O documento discute a importância da acessibilidade na web para todos os usuários, inclusive aqueles com necessidades especiais. Ele destaca que uma parcela significativa da população brasileira e mundial possui algum tipo de necessidade especial e que a web ainda é inacessível para muitos. O autor argumenta que arquitetos de informação devem usar técnicas e recursos de acessibilidade para tornar sites acessíveis a todos.
O que é Arquitetura de Informação e UX Design: visão de uma bibliotecária inf...Paula Azevedo Macedo
O documento discute a arquitetura de informação e o design de experiência do usuário (UX design) no contexto da biblioteconomia. Apresenta brevemente a história da informação e como a arquitetura de informação surgiu para organizar o excesso de dados. Também define arquitetura de informação e discute princípios como usabilidade para criar interfaces intuitivas e centradas no usuário.
Arquitetura da Informação: Conceitos e Objetivosaiadufmg
1) Luiz Agner realizou entrevistas com estudantes e professores de áreas como Design, Informática, Comunicação e Administração sobre o entendimento de Arquitetura da Informação.
2) A maioria dos entrevistados já havia ouvido falar no termo, porém houve diversas interpretações equivocadas e 10% não souberam definir.
3) Conclui-se que conceitos multidisciplinares da Arquitetura da Informação precisam ser melhor compreendidos no meio acadêmico.
O documento discute a arquitetura da informação, definindo-a como a estruturação e distribuição de conteúdo em um site para tornar as informações facilmente identificáveis e a navegação intuitiva. Ele explica os principais instrumentos do arquiteto de informação, incluindo sitemaps para representar a estrutura do site e wireframes para estruturar o conteúdo de cada página.
Os 7 processos da Arquitetura da InformaçãoEdyd B. Junges
Arquitetura da Informação é a organização da estrutura de um website, seu conteúdo, rotulagem e categorização da informação, e design dos sistemas de busca.
O documento apresenta a agenda de um curso de introdução à arquitetura de informação, com as datas e temas abordados em cada dia da semana, além de uma breve apresentação do professor. O curso irá abordar definições, história, modelos conceituais, processos e técnicas da arquitetura de informação ao longo da semana.
1) O documento discute os conceitos e práticas da arquitetura de informação, incluindo a organização, rotulação e sistemas de navegação de informações.
2) A arquitetura de informação visa estruturar ambientes informacionais para ajudar as pessoas a encontrarem e usarem informações de forma efetiva.
3) Os arquitetos de informação projetam taxonomias, wireframes, mapas de sites e outras ferramentas para organizar e dar acesso à informação.
O documento discute os principais aspectos do comércio eletrônico, incluindo:
1) As características básicas da internet que permitem o comércio eletrônico, como facilidade de acesso à informação e baixo custo de transação.
2) Os principais mecanismos de comércio eletrônico, como catálogos eletrônicos, leilões eletrônicos e venda eletrônica.
3) Questões-chave para empresas que desejam iniciar no comércio
O que é Arquitetura de Informação e UX Design: visão de uma bibliotecária inf...Paula Azevedo Macedo
O documento discute a arquitetura de informação e o design de experiência do usuário (UX design) no contexto da biblioteconomia. Apresenta brevemente a história da informação e como a arquitetura de informação surgiu para organizar o excesso de dados. Também define arquitetura de informação e discute princípios como usabilidade para criar interfaces intuitivas e centradas no usuário.
Arquitetura da Informação: Conceitos e Objetivosaiadufmg
1) Luiz Agner realizou entrevistas com estudantes e professores de áreas como Design, Informática, Comunicação e Administração sobre o entendimento de Arquitetura da Informação.
2) A maioria dos entrevistados já havia ouvido falar no termo, porém houve diversas interpretações equivocadas e 10% não souberam definir.
3) Conclui-se que conceitos multidisciplinares da Arquitetura da Informação precisam ser melhor compreendidos no meio acadêmico.
O documento discute a arquitetura da informação, definindo-a como a estruturação e distribuição de conteúdo em um site para tornar as informações facilmente identificáveis e a navegação intuitiva. Ele explica os principais instrumentos do arquiteto de informação, incluindo sitemaps para representar a estrutura do site e wireframes para estruturar o conteúdo de cada página.
Os 7 processos da Arquitetura da InformaçãoEdyd B. Junges
Arquitetura da Informação é a organização da estrutura de um website, seu conteúdo, rotulagem e categorização da informação, e design dos sistemas de busca.
