1) Luiz Agner realizou entrevistas com estudantes e professores de áreas como Design, Informática, Comunicação e Administração sobre o entendimento de Arquitetura da Informação.
2) A maioria dos entrevistados já havia ouvido falar no termo, porém houve diversas interpretações equivocadas e 10% não souberam definir.
3) Conclui-se que conceitos multidisciplinares da Arquitetura da Informação precisam ser melhor compreendidos no meio acadêmico.
Arquitetura de Informação - Sistemas de Navegaçãopospipoca
O documento discute sistemas de navegação em arquitetura de informação. Apresenta diferentes tipos de navegação como "embedded" e suplementar e exemplos como logotipos, menus e mapas de sites. Também menciona ferramentas como wireframes para desenvolvimento de protótipos e mapas de sites para guiar o projeto.
O documento discute as três perguntas fundamentais para a navegação em websites: "Onde estou?", "De onde vim?" e "Para onde vou?". Também apresenta os quatro sistemas de navegação de acordo com a Arquitetura de Informação: Navegação Embutida, Global, Local e Contextual e a Navegação Suplementar como mapas, índices e guias.
O documento apresenta a agenda de um curso de introdução à arquitetura de informação, com as datas e temas abordados em cada dia da semana, além de uma breve apresentação do professor. O curso irá abordar definições, história, modelos conceituais, processos e técnicas da arquitetura de informação ao longo da semana.
O documento discute a arquitetura da informação, definindo-a como a estruturação e distribuição de conteúdo em um site para tornar as informações facilmente identificáveis e a navegação intuitiva. Ele explica os principais instrumentos do arquiteto de informação, incluindo sitemaps para representar a estrutura do site e wireframes para estruturar o conteúdo de cada página.
This document discusses the history and definitions of information architecture, user-centered design principles, and the information architecture professional field. It covers topics like how information architecture is defined, its importance for usability, key figures and theories in its development, deliverables like site maps and card sorting, and a survey of Brazilian information architecture professionals.
Arquitetura da Informação: Estudos de Caso e ExercíciosUTFPR
O documento resume dois estudos de caso sobre reestruturação de portais web utilizando metodologias de design centrado no usuário e design participativo. Também apresenta exercícios sobre arquitetura da informação, incluindo card sorting e wireframes.
1) O documento discute os conceitos e práticas da arquitetura de informação, incluindo a organização, rotulação e sistemas de navegação de informações.
2) A arquitetura de informação visa estruturar ambientes informacionais para ajudar as pessoas a encontrarem e usarem informações de forma efetiva.
3) Os arquitetos de informação projetam taxonomias, wireframes, mapas de sites e outras ferramentas para organizar e dar acesso à informação.
Arquitetura de Informação: história, definição e seus elementosLuciana Nunes
Aula ministrada na disciplina Ergonomia e Interação Humano-Computador do curso de graduação em Desenho Industrial - Mídias Digitais da PUC-Rio. Semestre: 2016.1
Arquitetura de Informação - Sistemas de Navegaçãopospipoca
O documento discute sistemas de navegação em arquitetura de informação. Apresenta diferentes tipos de navegação como "embedded" e suplementar e exemplos como logotipos, menus e mapas de sites. Também menciona ferramentas como wireframes para desenvolvimento de protótipos e mapas de sites para guiar o projeto.
O documento discute as três perguntas fundamentais para a navegação em websites: "Onde estou?", "De onde vim?" e "Para onde vou?". Também apresenta os quatro sistemas de navegação de acordo com a Arquitetura de Informação: Navegação Embutida, Global, Local e Contextual e a Navegação Suplementar como mapas, índices e guias.
O documento apresenta a agenda de um curso de introdução à arquitetura de informação, com as datas e temas abordados em cada dia da semana, além de uma breve apresentação do professor. O curso irá abordar definições, história, modelos conceituais, processos e técnicas da arquitetura de informação ao longo da semana.
O documento discute a arquitetura da informação, definindo-a como a estruturação e distribuição de conteúdo em um site para tornar as informações facilmente identificáveis e a navegação intuitiva. Ele explica os principais instrumentos do arquiteto de informação, incluindo sitemaps para representar a estrutura do site e wireframes para estruturar o conteúdo de cada página.
This document discusses the history and definitions of information architecture, user-centered design principles, and the information architecture professional field. It covers topics like how information architecture is defined, its importance for usability, key figures and theories in its development, deliverables like site maps and card sorting, and a survey of Brazilian information architecture professionals.
Arquitetura da Informação: Estudos de Caso e ExercíciosUTFPR
O documento resume dois estudos de caso sobre reestruturação de portais web utilizando metodologias de design centrado no usuário e design participativo. Também apresenta exercícios sobre arquitetura da informação, incluindo card sorting e wireframes.
1) O documento discute os conceitos e práticas da arquitetura de informação, incluindo a organização, rotulação e sistemas de navegação de informações.
2) A arquitetura de informação visa estruturar ambientes informacionais para ajudar as pessoas a encontrarem e usarem informações de forma efetiva.
3) Os arquitetos de informação projetam taxonomias, wireframes, mapas de sites e outras ferramentas para organizar e dar acesso à informação.
Arquitetura de Informação: história, definição e seus elementosLuciana Nunes
Aula ministrada na disciplina Ergonomia e Interação Humano-Computador do curso de graduação em Desenho Industrial - Mídias Digitais da PUC-Rio. Semestre: 2016.1
O documento discute os sistemas de navegação em websites. Ele explica que a navegação especifica como os usuários podem se mover pelo conteúdo e como encontrar o que procuram, e lista 10 princípios para uma boa navegação, como ser fácil de aprender, consistente, fornecer feedback e ter rótulos claros.
Este documento apresenta uma introdução sobre design de interfaces de usuário, abordando tópicos como: compreender a importância de centrar o design no usuário; conhecer os princípios do projeto centrado no usuário; e conhecer técnicas que auxiliam a projetar para o usuário.
