O documento discute asma, uma doença inflamatória crônica das vias aéreas. Apresenta informações sobre epidemiologia, fisiopatologia, fatores desencadeantes, diagnóstico, tratamento não medicamentoso, tratamento medicamentoso e manejo de exacerbações. O tratamento é dividido em 5 etapas de acordo com a gravidade dos sintomas e necessidade de medicação. O controle adequado da asma é importante para reduzir hospitalizações e mortalidade.
O documento apresenta um caso clínico de um paciente de 17 anos com asma intermitente que evoluiu para uma exacerbação grave e óbito. O documento discute o diagnóstico, tratamento e achados na necropsia consistentes com asma grave e fatal.
O documento discute asma de difícil controle, definindo-a como asma insuficientemente controlada apesar de tratamento adequado. Aborda critérios diagnósticos, fatoras que podem mascarar o controle como comorbidades e técnica inalatória inadequada. Apresenta estudo mostrando diferenças entre pacientes com asma grave e controlada, como maior proporção de mulheres e IMC, e pior função pulmonar nos graves. Discutem abordagem terapêutica e o uso de omalizumab para tratamento de longa dura
1) O documento descreve características de pacientes com asma de difícil controle e fatores que contribuem para a falta de controle da doença.
2) A asma de difícil controle é heterogênea e pode ser causada por comorbidades, má adesão ao tratamento ou técnica inalatória inadequada.
3) A avaliação de pacientes com suspeita de asma de difícil controle deve confirmar o diagnóstico de asma, avaliar comorbidades e fatores agravantes, e estratégias para melhorar a adesão ao
Este documento fornece um protocolo de manejo da asma, definindo a doença, sintomas, diagnóstico, tratamento e níveis de controle. Ele descreve os exames necessários, medicações usadas em cada nível de controle e durante exacerbações, além de causas comuns de exacerbações.
O documento discute sobre tosse, classificando-a em aguda, subaguda e crônica. Apresenta as fases da tosse, mecanismos que alteram sua efetividade e anatomia do reflexo da tosse. Também aborda causas comuns de tosse aguda como resfriado comum, traqueobronquite aguda e sinusite aguda, além de gripe e exacerbações de doenças pré-existentes.
O documento discute asma, uma doença respiratória crônica. Apresenta dados sobre a epidemiologia, diagnóstico e tratamento da asma, incluindo que é uma das doenças crônicas mais comuns, causa absenteísmo e gastos de saúde, e que o diagnóstico envolve avaliações clínicas, funcionais e da alergia.
O documento apresenta um caso clínico de um paciente de 17 anos com asma intermitente que evoluiu para uma exacerbação grave e óbito. O documento discute o diagnóstico, tratamento e achados na necropsia consistentes com asma grave e fatal.
O documento discute asma de difícil controle, definindo-a como asma insuficientemente controlada apesar de tratamento adequado. Aborda critérios diagnósticos, fatoras que podem mascarar o controle como comorbidades e técnica inalatória inadequada. Apresenta estudo mostrando diferenças entre pacientes com asma grave e controlada, como maior proporção de mulheres e IMC, e pior função pulmonar nos graves. Discutem abordagem terapêutica e o uso de omalizumab para tratamento de longa dura
1) O documento descreve características de pacientes com asma de difícil controle e fatores que contribuem para a falta de controle da doença.
2) A asma de difícil controle é heterogênea e pode ser causada por comorbidades, má adesão ao tratamento ou técnica inalatória inadequada.
3) A avaliação de pacientes com suspeita de asma de difícil controle deve confirmar o diagnóstico de asma, avaliar comorbidades e fatores agravantes, e estratégias para melhorar a adesão ao
Este documento fornece um protocolo de manejo da asma, definindo a doença, sintomas, diagnóstico, tratamento e níveis de controle. Ele descreve os exames necessários, medicações usadas em cada nível de controle e durante exacerbações, além de causas comuns de exacerbações.
O documento discute sobre tosse, classificando-a em aguda, subaguda e crônica. Apresenta as fases da tosse, mecanismos que alteram sua efetividade e anatomia do reflexo da tosse. Também aborda causas comuns de tosse aguda como resfriado comum, traqueobronquite aguda e sinusite aguda, além de gripe e exacerbações de doenças pré-existentes.