O documento apresenta a agenda de um curso de introdução à arquitetura de informação, com as datas e temas abordados em cada dia da semana, além de uma breve apresentação do professor. O curso irá abordar definições, história, modelos conceituais, processos e técnicas da arquitetura de informação ao longo da semana.
1) O documento discute os conceitos e práticas da arquitetura de informação, incluindo a organização, rotulação e sistemas de navegação de informações.
2) A arquitetura de informação visa estruturar ambientes informacionais para ajudar as pessoas a encontrarem e usarem informações de forma efetiva.
3) Os arquitetos de informação projetam taxonomias, wireframes, mapas de sites e outras ferramentas para organizar e dar acesso à informação.
O documento discute os principais aspectos do comércio eletrônico, incluindo:
1) As características básicas da internet que permitem o comércio eletrônico, como facilidade de acesso à informação e baixo custo de transação.
2) Os principais mecanismos de comércio eletrônico, como catálogos eletrônicos, leilões eletrônicos e venda eletrônica.
3) Questões-chave para empresas que desejam iniciar no comércio
O documento descreve a história da internet e da web, desde sua criação na década de 1960 como uma rede fechada chamada ARPANET até seu desenvolvimento atual. Também discute como projetar sites web, incluindo mapeamento de sites, hospedagem, tecnologias e análise de tráfego.
A aula apresenta os conceitos fundamentais da Web 2.0, incluindo sua evolução, tecnologias e mercado de trabalho. Aborda tópicos como modelo de desenvolvimento em camadas, padrões da W3C e linguagens como HTML, CSS e JavaScript.
Internet das Coisas - Conceitos, tecnologias e aplicaçõesFabio Souza
O documento apresenta um resumo sobre Internet das Coisas (IoT), definindo o conceito, projetando oportunidades, apresentando exemplos de aplicações e as principais tecnologias envolvidas, além de abordar desafios como segurança e padronização.
O documento discute os sistemas de navegação em websites. Ele explica que a navegação especifica como os usuários podem se mover pelo conteúdo e como encontrar o que procuram, e lista 10 princípios para uma boa navegação, como ser fácil de aprender, consistente, fornecer feedback e ter rótulos claros.
Internet das Coisas - Conectando você e tudo ao seu redorAndré Curvello
O documento apresenta um resumo sobre Internet das Coisas, abordando suas definições, aplicações, tecnologias envolvidas e tendências. É apresentada uma visão geral dos principais conceitos e exemplos práticos de como dispositivos são conectados através da Internet das Coisas.
O documento discute o que é e-commerce, incluindo suas etapas, modelos e diferenças em relação ao e-business. Também fornece exemplos de lojas virtuais, sites de anúncios, clubes de compras e mais. Aborda o crescimento do e-commerce no Brasil e aspectos do m-commerce e social commerce. Por fim, discute vantagens, desvantagens e custos de montar um e-commerce.
O documento fornece uma introdução sobre web designers e conceitos relacionados ao desenvolvimento front-end de páginas da web. Explica o que é um web designer, front-end, back-end e ferramentas como HTML5, CSS3, jQuery, PHP, Bootstrap e CMS. Também discute como hospedar um site na internet e terminações de domínio comuns.
Arquitetura de Informação: história, definição e seus elementosLuciana Nunes
Aula ministrada na disciplina Ergonomia e Interação Humano-Computador do curso de graduação em Desenho Industrial - Mídias Digitais da PUC-Rio. Semestre: 2016.1
O documento resume os principais conceitos da arquitetura da web, incluindo o modelo cliente-servidor, protocolo HTTP, URLs e como as páginas interagem entre o browser e o servidor. Também discute o desenvolvimento de sistemas web usando linguagens como HTML, Java e PHP.
O documento apresenta uma metodologia para criação de sites dividida em 6 etapas: 1) Briefing, 2) Estrutura de Navegação, 3) Cronograma, 4) Criação da Interface, 5) Programação e 6) Manutenção. A estrutura de navegação define os elementos da página e formas de organizar a informação, enquanto a interface cria a identidade visual do site considerando usabilidade.
O documento discute os elementos essenciais da diagramação, incluindo grid, margens, guias e módulos. Explica que o grid une todos os elementos visuais para transmitir informações de forma clara e eficiente. As margens são os espaços entre o formato da página e as áreas de conteúdo. As guias ajudam no alinhamento do texto e criam pausas visuais. Os módulos formam unidades individuais que, quando repetidos, criam colunas e faixas.