Este documento discute o uso de personas no design centrado no usuário. Explica que personas são descrições de usuários-alvo fictícios baseados em pesquisas com usuários reais, e que ajudam a equipe de design a focar em necessidades específicas de usuários ao invés de tentar agradar a todos. Também descreve como criar personas detalhadas com base em dados qualitativos e quantitativos, e como apresentá-las de forma a facilitar sua utilização no processo de design.
Arquitetura de informação para Interface DigitalMarconi Pacheco
O documento discute a arquitetura da informação, definida como a organização, rotulação e esquemas de navegação dentro de um sistema de informação. A arquitetura da informação tem como objetivo tornar o complexo claro, através da estruturação dos dados. Profissionais como designers de usabilidade e experiência do usuário trabalham com a arquitetura da informação.
O documento discute os componentes básicos da arquitetura de informação de um website, dividindo-os em quatro sistemas: sistema de organização, sistema de rotulação, sistema de navegação e sistema de busca. O sistema de organização é responsável por organizar a informação do site, enquanto o sistema de rotulação fornece rótulos que representam e comunicam o conteúdo do site aos usuários.
O documento discute os conceitos e práticas de arquitetura da informação (AI), incluindo a organização e estruturação de informações em sites e intranets para melhorar a usabilidade e experiência do usuário. Ele explica os principais componentes da AI como sistemas de organização, rotulagem, navegação e busca e fornece dicas para projetar uma boa estrutura de informação e navegação.
Os 7 processos da Arquitetura da InformaçãoEdyd B. Junges
Arquitetura da Informação é a organização da estrutura de um website, seu conteúdo, rotulagem e categorização da informação, e design dos sistemas de busca.
O documento discute a importância da rotulagem em sistemas de informação. Ele explica que a rotulagem é necessária para localizar conteúdo e deve refletir o conteúdo usando a linguagem do usuário. Também discute que microconteúdo, cabeçalhos e títulos devem ser claros para que os usuários entendam onde links os levarão.
Sistemas de navegação global, local e contextualLuiz Agner
Este documento lista 4 sites de empresas de cosméticos e produtos de aromaterapia: Época Cosméticos, Magia dos Aromas, Surya Brasil e Fontes Definições.
Mapas de site, Fluxos de Tarefa, Wireframe e PrototipagemRos Galabo, PhD
Ergonomia Informacional e IHC (Interação Humano-computador) -
Design - UFMA
Mapas de site, Fluxos de Tarefa, Wireframe e Prototipagem em IHC
Prof. Dr. Carlos de Salles Soares Neto
Estágio a docência
Professor Auxiliar: Rosendy Jess Fernandez Galabo
O documento discute a importância da acessibilidade na web para todos os usuários, inclusive aqueles com necessidades especiais. Ele destaca que uma parcela significativa da população brasileira e mundial possui algum tipo de necessidade especial e que a web ainda é inacessível para muitos. O autor argumenta que arquitetos de informação devem usar técnicas e recursos de acessibilidade para tornar sites acessíveis a todos.
O documento discute os principais aspectos do design de interface e arquitetura da informação para websites. Ele explica que o foco no design de interface é na experiência do usuário e interação, e que um bom design facilita a conclusão das tarefas pelo usuário de forma funcional e equilibrada. Também discute a importância de definir objetivos, público-alvo, conteúdo, estrutura de navegação e componentes da interface para planejar de forma efetiva a arquitetura da informação de um site.
Este documento fornece uma introdução aos principais métodos e ferramentas utilizadas no design de UX/UI, incluindo sketch, wireframe, prototipagem, bibliotecas de padrões. Explica o que cada um serve e como pode ser usado de forma eficiente no processo de design. Também fornece links para ferramentas online populares.
O documento discute Interação Humano-Computador (IHC), definindo-a como a disciplina relacionada ao projeto, implementação e avaliação de sistemas computacionais interativos para uso humano. Aborda a importância de IHC para tornar sistemas mais seguros, úteis, eficientes e usáveis, especialmente para usuários iniciantes. Também discute a evolução histórica das interfaces, desde as primeiras gerações até interfaces gráficas modernas.
O documento discute os sistemas de navegação em websites. Ele explica que a navegação especifica como os usuários podem se mover pelo conteúdo e como encontrar o que procuram, e lista 10 princípios para uma boa navegação, como ser fácil de aprender, consistente, fornecer feedback e ter rótulos claros.
O documento discute os principais aspectos de um projeto multimédia, incluindo planeamento, design e gestão do projeto. Aborda tópicos como análise e planeamento, design da estrutura e ecrãs, e tipos de interfaces. Inclui exemplos de diagramas como Gantt e PERT para gestão de projetos, assim como storyboards para design de ecrãs.
Aula introdutória de sistemas de informação. Licença CC: Atribuição e CompartilhaIgual: Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de maneira alguma que sugira ao licenciante a apoiar você ou o seu uso.
CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/
O documento discute os seguintes tópicos sobre design:
1) Define design como a melhoria dos aspectos funcionais, ergonômicos e visuais de um produto para atender às necessidades do consumidor.
2) Apresenta os principais tipos de designers: gráfico, de produto, ambiental, cênico, de vitrines e web design.
3) Explica que o processo de design envolve analisar uma situação atual, sintetizar uma intervenção e avaliar os resultados da nova situação.
A aula apresenta os conceitos fundamentais da Web 2.0, incluindo sua evolução, tecnologias e mercado de trabalho. Aborda tópicos como modelo de desenvolvimento em camadas, padrões da W3C e linguagens como HTML, CSS e JavaScript.
O documento discute conceitos de usabilidade e acessibilidade no design gráfico. Ele explica que usabilidade estuda a facilidade de uso de objetos como softwares e busca garantir que qualquer pessoa consiga usá-los da forma esperada. A acessibilidade trata do acesso a locais, produtos e informações por pessoas com capacidades diversas. O documento também fornece exemplos de como tornar sites acessíveis, como usar descrições de imagens e atenção especial com a tecla tab.
1) O documento discute a compreensão de conceitos relacionados à Arquitetura da Informação entre professores e estudantes universitários, com base em entrevistas.
