O documento discute diversas tecnologias assistivas e sociais assistivas, incluindo:
1) Leitores de tela, ampliadores de tela e impressoras Braille para deficientes visuais.
2) Programas de reconhecimento de fala e dicionários digitais de Libras para surdos ou pessoas com deficiência auditiva.
3) Equipamentos adaptados como teclados ampliados e telefones públicos para surdos.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE), que é uma política educacional inclusiva oferecida dentro de Salas de Recursos Multifuncionais para estudantes com deficiência, transtornos ou altas habilidades. O AEE tem como objetivo possibilitar o desenvolvimento e a convivência sem discriminação por meio de recursos pedagógicos e de acessibilidade.
O documento discute os fundamentos legais e pedagógicos para a organização e oferta do Atendimento Educacional Especializado (AEE). Ele define AEE como um serviço da Educação Especial que identifica e organiza recursos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades específicas. Também descreve quem tem direito ao AEE, como ele é ofertado, quem o oferta e o que ele faz para apoiar alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades.
AEE + Tecnologias Assistivas para Estudantes SurdosSoraia Prietch
Este documento apresenta uma proposta para integrar licenciados em computação na equipe de atendimento educacional especializado (AEE) em escolas regulares. A proposta é baseada em uma revisão da literatura sobre tecnologias assistivas para surdos e uma pesquisa sobre o uso dessas tecnologias em escolas de Mato Grosso. O documento conclui que as tecnologias assistivas podem ser melhor aproveitadas com a colaboração de profissionais de computação e que é necessário desenvolver mais recursos para apoiar o ensino de diversas disciplinas.
Acolhimento: Princípio a Prática InclusivaCamila Freitas
O processo de acolhimento aos educandos com deficiências é o que dá início ao que chamamos de inclusão escolar. Sem que haja um planejamento efetivo para receber e compreender os alunos, a inclusão é comprometida e dá espaço a exclusão ou ao ensino individualizado dentro da sala de aula regular.
A parceria entre a Equipe Escolar e Professores de Salas de Recursos, deve resultar na articulação de estratégias para o acolhimento como o princípio para tornar as escolas acessíveis a todos.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE) para alunos com deficiência ou altas habilidades. O AEE fornece recursos e apoio para garantir a participação desses alunos no ensino regular. Ele deve ser prestado por professores com formação específica e de forma integrada à proposta pedagógica da escola com a participação da família. O documento também discute a avaliação desses alunos para identificar suas necessidades e elaborar planos de apoio individualizado.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos pedagógicos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades especiais. O AEE é oferecido a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades, na escola regular ou em salas de recursos. Essas salas contêm materiais e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos.
1) O documento discute o atendimento educacional especializado (AEE), abordando seu histórico, conceito, público-alvo e organização.
2) A Política Nacional de Educação Especial de 2008 propõe a inclusão de todos os alunos na educação regular, com o apoio do AEE.
3) O AEE consiste em atividades complementares ou suplementares prestadas na escola regular para garantir a participação de alunos com deficiência ou altas habilidades.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos para promover a participação plena de alunos com necessidades específicas. O AEE apoia o desenvolvimento de alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, disponibilizando materiais e tecnologias assistivas.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE), que é uma política educacional inclusiva oferecida dentro de Salas de Recursos Multifuncionais para estudantes com deficiência, transtornos ou altas habilidades. O AEE tem como objetivo possibilitar o desenvolvimento e a convivência sem discriminação por meio de recursos pedagógicos e de acessibilidade.
O documento discute os fundamentos legais e pedagógicos para a organização e oferta do Atendimento Educacional Especializado (AEE). Ele define AEE como um serviço da Educação Especial que identifica e organiza recursos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades específicas. Também descreve quem tem direito ao AEE, como ele é ofertado, quem o oferta e o que ele faz para apoiar alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades.
AEE + Tecnologias Assistivas para Estudantes SurdosSoraia Prietch
Este documento apresenta uma proposta para integrar licenciados em computação na equipe de atendimento educacional especializado (AEE) em escolas regulares. A proposta é baseada em uma revisão da literatura sobre tecnologias assistivas para surdos e uma pesquisa sobre o uso dessas tecnologias em escolas de Mato Grosso. O documento conclui que as tecnologias assistivas podem ser melhor aproveitadas com a colaboração de profissionais de computação e que é necessário desenvolver mais recursos para apoiar o ensino de diversas disciplinas.
Acolhimento: Princípio a Prática InclusivaCamila Freitas
O processo de acolhimento aos educandos com deficiências é o que dá início ao que chamamos de inclusão escolar. Sem que haja um planejamento efetivo para receber e compreender os alunos, a inclusão é comprometida e dá espaço a exclusão ou ao ensino individualizado dentro da sala de aula regular.
A parceria entre a Equipe Escolar e Professores de Salas de Recursos, deve resultar na articulação de estratégias para o acolhimento como o princípio para tornar as escolas acessíveis a todos.
O documento discute o Atendimento Educacional Especializado (AEE) para alunos com deficiência ou altas habilidades. O AEE fornece recursos e apoio para garantir a participação desses alunos no ensino regular. Ele deve ser prestado por professores com formação específica e de forma integrada à proposta pedagógica da escola com a participação da família. O documento também discute a avaliação desses alunos para identificar suas necessidades e elaborar planos de apoio individualizado.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos pedagógicos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades especiais. O AEE é oferecido a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades, na escola regular ou em salas de recursos. Essas salas contêm materiais e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos.
1) O documento discute o atendimento educacional especializado (AEE), abordando seu histórico, conceito, público-alvo e organização.
2) A Política Nacional de Educação Especial de 2008 propõe a inclusão de todos os alunos na educação regular, com o apoio do AEE.
3) O AEE consiste em atividades complementares ou suplementares prestadas na escola regular para garantir a participação de alunos com deficiência ou altas habilidades.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos para promover a participação plena de alunos com necessidades específicas. O AEE apoia o desenvolvimento de alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, disponibilizando materiais e tecnologias assistivas.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
Tecnologias Assistivas: Conceitos e PossibilidadesSoraia Prietch
O documento apresenta conceitos fundamentais sobre tecnologias assistivas, incluindo:
1) Definições de acessibilidade, tecnologias assistivas, recursos de baixa, média e alta tecnologia;
2) Conceitos de escola acessível, atendimento educacional especializado e planejamento educacional individualizado;
3) Políticas de educação especial e inclusiva no Brasil.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele define educação especial e aluno com necessidades educacionais especiais, explorando como a inclusão social difere da integração. Também discute os principais desafios da inclusão, como preconceito e falta de preparo, e a necessidade de sensibilizar a sociedade para a diversidade humana e promover a aceitação de todas as pessoas.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
O documento descreve a história da educação especial no Brasil e no mundo, desde a exclusão e segregação de pessoas com deficiência até os movimentos atuais de inclusão. Inicialmente, a deficiência era vista como castigo divino ou doença a ser tratada, levando à segregação. Posteriormente, passou-se a enxergar a deficiência sob uma perspectiva científica e médica, surgindo instituições de ensino especial. Mais recentemente, com os movimentos de direitos humanos, passou-se a defender a integração e incl
AS ATIVIDADES REALIZADAS EM SALAS DE RECURSOS, SÃO DEVIDAMENTE ESTRUTURADAS COM O INTUITO DE CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO, BEM COMO DE SUA AUTONOMIA, FACILITANDO SUA INTERAÇÃO COM O MEIO NA QUAL ESTÁ INSERIDO.
