O documento discute os mecanismos de eliminação E1 e E2, onde uma base remove um próton de um composto orgânico, resultando na formação de um alceno. É explicado que a eliminação E1 envolve a formação de um carbocátion intermediário enquanto a E2 é um processo concertado. Fatores como a força da base, temperatura e estrutura do substrato determinam qual mecanismo ocorrerá.
O documento discute as reações de substituição nucleofílica do tipo SN1 e SN2. É explicado que as reações SN1 ocorrem por meio da formação de um carbocátion intermediário estável, enquanto as reações SN2 ocorrem por meio de um estado de transição de um único passo. Fatores como a estrutura do carbono eletrofílico, nucleófilo, solvente e temperatura influenciam o mecanismo e a velocidade da reação.
O documento discute as reações de substituição nucleofílica em carbonos saturados. Ele explica que essas reações envolvem a troca de um grupo funcional por outro e requerem um eletrófilo, um nucleófilo e um grupo abandonador. Além disso, o documento descreve os dois principais mecanismos de substituição nucleofílica, SN2 e SN1, analisando as evidências cinéticas e estereoquímicas que apoiam cada um.
O documento descreve os principais mecanismos de substituição nucleofílica (SN1 e SN2) e eliminação (E1 e E2). SN2 envolve um estado de transição concertado e inversão de configuração. SN1 envolve um intermediário carbocátiono e pode haver rearranjos. E1 e E2 formam alcenos, com E1 passando por carbocátiono e E2 catalisada por base.
O documento discute reações de eliminação, onde um próton e um grupo abandonador são removidos para formar uma ligação dupla. Existem dois mecanismos possíveis para eliminação - E1 e E2. A reação E2 segue uma cinética de segunda ordem e envolve um estado de transição concertado, enquanto E1 é um processo de dois passos. A estereoquímica e a regioquímica das reações de eliminação são também discutidas.
O documento discute o conceito de aromaticidade em química orgânica, incluindo: (1) a origem do termo "aromático" e como ele foi aplicado inicialmente; (2) os critérios de aromaticidade de Hückel e como eles determinam se um composto é aromático; (3) exemplos de compostos aromáticos como o benzeno e heterocíclicos aromáticos.
Este documento fornece um resumo sobre ácidos e bases. Discute as definições de Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis para ácidos e bases. Explica a notação de seta curva para reações ácido-base e como ela ilustra o fluxo de elétrons. Também aborda constantes de acidez (Ka e pKa), fatores que afetam a estabilidade das bases conjugadas e a abordagem qualitativa para comparar a acidez de compostos sem usar valores de pKa.
Este documento resume as principais características e tipos de reações pericíclicas, incluindo reações eletrocíclicas, reações de cicloadição e rearranjos sigmatrópicos. Discute os conceitos de orbitais moleculares e simetria dos orbitais para entender as reações pericíclicas. Também explica as diferenças entre reações pericíclicas térmicas e fotoquímicas.
O documento discute os conceitos de entalpia, entropia e energia livre de Gibbs no contexto de reações químicas. Explica que a entalpia mede a troca de energia em uma reação, enquanto a entropia está relacionada à probabilidade e desordem do sistema. A energia livre de Gibbs leva em conta ambos os fatores para determinar a espontaneidade de uma reação.
O documento discute as reações de substituição nucleofílica do tipo SN1 e SN2. É explicado que as reações SN1 ocorrem por meio da formação de um carbocátion intermediário estável, enquanto as reações SN2 ocorrem por meio de um estado de transição de um único passo. Fatores como a estrutura do carbono eletrofílico, nucleófilo, solvente e temperatura influenciam o mecanismo e a velocidade da reação.
O documento discute as reações de substituição nucleofílica em carbonos saturados. Ele explica que essas reações envolvem a troca de um grupo funcional por outro e requerem um eletrófilo, um nucleófilo e um grupo abandonador. Além disso, o documento descreve os dois principais mecanismos de substituição nucleofílica, SN2 e SN1, analisando as evidências cinéticas e estereoquímicas que apoiam cada um.
O documento descreve os principais mecanismos de substituição nucleofílica (SN1 e SN2) e eliminação (E1 e E2). SN2 envolve um estado de transição concertado e inversão de configuração. SN1 envolve um intermediário carbocátiono e pode haver rearranjos. E1 e E2 formam alcenos, com E1 passando por carbocátiono e E2 catalisada por base.
O documento discute reações de eliminação, onde um próton e um grupo abandonador são removidos para formar uma ligação dupla. Existem dois mecanismos possíveis para eliminação - E1 e E2. A reação E2 segue uma cinética de segunda ordem e envolve um estado de transição concertado, enquanto E1 é um processo de dois passos. A estereoquímica e a regioquímica das reações de eliminação são também discutidas.
O documento discute o conceito de aromaticidade em química orgânica, incluindo: (1) a origem do termo "aromático" e como ele foi aplicado inicialmente; (2) os critérios de aromaticidade de Hückel e como eles determinam se um composto é aromático; (3) exemplos de compostos aromáticos como o benzeno e heterocíclicos aromáticos.
