1) O documento discute o papel do professor no combate à alienação imposta e na descoisificação da profissão docente.
2) A coisificação do professor ocorre através de estratégias que visam controlá-lo e impedir seu desenvolvimento intelectual.
3) É necessário que os professores busquem sua reciclagem, atualização e politização para transformar a educação e a sociedade.
Este trabalho foi apresentado à disciplina de Estado, Políticas Sociais e Educação, sob a orientação da Prof. Suely Ferreira. E tem como objetivo mostrar que a classe dos profissionais da educação estão se deixando levar pelos discursos neoliberais, e deixando para trás seu conhecimento adquirido, deixando de por em prática aquilo que aprenderam, deixando de criar seu espaço para transformar a realidade, retrocedendo intelectualmente, deixando que a mídia faça uma lavagem cerebral. Aborda também a educação como mercadoria, e o papel das estratégias e manobras que o Estado faz....
1. Esta unidade apresenta as teorias sociológicas clássicas de Durkheim, Marx e Engels, e Weber sobre a relação entre educação e sociedade.
2. De acordo com Durkheim, a educação é o processo pelo qual nos tornamos membros da sociedade e nos integramos à consciência coletiva.
3. Marx e Engels viam a educação como um meio de reprodução das desigualdades de classe na sociedade capitalista, mas também como um instrumento para sua transformação.
4. Weber analisou como a educação
A formação de professores para a diversidade na perspectiva de paulo freireNertan Dias
O documento discute a formação de professores para a diversidade na perspectiva de Paulo Freire, buscando uma educação humanista e inclusiva para todos. Defende que os educadores devem ser preparados para respeitar as diferenças individuais e promover a autonomia dos estudantes, e não apenas transmitir conteúdo de forma mecânica.
/Home/Kurumin/Desktop/Pedagogia Do OprimidoJoilton Lemos
O documento resume as principais teorias do currículo, começando pelas tradicionais de Bobbitt e Tyler, focadas nos objetivos da educação, e evoluindo para as críticas de Althusser, Bourdieu e Apple, que enxergam o currículo como um meio de reprodução das desigualdades sociais. Também apresenta as visões emancipatórias de Giroux e Freire, que defendem o currículo como construção de significados e instrumento de libertação.
O documento discute diferentes modelos pedagógicos como o construtivismo, a teoria crítica e a teoria da reprodução. Também aborda teorias não-críticas como a tradicional, renovada e tecnicista, além de teorias crítico-reprodutivistas como a de Bourdieu e Passeron sobre violência simbólica e a de Althusser sobre a escola como aparelho ideológico do Estado. Por fim, apresenta pedagogias como a libertadora de Paulo Freire e a crítico-social dos con
1) Discute concepções de educação segundo paradigmas funcionalista e do conflito, destacando autores como Durkheim, Mannheim e Dewey no funcionalismo e Althusser e Giroux no paradigma do conflito.
2) Apresenta visão funcionalista de educação como reprodução de regras sociais versus visão do conflito de educação como fator de reprodução ou resistência cultural de acordo com a classe social.
3) Aborda relação escola-sociedade segundo Gramsci no paradigma do conflito, vendo todos como intelectuais influ
Disciplina: construção da disciplina consciente e interativa em sala de aula ...primeiraopcao
O documento discute a importância da disciplina na educação e propõe uma abordagem "consciente e interativa". A disciplina é necessária para organizar o trabalho coletivo em sala de aula, mas deve ser construída de forma democrática com respeito e participação, não de forma autoritária. O ideal é que professores, alunos e a sociedade como um todo trabalhem juntos para transformar a realidade em direção a uma disciplina que promova a aprendizagem significativa e a formação cidadã.
O livro discute a importância de se reconstruir a imagem e o perfil do professor, que tem uma visão confusa de si mesmo. Propõe que os professores devem se engajar politicamente e participar de movimentos sociais para entender melhor seu papel. Além disso, defende que as escolas devem ser mais humanas para permitir a autoformação dos professores.
Este trabalho foi apresentado à disciplina de Estado, Políticas Sociais e Educação, sob a orientação da Prof. Suely Ferreira. E tem como objetivo mostrar que a classe dos profissionais da educação estão se deixando levar pelos discursos neoliberais, e deixando para trás seu conhecimento adquirido, deixando de por em prática aquilo que aprenderam, deixando de criar seu espaço para transformar a realidade, retrocedendo intelectualmente, deixando que a mídia faça uma lavagem cerebral. Aborda também a educação como mercadoria, e o papel das estratégias e manobras que o Estado faz....
1. Esta unidade apresenta as teorias sociológicas clássicas de Durkheim, Marx e Engels, e Weber sobre a relação entre educação e sociedade.
2. De acordo com Durkheim, a educação é o processo pelo qual nos tornamos membros da sociedade e nos integramos à consciência coletiva.
3. Marx e Engels viam a educação como um meio de reprodução das desigualdades de classe na sociedade capitalista, mas também como um instrumento para sua transformação.
4. Weber analisou como a educação
A formação de professores para a diversidade na perspectiva de paulo freireNertan Dias
O documento discute a formação de professores para a diversidade na perspectiva de Paulo Freire, buscando uma educação humanista e inclusiva para todos. Defende que os educadores devem ser preparados para respeitar as diferenças individuais e promover a autonomia dos estudantes, e não apenas transmitir conteúdo de forma mecânica.
/Home/Kurumin/Desktop/Pedagogia Do OprimidoJoilton Lemos
O documento resume as principais teorias do currículo, começando pelas tradicionais de Bobbitt e Tyler, focadas nos objetivos da educação, e evoluindo para as críticas de Althusser, Bourdieu e Apple, que enxergam o currículo como um meio de reprodução das desigualdades sociais. Também apresenta as visões emancipatórias de Giroux e Freire, que defendem o currículo como construção de significados e instrumento de libertação.
