O documento discute conceitos e perspectivas de estudo de organizações, abordando três tópicos principais: 1) significados e definições de organização; 2) debates sobre entidade vs processo e cooperação vs conflito; 3) três importantes teorias do campo organizacional - cognitivista, culturalista e institucionalista.
1) O documento discute a construção histórica do trabalho e seus desafios contemporâneos, desde a Antiguidade até o século XXI.
2) Apresenta três concepções de trabalho ao longo da história: clássica, capitalista e marxista.
3) Discutem-se as características do trabalho após o capitalismo, a secularização da concepção de trabalho e a construção do Estado de bem-estar social.
4) Aborda-se o esgotamento do Estado de bem-estar, mudanças no mundo do trabalho e duas conce
Este documento descreve a Teoria das Relações Humanas, que surgiu como uma resposta à Abordagem Clássica da Gestão. A Teoria das Relações Humanas enfatiza a importância das relações interpessoais e dos fatores sociais e emocionais no ambiente de trabalho. Ela foi influenciada pela Experiência de Hawthorne e pelas conclusões de que os fatores sociais e emocionais afetam a produtividade e o bem-estar dos trabalhadores.
O documento discute a abordagem estruturalista para o estudo de organizações. A teoria estruturalista representa uma síntese entre a teoria da burocracia e das relações humanas e enfatiza tanto os aspectos formais quanto informais das organizações. A sociedade moderna é vista como uma sociedade de organizações complexas que interagem entre si.
O documento discute a Teoria Geral dos Sistemas e sua aplicação na administração. A TGS surgiu para integrar as ciências naturais e sociais, estudando sistemas de forma abrangente. Um sistema é um conjunto de elementos interdependentes que formam um todo organizado. Sistemas podem ser abertos ou fechados, com os abertos em constante interação com o ambiente externo. A TGS permite entender melhor as organizações e problemas administrativos ao considerar a interatividade com o ambiente.
A Teoria das Relações Humanas surgiu nos anos 1930 com base nas conclusões da Experiência de Hawthorne. Esta experiência mostrou que fatores sociais e psicológicos influenciam a produtividade mais do que fatores físicos. A integração social em grupos informais é importante para o desempenho dos funcionários. As necessidades humanas de aceitação e reconhecimento devem ser levadas em conta para humanizar a administração.
O documento discute a Teoria Estruturalista da Administração, que surgiu na década de 1950 como uma síntese entre a Teoria Clássica e a Teoria das Relações Humanas. A Teoria Estruturalista enfatiza a estrutura da organização e sua interação com o ambiente externo, além de considerar aspectos humanos. Ela analisa organizações de diferentes tipos e propõe abordagens múltiplas para entendê-las.
Apresentação de algumas teorias organizacionaisEfa de Sampaio
Este documento discute os principais conceitos e teorias da administração. Apresenta as teorias clássicas da administração científica de Taylor e da administração de Fayol, seguidas pela teoria das relações humanas e teoria da burocracia de Weber. Também discute os conceitos de eficiência versus eficácia e abordagens comportamentais das organizações propostas por autores como Simon e McGregor. O documento fornece um resumo abrangente dos fundamentos teóricos da administração.
1) O documento discute a construção histórica do trabalho e seus desafios contemporâneos, desde a Antiguidade até o século XXI.
2) Apresenta três concepções de trabalho ao longo da história: clássica, capitalista e marxista.
3) Discutem-se as características do trabalho após o capitalismo, a secularização da concepção de trabalho e a construção do Estado de bem-estar social.
4) Aborda-se o esgotamento do Estado de bem-estar, mudanças no mundo do trabalho e duas conce
Este documento descreve a Teoria das Relações Humanas, que surgiu como uma resposta à Abordagem Clássica da Gestão. A Teoria das Relações Humanas enfatiza a importância das relações interpessoais e dos fatores sociais e emocionais no ambiente de trabalho. Ela foi influenciada pela Experiência de Hawthorne e pelas conclusões de que os fatores sociais e emocionais afetam a produtividade e o bem-estar dos trabalhadores.
O documento discute a abordagem estruturalista para o estudo de organizações. A teoria estruturalista representa uma síntese entre a teoria da burocracia e das relações humanas e enfatiza tanto os aspectos formais quanto informais das organizações. A sociedade moderna é vista como uma sociedade de organizações complexas que interagem entre si.
O documento discute a Teoria Geral dos Sistemas e sua aplicação na administração. A TGS surgiu para integrar as ciências naturais e sociais, estudando sistemas de forma abrangente. Um sistema é um conjunto de elementos interdependentes que formam um todo organizado. Sistemas podem ser abertos ou fechados, com os abertos em constante interação com o ambiente externo. A TGS permite entender melhor as organizações e problemas administrativos ao considerar a interatividade com o ambiente.
A Teoria das Relações Humanas surgiu nos anos 1930 com base nas conclusões da Experiência de Hawthorne. Esta experiência mostrou que fatores sociais e psicológicos influenciam a produtividade mais do que fatores físicos. A integração social em grupos informais é importante para o desempenho dos funcionários. As necessidades humanas de aceitação e reconhecimento devem ser levadas em conta para humanizar a administração.
O documento discute a Teoria Estruturalista da Administração, que surgiu na década de 1950 como uma síntese entre a Teoria Clássica e a Teoria das Relações Humanas. A Teoria Estruturalista enfatiza a estrutura da organização e sua interação com o ambiente externo, além de considerar aspectos humanos. Ela analisa organizações de diferentes tipos e propõe abordagens múltiplas para entendê-las.