Este documento fornece um resumo sobre ácidos e bases. Discute as definições de Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis para ácidos e bases. Explica a notação de seta curva para reações ácido-base e como ela ilustra o fluxo de elétrons. Também aborda constantes de acidez (Ka e pKa), fatores que afetam a estabilidade das bases conjugadas e a abordagem qualitativa para comparar a acidez de compostos sem usar valores de pKa.
Este documento resume as principais características e tipos de reações pericíclicas, incluindo reações eletrocíclicas, reações de cicloadição e rearranjos sigmatrópicos. Discute os conceitos de orbitais moleculares e simetria dos orbitais para entender as reações pericíclicas. Também explica as diferenças entre reações pericíclicas térmicas e fotoquímicas.
O documento discute os conceitos de entalpia, entropia e energia livre de Gibbs no contexto de reações químicas. Explica que a entalpia mede a troca de energia em uma reação, enquanto a entropia está relacionada à probabilidade e desordem do sistema. A energia livre de Gibbs leva em conta ambos os fatores para determinar a espontaneidade de uma reação.
O documento descreve as propriedades e reações de ácidos carboxílicos. Discute estruturas de alguns ácidos carboxílicos naturais e usados em medicamentos. Também explica reações como esterificação, lactonização, halogenação, redução e descarboxilação de ácidos carboxílicos.
O documento discute as teorias de ácidos e bases de Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis, além de abordar conceitos como pKa, equilíbrio químico e fatores que influenciam a estabilidade de bases conjugadas. O texto apresenta métodos quantitativo e qualitativo para prever a acidez relativa de compostos, considerando valores de pKa ou analisando estrutura química.
O documento descreve os mecanismos de reação SN1, SN2, E1 e E2. SN2 envolve a substituição nucleofílica bimolecular direta do grupo de saída. SN1 envolve a formação de um intermediário carbocátion. E1 e E2 são reações de eliminação envolvendo a formação de carbocátions ou a participação de bases, respectivamente.
I. As reações de substituição nucleofílica aromática requerem a presença de um grupo retirador de elétrons (nitro) orto ou para em relação a um grupo abandonador (halogênio) no anel aromático.
II. O mecanismo envolve a formação de um intermediário benzino que é atacado pelo nucleófilo, levando a dois possíveis produtos.
III. Experimentos de marcação isotópica confirmam o mecanismo de eliminação-adição.
O documento apresenta informações sobre reações de adição em alcenos e alcinos. Discute a regra de Markovnikov para a regioseletividade de adições eletrofílicas, mecanismos de adição de HX e H2O, e como a hidroboração-oxidação pode fornecer álcoois anti-Markovnikov. Também aborda rearranjos de carbocátions, adições radicais promovidas por peróxidos, e estereoquímica de reações de adição.
1. O documento descreve diversas reações orgânicas, classificando-as em reações de substituição, adição, eliminação e oxidação. 2. As reações de substituição ocorrem principalmente em compostos saturados como alcanos e haletos, enquanto as reações de adição ocorrem em alcenos. 3. As reações de oxidação incluem a ozonólise de alcenos, que produz aldeídos ou cetonas, e a oxidação branca por permanganato de potássio.
O documento discute as reações de substituição eletrofílica aromática em derivados de benzeno. Explica o mecanismo geral destas reações, onde um eletrófilo ataca o anel aromático substituindo um átomo de hidrogênio. Detalha vários tipos de reações como halogenação, nitração, sulfonação, alquilação e acilação de Friedel-Crafts. Também discute como substituintes no anel podem ativar ou desativar a reatividade do benzeno nestas reações.
Haletos de alquila: reações de substituição nucleofílicaEduardo Macedo
O documento discute reações de substituição nucleofílica em haletos de alquila, comparando as reações SN1 e SN2. A reação SN1 ocorre em uma etapa e envolve a formação de um carbocátion intermediário, enquanto a SN2 ocorre em uma única etapa bimolecular sem formação de intermediários. Fatores como a estrutura do substrato, nucleófilo, solvente e grupo de saída afetam as velocidades relativas dessas reações.
O documento discute adições eletrofílicas a alcenos, incluindo a adição de brometo e epoxidações. Explica como a adição ocorre através da formação de um intermediário carbocátion e discute fatores como regioseletividade, estereoseletividade e efeitos de substituintes.
O documento discute os conceitos de ácidos e bases de acordo com as teorias de Arrhenius, Brønsted-Lowry e Lewis. Ele explica como fatores como tamanho do átomo, eletronegatividade, efeitos indutivos e ressonância afetam a acidez de compostos. Além disso, apresenta a equação de Henderson-Hasselbalch e como calcular valores de pKa.