O documento discute diferentes modelos pedagógicos como o construtivismo, a teoria crítica e a teoria da reprodução. Também aborda teorias não-críticas como a tradicional, renovada e tecnicista, além de teorias crítico-reprodutivistas como a de Bourdieu e Passeron sobre violência simbólica e a de Althusser sobre a escola como aparelho ideológico do Estado. Por fim, apresenta pedagogias como a libertadora de Paulo Freire e a crítico-social dos con
1) Discute concepções de educação segundo paradigmas funcionalista e do conflito, destacando autores como Durkheim, Mannheim e Dewey no funcionalismo e Althusser e Giroux no paradigma do conflito.
2) Apresenta visão funcionalista de educação como reprodução de regras sociais versus visão do conflito de educação como fator de reprodução ou resistência cultural de acordo com a classe social.
3) Aborda relação escola-sociedade segundo Gramsci no paradigma do conflito, vendo todos como intelectuais influ
Disciplina: construção da disciplina consciente e interativa em sala de aula ...primeiraopcao
O documento discute a importância da disciplina na educação e propõe uma abordagem "consciente e interativa". A disciplina é necessária para organizar o trabalho coletivo em sala de aula, mas deve ser construída de forma democrática com respeito e participação, não de forma autoritária. O ideal é que professores, alunos e a sociedade como um todo trabalhem juntos para transformar a realidade em direção a uma disciplina que promova a aprendizagem significativa e a formação cidadã.
O livro discute a importância de se reconstruir a imagem e o perfil do professor, que tem uma visão confusa de si mesmo. Propõe que os professores devem se engajar politicamente e participar de movimentos sociais para entender melhor seu papel. Além disso, defende que as escolas devem ser mais humanas para permitir a autoformação dos professores.
Freitas, luiz carlos de ciclo, seriacao, avaliacaomarcaocampos
O documento discute a organização dos tempos e espaços escolares em ciclos ou progressão continuada. Apresenta que há diferentes concepções sobre a função social da escola e como isso influencia a lógica da avaliação e exclusão. Defende que os ciclos são positivos como forma de resistência à lógica excludente da escola, que historicamente se desenvolveu para atender às necessidades do capitalismo de preparar rápida e hierarquicamente a mão de obra.
Os motivos da indisciplina na escola: a perspectiva dos alunosprimeiraopcao
Este artigo explora os motivos da indisciplina escolar segundo a perspectiva dos alunos. Analisa como a indisciplina é construída no contexto escolar e como os alunos resistem à cultura escolar, levando a atos de indisciplina. A pesquisa envolveu contato com alunos do ensino fundamental que revelaram suas próprias concepções sobre indisciplina e como certas práticas pedagógicas dos professores podem ser inconsistentes.
Indisciplina escolar: diferentes olhares teóricosprimeiraopcao
Este documento discute diferentes perspectivas teóricas sobre indisciplina escolar. Aborda a origem do termo e apresenta visões tradicionalista e construtivista. A visão tradicionalista vê a disciplina como controle e ordem, enquanto a visão construtivista defende que a disciplina pode promover autonomia e responsabilidade quando os alunos participam do estabelecimento de regras.
Este documento apresenta um resumo da disciplina Sociologia da Educação, com objetivos de analisar a contribuição de autores clássicos para o surgimento da Sociologia e compreender a importância do trabalho e do Estado na sociedade. Além disso, busca discutir como o contexto social influencia a educação e o trabalho docente.
Resumo inclusão escolar pontos e contrapontos Mantoan♥Marcinhatinelli♥
Este documento discute a inclusão escolar no Brasil, abordando pontos a favor e contra. Analisa a relação entre igualdade e diferença no contexto educacional e como políticas inclusivas exigem atenção às peculiaridades de cada aluno sem discriminação. Também destaca a importância da formação de professores para atender a todos os estudantes e as mudanças necessárias no sistema de ensino para garantir a educação como direito de todos.
Olá, tudo bem? Para os colegas professores que estão estudando para concursos e precisam resolver muitas questões de conhecimentos pedagógicos, questões deconcurso pedagogia, questões concurso professor, aqui no blog você encontrará muitos simulados como avaliação da aprendizagem, simulados currículo, simulados planejamento escolar, simulados tendências pedagógicas, simulados de LDB 2017 esimulado LDB 2018, simulado ensino e aprendizagem e tantos outros assuntos. Não sua vaga passar diante de seus olhos.
Hoje, o simulado é sobre Simulado Teorias do Curriculo
Materiais para concurso por área:
Educação Física: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/educacaofisica/
Ciências: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/ciencias/
Artes: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/artes/
Geografia: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/geografia/
História: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/historia/
Inglês: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/ingles/
Matemática: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/matematica/
Português: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/portugues/
Química: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/quimica/
Este documento discute como a educação difere entre culturas, citando uma carta de índios recusando a oferta de enviar seus jovens para serem educados pelos colonizadores. Os índios argumentam que a educação dos colonizadores não os prepararia para suas próprias vidas e cultura. O documento também reflete sobre como a educação varia de acordo com o tipo de sociedade e pode ser usada tanto para empoderar quanto dominar grupos.
Aula ministrada aos alunos do Curso de Pós-Graduação em Coordenação Pedagógica no POLO EDUCACIONAL do MÉIER (RJ) Pelo Professor JULIO
( https://www.facebook.com/poloeducacionaldomeier/ )
Documento de Identidade - Teorias do CurrículoRenata Aquino
- Discussão das teorias tradicionais versus teorias críticas do currículo, incluindo a pedagogia do oprimido de Paulo Freire e a pedagogia dos conteúdos de Demerval Saviani
- Apresentação da Nova Sociologia da Educação e teorias de Basil Bernstein sobre códigos culturais e reprodução social
- Análise do currículo oculto de acordo com Bowles e Gintis e sua função de socializar estudantes para o trabalho capitalista
O documento discute a evolução histórica do currículo no Brasil e conceitos relacionados. Apresenta uma linha do tempo da educação brasileira desde o período jesuítico até a atualidade, destacando mudanças nos currículos oficial, real e oculto ao longo dos diferentes períodos históricos. Também discute princípios norteadores do currículo paulista de 2010, como foco em competências e articulação com o mundo do trabalho.
