SlideShare uma empresa Scribd logo
17/03/2013
1
ASMA BRÔNQUICA
Profa. Marion Vecina
Asma
 Doença inflamatória crônica das vias aéreas
caracterizada por uma hiper-responsividade
traqueobrônquica a estímulos diversos,
resultando em estreitamento difuso das vias
aéreas .
 O grau de obstrução varia muito e costuma ser
reversível, espontaneamente ou como resultado
do tratamento, em curtos períodos de tempo.
INTRODUÇÃO
 De acordo com o Global Initiative for Asthma
(GINA), em 2025 serão mais de 100 milhões de
asmáticos.
 Na América do Sul, o número de Asmáticos
perfaz 9,9%.
 No sistema de saúde pública do Brasil , ocupa 0
4º lugar de causas de internação hospitalar pelo
SUS ( IV Diretrizes Brasileiras, 2006)
Introdução
ASMA
É uma doença multicausal
FATORES GENÉTICOS
EXPOSIÇÃO AMBIENTAL
BRONCOSCONSTRIÇÃO
INFLAMAÇÃO CRÔNICA
17/03/2013
2
ASMA
FATORES AGRAVANTES
E PRECIPITANTES
Alérgicos: componentes
químicos do corpo de certos
animais, esporos de fungos,
polens, fármacos, alimentos...
Irritantes: cheiro de tintas,
perfumes, fumaça de cigarro,
poluição ar frio, tosse e riso ..
Infecções: virais, sinusites
Exercícios físicos
(resfriamento da via aérea
devido a perda do calor da
mucosa brônquica)
Fatores emocionais
RGE, asma noturna, fatores
endócrinos.
Agentes desencadeantes da Asma
Mecanismos de Lesão Celular
 Em quase 80% dos casos de asma pode-se identificar um
componente alérgico hereditário que predispõe à resposta
inflamatória.
 A exposição ao alérgeno leva a uma rápida resposta do brônquio
com migração, degranulação e destruição dos mastócitos com
imediata liberação de substâncias broncocontritoras,
especialmente histamina e leucotrienos, iniciando intensa
quimiotaxia de eosinófilos ( cél. que caracteriza processo
inflamatório asmático ).
 A contração da musculatura brônquica como resposta à
exposição ao alérgeno é chamada de fase inicial ou imediata da
asma.
Etiopatogenia
 Um dos aspectos mais característicos da asma é a
hiperreatividade brônquica, que consiste numa resposta
broncoconstritora exagerada a vários estímulos de
natureza física, química e farmacológica.
 Por muitas décadas pensou-se que a asma fosse basicamente
provocada por broncoespasmos isolados e que no intervalo
intercrítico os brônquios fossem perfeitamente normais. Estudos
post-mortem de pulmões de pacientes falecidos em status
asmaticus demonstraram severas alterações inflamatórias,
afetando principalmente brônquios de todos os calibres.
 Com isto, tornou-se claro que a asma é essencialmente uma
doença crônica com exarcebações agudas intermitentes.
Anatomia Patológica
 A luz dos brônquios no asmático contém quantidades variáveis
de muco espesso, viscoso e de alta tensão superficial. No estado
de mal asmático formam-se rolhas ( plugs). As internações
se destinam principalmente à remoção desses tampões.
 Descamação do epitélio brônquico; processo degenerativo
das células pseudo-estratificadas e ciliadas, caminhando para a
necrose e esfoliação.
 As mucosa acha-se infiltrada de eosinófilos, célula
inflamatória básica da asma.
 A camada muscular pode apresentar discretos graus de
hipertrofia; pode ocorrer aumento definitivo da espesura da
parede brônquica, criando um componente de obstrução fixa
que não cede aos broncodilatadores.
Mecânica Pulmonar
 O estreitamento difuso da luz brônquica conduz à
obstrução relativa ao fluxo aéreo, que se traduz por
elevação da resistência das vias aéreas; quando a