O documento descreve reações de aldeídos e cetonas, incluindo suas estruturas, propriedades e reações de hidratação e formação de acetais. Grupos alquila estabilizam a ligação carbonila enquanto grupos eletroretiradores a desestabilizam, afetando as constantes de equilíbrio. A hidratação é mais favorável para aldeídos simples e menos favorável para cetonas com mais grupos alquila devido aos efeitos eletrônicos e estéricos. A formação de acetais envolve
O documento discute diferentes tipos de isômeros, incluindo isômeros estruturais, posicionais e funcionais. Também aborda isômeros conformacionais e estereoisômeros, explicando como a orientação dos átomos no espaço pode levar a propriedades físicas diferentes entre compostos. Finalmente, fornece regras para designar estereoisômeros como cis ou trans.
O documento discute os conceitos fundamentais de estereoquímica, incluindo isomeria, quiralidade, centros estereogênicos, enantiômeros, diastereômeros e a nomenclatura R/S para descrever a configuração absoluta de moléculas. O documento também aborda propriedades óticas de compostos quirais e métodos para determinar a pureza e excesso enantiomérico de misturas.
I. O documento discute reações de substituição nucleofílica aromática, onde um grupo abandonador como halogênio em um anel aromático é substituído por um nucleófilo. Estas reações requerem a presença de um grupo retirador de elétrons no anel para ocorrer.
II. Dois mecanismos são discutidos: adição-eliminação e eliminação-adição, este último envolvendo a formação de um intermediário chamado benzino. Também são descritas reações envolvendo sais de diazônio.
O documento discute haletos de alquila, incluindo suas fontes naturais e artificiais, tipos gerais de reações como substituição nucleofílica e eliminação, e fatores que influenciam essas reações. Também analisa reações de substituição nucleofílica unimolecular (Sn1) em detalhes, especialmente em substratos alílicos e benzílicos, e substituição nucleofílica biológica. Exemplos de reações Sn1 e Sn2 são fornecidos.
A cromatografia envolve a separação de componentes de uma mistura através da interação destes com duas fases, uma estacionária e outra móvel. Existem diferentes tipos de cromatografia que se classificam de acordo com a fase móvel, a estacionária ou o mecanismo de separação, incluindo cromatografia gasosa, líquida e em coluna. A cromatografia é amplamente utilizada para identificação, purificação e separação de compostos.
O documento discute reações de substituição eletrofílica aromática em derivados de benzeno. Descreve a estrutura e propriedades do benzeno e explica como vários eletrófilos podem ser adicionados ao anel aromático através deste tipo de reação, incluindo halogenação, sulfonação, nitração, alquilação de Friedel-Crafts e acilação de Friedel-Crafts. O mecanismo geral envolve o ataque nucleofílico do anel aromático ao eletrófilo, formação
Este documento fornece uma introdução à nomenclatura e estrutura de alcanos e cicloalcanos de acordo com as regras da IUPAC. Ele discute como identificar a cadeia principal, nomear substituintes, atribuir números de localização corretamente e nomear compostos bicíclicos.
1) O documento discute reações radicalares, incluindo a formação de radicais por dissociação homolítica e heterolítica e mecanismos como abstração e adição de radicais. 2) É apresentada a importância de radicais em reações como bromação, polimerização e formação de compostos estáveis como o radical cetil. 3) O professor Gustavo Pozza Silveira dá aulas sobre reações radicalares na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
1) A Teoria do Campo Cristalino (TCC) descreve o desdobramento energético dos orbitais d de um íon metálico devido ao campo elétrico criado pelos ligantes ao seu redor.
2) A TCC considera os ligantes como cargas pontuais que criam atrações eletrostáticas com o íon metálico e repulsões com seus elétrons d, levando a um aumento da energia dos orbitais d que apontam diretamente para os ligantes.
3) O desdobramento energético depen
O documento discute reações de eliminação, onde um próton e um grupo abandonador são removidos para formar uma ligação dupla. Existem dois mecanismos possíveis para eliminação - E1 e E2. A reação E2 segue cinética de segunda ordem e envolve um estado de transição concertado, enquanto E1 é gradual. A estereoquímica e regioquímica das reações de eliminação são também discutidas.
1. O documento apresenta uma série de questões objetivas sobre cinética química, incluindo reações químicas, velocidades de reação, diagramas de energia potencial e propriedades termodinâmicas.
2. São fornecidos textos introdutórios para contextualizar cada questão e explicar os conceitos envolvidos nas reações químicas descritas.
3. As questões abordam tópicos como cinética de reações, catalisadores, produção de ácido nítrico, destruição da cam
O documento descreve as propriedades e reações de ácidos carboxílicos. Discute estruturas de alguns ácidos carboxílicos naturais e usados em medicamentos. Também explica reações como esterificação, lactonização, halogenação, redução e descarboxilação de ácidos carboxílicos.
O documento discute as teorias de ácidos e bases de Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis, além de abordar conceitos como pKa, equilíbrio químico e fatores que influenciam a estabilidade de bases conjugadas. O texto apresenta métodos quantitativo e qualitativo para prever a acidez relativa de compostos, considerando valores de pKa ou analisando estrutura química.
O documento descreve os mecanismos de reação SN1, SN2, E1 e E2. SN2 envolve a substituição nucleofílica bimolecular direta do grupo de saída. SN1 envolve a formação de um intermediário carbocátion. E1 e E2 são reações de eliminação envolvendo a formação de carbocátions ou a participação de bases, respectivamente.