O documento fornece informações sobre diversos tipos de deficiência, como física, auditiva, visual e intelectual. Ele explica cada deficiência, suas causas, características e formas de auxiliar pessoas com deficiência na escola por meio de adaptações e acessibilidade.
O documento discute o papel dos sujeitos envolvidos na educação especial, incluindo mediadores escolares, professores e escolas. Ele explica que mediadores devem ajudar crianças com necessidades adicionais no ambiente escolar regular, enquanto trabalham em parceria com professores e escolas. Além disso, destaca a importância da educação inclusiva e de mudanças estruturais para atender melhor as necessidades de todos os alunos.
A didática é a teoria e prática do ensino e aprendizagem. Ao longo do tempo, passou por diferentes abordagens como a escola tradicional, centrada no professor; a escola nova, focada no aluno; a escola tecnicista, baseada no desempenho; e a escola construtivista, onde o conhecimento é construído pela interação. Atualmente, novos caminhos vêm sendo explorados na educação enquanto a didática busca novas soluções.
O documento discute conceitos de deficiência intelectual e aspectos a serem considerados na educação inclusiva de alunos com essa deficiência. Aborda definições históricas de deficiência intelectual, características do funcionamento intelectual, mecanismos de aprendizagem e estratégias pedagógicas inclusivas.
O Atendimento Educacional Especializado- AEE nas Escolasguest3d615bd
O documento discute a Educação Especial no Brasil, definindo-a como modalidade de ensino para alunos com deficiência, surdez, cegueira, transtornos de desenvolvimento e altas habilidades. Ele explica que o Atendimento Educacional Especializado (AEE) é oferecido nessas escolas para complementar a formação desses alunos, identificando e organizando recursos pedagógicos e de acessibilidade. Salas de recursos multifuncionais fornecem treinamento e materiais específicos como parte do AEE.
O documento descreve o que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de apoio para alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, com o objetivo de atender suas necessidades específicas e permitir sua participação no ensino regular. O AEE é realizado na escola do aluno, preferencialmente na sala de recursos multifuncionais, e tem como objetivo apoiar o desenvolvimento do aluno e adequar materiais e recursos a suas necessidades individuais.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva -...Germano Santos da Silva
O documento descreve a evolução histórica e legal da educação especial no Brasil desde 1961. Leis iniciais reconheceram o direito à educação de crianças "excepcionais" e estabeleceram tratamento especial para alunos com deficiências ou atraso escolar. Em 1988, a Constituição Federal determinou a educação inclusiva como dever do Estado. Políticas posteriores orientaram a integração de alunos com necessidades especiais na educação regular.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
A Comunidade Aprender Criança, Instituto Glia, ABDA e mais 18 instituições e Associações têm a honra de apresentar a versão para download gratuito da Cartilha da Inclusão Escolar.
Trata-se da primeira Cartilha com diretrizes claras e objetivas, que não se restringe à criança com deficiência, nem tampouco, de forma mais ampla, àquelas com necessidades educacionais especiais, mas contempla toda criança, em sua vasta diversidade de habilidades e dificuldades.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
Este documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. Ele fornece objetivos e estratégias para garantir o acesso e participação de todos os alunos na educação regular, independentemente de deficiências. O documento também descreve leis e planos que apoiam a educação inclusiva no Brasil.
O documento discute o atendimento educacional especializado (AEE) para alunos com necessidades especiais, incluindo deficiências intelectuais, físicas, auditivas e visuais, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. O AEE visa promover a autonomia, habilidades motoras, autoestima e aprendizagem dos alunos por meio de recursos e atividades individuais na sala de recursos multifuncionais.
1) O documento discute tecnologia assistiva e adaptações para crianças com deficiência usarem computadores na sala de aula.
2) Inclui definições de tecnologia assistiva, classificações e exemplos como adaptações físicas, órteses, softwares de acessibilidade.
3) Destaca que a tecnologia torna as atividades possíveis para pessoas com deficiência.
O documento descreve o I Simpósio Internacional de Tecnologia Assistiva realizado em Campinas entre 3 e 5 de junho de 2014. O simpósio foi organizado pelo Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva (CNRTA) e pelo Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer, com apoio do CNPq. O simpósio reuniu pesquisadores para apresentar trabalhos sobre recentes avanços na área de tecnologia assistiva.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
Tecnologias Assistivas: Conceitos e PossibilidadesSoraia Prietch
O documento apresenta conceitos fundamentais sobre tecnologias assistivas, incluindo:
1) Definições de acessibilidade, tecnologias assistivas, recursos de baixa, média e alta tecnologia;
2) Conceitos de escola acessível, atendimento educacional especializado e planejamento educacional individualizado;
3) Políticas de educação especial e inclusiva no Brasil.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele define educação especial e aluno com necessidades educacionais especiais, explorando como a inclusão social difere da integração. Também discute os principais desafios da inclusão, como preconceito e falta de preparo, e a necessidade de sensibilizar a sociedade para a diversidade humana e promover a aceitação de todas as pessoas.
O documento discute os conceitos e princípios da educação inclusiva, incluindo: (1) a transformação para uma sociedade inclusiva que conta com a participação de todos; (2) o entendimento de que as crianças podem aprender juntas, embora tenham objetivos e processos diferentes; (3) a classificação dos alunos com necessidades especiais (mental, auditiva, visual, superdotação, física, múltipla).
O documento descreve a história da educação especial no Brasil e no mundo, desde a exclusão e segregação de pessoas com deficiência até os movimentos atuais de inclusão. Inicialmente, a deficiência era vista como castigo divino ou doença a ser tratada, levando à segregação. Posteriormente, passou-se a enxergar a deficiência sob uma perspectiva científica e médica, surgindo instituições de ensino especial. Mais recentemente, com os movimentos de direitos humanos, passou-se a defender a integração e incl
AS ATIVIDADES REALIZADAS EM SALAS DE RECURSOS, SÃO DEVIDAMENTE ESTRUTURADAS COM O INTUITO DE CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO, BEM COMO DE SUA AUTONOMIA, FACILITANDO SUA INTERAÇÃO COM O MEIO NA QUAL ESTÁ INSERIDO.