2) Foi encontrada falta de compreensão aprofundada dos conceitos de Arquitetura da Informação, tanto entre estudantes quanto professores de diferentes áreas.
3) Isso aponta para a necessidade de mais discussão acadêmica sobre o tema para melhor definir e explicar a Arquitetura da Informação.
O documento discute o papel do arquiteto da informação, definido como alguém que estrutura conteúdo digital para atender às necessidades de públicos específicos. O arquiteto da informação requer habilidades de comunicação, entendimento das necessidades dos clientes e usuários, e planejamento da organização, navegação e crescimento futuro do site. O documento também diferencia entre "pequeno arquiteto da informação", focado em organização de conteúdo, e "grande arquiteto da informação", com papel mais estratégico e ab
O documento discute os sistemas de navegação em websites. Ele explica que a navegação especifica como os usuários podem se mover pelo conteúdo e como encontrar o que procuram, e lista 10 princípios para uma boa navegação, como ser fácil de aprender, consistente, fornecer feedback e ter rótulos claros.
Este documento apresenta uma introdução sobre design de interfaces de usuário, abordando tópicos como: compreender a importância de centrar o design no usuário; conhecer os princípios do projeto centrado no usuário; e conhecer técnicas que auxiliam a projetar para o usuário.
Este documento discute o uso de personas no design centrado no usuário. Explica que personas são descrições de usuários-alvo fictícios baseados em pesquisas com usuários reais, e que ajudam a equipe de design a focar em necessidades específicas de usuários ao invés de tentar agradar a todos. Também descreve como criar personas detalhadas com base em dados qualitativos e quantitativos, e como apresentá-las de forma a facilitar sua utilização no processo de design.
Arquitetura de informação para Interface DigitalMarconi Pacheco
O documento discute a arquitetura da informação, definida como a organização, rotulação e esquemas de navegação dentro de um sistema de informação. A arquitetura da informação tem como objetivo tornar o complexo claro, através da estruturação dos dados. Profissionais como designers de usabilidade e experiência do usuário trabalham com a arquitetura da informação.
O documento discute os componentes básicos da arquitetura de informação de um website, dividindo-os em quatro sistemas: sistema de organização, sistema de rotulação, sistema de navegação e sistema de busca. O sistema de organização é responsável por organizar a informação do site, enquanto o sistema de rotulação fornece rótulos que representam e comunicam o conteúdo do site aos usuários.
O documento discute os conceitos e práticas de arquitetura da informação (AI), incluindo a organização e estruturação de informações em sites e intranets para melhorar a usabilidade e experiência do usuário. Ele explica os principais componentes da AI como sistemas de organização, rotulagem, navegação e busca e fornece dicas para projetar uma boa estrutura de informação e navegação.
Os 7 processos da Arquitetura da InformaçãoEdyd B. Junges
Arquitetura da Informação é a organização da estrutura de um website, seu conteúdo, rotulagem e categorização da informação, e design dos sistemas de busca.
O documento discute a importância da rotulagem em sistemas de informação. Ele explica que a rotulagem é necessária para localizar conteúdo e deve refletir o conteúdo usando a linguagem do usuário. Também discute que microconteúdo, cabeçalhos e títulos devem ser claros para que os usuários entendam onde links os levarão.
Sistemas de navegação global, local e contextualLuiz Agner
Este documento lista 4 sites de empresas de cosméticos e produtos de aromaterapia: Época Cosméticos, Magia dos Aromas, Surya Brasil e Fontes Definições.
Mapas de site, Fluxos de Tarefa, Wireframe e PrototipagemRos Galabo, PhD
Ergonomia Informacional e IHC (Interação Humano-computador) -
Design - UFMA
Mapas de site, Fluxos de Tarefa, Wireframe e Prototipagem em IHC
Prof. Dr. Carlos de Salles Soares Neto
Estágio a docência
Professor Auxiliar: Rosendy Jess Fernandez Galabo
O documento discute a importância da acessibilidade na web para todos os usuários, inclusive aqueles com necessidades especiais. Ele destaca que uma parcela significativa da população brasileira e mundial possui algum tipo de necessidade especial e que a web ainda é inacessível para muitos. O autor argumenta que arquitetos de informação devem usar técnicas e recursos de acessibilidade para tornar sites acessíveis a todos.
O documento discute os principais aspectos do design de interface e arquitetura da informação para websites. Ele explica que o foco no design de interface é na experiência do usuário e interação, e que um bom design facilita a conclusão das tarefas pelo usuário de forma funcional e equilibrada. Também discute a importância de definir objetivos, público-alvo, conteúdo, estrutura de navegação e componentes da interface para planejar de forma efetiva a arquitetura da informação de um site.
Este documento fornece uma introdução aos principais métodos e ferramentas utilizadas no design de UX/UI, incluindo sketch, wireframe, prototipagem, bibliotecas de padrões. Explica o que cada um serve e como pode ser usado de forma eficiente no processo de design. Também fornece links para ferramentas online populares.
O documento discute Interação Humano-Computador (IHC), definindo-a como a disciplina relacionada ao projeto, implementação e avaliação de sistemas computacionais interativos para uso humano. Aborda a importância de IHC para tornar sistemas mais seguros, úteis, eficientes e usáveis, especialmente para usuários iniciantes. Também discute a evolução histórica das interfaces, desde as primeiras gerações até interfaces gráficas modernas.
O documento discute os sistemas de navegação em websites. Ele explica que a navegação especifica como os usuários podem se mover pelo conteúdo e como encontrar o que procuram, e lista 10 princípios para uma boa navegação, como ser fácil de aprender, consistente, fornecer feedback e ter rótulos claros.
O documento discute os principais aspectos de um projeto multimédia, incluindo planeamento, design e gestão do projeto. Aborda tópicos como análise e planeamento, design da estrutura e ecrãs, e tipos de interfaces. Inclui exemplos de diagramas como Gantt e PERT para gestão de projetos, assim como storyboards para design de ecrãs.
Aula introdutória de sistemas de informação. Licença CC: Atribuição e CompartilhaIgual: Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de maneira alguma que sugira ao licenciante a apoiar você ou o seu uso.