Apresentação de algumas teorias organizacionaisEfa de Sampaio
Este documento discute os principais conceitos e teorias da administração. Apresenta as teorias clássicas da administração científica de Taylor e da administração de Fayol, seguidas pela teoria das relações humanas e teoria da burocracia de Weber. Também discute os conceitos de eficiência versus eficácia e abordagens comportamentais das organizações propostas por autores como Simon e McGregor. O documento fornece um resumo abrangente dos fundamentos teóricos da administração.
Este documento apresenta um resumo da teoria da burocracia de acordo com Max Weber. A burocracia surge da necessidade de organizar empresas em crescimento e é caracterizada por divisão de tarefas, hierarquia, regras impessoais e competência técnica. Apesar de eficiente, a burocracia também apresenta desvantagens como ênfase excessiva em regras e falta de flexibilidade.
A Teoria das Relações Humanas surgiu após a Experiência de Hawthorne, que concluiu que fatores sociais e emocionais influenciam mais a produtividade do que fatores físicos. A organização passou a ser vista como um sistema social e não apenas econômico. A motivação e satisfação de necessidades humanas tornaram-se foco central da administração.
Uma das maneiras pelas quais os membros de uma cultura controlam eficientemente o comportamento é pelo estabelecimento de agências de controle. Agências de controle são conjuntos complexos de práticas culturais com objetivo de manter os membros do grupo comportando-se de acordo com as contingências instaladas pela agência. O poder de uma agência está no estabelecimento e no controle de reforçadores importantes para o grupo controlado. Devido à complexidade das variáveis envolvidas no controle do comportamento humano, agências de controle utilizam contingências aversivas e punição, ou seja, são por natureza fonte de coerção. O Feminismo, em suas diversas vertentes, define o patriarcado como um sistema social que impõe papéis de gênero, separando e oprimindo as mulheres dentro da sociedade por meio de mecanismos sociais que reproduzem a opressão e exercem dominação masculina sobre as mulheres. Dentre esses mecanismos, Teorias Feministas identificam a violência física e simbólica; a desumanização da mulher pela objetificação e sexualização de seu corpo; a divisão sexual do trabalho; a monopolização masculina dos meios de produção e de significação; a limitação da mulher ao espaço privado; entre outras práticas. Partindo da definição operacional dos termos usados no feminismo para falar da dominação masculina, aproximamos os conceitos de patriarcado e agência de controle. Usamos a análise de contingências sociais para interpretar os fenômenos descritos pelo feminismo em termos do comportamento dos indivíduos envolvidos nas práticas sociais estabelecidas pela agência de controle patriarcal. A análise funcional não-experimental de comportamentos de indivíduos dentro das práticas estabelecidas pelo patriarcado foi usada para sistematizar e fundamentar o conhecimento sobre variáveis implicadas nessas práticas e gerar a adoção de posições epistemológicas e éticas úteis e coerentes com a prática da Análise do Comportamento.
Administração - conceitos, origens e evoluçãoLemos1960
O documento discute a evolução histórica da administração, desde os primórdios até a influência da Revolução Industrial. Apresenta os principais conceitos da disciplina e o plano de ensino para o tema.
O documento discute as principais teorias comportamentais da administração que surgiram na década de 1940 e seus principais autores. As teorias enfatizam o comportamento humano, a motivação e os aspectos intra-organizacionais. Teorias como as de Maslow, Herzberg e McGregor analisam necessidades humanas e estilos de liderança.
O documento discute oito metáforas organizacionais propostas por Gareth Morgan: 1) máquinas; 2) organismos; 3) cérebros; 4) cultura; 5) sistemas políticos; 6) prisões psíquicas; 7) fluxo e transformação; 8) instrumentos de dominação. A Ford é analisada como exemplo para ilustrar algumas destas metáforas, como máquina, organismo e sistema político autocrático sob o comando de Henry Ford.
O documento descreve as configurações organizacionais de Mintzberg. Apresenta cinco configurações com suas características-chave, mecanismos de coordenação, partes centrais e fatores situacionais.
O documento descreve a Experiência de Hawthorne, realizada entre 1927-1932 para estudar o efeito das condições de trabalho sobre a produtividade. A experiência consistiu em quatro fases que analisaram fatores como iluminação, horários e salários. Concluiu-se que a produtividade depende mais de fatores psicológicos e sociais do que físicos, dando origem à Teoria das Relações Humanas.
[1] A teoria estruturalista foca na estrutura organizacional e no ambiente, considerando o todo maior que a soma das partes; [2] Aborda aspectos formais e informais da organização e as relações entre eles; [3] Apresenta tipologias de organizações e meios de controle desenvolvidas por pensadores como Etzioni, Thompson e Blau & Scott.
1) O documento discute a teoria da burocracia de acordo com Max Weber, seu criador, incluindo os principais aspectos da burocracia como divisão do trabalho, hierarquia de autoridade e regras racionais.
2) A teoria da burocracia surgiu nos anos 1940 para fornecer um modelo mais amplo de organização além das teorias clássicas e das relações humanas.
3) Weber definiu o Estado como detentor do monopólio legítimo do uso da força, e analisou como as idéias
Max Weber desenvolveu a teoria da burocracia para descrever as características das organizações formais modernas. Ele argumentou que a burocracia é a forma mais eficiente de administração de organizações complexas devido à sua racionalidade, hierarquia e regras. No entanto, também reconheceu que a burocracia pode levar a disfunções como excesso de formalismo e resistência à mudança.
O documento discute modelos organizacionais e estruturas, descrevendo tipos como mecanicista, orgânico, funcional, divisional e matricial. Apresenta características, vantagens e desvantagens de cada um. Também aborda fatores que influenciam o desenho estrutural e a necessidade de adaptação aos ambientes dinâmicos.