I. As reações de substituição nucleofílica aromática requerem a presença de um grupo retirador de elétrons (nitro) orto ou para em relação a um grupo abandonador (halogênio) no anel aromático.
II. O mecanismo envolve a formação de um intermediário benzino que é atacado pelo nucleófilo, levando a dois possíveis produtos.
III. Experimentos de marcação isotópica confirmam o mecanismo de eliminação-adição.
O documento apresenta informações sobre reações de adição em alcenos e alcinos. Discute a regra de Markovnikov para a regioseletividade de adições eletrofílicas, mecanismos de adição de HX e H2O, e como a hidroboração-oxidação pode fornecer álcoois anti-Markovnikov. Também aborda rearranjos de carbocátions, adições radicais promovidas por peróxidos, e estereoquímica de reações de adição.
1. O documento descreve diversas reações orgânicas, classificando-as em reações de substituição, adição, eliminação e oxidação. 2. As reações de substituição ocorrem principalmente em compostos saturados como alcanos e haletos, enquanto as reações de adição ocorrem em alcenos. 3. As reações de oxidação incluem a ozonólise de alcenos, que produz aldeídos ou cetonas, e a oxidação branca por permanganato de potássio.
O documento discute as reações de substituição eletrofílica aromática em derivados de benzeno. Explica o mecanismo geral destas reações, onde um eletrófilo ataca o anel aromático substituindo um átomo de hidrogênio. Detalha vários tipos de reações como halogenação, nitração, sulfonação, alquilação e acilação de Friedel-Crafts. Também discute como substituintes no anel podem ativar ou desativar a reatividade do benzeno nestas reações.
Haletos de alquila: reações de substituição nucleofílicaEduardo Macedo
O documento discute reações de substituição nucleofílica em haletos de alquila, comparando as reações SN1 e SN2. A reação SN1 ocorre em uma etapa e envolve a formação de um carbocátion intermediário, enquanto a SN2 ocorre em uma única etapa bimolecular sem formação de intermediários. Fatores como a estrutura do substrato, nucleófilo, solvente e grupo de saída afetam as velocidades relativas dessas reações.
O documento discute adições eletrofílicas a alcenos, incluindo a adição de brometo e epoxidações. Explica como a adição ocorre através da formação de um intermediário carbocátion e discute fatores como regioseletividade, estereoseletividade e efeitos de substituintes.
O documento discute os conceitos de ácidos e bases de acordo com as teorias de Arrhenius, Brønsted-Lowry e Lewis. Ele explica como fatores como tamanho do átomo, eletronegatividade, efeitos indutivos e ressonância afetam a acidez de compostos. Além disso, apresenta a equação de Henderson-Hasselbalch e como calcular valores de pKa.
O documento descreve reações de aldeídos e cetonas, incluindo suas estruturas, propriedades e reações de hidratação e formação de acetais. Grupos alquila estabilizam a ligação carbonila enquanto grupos eletroretiradores a desestabilizam, afetando as constantes de equilíbrio. A hidratação é mais favorável para aldeídos simples e menos favorável para cetonas com mais grupos alquila devido aos efeitos eletrônicos e estéricos. A formação de acetais envolve
O documento discute diferentes tipos de isômeros, incluindo isômeros estruturais, posicionais e funcionais. Também aborda isômeros conformacionais e estereoisômeros, explicando como a orientação dos átomos no espaço pode levar a propriedades físicas diferentes entre compostos. Finalmente, fornece regras para designar estereoisômeros como cis ou trans.
O documento discute os conceitos fundamentais de estereoquímica, incluindo isomeria, quiralidade, centros estereogênicos, enantiômeros, diastereômeros e a nomenclatura R/S para descrever a configuração absoluta de moléculas. O documento também aborda propriedades óticas de compostos quirais e métodos para determinar a pureza e excesso enantiomérico de misturas.
I. O documento discute reações de substituição nucleofílica aromática, onde um grupo abandonador como halogênio em um anel aromático é substituído por um nucleófilo. Estas reações requerem a presença de um grupo retirador de elétrons no anel para ocorrer.
II. Dois mecanismos são discutidos: adição-eliminação e eliminação-adição, este último envolvendo a formação de um intermediário chamado benzino. Também são descritas reações envolvendo sais de diazônio.
O documento discute haletos de alquila, incluindo suas fontes naturais e artificiais, tipos gerais de reações como substituição nucleofílica e eliminação, e fatores que influenciam essas reações. Também analisa reações de substituição nucleofílica unimolecular (Sn1) em detalhes, especialmente em substratos alílicos e benzílicos, e substituição nucleofílica biológica. Exemplos de reações Sn1 e Sn2 são fornecidos.
A cromatografia envolve a separação de componentes de uma mistura através da interação destes com duas fases, uma estacionária e outra móvel. Existem diferentes tipos de cromatografia que se classificam de acordo com a fase móvel, a estacionária ou o mecanismo de separação, incluindo cromatografia gasosa, líquida e em coluna. A cromatografia é amplamente utilizada para identificação, purificação e separação de compostos.
