O documento discute os novos paradigmas educacionais e o papel do Inspetor Escolar frente a eles. A sociedade e a educação estão em constante mudança com o avanço da tecnologia e da informação. Os novos paradigmas exigem que o Inspetor Escolar atue de forma inovadora e crítica para promover uma escola participativa e transformadora.
1) O documento discute as implicações das inovações curriculares do curso de Pedagogia da Universidade do Oeste de Santa Catarina para a formação de professores da educação básica.
2) A pesquisa teve como objetivo analisar as inovações curriculares do curso de Pedagogia e suas possíveis implicações nas práticas pedagógicas dos futuros professores, com potencial para contribuir com a reflexão dos docentes sobre a importância da inovação.
3) Os achados indicaram um compromisso com a
O ENSINO DA ESCOLA PÚBLICA: UMA VISÃO ANALÍTICA ATRAVÉS DO PIBIDpibidgeo
O presente artigo faz uma análise crítica sobre a função da escola hoje como espaço socializador, discorrendo sobre os processos reprodutivos do ensino-aprendizagem vivenciados atualmente na sala de aula através da parceria do PIBID - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Docente. Este programa tem o objetivo de introduzir todo um aparato didático nas escolas públicas, contribuindo para que cujo graduando (futuro professor) tenha as primeiras experiências como docente no ambiente escolar, a partir da identificação de tais questões que envolvem a escola, buscando trazer novas práticas e metodologias que solucione ou minimize o problema. Tendo em vista, a educação pública vigente e qual o real papel da escola hoje diante das transformações da sociedade, buscou-se debater esta temática a partir do apoio de trabalhos textuais de alguns autores que discutem o universo escolar e o processo histórico e dialético da estrutura educacional, obtendo outras fontes como por meio de observações, intervenções didáticas e com base nos resultados de um questionário aplicado em duas turmas do terceiro ano do ensino médio de uma escola pública localizada na cidade de Guarabira/PB. Desse modo, desenvolveu-se este trabalho, questionando a qualidade do ensino público e o modo como às pessoas têm transformado em ação os métodos utilizados, às instituições da rede pública, tem produzido uma educação ineficiente, defasada, com uma grade curricular distante do contexto social dos alunos, articuladas por práticas curriculares destinadas a assegurar as necessidades do mercado de trabalho capitalista, dessa forma, mantendo as camadas populares distante dos atributos das ciências. O fato de suceder o processo de massificação nos estabelecimentos escolares tem implicado em políticas de inclusão social, mas, não tem significado um ensino-aprendizagem igualitário a todos. O sistema educacional das redes públicas compreende grandes objetivos e desafios a serem alcançados.
AÇÕES CARACTERÍSITCAS DO TRABALHO ESCOLAR: CONDICIONANTES PARA A ORGANIZAÇÃO ...ProfessorPrincipiante
A cultura escolar, suas formas de organização e funcionamento, é uma preocupação constante em nossos estudos e pesquisas, sobretudo porque identificamos nesses contextos condicionantes e/ou prescrições com forte influência sobre o trabalho docente. Essa preocupação não é exclusividade nossa, nos acompanham nessa questão autores como Canário (1995), Barroso (1996) Rockwell (1995) que tomam a instituição escolar como objeto de estudo, a fim de compreender processos mais ampla e que se encerram no trabalho docente
1) O documento discute o papel da escola e como os atores escolares percebem seu papel. Foi realizada uma pesquisa com diretores e supervisores de escolas públicas para entender suas perspectivas.
2) A escola tem a função de inserir os alunos na sociedade, reconstruir o conhecimento de forma crítica e propor normas de convivência. No entanto, pensar o papel da escola na atualidade é um desafio complexo.
3) Ao longo da história, as expectativas em relação
Este documento discute os ciclos de formação na Escola Plural da Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte como uma alternativa à seriação tradicional. Os ciclos visam promover uma educação mais democrática e igualitária, respeitando o ritmo individual de cada aluno. Eles se baseiam em argumentos políticos de garantia do direito à educação e teóricos de que os alunos se desenvolvem em diferentes velocidades.
487 projetos e 8 sessões Temáticas para contribuir com seu TRABALHO em sala d...Rosane Domingues
O documento apresenta 50 projetos desenvolvidos por professores da Educação Infantil, abordando temas como brincadeiras, contação de histórias, alfabetização, matemática, artes, entre outros. O objetivo é compartilhar práticas pedagógicas que contribuam para o aprendizado e desenvolvimento integral das crianças.
O documento discute o uso do WhatsApp e redes sociais no processo de ensino-aprendizagem nas escolas municipais de Tapurah-MT. Ele argumenta que essas ferramentas podem ser úteis se usadas corretamente sob a supervisão dos professores, para complementar as aulas de forma interativa. No entanto, também reconhece os desafios de seu uso, como a distração dos alunos. Defende que os professores precisam se capacitar para integrar essas tecnologias de forma pedagogicamente apropriada.
Este documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal de Educação Básica Ney Braga localizada em Bom Jardim, MA. Ele descreve a missão, histórico, valores e visão da escola, enfatizando a importância de preparar os estudantes para a sociedade moderna de forma democrática e inovadora.
1) O documento discute as implicações das inovações curriculares do curso de Pedagogia da Universidade do Oeste de Santa Catarina para a formação de professores da educação básica.
2) A pesquisa teve como objetivo analisar as inovações curriculares do curso de Pedagogia e suas possíveis implicações nas práticas pedagógicas dos futuros professores, com potencial para contribuir com a reflexão dos docentes sobre a importância da inovação.
3) Os achados indicaram um compromisso com a
O ENSINO DA ESCOLA PÚBLICA: UMA VISÃO ANALÍTICA ATRAVÉS DO PIBIDpibidgeo
O presente artigo faz uma análise crítica sobre a função da escola hoje como espaço socializador, discorrendo sobre os processos reprodutivos do ensino-aprendizagem vivenciados atualmente na sala de aula através da parceria do PIBID - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Docente. Este programa tem o objetivo de introduzir todo um aparato didático nas escolas públicas, contribuindo para que cujo graduando (futuro professor) tenha as primeiras experiências como docente no ambiente escolar, a partir da identificação de tais questões que envolvem a escola, buscando trazer novas práticas e metodologias que solucione ou minimize o problema. Tendo em vista, a educação pública vigente e qual o real papel da escola hoje diante das transformações da sociedade, buscou-se debater esta temática a partir do apoio de trabalhos textuais de alguns autores que discutem o universo escolar e o processo histórico e dialético da estrutura educacional, obtendo outras fontes como por meio de observações, intervenções didáticas e com base nos resultados de um questionário aplicado em duas turmas do terceiro ano do ensino médio de uma escola pública localizada na cidade de Guarabira/PB. Desse modo, desenvolveu-se este trabalho, questionando a qualidade do ensino público e o modo como às pessoas têm transformado em ação os métodos utilizados, às instituições da rede pública, tem produzido uma educação ineficiente, defasada, com uma grade curricular distante do contexto social dos alunos, articuladas por práticas curriculares destinadas a assegurar as necessidades do mercado de trabalho capitalista, dessa forma, mantendo as camadas populares distante dos atributos das ciências. O fato de suceder o processo de massificação nos estabelecimentos escolares tem implicado em políticas de inclusão social, mas, não tem significado um ensino-aprendizagem igualitário a todos. O sistema educacional das redes públicas compreende grandes objetivos e desafios a serem alcançados.