CompartilhaIgual — Se você remixar, transformar, ou criar a partir do material, tem de distribuir as suas contribuições sob a mesma licença que o original.
http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/
O documento discute os seguintes tópicos sobre design:
1) Define design como a melhoria dos aspectos funcionais, ergonômicos e visuais de um produto para atender às necessidades do consumidor.
2) Apresenta os principais tipos de designers: gráfico, de produto, ambiental, cênico, de vitrines e web design.
3) Explica que o processo de design envolve analisar uma situação atual, sintetizar uma intervenção e avaliar os resultados da nova situação.
A aula apresenta os conceitos fundamentais da Web 2.0, incluindo sua evolução, tecnologias e mercado de trabalho. Aborda tópicos como modelo de desenvolvimento em camadas, padrões da W3C e linguagens como HTML, CSS e JavaScript.
O documento discute conceitos de usabilidade e acessibilidade no design gráfico. Ele explica que usabilidade estuda a facilidade de uso de objetos como softwares e busca garantir que qualquer pessoa consiga usá-los da forma esperada. A acessibilidade trata do acesso a locais, produtos e informações por pessoas com capacidades diversas. O documento também fornece exemplos de como tornar sites acessíveis, como usar descrições de imagens e atenção especial com a tecla tab.
1) O documento discute a compreensão de conceitos relacionados à Arquitetura da Informação entre professores e estudantes universitários, com base em entrevistas.
2) Foi encontrada falta de compreensão aprofundada dos conceitos de Arquitetura da Informação, tanto entre estudantes quanto professores de diferentes áreas.
3) Isso aponta para a necessidade de mais discussão acadêmica sobre o tema para melhor definir e explicar a Arquitetura da Informação.
O documento discute o papel do arquiteto da informação, definido como alguém que estrutura conteúdo digital para atender às necessidades de públicos específicos. O arquiteto da informação requer habilidades de comunicação, entendimento das necessidades dos clientes e usuários, e planejamento da organização, navegação e crescimento futuro do site. O documento também diferencia entre "pequeno arquiteto da informação", focado em organização de conteúdo, e "grande arquiteto da informação", com papel mais estratégico e ab
O documento discute o papel de um arquiteto da informação, definindo-o como alguém que estrutura conteúdo digital para atender às necessidades de públicos específicos. Explica que um arquiteto da informação precisa entender as necessidades dos clientes, equipes de desenvolvimento e usuários, além de ter habilidades de comunicação, pesquisa e planejamento para garantir a organização do conteúdo e a experiência do usuário. Também diferencia entre "pequeno arquiteto", focado na organização de conteúdo, e "gran
Arquitetura da Informação - O Arquiteto da Informaçãoaiadufmg
O documento discute o papel de um arquiteto da informação, definido como alguém que estrutura conteúdos digitais para atender às necessidades de públicos específicos. Explica que um arquiteto da informação precisa ter habilidades de comunicação, conhecimento técnico e capacidade de trabalhar com equipes multidisciplinares. Também discute as diferenças entre um "pequeno arquiteto", focado em organização de conteúdo, e um "grande arquiteto", com um papel mais estratégico e abrangente.
A pesquisa assume um caráter bibliográfico e
exploratório e constitui-se de um amplo
referencial teórico acerca das temáticas de
Arquitetura da Informação e Arquitetura da
Informação para Web, elencando as definições,
metodologias e presunções aferidas por diversos
pesquisadores da área. Tem por finalidade
clarificar conceitos e termos acerca do que vem a
ser a Arquitetura da Informação para Web,
objetivando disseminar informações no âmbito da
referida temática, uma vez que esta vem se
inserindo de forma significativa em diversas áreas
do conhecimento, seja na Ciência da Informação,
Comunicação, Biblioteconomia, Design, e
Interação humano-computador dentre outras.
O documento discute a centralidade do wireframe nas práticas de Arquitetura de Informação e propõe o debate sobre seu uso. Apresenta a atividade do arquiteto de informação e questiona a ênfase dada à produção de wireframes. Por fim, levanta alternativas de documentação focadas em colaboração e comunicação.
O documento descreve a origem e desenvolvimento da Arquitetura da Informação. Apresenta que o termo foi popularizado por Richard Saul Wurman na década de 1960 e que a primeira conferência sobre o tema ocorreu em 1976. Também destaca que a prática se espalhou para outros campos como organização de museus e que no Brasil ganhou relevância a partir da década de 2000.
Arquitetura da Informação- Origem e Desenvolvimentoaiadufmg
O documento descreve a origem e desenvolvimento da Arquitetura da Informação. O termo foi popularizado por Richard Saul Wurman na década de 1960 para descrever a organização de informações para facilitar o acesso dos usuários. Nos anos 1990, com o crescimento da web, a Arquitetura da Informação passou a ser aplicada no design de websites de forma mais sistemática.
Este documento discute os conceitos e práticas da Arquitetura da Informação. Ele define Arquitetura da Informação como uma área do conhecimento que auxilia no desenvolvimento de ambientes digitais para melhorar a usabilidade e acesso à informação. O documento também discute os principais atores, contextos, conteúdos e usuários que os arquitetos da informação devem considerar ao projetar sites e sistemas de informação.
O arquiteto de informacao bibliotecarioRick Santos
O documento discute a profissão de arquiteto de informação, realizada por bibliotecários. A arquitetura de informação envolve organizar ambientes digitais para melhorar a experiência do usuário. Bibliotecários aplicam seus conhecimentos em taxonomia e pesquisa com usuários como arquitetos de informação. O documento também fornece exemplos da experiência profissional do autor e técnicas comuns em arquitetura de informação.
Ciência da Informação e Web Design: interseções teóricas em busca de melhores...Diogo Duarte
Este documento discute as interseções teóricas entre Ciência da Informação e Web Design em busca de melhores práticas. O objetivo é auxiliar na consolidação da Ciência da Informação como arcabouço teórico relevante para pesquisas envolvendo Web Design e verificar se o método Design Science Research pode gerar conhecimento científico nessas áreas. Conceitos como Arquitetura da Informação, Usabilidade, Visualização da Informação e Design Science Research são abordados.