O documento discute a técnica de card sorting, usada para entender como usuários categorizam informações. Explica que envolve agrupar cartões representando tipos de conteúdo e pode ser aberta ou fechada. Também discute amostras, procedimentos, análises qualitativas e quantitativas dos resultados para refinar a taxonomia de um site.
This document discusses the history and definitions of information architecture, user-centered design principles, and the information architecture professional field. It covers topics like how information architecture is defined, its importance for usability, key figures and theories in its development, deliverables like site maps and card sorting, and a survey of Brazilian information architecture professionals.
O documento discute a história e o estado atual da inteligência artificial. Ele começa definindo inteligência e descreve os primeiros estudos da área, incluindo o teste de Turing. Em seguida, discute os desafios atuais da IA, como reconhecimento de voz e visão, e mostra que a IA forte ainda é utópica, embora a IA fraca seja útil. Por fim, levanta questões éticas sobre o desenvolvimento futuro da inteligência artificial.
O documento discute princípios de percepção visual e design, como a Gestalt, hierarquia visual, contraste, cor e tipografia. Explora como esses elementos afetam a organização e compreensão das informações.
Aula 1 - Minicurso sobre Design Centrado no UsuárioErico Fileno
O documento discute o design centrado no usuário, definindo-o como um processo de design focado na criação de produtos, serviços e sistemas fáceis de usar, baseado em pesquisa, prototipação e testes com usuários. O design de interação é apresentado como uma abordagem que conecta pessoas através de produtos e serviços interativos, focando nas relações humanas mediadas por esses artefatos. A profissão de designer de interação é descrita, enfatizando a necessidade de focar no usuário, gerar muitas ideias e protot
O documento descreve a evolução da internet desde as suas origens até a atualidade, destacando marcos como a criação da ARPANET, da World Wide Web, do e-mail e de empresas como a Apple, Microsoft, Google e Facebook. O texto é complementado por uma atividade na qual os alunos devem criar uma linha do tempo online com as principais datas e acontecimentos.
O documento discute vários tipos de arte digital como pintura digital, modelagem digital, fotografia digital, animação digital, vídeo digital e arte interativa. Também aborda museus virtuais e alguns exemplos de museus online como o Museu Americano de História Natural, o Museu Virtual da RTP e o Museu do Louvre.
O documento discute a história e definições de acessibilidade, com foco na acessibilidade digital e na web. Aborda iniciativas internacionais para promover padrões de acessibilidade na web desde os anos 1990 e a situação da acessibilidade de sites governamentais brasileiros.
O documento fornece recomendações sobre usabilidade e acessibilidade, incluindo 10 princípios de usabilidade e os 4 princípios WCAG 2.0 de acessibilidade web. Também lista 3 sistemas avaliados - Mega.co, Justcloud.com e Box.com - sem fornecer detalhes adicionais sobre a avaliação.
Conteúdos digitais multimídia: o foco na usabilidade e na acessibilidadeMárcia Silva Corrêa
O documento discute critérios de qualidade para projetos de conteúdos digitais multimídia, como usabilidade e acessibilidade. Apresenta os dez princípios de usabilidade de Jordan e destaca que multimídia e acessibilidade não são opostos, mas complementares quando bem projetados.
O documento descreve a história da internet e da web, desde sua criação na década de 1960 como uma rede fechada chamada ARPANET até seu desenvolvimento atual. Também discute como projetar sites web, incluindo mapeamento de sites, hospedagem, tecnologias e análise de tráfego.
A aula apresenta os conceitos fundamentais da Web 2.0, incluindo sua evolução, tecnologias e mercado de trabalho. Aborda tópicos como modelo de desenvolvimento em camadas, padrões da W3C e linguagens como HTML, CSS e JavaScript.
Internet das Coisas - Conceitos, tecnologias e aplicaçõesFabio Souza
O documento apresenta um resumo sobre Internet das Coisas (IoT), definindo o conceito, projetando oportunidades, apresentando exemplos de aplicações e as principais tecnologias envolvidas, além de abordar desafios como segurança e padronização.
O documento discute os sistemas de navegação em websites. Ele explica que a navegação especifica como os usuários podem se mover pelo conteúdo e como encontrar o que procuram, e lista 10 princípios para uma boa navegação, como ser fácil de aprender, consistente, fornecer feedback e ter rótulos claros.
Internet das Coisas - Conectando você e tudo ao seu redorAndré Curvello
O documento apresenta um resumo sobre Internet das Coisas, abordando suas definições, aplicações, tecnologias envolvidas e tendências. É apresentada uma visão geral dos principais conceitos e exemplos práticos de como dispositivos são conectados através da Internet das Coisas.