resistência das vias aéreas começa a se elevar, começa
haver redução significativa do fluxo expiratório.
 A dificuldade de saída do ar expirado conduz a
retenção com hiperdistensão pulmonar, que pode
ser constatada clínica e radiologicamente.
17/03/2013
3
Trabalho Respiratório
 O aumento da resistência das vias aéreas
determina um incremento no trabalho
respiratório. Nas crises prolongadas, o gasto de
oxigênio necessário para alimentar este trabalho
torna-se muito importante, contribuindo para
esgotar o paciente. Da mesma forma o
metabolismo muscular, fazendo-se em muitos
casos em fase anaeróbia.
Broncoespasmo - Hiperinsuflação
Classificação da Asma
 ASMA Leve; sintomas intermitentes, que ocorrem
esporadicamente, com freqüência de uma semana a cada três
meses. Estes não impedem os pacientes de realizar as atividades
físicas habituais ( os sintomas são discretos, aliviados
rapidamente por broncodilatadores, empregados apenas
ocasionalmente).
 ASMA Moderada; os sintomas aparecem mais que uma vez por
semana mas não diariamente, podendo afetar as atividades
habituais. O sono é interrompido pelos sintomas da asma ( Há
necessidade de tratamento continuado, com o uso de drogas
mesmo em fases intercríticas e de calmaria)
 ASMA Grave; quando os sintomas são contínuos e diários, com
exarcebações e sintomas freqüentes ( medicação constante e
complexa, envolvendo drogas múltiplas e em doses elevadas).
Quadro Clínico
 Quando os sintomas se agravam, interrompendo
o sono e as atividades, configura-se a crise
asmática.
 São sinais de gravidade a dispnéia intensa, o
uso da musculatura acessória da respiração,
o pulso paradoxal e a falta de resposta à
terapêutica brocodilatadora.
Diagnóstico clínico
1. Sintomas
2. Sintomas episódicos
3. Melhora espontânea ou pelo uso de medicações
específicas
Dispnéia
Tosse crônica
Sibilância
Aperto no peito ou desconforto
torácico(noturnos ou manhã)
Técnica para medir PICO DE
FLUXO EXPIRATÓRIO
17/03/2013
4
Avaliação na crise
 Estado mental: nl – agitação, confusão sonolência
 Inspeção: cianose, sudorese, exaustão, dispnéia, uso mm
acessória, taquipnéia, taquicardia
 Ausculta: MV+ com sibilos localizados ou difusos
MV globalmente
 Gasometria:
1. Fase inicial – hiperventilação -> alcalose resp.
2. Piora da obstrução – alt. V/Q - hipoxemia e
hipercapnia – acidose resp. (maior gravidade)
Tratamento
 Objetivos principais
- Manter o paciente sem sintomas com menor dose de
medicação.
- Minimizar os efeitos da exposição crônica das vias
aéreas ao processo inflamatório, impedindo a perda
acelerada da função pulmonar.
- Reduzir crises e hospitalizações.
- Prevenir a morte ...
Principais drogas utilizadas
 Corticoesteróides; os antiinflamatórios interrompem o
desenvolvimento da inflamação brônquica e tem ação profilática.
 Beta-2 adrenérgicos; drogas que relaxam a musculatura das
pequenas vias aéreas e inibem a liberação de mediadores dos
mastócitos e melhoram o batimento mucociliar.
 Metilxantinas; a teofilina é a principal xantina usada no
tratamento da asma é broncodilatador com efeito também
extrapulmonar
 Antileucotrienos; ação antiinflamatória e broncodilatadora.
 Os principais tratamentos para exarcebações
incluem: administração repetida e breve de
broncodilatador inalatório, introdução precoce
de corticóides sistêmicos e suplementação de
oxigênio.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Asma
AsmaAsma
Asma E Dpoc
Asma E DpocAsma E Dpoc
Asma E Dpocgalegoo
 