O documento discute a evasão escolar na Educação de Jovens e Adultos na Escola Estadual Dom Helder Câmara. Ele apresenta a introdução, objetivos e metodologia da pesquisa, que inclui entrevistas com professores, alunos e outros profissionais para analisar as perspectivas sobre evasão escolar. Também discute os possíveis fatores que contribuem para a evasão, como trabalho noturno e cansaço, e a importância de a escola adotar práticas educacionais diferenciadas para combater a evas
Este documento discute os desafios enfrentados por pais e educadores no século XXI e a importância da parceria entre família e escola na formação integral do indivíduo. Aborda a necessidade de educação emocional e espiritual para o desenvolvimento de valores como respeito e solidariedade. Sugere que educadores se autoconheçam melhor para promover a essência divina nos educandos.
Teorias de currículo: das tradicionais às críticasLucila Pesce
1) O documento discute as teorias tradicionais e críticas do currículo, desde sua concepção técnica até análises que o veem como construção social e política.
2) Teóricos como Apple, Giroux e Freire analisam o currículo como forma de reprodução cultural e social, enquanto Bernstein foca nos códigos culturais.
3) A New Sociology of Education (NSE) influenciou estudos que veem o currículo como invenção social em disputa.
O documento discute as teorias curriculares críticas e como elas veem o currículo escolar não como neutro, mas como veículo para a transmissão de ideologias dominantes e reprodução de desigualdades sociais. Defensores das teorias críticas argumentam que o currículo deve promover a igualdade social, questionar injustiças e dar voz a grupos marginalizados. O documento também reflete sobre como implementar um currículo mais democrático e inclusivo.
A profissao docente no contexto das profissõesDaiane Andrade
O documento discute a evolução histórica da profissão docente, desde sua associação inicial com a Igreja até se tornar parte do funcionalismo público com a estatização do ensino. Também aborda as análises sobre os professores serem classificados como semiprofissionais ou seu trabalho ser comparado ao de operários, além de apresentar brevemente a realidade brasileira e a construção da profissionalidade docente.
O currículo há muito deixou de ser uma área meramente técnica, voltada para questões relativas a procedimentos, técnicas e métodos” (Moreira e Silva, 2005)
A pergunta sobre o como organizar o conhecimento escolar ainda é relevante, porém mais importante ainda é saber o seu por quê. (Moreira e Silva, 2005)
O currículo nasce de duas perguntas:
O que deve ser ensinado?
O que os alunos devem se tornar?
A escola como instituição pública nasce das Revoluções Industrial e francesa;
A nova ordem industrial precisava de um novo tipo de homem, equipado com aptidões que nem a família nem a igreja eram capazes de faltar;
Universalização da escola;
Finalidade: transformar o homem feudal num indivíduo liberal;
Para Alvin Toffler, no novo mundo: era preciso que os indivíduos se adaptassem a um “trabalho repetitivo, portas adentro, a um mundo de fumo, barulho, máquinas, vida em ambientes super-povoados e disciplina coletiva, a um mundo em que o tempo, em vez de regulado pelo ciclo sol-lua, fosse regido pelo apito da fábrica e pelo relógio.” (In Choque do Futuro).
O documento discute a sociologia da educação e como ela estuda as relações entre indivíduos na escola e como a escola é influenciada pela sociedade. Também analisa os paradigmas do consenso e do conflito na educação e como a escola pode tanto reproduzir quanto transformar a sociedade.
O documento discute diferentes teorias e concepções de currículo, incluindo tradicionais, críticas e pós-críticas. Aborda currículo formal, real e oculto, e propõe vários modelos como currículo construtivista, sociocrítico e integrado.
O documento discute as origens da profissão docente no Brasil. Ele explica que professores originalmente ensinavam filhos de famílias ricas de forma privada. Apenas no século 20 é que o ensino público gratuito se expandiu e professores passaram a ser empregados pelo Estado. Embora a educação oficial tenha começado em 1827, só em 1947 é que o Dia do Professor foi oficialmente celebrado no Brasil para homenagear a importante profissão.
O documento discute a lógica da avaliação na escola versus a lógica dos ciclos. A avaliação na escola atualmente foca no controle e na exclusão, enquanto os ciclos visam a auto-organização do estudante e a ligação com a realidade social. Os ciclos podem ser uma forma de resistência à escola convencional e promover novas relações sociais.
O documento discute os desafios enfrentados por professores e escolas na sociedade contemporânea. A prática reflexiva é apresentada como essencial para que professores lidem com a complexidade da profissão docente e transformem experiências em conhecimento. Escolas reflexivas são descritas como organizações que continuamente se avaliam e buscam melhorar, envolvendo toda a comunidade escolar.
Freitas, luiz carlos de ciclo, seriacao, avaliacaomarcaocampos
O documento discute a organização dos tempos e espaços escolares em ciclos ou progressão continuada. Apresenta que há diferentes concepções sobre a função social da escola e como isso influencia a lógica da avaliação e exclusão. Defende que os ciclos são positivos como forma de resistência à lógica excludente da escola, que historicamente se desenvolveu para atender às necessidades do capitalismo de preparar rápida e hierarquicamente a mão de obra.
