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Ignorar uma situação não significa eliminá-la ou superá-la. Tal postura
permite que os seus fatores constitutivos cresçam e se desenvolvam, até o
momento em que se tornam insustentáveis, chamando a atenção para serem
enfrentados. O mesmo ocorre com os conflitos psicológicos. Estão
presentes no homem que, invariavelmente, não lhes dá valor, evitando
deter-se neles, analisar a própria fragilidade, de modo a encontrar os
recursos que lhe facultem diluí-los. Enraizados profundamente,
apresentam-se na consciência sob disfarces diferentes, desde os simples
complexos de inferioridade, os narcisismos, a agressividade, a culpa e a
timidez, até os estados graves de alienação mental.
Os conflitos internos fazem parte da nossa vida. São usualmente descritos
como a luta entre a razão e a emoção. Provavelmente você já viveu este
tipo de experiência, querer uma coisa e fazer outra, ou ao invés, não querer
algo e fazê-lo. Que força é esta que em momentos críticos das nossas vidas
se sobrepõem à nossa vontade? Julgo que esta força tem tanto de positivo
como de negativo, dependendo sempre da forma como interpretamos esta
dualidade que nos confunde e origina um turbilhão de emoções e
pensamentos incomodativos. Emoções e razão, quando se antagonizam
geram-nos confusão. Neste estado lábil, ficamos inseguros nas decisões a
tomar, podendo conduzir-nos a pensamentos e sentimentos instáveis, que se
viram contras nós mesmos.
O ser consciente deve trabalhar sempre partindo do ponto inicial da sua
própria realidade psicológica, aceitando-se como é e aprimorando-se sem
cessar. Somente consegue essa lucidez aquele que se autoanalisa, disposto a
encontrar-se, sem máscaras, sem desculpas, sem dissimulações. Para isto,
não se julga nem se justifica; não se acusa e nem se culpa. O ser consciente
apenas descobre-se. Ao identificar-se em erro, busca o trabalho da
transformação interior, para melhor; utilizando-se dos instrumentos do auto
amor, da atitude afetiva, do desenvolvimento da empatia, utilizando-se os
instrumentos da oração, que estimula a capacidade de discernimento que
libera as tensões, utilizando-se da meditação que faculta o crescimento
interior, buscando a manutenção da sua autoestima mais estável, esperando
nada dos outros, fortalecendo-se contra estímulos adversos.
Assim, o ser consciente trilha sua jornada sabendo-se imperfeito, mas
buscando a construção de uma ligação permanente com seu próprio
interior, revisando permanentemente as atitudes, e construindo a cada erro a
fortaleza do comportamento maduro da percepção voltada para valores
maiores. O auto amor, sem sentir-se melhor que o outro, ensina-o a
encontrar-se com seu potencial divino. O auto amor reforça sua força
íntima até então adormecida à afetividade; leva-o a um estado maior de
fraternidade, ao convívio saudável com seu próximo, que também é
igualmente necessitado. A afetividade faz com que ele interaja de uma
maneira integral, sem sentir-se melhor, sem desenvolver uma posição de
prepotência.
O homem pode e deve ser considerado como sendo sua própria mente.
Aquilo que cultiva no campo íntimo, ou que o propele com insistência a
realizações, constitui a sua essência e legitimidade, que devem ser
estudadas pacientemente, a fim de poder enfrentar os paradoxos
existenciais — parecer e ser —, as inquietações e tendências que o
comandam, estabelecendo os paradigmas corretos para a jornada, liberado
dos choques interiores em relação ao comportamento externo. O auto amor
ensina-o a encontrar-se e desvela os potenciais de força íntima nele
jacentes. A autoestima leva-o à fraternidade, ao convívio saudável com o
seu próximo, igualmente necessitado. A oração amplia-lhe a faculdade de
entendimento da existência e da vida real.