3.asma (27jan2015)
3.asma (27jan2015)3.asma (27jan2015)
3.asma (27jan2015)
Mônica Firmida
 
Doenca pulmonar obs_cronica_dpoc
Doenca pulmonar obs_cronica_dpocDoenca pulmonar obs_cronica_dpoc
Doenca pulmonar obs_cronica_dpoc
Jordan Gomes
 
DPOC
DPOCDPOC
Enfisema Pulmonar
Enfisema PulmonarEnfisema Pulmonar
Enfisema Pulmonar
Bruno Cavalcante Costa
 
Asma brônquica
Asma brônquica Asma brônquica
Asma brônquica
lipernnatal
 
Asma - Doenças Crônicas
Asma - Doenças CrônicasAsma - Doenças Crônicas
Asma - Doenças Crônicas
Carlos Lima
 
DPOC
DPOCDPOC
Orientação pós alta-hospitalar - DPOC
Orientação pós alta-hospitalar - DPOCOrientação pós alta-hospitalar - DPOC
Orientação pós alta-hospitalar - DPOC
PCare Fisioterapia
 
Asma em pediatria
Asma em pediatriaAsma em pediatria
Asma em pediatria
Lorena de Assis
 
DPOC - Doenca Pulmonar Obstrutiva Cronica
DPOC - Doenca Pulmonar Obstrutiva CronicaDPOC - Doenca Pulmonar Obstrutiva Cronica
DPOC - Doenca Pulmonar Obstrutiva Cronica
Ana Hollanders
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1elizgalvao
 
ASMA - Aula residência Pediatria Santa Casa
ASMA - Aula residência Pediatria Santa CasaASMA - Aula residência Pediatria Santa Casa
ASMA - Aula residência Pediatria Santa CasaLIPED
 
Aula sobre DPOC
Aula sobre DPOCAula sobre DPOC
Asma no contexto mundial, africano e mocambicano
Asma no contexto mundial, africano e mocambicanoAsma no contexto mundial, africano e mocambicano
Asma no contexto mundial, africano e mocambicano
Carlos Sapura
 

Mais procurados (20)

Asma
AsmaAsma
Asma
 
Asma E Dpoc
Asma E DpocAsma E Dpoc
Asma E Dpoc
 
Aula de tosse
Aula de tosseAula de tosse
Aula de tosse
 
3.asma (27jan2015)
3.asma (27jan2015)3.asma (27jan2015)
3.asma (27jan2015)
 
Doenca pulmonar obs_cronica_dpoc
Doenca pulmonar obs_cronica_dpocDoenca pulmonar obs_cronica_dpoc
Doenca pulmonar obs_cronica_dpoc
 
Dpoc
DpocDpoc
Dpoc
 
DPOC
DPOCDPOC
DPOC
 
Enfisema Pulmonar
Enfisema PulmonarEnfisema Pulmonar
Enfisema Pulmonar
 
Asma brônquica
Asma brônquica Asma brônquica
Asma brônquica
 
Asma
AsmaAsma
Asma
 
Asma - Doenças Crônicas
Asma - Doenças CrônicasAsma - Doenças Crônicas
Asma - Doenças Crônicas
 
DPOC
DPOCDPOC
DPOC
 
Orientação pós alta-hospitalar - DPOC
Orientação pós alta-hospitalar - DPOCOrientação pós alta-hospitalar - DPOC
Orientação pós alta-hospitalar - DPOC
 
Asma em pediatria
Asma em pediatriaAsma em pediatria
Asma em pediatria
 
DPOC - Doenca Pulmonar Obstrutiva Cronica
DPOC - Doenca Pulmonar Obstrutiva CronicaDPOC - Doenca Pulmonar Obstrutiva Cronica
DPOC - Doenca Pulmonar Obstrutiva Cronica
 
Asma
AsmaAsma
Asma
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
ASMA - Aula residência Pediatria Santa Casa
ASMA - Aula residência Pediatria Santa CasaASMA - Aula residência Pediatria Santa Casa
ASMA - Aula residência Pediatria Santa Casa
 
Aula sobre DPOC
Aula sobre DPOCAula sobre DPOC
Aula sobre DPOC
 
Asma no contexto mundial, africano e mocambicano
Asma no contexto mundial, africano e mocambicanoAsma no contexto mundial, africano e mocambicano
Asma no contexto mundial, africano e mocambicano
 

