A carta resume a indignação do autor com a prática de nepotismo nos poderes públicos e propõe medidas para conter a empregabilidade ilícita, como a exigência de concursos públicos para ocupação de cargos e a proibição de nomeações de parentes. No primeiro parágrafo, expressa a insatisfação com atos recentes. Nos seguintes, cita a lei que veda nepotismo e defende a qualificação via concurso como critério para ocupação de cargos. Na conclusão, pede providências do deputado.