O documento fornece informações sobre diversos tipos de deficiência, como física, auditiva, visual e intelectual. Ele explica cada deficiência, suas causas, características e formas de auxiliar pessoas com deficiência na escola por meio de adaptações e acessibilidade.
O documento discute o papel dos sujeitos envolvidos na educação especial, incluindo mediadores escolares, professores e escolas. Ele explica que mediadores devem ajudar crianças com necessidades adicionais no ambiente escolar regular, enquanto trabalham em parceria com professores e escolas. Além disso, destaca a importância da educação inclusiva e de mudanças estruturais para atender melhor as necessidades de todos os alunos.
A didática é a teoria e prática do ensino e aprendizagem. Ao longo do tempo, passou por diferentes abordagens como a escola tradicional, centrada no professor; a escola nova, focada no aluno; a escola tecnicista, baseada no desempenho; e a escola construtivista, onde o conhecimento é construído pela interação. Atualmente, novos caminhos vêm sendo explorados na educação enquanto a didática busca novas soluções.
O documento discute conceitos de deficiência intelectual e aspectos a serem considerados na educação inclusiva de alunos com essa deficiência. Aborda definições históricas de deficiência intelectual, características do funcionamento intelectual, mecanismos de aprendizagem e estratégias pedagógicas inclusivas.
O Atendimento Educacional Especializado- AEE nas Escolasguest3d615bd
O documento discute a Educação Especial no Brasil, definindo-a como modalidade de ensino para alunos com deficiência, surdez, cegueira, transtornos de desenvolvimento e altas habilidades. Ele explica que o Atendimento Educacional Especializado (AEE) é oferecido nessas escolas para complementar a formação desses alunos, identificando e organizando recursos pedagógicos e de acessibilidade. Salas de recursos multifuncionais fornecem treinamento e materiais específicos como parte do AEE.
O documento descreve o que é o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de apoio para alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades, com o objetivo de atender suas necessidades específicas e permitir sua participação no ensino regular. O AEE é realizado na escola do aluno, preferencialmente na sala de recursos multifuncionais, e tem como objetivo apoiar o desenvolvimento do aluno e adequar materiais e recursos a suas necessidades individuais.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva -...Germano Santos da Silva
O documento descreve a evolução histórica e legal da educação especial no Brasil desde 1961. Leis iniciais reconheceram o direito à educação de crianças "excepcionais" e estabeleceram tratamento especial para alunos com deficiências ou atraso escolar. Em 1988, a Constituição Federal determinou a educação inclusiva como dever do Estado. Políticas posteriores orientaram a integração de alunos com necessidades especiais na educação regular.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
A Comunidade Aprender Criança, Instituto Glia, ABDA e mais 18 instituições e Associações têm a honra de apresentar a versão para download gratuito da Cartilha da Inclusão Escolar.
Trata-se da primeira Cartilha com diretrizes claras e objetivas, que não se restringe à criança com deficiência, nem tampouco, de forma mais ampla, àquelas com necessidades educacionais especiais, mas contempla toda criança, em sua vasta diversidade de habilidades e dificuldades.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
Este documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. Ele fornece objetivos e estratégias para garantir o acesso e participação de todos os alunos na educação regular, independentemente de deficiências. O documento também descreve leis e planos que apoiam a educação inclusiva no Brasil.
O documento discute o atendimento educacional especializado (AEE) para alunos com necessidades especiais, incluindo deficiências intelectuais, físicas, auditivas e visuais, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. O AEE visa promover a autonomia, habilidades motoras, autoestima e aprendizagem dos alunos por meio de recursos e atividades individuais na sala de recursos multifuncionais.
1) O documento discute tecnologia assistiva e adaptações para crianças com deficiência usarem computadores na sala de aula.
2) Inclui definições de tecnologia assistiva, classificações e exemplos como adaptações físicas, órteses, softwares de acessibilidade.
3) Destaca que a tecnologia torna as atividades possíveis para pessoas com deficiência.
O documento descreve o I Simpósio Internacional de Tecnologia Assistiva realizado em Campinas entre 3 e 5 de junho de 2014. O simpósio foi organizado pelo Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva (CNRTA) e pelo Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer, com apoio do CNPq. O simpósio reuniu pesquisadores para apresentar trabalhos sobre recentes avanços na área de tecnologia assistiva.
O documento discute tecnologia assistiva para mobilidade, definindo o termo e categorizando diferentes tipos de auxílios, como bengalas, muletas, cadeiras de rodas e scooters. Também apresenta a evolução histórica desses auxílios e exemplos recentes de inovações para melhorar a mobilidade de pessoas com deficiência.
Desenvolvimento e Tecnologia Assistiva: Desafios e PerspectivasSuzana Viana Mota
Um panorama das tecnologias assistivas é apresentada. Também é discutido os desafios e perspectivas da área.
Para se aprofundar no assunto: Documentário História do Movimento Político das Pessoas com Deficiência no Brasil.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=oxscYK9Xr4M
A tecnologia assistiva refere-se aos recursos e serviços criados para proporcionar mobilidade, independência e bem-estar para pessoas com deficiência. Estes recursos vão desde simples adaptações a complexos sistemas e envolvem diversas áreas, como engenharia e informática. Profissionais de saúde, engenharia e educação prestam serviços para conectar pessoas com deficiência aos recursos disponíveis.
O documento discute tecnologias assistivas e recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência, incluindo desafios para professores no uso dessas tecnologias e leis para promover a inclusão na sala de aula.
O documento discute conceitos de acessibilidade e tecnologia assistiva, com o objetivo de promover a autonomia e inclusão social de pessoas com deficiência. Apresenta definições de termos como acessibilidade, desenho universal e tecnologia assistiva, e discute como esses conceitos visam garantir a participação, mobilidade e qualidade de vida dessas pessoas. Também fornece exemplos de tecnologias assistivas e sistemas de comunicação alternativa que podem ser utilizados na educação de alunos com necessidades especiais.
Educacao Inclusiva e Tecnologias Assistivassilvanatsal
Este documento lista recursos sobre tecnologia assistiva e inclusão, incluindo dicionários em Libras, publicações sobre o tema, vídeos sobre convivência com diferenças e sites com audiolivros, simuladores de teclado e outros recursos para pessoas com deficiência. Referências e links para leis, censo escolar e outros sites complementam a lista de recursos.