Semelhante a 0326 asma - Marion

Doença pulmonar-obstrutiva-crônica-dpoc
Doença pulmonar-obstrutiva-crônica-dpocDoença pulmonar-obstrutiva-crônica-dpoc
Doença pulmonar-obstrutiva-crônica-dpoc
saulo vinicius
 
Distúrbios pulmonares obstrutivos crônicos
Distúrbios pulmonares obstrutivos crônicosDistúrbios pulmonares obstrutivos crônicos
Distúrbios pulmonares obstrutivos crônicos
Naiara Wonghon
 
03 Afecções Do Sistema Respiratório.pdf
03 Afecções Do Sistema Respiratório.pdf03 Afecções Do Sistema Respiratório.pdf
03 Afecções Do Sistema Respiratório.pdf
GustavoWallaceAlvesd
 
Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma gr...
Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma gr...Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma gr...
Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma gr...cuidadoaoadulto
 
5.doc
5.doc5.doc
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfAula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Giza Carla Nitz
 
Doenças respiratórias nos idosos
Doenças respiratórias nos idososDoenças respiratórias nos idosos
Doenças respiratórias nos idososAdrianaCurtinaz
 
aula-de-asma-7c2ba-alunos.ppt
aula-de-asma-7c2ba-alunos.pptaula-de-asma-7c2ba-alunos.ppt
aula-de-asma-7c2ba-alunos.ppt
DanielCatundaperes
 
AULA 02 - SISTEMA RESPIRATORIO PARTE 01 - Enfermagem médica.pptx
AULA 02 - SISTEMA RESPIRATORIO PARTE 01 - Enfermagem médica.pptxAULA 02 - SISTEMA RESPIRATORIO PARTE 01 - Enfermagem médica.pptx
AULA 02 - SISTEMA RESPIRATORIO PARTE 01 - Enfermagem médica.pptx
JoaoLucasSilva9
 
Nocoes sobre a asma
Nocoes sobre a asmaNocoes sobre a asma
Nocoes sobre a asma
Calculos Na Veia
 
Tratamento crise asma_pronto_socorro
Tratamento crise asma_pronto_socorroTratamento crise asma_pronto_socorro
Tratamento crise asma_pronto_socorrocuidadoaoadulto
 
7._Asma_brottttttttttttttttttttttyyynquica.pptx
7._Asma_brottttttttttttttttttttttyyynquica.pptx7._Asma_brottttttttttttttttttttttyyynquica.pptx
7._Asma_brottttttttttttttttttttttyyynquica.pptx
LucasMarage1
 
Aula 15 - Doenças Respiratórias - Pneumonia.pdf
Aula 15 - Doenças Respiratórias - Pneumonia.pdfAula 15 - Doenças Respiratórias - Pneumonia.pdf
Aula 15 - Doenças Respiratórias - Pneumonia.pdf
Giza Carla Nitz
 
Sindrome de churg strauss
Sindrome de churg straussSindrome de churg strauss
Sindrome de churg straussFlávia Salame
 
Asma CiêNcias
Asma   CiêNciasAsma   CiêNcias
Asma CiêNcias
FELIPE TYLER
 
Sistema Respiratório - Casos Clínicos - Farmacologia
Sistema Respiratório - Casos Clínicos - FarmacologiaSistema Respiratório - Casos Clínicos - Farmacologia
Sistema Respiratório - Casos Clínicos - Farmacologia
RAYANE DORNELAS
 
ASMA_UCB_2016.ppt
ASMA_UCB_2016.pptASMA_UCB_2016.ppt
ASMA_UCB_2016.ppt
Raqueli Viecili
 

Semelhante a 0326 asma - Marion (20)

Doença pulmonar-obstrutiva-crônica-dpoc
Doença pulmonar-obstrutiva-crônica-dpocDoença pulmonar-obstrutiva-crônica-dpoc
Doença pulmonar-obstrutiva-crônica-dpoc
 
Distúrbios pulmonares obstrutivos crônicos
Distúrbios pulmonares obstrutivos crônicosDistúrbios pulmonares obstrutivos crônicos
Distúrbios pulmonares obstrutivos crônicos
 
03 Afecções Do Sistema Respiratório.pdf
03 Afecções Do Sistema Respiratório.pdf03 Afecções Do Sistema Respiratório.pdf
03 Afecções Do Sistema Respiratório.pdf
 
Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma gr...
Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma gr...Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma gr...
Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma gr...
 