O documento discute asma, uma doença respiratória crônica. Apresenta dados sobre a epidemiologia, diagnóstico e tratamento da asma, incluindo que é uma das doenças crônicas mais comuns, causa absenteísmo e gastos de saúde, e que o diagnóstico envolve avaliações clínicas, funcionais e da alergia.
O documento discute asma na infância, definindo-a como uma doença inflamatória crônica das vias aéreas caracterizada por limitação aguda ao fluxo aéreo e hiperreatividade bronquial. Apresenta dados sobre a epidemiologia da asma, incluindo seu aumento global na prevalência, especialmente em crianças, e fatores de risco associados. Também aborda o diagnóstico, classificação, patogenia e tratamento da asma na infância.
1) A asma é uma doença inflamatória crônica caracterizada por hiperresponsividade brônquica e reversível. 2) Ela pode ser classificada quanto à gravidade em intermitente, persistente leve, moderada ou grave. 3) A fisioterapia respiratória tem como objetivo manter a permeabilidade das vias aéreas e fortalecer os músculos respiratórios por meio de técnicas como higiene brônquica e treinamento muscular.
O paciente, um homem de 78 anos residente em instituição de cuidados prolongados, apresentava tosse e confusão. Foi diagnosticado clinicamente com pneumonia e tratado com ceftriaxona sem melhora. Exames mostraram pneumonia grave e bactéria resistente a múltiplos antibióticos. Foi tratado com sucesso com meropenem.
O documento discute asma brônquica, definindo-a como uma doença inflamatória crônica das vias aéreas que causa estreitamento variável e reversível destas. Apresenta fatores de risco e agravantes, mecanismos de lesão celular, sinais e sintomas, classificação, diagnóstico e tratamento da asma, incluindo uso de corticoides, broncodilatadores e outros medicamentos.
[1] O documento apresenta diretrizes para o diagnóstico e tratamento da asma, com foco na importância de uma abordagem centrada no paciente e no controle a longo prazo da doença; [2] Reconhece a asma como uma doença inflamatória crônica das vias aéreas que causa episódios recorrentes de sintomas reversíveis e variáveis de obstrução; [3] Enfatiza a necessidade de melhorar a eficácia dos cuidados com foco na educação do paciente para que ele poss
O documento discute a definição, epidemiologia e fisiopatologia da asma. A asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas que causa episódios de falta de ar, tosse e chiado no peito. A prevalência da asma no Brasil é alta, com cerca de 350.000 internações por ano. A inflamação das vias aéreas é causada por uma interação complexa entre células e mediadores inflamatórios.
O documento discute a definição, epidemiologia e fisiopatologia da asma. A asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas que afeta cerca de 350.000 pessoas no Brasil anualmente. A inflamação das vias aéreas é causada por uma interação complexa entre células inflamatórias e mediadores que podem levar a remodelamento brônquico.
Sistema Respiratório - Casos Clínicos - FarmacologiaRAYANE DORNELAS
O documento apresenta três casos clínicos resolvidos por uma farmacêutica clínica sobre o sistema respiratório. O primeiro caso trata de um menino de 10 anos com tosse crônica diagnosticado com asma leve tratado com salbutamol. O segundo caso é de um paciente hipertenso com congestão nasal tratado incorretamente com medicamentos que elevaram sua pressão arterial. O terceiro caso descreve um homem com tosse e febre diagnosticado com pneumonia bacteriana tratado com antibióticos.
Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma m...cuidadoaoadulto
O documento discute planos de cuidados de enfermagem para pacientes com crise falciforme. Ele define crise falciforme e fornece diagnósticos de enfermagem comuns, como dor aguda e risco de infecção. As metas de enfermagem incluem controlar e minimizar a crise, aliviar a dor do paciente e prevenir infecções. Intervenções como monitorar sinais vitais, fornecer analgesia e ensinar higiene são descritas.
O documento descreve a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), definindo-a como uma doença caracterizada por limitação do fluxo aéreo não totalmente reversível, geralmente progressiva e associada à inflamação pulmonar. Detalha os principais fatores de risco, sintomas, exames, estágios da doença e tratamentos disponíveis, incluindo durante exacerbações agudas.
[1] O documento apresenta informações sobre asma, incluindo definição, epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. [2] Aborda aspectos como mediadores da resposta asmática aguda, alterações fisiológicas, diagnóstico diferencial e situações específicas de tratamento como asma na gravidez e estado de mal asmático. [3] Também discute asma na infância, enfatizando o diagnóstico clínico e a importância da história do paciente, indicativos e
O documento discute a asma, definindo-a como uma doença inflamatória crônica das vias aéreas que causa sintomas como chiado no peito, tosse e falta de ar. Apresenta informações sobre a epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, fenótipos, gravidade e tratamento da asma.