Os motivos da indisciplina na escola: a perspectiva dos alunosprimeiraopcao
Este artigo explora os motivos da indisciplina escolar segundo a perspectiva dos alunos. Analisa como a indisciplina é construída no contexto escolar e como os alunos resistem à cultura escolar, levando a atos de indisciplina. A pesquisa envolveu contato com alunos do ensino fundamental que revelaram suas próprias concepções sobre indisciplina e como certas práticas pedagógicas dos professores podem ser inconsistentes.
Indisciplina escolar: diferentes olhares teóricosprimeiraopcao
Este documento discute diferentes perspectivas teóricas sobre indisciplina escolar. Aborda a origem do termo e apresenta visões tradicionalista e construtivista. A visão tradicionalista vê a disciplina como controle e ordem, enquanto a visão construtivista defende que a disciplina pode promover autonomia e responsabilidade quando os alunos participam do estabelecimento de regras.
Este documento apresenta um resumo da disciplina Sociologia da Educação, com objetivos de analisar a contribuição de autores clássicos para o surgimento da Sociologia e compreender a importância do trabalho e do Estado na sociedade. Além disso, busca discutir como o contexto social influencia a educação e o trabalho docente.
Resumo inclusão escolar pontos e contrapontos Mantoan♥Marcinhatinelli♥
Este documento discute a inclusão escolar no Brasil, abordando pontos a favor e contra. Analisa a relação entre igualdade e diferença no contexto educacional e como políticas inclusivas exigem atenção às peculiaridades de cada aluno sem discriminação. Também destaca a importância da formação de professores para atender a todos os estudantes e as mudanças necessárias no sistema de ensino para garantir a educação como direito de todos.
Olá, tudo bem? Para os colegas professores que estão estudando para concursos e precisam resolver muitas questões de conhecimentos pedagógicos, questões deconcurso pedagogia, questões concurso professor, aqui no blog você encontrará muitos simulados como avaliação da aprendizagem, simulados currículo, simulados planejamento escolar, simulados tendências pedagógicas, simulados de LDB 2017 esimulado LDB 2018, simulado ensino e aprendizagem e tantos outros assuntos. Não sua vaga passar diante de seus olhos.
Hoje, o simulado é sobre Simulado Teorias do Curriculo
Materiais para concurso por área:
Educação Física: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/educacaofisica/
Ciências: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/ciencias/
Artes: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/artes/
Geografia: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/geografia/
História: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/historia/
Inglês: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/ingles/
Matemática: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/matematica/
Português: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/portugues/
Química: http://simuladosquestoes.com.br/concursoprofessor/quimica/
Este documento discute como a educação difere entre culturas, citando uma carta de índios recusando a oferta de enviar seus jovens para serem educados pelos colonizadores. Os índios argumentam que a educação dos colonizadores não os prepararia para suas próprias vidas e cultura. O documento também reflete sobre como a educação varia de acordo com o tipo de sociedade e pode ser usada tanto para empoderar quanto dominar grupos.
Aula ministrada aos alunos do Curso de Pós-Graduação em Coordenação Pedagógica no POLO EDUCACIONAL do MÉIER (RJ) Pelo Professor JULIO
( https://www.facebook.com/poloeducacionaldomeier/ )
Documento de Identidade - Teorias do CurrículoRenata Aquino
- Discussão das teorias tradicionais versus teorias críticas do currículo, incluindo a pedagogia do oprimido de Paulo Freire e a pedagogia dos conteúdos de Demerval Saviani
- Apresentação da Nova Sociologia da Educação e teorias de Basil Bernstein sobre códigos culturais e reprodução social
- Análise do currículo oculto de acordo com Bowles e Gintis e sua função de socializar estudantes para o trabalho capitalista
O documento discute a evolução histórica do currículo no Brasil e conceitos relacionados. Apresenta uma linha do tempo da educação brasileira desde o período jesuítico até a atualidade, destacando mudanças nos currículos oficial, real e oculto ao longo dos diferentes períodos históricos. Também discute princípios norteadores do currículo paulista de 2010, como foco em competências e articulação com o mundo do trabalho.
O documento discute a evasão escolar na Educação de Jovens e Adultos na Escola Estadual Dom Helder Câmara. Ele apresenta a introdução, objetivos e metodologia da pesquisa, que inclui entrevistas com professores, alunos e outros profissionais para analisar as perspectivas sobre evasão escolar. Também discute os possíveis fatores que contribuem para a evasão, como trabalho noturno e cansaço, e a importância de a escola adotar práticas educacionais diferenciadas para combater a evas
Este documento discute os desafios enfrentados por pais e educadores no século XXI e a importância da parceria entre família e escola na formação integral do indivíduo. Aborda a necessidade de educação emocional e espiritual para o desenvolvimento de valores como respeito e solidariedade. Sugere que educadores se autoconheçam melhor para promover a essência divina nos educandos.
Teorias de currículo: das tradicionais às críticasLucila Pesce
1) O documento discute as teorias tradicionais e críticas do currículo, desde sua concepção técnica até análises que o veem como construção social e política.
2) Teóricos como Apple, Giroux e Freire analisam o currículo como forma de reprodução cultural e social, enquanto Bernstein foca nos códigos culturais.
3) A New Sociology of Education (NSE) influenciou estudos que veem o currículo como invenção social em disputa.
O documento discute as teorias curriculares críticas e como elas veem o currículo escolar não como neutro, mas como veículo para a transmissão de ideologias dominantes e reprodução de desigualdades sociais. Defensores das teorias críticas argumentam que o currículo deve promover a igualdade social, questionar injustiças e dar voz a grupos marginalizados. O documento também reflete sobre como implementar um currículo mais democrático e inclusivo.
A profissao docente no contexto das profissõesDaiane Andrade
O documento discute a evolução histórica da profissão docente, desde sua associação inicial com a Igreja até se tornar parte do funcionalismo público com a estatização do ensino. Também aborda as análises sobre os professores serem classificados como semiprofissionais ou seu trabalho ser comparado ao de operários, além de apresentar brevemente a realidade brasileira e a construção da profissionalidade docente.