5.doc
5.doc5.doc
5.doc
 
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfAula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
 
Doenças respiratórias nos idosos
Doenças respiratórias nos idososDoenças respiratórias nos idosos
Doenças respiratórias nos idosos
 
aula-de-asma-7c2ba-alunos.ppt
aula-de-asma-7c2ba-alunos.pptaula-de-asma-7c2ba-alunos.ppt
aula-de-asma-7c2ba-alunos.ppt
 
AULA 02 - SISTEMA RESPIRATORIO PARTE 01 - Enfermagem médica.pptx
AULA 02 - SISTEMA RESPIRATORIO PARTE 01 - Enfermagem médica.pptxAULA 02 - SISTEMA RESPIRATORIO PARTE 01 - Enfermagem médica.pptx
AULA 02 - SISTEMA RESPIRATORIO PARTE 01 - Enfermagem médica.pptx
 
Nocoes sobre a asma
Nocoes sobre a asmaNocoes sobre a asma
Nocoes sobre a asma
 
Tratamento da crise asmática no pronto socorro
Tratamento da crise asmática no pronto socorroTratamento da crise asmática no pronto socorro
Tratamento da crise asmática no pronto socorro
 
Tratamento crise asma_pronto_socorro
Tratamento crise asma_pronto_socorroTratamento crise asma_pronto_socorro
Tratamento crise asma_pronto_socorro
 
7._Asma_brottttttttttttttttttttttyyynquica.pptx
7._Asma_brottttttttttttttttttttttyyynquica.pptx7._Asma_brottttttttttttttttttttttyyynquica.pptx
7._Asma_brottttttttttttttttttttttyyynquica.pptx
 
Aula 15 - Doenças Respiratórias - Pneumonia.pdf
Aula 15 - Doenças Respiratórias - Pneumonia.pdfAula 15 - Doenças Respiratórias - Pneumonia.pdf
Aula 15 - Doenças Respiratórias - Pneumonia.pdf
 
Sindrome de churg strauss
Sindrome de churg straussSindrome de churg strauss
Sindrome de churg strauss
 
Churg strauss
Churg straussChurg strauss
Churg strauss
 
Asma CiêNcias
Asma   CiêNciasAsma   CiêNcias
Asma CiêNcias
 
Sistema Respiratório - Casos Clínicos - Farmacologia
Sistema Respiratório - Casos Clínicos - FarmacologiaSistema Respiratório - Casos Clínicos - Farmacologia
Sistema Respiratório - Casos Clínicos - Farmacologia
 
ASMA_UCB_2016.ppt
ASMA_UCB_2016.pptASMA_UCB_2016.ppt
ASMA_UCB_2016.ppt
 
Manual asma
Manual asmaManual asma
Manual asma
 

Mais de laiscarlini

0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar
0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar
0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonarlaiscarlini
 
0520 incapacidades - Daniela
0520 incapacidades - Daniela0520 incapacidades - Daniela
0520 incapacidades - Danielalaiscarlini
 
0515 Reservatório - Rose
0515 Reservatório - Rose0515 Reservatório - Rose
0515 Reservatório - Roselaiscarlini
 
0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion
0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion
0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marionlaiscarlini
 
0514 Acidente vascular encefálico - Marion
0514 Acidente vascular encefálico - Marion0514 Acidente vascular encefálico - Marion
0514 Acidente vascular encefálico - Marionlaiscarlini
 
0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...
0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...
0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...laiscarlini
 
Polinizaçao cruzada
Polinizaçao cruzadaPolinizaçao cruzada
Polinizaçao cruzadalaiscarlini
 
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - roselaiscarlini
 
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - Rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose  - Rose0508 ascaridíase, escabiose, pediculose  - Rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - Roselaiscarlini
 