A meditação ajuda-o a crescer de dentro para fora, realizando-se em
amplitude e abrindo-lhe a percepção para os estados alterados de
consciência. O autoconhecimento se torna uma necessidade prioritária na
programática existencial da criatura. Quem o posterga, não se realiza
satisfatoriamente, porque permanece perdido em um espaço escuro,
ignorado dentro de si mesmo. Foi necessário que surgissem a Psicologia
Transpessoal e outras áreas doutrinárias com paradigmas bem definidos a
respeito do ser humano integral, para que se pudesse propor à vida
melhores momentos e mais amplas perspectivas de felicidade. O
Espiritismo descortinou para a criatura a valiosa possibilidade de ser
consciente, concitando-a ao auto encontro e à autodescoberta a respeito da
vida além dos estreitos limites materiais.
Perfeitamente identificado com os elevados objetivos da existência terrestre
do ser humano, Allan Kardec questionou os Espíritos Benfeitores.
“Qual o meio prático mais eficaz que tem o homem de se melhorar nesta
vida e de resistir à atração do mal?”
Eles responderam: “— Um sábio da Antiguidade vo-lo disse. Conhece-te a
ti mesmo.”
Comentando a resposta, Santo Agostinho, Espírito, entre outras
considerações explicitou: O conhecimento de si mesmo é, portanto, a
chave do progresso individual. Mas, direis, como há de alguém julgar-se a
si mesmo? Não está aí a ilusão do amor-próprio para atenuar as faltas e
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O avarento se considera apenas econômico e previdente; o orgulhoso julga
que em si só há dignidade. Isto é muito real, mas tendes um meio de
verificação que não pode iludir-vos. Quando estiverdes indecisos sobre o
valor de uma de vossas ações, inquiri como a qualificaríeis se praticada por
outra pessoa... “ “E prosseguiu: “... dê balanço no seu dia moral para, a
exemplo do comerciante, avaliar suas perdas e seus lucros, e eu vos
asseguro que a conta destes será mais avultada que a daquelas. Se puder
dizer que foi bom o seu dia, poderá dormir em paz e aguardar sem receio o
despertar na outra vida.”
A oração e a meditação irão constituir recurso complementar para afixação
das conquistas. Quem ora, fala; quem medita, ouve, dispondo dos recursos
para exteriorizar-se e interiorizar-se. Há, no entanto, estruturas psicológicas
muito frágeis ou assinaladas por distúrbios de comportamento grave.
Nesses casos, urge o concurso da Ciência Espírita, com as terapias
profundas que dispõe; e, de acordo com a intensidade do distúrbio, torna-se
necessária a ajuda do psicoterapeuta, conforme a especificidade do
problema, que será equacionado pela Psicologia, pela Psicanálise ou pela
Psiquiatria. A oração amplia-lhe a faculdade de entendimento da existência
da vida real, dando-lhe o conforto necessário e a sustentação interior. O
relaxamento proporciona-lhe a harmonia física, abrindo os horizontes do
equilíbrio psíquico.
A meditação ajuda-o a crescer de dentro para fora, realizando-se em
amplitude e abrindo-lhe a percepção para os estados alterados de sua
própria consciência. O autoconhecimento se torna uma necessidade, meu
irmão. Necessidade prioritária na programática existencial de cada um de
nós. Quem o posterga não se realiza satisfatoriamente, porque permanece
perdido no espaço escuro, espaço este que está ignorado dentro de cada um
de nós. Há um meio prático, um meio eficaz que nós podemos desenvolver
para resistirmos a atração do erro, da desarmonia psíquica e do estado do
egocentrismo.
Em muitos conflitos humanos, entretanto, ocorrem interferências espirituais
variadas, gerando quadros de obsessões complexas, para os quais somente
as técnicas espíritas alcançam os resultados desejados, por se tratarem,
esses agentes perturbadores, de Entidades extracorpóreas, porém portadores
dos mesmos potenciais das suas vítimas: sentimentos e emoções,
inteligência e lucidez, experiências e vidas.
Muita Paz!
Meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspotcom.br
Com estudos comentados de O Livro dos Espíritos, de O Livro dos
Médiuns, e de O Evangelho Segundo o Espiritismo.