O documento discute diferentes perspectivas sobre o conceito de poder. Aborda poder como a capacidade de influenciar o comportamento de outros e como um processo social. Também explora como o poder é percebido por teóricos como Marx, Parsons e Foucault.
Concebida por Ludwig von Bertalanffy na década de 1940, a fim de fornecer um marco teórico e prático às ciências naturais e sociais, foi um salto no nível lógico do pensamento e no modo de olhar a realidade.
O documento discute como a sociologia pode servir como ponte entre a administração e as organizações. A sociologia explica fenômenos sociais que influenciam o comportamento nas organizações, permitindo que administradores tomem decisões mais informadas. Dois pilares constituem essa ponte: a cultura das organizações, incluindo subculturas e tecnologia, preceitos e sentimentos; e como os indivíduos são socializados a trabalhar de acordo com suas culturas e objetivos nas organizações.
O documento discute as origens e principais teorias comportamentais da administração, incluindo as teorias da motivação humana de Maslow e Herzberg, assim como as teorias X e Y de McGregor sobre gestão. Também aborda conceitos-chave como processo decisório, organização como sistema social cooperativo e teorias sobre equilíbrio organizacional e aceitação de autoridade.
O documento resume a teoria estruturalista, que se concentra no estudo das organizações como um todo e nas interações entre suas partes. A teoria surgiu devido à oposição entre a teoria clássica e das relações humanas e enfatiza a estrutura da organização. O estruturalismo considera a sociedade moderna como uma sociedade de organizações e analisa suas estruturas e interações.
O documento discute os conceitos fundamentais da Teoria Geral dos Sistemas, incluindo sua origem com Ludwig von Bertalanffy e sua ênfase no estudo de sistemas como um todo ao invés de elementos individuais. Apresenta exemplos de sistemas físicos e abstratos e sistemas abertos e fechados. Discutem também conceitos como pensamento sistêmico, teleologia, cibernética e teoria da informação e suas aplicações na administração de empresas.
Este documento aborda os principais conceitos da abordagem sistêmica da administração e da tecnologia da informação. Discorre sobre a teoria geral de sistemas e como ela permitiu uma nova perspectiva de analisar organizações como sistemas abertos. Também explica conceitos-chave da cibernética e como ela revolucionou a administração com a introdução da informática e dos sistemas de informação nas organizações.
O documento discute a Teoria dos Sistemas, que surgiu nos trabalhos de Ludwig Von Bertalanffy entre 1950-1968. A teoria defende que sistemas são compostos por partes inter-relacionadas e que o todo é maior que a soma das partes. Organizações são sistemas abertos que se adaptam ao meio ambiente.
O documento apresenta uma introdução à psicologia organizacional e do trabalho. Abrange tópicos como a história da área, formação de psicólogos organizacionais, cursos de psicologia organizacional e do trabalho e os principais tópicos pesquisados em diferentes países.
O documento discute a inteligência emocional, definida como a capacidade de identificar os próprios sentimentos e os dos outros, e de gerir bem as emoções. A inteligência emocional é categorizada em 5 habilidades: autoconhecimento emocional, controle emocional, auto-motivação, reconhecimento de emoções alheias e habilidade em relacionamentos. Fatores que podem dificultar ou ajudar o desenvolvimento de cada habilidade são apresentados.
Este documento apresenta um resumo da teoria da burocracia de acordo com Max Weber. A burocracia surge da necessidade de organizar empresas em crescimento e é caracterizada por divisão de tarefas, hierarquia, regras impessoais e competência técnica. Apesar de eficiente, a burocracia também apresenta desvantagens como ênfase excessiva em regras e falta de flexibilidade.
A Teoria das Relações Humanas surgiu após a Experiência de Hawthorne, que concluiu que fatores sociais e emocionais influenciam mais a produtividade do que fatores físicos. A organização passou a ser vista como um sistema social e não apenas econômico. A motivação e satisfação de necessidades humanas tornaram-se foco central da administração.
Uma das maneiras pelas quais os membros de uma cultura controlam eficientemente o comportamento é pelo estabelecimento de agências de controle. Agências de controle são conjuntos complexos de práticas culturais com objetivo de manter os membros do grupo comportando-se de acordo com as contingências instaladas pela agência. O poder de uma agência está no estabelecimento e no controle de reforçadores importantes para o grupo controlado. Devido à complexidade das variáveis envolvidas no controle do comportamento humano, agências de controle utilizam contingências aversivas e punição, ou seja, são por natureza fonte de coerção. O Feminismo, em suas diversas vertentes, define o patriarcado como um sistema social que impõe papéis de gênero, separando e oprimindo as mulheres dentro da sociedade por meio de mecanismos sociais que reproduzem a opressão e exercem dominação masculina sobre as mulheres. Dentre esses mecanismos, Teorias Feministas identificam a violência física e simbólica; a desumanização da mulher pela objetificação e sexualização de seu corpo; a divisão sexual do trabalho; a monopolização masculina dos meios de produção e de significação; a limitação da mulher ao espaço privado; entre outras práticas. Partindo da definição operacional dos termos usados no feminismo para falar da dominação masculina, aproximamos os conceitos de patriarcado e agência de controle. Usamos a análise de contingências sociais para interpretar os fenômenos descritos pelo feminismo em termos do comportamento dos indivíduos envolvidos nas práticas sociais estabelecidas pela agência de controle patriarcal. A análise funcional não-experimental de comportamentos de indivíduos dentro das práticas estabelecidas pelo patriarcado foi usada para sistematizar e fundamentar o conhecimento sobre variáveis implicadas nessas práticas e gerar a adoção de posições epistemológicas e éticas úteis e coerentes com a prática da Análise do Comportamento.