O documento discute reações de substituição eletrofílica aromática em derivados de benzeno. Descreve a estrutura e propriedades do benzeno e explica como vários eletrófilos podem ser adicionados ao anel aromático através deste tipo de reação, incluindo halogenação, sulfonação, nitração, alquilação de Friedel-Crafts e acilação de Friedel-Crafts. O mecanismo geral envolve o ataque nucleofílico do anel aromático ao eletrófilo, formação
Este documento fornece uma introdução à nomenclatura e estrutura de alcanos e cicloalcanos de acordo com as regras da IUPAC. Ele discute como identificar a cadeia principal, nomear substituintes, atribuir números de localização corretamente e nomear compostos bicíclicos.
1) O documento discute reações radicalares, incluindo a formação de radicais por dissociação homolítica e heterolítica e mecanismos como abstração e adição de radicais. 2) É apresentada a importância de radicais em reações como bromação, polimerização e formação de compostos estáveis como o radical cetil. 3) O professor Gustavo Pozza Silveira dá aulas sobre reações radicalares na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
1) A Teoria do Campo Cristalino (TCC) descreve o desdobramento energético dos orbitais d de um íon metálico devido ao campo elétrico criado pelos ligantes ao seu redor.
2) A TCC considera os ligantes como cargas pontuais que criam atrações eletrostáticas com o íon metálico e repulsões com seus elétrons d, levando a um aumento da energia dos orbitais d que apontam diretamente para os ligantes.
3) O desdobramento energético depen
O documento discute reações de eliminação, onde um próton e um grupo abandonador são removidos para formar uma ligação dupla. Existem dois mecanismos possíveis para eliminação - E1 e E2. A reação E2 segue cinética de segunda ordem e envolve um estado de transição concertado, enquanto E1 é gradual. A estereoquímica e regioquímica das reações de eliminação são também discutidas.
1. O documento apresenta uma série de questões objetivas sobre cinética química, incluindo reações químicas, velocidades de reação, diagramas de energia potencial e propriedades termodinâmicas.
2. São fornecidos textos introdutórios para contextualizar cada questão e explicar os conceitos envolvidos nas reações químicas descritas.
3. As questões abordam tópicos como cinética de reações, catalisadores, produção de ácido nítrico, destruição da cam
O documento discute química orgânica teórica e análise de reações orgânicas. Aborda tópicos como intermediários de reações, mecanismos de reações, nucleófilos e eletrófilos, tipos de reações e diagramas de coordenadas de reação. O professor Gustavo Pozza Silveira fornece exemplos para ilustrar esses conceitos-chave.
Analisando uma reacao e os intermediários (2) (cópia em conflito de antonio b...ThallesRanniere
O documento discute reações orgânicas, incluindo mecanismos de reação, nucleófilos e eletrófilos, diagramas de coordenadas de reação, termodinâmica e cinética. Exemplos de reações como a reação de Lucas e a adição de HBr ao 2-buteno são analisados para ilustrar esses conceitos.
O documento discute enzimas, incluindo: 1) Enzimas são proteínas que catalisam reações biológicas de forma específica e eficiente; 2) Existem vários tipos de enzimas classificadas de acordo com a reação catalisada; 3) Enzimas possuem sítios ativos que reconhecem substratos de forma específica e promovem reações através de mecanismos complexos.
Características e funções Gerais EnzimáticaAline Paiva
O documento discute as enzimas, como catalisadores biológicos. Aborda sua classificação, mecanismos de ação, fatores que afetam sua atividade e especificidade. Explica como as enzimas aceleram reações químicas através de mecanismos como a redução da energia de ativação e a orientação correta dos substratos no sítio ativo.
O documento discute os conceitos fundamentais de ligação química, entalpia de reação, entropia e energia livre de Gibbs. Explica que a entalpia de reação depende da quebra e formação de ligações, enquanto a espontaneidade de uma reação depende da variação total de entropia do sistema e do ambiente. Uma reação será espontânea se a variação de energia livre de Gibbs for negativa.
1) O documento discute os processos metabólicos que ocorrem nas células, incluindo a glicólise, respiração celular, ciclo de Krebs e fosforilação oxidativa.
2) As células eucarióticas possuem organelos como mitocôndrias e cloroplastos que desempenham papéis importantes nos processos metabólicos.
3) A glicólise converte glicose em piruvato, gerando energia na forma de ATP.
[1] O documento descreve reações de substituição nucleofílica e eliminação em carbono saturado, incluindo os mecanismos SN1, SN2, E1 e E2. [2] É explicado como fatores como a estrutura do substrato, a concentração e reatividade do nucleófilo, o solvente e a natureza do grupo de saída afetam as velocidades dessas reações. [3] Exemplos ilustram como prever os produtos e mecanismos de reações com haletos de alquila.
[1] O documento descreve reações de substituição nucleofílica e eliminação em carbono saturado, incluindo os mecanismos SN1, SN2, E1 e E2. [2] É explicado como fatores como a estrutura do substrato, a concentração e reatividade do nucleófilo, o solvente e a natureza do grupo de saída afetam as velocidades dessas reações. [3] Exemplos ilustram como prever os produtos e mecanismos de reações com haletos de alquila.