AÇÕES CARACTERÍSITCAS DO TRABALHO ESCOLAR: CONDICIONANTES PARA A ORGANIZAÇÃO ...ProfessorPrincipiante
A cultura escolar, suas formas de organização e funcionamento, é uma preocupação constante em nossos estudos e pesquisas, sobretudo porque identificamos nesses contextos condicionantes e/ou prescrições com forte influência sobre o trabalho docente. Essa preocupação não é exclusividade nossa, nos acompanham nessa questão autores como Canário (1995), Barroso (1996) Rockwell (1995) que tomam a instituição escolar como objeto de estudo, a fim de compreender processos mais ampla e que se encerram no trabalho docente
1) O documento discute o papel da escola e como os atores escolares percebem seu papel. Foi realizada uma pesquisa com diretores e supervisores de escolas públicas para entender suas perspectivas.
2) A escola tem a função de inserir os alunos na sociedade, reconstruir o conhecimento de forma crítica e propor normas de convivência. No entanto, pensar o papel da escola na atualidade é um desafio complexo.
3) Ao longo da história, as expectativas em relação
Este documento discute os ciclos de formação na Escola Plural da Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte como uma alternativa à seriação tradicional. Os ciclos visam promover uma educação mais democrática e igualitária, respeitando o ritmo individual de cada aluno. Eles se baseiam em argumentos políticos de garantia do direito à educação e teóricos de que os alunos se desenvolvem em diferentes velocidades.
487 projetos e 8 sessões Temáticas para contribuir com seu TRABALHO em sala d...Rosane Domingues
O documento apresenta 50 projetos desenvolvidos por professores da Educação Infantil, abordando temas como brincadeiras, contação de histórias, alfabetização, matemática, artes, entre outros. O objetivo é compartilhar práticas pedagógicas que contribuam para o aprendizado e desenvolvimento integral das crianças.
O documento discute o uso do WhatsApp e redes sociais no processo de ensino-aprendizagem nas escolas municipais de Tapurah-MT. Ele argumenta que essas ferramentas podem ser úteis se usadas corretamente sob a supervisão dos professores, para complementar as aulas de forma interativa. No entanto, também reconhece os desafios de seu uso, como a distração dos alunos. Defende que os professores precisam se capacitar para integrar essas tecnologias de forma pedagogicamente apropriada.
Este documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal de Educação Básica Ney Braga localizada em Bom Jardim, MA. Ele descreve a missão, histórico, valores e visão da escola, enfatizando a importância de preparar os estudantes para a sociedade moderna de forma democrática e inovadora.
Freitas, luiz carlos de ciclo, seriacao, avaliacaomarcaocampos
O documento discute a organização dos tempos e espaços escolares em ciclos ou progressão continuada. Apresenta que há diferentes concepções sobre a função social da escola e como isso influencia a lógica da avaliação e exclusão. Defende que os ciclos são positivos como forma de resistência à lógica excludente da escola, que historicamente se desenvolveu para atender às necessidades do capitalismo de preparar rápida e hierarquicamente a mão de obra.
Aula 01 inclusão escolar-pontos e contrapontos - matoan-prieto-amorimValeria Faria
O documento discute as políticas públicas de educação inclusiva no Brasil e os desafios para garantir o acesso e permanência de alunos com deficiência na rede regular de ensino, complementada por serviços de educação especial quando necessário. O texto também aborda os debates em torno da igualdade versus diferenças no contexto da inclusão escolar.
Mantoan, maria tereza égler, integracao de pessoas com defimarcaocampos
1) O documento discute a integração de pessoas com deficiência, em particular sua inserção escolar, levantando questões para educadores. 2) Defende que a inclusão escolar de deficientes deve ocorrer naturalmente se princípios educacionais válidos para todos os alunos forem adicionados. 3) A integração deve ocorrer nos níveis social, político e cultural para que deficientes sejam membros reais da cultura.
O documento discute a evasão escolar na Educação de Jovens e Adultos na Escola Estadual Dom Helder Câmara. Ele apresenta a introdução, objetivos e metodologia da pesquisa, que inclui entrevistas com professores, alunos e outros profissionais para analisar as perspectivas sobre evasão escolar. Também discute os possíveis fatores que contribuem para a evasão, como trabalho noturno e cansaço, e a importância de a escola adotar práticas educacionais diferenciadas para combater a evas
1. O documento apresenta a proposta pedagógica da disciplina Economia Solidária para a Rede Municipal de Ensino de Salvador.
2. A proposta objetiva que os alunos aprendam sobre economia solidária de forma a promover a inserção social e emancipação por meio do trabalho associado.
3. A disciplina será oferecida de forma obrigatória no SEJA II e de forma transversal no SEJA I, visando a apropriação de novos modelos de geração de trabalho e renda de forma sustentável e solidária.
Este trabalho foi apresentado à disciplina de Estado, Políticas Sociais e Educação, sob a orientação da Prof. Suely Ferreira. E tem como objetivo mostrar que a classe dos profissionais da educação estão se deixando levar pelos discursos neoliberais, e deixando para trás seu conhecimento adquirido, deixando de por em prática aquilo que aprenderam, deixando de criar seu espaço para transformar a realidade, retrocedendo intelectualmente, deixando que a mídia faça uma lavagem cerebral. Aborda também a educação como mercadoria, e o papel das estratégias e manobras que o Estado faz....
1) O documento discute o papel do professor no combate à alienação imposta e na descoisificação da profissão docente.
2) A coisificação do professor ocorre através de estratégias que visam controlá-lo e impedir seu desenvolvimento intelectual.
3) É necessário que os professores busquem sua reciclagem, atualização e politização para transformar a educação e a sociedade.
Resumo inclusão escolar pontos e contrapontos Mantoan♥Marcinhatinelli♥
Este documento discute a inclusão escolar no Brasil, abordando pontos a favor e contra. Analisa a relação entre igualdade e diferença no contexto educacional e como políticas inclusivas exigem atenção às peculiaridades de cada aluno sem discriminação. Também destaca a importância da formação de professores para atender a todos os estudantes e as mudanças necessárias no sistema de ensino para garantir a educação como direito de todos.