O documento descreve três formas de paralisia (hemiplegia, paraplegia e tetraplegia), apresenta três histórias de pessoas com tetraplegia com desfechos diferentes (um optou por viver, outro obteve permissão legal para morrer e outro surfista sofreu acidente), e três histórias de superação de pessoas com tetraplegia (uma velejadora deu a volta na Grã-Bretanha sozinha, um veterinário disputa corridas de kart e uma mulher grávida de gêmeos). O documento também
O documento discute planejamento pedagógico, avaliação e profissionalidade docente. Ele aborda a importância do planejamento para definir objetivos e organizar atividades, e como a avaliação pode ser classificatória, diagnóstica ou emancipatória. O documento também reflete sobre o que mudou e permaneceu na função do professor.
I Simpósio Internacional de Estudo sobre Deficiência - 2013Hudson Augusto
O documento discute a inclusão digital de pessoas com deficiência em educação a distância em ambientes acessíveis. Apresenta dados sobre população com deficiência no Brasil e a importância do uso das TICs e educação a distância para promover a autonomia e inclusão dessas pessoas. Também destaca a obrigatoriedade legal de se garantir a acessibilidade nos ambientes virtuais de aprendizagem.
Este documento discute a importância da tecnologia assistiva e recursos de acessibilidade ao computador para alunos com deficiência. Ele fornece informações sobre como escolher e implementar soluções de acesso ao computador e como criar um laboratório de informática acessível.
Tecnologias Assistivas e Acessibilidade podem ser resumidas em 3 frases:
Tecnologias Assistivas referem-se a qualquer item, recurso, estratégia ou serviço que promova a autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão de pessoas com deficiência. A acessibilidade busca garantir que todos possam utilizar qualquer ambiente, serviço ou tecnologia de forma segura e autônoma. Existem diversas opções de tecnologias assistivas, tanto comerciais quanto gratuitas, para pessoas com diferentes tipos
Tecnologia na sala de aula? Entre nessa onda!Vanessa Cestari
O documento discute o uso da tecnologia na educação e fornece nove dicas para um bom uso da tecnologia na sala de aula, incluindo garantir que a tecnologia complementa os objetivos curriculares.
La Unión Europea ha acordado un embargo petrolero contra Rusia en respuesta a la invasión de Ucrania. El embargo prohibirá las importaciones marítimas de petróleo ruso a la UE y pondrá fin a las entregas a través de oleoductos dentro de seis meses. Esta medida forma parte de un sexto paquete de sanciones de la UE destinadas a aumentar la presión económica sobre el gobierno de Putin.
Este documento descreve cinco cursos de formação pedagógica a serem oferecidos por uma equipe, incluindo datas limite de inscrição e contatos para a equipe de formação, tutores e apoio técnico.
O documento conta histórias de pessoas que sobreviveram aos ataques de 11 de setembro por pequenos atrasos, como um filho na escola ou um problema no pé que fez alguém parar para comprar um curativo, sugerindo que eram situações onde Deus queria que eles estivessem naquele momento. Também reflete sobre como pequenos contratempos na vida podem ser onde Deus quer nossa presença e como sinais de Deus podem vir através de coincidências ou problemas resolvidos de forma inesperada.
O documento discute a tecnologia assistiva e como ela pode promover a autonomia, independência e inclusão de pessoas com deficiência. A tecnologia assistiva engloba produtos, recursos e serviços que objetivam reduzir barreiras e garantir acesso nas áreas de mobilidade, comunicação, educação e vida diária. A legislação brasileira reconhece o direito das pessoas com deficiência aos recursos de tecnologia assistiva.
O documento descreve programas de computador que auxiliam pessoas com deficiência visual, incluindo leitores de tela como DOSVOX, Virtual Vision e Jaws. Estes programas permitem que deficientes visuais leiam, escrevam textos e naveguem na internet de forma independente no computador. Além disso, menciona outros softwares e recursos que facilitam o acesso à informática para cegos e pessoas com baixa visão.
1) O documento discute a importância da acessibilidade, usabilidade e comunicabilidade em portais e sistemas educacionais para permitir que todos os usuários, inclusive aqueles com deficiências, possam acessar as informações.
2) Apresenta tecnologias assistivas como leitores de tela e teclados adaptados que auxiliam pessoas com deficiências visuais ou motoras a usar computadores e a internet.
3) Discutem padrões web como CSS que separam estrutura e apresentação, tornando sites acessíveis conforme diretrizes do W
1) O documento discute a importância da acessibilidade, usabilidade e comunicabilidade em portais e sistemas educacionais para permitir que todos os usuários, inclusive aqueles com deficiências, possam acessar as informações.
2) Apresenta tecnologias assistivas como leitores de tela e teclados adaptados que auxiliam pessoas com deficiências visuais ou motoras a utilizarem computadores e a internet.
3) Discutem padrões web como CSS que separam estrutura e apresentação, tornando sites acessíveis conforme diretrizes
O documento discute o uso de software livre nas escolas, incluindo o que é software livre, seus benefícios como redução de custos, e conteúdo de um CD de software livre para escolas com aplicativos para processamento de texto, planilhas, apresentações e mais.
O documento discute a tecnologia assistiva, incluindo leitores de tela e teclados virtuais para deficientes visuais e motores. Também menciona o projeto Debian, que fornece software livre acessível, e recomendações do W3C para acessibilidade em websites. Por fim, lista teses e sites relacionados ao tema da comunicação alternativa.
Este documento apresenta um tutorial sobre o curso "Tecnologias Digitais na EJA". O curso tem como objetivo promover a formação de professores em uso pedagógico de TIC e será dividido em três módulos: utilização de notebooks, dispositivos móveis e recursos educacionais abertos.
1) O documento descreve o desenvolvimento de um aplicativo para Pocket PC para controle de pedidos em restaurantes, permitindo que os pedidos sejam feitos no PDA do garçom e enviados para a cozinha e caixa de forma sincronizada.
2) O aplicativo foi desenvolvido usando a plataforma Windows Mobile e a linguagem C#, e consiste em três partes - uma para o garçom no PDA, outra para a cozinha e outra para o caixa, comunicando-se por uma rede sem fio.
3) O documento discute os requisitos de
1) O documento descreve o software Paint.NET, incluindo suas características, como editar imagens e utilizar ferramentas.
2) É fornecido um guia passo-a-passo para baixar e instalar o Paint.NET, bem como uma explicação detalhada de sua interface.
3) O guia explica como utilizar várias ferramentas e funções do Paint.NET para editar imagens.