Arquitetura de Informação - Personas e Cenáriosposgraduacaorj
O documento discute os conceitos de arquitetura de informação, definindo-a como a arte e ciência de estruturar e classificar websites e intranets para ajudar as pessoas a encontrar e gerenciar informação de forma intuitiva. Ele explica que a arquitetura de informação combina esquemas de organização, nomeação e navegação para facilitar tarefas e acesso a conteúdos. Além disso, descreve técnicas como personas, cenários e web analytics que podem ser usadas para descobrir os usuários
Arquitetura da Informação de Websites de Bibliotecas UniversitáriasZayr Silva
Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso para como requisito na obtenção do título de Bacharel de Biblioteconomia. Esta apresentação foi realizada em 2 de fevereiro de 2011 no curso de Biblioteconomia da Universidade Federal de Alagoas.
Trata-se de estudo exploratório que busca investigar os fenômenos que ocorrem na disponibilização das informações nos websites das bibliotecas universitárias da região nordeste (Brasil) sob olhar da Arquitetura da Informação na web.
Este documento discute a importância da aplicação dos princípios de Arquitetura da Informação no desenvolvimento de projetos para a web. Ele destaca que a AI visa tornar a navegação de sistemas de informação, como sites, claro para os usuários encontrarem informações de forma organizada e intuitiva, centrando-se nas necessidades dos usuários. O documento também aborda a justificativa e metodologia da pesquisa.
O documento discute arquitetura de informação e seu propósito de estruturar websites e intranets para ajudar as pessoas a encontrar e gerenciar informações de forma intuitiva. A arquitetura de informação combina esquemas de organização, nomeação e navegação para facilitar tarefas e acesso a conteúdos. Ela torna complexos sistemas de informação claros para os usuários.
[Cinform] Arquitetura de Informacao - ArtigoRafael Marinho
O documento discute os desafios do profissional bibliotecário na área emergente da arquitetura de informação na web. A arquitetura de informação é importante para organizar grandes volumes de dados online e garantir que os usuários encontrem facilmente o que procuram. Embora haja demanda por esses profissionais, bibliotecários precisam adquirir novas habilidades em tecnologia para atuar nessa área.
Arquitetura de Informacao em Projetos de DesignMauro Pinheiro
O documento discute a aplicação da Arquitetura da Informação em projetos de Design. Apresenta definições de Arquitetura da Informação e discute seu papel no desenvolvimento de projetos, especialmente em mídia interativa. Aponta três estudos de caso sobre a aplicação da AI em catálogo, sinalização e um centro multimídia.
Introducao a arquitetura de informacaoeramos7senac
Este documento fornece uma introdução à arquitetura de informação, definindo-a como a arte e ciência de estruturar e classificar websites e intranets para ajudar as pessoas a encontrar e gerenciar informação de forma intuitiva. Ele explica que a arquitetura de informação combina esquemas de organização, nomeação e navegação para facilitar o acesso ao conteúdo e a realização de tarefas. Além disso, destaca a importância de pesquisar o contexto, os usuários e o conteúdo para desenvolver uma estrut
Arquitetura de Informação: desafios do profissional bibliotecário num mercado...Rafael Marinho
O documento discute os desafios dos bibliotecários em atuar como arquitetos de informação em um mercado emergente. A explosão da informação na internet cria oportunidades, mas também desafios como a relação de amor e ódio com a tecnologia. Profissionais da informação estão bem posicionados para atuar na área devido às suas competências, porém precisam estar abertos às novas tecnologias.
O documento discute três conceitos-chave: arquitetura da informação, usabilidade e experiência do usuário. Apresenta exemplos de como esses conceitos podem ser aplicados para melhorar a interação dos usuários com sistemas de informação e websites. Também discute as diferentes camadas de usuários e como a ubiquidade das redes afeta a disseminação da informação social.
Semelhante a Arquitetura da Informação: Conceitos e Objetivos (20)
O documento discute o LinkedIn, uma rede social profissional online. Aborda conceitos de arquitetura da informação, sistemas de organização, avaliação de usabilidade e acessibilidade no LinkedIn. Conclui que o site permite manter contatos profissionais, porém precisa melhorar a acessibilidade, como permitir aumentar o tamanho da fonte.
A avaliação da usabilidade, acessibilidade e arquitetura da informação do site Last.fm identificou problemas como inconsistência nos padrões, dificuldades para usuários com deficiência visual e daltonismo, e ausência de terminologia padronizada entre as páginas.
O documento resume uma avaliação da rede social Delicious quanto à sua arquitetura da informação, usabilidade e acessibilidade. A avaliação utilizou inspeção por heurísticas para arquitetura da informação e usabilidade, e as diretrizes WCAG 2.0 para acessibilidade. Conclui-se que o Delicious atende bem aos critérios, com pequenas falhas na rotulação e busca.
O documento resume uma avaliação da rede social Skoob realizada por alunas de Biblioteconomia utilizando métodos como heurísticas de usabilidade e arquitetura da informação. A avaliação analisou páginas como a principal, busca, resultados e navegação, identificando pontos positivos como a visibilidade do status do sistema e também problemas como a falta de recursos para refinar buscas.
O documento apresenta os resultados de uma avaliação de usabilidade e acessibilidade do site Livemocha realizada por alunos da UFMG. A análise indica que o Livemocha atende aos critérios de usabilidade, porém deixa a desejar em muitas diretrizes de acessibilidade avaliadas utilizando o WCAG 2.0.
O documento discute o LinkedIn, uma rede social profissional online. Aborda conceitos de arquitetura da informação, sistemas de organização, avaliação de usabilidade e acessibilidade no LinkedIn. Conclui que o site permite manter contatos profissionais, porém precisa melhorar a acessibilidade, como permitir aumentar o tamanho da fonte.
A avaliação do site Last.fm identificou problemas de usabilidade, acessibilidade e inconsistência na arquitetura da informação, comprometendo parcialmente o acesso e interação dos usuários de forma ampla. As funcionalidades do site não podem ser totalmente aproveitadas devido a esses problemas.