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Conflitos psicológicos

  • 1.
  • 2. Ignorar uma situação não significa eliminá-la ou superá-la. Tal postura permite que os seus fatores constitutivos cresçam e se desenvolvam, até o momento em que se tornam insustentáveis, chamando a atenção para serem enfrentados. O mesmo ocorre com os conflitos psicológicos. Estão presentes no homem que, invariavelmente, não lhes dá valor, evitando deter-se neles, analisar a própria fragilidade, de modo a encontrar os recursos que lhe facultem diluí-los. Enraizados profundamente, apresentam-se na consciência sob disfarces diferentes, desde os simples complexos de inferioridade, os narcisismos, a agressividade, a culpa e a timidez, até os estados graves de alienação mental.
  • 3. Os conflitos internos fazem parte da nossa vida. São usualmente descritos como a luta entre a razão e a emoção. Provavelmente você já viveu este tipo de experiência, querer uma coisa e fazer outra, ou ao invés, não querer algo e fazê-lo. Que força é esta que em momentos críticos das nossas vidas se sobrepõem à nossa vontade? Julgo que esta força tem tanto de positivo como de negativo, dependendo sempre da forma como interpretamos esta dualidade que nos confunde e origina um turbilhão de emoções e pensamentos incomodativos. Emoções e razão, quando se antagonizam geram-nos confusão. Neste estado lábil, ficamos inseguros nas decisões a tomar, podendo conduzir-nos a pensamentos e sentimentos instáveis, que se viram contras nós mesmos.
  • 4. O ser consciente deve trabalhar sempre partindo do ponto inicial da sua própria realidade psicológica, aceitando-se como é e aprimorando-se sem cessar. Somente consegue essa lucidez aquele que se autoanalisa, disposto a encontrar-se, sem máscaras, sem desculpas, sem dissimulações. Para isto, não se julga nem se justifica; não se acusa e nem se culpa. O ser consciente apenas descobre-se. Ao identificar-se em erro, busca o trabalho da transformação interior, para melhor; utilizando-se dos instrumentos do auto amor, da atitude afetiva, do desenvolvimento da empatia, utilizando-se os instrumentos da oração, que estimula a capacidade de discernimento que libera as tensões, utilizando-se da meditação que faculta o crescimento interior, buscando a manutenção da sua autoestima mais estável, esperando nada dos outros, fortalecendo-se contra estímulos adversos.
  • 5. Assim, o ser consciente trilha sua jornada sabendo-se imperfeito, mas buscando a construção de uma ligação permanente com seu próprio interior, revisando permanentemente as atitudes, e construindo a cada erro a fortaleza do comportamento maduro da percepção voltada para valores maiores. O auto amor, sem sentir-se melhor que o outro, ensina-o a encontrar-se com seu potencial divino. O auto amor reforça sua força íntima até então adormecida à afetividade; leva-o a um estado maior de fraternidade, ao convívio saudável com seu próximo, que também é igualmente necessitado. A afetividade faz com que ele interaja de uma maneira integral, sem sentir-se melhor, sem desenvolver uma posição de prepotência.
  • 6. O homem pode e deve ser considerado como sendo sua própria mente. Aquilo que cultiva no campo íntimo, ou que o propele com insistência a realizações, constitui a sua essência e legitimidade, que devem ser estudadas pacientemente, a fim de poder enfrentar os paradoxos existenciais — parecer e ser —, as inquietações e tendências que o comandam, estabelecendo os paradigmas corretos para a jornada, liberado dos choques interiores em relação ao comportamento externo. O auto amor ensina-o a encontrar-se e desvela os potenciais de força íntima nele jacentes. A autoestima leva-o à fraternidade, ao convívio saudável com o seu próximo, igualmente necessitado. A oração amplia-lhe a faculdade de entendimento da existência e da vida real.