Ensino fundamental 9anos_orientacionesEscola Jovem
I - O documento discute a necessidade de se repensar a estrutura da escola brasileira para promover uma educação de qualidade social, inclusiva e voltada para o desenvolvimento integral do aluno.
II - Propõe a ampliação do Ensino Fundamental para nove anos como forma de melhor atender as crianças e promover aprendizagens significativas.
III - Aponta princípios para a construção de uma escola com qualidade social, como considerar o desenvolvimento do aluno, a diversidade de ritmos e a gestão participativa.
O livro discute a inclusão escolar no Brasil e defende mudanças profundas nos conceitos e práticas educacionais para garantir acesso e aprendizagem de todos os alunos, reconhecendo suas diferenças. As autoras analisam a legislação e desafios da educação inclusiva no país.
1. O documento discute o desenvolvimento e aprendizagem de adolescentes, com foco na influência da família e mídia.
2. A metodologia inclui entrevistas com professores e estudantes para analisar os mecanismos de reprovação e como melhorar as escolas.
3. As conclusões indicam que as famílias devem se envolver mais na educação dos filhos para promover valores positivos, já que a escola sozinha não pode substituir a influência familiar.
PROJETO DE PESQUISA NAS TURMAS DE EJA NO COLÉGIO IRAILDES PADILHA DE CARVALHOElaine Mattos
Este documento discute as causas da evasão escolar na Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Colégio Iraildes Padilha de Carvalho em Tobias Barreto-SE. Ele analisa a falta de qualificação de professores, materiais didáticos inadequados e condições de vida dos alunos. A pesquisa usará questionários e observações para identificar as dificuldades dos alunos e avaliar os perfis dos professores e materiais didáticos, a fim de compreender as causas da evasão e fazer recom
1) O documento discute o papel ideal da escola na sociedade, como uma instituição que media entre indivíduos e a sociedade, permitindo que crianças se socializem e se eduquem.
2) Resume as abordagens de Piaget e Vygotsky sobre a construção do sujeito cognoscente, com Piaget focando no processamento de informações e Vygotsky na interação social e linguagem.
3) Argumenta que a escola deve ser democrática, ouvir todas as vozes e culturas, e ensinar conhecimentos ú
Este documento discute as causas da "evasão" de alunos trabalhadores na Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Analisa fatores internos e externos que levam à interrupção dos estudos, como trabalho, família, horários incompatíveis e falta de apoio. Também reflete sobre como a educação para este público deve respeitar suas especificidades e experiências de vida.
Este documento discute a história da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Começa com os primórdios da educação na Grécia Antiga e no Brasil Colonial, e descreve como a EJA começou a se desenvolver a partir da década de 1930 devido às transformações sociais. Destaca o papel fundamental de Paulo Freire na alfabetização de adultos e discute os principais marcos da EJA no Brasil, como a Campanha Nacional de Educação de 1947 e o Movimento Brasileiro de Alfabetização na déc
Este documento descreve a trajetória da ESPM e seu compromisso com a responsabilidade social desde a sua fundação em 1951. A ESPM sempre priorizou a formação ética dos alunos e a prática da responsabilidade social por meio de iniciativas como a ESPM Social, que realiza projetos com ONGs e comunidades carentes. O documento também detalha alguns dos projetos da ESPM Social em São Paulo, como consultorias pro bono para organizações sem fins lucrativos e trabalhos em comunidades para gerar renda.
Este documento discute a falta de trabalho coletivo e de propostas educacionais nas escolas públicas brasileiras. Ele explica que o trabalho coletivo é necessário para elaborar uma proposta educacional compartilhada, mas que existem muitos entraves como o individualismo, a falta de coordenação entre órgãos educacionais e a alta rotatividade de professores. O autor fornece diretrizes para que as escolas possam desenvolver um trabalho coletivo eficaz.
O documento discute a importância da educação inclusiva, definindo-a como um processo que visa superar a exclusão de alunos com necessidades especiais através da inclusão destes na escola regular. Argumenta que a inclusão deve abranger todos os alunos, independentemente de deficiência, e que a escola deve se adaptar para atender as necessidades individuais de cada estudante.
O documento discute a importância da Educação de Jovens e Adultos (EJA) como promotora da inclusão social. Ele destaca que a EJA oferece oportunidades de educação para aqueles que não tiveram acesso quando jovens, combatendo a exclusão social. O texto também aborda como a EJA, além de ensinar leitura e escrita, forma cidadãos conscientes capazes de transformar a sociedade. Por fim, o documento apresenta a metodologia do projeto de pesquisa sobre os impactos da EJA na vida
O documento descreve o programa da disciplina Prática Pedagógica I, incluindo: 1) os principais teóricos e autores a serem estudados, como Paulo Freire e Maria Montessori; 2) os eixos pedagógicos como a Escola e Seus Espaços; 3) as atividades e metodologias como seminários, pesquisas de campo e trabalhos em grupo.
O documento analisa um artigo científico sobre as atribuições dos supervisores escolares de acordo com a legislação versus a prática. As entrevistas com supervisores revelaram que eles enfrentam excesso de atividades burocráticas e responsabilidades de gestão, o que dificulta seu papel principal de formação de professores. A conclusão é que as atribuições pedagógicas dos supervisores acabam sendo negligenciadas devido à sobrecarga de outras tarefas.
Este documento discute as atribuições de um inspetor escolar, incluindo preenchimento de formulários, arquivos e escrituração escolar. Ele também solicita a colaboração dos leitores com textos e comentários para enriquecer o blog e permitir a troca de experiências entre profissionais.
Freitas, luiz carlos de ciclo, seriacao, avaliacaomarcaocampos
O documento discute a organização dos tempos e espaços escolares em ciclos ou progressão continuada. Apresenta que há diferentes concepções sobre a função social da escola e como isso influencia a lógica da avaliação e exclusão. Defende que os ciclos são positivos como forma de resistência à lógica excludente da escola, que historicamente se desenvolveu para atender às necessidades do capitalismo de preparar rápida e hierarquicamente a mão de obra.
Aula 01 inclusão escolar-pontos e contrapontos - matoan-prieto-amorimValeria Faria
O documento discute as políticas públicas de educação inclusiva no Brasil e os desafios para garantir o acesso e permanência de alunos com deficiência na rede regular de ensino, complementada por serviços de educação especial quando necessário. O texto também aborda os debates em torno da igualdade versus diferenças no contexto da inclusão escolar.