Este documento discute patologias respiratórias como asma, bronquiolite, pneumonia e fibrose cística. Ele fornece detalhes sobre a definição, classificação, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento da asma, incluindo terapias como fisioterapia respiratória. Também discute pneumonia infantil, incluindo tipos, fatores de risco, manifestações clínicas, complicações e objetivos da fisioterapia.
Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma gr...cuidadoaoadulto
O documento discute a assistência de enfermagem para pacientes com anemia falciforme e asma, incluindo diagnósticos comuns, metas de tratamento e intervenções de enfermagem como aplicar compressas quentes para aliviar dor, iniciar antibioticoterapia para prevenir infecções, melhorar a autoestima do paciente, e educar sobre controle de crises e fatores ambientais.
O documento descreve a asma, definindo-a como uma doença inflamatória crônica das vias aéreas caracterizada por hiperresponsividade brônquica e obstrução reversível. Apresenta suas principais características, epidemiologia, sintomas, fisiopatologia, diagnóstico, tratamento e prevenção.
O documento descreve a asma, definindo-a como uma doença inflamatória crônica das vias aéreas caracterizada por hiperresponsividade brônquica e limitação variável do fluxo aéreo reversível. Apresenta suas principais características, epidemiologia, sintomas, fisiopatologia, diagnóstico, tratamento e prevenção.
A asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas que causa obstrução do fluxo de ar, podendo ser desencadeada por agentes como infecções, alergias, exercício e poluição. Sintomas como falta de ar, aperto no peito e tosse variam de pessoa para pessoa. O tratamento envolve medicamentos para controlar crises e aliviar sintomas agudos. A asma mal controlada durante a gravidez traz riscos para a mãe e feto.
O documento discute asma na gestação, definindo a doença e suas manifestações clínicas. Apresenta dados sobre a prevalência da asma no Brasil e os riscos da asma mal controlada para a mãe e o feto. Detalha as etapas do tratamento, com foco nos objetivos, medicamentos e técnicas de uso dos inaladores, incluindo corticóides inalatórios e beta-agonistas.
Este documento discute o manejo da asma na atenção primária. Ele fornece objetivos para reconhecer e tratar crises agudas de asma, classificar a gravidade da asma e instituir terapia apropriada, e identificar situações que requerem encaminhamento a especialistas. O documento também cobre o diagnóstico da asma, opções terapêuticas, controle de fatores de risco, e tratamento de exacerbações agudas.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
O documento discute asma na infância, definindo-a como uma doença inflamatória crônica das vias aéreas caracterizada por limitação aguda ao fluxo aéreo e hiperreatividade bronquial. Apresenta dados sobre a epidemiologia da asma, incluindo seu aumento global na prevalência, especialmente em crianças, e fatores de risco associados. Também aborda o diagnóstico, classificação, patogenia e tratamento da asma na infância.
1) A asma é uma doença inflamatória crônica caracterizada por hiperresponsividade brônquica e reversível. 2) Ela pode ser classificada quanto à gravidade em intermitente, persistente leve, moderada ou grave. 3) A fisioterapia respiratória tem como objetivo manter a permeabilidade das vias aéreas e fortalecer os músculos respiratórios por meio de técnicas como higiene brônquica e treinamento muscular.
O paciente, um homem de 78 anos residente em instituição de cuidados prolongados, apresentava tosse e confusão. Foi diagnosticado clinicamente com pneumonia e tratado com ceftriaxona sem melhora. Exames mostraram pneumonia grave e bactéria resistente a múltiplos antibióticos. Foi tratado com sucesso com meropenem.
O documento discute asma brônquica, definindo-a como uma doença inflamatória crônica das vias aéreas que causa estreitamento variável e reversível destas. Apresenta fatores de risco e agravantes, mecanismos de lesão celular, sinais e sintomas, classificação, diagnóstico e tratamento da asma, incluindo uso de corticoides, broncodilatadores e outros medicamentos.