O documento resume uma avaliação da rede social Delicious quanto à sua arquitetura da informação, usabilidade e acessibilidade. A avaliação usou inspeção por heurísticas para analisar a interface do usuário e seguiu as diretrizes do WCAG 2.0 para acessibilidade. Concluiu que o Delicious tem boa arquitetura da informação e usabilidade, atendendo a maioria dos critérios, e também é considerado acessível de acordo com o WCAG 2.0.
Este documento resume uma avaliação de usabilidade e acessibilidade do site Livemocha realizada por alunos da UFMG. O relatório aponta que o Livemocha atende aos critérios de usabilidade, mas deixa a desejar em relação às diretrizes de acessibilidade da WCAG 2.0, não podendo ser considerado totalmente acessível.
O documento analisa a rede social Skoob para leitores, avaliando sua arquitetura de informação, usabilidade e acessibilidade com base em métodos e heurísticas. A rede social possui uma navegação simples porém carece de recursos para atender plenamente usuários com deficiências e de melhorias em sua interface de busca e resultados.
O documento discute métodos e técnicas para avaliação de interfaces e arquitetura da informação, incluindo avaliação analítica, empírica e heurística. Aborda objetivos, etapas, técnicas de coleta de dados e análise para avaliação de usabilidade.
O documento discute a importância da acessibilidade em bibliotecas digitais. Ele aborda como as bibliotecas digitais devem fornecer acesso a todos respeitando suas capacidades e limitações, e devem disponibilizar conteúdo em formatos acessíveis como PDF com texto alternativo, vídeos com legendas e áudio com transcrição. Também propõe uma metodologia para estruturar serviços informacionais acessíveis para usuários com deficiência.
O documento discute as diretrizes de acessibilidade WCAG 1.0, WCAG 2.0 e e-MAG para construção de sites acessíveis. Apresenta os princípios e diretrizes dessas normas, explica conceitos como marcação, comportamento, conteúdo e apresentação. Fornece exemplos práticos de como implementar recomendações de acessibilidade em diferentes elementos da página como marcação, conteúdo, formulários e multimídia.
O documento discute a história e definições de acessibilidade, com foco na acessibilidade digital e na web. Aborda iniciativas internacionais para promover padrões de acessibilidade na web desde os anos 1990 e a situação da acessibilidade nos sites governamentais brasileiros.
Aqui estão exemplos de aplicação dos sete princípios do Design Universal no ambiente digital:
1. Igualitário: sites e aplicativos responsivos que se adaptam a diferentes tamanhos de tela, permitindo o acesso de todos os usuários independente do dispositivo usado.
2. Adaptável: opções de personalização de fontes, cores e contraste para atender às necessidades e preferências de cada usuário.
3. Óbvio: layouts claros e intuitivos com linguagem simples e direta para que qualquer pessoa consiga utilizar o site ou app de forma autônoma.
O documento discute tipos de deficiências e tecnologias assistivas. Apresenta as seguintes informações principais: 1) Define deficiência e lista os principais tipos reconhecidos no Brasil: física, auditiva, visual, mental/intelectual e múltipla; 2) Explica o que são tecnologias assistivas e dá exemplos para cada tipo de deficiência; 3) Aponta que no Brasil, segundo o Censo 2010, havia 35,7 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência.
O documento descreve o Flickr, uma rede social para compartilhamento de fotos e vídeos. Detalha sua história desde o lançamento em 2004, objetivos de disponibilizar e organizar conteúdo visual de forma colaborativa, e como funciona como um repositório e rede de informações visuais para upload, armazenamento e compartilhamento de imagens e vídeos.
O documento discute categorização e card sorting, técnicas usadas em arquitetura de informação para organizar conteúdo de forma que reflita como os usuários pensam naturalmente. Card sorting envolve agrupar itens como cartões em categorias para entender como usuários classificam informações e identificar uma estrutura de organização adequada.
O Skoob é uma rede social brasileira criada em 2009 para leitores compartilharem sugestões de leitura. Os usuários podem criar estantes virtuais com livros lidos, a serem lidos e abandonados. O Skoob também permite trocas de livros entre usuários e resenhas de obras.
Este documento descreve o Livemocha, uma rede social online para aprendizagem de idiomas que permite aos usuários aprender e ensinar uns aos outros em tempo real. O Livemocha oferece cursos estruturados, atividades interativas e conversações com falantes nativos para três níveis de aprendizado.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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4. Luiz Agner (Puc Rio) realizou cerca de duas dezenas de
entrevistas no meio acadêmico.
Objetivo: identificar o grau de compreensão sobre a
arquitetura de informação entre professores e estudantes
cariocas.
AGNER, L. Arquitetura de Inormaçao, que diabo é isso?(3) Disponível em:
<http://webinsider.uol.com.br/2003/11/06/arquitetura-de-informacao-que-
diabo-e-isso-1/>. Acesso em 30/9/2012.
5. Os entrevistados (tanto estudantes quanto docentes) eram
ligados aos cursos de Desenho Industrial, Informática,
Comunicação e Administração. Os questionários foram
aplicados a uma amostra composta de 80% de professores e
20% de alunos.
AGNER, L. Arquitetura de Inormaçao, que diabo é isso?(3) Disponível em:
<http://webinsider.uol.com.br/2003/11/06/arquitetura-de-informacao-que-
diabo-e-isso-1/>. Acesso em 30/9/2012.
6. Dos entrevistados, 25% nunca ouviram falar na expressão
“arquitetura de informação”, mas 75% já a conheciam. 40%
foram apresentados a ela na faculdade. Dos respondentes,
40% eram da área de Informática, 25% de Desenho
Industrial, 20% de Administração e 15% de Comunicação.
AGNER, L. Arquitetura de Inormaçao, que diabo é isso?(3) Disponível em:
<http://webinsider.uol.com.br/2003/11/06/arquitetura-de-informacao-que-
diabo-e-isso-1/>. Acesso em 30/9/2012.