O manual apresenta o toolkit LabINO, que permite a programação gráfica do Arduino através do software LabVIEW. O LabINO oferece suporte a diversos sensores, atuadores, displays e comunicação entre Arduinos. O documento explica a instalação do toolkit, introduz conceitos básicos do LabVIEW e apresenta a paleta LabINO com seus blocos de função.
Grupo de estudos AS3 - Introdução ao ActionScript 3.0Fábio Flatschart
O documento introduz o ActionScript 3.0, apresentando a plataforma Flash, o que é ActionScript e sua evolução, como funciona, e como aprender a nova linguagem usando o ambiente de autoria do Adobe Flash.
Este artigo tem por objetivo o esclarecimento, em questões de teoria e tecnologia, do uso de técnicas de animação computadorizadas - mais espe- cificamente falando de bibliotecas - num ambiente não muito conhecido pelo uso de técnicas clássicas, na Web. Porém, o foco secundário é em cima da tecnologia Flash, que está cada vez mais presente neste âmbito
O documento resume o evento BrazilJS de 2012, que apresentou palestras sobre a linguagem JavaScript. O evento foi organizado com excelência e contou com palestras sobre tópicos como jQuery, testes, desenvolvimento para dispositivos móveis, realidade aumentada e novas APIs do JavaScript. Os participantes aprenderam sobre as amplas possibilidades da linguagem e da comunidade em constante evolução.
O documento descreve uma reprogramação de uma prova de especialização em tecnologias para aplicações web, incluindo as novas datas e disciplinas. Também fornece instruções introdutórias sobre o uso do software Adobe Photoshop para edição de imagens na web, cobrindo tópicos como a interface do usuário e formatos de arquivo de imagem comuns.
O documento discute as principais linguagens de programação utilizadas no desenvolvimento de jogos eletrônicos para computadores, web e dispositivos móveis. Apresenta as linguagens C++, Python, Lua, Ruby, Actionscript e Java como algumas das mais usadas, e destaca que a escolha depende do objetivo e da plataforma de destino do jogo. Também aborda ferramentas como Unity e Game Maker que facilitam a criação de jogos.
FLISOL Porque usar Software Livre Bruno Alexandre Barbosa ChuckyBruno Alexandre
O documento discute os principais motivos para usar software livre, incluindo maior segurança, evitar dependência de tecnologias proprietárias e direito ao acesso à informação. Também lista diversos softwares livres populares para Linux e Windows e explica onde encontrar mais informações sobre software livre.
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O documento descreve os principais componentes de software de um computador, incluindo sistemas operacionais, aplicativos e suas funções. Apresenta exemplos de sistemas operacionais populares como Windows e Linux e aplicativos comuns como Word, Excel e Internet Explorer.
1) O documento propõe a construção de uma máquina chamada Monitor-Decodificador Braille (MDB) que permita a leitura de textos em braille armazenados digitalmente sem a necessidade de impressão física.
2) O MDB consistiria em uma matriz com hastes móveis capazes de formar relevos correspondentes aos caracteres braille quando acionadas por um programa de controle.
3) O programa de controle permitiria ao usuário acessar e ler digitalmente vários textos em braille armazenados em um CD, of
[1] O documento apresenta o currículo de uma pessoa graduada em Informática com pós-graduações em Gestão de Tecnologia da Informação, Docência do Ensino Superior e Especialização em Gestão e Tutoria de EAD. [2] Abrange também conhecimentos em Sistemas Operacionais, definindo-os como softwares básicos que fazem a comunicação entre hardware e permitem a comunicação com outros softwares.
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. TECNOLOGIA ASSISTIVA E TECNOLOGIA SOCIAL ASSISTIVA Tecnologias disponíveis e Aplicações Práticas Rodrigo Cainelli Projeto de Acessibilidade Virtual da RENAPI / NAPNE – IFRS-BG
2. Tecnologia Assistiva Expressão utilizada para identificar todo o arsenal de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e, conseqüentemente, promover vida independente e inclusão (BERSCH, 2007).
3. Tecnologia Assistiva De acordo com a Lei nº 10.098/00, em seu artigo segundo, assim descreve as Ajudas Técnicas: " qualquer elemento que facilite a autonomia pessoal ou possibilite o acesso e o uso do meio físico" (BRASIL, 2000). Decreto nº 3.298/99, que regulamenta a Lei nº 7.853/89 – Integração Social, conceitua Ajudas Técnicas como: " elementos que permitem compensar uma ou mais limitações funcionais motoras, sensoriais ou mentais da PNE, com o objetivo de permitir-lhe superar as barreiras da comunicação e da mobilidade e de possibilitar sua plena inclusão social " (BRASIL, 1999).
4. Tecnologia Social Assistiva A prática da TSA veio ganhando força desde o período posterior à Segunda Guerra, mais especificamente nos ataques a Hiroshima e Nagasaki e sucessivamente nas guerras seguintes como a do Vietnã e Coréia (ITS, 2007). Figura 1: soldado norte-americano a paisano sentado em sofá com sua perna mecânica a mostra. Fonte: http://www.primeiralinha.org/imagens6/mutilado.jpg
6. Leitores de tela para Windows Jaws Figura 1: Interface de configuração do Jaws. A mesma possui o fundo azul com letras em branco, mostra a versão do software, F1 para ajuda e número de serial. Os menus ficam posicionados na parte superior esquerda com as seguintes opções da esquerda para direita; options (opções), utilities (utilitários), languagem (linguagem) e help (ajuda).
7. Leitores de tela para Windows Virtual Vision Janela de configuração do virtual vision com as seguintes abas: Modo de trabalho, configuração de voz dicionário fonético ajuda do virtual vision. Figura 1:Painel de Controle do Virtual Vision Site do fabricante: http://www.micropower.com.br/dv/vvision4/index.asp Gratuito para correntistas deficientes visuais do Bradesco (fone: 0800 7010237) ou do Banco Real (fone: 0800 2864040).
8. Interface especializada do Dosvox para Windows Figura 1: Janela inicial do dosvox com fundo preto e letras em branco. A janela inicia com o logo do dosvox com as letras escritas com estrelas. Informa a versão do sistema, o órgão resposável pela elaboração do software, mensagem de boas vindas, lista de e-mails para suporte técnico e por fim perguntando o que você deseja fazer.
9. Uso do Dosvox Foto 1: aluno João em suas aulas iniciais com a interface dosvox. Foto 2: aluno João com a professora Sirlei. Fonte: NAPNE do IFRS – Campus BG
10. Leitores de tela para Windows NVDA Janela inicial do NVDA Desenvolvido pela NV Access (Austrália) Sw com código aberto. Disponibiliza síntese em diversos idiomas, incluindo o português-Brasil. Além da versão para instalação, possui também uma versão para viagem, que pode ser executada de um CD ou PenDrive.