O currículo há muito deixou de ser uma área meramente técnica, voltada para questões relativas a procedimentos, técnicas e métodos” (Moreira e Silva, 2005)
A pergunta sobre o como organizar o conhecimento escolar ainda é relevante, porém mais importante ainda é saber o seu por quê. (Moreira e Silva, 2005)
O currículo nasce de duas perguntas:
O que deve ser ensinado?
O que os alunos devem se tornar?
A escola como instituição pública nasce das Revoluções Industrial e francesa;
A nova ordem industrial precisava de um novo tipo de homem, equipado com aptidões que nem a família nem a igreja eram capazes de faltar;
Universalização da escola;
Finalidade: transformar o homem feudal num indivíduo liberal;
Para Alvin Toffler, no novo mundo: era preciso que os indivíduos se adaptassem a um “trabalho repetitivo, portas adentro, a um mundo de fumo, barulho, máquinas, vida em ambientes super-povoados e disciplina coletiva, a um mundo em que o tempo, em vez de regulado pelo ciclo sol-lua, fosse regido pelo apito da fábrica e pelo relógio.” (In Choque do Futuro).
O documento discute a sociologia da educação e como ela estuda as relações entre indivíduos na escola e como a escola é influenciada pela sociedade. Também analisa os paradigmas do consenso e do conflito na educação e como a escola pode tanto reproduzir quanto transformar a sociedade.
O documento discute diferentes teorias e concepções de currículo, incluindo tradicionais, críticas e pós-críticas. Aborda currículo formal, real e oculto, e propõe vários modelos como currículo construtivista, sociocrítico e integrado.
O documento discute as origens da profissão docente no Brasil. Ele explica que professores originalmente ensinavam filhos de famílias ricas de forma privada. Apenas no século 20 é que o ensino público gratuito se expandiu e professores passaram a ser empregados pelo Estado. Embora a educação oficial tenha começado em 1827, só em 1947 é que o Dia do Professor foi oficialmente celebrado no Brasil para homenagear a importante profissão.
O documento discute a lógica da avaliação na escola versus a lógica dos ciclos. A avaliação na escola atualmente foca no controle e na exclusão, enquanto os ciclos visam a auto-organização do estudante e a ligação com a realidade social. Os ciclos podem ser uma forma de resistência à escola convencional e promover novas relações sociais.
O documento discute os desafios enfrentados por professores e escolas na sociedade contemporânea. A prática reflexiva é apresentada como essencial para que professores lidem com a complexidade da profissão docente e transformem experiências em conhecimento. Escolas reflexivas são descritas como organizações que continuamente se avaliam e buscam melhorar, envolvendo toda a comunidade escolar.
Este documento discute as funções sociais da escola na socialização e educação dos estudantes. A escola reproduz a cultura dominante da sociedade, mas também deve promover a autonomia dos estudantes e ajudá-los a refletir criticamente sobre as contradições sociais. A socialização na escola é um processo complexo com tensões entre conservação e mudança.
O documento discute os desafios enfrentados pelos professores do ensino superior. Primeiramente, destaca que os professores precisam buscar constantemente novidades em sua área e em outras áreas para atender as demandas atuais, tornando-se pesquisadores. Também ressalta a importância da formação continuada. Em seguida, enfatiza a necessidade de desenvolver capacidades intelectuais nos alunos, como pensamento crítico. Por fim, aponta que os professores precisam mudar o foco da aula expositiva para a aprend
No passado, o Brasil tinha altas taxas de retenção escolar, com mais da metade dos estudantes repetindo pelo menos um ano. Isso refletia as condições socioeconômicas do país e uma "cultura da reprovação" na qual se acreditava que reter estudantes melhoraria o aprendizado, embora estudos mostrem o contrário. Agora, as escolas tentam adotar uma "filosofia do sucesso" e centrar-se na aprendizagem dos estudantes, não na reprovação.
Avaliação institucional 2013 SME Marília - SP - devolutiva para as escolasRosemary Batista
1) O documento discute a importância de se entender o fracasso escolar como um problema social e político produzido, e não como característica individual das crianças.
2) Defende-se que as causas do fracasso escolar estão ligadas a fatores estruturais do sistema educacional e não a aspectos individuais dos estudantes.
3) Argumenta-se que atribuir o fracasso escolar a problemas de saúde ou imaturidade das crianças serve para esconder as falhas do sistema de ensino.
A falta de disciplina em sala de aula é um grande desafio para os educadores na atualidade. A educação tradicional e moderna contribuíram para a perda do respeito e limites por parte dos alunos. Professores precisam refletir sobre suas práticas pedagógicas e encontrar novas abordagens para promover a disciplina e o aprendizado.
O documento discute os desafios da avaliação na educação, argumentando que a avaliação deve deixar de ser um instrumento de seleção e exclusão e passar a ser uma ferramenta para apoiar o aprendizado de todos os alunos. Também defende que os professores devem avaliar de forma global e qualitativa, considerando as características individuais de cada estudante.
O documento discute a importância de se repensar os currículos escolares colocando os educandos e seus direitos no centro. Vários grupos apresentam considerações sobre como os currículos atuais tendem a rotular e limitar os alunos, enquanto deveriam valorizar a individualidade e capacidade de cada um em seu próprio tempo e ritmo de aprendizagem. Também ressaltam a necessidade de ver educandos e educadores como sujeitos de direitos iguais.
1. O documento discute as principais tendências pedagógicas no século XX, incluindo a pedagogia liberal e suas vertentes tradicional, renovada progressivista e não-diretiva. 2. A pedagogia liberal enfatiza o preparo do indivíduo para papéis sociais de acordo com aptidões, mas não leva em conta desigualdades. 3. As diferentes vertentes defendem abordagens distintas para o papel da escola, os conteúdos, métodos e a relação professor-aluno.