O documento discute o que é e-commerce, incluindo suas etapas, modelos e diferenças em relação ao e-business. Também fornece exemplos de lojas virtuais, sites de anúncios, clubes de compras e mais. Aborda o crescimento do e-commerce no Brasil e aspectos do m-commerce e social commerce. Por fim, discute vantagens, desvantagens e custos de montar um e-commerce.
O documento fornece uma introdução sobre web designers e conceitos relacionados ao desenvolvimento front-end de páginas da web. Explica o que é um web designer, front-end, back-end e ferramentas como HTML5, CSS3, jQuery, PHP, Bootstrap e CMS. Também discute como hospedar um site na internet e terminações de domínio comuns.
Arquitetura de Informação: história, definição e seus elementosLuciana Nunes
Aula ministrada na disciplina Ergonomia e Interação Humano-Computador do curso de graduação em Desenho Industrial - Mídias Digitais da PUC-Rio. Semestre: 2016.1
O documento resume os principais conceitos da arquitetura da web, incluindo o modelo cliente-servidor, protocolo HTTP, URLs e como as páginas interagem entre o browser e o servidor. Também discute o desenvolvimento de sistemas web usando linguagens como HTML, Java e PHP.
O documento apresenta uma metodologia para criação de sites dividida em 6 etapas: 1) Briefing, 2) Estrutura de Navegação, 3) Cronograma, 4) Criação da Interface, 5) Programação e 6) Manutenção. A estrutura de navegação define os elementos da página e formas de organizar a informação, enquanto a interface cria a identidade visual do site considerando usabilidade.
O documento discute os elementos essenciais da diagramação, incluindo grid, margens, guias e módulos. Explica que o grid une todos os elementos visuais para transmitir informações de forma clara e eficiente. As margens são os espaços entre o formato da página e as áreas de conteúdo. As guias ajudam no alinhamento do texto e criam pausas visuais. Os módulos formam unidades individuais que, quando repetidos, criam colunas e faixas.
O documento discute a técnica de card sorting, usada para entender como usuários categorizam informações. Explica que envolve agrupar cartões representando tipos de conteúdo e pode ser aberta ou fechada. Também discute amostras, procedimentos, análises qualitativas e quantitativas dos resultados para refinar a taxonomia de um site.
This document discusses the history and definitions of information architecture, user-centered design principles, and the information architecture professional field. It covers topics like how information architecture is defined, its importance for usability, key figures and theories in its development, deliverables like site maps and card sorting, and a survey of Brazilian information architecture professionals.
O documento discute a história e o estado atual da inteligência artificial. Ele começa definindo inteligência e descreve os primeiros estudos da área, incluindo o teste de Turing. Em seguida, discute os desafios atuais da IA, como reconhecimento de voz e visão, e mostra que a IA forte ainda é utópica, embora a IA fraca seja útil. Por fim, levanta questões éticas sobre o desenvolvimento futuro da inteligência artificial.
O documento discute princípios de percepção visual e design, como a Gestalt, hierarquia visual, contraste, cor e tipografia. Explora como esses elementos afetam a organização e compreensão das informações.
Aula 1 - Minicurso sobre Design Centrado no UsuárioErico Fileno
O documento discute o design centrado no usuário, definindo-o como um processo de design focado na criação de produtos, serviços e sistemas fáceis de usar, baseado em pesquisa, prototipação e testes com usuários. O design de interação é apresentado como uma abordagem que conecta pessoas através de produtos e serviços interativos, focando nas relações humanas mediadas por esses artefatos. A profissão de designer de interação é descrita, enfatizando a necessidade de focar no usuário, gerar muitas ideias e protot
O documento descreve a evolução da internet desde as suas origens até a atualidade, destacando marcos como a criação da ARPANET, da World Wide Web, do e-mail e de empresas como a Apple, Microsoft, Google e Facebook. O texto é complementado por uma atividade na qual os alunos devem criar uma linha do tempo online com as principais datas e acontecimentos.
O documento discute vários tipos de arte digital como pintura digital, modelagem digital, fotografia digital, animação digital, vídeo digital e arte interativa. Também aborda museus virtuais e alguns exemplos de museus online como o Museu Americano de História Natural, o Museu Virtual da RTP e o Museu do Louvre.
O documento discute a história e definições de acessibilidade, com foco na acessibilidade digital e na web. Aborda iniciativas internacionais para promover padrões de acessibilidade na web desde os anos 1990 e a situação da acessibilidade de sites governamentais brasileiros.