11. Leitores de Telas para Linux e Mac OS Figura: 1 Voice Over – Mac OS Janela de configuração do voice over que acompanha o sistema operacional Mac. Figura : 2 Orca – Linux (Gnome) Janela de configuração do Orca que acompanha o sistema operacional Linux com ambiente gnome.
12. Leitores de Telas para Linux e Mac OS Fonte: NAPNE do IF RS – Campus BG Uso do Jaws na sala de aula Figura 1: aluna do curso superior de logística utilizando o leitor de telas jaws. Figura 2: aluna do curso superior de logística utilizando o leitor de telas jaws em sala de aula.
13. Alunos utilizando os Leitores de Tela Imagem de alunos deficientes visuais utilizando os leitores de tela. Fonte: NAPNE do IFRS – Campus BG
14. Ampliadores de tela Figura 1: janela de configuração do software ampliador de telas LentePró Figura 2: box do software ampliador de telas Magic 8.0. Sites de revendedores: www.laramara.org.br/softwares.htm ou www.bengalabranca.com.br
15. Uso do ampliador de telas e alto contraste Bolsista deficiente visual do Núcleo de apoio a pessoas com necessidades especiais utilizando software ampliador de telas e alto contraste. Fonte: NAPNE do IFRS – Campus BG
16. Terminal ou Linha Braille Possui uma linha régua de células Braille, cujo Braille é escrito por meio de pinos que se movem para cima e para baixo substituindo a função do leitor de telas. O número de células Braille da régua é variável. A linha braile geralmente é adaptada a um teclado comum de computador, podendo ser manipulada como se fossem uma linha a mais de teclas na parte superior ou inferior do teclado. Figura 1: linha Braille com a mão de um usuário efetuando a leitura do Braille em suas células . Fonte: http://www.acesso.mct.pt/abc/Manualv1.doc
17. Figura 1:Interface de utilização do Braille fácil . Braille Fácil Programa que transcreve automaticamente documentos em texto para Braille, para posteriormente ser impresso. O texto pode ser digitado diretamente no Braille Fácil ou importado a partir de um editor de textos convencional. Download freeware: http://www.ibc.gov.br/Texto/meios_programastxt.html
18. Impressoras Braille Impressora Braille: seguem o mesmo conceito das impressoras de impacto comuns e podem ser ligadas ao computador através das portas paralelas, seriais, USB ou Ethernet (rede). Há no mercado uma grande variedade de tipos, quais sejam: de pequeno ou grande porte; com velocidade variada; com a opção de impressão em ambos os lados do papel conhecido como Braille interponto; algumas imprimem também desenhos e já existem modelos que imprimem simultaneamente caracteres Braille e comuns em linhas paralelas. Maiores informações: http://www.epub.org.br/informed/defic.htm. Figura:1 Impressora Blazer Figura 2: Impressora Juliet Figura 3: Impressora Romeo Fonte: http://www.bengalabranca.com.br/impressoras.php?id_cat=Impressoras%20Braille
19. Thermoform Espécie de xerocadora para material adaptado - matriz (desenhos, mapas, gráficos) empregando calor para produzir relevo em película de PVC. Utiliza-se uma folha com figura impressa ou desenhada. Seguidamente é feito o relevo na folha com a figura utilizando cola, linha botões de roupa e etc, para formar o relevo requerido. Coloca-se a película PVC sobre a folha (matriz) e em seguida posicionada dentro da máquina que seguidamente será fechada. A máquina irá prensar o PVC contra a matriz e moldar o PVC de acordo com o relevo da matriz, podendo assim ser confeccionados várias réplicas em poucos minutos. Imagem da máquina termoform criando relevo em mapa do Brasil. Fonte: http://www.ibcnet.org.br/Paginas/fotos/Nossa_Historia/Museu.htm
23. Site modelo de acessibilidade virtual Imagem da página inicial do site modelo RENAPI – Bento Gonçalves RS. Neste encontram-se material de apoio e manuais de softwares e equipamentos. Fonte: http://www.bento.ifrs.edu.br/ept/
24. Site modelo de acessibilidade virtual Imagem da página inicial do site do instituto federal de educação, ciência e tecnologia do Rio Grande do Sul – campus Bento Gonçalves. Endereço: http://www.bento.ifrs.edu.br/ Site do Instituto Federal Acessível
25. Produtos de TA para deficientes auditivos/surdos ou na fala
26. Falibras Capta a fala em português (microfone) e exibe na janela do software, a interpretação em Libras na forma gestual, animada e em tempo real; (Projeto Falibras, 2006) < http://www.falibras.tci.ufal.br/ >. Imagem mostrando a seqüência de animação do Falibras. Esta possui um personagem que reproduz a linguagem de sinais.
27. Dicionários de Libras Imagem da interface do usuário do dicionário de libras. Este por sua vez, possui uma caixa de texto para que se possa digitar a palavra para pesquisa, uma janela que mostra uma lista de palavras semelhantes, o sinônimo das palavras, um vídeo mostrando qual o sinal referente a palavras e na parte inferior mostra um exemplo de frase utilizando esta palavra que seguidamente é mostrado através de um vídeo, a tradução da frase para libras. Dicionário INES Fonte: http://www.acessobrasil.org.br/libras/
28. Imagem da página inicial do Player Rybená e janela mostrando a interpretação em libras. Player Rybená Selecionando texto e inserindo na caixa de texto, clica-se no selo que fica a esquerda da caixa de texto, o software fornece a interpretação em Libras por meio de um personagem ilustrado. Fonte: http://www.rybena.org.br/rybena/produtos/webplayer.htm Desenvolvido pelo Centro de Tecnologia de Software (CTS)/DF
29. Player Rybená Imagem da página inicial do Player Rybená e janela mostrando a interpretação em libras. Digitando o texto desejado no campo de edição e clicando na bandeira do Brasil situado na janela do player, o programa fará a tradução para Libras.