7. A ideia de “organização” surgiu em 20% das respostas, porém:
• 10% não souberam definir o que é AI;
• 20% confundiram AI com “Estrutura da Informação” (uma
disciplina do curso de informática onde se estudam
algoritmos);
• 10% associaram AI somente a websites; e
• 15% a associaram somente a software.
AGNER, L. Arquitetura de Inormaçao, que diabo é isso?(3) Disponível
em: <http://webinsider.uol.com.br/2003/11/06/arquitetura-de-
informacao-que-diabo-e-isso-1/>. Acesso em 30/9/2012.
8. As seguintes respostas foram as que mais se distanciaram dos
conceitos comumente aceitos sobre AI:
• “Conhecimento em artes gráficas”;
• “Uma forma de se definir um banco de dados”;
• “Arquitetura de microcomputadores”;
• “Montar e saber as funções de cada peça de um
computador”;
• “Estruturas de metal que sustentam um outdoor”.
AGNER, L. Arquitetura de Inormaçao, que diabo é isso?(3) Disponível
em: <http://webinsider.uol.com.br/2003/11/06/arquitetura-de-
informacao-que-diabo-e-isso-1/>. Acesso em 30/9/2012.
9. • Mesmo partindo de uma amostra reduzida, cujas respostas
não podem ser generalizadas para a totalidade do universo
pesquisado, o resultado deu algumas pistas de que falta
no meio acadêmico uma compreensão mais ampla dos
conceitos relacionados ao campo da AI, enquanto
processo multidisciplinar –– tanto entre estudantes
quanto entre docentes.
• Conclusão: é importante que os conceitos
multidisciplinares que definem a AI sejam melhor
compreendidos, para que possam ser aplicados
com sucesso nos cursos de graduação que
pretendem formar profissionais da informação.
AGNER, L. Arquitetura de Inormaçao, que diabo é isso?(3) Disponível
em: <http://webinsider.uol.com.br/2003/11/06/arquitetura-de-
informacao-que-diabo-e-isso-1/>. Acesso em 30/9/2012.
11. O arquiteto é acima de tudo um criador pois pesquisa materiais,
desenha soluções espaciais, experimenta questões estéticas,
manipula e seleciona tecnologias.
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12. O arquiteto é um grande organizador: organiza o espaço, prevê
os fluxos de pessoas, de veículos etc., vê o futuro na hora
de pensar a fundação, considerando a possibilidade de
expansão, planeja o cronograma da obra, coordena equipes
multidisciplinares, questiona o entorno para entender a
inserção de sua intervenção – seja uma casa, um prédio,
uma praça, uma reforma urbana – no contexto em que
será realizada, é responsável pela sinalização do
equipamento urbano e assim por diante.
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13. O projeto de um edifício ou um equipamento urbano tem que
ser, tal como um projeto de site ou portal, centrado no usuário,
coisa que muitos arquitetos acabam por vezes esquecendo -
tal como muitos designers e programadores -, escorregando
ora para o excessivamente lúdico, ora para a solução
técnica mais óbvia.
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14. A quantidade e a diversidade de informação não constituem
desafio maior que a quantidade e a diversidade de pessoas
que transitam em um núcleo urbano ou em um edifício, praça
ou outro mobiliário da cidade. Fazer uma leitura adequada
dos fluxos de pessoas, com diferentes formas de entender
uma sinalização, com diferentes percepções do entorno,
com mais ou menos pressa, mais ou menos formação
acadêmica, diferentes contextos culturais, não são
desafio maior que mapear e modelar os fluxos de
informação para o portal de uma grande organização
como o governo ou uma empresa com distintas
áreas de atuação.
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15. A produção de sites guarda surpreendentes semelhanças com a
prática da arte da arquitetura.
Os arquitetos ocupam boa parte do processo de planificação
das construções e criam espaços físicos funcionais e
adequados a suas tarefas.
A arquitetura de informação trata acerca do desenho de
espaços de informação, que está no âmbito da World
Wide Web, conhecidos como sites.
CAMARGO, L. S. de A. de; VIDOTTI, S. A. B. G. Arquitetura da Informação:
uma abordagem prática para o tratamento de conteúdo e interface em
ambientes informacionais digitais. Rio de Janeiro, LTC, 2011. 232p.
16. Arquitetos criam modelos com vistas a projetar edifícios ou
outras estruturas para servir às necessidades das pessoas e, ao
mesmo tempo serem belas.
Arquitetos de informação, do mesmo modo, determinam
as necessidades de uso da informação e modelam os
caminhos que levam à informação desejada, além
de criarem interfaces atrativas para apresentar os
conteúdos.
CAMARGO, L. S. de A. de; VIDOTTI, S. A. B. G. Arquitetura da Informação:
uma abordagem prática para o tratamento de conteúdo e interface em
ambientes informacionais digitais. Rio de Janeiro, LTC, 2011. 232p.
17. Bons arquitetos projetam espaços físicos que levam em conta
as pessoas com deficiência (rampas, elevadores, pisos táteis,
sinalização em Braille etc).
Bons arquitetos de informação pensam e formas de tornar
os sites que projetam acessíveis a todas as pessoas.
19. É um termo complexo, pois combina duas palavras que
possuem vasta gama de conotações.
McGEE, J. PRUSAK, L. Gerenciamento estratégico da informação. Rio de
Janeiro: Campus, p. 129-149, 1994.
20. Andrew Dillon, professor da Universidade do Texas–Austin:
“seria mais adequado encarar a arquitetura de informação
como um termo “guarda–chuva”, sob o qual coexistem
preocupações de diferentes pesquisadores, com diversas
auto–denominações. Podemos considerar que o campo da
AI ainda está em seus estágios primários de definição, por
isso há debates para identificar o seu escopo”.
AGNER, L. Arquitetura de Inormaçao, que diabo é isso? Disponível em:
<http://webinsider.uol.com.br/2003/11/06/arquitetura-de-informacao-que-
diabo-e-isso-1/>. Acesso em 30/9/2012.
21. De forma geral, a arquitetura de informação, conforme
a definição criada originalmente por Wurman, trata
da organização da informação para torná–la clara,
compreensível. Na web, esse objetivo se mantém: criar
as estruturas de organização da informação de um
website para que o usuário consiga compreendê–lo com
facilidade.