O documento descreve o processo de fotossíntese em plantas e algas. A fotossíntese converte a energia luminosa, dióxido de carbono, água e sais minerais em açúcares, como a glicose, liberando oxigênio. O processo ocorre em duas fases, a clara e a escura. A fase clara produz ATP e NADPH a partir da luz, enquanto a fase escura fixa o carbono em compostos orgânicos usando esses produtos químicos.
1) A fermentação e respiração celular liberam energia que é armazenada na forma de ATP. A fotossíntese absorve energia para produzir compostos orgânicos.
2) A fermentação inclui a fermentação alcoólica e láctica. A respiração celular ocorre nos mitocôndrios em três etapas. A fotossíntese converte CO2 em açúcares com a ajuda da luz solar.
3) Esses processos energéticos fornecem a energia necessária
O documento discute enzimas, incluindo sua classificação, mecanismos de ação, regulação e aplicações. As enzimas são proteínas que atuam como catalisadores biológicos e controlam precisamente o metabolismo celular, permitindo a adaptação a ambientes em mudança. Louis Pasteur e outros cientistas contribuíram para o entendimento moderno de que as enzimas catalisam reações químicas sem serem consumidas no processo.
O documento apresenta uma aula sobre estereoquímica ministrada pelo professor Gustavo Pozza Silveira. Aborda conceitos como isomeria, quiralidade, centros estereogênicos, enantiômeros, diastereômeros, atividade óptica e métodos de representação tridimensional de moléculas. Inclui também exemplos e exercícios sobre a aplicação destes conceitos.
O documento apresenta o gabarito de uma lista de exercícios de Química Orgânica I sobre substituição nucleofílica em carbono saturado. As respostas fornecem mecanismos de reação, explicações sobre estereoquímica, regioquímica e ordem de reatividade de compostos orgânicos.
O documento apresenta o gabarito de uma lista de exercícios de Química Orgânica I sobre substituição nucleofílica em carbono saturado. As respostas explicam mecanismos de reações, fatores que influenciam a estereoquímica e regioquímica de reações, efeitos de grupos funcionais e solventes no equilíbrio conformacional de moléculas.
[1] Os haletos de alquila são compostos importantes industrialmente e no cotidiano, sendo usados como solventes, refrigerantes e pesticidas. [2] Esses compostos podem sofrer reações de substituição nucleofílica e eliminação. [3] O mecanismo e estereoquímica dessas reações dependem da estrutura do substrato e dos nucleófilos envolvidos.
O documento descreve as propriedades e funções das enzimas, incluindo que elas atuam como catalisadores de reações metabólicas, diminuindo a energia de ativação necessária sem serem modificadas, e que existem diferentes tipos de enzimas classificadas de acordo com a reação catalisada.
O documento fornece uma introdução à análise conformacional de moléculas orgânicas. Discute as diferentes conformações possíveis para moléculas como etano, propano e butano, analisando os ângulos diedros e as interações entre grupos. Também aborda as conformações cadeira e barco do cicloexano e derivados, e como desenhar corretamente as conformações cadeira.
O documento discute a nomenclatura de compostos orgânicos saturados e insaturados, como alcanos, cicloalcanos, alcenos e álcoois. Explica como encontrar a cadeia principal, numerar os carbonos e nomear os compostos de acordo com a nomenclatura IUPAC, levando em conta fatores como ramificações, substituintes e posições. Também aborda brevemente éteres e epóxidos.
O documento descreve os conceitos de análise conformacional de compostos orgânicos cíclicos e acíclicos. Apresenta os principais tópicos da análise conformacional de alcanos e cicloalcanos simples como etano, propano, butano e cicloexano. Discorre sobre como a estabilidade das conformações é determinada pelas tensões estéricas e angulares nestes compostos.
O documento discute as propriedades físicas de compostos orgânicos, especificamente as forças intermoleculares, pontos de fusão e ebulição, solubilidade e miscibilidade. Explica que essas propriedades dependem do tipo e força das interações intermoleculares entre as moléculas, como ligações de hidrogênio, dipolo-dipolo e van der Waals.
Este documento discute os conceitos fundamentais de estrutura eletrônica e ligação química, incluindo:
1) Tipos de ligação como iônica e covalente e suas características.
2) Estruturas de Lewis e carga formal.
3) Orbitais atômicos e hibridização, e como isso afeta a geometria molecular.
O documento descreve uma palestra sobre produtos naturais (PNs) como candidatos a drogas. O documento discute:
1) Como PNs são frequentemente usados como ponto de partida para o desenvolvimento de drogas;
2) Exemplos de drogas derivadas de PNs, incluindo a morfina, aspirina e taxol;
3) Como coleções de moléculas inspiradas em PNs podem ser projetadas para superar limitações dos PNs originais.