[1] O documento apresenta diretrizes para o diagnóstico e tratamento da asma, com foco na importância de uma abordagem centrada no paciente e no controle a longo prazo da doença; [2] Reconhece a asma como uma doença inflamatória crônica das vias aéreas que causa episódios recorrentes de sintomas reversíveis e variáveis de obstrução; [3] Enfatiza a necessidade de melhorar a eficácia dos cuidados com foco na educação do paciente para que ele poss
O documento discute a definição, epidemiologia e fisiopatologia da asma. A asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas que causa episódios de falta de ar, tosse e chiado no peito. A prevalência da asma no Brasil é alta, com cerca de 350.000 internações por ano. A inflamação das vias aéreas é causada por uma interação complexa entre células e mediadores inflamatórios.
O documento discute a definição, epidemiologia e fisiopatologia da asma. A asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas que afeta cerca de 350.000 pessoas no Brasil anualmente. A inflamação das vias aéreas é causada por uma interação complexa entre células inflamatórias e mediadores que podem levar a remodelamento brônquico.
Sistema Respiratório - Casos Clínicos - FarmacologiaRAYANE DORNELAS
O documento apresenta três casos clínicos resolvidos por uma farmacêutica clínica sobre o sistema respiratório. O primeiro caso trata de um menino de 10 anos com tosse crônica diagnosticado com asma leve tratado com salbutamol. O segundo caso é de um paciente hipertenso com congestão nasal tratado incorretamente com medicamentos que elevaram sua pressão arterial. O terceiro caso descreve um homem com tosse e febre diagnosticado com pneumonia bacteriana tratado com antibióticos.
Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma m...cuidadoaoadulto
O documento discute planos de cuidados de enfermagem para pacientes com crise falciforme. Ele define crise falciforme e fornece diagnósticos de enfermagem comuns, como dor aguda e risco de infecção. As metas de enfermagem incluem controlar e minimizar a crise, aliviar a dor do paciente e prevenir infecções. Intervenções como monitorar sinais vitais, fornecer analgesia e ensinar higiene são descritas.
O documento descreve a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), definindo-a como uma doença caracterizada por limitação do fluxo aéreo não totalmente reversível, geralmente progressiva e associada à inflamação pulmonar. Detalha os principais fatores de risco, sintomas, exames, estágios da doença e tratamentos disponíveis, incluindo durante exacerbações agudas.
[1] O documento apresenta informações sobre asma, incluindo definição, epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. [2] Aborda aspectos como mediadores da resposta asmática aguda, alterações fisiológicas, diagnóstico diferencial e situações específicas de tratamento como asma na gravidez e estado de mal asmático. [3] Também discute asma na infância, enfatizando o diagnóstico clínico e a importância da história do paciente, indicativos e
O documento discute a asma, definindo-a como uma doença inflamatória crônica das vias aéreas que causa sintomas como chiado no peito, tosse e falta de ar. Apresenta informações sobre a epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, fenótipos, gravidade e tratamento da asma.
Este documento discute patologias respiratórias como asma, bronquiolite, pneumonia e fibrose cística. Ele fornece detalhes sobre a definição, classificação, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento da asma, incluindo terapias como fisioterapia respiratória. Também discute pneumonia infantil, incluindo tipos, fatores de risco, manifestações clínicas, complicações e objetivos da fisioterapia.
Assistência de enfermagem ao paciente portador de anemia falciforme e asma gr...cuidadoaoadulto
O documento discute a assistência de enfermagem para pacientes com anemia falciforme e asma, incluindo diagnósticos comuns, metas de tratamento e intervenções de enfermagem como aplicar compressas quentes para aliviar dor, iniciar antibioticoterapia para prevenir infecções, melhorar a autoestima do paciente, e educar sobre controle de crises e fatores ambientais.
O documento descreve a asma, definindo-a como uma doença inflamatória crônica das vias aéreas caracterizada por hiperresponsividade brônquica e obstrução reversível. Apresenta suas principais características, epidemiologia, sintomas, fisiopatologia, diagnóstico, tratamento e prevenção.
O documento descreve a asma, definindo-a como uma doença inflamatória crônica das vias aéreas caracterizada por hiperresponsividade brônquica e limitação variável do fluxo aéreo reversível. Apresenta suas principais características, epidemiologia, sintomas, fisiopatologia, diagnóstico, tratamento e prevenção.