Mantoan, maria tereza égler, integracao de pessoas com defimarcaocampos
1) O documento discute a integração de pessoas com deficiência, em particular sua inserção escolar, levantando questões para educadores. 2) Defende que a inclusão escolar de deficientes deve ocorrer naturalmente se princípios educacionais válidos para todos os alunos forem adicionados. 3) A integração deve ocorrer nos níveis social, político e cultural para que deficientes sejam membros reais da cultura.
O documento discute a evasão escolar na Educação de Jovens e Adultos na Escola Estadual Dom Helder Câmara. Ele apresenta a introdução, objetivos e metodologia da pesquisa, que inclui entrevistas com professores, alunos e outros profissionais para analisar as perspectivas sobre evasão escolar. Também discute os possíveis fatores que contribuem para a evasão, como trabalho noturno e cansaço, e a importância de a escola adotar práticas educacionais diferenciadas para combater a evas
1. O documento apresenta a proposta pedagógica da disciplina Economia Solidária para a Rede Municipal de Ensino de Salvador.
2. A proposta objetiva que os alunos aprendam sobre economia solidária de forma a promover a inserção social e emancipação por meio do trabalho associado.
3. A disciplina será oferecida de forma obrigatória no SEJA II e de forma transversal no SEJA I, visando a apropriação de novos modelos de geração de trabalho e renda de forma sustentável e solidária.
Este trabalho foi apresentado à disciplina de Estado, Políticas Sociais e Educação, sob a orientação da Prof. Suely Ferreira. E tem como objetivo mostrar que a classe dos profissionais da educação estão se deixando levar pelos discursos neoliberais, e deixando para trás seu conhecimento adquirido, deixando de por em prática aquilo que aprenderam, deixando de criar seu espaço para transformar a realidade, retrocedendo intelectualmente, deixando que a mídia faça uma lavagem cerebral. Aborda também a educação como mercadoria, e o papel das estratégias e manobras que o Estado faz....
1) O documento discute o papel do professor no combate à alienação imposta e na descoisificação da profissão docente.
2) A coisificação do professor ocorre através de estratégias que visam controlá-lo e impedir seu desenvolvimento intelectual.
3) É necessário que os professores busquem sua reciclagem, atualização e politização para transformar a educação e a sociedade.
Resumo inclusão escolar pontos e contrapontos Mantoan♥Marcinhatinelli♥
Este documento discute a inclusão escolar no Brasil, abordando pontos a favor e contra. Analisa a relação entre igualdade e diferença no contexto educacional e como políticas inclusivas exigem atenção às peculiaridades de cada aluno sem discriminação. Também destaca a importância da formação de professores para atender a todos os estudantes e as mudanças necessárias no sistema de ensino para garantir a educação como direito de todos.
Ensino fundamental 9anos_orientacionesEscola Jovem
I - O documento discute a necessidade de se repensar a estrutura da escola brasileira para promover uma educação de qualidade social, inclusiva e voltada para o desenvolvimento integral do aluno.
II - Propõe a ampliação do Ensino Fundamental para nove anos como forma de melhor atender as crianças e promover aprendizagens significativas.
III - Aponta princípios para a construção de uma escola com qualidade social, como considerar o desenvolvimento do aluno, a diversidade de ritmos e a gestão participativa.
O livro discute a inclusão escolar no Brasil e defende mudanças profundas nos conceitos e práticas educacionais para garantir acesso e aprendizagem de todos os alunos, reconhecendo suas diferenças. As autoras analisam a legislação e desafios da educação inclusiva no país.
1. O documento discute o desenvolvimento e aprendizagem de adolescentes, com foco na influência da família e mídia.
2. A metodologia inclui entrevistas com professores e estudantes para analisar os mecanismos de reprovação e como melhorar as escolas.
3. As conclusões indicam que as famílias devem se envolver mais na educação dos filhos para promover valores positivos, já que a escola sozinha não pode substituir a influência familiar.
PROJETO DE PESQUISA NAS TURMAS DE EJA NO COLÉGIO IRAILDES PADILHA DE CARVALHOElaine Mattos
Este documento discute as causas da evasão escolar na Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Colégio Iraildes Padilha de Carvalho em Tobias Barreto-SE. Ele analisa a falta de qualificação de professores, materiais didáticos inadequados e condições de vida dos alunos. A pesquisa usará questionários e observações para identificar as dificuldades dos alunos e avaliar os perfis dos professores e materiais didáticos, a fim de compreender as causas da evasão e fazer recom
1) O documento discute o papel ideal da escola na sociedade, como uma instituição que media entre indivíduos e a sociedade, permitindo que crianças se socializem e se eduquem.
2) Resume as abordagens de Piaget e Vygotsky sobre a construção do sujeito cognoscente, com Piaget focando no processamento de informações e Vygotsky na interação social e linguagem.
3) Argumenta que a escola deve ser democrática, ouvir todas as vozes e culturas, e ensinar conhecimentos ú
Este documento discute as causas da "evasão" de alunos trabalhadores na Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Analisa fatores internos e externos que levam à interrupção dos estudos, como trabalho, família, horários incompatíveis e falta de apoio. Também reflete sobre como a educação para este público deve respeitar suas especificidades e experiências de vida.
Este documento discute a história da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Começa com os primórdios da educação na Grécia Antiga e no Brasil Colonial, e descreve como a EJA começou a se desenvolver a partir da década de 1930 devido às transformações sociais. Destaca o papel fundamental de Paulo Freire na alfabetização de adultos e discute os principais marcos da EJA no Brasil, como a Campanha Nacional de Educação de 1947 e o Movimento Brasileiro de Alfabetização na déc
Este documento descreve a trajetória da ESPM e seu compromisso com a responsabilidade social desde a sua fundação em 1951. A ESPM sempre priorizou a formação ética dos alunos e a prática da responsabilidade social por meio de iniciativas como a ESPM Social, que realiza projetos com ONGs e comunidades carentes. O documento também detalha alguns dos projetos da ESPM Social em São Paulo, como consultorias pro bono para organizações sem fins lucrativos e trabalhos em comunidades para gerar renda.
Este documento discute a falta de trabalho coletivo e de propostas educacionais nas escolas públicas brasileiras. Ele explica que o trabalho coletivo é necessário para elaborar uma proposta educacional compartilhada, mas que existem muitos entraves como o individualismo, a falta de coordenação entre órgãos educacionais e a alta rotatividade de professores. O autor fornece diretrizes para que as escolas possam desenvolver um trabalho coletivo eficaz.
O documento discute a importância da educação inclusiva, definindo-a como um processo que visa superar a exclusão de alunos com necessidades especiais através da inclusão destes na escola regular. Argumenta que a inclusão deve abranger todos os alunos, independentemente de deficiência, e que a escola deve se adaptar para atender as necessidades individuais de cada estudante.