Administração - conceitos, origens e evoluçãoLemos1960
O documento discute a evolução histórica da administração, desde os primórdios até a influência da Revolução Industrial. Apresenta os principais conceitos da disciplina e o plano de ensino para o tema.
O documento discute as principais teorias comportamentais da administração que surgiram na década de 1940 e seus principais autores. As teorias enfatizam o comportamento humano, a motivação e os aspectos intra-organizacionais. Teorias como as de Maslow, Herzberg e McGregor analisam necessidades humanas e estilos de liderança.
O documento discute oito metáforas organizacionais propostas por Gareth Morgan: 1) máquinas; 2) organismos; 3) cérebros; 4) cultura; 5) sistemas políticos; 6) prisões psíquicas; 7) fluxo e transformação; 8) instrumentos de dominação. A Ford é analisada como exemplo para ilustrar algumas destas metáforas, como máquina, organismo e sistema político autocrático sob o comando de Henry Ford.
O documento descreve as configurações organizacionais de Mintzberg. Apresenta cinco configurações com suas características-chave, mecanismos de coordenação, partes centrais e fatores situacionais.
O documento descreve a Experiência de Hawthorne, realizada entre 1927-1932 para estudar o efeito das condições de trabalho sobre a produtividade. A experiência consistiu em quatro fases que analisaram fatores como iluminação, horários e salários. Concluiu-se que a produtividade depende mais de fatores psicológicos e sociais do que físicos, dando origem à Teoria das Relações Humanas.
[1] A teoria estruturalista foca na estrutura organizacional e no ambiente, considerando o todo maior que a soma das partes; [2] Aborda aspectos formais e informais da organização e as relações entre eles; [3] Apresenta tipologias de organizações e meios de controle desenvolvidas por pensadores como Etzioni, Thompson e Blau & Scott.
1) O documento discute a teoria da burocracia de acordo com Max Weber, seu criador, incluindo os principais aspectos da burocracia como divisão do trabalho, hierarquia de autoridade e regras racionais.
2) A teoria da burocracia surgiu nos anos 1940 para fornecer um modelo mais amplo de organização além das teorias clássicas e das relações humanas.
3) Weber definiu o Estado como detentor do monopólio legítimo do uso da força, e analisou como as idéias
Max Weber desenvolveu a teoria da burocracia para descrever as características das organizações formais modernas. Ele argumentou que a burocracia é a forma mais eficiente de administração de organizações complexas devido à sua racionalidade, hierarquia e regras. No entanto, também reconheceu que a burocracia pode levar a disfunções como excesso de formalismo e resistência à mudança.
O documento discute modelos organizacionais e estruturas, descrevendo tipos como mecanicista, orgânico, funcional, divisional e matricial. Apresenta características, vantagens e desvantagens de cada um. Também aborda fatores que influenciam o desenho estrutural e a necessidade de adaptação aos ambientes dinâmicos.
O documento discute diferentes perspectivas sobre o conceito de poder. Aborda poder como a capacidade de influenciar o comportamento de outros e como um processo social. Também explora como o poder é percebido por teóricos como Marx, Parsons e Foucault.
Concebida por Ludwig von Bertalanffy na década de 1940, a fim de fornecer um marco teórico e prático às ciências naturais e sociais, foi um salto no nível lógico do pensamento e no modo de olhar a realidade.
O documento discute como a sociologia pode servir como ponte entre a administração e as organizações. A sociologia explica fenômenos sociais que influenciam o comportamento nas organizações, permitindo que administradores tomem decisões mais informadas. Dois pilares constituem essa ponte: a cultura das organizações, incluindo subculturas e tecnologia, preceitos e sentimentos; e como os indivíduos são socializados a trabalhar de acordo com suas culturas e objetivos nas organizações.
O documento discute as origens e principais teorias comportamentais da administração, incluindo as teorias da motivação humana de Maslow e Herzberg, assim como as teorias X e Y de McGregor sobre gestão. Também aborda conceitos-chave como processo decisório, organização como sistema social cooperativo e teorias sobre equilíbrio organizacional e aceitação de autoridade.
O documento resume a teoria estruturalista, que se concentra no estudo das organizações como um todo e nas interações entre suas partes. A teoria surgiu devido à oposição entre a teoria clássica e das relações humanas e enfatiza a estrutura da organização. O estruturalismo considera a sociedade moderna como uma sociedade de organizações e analisa suas estruturas e interações.
O documento discute os conceitos fundamentais da Teoria Geral dos Sistemas, incluindo sua origem com Ludwig von Bertalanffy e sua ênfase no estudo de sistemas como um todo ao invés de elementos individuais. Apresenta exemplos de sistemas físicos e abstratos e sistemas abertos e fechados. Discutem também conceitos como pensamento sistêmico, teleologia, cibernética e teoria da informação e suas aplicações na administração de empresas.
Este documento aborda os principais conceitos da abordagem sistêmica da administração e da tecnologia da informação. Discorre sobre a teoria geral de sistemas e como ela permitiu uma nova perspectiva de analisar organizações como sistemas abertos. Também explica conceitos-chave da cibernética e como ela revolucionou a administração com a introdução da informática e dos sistemas de informação nas organizações.
O documento discute a Teoria dos Sistemas, que surgiu nos trabalhos de Ludwig Von Bertalanffy entre 1950-1968. A teoria defende que sistemas são compostos por partes inter-relacionadas e que o todo é maior que a soma das partes. Organizações são sistemas abertos que se adaptam ao meio ambiente.