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Roselaiscarlini
 
0508 Educação sanitária - Rose
0508 Educação sanitária - Rose0508 Educação sanitária - Rose
0508 Educação sanitária - Roselaiscarlini
 
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
0508 Controle de artrópodes e roedores - Roselaiscarlini
 
0508 Aterro sanitário - Rose
0508 Aterro sanitário - Rose0508 Aterro sanitário - Rose
0508 Aterro sanitário - Roselaiscarlini
 
0507 Obstrução de vias aéreas - Marion
0507 Obstrução de vias aéreas - Marion0507 Obstrução de vias aéreas - Marion
0507 Obstrução de vias aéreas - Marionlaiscarlini
 
0506 Luto - Daniela
0506 Luto - Daniela 0506 Luto - Daniela
0506 Luto - Daniela laiscarlini
 
0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos
0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos
0505 Prevenção incêndios - Antônio Carloslaiscarlini
 
02 26 sinais vitais - Marion
02 26 sinais vitais  - Marion02 26 sinais vitais  - Marion
02 26 sinais vitais - Marionlaiscarlini
 
0416 emergências hipertensivas - Marion
0416 emergências hipertensivas - Marion0416 emergências hipertensivas - Marion
0416 emergências hipertensivas - Marionlaiscarlini
 
0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion
0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion
0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marionlaiscarlini
 

Mais de laiscarlini (20)

0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar
0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar
0521 abordagem das vias aéreas e ressuscitação cardiopulmonar
 
0520 incapacidades - Daniela
0520 incapacidades - Daniela0520 incapacidades - Daniela
0520 incapacidades - Daniela
 
0515 Reservatório - Rose
0515 Reservatório - Rose0515 Reservatório - Rose
0515 Reservatório - Rose
 
0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion
0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion
0514 Acidente vascular encefálico + i.a.m - Marion
 
0514 Acidente vascular encefálico - Marion
0514 Acidente vascular encefálico - Marion0514 Acidente vascular encefálico - Marion
0514 Acidente vascular encefálico - Marion
 
Np2
Np2Np2
Np2
 
0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...
0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...
0509 Código de ética profissional de fisioterapia e terapia ocupacional - Fab...
 
Polinizaçao cruzada
Polinizaçao cruzadaPolinizaçao cruzada
Polinizaçao cruzada
 
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - rose
 
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - Rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose  - Rose0508 ascaridíase, escabiose, pediculose  - Rose
0508 ascaridíase, escabiose, pediculose - Rose
 
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Rose
 
0508 Educação sanitária - Rose
0508 Educação sanitária - Rose0508 Educação sanitária - Rose
0508 Educação sanitária - Rose
 
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
0508 Controle de artrópodes e roedores - Rose
 
0508 Aterro sanitário - Rose
0508 Aterro sanitário - Rose0508 Aterro sanitário - Rose
0508 Aterro sanitário - Rose
 
0507 Obstrução de vias aéreas - Marion
0507 Obstrução de vias aéreas - Marion0507 Obstrução de vias aéreas - Marion
0507 Obstrução de vias aéreas - Marion
 
0506 Luto - Daniela
0506 Luto - Daniela 0506 Luto - Daniela
0506 Luto - Daniela
 
0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos
0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos
0505 Prevenção incêndios - Antônio Carlos
 
02 26 sinais vitais - Marion
02 26 sinais vitais  - Marion02 26 sinais vitais  - Marion
02 26 sinais vitais - Marion
 
0416 emergências hipertensivas - Marion
0416 emergências hipertensivas - Marion0416 emergências hipertensivas - Marion
0416 emergências hipertensivas - Marion
 
0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion
0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion
0430 queimaduras desidratação choque elétrico - Marion
 

Último

os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdfos-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
GiselaAlves15
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
profesfrancleite
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
AdrianoMontagna1
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Luana Neres
 
Biologia - Jogos da memória genetico.pdf
Biologia - Jogos da memória genetico.pdfBiologia - Jogos da memória genetico.pdf
Biologia - Jogos da memória genetico.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
MariaFatima425285
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
TomasSousa7
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
carlaslr1
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
TomasSousa7
 