O documento discute a importância da Educação de Jovens e Adultos (EJA) como promotora da inclusão social. Ele destaca que a EJA oferece oportunidades de educação para aqueles que não tiveram acesso quando jovens, combatendo a exclusão social. O texto também aborda como a EJA, além de ensinar leitura e escrita, forma cidadãos conscientes capazes de transformar a sociedade. Por fim, o documento apresenta a metodologia do projeto de pesquisa sobre os impactos da EJA na vida
O documento descreve o programa da disciplina Prática Pedagógica I, incluindo: 1) os principais teóricos e autores a serem estudados, como Paulo Freire e Maria Montessori; 2) os eixos pedagógicos como a Escola e Seus Espaços; 3) as atividades e metodologias como seminários, pesquisas de campo e trabalhos em grupo.
O documento analisa um artigo científico sobre as atribuições dos supervisores escolares de acordo com a legislação versus a prática. As entrevistas com supervisores revelaram que eles enfrentam excesso de atividades burocráticas e responsabilidades de gestão, o que dificulta seu papel principal de formação de professores. A conclusão é que as atribuições pedagógicas dos supervisores acabam sendo negligenciadas devido à sobrecarga de outras tarefas.
Este documento discute as atribuições de um inspetor escolar, incluindo preenchimento de formulários, arquivos e escrituração escolar. Ele também solicita a colaboração dos leitores com textos e comentários para enriquecer o blog e permitir a troca de experiências entre profissionais.
1. O documento fornece orientações sobre como estruturar um trabalho escolar, incluindo a capa, folha de rosto, introdução, sumário, desenvolvimento e conclusão.
2. Detalha os elementos que devem estar presentes na capa e folha de rosto, como nome da escola, título do trabalho, nome do aluno e margens.
3. Explica que a introdução deve apresentar a importância e objetivos do trabalho, enquanto o sumário deve listar os itens ou divisões do trabalho e suas respectivas páginas.
Este documento fornece orientações para a preparação de trabalhos escolares, incluindo informações sobre a capa, folha de rosto, sumário, introdução, corpo do trabalho, conclusão e bibliografia. Ele destaca elementos essenciais como nome do autor, título, escola, data e local na folha de rosto, além de instruções sobre formatação, numeração de páginas e estrutura dos capítulos.
Capa, contra capa, introdução ,conclusão, biografia,Jaqueline Sarges
O documento apresenta um resumo sobre os principais movimentos de vanguarda europeus no início do século XX. Ele discute o Cubismo, Futurismo, Expressionismo, Surrealismo e Dadáismo, descrevendo as principais características de cada um destes movimentos artísticos e literários que revolucionaram a arte moderna. O trabalho foi solicitado pela professora de Língua Portuguesa e apresenta uma introdução, seções sobre cada vanguarda, considerações finais e referências.
Este documento fornece instruções sobre a formatação e estrutura de um trabalho de conclusão de curso do ensino médio. Ele inclui detalhes sobre a capa, folha de rosto, sumário, introdução, capítulos, conclusão e referências bibliográficas. O documento visa orientar estudantes sobre como organizar e estruturar adequadamente um TCC.
A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE E DO DIÁLOGO NO DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO ESCO...Luciana Torturello
O documento discute a importância da afetividade e do diálogo no desenvolvimento do trabalho escolar no CIEP 483 - Ada Bogato Municipalizado. Ele apresenta uma pesquisa qualitativa com revisão bibliográfica e entrevistas com alunos, educadores e pais. A pesquisa mostra que uma abordagem educacional baseada no afeto e no diálogo proporciona uma realidade diferente da vivida na comunidade, ajudando os alunos a se tornarem melhores e mais abertos à mudança.
O documento discute as novas exigências para a formação de professores diante das transformações sociais contemporâneas, como a globalização e o avanço das tecnologias. Apesar dos questionamentos sobre o futuro da profissão docente, o texto argumenta que professores ainda são necessários para preparar estudantes para os desafios da sociedade atual e garantir o acesso igualitário ao conhecimento. Novas habilidades são requeridas dos professores para integrar as tecnologias e mídias no ensino e formar cidadãos críticos.
Sacristan, josé e gomes, peres, a.i as funções sociais da marcaocampos
Este documento discute as funções sociais da escola e os mecanismos de socialização dentro dela. A escola tem a função de preparar os alunos para o mundo do trabalho e para participação cívica, porém também reproduz aspectos da sociedade como individualismo e competitividade. Há contradições nesse processo complexo de socialização devido às demandas contraditórias da sociedade e resistências dos alunos.
O documento discute diversos aspectos da educação brasileira, incluindo:
1) As altas taxas de repetência e abandono escolar no Brasil e a baixa qualidade da educação, especialmente no ensino básico.
2) Os desafios do cotidiano escolar, como a culpabilização mútua entre alunos, professores e pais pelos problemas educacionais.
3) A necessidade de rever os conceitos e pressupostos sobre os alunos para que a relação professor-aluno seja o foco do trabalho pedagógico.
Este documento apresenta uma introdução sobre os processos históricos do gestor escolar na escola atual. Aborda como os projetos de gestão democrática têm promovido uma nova forma de pensar a gestão das escolas, permitindo a participação democrática da comunidade escolar. Também discute como os avanços tecnológicos têm exigido novas competências dos docentes e gestores. Por fim, reflete sobre a importância de analisar a realidade educacional considerando o contexto histórico, social e político, e como isso influencia a organização
Este documento discute conceitos fundamentais da educação, incluindo o papel da educação na sociedade, objetivos da educação brasileira e funções sociais da educação. A educação é vista como um processo que integra indivíduos à sociedade e busca transformá-la para beneficiar seus membros. Os objetivos da educação brasileira incluem educação para a subsistência, libertação, comunicação e transformação. A educação pode servir funções sociais de redenção, reprodução ou transformação da sociedade.
Este documento discute o papel do gestor escolar e suas competências na sociedade atual. Ele explora a função social da escola, a relação entre democracia e educação, e a importância da parceria entre família e escola para o aprendizado dos estudantes.
O documento discute o papel do professor em uma escola democrática. Primeiro, descreve como as rápidas transformações sociais exigem novas abordagens educacionais. Em seguida, argumenta que as escolas precisam adotar métodos democráticos para preparar os alunos para a participação cívica. Por fim, defende que os professores devem estar preparados para lidar com a diversidade e ensinar valores democráticos.
O documento discute a importância da educação de qualidade para todas as crianças e como a escola pode ser um agente de transformação social. Ele também analisa os desafios do vestibular e a necessidade de preparar melhor os estudantes para o ensino superior. Finalmente, relaciona as dificuldades mostradas no filme "Crianças Invisíveis" com as dez novas competências para professores propostas por Philippe Perrenoud.