Na web, a arquitetura de informação cuida de projetar
a estrutura, o esqueleto, de um website sobre o qual
todas as demais partes irão se apoiar.
REIS, G. O que é arquitetura de informação em websites. Disponível
em: <http://webinsider.uol.com.br/2006/04/15/o-que-e-arquitetura-
de-informacao-em-websites/>. Acesso em 30/9/2012.
22. West (2001) cita que “arquitetura de informação é a prática de
projetar a infraestrutura de um webwebsite, especialmente a
sua navegação”.
Shiple (2001) afirma que “arquitetura de informação é a
fundação para um ótimo web design. Ela é o esquema
[blueprint] do website sobre o qual todos os outros
aspectos são construídos – forma, função, metáfora,
navegação e interface, interação e design visual.”
Toub, S. Evaluating Information Architecture: A practical guide to
assessing web site organization. 2000.
WEST, A. The Art of Information Architecture. iBoost, 1999.
23. Dijck (2003) cita que “O principal trabalho de um arquiteto
de informação é organizar a informação de um website para
que seus usuários possam encontrar coisas e alcançar seus
objetivos.”
Toub (2000) reforça: “Arquitetura de informação é a
arte e a ciência de estruturar e organizar ambientes de
informação para ajudar as pessoas a satisfazerem suas
necessidades de informação de forma efetiva.”
DIJCK, P. Information Architecture for Designers. RotoVision, 2003.
Toub, S. Evaluating Information Architecture: A practical guide to
assessing web site organization. 2000.
24. “1. O design estrutural de espaços de informação
compartilhados.
2. A combinação dos sistemas de organização, rotulação,
busca e navegação em web sites e intranets.
3. A arte e ciência de dar forma a produtos e experiências
de informação para melhorar a usabilidade e
“encontrabilidade” (findability).
4. Uma disciplina emergente e uma comunidade de
prática focadas em trazer princípios de design e
arquitetura ao ambiente digital.”
ROSENFELD, Louis; MORVILLE, Peter. Information Architecture for the
World Wide Web. O’Reilly, Sebastopol, CA, 2002. 461 p.
25. “A fundação de uma disciplina descrevendo teoria, princípios,
diretrizes, padrões, convenções e fatores para administrar
informação como um recurso.”
WHITE, M. Viewpoint: Information Architecture”. The Eletronic Library, v. 22, n. 3,
2004, p. 218-219.
“A Arquitetura de Informação é responsável por definir
a estrutura, o esqueleto que organiza as informações
sobre o qual todas as demais partes irão se apoiar”.
REIS, G. A. Centrando a Arquitetura de Informação no usuário. São
Paulo: Universidade de São Paulo – USP. Escola de Comunicação e
Artes. SP, 2007. (Dissertação de Mestrado). 250p.
[pág. 63].
26. “A Arquitetura de Informação não se preocupa apenas com
a organização da informação, mas também com a sua
apresentação. Ela cria no website um ambiente de
informação por onde o usuário pode se mover
(navegar) para, como em uma biblioteca, encontrar as
informações que precisa de forma organizada.”
REIS, G. A. Centrando a Arquitetura de Informação no usuário. São
Paulo: Universidade de São Paulo – USP. Escola de Comunicação e
Artes. SP, 2007. (Dissertação de Mestrado). 250p.
[pág. 63].
28. Convém lembrar que as técnicas da Arquitetura de
Informação podem ser aplicadas a qualquer suporte
informacional, embora na atualidade sejam
aplicadas principalmente em websites.
30. O mapa da esquerda está em escala real e mostra todas as
curvas que o trem faz ao longo do seu trajeto.
O mapa a direita é o resultado do trabalho de um arquiteto de
informação que o redesenhou para os usuários dessa linha.
31. • + eficiente
• + abstrato
• não importam as curvas
• o que interesa é a sequencia e a
identificação das paradas
• sua forma circular enfatiza que
o metrô circunda toda a cidade
• o Palácio Imprerial está
destacado
• se assemelha ao ying e yang (de
forte identificação cultural para
os orientais)
33. Falhas na organização dificultam a utilização de um website
porque, ao não encontrar a informação que deseja, o usuário
fica confuso, frustrado e irritado, o que faz com que ele não
alcance seus objetivos, repercutindo diretamente no retorno
do investimento.
ROSENFELD, Louis; MORVILLE, Peter. Information Architecture for the World
Wide Web. O’Reilly, Sebastopol, CA, 2002. 461 p.
34. Categorização tem consequências. Uma seção com um rótulo
confuso num website de referências médicas pode impedir o
médico de encontrar uma nova pesquisa que salvará a vida de
alguém. Um website de uma universidade mal organizado
desencoraja um estudante pobre que pode pensar que não
existem ajudas financeiras para estudar lá, e uma loja
virtual confusa resulta em perda de vendas.
WODTKE, C. Information Architecture: Blueprints for the web. Indianapolis:
New Riders, 2003. [p. 118]
35. Problema % Como afeta os usuários
Problemas
Resultados de busca • Frustração
mal organizados
53%
• Perda de tempo mais comuns
• Confusão
• Caminhos sem saída nos websites
Arquitetura de • Uso excessivo dos botões voltar e
32%
informação pobre avançar do browser VIVINDECE RESEARCH, A
• Força o usuário a utilizar o mecanismo Tangled Web. E-Tailer’s
de busca
Digest, 2001. Disponível
Home page • Cria desinteresse em: http://www.
27%
desorganizada • Perda de tempo etailersdigest.com/
• Confusão resources/Specials/
• Erros Tangled_Web.htm.
• Uso excessivo dos botões voltar e
Acesso em: 16 jan 2005.
Rótulos confusos 25% avançar do browser
• Força o usuário a utilizar o mecanismo
de busca
• Caminhos ineficientes
• Força o usuário a focar na navegação
Navegação
13% e não no uso
inconsistente
• Perda de estabililidade percebida
• Funcionalidade úteis não encontradas