O documento apresenta uma introdução à psicologia organizacional e do trabalho. Abrange tópicos como a história da área, formação de psicólogos organizacionais, cursos de psicologia organizacional e do trabalho e os principais tópicos pesquisados em diferentes países.
O documento discute a inteligência emocional, definida como a capacidade de identificar os próprios sentimentos e os dos outros, e de gerir bem as emoções. A inteligência emocional é categorizada em 5 habilidades: autoconhecimento emocional, controle emocional, auto-motivação, reconhecimento de emoções alheias e habilidade em relacionamentos. Fatores que podem dificultar ou ajudar o desenvolvimento de cada habilidade são apresentados.
Este documento apresenta 20 questões sobre introdução à psicologia organizacional, conceitos de trabalho e perspectivas de estudos organizacionais. As questões abordam tópicos como a definição de psicologia organizacional, eventos históricos que influenciaram sua criação, primeiros temas de estudo, conceitos de trabalho em diferentes filosofias, modelos de produção e teorias sobre organizações.
O documento discute os conceitos e estágios da memória, incluindo memória sensorial, de curto prazo, de trabalho e de longo prazo. Também aborda testes de memória como o RAVLT, teorias sobre esquecimento e distorções da memória.
Este documento apresenta 20 perguntas sobre os conceitos fundamentais de psicologia da saúde, incluindo: 1) as ameaças relacionadas ao processo de hospitalização; 2) a postura profissional do psicólogo da saúde; 3) os aspectos psicológicos encontrados em cada trimestre da gravidez; 4) a diferença entre estresse para sobrevivência e existencial; e 5) os principais modelos e conceitos relacionados ao estresse e enfrentamento como síndrome de burnout, estratégias de enfrentamento e fatores que afet
O documento discute os conceitos de comportamento verbal e operantes verbais. Resume que o comportamento verbal é aquele reforçado pela mediação de outras pessoas e que envolve a interação entre falante e ouvinte. Apresenta as principais categorias de operantes verbais: tato, mando, ecóico, textual, transcrição e intraverbal.
A psicanálise foi influenciada por ideias de Herbart, Fechner e Brentano sobre a dinâmica mental inconsciente. Sua "impureza conceitual" residiu nas origens naturalistas da teoria e na etiologia sexual proposta por Freud, embora ele alegasse desconhecimento dessas influências. Apesar de limites epistemológicos, a psicanálise desenvolveu um entendimento relevante do pensamento inconsciente.
Este documento descreve a história e os conceitos fundamentais da psicanálise. Começa com a colaboração inicial de Breuer e Freud no tratamento de pacientes histéricos usando hipnose, e como Freud desenvolveu técnicas como a associação livre. Também discute conceitos como inconsciente, complexo de Édipo, repressão, transferência e desenvolvimento da libido.
O documento apresenta o cronograma de um curso de Psicologia Organizacional e do Trabalho (POT), com datas, conteúdos e leituras a serem abordados em cada aula ao longo do semestre. Inclui também a ementa do curso, que discute fundamentos da gestão de pessoas e instrumentos para gestão de recursos humanos, além de estágio para aplicação dos conceitos em organizações.
Este estudo analisa a relação entre o bem-estar pessoal dos trabalhadores e seu senso de controle no trabalho. Os resultados indicam que trabalhadores com maior senso de controle interno sobre suas tarefas apresentam maior bem-estar, enquanto um senso externo de controle está associado a menor bem-estar. Este estudo contribui para entender como características pessoais influenciam o bem-estar no trabalho.
A transferência é um fenômeno onde os sentimentos do paciente em relação às figuras parentais são transferidos para o terapeuta. O documento discute os tipos de transferência, incluindo positiva, erótica e negativa, e como a transferência e resistência são mecanismos centrais na psicanálise.
O documento discute o estresse, suas definições, fontes e fisiologia. Aborda os modelos transacional e de nível de excitação adequado para explicar como eventos são avaliados cognitivamente como estressores e como níveis moderados de estresse podem melhorar o desempenho. Também descreve as quatro fases da resposta ao estresse no corpo: alerta, resistência, alarme e exaustão.
Utilizando a economia de fichas para melhorar o desempenhoPsicologia_2015
Este documento descreve a implementação de um sistema de economia de fichas em uma empresa para melhorar o desempenho dos funcionários em relação à higiene pessoal e apresentação. O sistema foi avaliado usando um delineamento ABAB, mostrando melhora nos comportamentos-alvo durante as fases de intervenção com economia de fichas. O sistema premiava os funcionários com fichas que poderiam ser trocadas por prêmios de acordo com sua pontuação em itens como roupas limpas e apresentação profissional.
Romariz barros. (2003). uma introdução ao comportamento verbal. revista brasi...Psicologia_2015
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e segurança de dados aprimorados. O lançamento do novo smartphone está programado para o final deste ano.
O documento discute estratégias de enfrentamento ao estresse, incluindo enfrentamento focado na emoção ou no problema. Também aborda fatores que afetam a capacidade de enfrentar o estresse, como apoio social, estilo explicatório e controle pessoal. Por fim, apresenta técnicas para manejo do estresse como exercícios físicos, relaxamento e psicoterapia.
TEXTO 1 - A INSERÇÃO DO PSICOLOGO NO CONTEXTO HOSPITALARPsicologia_2015
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e maior capacidade de armazenamento. O lançamento está programado para o final deste ano com preço inicial sugerido de US$799.
O documento discute conceitos e tipos de amostragem. Apresenta os principais tópicos como: conceito de amostragem, vantagens de amostrar, qualidades de uma boa amostra, passos para seleção de amostras, conceitos sobre amostragem e tipos de amostras e amostragens.