1) O documento discute o papel da escola na formação de cidadãos e a importância de se ter um currículo alinhado com a realidade.
2) Defende que a escola deve preparar os estudantes para as transformações da sociedade e que o currículo deve ser socialmente construído com base nas experiências vividas pelos alunos.
3) Argumenta que a escola deve ter um papel crítico na sociedade, analisando problemas reais e propondo soluções.
O documento resume a história da Escola Estadual Waldemiro Peres Lustoza desde sua inauguração em 1986 até reformas realizadas em 1988, 1996 e 2014. Também explica que o nome da escola homenageia o armador Waldemiro Peres Lustoza pelos seus serviços prestados ao estado do Amazonas.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como o direito de todos à educação e a necessidade de transformar as escolas para não excluir nenhum estudante. A autora defende uma pedagogia que valoriza as diferenças individuais e promove a inclusão de todos.
O documento discute a sociologia da educação e como ela estuda as relações entre indivíduos na escola e como a escola é influenciada pela sociedade. Também analisa os paradigmas do consenso e do conflito na educação e como a escola pode tanto reproduzir quanto transformar a sociedade.
Este documento apresenta o Plano de Gestão Escolar da Escola Municipal João Ferreira da Silva para o biênio 2013-2015. O plano visa melhorar os indicadores educacionais da escola e garantir uma educação pública de qualidade por meio de uma gestão democrática e participativa. Os objetivos incluem integrar a comunidade escolar, oferecer mais oportunidades para os estudantes, e melhorar os índices de evasão, reprovação e desempenho escolar.
1) O documento discute a heterogeneidade no ambiente escolar e como ela influencia na aprendizagem dos estudantes. 2) Aborda como a gestão democrática e participativa na escola pode produzir melhores resultados comparado ao modelo tradicional e autoritário. 3) Argumenta que respeitar as diferenças individuais dos estudantes e estimular suas potencialidades é essencial para promover a aprendizagem de todos.
O autor discute como as políticas educativas frequentemente falham em lidar com desigualdades e insucesso escolar devido à inconstância, incoerência e ineficácia planejada. Ele argumenta que as reformas precisam incorporar os principais atores do sistema educativo, em vez de apenas um modelo "de cima para baixo", para ter sucesso.
Candau, vera didática entre saberes, sujeitos e práticasjessicabiopires
1) O documento discute diferentes abordagens sobre qualidade da educação, incluindo uma perspectiva focada em conteúdos cognitivos, outra em habilidades técnicas e uma terceira sócio-crítica e intercultural.
2) A autora defende a terceira perspectiva e propõe princípios para uma didática intercultural que promova a construção de sujeitos capazes de atuação cidadã.
3) Também levanta questões sobre a formação inicial e contínua de educadores considerando essa proposta.
Formação para os professores educação interdimensionalSandraRombi
O documento discute o Programa de Educação Integral de São Paulo, que visa fortalecer equipes escolares sobre princípios do programa para melhorar o processo de ensino-aprendizagem. O objetivo é apresentar o conceito de educação interdimensional e como ele é aplicado em metodologias como tutoria e protagonismo juvenil para promover uma mudança positiva de atitude entre educadores e alunos.
O documento apresenta o projeto político-pedagógico da Escola Classe 29 de Taguatinga para 2015. Ele descreve a história da escola, realiza um diagnóstico da comunidade escolar, estabelece sua missão de oferecer educação de qualidade e inclusiva, e define princípios orientadores como sustentabilidade, direitos humanos e relação entre escola e sociedade. O projeto visa promover o desenvolvimento integral dos estudantes e prepará-los para o exercício da cidadania.
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
As dimensões do trabalho de inspeção escolar frente aos novos paradigmas educacionais
1. 29/10/2014 AS DIMENSÕES DO TRABALHO DE INSPEÇÃO ESCOLAR FRENTE AOS NOVOS PARADIGMAS EDUCACIONAIS
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Artigos Educação AS DIMENSÕES DO TRABALHO DE INSPEÇÃO ESCOLAR FRENTE AOS NOVOS PARADIGMAS EDUCACIONAIS
Publicado em 16 de fevereiro de 2011 em Educação
AS DIMENSÕES DO TRABALHO DE INSPEÇÃO ESCOLAR
FRENTE AOS NOVOS PARADIGMAS EDUCACIONAIS
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A sociedade tem se modificado, as inovações acontecem todos os dias, constatamos então, que está
nascendo uma nova educação, um novo sistema de pensar a escola e de se definir a função dos Inspetores
Escolares. O objetivo desse estudo é analisar e refletir sobre a importância das dimensões do trabalho do
Inspetor Escolar frente aos novos paradigmas educacionais. Este estudo conta com o aporte teórico de
autores tais como que buscam relacionar o papel do Inspetor Escolar frente a este novo paradigma
demonstrando que cabe a este profissional atuar de maneira inovadora e crítica frente ao processo
educacional intervindo de maneira plural frente à escola contribuindo para a construção de uma escola
participativa e transformadora.
Palavras-chave: Inspetor Escolar; paradigmas; escola participativa.
Introdução
O grande desenvolvimento alcançado pelas ciências e tecnologia gerou transformações em toda a
sociedade e, na educação, evidentemente. Uma das consequências desse avanço é mais conhecimento,
fazendo com que a sociedade hoje seja caracterizada como a sociedade da informação.
Segundo aponta Alarcão (2001, p. 47):
A sociedade, neste início de século, tem vivido transformações em ritmo acelerado, atingindo também a
educação e demais ciências em evolução. Transformou-se a idéia que se tinha de conhecimento, de
criança, de escola, de métodos. Tudo precisou evoluir, procurando acompanhar este movimento, este novo
ritmo de vida.
Diante dessa característica da nova sociedade emerge o papel fundamental da educação que é contribuir na
formação de cidadãos atuantes, críticos, participativos frente a esta nova sociedade.
Assim novos paradigmas vão sendo criados com o objetivo de transformar a educação num instrumento de
democratização social, que possa inserir socialmente todas as camadas da sociedade.
Neste contexto encontra-se o profissional da educação cujo papel deve estar voltado a inserir-se a estas
mudanças, e para tal necessita rever seu papel, sua função na sociedade e principalmente sua prática
pedagógica.
Os novos paradigmas da educação exige um novo perfil de educador, ele deverá trabalhar em consonância
com a nova realidade que desponta em sua frente, principalmente em relação às próprias mudanças
existentes na sociedade globalizada. Ele não mais poderá deixar de enfrentar as mudanças culturais,
comportamentais, sociais e principalmente tecnológicas que aí estão.