O documento discute a química dos açúcares, incluindo sua origem, estrutura, propriedades e aplicações. Aborda tópicos como a origem das biomoléculas na Terra primitiva, a estrutura do DNA e RNA, os diferentes tipos de açúcares como aldoses e cetoses, a mutarotação da glicose, os efeitos anoméricos e as conformações dos anéis de açúcares. O documento também examina a importância dos açúcares no metabolismo e em biomolé
1. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
Prof. Gustavo Pozza Silveira
CURSO: QUÍMICA
QUIMICA ORGÂNICA TEÓRICA 1
Eliminação E1 e E2
Prof. Gustavo Pozza Silveira
gustavo.silveira@iq.ufrgs.br
www.iq.ufrgs.br/biolab
1
2. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
Prof. Gustavo Pozza Silveira
Substituição e Eliminação
Vimos que numa SN1 a velocidade da reação não depende da [Nu].
Quando tenta-se aumentar a [Nu] uma reação competitiva a SN1 pode
acontecer a qual é conhecida como eliminação.
www.iq.ufrgs.br/biolab
2
3. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
Prof. Gustavo Pozza Silveira
Eliminação E2
Neste mecanismo duas moléculas participam da etapa determinante
da velocidade de reação. Ó nucleófilo forte ataca o próton agindo
assim como base.
Com haletos de alquila menos impedidos, a utilização de bases
fica restrita. Por que?
www.iq.ufrgs.br/biolab
3
4. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
Prof. Gustavo Pozza Silveira
Eliminação E1
Neste mecanismo, HSO4− não está envonvido na etapa determinante
da velocidade da reação. Perceba que HSO4− é muito pouco básico e
só remove o próton, pois é ainda mais fraco como nucleófilo.
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5. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
Prof. Gustavo Pozza Silveira
E1 vs E2
No mecanismo E1 a etapa limitante é a formação do carbocátion, ou
saída do GS. Ter em mente o exemplo do slide anterior.
Mecanismo E2 é concertado, ou seja, a saída do próton e GS é
concomitante.
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6. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
Prof. Gustavo Pozza Silveira
Nucleófilo: Eliminação vs
Substituição
Em termos da força da base
Base fraca - Substituição
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Base forte - Eliminação
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7. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
Prof. Gustavo Pozza Silveira
Nucleófilo: Eliminação vs
Substituição
Em termos do tamanho da base
Base
pequena
leva a SN2
Carbano primário
Base
grande leva
a E2
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8. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
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Eliminação vs Substituição
Temperatura
Na substituição duas espécies reagem para formar duas novas
espécies. Na eliminação, duas espécies formam 3 novoas espécies, ou
seja, através deste mecanismo há um aumento na entropia do sistema.
Assim, a eliminação é favorecida entropicamente com o aumento da
temperatura.
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9. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
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Síntese de Dienos
(Sistemas Cíclicos)
Adição eletrofílica em alcenos será alvo no próximo capítulo. No entanto,
perceba que aqui t-BuOH é uma base forte (pKa = 18), porém muito
volumosa para substituir o bromo . O ataque está impedido pelo cicloexil.
Assim, a reação ocorre via dupla E2.
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10. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
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Bases para Eliminação
Amidinas são bases bastante volumosas e assim especiais para favorecer
reações de eliminação.
pKa 12
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11. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
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Bases para Eliminação
Geralmnete, DBU ou DBN eliminarão HX pela sua reação com haletos
de alquila.
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12. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
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Solventes para Eliminação
Solventes polares favorecerão E1. Neste caso, H2PO4− não é um
bom nucleófico não sendo possível a SN1.
A água ajuda a estabilizar o carbocátion formado.
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13. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
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As melhores eliminações E1 ocorrem a partir de álcoois terceários, os
quais são facilmente obtidos pela adição de reagentes de Grignard a
compostos carbonílicos.
Adição de
reagente de
Grignard
Mecanismo
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14. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
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Regra de Bredt
Vimos que carbonos “cabeça de ponte” não eram passíveis de formar
carbocátion terciário. Assim, também não será possível formar duplas
ligações nesses tipos de carbonos.
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15. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
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GS em Eliminações
Geralmente, haletos de alquila favorecem E2, enquanto álcoois
protonados E1. Porém, aminas também podem ser utilizadas como GS
nessas reações.
Mecanismo
A utilização da base forte favorece a E2.
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16. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
Prof. Gustavo Pozza Silveira
Exercício: Dê o mecanismo para a seguinte reação:
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17. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
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GS em Eliminações
Mecanismo E1 ou E2?
Neste caso, a base fraca apenas assiste a remoção do próton no
mecanismo E1.
≡
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18. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
Prof. Gustavo Pozza Silveira
Como visto nas substituições, OH− não é um bom GS. OH− também
não será um GS em E2. Álcoois primarios e secundários podem ser
facilmentente transformados em sulfonatos.
Assim, tratamento dos respectivos tosilatos com uma base forte: NaOMe;
NaOEt; KOTBu; DBN ou DBU levam ao produto de eliminação por E2.
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19. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
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Exercício: proponha um mecanismo para as seguintes
reações:
Que conclusões pode-se chegar pela utilização destas bases
relativamente fortes e impedidas?