O documento fornece recomendações sobre usabilidade e acessibilidade, incluindo 10 princípios de usabilidade e os 4 princípios WCAG 2.0 de acessibilidade web. Também lista 3 sistemas avaliados - Mega.co, Justcloud.com e Box.com - sem fornecer detalhes adicionais sobre a avaliação.
Conteúdos digitais multimídia: o foco na usabilidade e na acessibilidadeMárcia Silva Corrêa
O documento discute critérios de qualidade para projetos de conteúdos digitais multimídia, como usabilidade e acessibilidade. Apresenta os dez princípios de usabilidade de Jordan e destaca que multimídia e acessibilidade não são opostos, mas complementares quando bem projetados.
O documento discute a importância da arquitetura de informação e usabilidade para websites, destacando que ambas melhoram a eficiência do usuário ao acessar as informações corretas de forma rápida e satisfatória. A arquitetura de informação estrutura o conteúdo em sistemas de organização, navegação, rotulação e busca, enquanto a usabilidade considera atributos como facilidade de uso e aprendizagem.
O documento discute a importância da acessibilidade na web para pessoas com deficiência e dispositivos móveis. Ele explica que 14,5% da população brasileira tem algum tipo de deficiência e destaca como sites precisam ser projetados para serem acessíveis via teclado, sem monitor, som ou cores. O documento também lista tags importantes como <label> e <title> para melhorar a acessibilidade.
Isc aula 5 - estrutura e organização da informaçãoFábio Andrade
Este documento fornece um resumo sobre bancos de dados. Ele discute o que é um banco de dados, como a informação é organizada em dados, campos, registros e arquivos. Também explica os principais modelos de banco de dados incluindo hierárquico, rede e relacional, e como os SGBDs fornecem abstração, independência de dados e controle de acesso.
O documento discute diretrizes e modelos de acessibilidade para websites, incluindo WCAG 1.0, WCAG 2.0 e as versões 1.0, 2.0 e 3.0 do e-MAG brasileiro. Ele explica que essas diretrizes visam tornar sites acessíveis separando conteúdo de apresentação, seguindo princípios como fornecer alternativas a conteúdos não textuais e garantir controle do usuário. O documento também descreve os processos de avaliação de acessibilidade segundo esses modelos
O documento discute conceitos de usabilidade e acessibilidade no design gráfico. Ele explica que usabilidade estuda a facilidade de uso de objetos como softwares e busca garantir que qualquer pessoa consiga usá-los da forma esperada. A acessibilidade trata do acesso a locais, produtos e informações por pessoas com capacidades diversas. O documento também fornece exemplos de como tornar sites acessíveis, como usar descrições de imagens e atenção especial com a tecla tab.
O documento discute os princípios da arquitetura da informação aplicados ao jornalismo online, incluindo a organização da estrutura do site e conteúdo, mapeamento da navegação, e planejamento editorial para orientar o design da experiência do usuário.
Trabalho apresentado no II Encontro Universitário do Campus da UFC no Cariri. Autora: Naira Michelle Alves Pereira - Graduanda em Biblioteconomia pela UFC - Campus Cariri. E-mail: nairamichelle_ufc@yahoo.com.br.
O documento discute a aplicação das tecnologias da Web Semântica no domínio bibliográfico. Apresenta conceitos como catalógicação, FRBR e FRBROO para modelar informações bibliográficas. Também aborda iniciativas para representar os FRBR em RDF/OWL e integrar dados bibliográficos em modelos como Europeana.
O documento discute a importância da acessibilidade na web. Ele explica o que é acessibilidade e como garantir que sites e conteúdos online sejam acessíveis para todos os usuários, independentemente de deficiências. Isso inclui fazer com que imagens, formulários, fontes e cores sejam acessíveis através do uso correto de atributos HTML.
Re architecting web based publishing and subscriptions applicationDiaspark
Diaspark helped a leading publisher in rearchitecting
their legacy application to an in demand
web based application to manage their
own Publications and subscriptions
O documento discute as evoluções da World Wide Web, desde a Web 1.0, com foco em informação, até a Web 3.0, que interpretará semanticamente os dados. A Web Semântica permitirá compartilhar e reutilizar dados entre aplicações de forma mais efetiva.
Este documento apresenta os principais conceitos de CSS, incluindo o que CSS faz, como trabalha, tipos de seletores e regras. CSS é usado para estilizar elementos HTML, controlando propriedades como cores, fontes e layout. O documento explica como adicionar CSS externamente e internamente em uma página HTML e dá exemplos de como aplicar estilos a diferentes seletores.