O professor precisa estar preparado para experimentar outras linguagens e novos modos de aprendizagem,
se dispondo a exercitar outras capacidades cognitivas, construindo conhecimento coletivamente..
A escola atual necessita que o professor reveja suas metodologias e passe a trabalhar de forma que o aluno
possa construir seu próprio conhecimento e este por sua vez deve ter utilidade prática e significativa na vida
Sobre este autor(a)
Dorileia Coelho Couto
Formada em Pedagogia pela
Faculdade de Filosofia Ciências e
Letras de Caratinga, Pós-Graduada
em supervisão Escolar, Psicopedagogia e
Orientação Educacional
(1) artigos publicados
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2. 29/10/2014 AS DIMENSÕES DO TRABALHO DE INSPEÇÃO ESCOLAR FRENTE AOS NOVOS PARADIGMAS EDUCACIONAIS
do aluno.
O professor por sua vez, deverá respeitar a maturidade dos alunos, e a etapa de desenvolvimento que o
aluno se encontra. Através da interação com outros colegas acredita-se que os alunos com mais
dificuldades possam progredir. Através da troca e das relações surgidas no grupo o educando tem a
possibilidade de ampliar seu conhecimento, levantar hipóteses e buscar respostas para suas questões.
Assim a escola deverá transformar a sala de aula num espaço de convivências de alunos, de pluralidade
cultural, de manifestações culturais e sociais diversas, sem ignorar a realidade do educando respeitando os
estilos e biorritmos de cada aluno.
Isto só será possível através de currículos apropriados, modificações organizacionais, estratégias de
ensino, recursos e parcerias com a comunidade, exigindo das escolas atualização e reestruturação das
condições atuais, para que o ensino se modernize e para que os professores e especialistas se
aperfeiçoem, adequando as ações pedagógicas à diversidade dos aprendizes.
Para Alonso (2003, p. 124):
A escola ideal para o momento atual é aquela que visa uma proposta educacional que ensine a todos os
alunos dando-lhes oportunidades igualitárias e valorizando a diversidade buscando conhecer as propostas
educacionais que estão surgindo e analisando os paradigmas e princípios que as orientam e como ocorre
sua implantação, identificando se estão caminhando na direção da melhoria da educação para todos os
alunos e diminuindo as estruturas excludentes do sistema educacional.
Além de uma formação continuada sólida, que rompa com as práticas tradicionais, posturas discriminatórias
e com os métodos mecanizados e repetitivos que fortalecem a repetição do conhecimento por parte do
aluno, além do desenvolvimento de ações conjuntas com os demais profissionais da escola.
Desta forma o objetivo do Inspetor Escolar é repensar sua prática frente aos novos paradigmas buscando
evidenciar a necessidade de sua prática pedagógica e como ele pode contribuir para a modificação das
práticas tradicionais no contexto escolar.
Diante deste quadro a pesquisa justifica-se a partir do momento que refletir sobre o papel do Inspetor
Escolar frente aos novos paradigmas educacionais e como ele pode utilizar sua prática no sentido de inovar
o sistema educativo sintonizando-o às mudanças sociais.
Desenvolvimento
É inegável que a sociedade vem se modificando e que as inovações se fazem necessárias, e a escola não
pode se isentar destas mudanças. Ela precisa se manter conectada às mudanças procurando acompanhá-las
mostrando ao aluno que ele também precisa estar em sintonia com as evoluções ocorridas sabendo
utilizá-las da melhor forma possível.
Hoje, a relação professor, aluno, escola, conteúdo mudou muito. O conteúdo, que antes era considerado
prioritário, abre espaço para a importância da relação professor/aluno, o respeito e a aceitação plena deste
como pessoa, a vivência democrática e o apoio total ao desenvolvimento livre e pleno do educando.
Após a década de 60, os acontecimentos do mundo, do país e do Estado se aceleraram em tal ordem e
com tamanho grau de intensidade, que nossas convicções têm sido colocadas em dúvida. O modelo de
sociedade estável e conservadora que imperou até então já não consegue ser explicado no turbilhão de
acontecimentos sociais econômicos, culturais e tecnológicos que se precipitaram.
A cultura autoritária determinou princípios e normas de convivência social que não se enquadram nas
exigências do presente, nem oferecem diretrizes. Nosso mundo está em permanente reconstrução, às
certezas do passado parecem superadas, perderam-se no caminho. É necessário rever os rumos, na busca,
não de uma direção, mas de muitas que se abrem à nossa frente.
Como o mundo está em constante transformação, é necessário que os professores e especialistas da
educação atualizem e introduzam novas abordagens, metodologias e práticas no ensino de forma crítica e
criativa.
A rapidez com que se dá a produção de novos conhecimentos impõe novas demandas para a escola. Mais
do que nunca, o aluno precisa ser preparado para conviver com a provisoriedade do conhecimento, com as
incertezas, com os imprevistos, para saber usar as novas tecnologias, as novas linguagens e se adaptar às
novas exigências.
As recentes mudanças na conjuntura mundial, com a globalização da economia, com a informatização dos
meios de produção, reduziram o emprego. O mercado de trabalho tornou-se mais complexo e seletivo,
exigindo uma mão de obra altamente qualificada, que precisa ser garantida pela educação.
De acordo com Caniato (2007) se a educação nesta perspectiva, não conseguir estimular o aluno a se
engajar na luta por amplas transformações sociais, pelo menos, ele vai adquirir os instrumentos necessários
para que possa ter uma participação mais efetiva na vida da escola, de seu bairro, de seu município. Essa
educação ainda lhe proporcionará condições de compreender as verdadeiras contradições desse modelo de
sociedade, seus conflitos e a dialética da exploração e do explorado.
Para a abordagem do fazer da Inspeção Escolar, é necessário refletirmos sobre o papel que se presta a
escola frente ao seu trabalho. Sabemos que a escola vem acompanhando, na medida do possível, as
diversas tendências, que variam conforme o contexto socioeconômico, político, cultural de cada época.
Ao receber influências de princípios e ideias presentes em concepções pedagógicas, em determinados
momentos históricos da educação brasileira, a escola desempenhou um papel diferente, de redentora,
capaz de pretensamente produzir a mudança social, até o de oportunizadora de relações sociais para troca
de saberes, voltados para a participação ativa e organizada na democratização da sociedade, contribuindo,
assim, para o desempenho do papel de cidadão.
Tavares e Escott (2005) diz que:
Em cada momento, a escola sempre buscou acompanhar os cenários sociais da época. Apesar de bem
intencionada, na teoria, na prática o alcance dos objetivos quase sempre foi muito tímido; sabe-se que, até
então, pouca intenção saiu do papel para se reverter em ações concretas.