A asma é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas que causa obstrução do fluxo de ar, podendo ser desencadeada por agentes como infecções, alergias, exercício e poluição. Sintomas como falta de ar, aperto no peito e tosse variam de pessoa para pessoa. O tratamento envolve medicamentos para controlar crises e aliviar sintomas agudos. A asma mal controlada durante a gravidez traz riscos para a mãe e feto.
O documento discute asma na gestação, definindo a doença e suas manifestações clínicas. Apresenta dados sobre a prevalência da asma no Brasil e os riscos da asma mal controlada para a mãe e o feto. Detalha as etapas do tratamento, com foco nos objetivos, medicamentos e técnicas de uso dos inaladores, incluindo corticóides inalatórios e beta-agonistas.
Este documento discute o manejo da asma na atenção primária. Ele fornece objetivos para reconhecer e tratar crises agudas de asma, classificar a gravidade da asma e instituir terapia apropriada, e identificar situações que requerem encaminhamento a especialistas. O documento também cobre o diagnóstico da asma, opções terapêuticas, controle de fatores de risco, e tratamento de exacerbações agudas.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. INTRODUÇÃO - ASMA
É uma doença comum e potencialmente grave
Inflamação crônica das vias aéreas inferiores
Aumento da responsividade das vias aéreas a variados estímulos, com
consequente obstrução ao fluxo aéreo, de caráter recorrente e tipicamente
reversível (espontaneamente ou com uso de broncodilatadores)
Episódios recorrentes de sibilos, dispneia, opressão torácica e tosse,
particularmente à noite ou no início da manhã.
3. EPIDEMIOLOGIA
É uma das doenças crônicas mais comuns;
300 milhões de pessoas afetadas pela doença;
É uma das principais causas de absenteísmo na escola;
Nos países desenvolvidos - 1 a 2% do orçamento total da saúde;
4. EPIDEMIOLOGIA – NO BRASIL
Prevalência em torno de 10%;
2008 - foi a 3ª causa de internação hospitalar pelo SUS, com cerca de 300 mil hospitalizações
ao ano (DATASUS);
Nos últimos 10 anos - o número de internações por asma diminui de forma significativa, mas
ainda é uma das 5 causas mais frequentes de internação;
200 mil internações/ano e custo de R$ 100 milhões/ano (2012 a 2014);
A mortalidade por asma continua alta: com média de 2500 mortes/ano (2008 a 2012) - com
taxa crescente na região Norte e decrescente nas outras.
5. FISIOPATOLOGIA
Hiperresponsividade do tecido brônquico
a fatores desencadeantes
Espessamento de parede de vias aéreas
Aumento de muco
Broncoconstrição
Limitação variável principalmente do fluxo
expiratório.
6. FISIOPATOLOGIA
Células inflamatórias - eosinófilos, neutrófilos, mastócitos, linfócitos T,
macrófagos e as células dendríticas;
Células estruturais - epiteliais, endoteliais e da musculatura lisa das vias aéreas,
fibroblastos e miofibroblastos;
Mais de 100 mediadores diferentes são conhecidos por estarem envolvidos;
Acredita-se que o fator genético também seja importante influenciador na
fisiopatologia da doença.
8. DIAGNÓSTICO
Identificação de critérios clínicos e funcionais, obtidos pela anamnese, exame
físico e exames de função pulmonar (espirometria).
Em crianças até os cinco anos - diagnóstico é eminentemente clínico, pela
dificuldade de realização de provas funcionais.
Outros diagnósticos devem ser adequadamente excluídos.
9. ANAMNESE
chiado no peito (sibilos)
tosse
dificuldade para respirar
aperto no peito
10. ANAMNESE
Maior probabilidade:
mais de um tipo de sintoma característico;
piorarem à noite ou ao despertar;
variam de intensidade ao longo do tempo;
associados à fatores desencadeadores.
11. EXAME FÍSICO
Sibilos expiratórios (podem estar ausentes nas exacerbações – tórax
silencioso);
Hiperexpansão pulmonar;
Tiragem intercostal.
O exame físico pode ser normal no período intercrises, o que não exclui o
diagnóstico de asma.
12. AVALIAÇÃO FUNCIONAL
Intensidade da limitação ao fluxo aéreo, sua reversibilidade e variabilidade.
Espirometria - útil para diagnóstico, avaliação da gravidade, monitorização e avaliação da
resposta ao tratamento.
Deve ser utilizada a partir dos 5 anos.
Volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) pós-broncodilatador - é o
melhor parâmetro espirométrico para avaliar mudanças em longo prazo na função pulmonar.