O documento discute as diretrizes de acessibilidade WCAG 1.0, WCAG 2.0 e e-MAG para construção de sites acessíveis. Apresenta os princípios e diretrizes dessas normas, explica conceitos como marcação, comportamento, conteúdo e apresentação. Fornece exemplos práticos de como implementar recomendações de acessibilidade em diferentes elementos da página como marcação, conteúdo, formulários e multimídia.
O artigo fala sobre a Web Semântica e as melhorias que são possíveis serem feitas no HTML adicionando metadados, que são ocultos para o usuário mas altamente visíveis para os buscadores. Junto com o HTML5, aumenta o peso semântico no conteúdo, também propiciando um melhor resultado nas buscas e preparando o site para possíveis serviços da WEB no futuro
O documento discute a importância de dados governamentais abertos e como os padrões da web podem ser usados para disponibilizar esses dados de forma acessível e reutilizável. Ele explica que dados governamentais devem estar disponíveis online em formatos compreensíveis por máquinas para que possam ser indexados, utilizados e reutilizados. Também discute como APIs, RSS, CSV e outras tecnologias da web podem ser usadas para tornar os dados acessíveis de acordo com as três leis dos dados governamentais abertos.
Monografia apresentada ao colegiado do curso de Sistemas de Informação, como uma das exigências para a obtenção do título de Bacharel de Sistemas de Informação.
Aprovada em 15 de abril de 2013.
Orientadora: Drª Ana Paula Piovesan Melchiori
Membros da Banca:
Dr. André Pimenta Freire - UFLA
Ms. Erasmo Evangelista de Oliveira - UFLA
Este documento presenta un resumen de los procesos de planificación y organización de la tecnología de la información discutidos en un curso de la Facultad de Ciencias Administrativas de la Universidad Central del Ecuador. Los temas cubiertos incluyen la definición de un plan estratégico, la arquitectura de la información, la dirección tecnológica, la organización y relaciones de TI, el manejo de la inversión, y la administración de recursos humanos.
Aula 03. utilização inline, incorporado e externoJolvani Morgan
Este documento discute três métodos para aplicar CSS a documentos HTML: inline, incorporado e externo. O método inline adiciona estilos diretamente aos elementos no HTML, o que dificulta a manutenção. O método incorporado usa tags <style> no cabeçalho para definir os estilos. O método externo armazena os estilos em um arquivo CSS separado e o vincula ao HTML via tag <link>, o que é mais organizado para projetos maiores.
Este é um artigo sobre ferramentas para ajudar desenvolvedores web a construirem websites mais acessíveis e também para ajudar os portadores de alguma deficiência a aproveitarem a Web.
Acessibilidade em Sistemas Web para Deficientes VisuaisLogan Web
O documento discute a importância da acessibilidade na web, definindo o conceito e discutindo diretrizes, técnicas e avaliação. Aborda deficiências visuais e tecnologias assistivas, além de propor um modelo de site acessível para promover a inclusão digital.
WordCamp Floripa 2021 - Eliane - Seu site limita o acesso dos usuários? Como ...WordCamp Floripa
O documento discute boas práticas de usabilidade e acessibilidade em sites, definindo os termos e apresentando diretrizes como as heurísticas de Nielsen. Ele também aborda a legislação brasileira sobre acessibilidade digital e exemplos de melhorias em sites WordPress para torná-los mais inclusivos.
Inclusão Web: Tornando a web para todosGisely Lucas
O documento discute a importância da acessibilidade na web para pessoas com deficiência. Ele fornece estatísticas sobre a prevalência de deficiências no Brasil e explica que acessibilidade na web significa que pessoas com deficiência possam usar a internet de forma independente. O documento também oferece dicas práticas para desenvolver sites e aplicativos de forma acessível, como usar texto com bom contraste, espaçamento adequado, descrições alternativas para imagens, legendas em vídeos e a ordem correta de elementos HTML.
O documento discute a história e definições de acessibilidade, com foco na acessibilidade digital e na web. Aborda iniciativas internacionais para promover padrões de acessibilidade na web desde os anos 1990 e a situação da acessibilidade nos sites governamentais brasileiros.
1. O documento discute acessibilidade na web, definindo-a como a facilidade de acesso por qualquer pessoa independente de condições.
2. Apresenta as diretrizes WCAG para tornar conteúdo acessível, cobrindo princípios como perceptível, operável e compreensível.