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20. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
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Como visto anteriormente, álcoois primarios e secundários reagem com
cloreto de tosila eliminando Cl−. Subsequente desprotonação assitida
por piridina leva ao álcool tosilado desejado.
piridina
pKaH 5,21
cloreto de tosila
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21. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
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O mecanismo de mesilação é diferente do de tosilação de álcoois, uma
vez que não há hidrogênio ácido no TsCl. Desta forma, trietilamina é
utilizado como base para formação do respectivo carbânion o qual sofre
um rearranjo para gerar o sulfeno com saída de cloreto.
pKa 10,75
trietilamina
Sulfeno:
super
eletrofílico
ilida
O sulfeno é então atacado pelo álcool (mesmo terciários) gerando um
intermediário sulfôna ilida a qual leva ao álcool mesilado desejado.
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22. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
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Efeitos Isotópicos
Como determinar se uma eliminação segue um mecanismo de primeira
ou segunda ordem? Em substituições faz-se um estudo variando-se um
dos reagentes. Porém, em eliminações este método é mais complexo,
visto que em E1 geralmente utiliza-se solvente como base.
Cinética de reação variandose os isótopos:
Se KIE > 1 reação segue E2: remoção do H+ ou D+ é determinante da vel.
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24. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
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Estereosseletividade E1
Em algumas reações que seguem E1 apenas um produto é possível
de ser formado:
Porém, existem casos onde 2 regioisômeros podem ser formados
através deste mecanismo:
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25. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
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Estereosseletividade E1
Existem casos ainda que dois possíveis estereoisômeros podem ser
formados:
Como prever qual isômero será o majoritário em uma
reação E1?
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26. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
Prof. Gustavo Pozza Silveira
O alceno Z também é mais energético do
que o E. Por que?
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27. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
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Estabilidade de Alcenos
(Calor de hidrogenação)
Calor de hidrogenação =
28,6 kcal/mol
Calor de hidrogenação = 27,6
kcal/mol
Impedimento estérico em alcenos cis (Z) geralmente é maior do que
em alcenos (E) trans.
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28. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
Prof. Gustavo Pozza Silveira
Síntese do tamoxifen, droga utilizada no tratamento de
cancer no seio. Age pela inibição do hormonio feminino
estrogênio.
Porém, essa rota sintética leva a preparação de ambos estereoisômeros.
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29. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
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Exercício: proponha um mecanismo que explique a
formação dos dois possíveis isômeros do tamoxifen.
H2SO4
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30. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
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Regiosseletividade E1
Como explicar a regiosseletividade observada?
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31. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
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O alceno menos substituido também é
mais energético do que o mais. Por que?
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32. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
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Estabilidade de alcenos
Alcenos mais substituídos são mais estáveis em detrimento de
hiperconjugação
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33. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
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ET de E2 Anti-periplanar
A ligação p é formada pela intereação do orbital ligante s C−H e s* C−X.
Assim, estas ligações precisam estar no mesmo plano para a nova
ligação ocorrer.
Mais estável: Por que?
A conformação anti-periplanar é mais estável devido ao menor
impedimento estérico.
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34. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
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ET de E2 Anti-periplanar
Exemplo:
Alceno menos
substituído
H e Br precisam estar anti-periplanar para a reação acontecer. Assim,
tem-se duas possibilidades:
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35. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
Prof. Gustavo Pozza Silveira
E2 pode ser Estereoespecífica
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36. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
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E2 pode ser Estereoespecífica
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37. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
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Reação Esterioespecífica vs
Esteriosseletiva
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38. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
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E2 em Cicloalcanos
Esta reação é estereoespecífica ou estereosseletiva?
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39. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
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E2 em Cicloalcanos
Neste cicloalcano o alceno mais substituiído é formado em maior quantidade.
Por que há possibilidade de formação de dois produtos?
Por que?
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40. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
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E2 em Cicloalcanos
Este esteroisômero forma um único produto, porém muito mais lentamente.
Por que?
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41. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
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Exercício: explique, através de mecanismo de reação, o
contraste observado entre os dois produtos formados
para as seguintes reações.
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42. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
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Preparação de alcinos
De modo semelhante a alcenos, alcinos são preparados
preferencialmente por eliminação anti-perplanar.
Eliminação syn periplanar também ocorre,
porém muito mais lentamente.
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43. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
Prof. Gustavo Pozza Silveira
Preparação de alcinos
Pode-se preparar alcinos utilizando-se dibrometos.
Mecanismo?
Perceba que o segundo equivalente da base promoveu uma eliminação
syn. Como visto no slide anterior, esta eliminação é possível, porém mais
lenta que a anti que nesta etapa não irá acontecer.
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44. Química Orgânica Teórica 1 – Eliminações
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Regiosseletividade
Como visto anteriormente, esta reação segue E1 e forma o alceno mais
substituído (criação do bom GS e nucleófilo fraco).
Porém, ao utilizar KOCEt3 – uma base muito volumosa – obtêm-se o
alceno menos substituído.
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