  • 7. A meditação ajuda-o a crescer de dentro para fora, realizando-se em amplitude e abrindo-lhe a percepção para os estados alterados de consciência. O autoconhecimento se torna uma necessidade prioritária na programática existencial da criatura. Quem o posterga, não se realiza satisfatoriamente, porque permanece perdido em um espaço escuro, ignorado dentro de si mesmo. Foi necessário que surgissem a Psicologia Transpessoal e outras áreas doutrinárias com paradigmas bem definidos a respeito do ser humano integral, para que se pudesse propor à vida melhores momentos e mais amplas perspectivas de felicidade. O Espiritismo descortinou para a criatura a valiosa possibilidade de ser consciente, concitando-a ao auto encontro e à autodescoberta a respeito da vida além dos estreitos limites materiais.
  • 8. Perfeitamente identificado com os elevados objetivos da existência terrestre do ser humano, Allan Kardec questionou os Espíritos Benfeitores. “Qual o meio prático mais eficaz que tem o homem de se melhorar nesta vida e de resistir à atração do mal?” Eles responderam: “— Um sábio da Antiguidade vo-lo disse. Conhece-te a ti mesmo.” Comentando a resposta, Santo Agostinho, Espírito, entre outras considerações explicitou: O conhecimento de si mesmo é, portanto, a chave do progresso individual. Mas, direis, como há de alguém julgar-se a si mesmo? Não está aí a ilusão do amor-próprio para atenuar as faltas e torná-las desculpáveis?
  • 9. O avarento se considera apenas econômico e previdente; o orgulhoso julga que em si só há dignidade. Isto é muito real, mas tendes um meio de verificação que não pode iludir-vos. Quando estiverdes indecisos sobre o valor de uma de vossas ações, inquiri como a qualificaríeis se praticada por outra pessoa... “ “E prosseguiu: “... dê balanço no seu dia moral para, a exemplo do comerciante, avaliar suas perdas e seus lucros, e eu vos asseguro que a conta destes será mais avultada que a daquelas. Se puder dizer que foi bom o seu dia, poderá dormir em paz e aguardar sem receio o despertar na outra vida.”
  • 10. A oração e a meditação irão constituir recurso complementar para afixação das conquistas. Quem ora, fala; quem medita, ouve, dispondo dos recursos para exteriorizar-se e interiorizar-se. Há, no entanto, estruturas psicológicas muito frágeis ou assinaladas por distúrbios de comportamento grave. Nesses casos, urge o concurso da Ciência Espírita, com as terapias profundas que dispõe; e, de acordo com a intensidade do distúrbio, torna-se necessária a ajuda do psicoterapeuta, conforme a especificidade do problema, que será equacionado pela Psicologia, pela Psicanálise ou pela Psiquiatria. A oração amplia-lhe a faculdade de entendimento da existência da vida real, dando-lhe o conforto necessário e a sustentação interior. O relaxamento proporciona-lhe a harmonia física, abrindo os horizontes do equilíbrio psíquico.
  • 11. A meditação ajuda-o a crescer de dentro para fora, realizando-se em amplitude e abrindo-lhe a percepção para os estados alterados de sua própria consciência. O autoconhecimento se torna uma necessidade, meu irmão. Necessidade prioritária na programática existencial de cada um de nós. Quem o posterga não se realiza satisfatoriamente, porque permanece perdido no espaço escuro, espaço este que está ignorado dentro de cada um de nós. Há um meio prático, um meio eficaz que nós podemos desenvolver para resistirmos a atração do erro, da desarmonia psíquica e do estado do egocentrismo.
  • 12. Em muitos conflitos humanos, entretanto, ocorrem interferências espirituais variadas, gerando quadros de obsessões complexas, para os quais somente as técnicas espíritas alcançam os resultados desejados, por se tratarem, esses agentes perturbadores, de Entidades extracorpóreas, porém portadores dos mesmos potenciais das suas vítimas: sentimentos e emoções, inteligência e lucidez, experiências e vidas. Muita Paz! Meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspotcom.br Com estudos comentados de O Livro dos Espíritos, de O Livro dos Médiuns, e de O Evangelho Segundo o Espiritismo.