30. Vídeos em libras Imagem mostrando o vídeo em libras que fala sobre a acessibilidade dos ambientes virtuais. Fonte: http://www.bento.ifrs.edu.br/ept/video.php
31. Telefone Público para Surdos Figura 1: Telefone para Deficientes Auditivos e com deficiência físico-motoras. Fonte: ttp://www.koller.com.br/novosite/I magens/telefone_para_surdos-Tps03.gif Conforme a Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000: O Poder Público promoverá a eliminação de barreiras na comunicação e estabelecerá mecanismo e alternativas técnicas que tornem acessíveis os sistemas de comunicação e sinalização às pessoas portadoras de deficiência sensorial e com dificuldade de comunicação, para garantir-lhes o direito de acesso à informação, à comunicação, ao trabalho, à educação, ao transporte, à cultura, ao esporte e ao lazer. (BRASIL, 2000)
33. Produtos de TA para pessoas com limitações físico-motoras ou na fala
34. Teclados Figura 1: Teclado em escala ampliada com suporte para que possa ficar em diferentes ângulos de inclinação. Figura 2: Teclado em escala reduzida para ser utilizado com apenas uma mão. Figura 3: Teclado de Função. Este possui um painel sencitivo ao toque que por sua vez pode-se adaptar um lâmina de acordo com a finalidade. Cada lâmina possui sua particularidade, alguns só com números, outros com apenas letras, outros com os dois em escala ampliada e etc. Fonte: http://www.tecnum.net/teclados.htm
35. Figura4: Teclado ergonômico para ser utilizado com apenas uma mão. Figura5: Teclado ergonômico para ser utilizado com as duas mãos. Fonte: http://www.tecnum.net/teclados.htm Teclados
36. Mouse e Acionador Figura 1: Switch Mouse - AD Fonte: http://www.clik.com.br/shs_01.html Equipamento para ser adaptado ao mouse onde este irá substituir o click do mouse. Este modelo é quadrado medindo 6 centímetros por 10 centímetros e pode ser encontrado em várias cores. Figura 2: Roller Mouse –AD Fonte: http://www.clik.com.br/shs_01.html Este possui dois rolos para movimentação do cursor na tela, um na horizontal e outro na vertical, possui duas teclas para click esquerdo e click direito. Figura 3:Acionador PuxeClik Fonte: http://www.clik.com.br/clik_01.html O acionador puxeclick têm a mesma finalidade que os acionadores anteriores porém, pode ser fixado na mesa ou em uma base fixa e possui um cordão que ao ser puxado acionará o click.
37. Figura 6:Acionador de Pedal - AM Fonte: http://www.ausilionline.it/store/viewItem.asp?idProduct=107 O propósito deste é substituir o click como os sitados anteriormentes porém é indicado para o uso com os pés. Figura 4: Plug Mouse - AD Fonte: http://www.clik.com.br/clik_01.html#acionador Mouse tadicional com adaptador para receber um switch . Figura 5: Acionadores de Mouse TASH - AM Fonte: http://www.clik.com.br/clik_01.html#acionador Acionador switch com a mesma finalidade dos switch da figura 1 porém no formato redondo.É possível encontrar em tamanhos grande e pequeno, o tamanho pequeno tem o raio de 3 centímetros e o grande com 8 centímetros de raio. Mouse e Acionador
38. Uso de Roller Mouse Fonte: NAPNE do IFRS – Campus BG Figura 1 e 2: Aluna do núcleo com paralisia cerebral utilizando o roller mouse.
39. Adaptações Físicas (órteses) Figura 1:Haste fixada na cabeça Usuário adolecente com a aste fixada na cabeça. A aste para cabeça tem a mesma finalidade da pulseira porém é fixada na cabeça do usuário por meio de uma estrutura . Figura 2: Pulseira c/ ponteira p/ digitação Mão do usuário com a pulseira. Este está precionando a tecla enter.A pulseira serve para auxiliar na digitação, utiliza-se a pulseira em concomitante a colméia. A pulseira é de metal flexível emborrachado; esta por sua vez é enrolada no pulso do usuário deixando saliente uma ponteira voltada para baixo que será utilizada para digitação. Figura 3: Pulseira e Teclado Fixado Usuário sentado em cadeira de rodas voltado ao computador com ambas mãos sobre o teclado, porém, apenas uma delas está com a pulseira. Pulseira adaptada ao pulso do usuário para aumentar a firmeza. O teclado é fixado na mesa e utilizado a colméia sobre o o mesmo . A colméia é um tampo em acrílico com a furação de acordo com a posição das teclas, esta evita que o usuário pressione várias teclas ao mesmo tempo. Figura 4:Sopro pelo microfone Usuário com mobilidade comprometida, deitado em cadeira de rodas com microfone (tipo telefonista) com seu rosto voltado ao monitor. O sopro no microfone é uma técnica utilizada em concomitante a um software que transforma vibrações sonoras captadas pelo microfone em click . Este é um software que possui várias opções pré determinadas. O mesmo vai passando de opção em opção. Quando a seleção atinge a opção desejada o usuário assopra no microfone que está próximo a sua boca. Fonte: http://www.infoesp.net / e Fonte: http://www.infoesp.net/
40. Mouse Ocular - FPF Fonte: Fundação Paulo Feitosa - Material Iconográfico http://www.fpf.br Figura 1: Usuária desprovida dos braços sentada em frente ao computador com os eletrodos fixados no rosto. Figura 2: Imagem ilustrativa da utilização do mouse ocular. Esta possui o desenho do rosto de uma pessoa com os eletrodos conectados em sua face que por sua vez estão conectados a um equipamento conectado ao computador. Este equipamento utiliza os movimentos oculares p/ controlar o cursor do mouse. Os movimentos são detectados por sensores fixados na face. Os movimentos oculares e piscadas correspondem ao movimento e clique do mouse. Este permite a utilização do computador como (editor de texto, e-mail, chat, ce,...) além do acionamento de equipamentos eletro-eletrônicos. O equipamento é acompanhado de um Teclado Virtual (sw desenvolvido p/ trabalhar com o Mouse Ocular).
42. Simuladores de Teclado Os simuladores de teclado servem para substituir o uso do teclado tradicional. Este possui a mesma disposição das teclas que um teclado tradicional porém virtual. Em alguns casos o próprio simulador passa de tecla em tecla automaticamente, quando a opção desejada é alcançada o usuário clica ou assopra de acordo com a tecnologia que estiver utilizando. Figura 1: imagem do Teclado Virtual: UC/PR Fonte: http://www.fsp.usp.br/acessibilidade Figura 2: imagem do Teclado Amigo: NCE/UFRJ e Projeto da Rede SACI. Download freeware: http://caec.nce.ufrj.br/saci2/kitsaci2.zip
43. Figura 1: usuário com deficiência motora deitado em cadeira de rodas voltado para monitor utilizando teclado virtual em concomitante ao acionador de click. Uso do Simulador de Teclado Fonte: http://www.infoesp.net/
44. HeadDev HeadDev é um software que é utilizado em conjunto a uma webcam. O software capta a imagem da webcam e identifica o ponto mais próximo da mesma. Neste momento o software passa a utilizar este ponto como mouse. Posicionando a webcam em frente ao rosto o software irá utilizar o nariz como ponto de referência desta forma, conforme o usuário movimenta a cabeça o cursor se movimenta na tela. O software possui também uma janela que fica disponível na área de trabalho com as opções de click simples e duplo, arrastar, selecionar e click esquerdo e direito. Manual do programa e download freeware: http://www.ajudas.com/prdVer.asp?id=188 Figura 1: imagem da usuária utilizando o programa. Figura 2: imagem da janela de opções de click. Figura 3: imagem da janela de configurações do software.