Este documento discute práticas pedagógicas progressistas para educação, enfatizando a importância da reflexão crítica, do respeito aos saberes dos alunos, e do reconhecimento da identidade cultural. Defende que ensinar exige pesquisa, criticidade, estética e ética, além de respeito e aceitação do novo.
1) O documento discute a heterogeneidade no ambiente escolar e como ela influencia na aprendizagem dos estudantes. 2) Aborda como a gestão democrática e participativa na escola pode produzir melhores resultados comparado ao modelo tradicional e autoritário. 3) Argumenta que respeitar as diferenças individuais dos estudantes e estimular suas potencialidades é essencial para promover a aprendizagem de todos.
O documento discute a formação de professores reflexivos e a construção de escolas reflexivas. Aborda como professores podem desenvolver habilidades reflexivas para lidar com os desafios da sociedade da informação e como as escolas podem se tornar comunidades de aprendizagem que cultivam a reflexão. Também discute a importância da supervisão pedagógica e da pesquisa-ação para apoiar os professores em seu desenvolvimento profissional contínuo.
O documento discute a formação de professores reflexivos e a construção de escolas reflexivas. Aborda como professores podem desenvolver habilidades reflexivas para lidar com os desafios da sociedade da informação e como as escolas podem se tornar comunidades de aprendizagem que cultivam a reflexão. Também discute como a supervisão pedagógica pode apoiar os professores em seu desenvolvimento profissional.
O documento discute a formação de professores reflexivos e a construção de escolas reflexivas. Aborda como professores podem desenvolver habilidades reflexivas para lidar com os desafios da sociedade da informação e como as escolas podem se tornar comunidades de aprendizagem que cultivam a reflexão. Também discute como a supervisão pedagógica pode apoiar os professores em seu desenvolvimento profissional.
O documento discute a trajetória da professora, desde sua formação como mestra até seu papel como figura materna para os alunos. A professora tem sua autonomia limitada pelo sistema educacional e é pressionada a simplesmente executar ordens transmitidas. No entanto, ela pode escolher ser uma educadora inovadora e transformadora que forma estudantes críticos.
O documento discute os desafios da avaliação escolar em superar uma lógica classificatória e excludente. A avaliação atual está enraizada em uma lógica social seletiva que usa a escola para reproduzir desigualdades. É preciso ajudar professores a perceberem que seu papel é ensinar, não julgar, embora as pressões sociais dificultem mudanças. A avaliação deve visar a inclusão e aprendizagem de todos, não a exclusão por meio de aprovação ou reprovação
Este documento discute os desafios da disciplina e autoridade nas escolas públicas. Defende que as escolas não podem tolerar comportamentos desviantes ou criminais e que devem restabelecer regras claras e aplicá-las de forma uniforme. Também argumenta que é necessário apoiar mais os professores e dar às escolas os recursos para assegurar uma educação de qualidade.
Seminário_LauraPatrícia_Final - Formação continuada de professores e o fracas...EscolaMunicipalMAGSU
O documento discute criticamente a ênfase dada à formação continuada de professores como solução para o fracasso escolar, argumentando que:
1) As políticas de formação negligenciam as condições concretas de trabalho docente e a heterogeneidade entre professores e escolas;
2) O "argumento da incompetência" individualiza o problema e obscurece fatores institucionais que dificultam o ensino;
3) A melhoria da educação depende de considerar a escola como um todo e não apenas os professores.
1. O documento discute a educação inclusiva e a necessidade de a escola se adaptar para incluir todos os alunos, independentemente de características ou deficiências.
2. Analisa dois livros que abordam temas como o conhecimento produzido na escola, a construção do conhecimento e a educação como forma de intervenção no mundo.
3. Resume o livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire, que defende a importância do diálogo entre professor e aluno, do respeito aos saberes dos educand
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O documento discute fatores que influenciam a frequência alélica em populações, incluindo deriva genética, efeito fundador e gargalo de garrafa. A deriva genética é um mecanismo que altera as frequências alélicas aleatoriamente ao longo do tempo devido ao acaso. O efeito fundador ocorre quando um alelo se fixa em uma pequena população isolada. O gargalo de garrafa reduz a variação genética de uma população devido a uma amostra não aleatória dos genes
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema nervoso humano, dividindo-o em sistema nervoso central e periférico. O sistema nervoso central é composto pelo cérebro e medula espinhal e é responsável por coordenar as atividades do corpo. O sistema nervoso periférico é formado pelos nervos e gânglios e realiza funções como reflexos e transmissão de sinais entre o sistema nervoso central e os órgãos.
O documento discute vários aspectos das interações sociais entre indivíduos, incluindo território, hierarquia social, custos e benefícios da vida em grupo, seleção de parentesco, cooperação entre parentes e não parentes, e conflitos entre pais e filhos sobre níveis de investimento parental. A sociedade de insetos eussociais surge do altruísmo fraternal e da dominância parental, com diversos adultos vivendo juntos em grupos cooperativos com gerações sobrepostas e dominância reprodutiva concentrada.
Este documento descreve a Era Mesozóica, conhecida como a "Idade dos Répteis", dividida nos períodos Triássico, Jurássico e Cretáceo. Nesta era surgiram grandes répteis como pterossauros, ictiossauros e dinossauros. Os dinossauros tornaram-se dominantes, com grupos como saurópodes, terópodes e ornitisquios. Muitas aves primitivas, como Archaeopteryx, evoluíram também nesta era, marcando o
Este documento apresenta um resumo sobre a obra e ideias de Zygmunt Bauman. Ele discute conceitos como a modernidade líquida e a cultura de consumo, caracterizada pela busca incessante por felicidade através do consumo de bens que oferecem satisfação momentânea. Bauman também analisa como as identidades se tornaram fluidas e sujeitas a constantes mudanças na sociedade contemporânea.