Pico de fluxo expiratório (PFE) - avaliar a variabilidade da obstrução;
Auxilia a monitorização clínica e a detecção precoce de crises.
13. AVALIAÇÃO FUNCIONAL
Os achados funcionais pulmonares compatíveis com asma são os seguintes:
Espirometria (a partir dos 5 anos) demonstrando limitação ao fluxo aéreo de tipo
obstrutivo, variável:
- VEF1/capacidade vital forçada (CVF) menor que 80%;
- com reversibilidade (resposta significativa ao broncodilatador), definida por aumento do
VEF1 após inalação de beta-2 agonista de curta duração (400 mcg de salbutamol/fenoterol,
após 15 a 30 minutos).
*Em exacerbações ou na asma grave pode não haver reversibilidade. A espirometria pode ser
normal no período intercrises na asma leve.
Teste de broncoprovocação positivo (acima de 5 anos).
14.
15.
16. MENORES QUE 5 ANOS
Diagnóstico diferencial - fibrose cística, malformações de vias aéreas,
bronquiolite obliterante pós-infecciosa, aspiração de corpo estranho etc.
Maior Risco para desenvolvimento de Asma:
- Crianças com sibilância frequente (ao menos quatro episódios no ano
anterior)
- e pelo menos um fator de risco maior (pais com asma ou criança com
dermatite atópica)
- ou dois menores (rinite alérgica, eosinofilia ou sibilância na ausência de
infecções virais).
17. MENORES QUE 5 ANOS
Diagnóstico - anamnese e exame físicos detalhados, considerando a presença de fatores
de risco para a doença.
A partir dos 5 anos - provas de função pulmonar esforço-dependentes, essencialmente
espirometria e pico de fluxo expiratório.
18. TRATAMENTO
Objetivo - melhora da qualidade de vida
Isso pode ser atingido na maior parte dos casos
Medidas não farmacológicas (medidas educativas, controle de fatores
desencadeantes/agravantes)
Farmacoterapia.
19. TRATAMENTO NÃO
MEDICAMENTOSO
A educação do paciente é parte fundamental ;
Deve integrar todas as fases do atendimento ambulatorial e hospitalar;
Deve-se levar em conta aspectos culturais e abranger aspectos de
conhecimento da doença.
Em todos os casos, recomenda-se:
- redução da exposição a fatores desencadeantes.
A cada consulta, o paciente deve receber orientações de auto-cuidado,
plano escrito para exacerbações e ser agendado para reconsulta conforme
a gravidade apresentada.
20. TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
Objetivo - alcançar e manter o controle clínico;
Intervenção farmacológica planejada;
É dividido em cinco etapas;
Cada paciente deve ser alocado para uma dessas etapas de acordo com o
tratamento atual e o seu nível de controle.
21. OBJETIVOS TERAPÊUTICOS
Fisioterapia respiratória
Manter permeabilidade da VA Fortalecer MR
Estimular AVD
O Fisioterapeuta conta com recursos e técnicas que
devem ser indicados de acordo com a clínica e
necessidade do paciente.
22. TERAPIA DE HIGIENE BRÔNQUICA
o A terapia de higiene brônquica envolve o uso de técnicas
não invasivas de depuração das vias aéreas destinadas a
auxiliar na mobilização e remoção de secreções e melhorar
o intercâmbio gasoso. São elas:
•Drenagem Postural
•Tosse Dirigida
•Técnica da Expiração Forçada (TEF)
•Percussão e Vibração
•Ciclo Ativo da Respiração
•Válvula de Flutter
23. TERAPIA DE EXPANSÃO PULMONAR
o Aumenta o gradiente de pressão transpulmonar, seja pela diminuição da pressão
pleural ou aumento da pressão alveolar.
Espirometria de incentivo
Terapia com Pressão Positiva: CPAP
30. TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
Etapa 1: medicação de resgate para o alívio dos sintomas
Sintomas ocasionais (tosse, sibilos ou dispneia ocorrendo duas vezes ou
menos por semana) de curta duração.
Entre os episódios - paciente assintomático, com função pulmonar normal
e sem despertar noturno.
β2 -agonista de rápido início de ação (salbutamol, fenoterol ou
formoterol).
31. TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
Etapa 2: medicação de alívio mais um único medicamento de controle
Corticoides inalatórios em doses baixas.
