 12. DESENVOLVIMENTO “Como vamos chegar lá?” Abordagem: •Aplicar técnicas de Higiene Ocupacional e Gestão em SST •Recursos disponíveis •Definir Política com a Direção •Atribuição de Responsabilidades •Integrar SST em toda a Organização •Envolver e comprometer os funcionários •Comunicações e documentação •Realizar treinamentos •Serviços especializados e Consultorias
  • 13. PLANEJAMENTO Abordagem: •Agrupar todas as informações obtidas nas etapas anteriores •Definir encadeamento de ações •Elaborar cronograma
  • 14. IMPLEMENTAÇÃO Abordagem: •Divulgar cronograma •Delegar responsabilidades •Escreva o que você faz, e então, faça o que você escreveu OBS.: SST é responsabilidade de todos
  • 15. MENSURAÇÃO DO DESEMPENHO •Avaliações: •Medidas pró-ativas (o que pode ocorrer) •Medidas reativas (o que já ocorreu) Quantitativas Qualitativas Onde forem encontradas deficiências, deve-se adotar providências adequadas para implementar as ações corretivas necessárias.
  • 16. AUDITORIA PERIÓDICA •Avaliação mais profunda e critica •Realizadas por pessoas que sejam preferivelmente, independentes da atividade que está sendo auditada •Auditor interno ou externo •Global ou setorizada •Período a ser definido no planejamento
  • 17. ANÁLISE CRÍTICA •Periódica •Freqüência depende das necessidades •Realizada pela organização •Baseia-se no resultado das auditorias, desempenho individual de cada elemento do sistema e do sistema como um todo •Identificar ações necessárias para corrigir deficiências •Desenvolvimento do planejamento (Feed-Back)
  • 18. MEIO - AMBIENTE Há duas abordagens possíveis: •Ações Localizadas ou •Ações Abrangentes e Coordenadas. Obs.: As características do Processo Fabril / Cultura da Empresa e a Filosofia Administrativa determinam a escolha acima.
  • 19. GESTÃO AMBIENTAL 1) ABORDAGEM “A necessidade de enfocar pequenas coisas para melhorar o quadro geral.” Exemplo: - Despoluição de uma bacia hidrográfica “É preciso que muitas pequenas empresas mudem suas atitudes para fazer diferença”.
  • 20. 2) PRINCÍPIOS •Declarar uma Política de Meio Ambiente. •Elaborar Planos e Programas para implementar a Política, envolvendo: Fábrica, Fornecedores e Clientes. •Integrar os Planos no dia-a-dia da Empresa. •Medir o Desempenho da Gestão (Auditoria). •Realizar Treinamentos, dar Informação e Educar.
  • 21. 3) SISTEMA GERENCIAL •A Empresa já gerencia COMPRAS, VENDAS, PRODUÇÃO, etc. “Não há nada de novo em ampliar um SISTEMA GERENCIAL para tratar de assuntos do Meio Ambiente.” “O Conceito de Sistema Gerencial é encontrado na área de QUALIDADE”.
  • 22. 4) SISTEMA DA QUALIDADE “Qualidade é o conceito de: CONFORMIDADE COM EXIGÊNCIAS ESPECÍFICAS.” 5) GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL Realiza-se através de: •Análise, Medição e Melhoria Contínua. •P.D.C.A.
  • 23. REFLETINDO SOBRE OBJETIVOS Antes de iniciar o Programa de Melhoria de Desempenho Ambiental através de abordagens de Sistemas Gerenciais, deve-se fazer uma pergunta: “ESTA INICIATIVA É PARA VALER ?” E lembrar de uma Filosofia: “PENSE GLOBALMENTE E ATUE LOCALMENTE”.