Último (20)

os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdfos-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
os-lusiadas-resumo-os-lusiadas-10-ano.pdf
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do AssaréFamílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
 
Biologia - Jogos da memória genetico.pdf
Biologia - Jogos da memória genetico.pdfBiologia - Jogos da memória genetico.pdf
Biologia - Jogos da memória genetico.pdf
 
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptxFato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
Fato X Opinião (Língua Portuguesa 9º Ano).pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
Fernão Lopes. pptx
Fernão Lopes.                       pptxFernão Lopes.                       pptx
Fernão Lopes. pptx
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
 
Pintura Romana .pptx
Pintura Romana                     .pptxPintura Romana                     .pptx
Pintura Romana .pptx
 

0326 asma - Marion

  • 1. 17/03/2013 1 ASMA BRÔNQUICA Profa. Marion Vecina Asma  Doença inflamatória crônica das vias aéreas caracterizada por uma hiper-responsividade traqueobrônquica a estímulos diversos, resultando em estreitamento difuso das vias aéreas .  O grau de obstrução varia muito e costuma ser reversível, espontaneamente ou como resultado do tratamento, em curtos períodos de tempo. INTRODUÇÃO  De acordo com o Global Initiative for Asthma (GINA), em 2025 serão mais de 100 milhões de asmáticos.  Na América do Sul, o número de Asmáticos perfaz 9,9%.  No sistema de saúde pública do Brasil , ocupa 0 4º lugar de causas de internação hospitalar pelo SUS ( IV Diretrizes Brasileiras, 2006) Introdução ASMA É uma doença multicausal FATORES GENÉTICOS EXPOSIÇÃO AMBIENTAL BRONCOSCONSTRIÇÃO INFLAMAÇÃO CRÔNICA
  • 2. 17/03/2013 2 ASMA FATORES AGRAVANTES E PRECIPITANTES Alérgicos: componentes químicos do corpo de certos animais, esporos de fungos, polens, fármacos, alimentos... Irritantes: cheiro de tintas, perfumes, fumaça de cigarro, poluição ar frio, tosse e riso .. Infecções: virais, sinusites Exercícios físicos (resfriamento da via aérea devido a perda do calor da mucosa brônquica) Fatores emocionais RGE, asma noturna, fatores endócrinos. Agentes desencadeantes da Asma Mecanismos de Lesão Celular  Em quase 80% dos casos de asma pode-se identificar um componente alérgico hereditário que predispõe à resposta inflamatória.  A exposição ao alérgeno leva a uma rápida resposta do brônquio com migração, degranulação e destruição dos mastócitos com imediata liberação de substâncias broncocontritoras, especialmente histamina e leucotrienos, iniciando intensa quimiotaxia de eosinófilos ( cél. que caracteriza processo inflamatório asmático ).  A contração da musculatura brônquica como resposta à exposição ao alérgeno é chamada de fase inicial ou imediata da asma. Etiopatogenia  Um dos aspectos mais característicos da asma é a hiperreatividade brônquica, que consiste numa resposta broncoconstritora exagerada a vários estímulos de natureza física, química e farmacológica.  Por muitas décadas pensou-se que a asma fosse basicamente provocada por broncoespasmos isolados e que no intervalo intercrítico os brônquios fossem perfeitamente normais. Estudos post-mortem de pulmões de pacientes falecidos em status asmaticus demonstraram severas alterações inflamatórias, afetando principalmente brônquios de todos os calibres.  Com isto, tornou-se claro que a asma é essencialmente uma doença crônica com exarcebações agudas intermitentes. Anatomia Patológica  A luz dos brônquios no asmático contém quantidades variáveis de muco espesso, viscoso e de alta tensão superficial. No estado de mal asmático formam-se rolhas ( plugs). As internações se destinam principalmente à remoção desses tampões.  Descamação do epitélio brônquico; processo degenerativo das células pseudo-estratificadas e ciliadas, caminhando para a necrose e esfoliação.  