O documento discute conceitos básicos de estatística como variáveis, população e amostra, e métodos de amostragem como amostragem casual aleatória e amostragem proporcional estratificada.
O documento discute teorias organizacionais, definindo organizações como grupos de pessoas com objetivos comuns. Aborda conceitos como estrutura organizacional, papéis, tomada de decisões, cultura e tipos de empresas.
O documento discute a teoria estruturalista de organizações e aborda sucessão familiar em empresas. A teoria estruturalista enfatiza conflitos organizacionais e ambientes, e analisa organizações em níveis formal e informal. A sucessão familiar é um processo complexo que envolve transferência de poder, patrimônio e conhecimento entre gerações, levantando questões sobre valores, relações e interesses.
O documento apresenta os principais conceitos da Teoria Estruturalista de Organizações, incluindo: (1) a visão da organização como uma estrutura complexa onde as partes se relacionam; (2) as origens da teoria a partir da necessidade de entender as interações entre grupos; (3) a sociedade moderna como uma sociedade de organizações.
1) O documento discute a "alma das organizações" e como vários autores estudaram diferentes aspectos da cultura organizacional, permitindo uma visão abrangente das forças que formam as culturas organizacionais.
2) É apresentada uma análise detalhada de três temas essenciais para compreender a essência das organizações: o "Self organizacional", a "Ideologia Central" e a "Força Motriz".
3) O conceito de "Self organizacional" é explicado em detalhe, assim como a "Zona de sombras" que esconde
Aula rodrigo estruturalismo - comportamentalismoCassia da Silva
O documento descreve as abordagens estruturalista e comportamental da administração. A estruturalista surgiu na década de 1960 e procura conciliar aspectos formais e informais das organizações. Já a abordagem comportamental surgiu na década de 1950 e enfatiza o comportamento individual para explicar o comportamento organizacional.
1) A sociedade moderna é uma sociedade de organizações altamente diferenciadas e complexas nas quais as pessoas dependem e participam desde o nascimento até a morte.
2) De acordo com Etzioni, as organizações passaram por diferentes estágios de desenvolvimento, com o predomínio atual das organizações sobre outros fatores como capital, trabalho e natureza.
3) A Teoria Estruturalista estuda as organizações de forma abrangente, considerando aspectos formais e informais e tipologias como coercitiva, remunerativa e norm
Estruturalismo é a teoria que se preocupa com o todo e com o relacionamento das partes na constituição do todo. A totalidade, a interdependência das partes e o fato de que o todo é maior do que a simples soma das partes são suas características básicas.
Este documento discute o conceito de contrato psicológico no contexto das organizações. Apresenta uma breve história do termo e define contrato psicológico como um acordo implícito entre empregados e empregadores que vai além do contrato formal. Discute como as expectativas mútuas podem ser afetadas ao longo do tempo e como a violação desse contrato pode levar à insatisfação e intenção de deixar a organização.
1) Organizações são unidades sociais construídas deliberadamente para perseguir objetivos específicos.
2) Estudos organizacionais analisam como organizações são estruturadas e como variáveis como estratégia, ambiente e tecnologia afetam sua estrutura.
3) Administradores monitoram atividades de organizações e são responsáveis por ajudá-las a alcançar objetivos, tornando-os um recurso social importante.
O documento discute conceitos básicos de administração e tipologias de organizações. Apresenta a tipologia de Etzioni que classifica organizações em coercitivas, utilitárias e normativas com base no tipo de controle, e a tipologia de Blau e Scott que as classifica de acordo com o beneficiário principal: membros, proprietários, clientes ou público. Também aborda empresas como sistemas abertos que se adaptam ao meio ambiente.
O documento resume as principais metáforas usadas por Gareth Morgan para entender organizações: (1) máquinas, (2) organismos vivos, (3) cérebros, (4) culturas, (5) sistemas políticos, (6) prisões psíquicas, (7) fluxos e transformações e (8) instrumentos de dominação. Cada metáfora é explicada com suas forças e limitações para analisar organizações.
O documento descreve a Teoria Estruturalista da administração, que surgiu para conciliar a Teoria Clássica e a Teoria das Relações Humanas. A Teoria Estruturalista enfatiza o estudo das interações entre as organizações sociais e vê a sociedade moderna como uma sociedade de organizações nas quais o homem desempenha vários papéis. Ela analisa as organizações considerando tanto aspectos formais quanto informais.
O documento descreve a Teoria Estruturalista da administração, que surgiu para sintetizar as Teorias Clássica e das Relações Humanas. A Teoria Estruturalista enfatiza a organização como um sistema social complexo e analisa as interações entre a estrutura formal e informal dentro de uma abordagem múltipla.
O documento discute a Teoria Estruturalista da administração. A Teoria Estruturalista emergiu para conciliar as abordagens clássicas e das Relações Humanas, enfatizando uma análise múltipla que considera tanto aspectos formais quanto informais das organizações. Ela vê as organizações como sistemas complexos que interagem com o ambiente externo.
O planejamento empresarial é um conjunto de processos, contínuos e sistemáticos, que permitem concentrar atenção, recursos e esforços das empresas para alcançar as suas metas. Uma vez definido, você terá um cenário mais claro sobre a sua empresa e poderá partir para a criação de um plano de ação, que vai ajudar seu empreendimento a alcançar cada etapa definida.
1) O documento discute o conceito de cultura organizacional, definindo-a como um conjunto de valores, crenças e pressupostos compartilhados que influenciam o comportamento dos membros da organização.