Este documento discute o filo extinto Zoosterophyllophyta, que viveu no período Devoniano. Estas plantas aquáticas eram dicotomicamente ramificadas, com esporângios laterais em forma de rim dispostos em duas fileiras ou em espiral. Embora primitivas, possuíam caules com vasos condutores centrais.
O documento discute tabelas de vida populacionais e seus parâmetros, incluindo probabilidade de sobrevivência, taxa de mortalidade e esperança de vida. Também aborda pirâmides de idade, curvas de sobrevivência e as principais teorias sobre flutuações populacionais, citando fatores endógenos e exógenos que afetam as populações.
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A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
PROFESSOR E O COMBATE A ALIENAÇAO IMPOSTA
1. Universidade Estadual do Maranhão
Centro de Estudos Superiores de Caxias
Departamento de Química e Biologia
Disciplina: Didática
O Professor e o Combate a
Alienação Imposta
Caxias/MA
Ezequiel Theodoro da Silva
2. Alessandra Maria
Anderson Felipe
Gleiciane Bacelar
Heloísa Regina
Hilda Raianne
Jéssica Vale
Laiane Jancielly
Maiara Sousa
4. • Destinada aqueles educadores que, movidos por impulsos
transformadores;
• Querem concretizar mudanças em sua vidas;
• Que não suportam o sufoco da exploração e opressão;
• Que não pactuam com a ignorância e mentira;
• Que querem lutar pela construção de uma nova sociedade.
5. “...Aqueles educadores que jamais se acomodaram
totalmente ao sistema e desejam ardentemente sair do
círculo de alienação que veio e vem de “cima para
baixo”.”
Fonte:
juntos.org.br
Fonte:
blogdopaulofrancis.blogspot.com
6. “...Esperar que os acomodados aos
cargos e os efeitos ao autoritarismo
sirvam como pontes para o processo
de mudanças é, em verdade, chover no
molhado e prolongar indefinidamente
a espera.”
7. “E em terreno que
existe alienação é
preciso renovar o solo,
encontrar os motivos
das desgraças e
executar ações
corretivas para
produzir um
magistério digno desse
nome.”
Fonte: lunaticalunna.blogspot.com
9. O que significa COISIFICAR 0 professor?
Significa triturar a sua consciência de modo a impedi-lo de
exercer a prática da liberdade.
Ensino não exige trabalho, não é trabalho.
Ensino é “bico”, é improvisação, é reprodução
de uma realidade estática.
10. Indiferença Greve Ódio
O cerco de estacas ideológicas é fincado quase
que invisivelmente ao longo dos anos.
11. O frenético ritmo de vida do professor, voando de escola para
escola à procura do pão, não lhe permite viver com
dignidade, fazendo crescer a sua real vocação. A insatisfação
se instala e impede o trabalho conscientizador.
12. Estratégias que visam a coisificação do professor
• A nível legal: impede-se a sindicalização;
• A nível estrutural: segmenta-se o conhecimento proposto pelas
escolas;
• A nível intelectual: levanta-se barreiras contra a atualização do
professor;
• A nível ideológico: prega-se uma só concepção do mundo;
• A nível salarial: abaixa-se o preço hora-aula a fim automatizar o
trabalho.
16. Saídas viáveis para a descoisificação do professor
• Recuperação da
dignidade
Professor deve pensar
sobre as formas de
restauração de sua
autoridade moral
perante a sociedade.
Atualização do
conhecimento
• Engolir seco ou
contestar?
O professor deve sair
dessa submissão,
superando,
libertando-se,
politizar e conceber
uma nova conduta
• Busca de uma
nova pedagogia
Reanalisar às
experiências
educacionais positivas,
avalia-las mediante
precisões da realidade
social.
Novo que fazer
educativo
17. Não pense os professores que um novo projeto
educacional, de natureza crítica e
transformadora, cairá do céu por obra do
Divino.
Esperar de braços cruzados, é dar terreno a
novas investidas do poder opressor e continuar
na submissão.
23. • Características eternas e imutáveis;
• Postura segundo a metodologia;
• Consciência das contradições sociais, luta e superação dessas
contradições;
• Considerações sobre circunstâncias vividas em seu dia-a-dia
30. NA LINGUAGEM DO
ADULTO
Bloqueava a busca de liberdade Hoje, o capital compra consciência
O pelego – uma criatura, que na sua aparente indefinição, aciona a máquina
da “caguetagem” a fim de obter privilégios do sistema.
31. No mundo escolar, o desabrochamento e
a abrochatura dos pelegos são
geralmente facilitados devido,
primeiramente, à falta de união e
organização da classe dos educadores.
32. Em Essência:
A ganância do “ter” massacra os valores do “ser e conviver”.
O pelego é um aparelho ideológico do estado.
Subir na vida ou conseguir impor-se pela prática da
espionagem.
Esquecer conscientemente a sua origem social e preceitos da
solidariedade.
36. Educar/ensinar é um ato político
Ato pedagógico
Objetivos
Conteúdos
Métodos
Ato reflexivo sobre a prática pedagógica concreta e sobre
o social onde ela será aplicada.
37. Educar/ensinar é um ato político
Agência legitimadora das desigualdades sociais
Atualização dos professores através de cursos
de reciclagem e extensão
Imediatismo
pedagógico
38. O estudo do método pedagógico
Se faz necessário
Estudo dos elementos
Verificação da potencialidade
Repertório metodológico limitado
Consequência direta no aluno
39. Revolução qualitativa
1. Não ocorre da noite para o dia:
2. Os educadores e os relatos de insatisfação política;
3. Cursos estruturados e não estruturados a partir de
interesses difusos;
4. Os educadores atuam fora da escola.
Calma Paciência
40. Professor e autocrítica
Conhecer a si mesmo melhor;
Identificar potencialidades e necessidades de atualização;
Recuperar sua imaginação criadora;
Redefinir sua função social.