As mucosa acha-se infiltrada de eosinófilos, célula inflamatória básica da asma.  A camada muscular pode apresentar discretos graus de hipertrofia; pode ocorrer aumento definitivo da espesura da parede brônquica, criando um componente de obstrução fixa que não cede aos broncodilatadores. Mecânica Pulmonar  O estreitamento difuso da luz brônquica conduz à obstrução relativa ao fluxo aéreo, que se traduz por elevação da resistência das vias aéreas; quando a resistência das vias aéreas começa a se elevar, começa haver redução significativa do fluxo expiratório.  A dificuldade de saída do ar expirado conduz a retenção com hiperdistensão pulmonar, que pode ser constatada clínica e radiologicamente.
  • 3. 17/03/2013 3 Trabalho Respiratório  O aumento da resistência das vias aéreas determina um incremento no trabalho respiratório. Nas crises prolongadas, o gasto de oxigênio necessário para alimentar este trabalho torna-se muito importante, contribuindo para esgotar o paciente. Da mesma forma o metabolismo muscular, fazendo-se em muitos casos em fase anaeróbia. Broncoespasmo - Hiperinsuflação Classificação da Asma  ASMA Leve; sintomas intermitentes, que ocorrem esporadicamente, com freqüência de uma semana a cada três meses. Estes não impedem os pacientes de realizar as atividades físicas habituais ( os sintomas são discretos, aliviados rapidamente por broncodilatadores, empregados apenas ocasionalmente).  ASMA Moderada; os sintomas aparecem mais que uma vez por semana mas não diariamente, podendo afetar as atividades habituais. O sono é interrompido pelos sintomas da asma ( Há necessidade de tratamento continuado, com o uso de drogas mesmo em fases intercríticas e de calmaria)  ASMA Grave; quando os sintomas são contínuos e diários, com exarcebações e sintomas freqüentes ( medicação constante e complexa, envolvendo drogas múltiplas e em doses elevadas). Quadro Clínico  Quando os sintomas se agravam, interrompendo o sono e as atividades, configura-se a crise asmática.  São sinais de gravidade a dispnéia intensa, o uso da musculatura acessória da respiração, o pulso paradoxal e a falta de resposta à terapêutica brocodilatadora. Diagnóstico clínico 1. Sintomas 2. Sintomas episódicos 3. Melhora espontânea ou pelo uso de medicações específicas Dispnéia Tosse crônica Sibilância Aperto no peito ou desconforto torácico(noturnos ou manhã) Técnica para medir PICO DE FLUXO EXPIRATÓRIO
  • 4. 17/03/2013 4 Avaliação na crise  Estado mental: nl – agitação, confusão sonolência  Inspeção: cianose, sudorese, exaustão, dispnéia, uso mm acessória, taquipnéia, taquicardia  Ausculta: MV+ com sibilos localizados ou difusos MV globalmente  Gasometria: 1. Fase inicial – hiperventilação -> alcalose resp. 2. Piora da obstrução – alt. V/Q - hipoxemia e hipercapnia – acidose resp. (maior gravidade) Tratamento  Objetivos principais - Manter o paciente sem sintomas com menor dose de medicação. - Minimizar os efeitos da exposição crônica das vias aéreas ao processo inflamatório, impedindo a perda acelerada da função pulmonar. - Reduzir crises e hospitalizações. - Prevenir a morte ... Principais drogas utilizadas  Corticoesteróides; os antiinflamatórios interrompem o desenvolvimento da inflamação brônquica e tem ação profilática.  Beta-2 adrenérgicos; drogas que relaxam a musculatura das pequenas vias aéreas e inibem a liberação de mediadores dos mastócitos e melhoram o batimento mucociliar.  Metilxantinas; a teofilina é a principal xantina usada no tratamento da asma é broncodilatador com efeito também extrapulmonar  Antileucotrienos; ação antiinflamatória e broncodilatadora.  Os principais tratamentos para exarcebações incluem: administração repetida e breve de broncodilatador inalatório, introdução precoce de corticóides sistêmicos e suplementação de oxigênio.