2) A cultura organizacional é influenciada principalmente pelos fundadores da organização e se desenvolve ao longo do tempo por meio de processos como socialização de novos membros.
3) Elementos-chave da cultura organizacional incluem valores, políticas de recursos humanos, comunicação e estrutura do trabalho.
O documento discute conceituações e contribuições de diversos autores sobre comportamento organizacional. Aborda temas como a definição de organização, comportamento e suas determinantes individuais, grupais e estruturais. Apresenta também áreas de estudo, desafios atuais e como o conhecimento sobre comportamento pode gerar vantagem competitiva às organizações.
O documento discute a importância das organizações na sociedade moderna e fornece definições de organização. As organizações surgiram da necessidade humana de viver em grupo e dividir tarefas para sobreviver. Atualmente, organizações são essenciais em setores como economia, educação, política e religião. Organizações são definidas como grupos planejados para alcançar objetivos comuns por meio da divisão de trabalho e poder.
Cultura e clima organizacional xerox lins 2010Givanildo Ribas
O documento discute os objetivos da disciplina de Cultura e Clima Organizacional, incluindo conceitos de cultura organizacional, elementos da cultura, gestão da cultura através da medição do clima organizacional e variáveis que influenciam o ambiente organizacional.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
2. Estudo sobre Organização
Divisão do estudo de organizações:
1) significados associados ao termo;
2) Eixos que tencionam o debate sobre organizações – Entidade x Processo e Cooperação x
Conflito;
3) Três importantes teorias do campo organizacional: cognitivista, culturalista e institucionalista.
3. O que é uma organização
•Exemplos de organizações: Hospitais, creches, escolas e universidade, cinema, lojas, supermercado,
restaurantes, órgão público, igreja, clubes, etc.
•A organização tem uma importância central em nossa sociedade da forma com que ela se
organiza/funciona.
•Não há um consenso sobre o que define uma organização
•Definição de organização pelo dicionário: ato ou efeito de organizar-se; modo pelo qual o ser vivo é
organizado; associação ou instituição com objetivos definidos; organismo; designação de certos
organismos; planejamento e preparo.
4. Definição de organização por autores da
área:
De autores Clássicos De manuais didáticos
A existência de uma organização formal se dá quando pessoas aptas a se
comunicarem entre si que estão desejando contribuir com sua ação e para
a realização de um propósito comum (Bernard, 1971)
A organização é uma unidade social, coordenada conscientemente,
composta de uma ou mais pessoas e que funciona numa base
relativamente contínua para atingir objetivos (Robbins, 2010).
Unidades socialmente construídas para atingir fins específicos (Etzioni,
1989)
Organizações correspondem a: a) sistemas sociais que transformam
entradas em saídas; b) dirigidas por metas; c) desenhadas como sistemas
de atividades deliberadamente estruturados e coordenados; d) ligadas ao
ambiente externo (Daft, 2006)
As organizações são agregados de seres humanos em mútua integração.
Representam na sociedade humana os maiores agregados. Contudo, a alta
especificidade da estrutura e coordenação que se vê nas organizações,
destaca a organização como unidade sociológica comparável em
importância ao indivíduo biológico (March; Simonm 1967)
Podemos definir organização como um conjunto de indivíduos cujos
membros podem se modificar ao longo do tempo; formam um sistema
coordenado de atividades especializadas com a finalidade de alcançar
objetivos específicos ao longo de um determinado período de tempo (Hitt;
Miller; Colella, 2013)
Organizações são um conjunto de pessoas que compartilham crenças,
valores e pressupostos que os encorajam a fazer interpretações
mutuamente reforçadas dos seus próprios atos e dos atos dos outros
(Smircich, Stubbart, 1985)
Uma organização existe quando duas ou mais pessoas trabalham juntas e
de modo estruturado para alcançar um objetivo específico ou um conjunto
de objetivos (Stoner; Freeman, 1995)
5. Sistemas racionais, naturais e abertos
Scott e Davis (2007) categorizam as definições de organização em três principais grupos. Esses
implicam formas distintas de enxergar o fenômeno organizacional e ligam-se a diferentes
matrizes teóricas e epistemológicas no campo dos estudos organizacionais:
Sistemas Racionais
Coletividades altamente
formalizadas voltadas para atingir
de modo colaborativo objetivos
específicos, explícitos e bem
definidos.
Teoria da Administração Científica
(Taylor); Teoria Administrativa
(Fayol); Teoria da buracria (Weber)
Sistemas Naturais
Coletividade forjada por consensos
e conflitos, buscando sua
sobrevivência
Escola das Relações humanas
(Elton Mayo); Teoria dos sistemas
cooperativos (Chester Bernard)
Sistemas Abertos
Sistemas social inserido em um
ambiente maior, envolvendo fluxo
de atividades de coalizões de
membros com distintos interesses.
Teoria da contingência (Alfred
Chandler); Orabordagem
sistemática para organizações
(Daniel Katz e Robert Kahn)
6. Metáforas sobre organização
Metáfora Explicação
Máquina As organizações são máquinas feitas de partes que se interligam, cada uma desempenhando um
papel claramente definido no funcionamento do todo.
Organismo
As organizações podem ser vistas como sistemas vivos que existem em um ambiente mais amplo,
do qual dependem em termos de satisfação de suas necessidade. Sistemas abertos necessitam de
cuidadosa administração para satisfazer e equilibrar necessidades internas, assim como adaptar-se
a circunstâncias ambientais.
Cérebro As organizações são sistemas de processamento de informação, capazes de aprender e reaprender.