3. Discutem níveis de prioridade para as recomendações e métodos de validação, incluindo ferramentas automatizadas e revisão humana.
O documento discute a importância da acessibilidade na web. Ele explica que acessibilidade significa tornar sites acessíveis para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Também apresenta as Diretrizes de Acessibilidade para Conteúdo Web (WCAG) e ferramentas para testar a acessibilidade de sites.
Este documento discute os princípios fundamentais do design para web, enfatizando a importância de considerar o usuário em todas as etapas do processo de design. Ele explora tópicos como tipografia, fotografia, semântica, percepção humana e comportamento para criar interfaces intuitivas e funcionais.
O documento discute a importância da acessibilidade na internet para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme exigido pela lei brasileira de acessibilidade. Ele explica o que é acessibilidade na web, como funciona um site acessível e quais são os benefícios da acessibilidade.
O documento apresenta as diretrizes para a criação de conteúdos acessíveis na web. Ele discute a importância da arquitetura da informação e da acessibilidade, define os tipos de deficiência e portadores de necessidades especiais, e descreve as diretrizes da WCAG para alternativas equivalentes, uso de cores, marcação HTML, linguagem natural e tabelas interativas.
Este documento discute a usabilidade na web móvel. Primeiro, define o que é usabilidade e seus principais conceitos. Em seguida, destaca algumas considerações específicas para a usabilidade na web móvel, como reduzir cliques, funcionalidades e conteúdo para se adequar aos pequenos ecrãs dos dispositivos móveis. Por fim, resume dez regras básicas da W3C para projetar sites para a web móvel de forma acessível e usável.
O documento discute as razões para tornar um portal web mais acessível. Em 3 frases ou menos:
1) Muitas pessoas com deficiência têm dificuldade em acessar sites devido a barreiras, mas sites acessíveis podem incluí-las e torná-las consumidoras.
2) Leis brasileiras exigem acessibilidade nos sites para promover a participação igualitária de todos, independentemente de capacidades.
3) Projetar sites de forma acessível significa considerar as necessidades de usuários com diferentes deficiências,
Apresentação sobre acessibilidade em sistemas de recuperação da informação, especialmente formatada para os membros do grupo MHTX, na Escola de Ciência da Informação da UFMG
Design Centrado no Usuário para Interface DigitalMarconi Pacheco
O documento discute o design centrado no usuário para interfaces digitais. Ele define o que é design, usuários e interfaces digitais. Também explica que o design centrado no usuário visa criar interfaces que atendam às necessidades dos usuários por meio de métodos como passar tempo com eles, educá-los e fazer perguntas corretas. Além disso, discute a importância de princípios de design, estudos de usabilidade e feedback dos usuários.
TDC2017 | POA Trilha Acessibilidade Digital - Ate quando voce vai culpar o de...tdc-globalcode
O documento discute as responsabilidades de aplicar acessibilidade em projetos digitais. Apresenta que a responsabilidade não recai em um único grupo, mas em todos os envolvidos no processo, incluindo negócios, marketing, design, experiência do usuário, desenvolvimento, qualidade e usuários. Conclui que a acessibilidade deve ser compreendida e aplicada de forma colaborativa por toda a equipe.
Até quando você vai culpar o desenvolvedor por seu site/app não ser acessível?Marcelo Sales
Você não pode (e não deve) ser o único responsável em falar sobre acessibilidade dentro de uma empresa, mas você pode (e deve) fazer parte dessa equipe.
Será que a responsabilidade em aplicar acessibilidade é apenas do desenvolvedor? E o designer, tem "culpa"? E o pessoal de UX? Onde entra nessa história? São muitas questões em um assunto aparentemente simples.
Essa apresentação é para responder afinal, quem são os responsáveis por aplicar a acessibilidade em projetos digitais?
O documento discute o design inclusivo e acessibilidade, definindo-os como a facilidade de acesso e uso de ambientes, produtos e serviços por qualquer pessoa. Ele fornece diretrizes sobre como tornar conteúdo online acessível através de legendas, tamanho de texto ajustável, formulários identificados e navegação por teclado. Além disso, analisa a acessibilidade de quatro sites escolares segundo os padrões WCAG.
Este documento discute a importância da acessibilidade digital e fornece diretrizes sobre como criar conteúdo acessível. Ele destaca que 24% da população brasileira possui algum tipo de deficiência e que a web deve ser acessível a todos. O documento também apresenta exemplos de problemas de acessibilidade em sites e recomenda seguir as diretrizes WCAG e e-MAG para criar conteúdo digital inclusivo.