45. Plaphoons Figura 1: Interface do software Plaphoons Download: http://www.xtec.es/~jlagares/eduespe.htm#PLAPHOONS Software espanhol de comunicação para pessoas com limitações motoras graves, que não conseguem se comunicar pela fala e possuem um controle muito limitado de sua motricidade. O mesmo possui um número x de colunas por x linhas, cada célula possui um “desejo” ou seja, na primeira célula possui o desenho de um bonequinho dando boas vindas, quando o usuário clica sobre esta opção o software diz OLÁ. Pode ser configurado para que passe de opção em opção sozinho e quando atinge a opção desejada o usuário clica utilizando um acionador.
46. Vocalizadores R ecurso eletrônico de gravação/reprodução que ajuda a comunicação das pessoas em seu dia-a-dia. O usuário pressiona uma mensagem adequada pré-gravada. As mensagens são acessadas por teclas sobre as quais são colocadas imagens (fotos, símbolos, figuras) ou palavras, que correspondem ao conteúdo sonoro gravado. Peso aproximado: 350g. Acionamento: pilhas Fonte: http://www.clik.com.br/attainment_01.html#vocalizador Figura 1: imagem dos vocaliza dores na cor verde escuro, um deles com 4 botões e o outro com 6 botões.
47. Motrix Este software transforma comandos de voz em ações no computador. Esta ações são: movimentos do cursor, edição de texto, navegação web e etc. Figura 1: Usuária utilizando o Motrix: Fonte: http://intervox.nce.ufrj.br/motrix/origens.htm Download freeware: http://intervox.nce.ufrj.br/motrix/download.htm
50. Acionador com CDs Este artefato foi construído com 2 CDs unidos por tiras de velcro. O acionador com CDs tem o mesmo objetivo do acionador tradicional industrializado apresentado anteriormente. Figura 1:Acionador com CDs na cor amarela conectado ao mouse. Figura 2: Acionador aberto mostrando os terminais feitos com papel alumínio colados no s CDs . Os CDs foram unidos com velcro. Fonte: NAPNE do IFRS – Campus BG
51. Roller Mouse Foto mostrando a parte interior do roller mouse. O mesmo está sobre um rack de computador. Do seu lado direito possui uma lata de verniz aberta, uma mesa de som e um mouse convencional. Fonte: NAPNE do IFRS – Campus BG Figura 2: Roller Mouse Este equipamento possui as mesmas particularidades que o roller mouse apresentado anteriormente porém, foi construído com material reaproveitado ficando com seu valor relativamente menor que o comercializado. Este equipamento possui sua estrutura em acrílico com 3 teclas coloridas que substituem o click do mouse e dois rolos para a movimentação do cursor, um rolo na vertical e outro na horizontal.
52. Mouse de Botão Figuras 1 e 2 mostrando o esquema eletrônico do mouse de botão. Fonte: NAPNE do IFRS – Campus BG
53. Mouse de Botão v1 Figura 1: Mostra a parte interna do mouse de botão. Figura 2: Mostra a adaptação do EVA na face do mouse tendo a mão do técnico segurando o EVA sobre a face. Fonte: NAPNE do IFRS – Campus BG Figura 3: Mouse de Botão O mouse de botão faz juízo ao seu nome, este controla o cursor na tela por meio de botões. O mouse possui 4 botões para se deslocar na horizontal e vertical, dois botões para os clicks e um botão giratório para regulagem da velocidade em que o cursor irá se deslocar na tela. O mesmo foi adaptado em uma caixa medindo 14cm largura por 9cm profundidade por 3cm de altura podendo ser adaptado eva sobre sua face para instigar o usuário a utilização.
54. Mouse de Botão v2 Figura 1: Interior do mouse de botão v2. Figura 2: Colagem do evea na superfície do mouse e colocação dos botões. Figura 3: Parte traseira do mouse mostrando os terminais para a instalação dos acionadores. Fonte: Napne do IFRS – Campus BG
56. Ponteira para bengala que identifica poça d’água Figura 1: imagem da ponteira da bengala medindo 20 centímetros por 10 centímetros de diâmetro com furo interno para acomodar os componentes e pilha. Figura 2: ponteira instalada na bengala. Figura 3: bengala com a ponteira tateando o chão. Fonte: Napne do IFRS – Campus BG
57. Reaproveitamento Figura 1: Vaso feito apartir do tubo de imagem do monitor. Este foi pintado de rosa, possui fitas douradas em sua base e gargalo está com rosas vermelhas feitas com madeira. Ao seu lado existe um porta canetas feito com uma bobina em forma de cone que ficava fixada no monitor. Figura 2: carcaça do monitor transformada em lixeira. Esta está ao lodo de uma mesa.
58. Produtos de Tecnologia Assistiva de baixo custo Figura 1: mostra dois ursinho, um carrinho de polícia e um cavalinho. Um dos ursinhos está conectado ao carrinho e o outro ao cavalinho. Dentro dos ursinhos possui uma tecla liga/desliga conhecida como switch. Quando o usuário pressiona um dos ursinhos o cavalo ou o carrinho executam uma ação. Indicado para o desenvolvimento da coordenação motora. Os dois kits foram montados com material reaproveitado. Figura 2: Mostra a adaptação do switch no interior do ursinho. Figura 3: mostra a adaptação do carrinho para trabalhar em conjunto ao ursinho. Fonte: NAPNE do IFRS – Campus BG
59. Site Modelo de Acessibilidade Manuais Fonte: http://www.bento.ifrs.edu.br/ept/manual_tas.php Fonte: http://www.bento.ifrs.edu.br/ept/manual_softedu.php
60. Site Modelo de Acessibilidade Tabela Periódica On-line Acessível Fonte: http://www.bento.ifrs.edu.br/ept/oa/tabela_periodica/tabela_periodica.php
61. Confira nossos trabalhos em: Site do IFRS - Campus BG: http://www.bento.ifrs.edu.br / Site modelo de Acessibilidade: http://www.bento.ifrs.edu.br/ept/ Apresentação dos Núcleos: http://www.bento.ifrs.edu.br/site/conteudo.php?cat=72&sub=164 http:// www.bento.ifrs.edu.br/site/conteudo.php?cat=90&sub=412