Reciclagem
-Quadro de valores do processo educativo
-Alienação
-Improvisação
-Planejamento
41. Professor e autocrítica
Nenhum educador trabalha “no vazio”, operário da
cultura, que trabalha e opera a partir de
referenciais ou conteúdos selecionados e previstos.
Novos conhecimentos
Repertório pré-adquirido
42. Aperfeiçoamento
Extensão
Formação continuada
Reciclagem de professores
1. Quem define a natureza e o teor de um curso de reciclagem?
2. Quem determina a época e a duração de um curso de
reciclagem?
Estruturação dos cursos
43. De repente, a consciência das contradições (lances autobiográficos
de um educador)
44. Diálogo com Dermeval Dias
Reaprender
Bons Professores
Influencias do
professor
Dinâmico
Relacionando com
a vida
45. Degradação do ensino 1960, consolidando-se em 1970
Ensino Seriado
O professor é uma autoridade no seu campo de
conhecimento
Escola não se separa da sociedade
46. Minha primeira experiência no magistério:
calamidade...
Curso de Aperfeiçoamento do normal
Intimado ás sete da manha, ás oito, uniformizado, estava
em uma turma de 40 alunos
As crianças estavam com medo e apreensivas
Sofrimento á ambos: sem experiência e autoridade
fardada
47. Minha primeira experiência no magistério:
calamidade...
Quantos professores, ao
iniciarem-se no
magistério, efetivamente
sabem o que e como
ensinar?
Quantos são
concretamente
preparados para
analisar as
consequências de suas
opções e do seu
trabalho numa escola?
48. Vivendo as delicias do tecnicismo...
“Em educação, um método nunca pode exigir uma importância
centralizadora. Com tal, ele é importante e deve ser cultivado com
toda perspicácia e profundidade. Mas não pode ser nunca o
principio e o fim do esforço educativo.”
(Hans Aebli,Prática de ensino,p.20)
Um método é melhor que o outro? Criar métodos
49. A base do método constitui-se de exercícios de repetição e
memorização
Não critica a pratica
Se não seguisse o método da moda era taxado como
tradicional.
As licenciaturas estão distantes dos cursos de origem
(graduação)
Estrutura Apendiciforme
52. Local de estudo ou de acesso à merenda?
Local de aquisição de conhecimento ou de orientação
psicoterapêutica?
Local de formação/informação ou de comércio de bijuterias?
53. Especificidade da função da escola
Com o acirramento das contradições do capitalismo (1980-
1990) e reverberações da crise econômica
A escola brasileira passou a desempenhar
funções
Transmissão de
conhecimento
Técnicas de
trabalho
Normas e valores
de conhecimento
54. Especificidade da função da escola
“Merenda escolar” e
a sua natureza.
Correlação entre a frequência escolar e a oferta
Trabalhadores (Pais)
Engolidos pela exploração capitalista
56. especificidade da função da escola
Afetam alunos e professores;
Professores obtém a necessidade de complementação de salário;
Inventam mecanismos para ganhar dinheiro extra
57. Especificidade da função da escola
Autoridades abarrotam as escolas com novas finalidades
Impedindo a finalidade específica da escola Ensinar!!!
Como as escolas pode arcar com outras responsabilidades?
Assistência Social
Orientação psicológica
Vacinação
Alimentação
58. A metodologia de ensino como uma das
dimensões da prática pedagógica
59. • Amarrada a três fatos:
As lutas travadas pelo povo em
direção a democracia;
As reflexões feitas sobre a crise
ou ameaça de falência do nosso
sistema educacional;
Os questionamentos feitos sobre a
necessidade de conscientizaçao e
educação dos educadores
60. • Traz uma visão da educação na Ditadura
militar
Poder
Dominante
Eliminação
relação escola e
sociedade
61. não era dever da escola questionar a estrutura social e nem
refletir os problemas concretos do povo brasileiro;
62. • Após 1977 houve a recolocação dos problemas atinentes á relação
escola/sociedade.
Teorias
reprodutivistas Ideias de Antonio
Gramsci
63. • Essas reflexões vieram mostrar
Escolas em número
insuficiente e sem estruturas
Altos índices de repetência e
evasão escolar
65. Tais reflexões afetaram positivamente a postura dos educadores;
“O magistério é
um dom e
sacrifício”
“Ensinar é um
sacerdócio”
66. • Esse acontecimentos fizeram com que a área de metodologia entrasse num
processo de fibrilação.
1° sintoma
Critica ao tecnicismo
2° sintoma
Conteúdos das escolas 3° sintoma
Relação teoria e prática
67. “ O ensino brasileiro
estava se
transformando em um
processo cartorial,
levando os nossos
alunos a aprender
nada ou coisa alguma
durante a sua
trajetória escolar.”
68. Por um lado, a recuperação do teor politico do ato pedagógico foi
necessária e produtiva em termos de conscientização e avanço, por outro
ela gerou algumas consequências desastrosas para as escolas.
“Politicismo” “Ideologia da pressa”
69. Antes da pergunta “ Como eu devo
ensinar?” existem duas outras mais
importantes: “O que eu preciso saber
para ensinar?” e “Porque e para que
ensinar?”
70. Conclusão
Muitas vezes o professor é alienado e essa
alienação imposta nem sempre é combatida, pois
depende do caráter e dos valores que cada um
tem. A todo momento esses educadores se
deparam com esse tipo de questão e cabe a eles a
decisão de combater ou não. Todavia a educação
precisa de educadores que movidos por impulsos
transformadores, queiram concretizar mudanças
no âmbito educacional.