Acessibilidade no design e desenvolvimento web - Meetup Front-End SPLucas J Silva
O documento discute acessibilidade no design e desenvolvimento web, definindo termos como acessibilidade, design universal e diretrizes WCAG. Ele fornece dados sobre deficiência no Brasil e explica os 4 princípios da acessibilidade web: perceptível, operável, compreensível e robusto.
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O documento descreve as evoluções e mudanças implementadas no Departamento Regional Minas Gerais do Sesc entre 2010 e 2013, incluindo ampliação da equipe, modernização da frota, interiorização das atividades, investimentos em tecnologia da informação e saúde, e aumento do número de atendimentos.
O documento descreve as atividades e serviços oferecidos pelo Serviço Social do Comércio de Minas Gerais (Sesc MG), incluindo educação, saúde, cultura, lazer, esporte e turismo social para trabalhadores do comércio e suas famílias. O Sesc MG opera diversas unidades em todo o estado de Minas Gerais para fornecer esses serviços sociais.
O documento descreve a origem e desenvolvimento da Arquitetura da Informação. Apresenta que o termo foi popularizado por Richard Saul Wurman na década de 1960 e que a primeira conferência sobre o tema ocorreu em 1976. Também destaca que a prática se espalhou para outros campos como organização de museus e que no Brasil ganhou relevância a partir da década de 2000.
O documento discute o papel de um arquiteto da informação, definindo-o como alguém que estrutura conteúdo digital para atender às necessidades de públicos específicos. Explica que um arquiteto da informação precisa entender as necessidades dos clientes, equipes de desenvolvimento e usuários, além de ter habilidades de comunicação, pesquisa e planejamento para garantir a organização do conteúdo e a experiência do usuário. Também diferencia entre "pequeno arquiteto", focado na organização de conteúdo, e "gran
O documento discute o papel do arquiteto da informação, definido como alguém que estrutura conteúdo digital para atender às necessidades de públicos específicos. O arquiteto da informação requer habilidades de comunicação, entendimento das necessidades dos clientes e usuários, e planejamento da organização, navegação e crescimento futuro do site. O documento também diferencia entre "pequeno arquiteto da informação", focado em organização de conteúdo, e "grande arquiteto da informação", com papel mais estratégico e ab
O documento discute a interdisciplinaridade da Arquitetura da Informação (AI). A AI é altamente interdisciplinar envolvendo campos como ciência da computação, design, antropologia, comunicação e psicologia. A AI se relaciona com disciplinas como ciência da informação, usabilidade, design gráfico e industrial. Sua natureza interdisciplinar é benéfica para seu desenvolvimento.
O documento discute os sistemas de navegação em websites. Ele explica que a navegação especifica como os usuários podem se mover pelo conteúdo e como encontrar o que procuram, e lista 10 princípios para uma boa navegação, como ser fácil de aprender, consistente, fornecer feedback e ter rótulos claros.
Um wireframe é um diagrama que especifica os elementos de uma página web, sua hierarquia e importância relativa, com o objetivo de definir a estrutura e comunicar o conteúdo para a equipe do projeto. Wireframes são úteis para arquitetos, designers, redatores e a empresa contratante durante o desenvolvimento de um site.
O documento descreve sitegramas e fluxos de transações como documentos essenciais da Arquitetura da Informação que fornecem uma visão geral da organização e navegação de um site, mostrando a hierarquia de páginas e como as transações ocorrem entre elas.
O documento discute categorização e card sorting, técnicas usadas em arquitetura de informação para organizar conteúdo de forma que reflita como os usuários pensam naturalmente. Card sorting envolve agrupar itens como cartões em categorias para entender como usuários categorizam informações e identificar uma estrutura de organização adequada.
O documento discute tipos de deficiências e tecnologias assistivas. Resume os principais pontos sobre deficiências físicas, auditivas, visuais, mentais/intelectuais e múltiplas, além de exemplos de tecnologias assistivas para cada uma.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
APRESENTAÇÃO: ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO E ACESSIBILIDADE WEB: USABILIDADE COM FOCO NOS USUÁRIOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
1. ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO E ACESSIBILIDADE WEB:
USABILIDADE COM FOCO NOS USUÁRIOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS
Autor: Cláudio Diniz Alves
Defesa de monografia (TCC) para obtenção do título de
Especialista em Arquitetura e Organização da Informação
Orientadora: Profa Marta Macedo Kerr Pinheiro