Medicações alternativas incluem antileucotrienos para pacientes que não
conseguem utilizar a via inalatória ou para aqueles que têm efeitos
adversos intoleráveis com o uso de corticoide inalatório.
32. TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
Etapa 3: medicação de alívio mais um ou dois medicamentos de
controle
Corticóide inalatório em doses baixas com um β2 -agonista inalatório de
ação prolongada.
Como alternativa, ao invés de associar um β2 -agonista, pode-se aumentar
a dose do corticoide inalatório.
Outras opções são a adição de um antileucotrieno ao corticoide inalatório
em doses baixas ou a adição de teofilina, nesta ordem.
33. TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
Etapa 4: medicação de alívio mais dois ou mais medicamentos de
controle
Deve ser conduzido por um médico especialista.
Combinação de corticoide inalatório em doses médias ou altas com um β2
-agonista de ação prolongada.
Como alternativa, pode-se adicionar um antileucotrieno ou teofilina à
associação acima descrita.
34. TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
Etapa 5: medicação de alívio mais medicação de controle adicional
Adiciona-se corticoide oral às outras medicações de controle
Empregado para pacientes com asma não controlada na etapa 4, que tenham
limitação de suas atividades diárias e frequentes exacerbações e que
tenham sido exaustivamente questionados sobre a adesão ao tratamento.
A dose deve ser a menor possível.
Adição de anti-IgE - pacientes atópicos.
35. TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
OBSERVAÇÕES:
Em pacientes que irão iniciar o tratamento, deve-se fazê-lo na etapa 2 ou, se o
paciente estiver muito sintomático, iniciar pela etapa 3.
Independentemente da etapa de tratamento, medicação de resgate deve ser
prescrita para o alívio dos sintomas conforme a necessidade.
Em crianças menores de cinco anos de idade, não é recomendado o uso de β2
-agonista de ação prolongada, porque os efeitos colaterais ainda não estão
adequadamente estudados nessa faixa etária.
36. MANTER O CONTROLE DA DOENÇA
Tratamento - deve ser ajustado de acordo com o estado de controle.
Se a asma não controlada - subir uma etapa.
Quando isso ocorrer e se mantiver por pelo menos três meses – redução
dos medicamentos.
37. MANEJO DAS EXACERBAÇÕES
São manifestações comuns na vida do asmático;
Causa de grande morbidade;
Manutenção do controle da asma - reduz o risco de exacerbações e de
óbito;
Uma das maiores causas de atendimentos em serviços de emergência e de
hospitalizações;
Ocorrem de forma gradual, com deterioração clínica progressiva em um
período de 5-7 dias;
Causas mais comuns - infecções virais ou a exposição a alérgenos
ambientais.
38.
39. *GRAVIDADE X NÍVEL DE CONTROLE
Controle da asma - expressa a intensidade com que as manifestações da asma estão suprimidas pelo
tratamento.
É variável em dias ou semanas, sendo influenciado pela adesão ao tratamento ou pela exposição a fatores
desencadeantes.
Gravidade - refere-se à quantidade de medicamento necessária para atingir o controle.
Reflete uma característica intrínseca da doença, definida pela intensidade do tratamento requerido e que é
alterada lentamente com o tempo. enquanto o controle.
A classificação da gravidade da asma deve ser feita após a exclusão de causas importantes de descontrole,
tais como comorbidades não tratadas, uso incorreto do dispositivo inalatório e não adesão ao tratamento.
40. EVOLUÇÃO FATAL (OU QUASE) –
MENORES DE 5 ANOS
Idade inferior a 12 meses
Doses repetidas e não usuais de β2 -agonistas de curta ação nas primeiras
horas após a instalação das anormalidades clínicas
Recidiva abrupta do quadro clínico apesar de tratamento adequado
A asfixia é a principal causa de óbito na quase totalidade dos casos. A maior
parte dos pacientes que morrem apresenta doença crônica e mal controlada.
A mortalidade se associa ainda com tratamento precário (em especial, uso
inadequado de corticoide inalatório) e subestimação da gravidade da doença,
tanto por parte dos médicos quanto dos pacientes.