Sistema Político Organizações são vistas como sistemas de governo. As atividades organizacionais são moldadas
pelo conjunto de interesses, conflitos e jogos de poder
Instrumento de
dominação
Há um lado avesso da vida organizacional no qual alguns grupos dominam outros e pessoas são
usadas e exploradas para atingir os fins organizados
7. A realidade organizacional é externa ao indivíduo
ou é produto da cognição individual?
Ciência Natural Ciência Contranatural
Organizações: ente empírico, tangível, concreto. Organização: socialmente construída, com base nos
significados que definem a realidade social.
Uma entidade que pensa, faz, formula estratégias,
contrata, demite, lidera.
Ênfase na maneira como os indivíduos percebem e
dão significado aos fenômenos organizacionais
São objetos que podem ser observados, medidos,
avaliados, modificados. O uso de métodos
quantitativos é a base para a produção de
conhecimento sobre organizações.
Na organização, coexiste uma pluralidade de metas
concorrentes de diversos grupos, por vezes rivais,
em contraposição à visão de matas organizacionais
mais unitárias da ciência “normal”.
Podem ser formuladas leis gerais que explicam
fenômenos organizacionais.
8. Entidade x Processo
Entidade/Organização Processo/Indivíduo
Há uma estrutura Social prévia ao ingresso da pessoa
(normas, valores e expectativas)
As organizações são fluidas e resultam de processos de
interação social
As organizações têm o poder de moldar o
comportamento ou ações individuais
Os indivíduos são os únicos agentes causais. Deles
dependem os fenômenos organizacionais
Subsistem no tempo, independente das pessoas Indivíduos com poder definem características mais
permanentes das organizações: sua estrutura, normas,
rotinas
As organizações agem, têm políticas, fazem declarações Indivíduos com poder exercem influência ao modelar
decisões estratégicas
As organizações aprendem e têm culturas Ações ditas organizacionais podem ser ações individuais
As organizações se relacionam com outras organizações
e com seu ambiente
9. Teoria do Agir Organizacional
(Maggi, 2006)
Considera a organização como:
•Sistema social mecanicista ou organicista predeterminada quanto aos sujeitos agentes
•Sistema social construído pelas interações de seus sujeitos
•Processo de ações e decisões
10. Cooperação x Conflito
Ordem Conflito
A sociedade é uma estrutura de elementos
relativamente persistente e estável
A sociedade está permanentemente sujeita a
processos de mudança; a mudança social é
onipresente
A sociedade é uma estrutura integrada de
elementos
A sociedade exibe, a todo momento, dissenso e
conflito; o conflito social é onipresente
Cada elemento em uma sociedade tem uma função,
no sentido de contribuir para sua manutenção
como sistema
Cada elemento em uma sociedade contribui para
sua desintegração e mudança
Toda estrutura social opera embasada no consenso
de valores entre seus membros
Toda sociedade está embasada na coerção de
alguns membros sobre os demais
11. Natureza Pluridimensional da
Organização
[...] um terreno de contradições em que agentes coletivos se defrontam, com base em interesses
divergentes, em credos ou ethos dissonantes. A colaboração dos agentes como os objetivos
organizacionais depende de processos de negociação, de cooptação ou de submissão, em
função do medo que eles têm de perder vantagens ou posições. Mas também está condicionada
por mecanismos de persuasão ou de mistificação”. (Srour, 1998, p. 125)
Aspectos que definem uma organização segundo Srour:
Dimensão Econômica Dimensão Política Dimensão Simbólica
Infraestrutura material:
instalações, equipamentos e
divisão do trabalho.
Sistema de Poder: regula
interesses sociais
Universo simbólico: padrões
culturais que são inoculados e
praticados pelos agentes sociais
Unidade produtiva: Relações de
produção
Entidade política: envolve relações
de poder
Agência ideológica: Envolve
relações de saber – um palco em
que se elaboram e difundem
discursos ou mensagens
12. Perspectivas Teóricas de Análise Conceitual
das organizações – as visões cognitivistas, culturalistas e
institucionalistas:
A visão cognitivista: Define as organizações primordialmente como processos de ação e de tomada
de decisão, que envolvem a cooperação coordenada de seus participantes em busca da realização dos
objetivos organizacionais (Simon, 1970).
* O processo decisório se realiza por meio de simplificações da realidade ajustáveis à mente humana
(em contraposição a decisão racional, de que todas as possibilidades possíveis seriam levadas em
consideração)
* A realidade não é pronta e acabada, mas construída por sujeitos a partir de seus pressupostos
* Todo esse processo é mediado por linguagem e se dá dentro das relações sociais
* Teorias implícitas (suposição sobre fatores causais – construção que dá suporte aos indivíduos em
seu intercâmbio com a realidade) costumam ser simples e inconscientes.
Obs: Essa noção rejeita a ideia de que arranjos organizacionais são resultantes de processos
evolucionários naturais.
”A coexistência entre sujeitos e suas interações com os sistemas são asseguradas pela existência de
representações compartilhadas” (Moscovici, 1995)
13. Perspectivas Teóricas de Análise Conceitual
das organizações – as visões cognitivistas, culturalistas e
institucionalistas:
Visão Culturalista:
•Influenciada pela antropologia;
•Compreende os processos organizacionais em sua articulação com a dinâmica sociocultural do
contexto mais geral em que eles se inserem;
•As organizações são minisociedades que tem seus padrões de cultura e subcultura;
Visão Institucionalista:
•A sociedade é uma rede de um tecido de instituições, organizações, estabelecimentos, agentes e
prática;
•Instituições são constituídas por elementos simbólicos (regulatórios, normativos ne cultural-
cognitivos), atividades sociais e recursos materiais e humanos;
14. A importância da coexistência de
diferentes focos e ponto de vista