O caminhar é lento, mas o pouco que se tem deve-se muito à postura de alguns educadores, voltada para o
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3. 29/10/2014 AS DIMENSÕES DO TRABALHO DE INSPEÇÃO ESCOLAR FRENTE AOS NOVOS PARADIGMAS EDUCACIONAIS
ver, julgar, agir, pontos-chave do fazer pedagógico do educador em geral.
O ver, o julgar e o agir podem dar sustentação no enfrentamento de desafios da prática pedagógica, tais
como; saber ouvir, conquistar seu espaço (poder de direito e de fato); ampliar as possibilidades de ação do
grupo; fazer uso da liderança diagnóstica e situacional que planeja, articula e avalia; promover ações
encadeadas e envolver a todos no respectivo processo de estimular, facilitar e articular relações sociais
versus contexto buscando a coerência entre o que se propõe com o que se faz. (MEDINA, 2005)
Desta forma o Inspetor Escolar deve considerar os pilares da educação, ressaltados na comissão
Internacional sobre educação para o século XXI, que são: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a
conviver.
Ainda retomando aos desafios presentes na prática pedagógica, vale lembrar que o Inspetor Escolar deve
lembrar que o Inspetor Pedagógico deve criar espaços que favoreçam novas relações no interior da
instituição escolar para que alunos, pais, professores e funcionários tornem-se um coletivo capaz de
construir uma escola onde saberes estejam voltados para as aprendizagens do aluno e sua formação como
cidadão comprometido com a formação da sociedade. (TAVARES e ESCOTT, 2005).
Deve também, lidar com espaços de confrontos e discussões que permitirão o conhecimento dos diferentes
olhares e concepções de homem e educação que permeiam as relações, o fazer e o conhecimento das
envolvidas na escola.
Mas, além dos constantes desafios da prática pedagógica o inspetor também se depara com diversas
dificuldades, dentre elas: habilidade para sugerir e produzir, trabalhar causas e não efeitos, trabalhar com
paradigmas para serem recriados e não imitados; estimular pensamentos transformadores e não
repetidores; mudar posturas frente aos conteúdos; articular informações e ações, enfrentar condições
precárias de trabalho.
Constata-se que no meio educativo que muitas vezes raciocina-se mais com os sentimentos do que se
percebe, pois os sentimentos quase sempre dão colorido aos fatos.
Em outras palavras, poder-se-ia dizer que a percepção necessita de certa neutralidade, imparcialidade,
diante da análise da situação, para uma tomada de decisão coerente.
Essas posturas constituem-se em pilares da dinâmica das relações sociais, sinalizando ao sujeito, num via
de mão dupla, pontos de partida e pontos de chegada, ou seja, possibilitando não só a autoconstrução do
sujeito e da realidade que o cerca, mas também a sua transformação.
A ação de liderança é também um aspecto fundamental no fazer do Inspetor Escolar, para realizar as
mudanças esperadas para o século XXI, cujo cenário apresenta um mundo mais interdependente, com mais
competição em nível internacional, uma sociedade mais pluralista, democrática e participativa, com
instituições mais flexíveis e generalistas, com fortes habilidades não cognitivas como: capacidade crítico-criativa,
de negociação, motivação e liderança, sem detrimento de conhecimentos e habilidades técnicas e
administrativas, com postura antecipativa e alto poder de realização, mais participativo, consciente da
dimensão humanística da administração. (BERGAMINI, 1997).
Para Medina (2005, p. 75):
Ao inspetor cabe a segurança de que o público continue público, ao invés de se tornar o feudo privativo de
inescrupulosos. Deve estar presente para dar suporte à autonomia, mas impedindo a soberania. Nesse
sentido, cabe a ele encontrar, no emaranhado legal, os caminhos caminháveis, as alternativas possíveis
para conciliar o desejável, para garantia da qualidade do ensino, para a melhoria das condições de trabalho
de alunos e professores, para tornar fértil a leira pedagógica, sem ferir as normas e dispositivos legais.
Portanto, reflexões continuadas e permanentes sobre o papel a que se presta a escola; as tendências
socioeconômicas, políticas, culturais dos cenários sociais, a postura dos educadores de modo geral; os
desafios enfrentados na prática pedagógica; as constatações que se tem do meio educativo e a ação de
liderança dos agentes educativos, principalmente do inspetor, tudo isso pode revitalizar a dúvida, o debate,
o desafio e a capacidade de renovação permanente não só do inspetor, mas de todos os fazeres
pedagógicos daqueles que são realmente educadores.
O papel do Inspetor Escolar será de articulação e integração, contribuindo para recolocar a visão de
totalidade no tratamento que será dado ao conhecimento, no currículo escolar. Somente quando o inspetor
for educador, será capaz de compreender o sentido dessa totalidade e ajudar a escola a escola na criação e
desenvolvimento de projetos pedagógicos que a viabilizem o trabalho integrador em que a escola deverá se
empenhar, com a participação de todos os seus profissionais.
O desafio exige uma revisão do papel do Inspetor Escolar, transformando-se em mediador da realidade
concreta da sociedade e as mudanças da escola, para atender às exigências da contemporaneidade. Como
educador, deve empreender a mobilização dos professores e funcionários, estimulando a organização de
encontros, seminários, cursos e projetos de longo alcance, no papel de articulador da totalidade da escola, o
maior desafio do inspetor é repensar novas formas de aperfeiçoamento. O novo estilo implica mobilizações,
motivações e aprofundamento de conteúdos e matrizes de análises.
Cabe a Inspeção Escolar questionar o processo pedagógico, a prática da avaliação, a prática da
recuperação na escola, para que as soluções possam ser encontradas em conjunto.
Hoje não cabe mais ao Inspetor o papel de ir a escola para prescrever, mas para traduzir, explicar,
interpretar e reinterpretar as determinações, avaliar o seu impacto na vida da escola e discutir como cumprir
e acompanhar a aplicação da norma, levando em conta a realidade da escola. As normas que disciplinam a
organização e funcionamento da escola deveriam ser básicas, simples e objetivas.
Enfim, cabe a Inspeção Escolar a tarefa de contribuir na preparação dos educandos para a vida social nos
seu sentido abrangente, compreendendo esta abrangência como participação nas mudanças da sociedade,
daí a necessidade da sua postura estar voltado para o equilíbrio emocional, bom senso, objetividade,
imparcialidade, criatividade, responsabilidade e principalmente organização e método, colocando seu relato
de forma que possa ser compreendido e usado pelo grupo, procurando traçar sempre uma ponte entre teoria
e prática.
Conclusão
A tarefa de construir uma nova escola é trabalho coletivo. Lembramos que o coletivo não significa fazerem
todos a mesma coisa, mas identificar as competências específicas e utilizá-las em busca de objetivos
comuns.
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