41. EVOLUÇÃO FATAL (OU QUASE) –
MAIORES DE 5 ANOS
Exacerbação prévia grave com necessidade de internação em terapia intensiva, especialmente quando houver
necessidade de ventilação mecânica, constitui o fator de risco mais fortemente associado a crises fatais ou quase
fatais
Três ou mais visitas à emergência ou duas ou mais hospitalizações por asma no último ano
Uso frequente de corticoide sistêmico
Uso de dois ou mais frascos de inalador pressurizado de β2 -agonista de curta ação por mês
Problemas psicossociais, dentre os quais, depressão, baixo nível socioeconômico, dificuldade de acesso à assistência
e baixa adesão a tratamentos prévios
Presença de comorbidades, especialmente de caráter cardiovascular ou psiquiátrica
Asma lábil com variações acentuadas de função pulmonar, ou seja, mais que 30% do PFE ou VEF1
Má percepção do grau de obstrução por parte do paciente
42. TRATAMENTO DAS EXACERBAÇÕES
Baseado em: quadro clínico, avaliação objetiva da limitação ao fluxo
aéreo, por espirometria ou medição do PFE, e verificação da
oximetria.
Oxigenoterapia:
Nas crianças - meta SatO2 ≥ 94-95%.
A escolha do sistema depende da disponibilidade de equipamentos
em um dado serviço, devendo ser baseada no grau de hipoxemia,
nos sinais clínicos de disfunção respiratória e na adaptação/conforto
do paciente.
43. TRATAMENTO DAS EXACERBAÇÕES
Broncodilatadores de curta ação:
Doses repetidas de β2 -agonistas por via inalatória, a cada 10-30 min
na primeira hora.
Inalador pressurizado acoplado a espaçador, valvulado ou não
valvulado, ou nebulizadores.
A água destilada não deve servir como veículo nas nebulizações.
Pacientes pediátricos - dependendo da idade e gravidade, os
inaladores de pó podem ser ineficientes no tratamento das
exacerbações.
44. TRATAMENTO DAS EXACERBAÇÕES
Corticoides:
Corticoides sistêmicos - são essenciais e devem ser usados precocemente.
Reduzem a inflamação, aceleram a recuperação, reduzem recidivas e
hospitalizações e diminuem o risco de asma fatal.
Não existem evidências suficientes que suportem a utilização dos
corticoides inalatórios em substituição aos orais ou parenterais no
tratamento das exacerbações, tanto em adultos quanto em crianças.
O uso de corticoides por via oral ou intravenosa tem efeito clínico
equivalente.
45.
46. AVALIAÇÃO DA RESPOSTA AO
TRATAMENTO
Avaliação da resposta terapêutica - 30-60 min após o tratamento inicial, com
reclassificação da gravidade do paciente.
SatO2 – melhor se correlaciona com a gravidade.
Pacientes com boa resposta ao tratamento que não apresentam sinais de
gravidade, com SatO2 > 95% e que atingiram PFE ou VEF1 ≥ 70% do valor
previsto - podem ser liberados para o domicílio.
Pacientes que permanecerem com critérios clínicos de maior gravidade (SpO2
< 94%, valores de PFE ou VEF1 ≤ 50% do previsto após tratamento rotineiro
pleno na emergência ou alguma complicação) - internação hospitalar.
47. AVALIAÇÃO DE RESPOSTA AO
TRATAMENTO
Os critérios de internação devem ser menos rígidos para os pacientes com
problemas socioeconômicos, em especial aqueles sem condições de
tratamento domiciliar adequado ou com dificuldade de acesso a
tratamento hospitalar.
Deterioração progressiva, manutenção dos critérios de exacerbação muito
grave, necessidade de ventilação mecânica ou a ocorrência de parada
cardiorrespiratória - transferência para uma UTI.
48. CONDUTA NA ALTA HOSPITALAR DOS
SERVIÇOS DE URGÊNCIA
Pacientes em condições de alta da emergência devem ser orientados a:
• Iniciar ou manter medicação preventiva por via inalatória
• Usar corretamente os dispositivos inalatórios
• Usar prednisona ou prednisolona, salvo exacerbações muito leves.
Elaboração de um plano de ação na alta - pode aumentar a adesão ao uso de corticosteroides inalatórios e
melhorar o controle da asma.
Pacientes devem ser encaminhados para programas de educação em asma ou para consulta médica em até
7 dias após a alta do pronto-socorro.
Exacerbação grave ou asma persistente grave - consulta com um especialista.
49. REFERÊNCIAS
Diretrizes da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia para o
Manejo da Asma (2012)
Global Initiative for Asthma (2014)
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas – ASMA – Portaria SAS/MS n°
1317 (2013)